2018
PLANEJAMENTO DE OBRAS
Eng. Sérgio C. Zavaris INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Curso Técnico de EDIFICAÇÕES Campus Vitória
Capítulo I – Planejamento de Obras 1.
INTRODUÇÃO
4
2.
DOCUMENTAÇÃO
4
2.1
Documentação Legal
4
2.2
Documentação Técnica
5
3.
PACOTE DE PROJETOS
5
4.
MEMORIAL DE CÁLCULO
5
5.
PLANO DE CONTAS
6
6.
MEMORIAL DESCRITIVO
6
7.
ESPECIFICAÇÃO
6
7.1
Introdução
6
7.2
Características das Especificações
7
7.3
Itens de uma Especificação ( por ordem dos serviços )
7
8.
ORÇAMENTO
7
8.1
Introdução
7
8.2
Tipos de Orçamento
4
8.3
Custos
8
8.4
Composição de Custo
9
8.5
Levantamento de Quantitativos
11
8.6
Orçamento Discriminado
11
9.
CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
11
1.
EXEMPLO DE PLANO DE CONTAS
12
2.
EXEMPLO DE MEMORIAL DESCRITIVO
15
3.
EXEMPLO DE ESPECIFICAÇÃO
16
0. GENERALIDADES
16
1.
PROJETOS
16
2.
PLANEJAMENTO
16
3.
SERVIÇOS PRELIMINARES
16
4.
INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS
16
5.
ESTRUTURA
16
5.1.
Fundação
16
5.2.
Supra-Estrutura
17
6.
ALVENARIA
17
7.
INSTALAÇÕES
17
7.1.
Elétricas e Telefônicas
17
7.2.
Instalações Hidro-sanitária
17
8.
APARELHOS
8.1.
Louças
18
8.2.
Metais
18
8.3.
Diversos
18
9.
IMPERMEABILIZAÇÃO
9.1.
Reservatório Inferior
18
9.2.
Piso do Banheiro
18
10.
COBERTURA
18
18
18
10.1.
Madeiramento
18
10.2.
Telhado
18
11.
ESQUADRIAS
18
11.1.
Marcos
19
11.2.
Portas
19
11.3.
12.
Janelas
REVESTIMENTOS
19
19
12.1.
Chapisco
19
12.2.
Emboço
19
12.3.
Reboco
19
12.4.
Azulejo
19
12.5.
Pastilhas Cerâmicas
20
13.
PAVIMENTAÇÕES
20
13.1.
Contra-Piso
20
13.2.
Cerâmica de Alta Resistência
20
14.
RODAPÉS, SOLEIRAS E PEITORIS
20
15.
PINTURAS
20
16.
FERRAGENS
20
17.
VIDROS
21
18.
COMPLEMENTO DA OBRA
21
18.1.
Limpeza
21
18.2.
Ligações Definitivas
21
18.3.
Habite-se
21
4.
PLANILHAS PARA LEVANTAMENTO DE QUANTIDADES
21
1.
LISTA DE TRABALHOS
33
2.
CALENDÁRIO DA DISCIPLINA
33
3.
CRITÉRIOS PARA USO DO LABORATÓRIO DO CEFETES
34
4.
PADRÃO PARA ENVIO DOS TRABALHOS VIA EMAIL
34
5.
GERÊNCIA DOS ARQUIVOS E DA REDE
34
Capítulo I
-
Planejamento de Obras
1. SISTEMÁTICA DO PLANEJAMENTO Planejar significa o ato ou efeito de projetar, fazer planos, elaborar um roteiro ou preparar um esquema para antever ou prever aquilo que se pretende fazer ou produzir. Quando se fala em Planejamento de Obras, fala-se em elaboração de documentos que permitam a construção de uma obra. O primeiro passo necessário para que se tenha um bom planejamento de obras é a organização.
