7° Seminário Energia + Limpa: Palestra Felipe Castro - BRDE

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BRDE ENERGIA Eficiência Energética e Geração Distribuída

Felipe Castro do Couto: Gerente de Planejamento - BRDE Santa Catarina


Um pouco de BRDE Banco público de fomento, criado em 1961 pelos governos de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul. Os governadores Celso Ramos (SC), Ney Braga (PR) e Leonel Brizola (RS). Primeiro agente financeiro cadastrado como repassador de recursos no BNDES. Especializado na oferta de crédito de médio e longo prazos. Primeiro agente financeiro credenciado junto à FINEP para repasse de recursos do programa FINEP Inovacred.


Um pouco de BRDE

Carteira de crédito em torno de R$ 12,0 bilhões.

Mais de 30.000 clientes ativos em 90% dos municípios.

Mais de 90% dos contratos com MPMEs e produtores rurais


Principais setores apoiáveis

Infra-estrutura

Agricultura empresarial

Indústria

Serviços

Comércio

Agricultura familiar

Inovação


Programa Específico de Fomento

 Objetivo: Fortalecer a atuação do BRDE no segmento de geração de energia elétrica renovável e em investimentos de eficiência energética;  Diferenciais: Equipe técnica especializada, tramitação prioritária, articulação com órgãos públicos e entidades do setor e maior flexibilidade na estruturação do financiamento;


Atuação no Setor Elétrico entre 2005-2015  O BRDE contratou R$ 1,8 bilhões com o Setor Elétrico, apoiando cerca de 100 empreendimentos de geração, transmissão e eletrificação rural;  A Agência de Santa Catarina respondeu por 44% desse total, ou cerca de R$ 800 milhões;

 Apoiados 80 projetos de geração renovável na região Sul. 13% BRDE PR

43% 44%

BRDE SC BRDE RS


Apoio a Projetos de Geração de Energia Renovável em SC (2005-2015)

 40 projetos apoiados representando uma Potência Instalada total em torno de 300 MW;  Valor total financiado de aproximadamente R$ 600 milhões no período;


EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E GERAÇÃO DISTRIBUÍDA

 Exemplos de Itens Financiáveis;

 Linhas de financiamento disponíveis  Possibilidades de Apoio;

 Fatores Restritivos.


Itens Financiáveis  Estudos e projetos, inclusive diagnóstico energético;  Obras civis, montagens e instalações;  Aquisição de materiais permanentes;  Aquisição de máquinas e equipamentos novos credenciados no BNDES;  Aquisição de software nacional: desenvolvimento ou aquisição de softwares desenvolvidos no país e serviços correlatos, obedecidos os critérios estabelecidos no programa BNDES Prosoft – Comercialização;  Serviços técnicos especializados: incluindo consultorias e certificações;  Treinamento: capacitação técnica e gerencial.


Linhas de Financiamento  BNDES  FINEM Eficiência Energética: Apoiar projetos para redução do consumo de energia ou aumento da eficiência energética, no valor mínimo de R$ 5 milhões de financiamento;  BNDES - Produtos Automáticos  BNDES/Automático: Apoio para realização de investimentos fixos diversos até o limite de R$ 20,0 milhões de financiamento;  FINAME: Apoio para aquisição isolada de máquinas e equipamentos novos, de fabricação nacional, credenciados no BNDES;  PRONAF ECO: Apoio a agricultura familiar para investimentos em Energia Renovável e Sustentabilidade Ambiental.


Possibilidades de Apoio (conforme a linha de crédito)  Apoio a projetos em unidades próprias ou de terceiros: Os beneficiários podem ser proprietários dos empreendimentos onde serão executadas as intervenções de eficiência energética ou prestadores de serviço contratados para executar projetos em unidades de terceiros.  Apoio a plano de investimentos em eficiência energética: Possibilidade de agrupar investimentos em locais distintos na mesma operação, ou seja, apresentação pelo postulante de crédito de um plano de investimentos contemplando um conjunto de projetos de eficiência energética a serem executados em diferentes locais, como, por exemplo, uma rede de hotéis, lojas ou unidades industriais.


Fatores Restritivos  Competição com outros investimentos: Empresário prefere concentrar esforços (utilizando recursos próprios ou contraindo dívida) para expansão do seu negócio, que lhe é mais familiar;  Viabilidade Econômica dos Projetos: O payback de longo prazo demanda fontes de financiamento com juros e prazos de amortização compatíveis (forte dependência de recursos direcionados – Sistema BNDES, Fundos Estaduais ou Federais);  Dificuldade de acesso ao sistema BNDES: Itens importados não são passíveis de financiamento restringindo as opções de fornecedores para o financiamento de sistemas fotovoltaicos, por exemplo.


Contatos – Gerência de Planejamento BRDE Santa Catarina Felipe Castro do Couto – Gerente de Planejamento (Florianópolis) (48) 3221-8045 felipe.couto@brde.com.br Nivaldo Presalino–Gerente Regional Norte Catarinense e Vale do Itajaí (Joinville) (47) 3461-3346 / 9210-7675 nivaldo.presalino@brde.com.br Paulo César Antoniollo – Gerente Regional Oeste Catarinense (Chapecó) (49) 3025-1618 / 9121-4302 paulo.antoniollo@brde.com.br

www.brde.com.br


MUITO OBRIGADO!


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