1.1 Análise de Viabilidade ( A importância do Planejamento ) Para tanto, é importante entender quais são os custos da construção civil e que tipo de orçamento se pode elaborar para cada etapa da empreitada: 1.1.1 Tipos de Orçamento Dependendo dos elementos de que dispõe, o técnico poderá optar por elaborar a avaliação do custo em três níveis bastante distintos: a) Estimativa de Custo
Avaliação do custo através de estimativas. É geralmente utilizada no estudo de viabilidade técnica e financeira de determinada obra, quando o projeto normalmente está ainda na etapa de estudo preliminar. b) Orçamento Preliminar
Avaliação do custo obtida através de levantamento e estimativa de quantidades de materiais e de serviços, e de pesquisa de preços médios. Este tipo de avaliação é usualmente efetuada na etapa do anteprojeto com o auxílio de plantas, cortes e fachadas em escala não menores do que 1:100. c) Orçamento Analítico
Avaliação do custo obtida através de levantamento de quantidade de materiais e de serviços e composição de preços unitários. Esta avaliação é efetuada na etapa do projeto executivo, quando deverão estar à disposição, detalhes específicos e projetos executivos da obra. O projeto executivo é apresentado através de desenhos e detalhes acompanhados de um relatório técnico que contenha todos os elementos do relatório da etapa de anteprojeto, revisados, complementados e em forma definitiva. Para tanto, precisamos saber qual a documentação utilizada na construção civil:
1.2 Documentação A documentação necessária para auxiliar o processo de “fabricação” das habitações envolve um grande número de papéis, plantas, projetos e documentos que atendem as necessidades ora de caráter técnico, ora de caráter legal. Neste contexto, sugere-se a classificação dos documentos em documentação legal e documentação técnica. a) Documentação Legal
É aquela emitida pelos órgãos públicos para comprovação de regularidade da obra junto aos mesmos. Alguns órgãos que usualmente interferem na construção civil são:
SIGLA PREFEITURA CREA INSS DRT EDP Oi CESAN CBOM SESA C.R.I.
ÓRGÃO Prefeitura Municipal da cidade. Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura. Instituto Nacional de Seguro Social. Delegacia Regional do Trabalho. Concessionária de Energia Elétrica. Concessionária de Serviços de Telefonia Fixa. Concessionária de Saneamento e Abastecimento de Água. Corpo de Bombeiros da Polícia Militar. Secretaria Estadual de Saúde Pública. Cartório de Registro de Imóveis (Escritura do Imóvel)
Documento Alvará de Licença A.R.T. Matrícula / C. N. D. Cart. Trab. / H.S.T.* Projeto Elétrico Projeto Telefônico Rede Água e Esgoto Projeto Incênd./ Gás Projeto Hidro-Sanit. NBR-12.721
*Higiene e Segurança do Trabalho.
b) Documentação Técnica
É aquela utilizada pelos profissionais da Construção Civil para permitir uma melhor condução da obra durante sua execução. A seguir apresenta-se uma lista dos principais documentos técnicos: PACOTE DE PROJETOS MEMORIAL DE CÁLCULO PLANO DE CONTAS MEMORIAL DESCRITIVO ESPECIFICAÇÃO ORÇAMENTO CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
A seguir descreve-se cada um dos documentos listados acima:
Pacote de Projetos O pacote de projetos refere-se aos projetos técnicos que normalmente são executados por Engenheiros e/ou Arquitetos, tais como: Projeto Arquitetônico Projeto Estrutural Projeto de Instalações Elétricas Projeto de Instalações Telefônicas e de antena de TV Projeto de Instalações Hidráulicas Projeto de Instalações Sanitárias Projeto de Instalação de Gás Projeto de Instalação de Água Quente Projeto de Prevenção e Combate a Incêndio
Memorial de Cálculo Com exceção do Projeto Arquitetônico, cada um dos projetos elaborados segue uma rotina de cálculo que não necessariamente são apresentadas no projeto. Não obstante, estas memórias de procedimentos e formulações para o cálculo e dimensionamento destes projetos devem ficar registradas em algum documento para eventuais consultas. Exatamente estes documentos é que ganham o nome de Memória de Cálculo e devem ficar em poder do profissional, salvo acordos em contrário.
Plano de Contas A construção de um modo geral é um complexo que deve ser bem caracterizado quanto aos seus insumos (materiais, mão-de-obra e equipamentos). É baseando-se neste fato que se verifica a necessidade de um plano, discriminando-o e procurando organizar as várias fases de execução da obra e, ao mesmo tempo, englobando tudo que afete diretamente a construção. Tal organização recebe o nome de “Plano de Contas da Construção”. O qual constitui-se de uma ferramenta que permite a Identificação e listagem de todas as atividades, bens ou serviços a serem executados na obra, associados a um número único (código do serviço ou conta). É importante ressaltar que o plano de contas tem uma estrutura de modo a se adequar às construções em geral, mas esta deve ser modelada, detalhada a cada caso, a cada empresa junto às suas necessidades e nas diversas formas de trabalho. É em função do plano de contas que obteremos a distribuição da obra em serviços, sendo mais específicos quanto mais detalhadamente se quiser controlar. Através do plano de contas obteremos a sistemática do controle dos materiais por serviços e, finalmente, a integralização de custos e materiais, que é sobretudo o “despertar” para todas as possibilidades de planejamento, apropriação e controle de obras. Para fins de organização empresarial, adota-se que cada obra tenha um número que a identificará. Em seguida, cada serviço terá uma conta de identificação e cada um dos itens de serviço terá uma subconta como identificação. O Plano de Contas deve ser dinâmico, isto porque no decorrer do tempo novos materiais, técnicas de execução e mudanças de critérios de apropriação fazem com que o plano deva ser sempre atualizado para que não ocorra discrepância entre o que é realizado na obra e o que consequentemente é apropriado. Pode-se concluir, a partir do que foi descrito acima, que todo o resto do sistema de planejamento e controle terá como base o plano de contas. O orçamento executado deverá também ser totalizado no sistema de contas de construção. As previsões financeiras também serão baseadas nos desmembramentos de serviços do plano, assim como os materiais da obra.
Memorial Descritivo O memorial descritivo é um instrumento usado principalmente pelas construtoras para descrever os materiais de acabamento usados no piso, teto e parede de cada compartimento da edificação, pois facilita a identificação dos diversos serviços a serem executados na obra. Alguns autores referem-se ao memorial descritivo como caderno complementar de especificações. Um exemplo completo de um memorial descritivo pode ser visto ao final no anexo deste trabalho.
2. Especificação 2.1 Introdução A especificação técnica, por vezes, se confunde com o memorial descritivo, mas a principal diferença é que a especificação técnica aborda detalhes construtivos, definindo métodos e técnicas para a execução de serviços de construção constantes nos projetos executivos. Trata-se de uma ferramenta indispensável para o detalhamento dos serviços a serem executados em uma obra, objeto de uma concorrência ou licitação pública. Além disso, mesmo em incorporações influenciam fatores importantes como o custo e o prazo da construção.
2.2 Características das Especificações Na elaboração de uma especificação é importante procurar abordar os seguintes tópicos: Material a ser aplicado; Localização do serviço; Método Construtivo; Padrão de acabamento; Restrições, obrigações e/ou Normas Técnicas de referência.
2.3 Itens de uma Especificação ( por ordem dos serviços ) 01) Despesas gerais 02) Serviços Iniciais 03) Demolições 04) Movimentação de terra 05) Fundação 06) Baldrame 07) Estrutura 08) Alvenaria 09) Cobertura 10) Impermeabilização 11) Instalação Hidráulica 12) Instalação Sanitária 13) Instalação Elétrica
14) Emboço e reboco 15) Azulejo 16) Revestimentos especiais 17) Pisos de madeira 18) Pisos cerâmicos 19) Pisos especiais 20) Esquadrias 21) Vidros 22) Louças e metais 23) Ferragens 24) Pintura 25) Limpeza 26) Diversos
3. Orçamento 3.1 Introdução De acordo com o art.32 da Lei 4591, de 16/12/65, uma unidade autônoma só pode ser negociada pelo incorporador após ser arquivada a avaliação do custo global da obra, no cartório de registro de imóveis competente, atualizada na data do arquivamento. Objetivando atender ao disposto na Lei, a ABNT elaborou a NBR-12.721, que trata da avaliação de custos unitários e preparo de orçamento de construção para incorporação de edifícios em condomínio. O decreto 92100, de 10/12/85, estabeleceu, sob a denominação de “Práticas DASP”, as exigências mínimas de aceitabilidade na construção, conservação e demolição de edifícios públicos, impondo consequentemente condições para a elaboração de orçamentos. Mais recentemente o Governo Federal instituiu o Decreto Lei no 8666/93 em 1993 em substituição ao Decreto Lei no 2300 para atualizar e melhorar os processos de licitações na esfera do poder público. Através do Decreto 2714-N, de 18/10/88, o Governo do Estado do Espírito Santo homologou a resolução no 04/88, de 19/09/88, da Comissão Estadual de Obras Públicas (CEOP), objetivando e reajustamento do valor das obras e/ou serviços de engenharia, no âmbito estadual. Por tudo isto se pode depreender que o orçamento é um instrumento extremamente importante e útil para balizar não só o preço, mas também o nível do que será executado na obra.
Dentre os elementos que compõe um orçamento podemos destacar: Composição de Custo Levantamento de Quantidades Orçamento discriminado Para um melhor entendimento da Composição de Custos, a seguir é feita uma abordagem sobre custos:
3.2 Custos Embora custo signifique o gasto que se tem para produção de alguma coisa, ajuda muito uma divisão didática entre gastos diretamente envolvidos com o serviço e os outros. 3.2.1 Custo Direto MATERIAL MÃO-DE-OBRA FERRAMENTAS + EQUIPAMENTOS São os custos decorrentes da própria execução destinados a formarem o produto, ou seja, a obra acabada. Para o cálculo dos custos unitários, serão utilizados composições de custos que levem em consideração a incidência de materiais, mão-de-obra e equipamentos, observada a “regulamentação de preços” estipulada nas “PRÁTICAS DASP”. Um completo caderno de composição de custos está colocado à disposição dos profissionais através de publicações em livros e revistas técnicas. Nestas composições quando se determina o valor de, por exemplo, um m2 de revestimento de piso, a mão-de-obra utilizada retrata tão somente os serviços de assentamento do citado piso, levando em consideração que os materiais estejam à disposição dos pedreiros e ajudantes numa distância nunca superior a dois metros (2,00m). Além disso, as ferramentas aqui citadas referem-se àquelas utilizadas pelos operários na execução do serviço (maquita, tarraxa, serrote, colher de pedreiro, etc.). Torna-se pois, indispensável lembrar que outros custos (transporte vertical e horizontal, canteiro de obras, administração, etc.) deverão também ser levados em consideração. Quando necessário deverão constar explicitamente nas planilhas de orçamento o fornecimento de materiais e/ou equipamentos para segurança, alojamentos, refeições e transporte. 3.2.2 Custo Indireto Após o cálculo dos custos diretos há necessidade de se prever os custos indiretos envolvidos na administração do negócio da empresa. Tal previsão geralmente é feita com base na aplicação de uma taxa sobre o total dos custos diretos (mão-de-obra com leis sociais, material e equipamento). A taxa aplicada é chamada BDI - Benefícios e Despesas Indiretas. a) Despesas Indiretas Operacionais
SERVIÇOS INICIAIS - orçamento, cópias, aprovação de projetos, seguros contra acidentes e de responsabilidade civil contra terceiros; CANTEIRO DE OBRAS - instalação da obra e serviços preliminares (limpeza do terreno e remoção do entulho, ligações provisórias de água, luz e força, execução de barracões, execução de andaimes e tapumes, placas, execução de redes provisórias de àgua, esgoto, luz e força, locação da obra, fornecimento de ferramentas, bancadas para serra circular e dobragem de ferros, livro de diário de obras em duas vias, demolições e remoção de entulho, rebaixamento de lençol freático; DESPESAS LEGAIS - documentos dos órgãos públicos; DESPESAS GERAIS - contas de água, luz, telefone, etc; DESPESAS ADMINISTRATIVAS - engenheiro, técnico, mestre de obra, apontador, vigias, almoxarife, cozinheiros, material de escritório, combustível, transporte, despesas de lanche, medicamentos, etc.; EQUIPAMENTOS e FERRAMENTAS - EPI, andaime, prancha, iluminação, etc.; SERVIÇOS DE TERCEIROS - sondagens, projeto complementar, consultoria técnica, topografia, ensaios, etc.
b) Despesas Indiretas Não-operacionais
ADMINISTRAÇÃO DO ESCRITÓRIO CENTRAL - aluguel, salários de diretores e pessoal de escritório, materiais de escritório (5% do custo direto da obra); FINANCIAMENTOS, GARANTIAS e CAUÇÕES TAXAS e JUROS DE FINANCIAMENTOS IMPOSTOS: ISS, PIS, Imposto de Renda, etc.; IMPREVISTOS OU EVENTUAIS - chuvas, fornecedores, inflação, chefia fraca, políticas governamentais, etc.
3.3 Composição de Custo A composição de custo é um levantamento de todos os custos relacionados a uma determinada atividade ou serviço da construção civil para se determinar o preço unitário desta atividade ou serviço. Uma composição de custo contem, dentro dela, os seguintes itens:
INSUMOS ÍNDICES DE CONSUMO
COTAÇÕES DE PREÇOS LEIS SOCIAIS
LUCRO B.D.I.
A seguir vemos um exemplo de uma planilha de composição de custo e, em detalhes, cada um destes itens; SERVIÇO: ALVENARIA de Tijolo Furado ( 0,10 m )
Materiais
Classe
Unidade :
m
Unidade
Indice de Consumo
Preço unitário
Total
cimento
Kg
2,25
R$0,40
a
barro
m
0,013
R$6,00
b
lajota
pç
25
R$0,20
c
INSUMO
3
Mão-de-Obra
Sub-Total
Equipamentos
2
d
Pedreiro
hs
1,05
R$6,50
x
Servente
hs
0,4
R$2,30
y
Sub-Total
z
Betoneira
hs
p
Maquita
hs
q
Sub-Total
r
Leis Sociais
%
125
z
w
B.D.I.
%
30
d+z+r+w
t
TOTAL GERAL
R$
d+z+w+t
3.3.1 Insumos É a soma de todas as despesas que ocorrem na obtenção de um produto industrializado ou semi-industrializado. Assim, insumo refere-se aos materiais, mão-de-obra e equipamentos empregados nos serviços da construção civil.
3.3.2 Índices de consumo Cada composição de custo tem como conteúdo básico a definição do serviço, a relação de componentes e respectivos coeficientes de consumo. Os coeficientes de consumo representam as quantidades de utilização de cada insumo que atuam diretamente no serviço ou atividade e tem sido definidos através de controles em canteiros, com avaliação de consultores e técnicos. NOTA: Os índices de consumo do custo direto das composições de custos podem ser obtidas através de:
Apropriações de serviços feitas pela empresa em suas próprias obras; Sistema de Software (On-Line); Livros técnicos especializados (TCPO); Revistas técnicas de construção civil; Dados técnicos do fabricante, fornecedor ou representante; Empresas de consultoria.
basear-se em:
Coleta de preços realizada no local ou região de execução dos serviços; Abaliação dos custos horários de equipamentos; Avaliação da taxa de leis sociais; Avaliação da taxa de benefícios e despesas indiretas (BDI); Pesquisa de índices de aplicação de materiais e mão-de-obra; Levantamento de quantidade de materiais e de serviços.
3.3.3 Cotações de preços Pesquisa de mercado, realizada no local ou região de execução dos serviços, com o custo médio de cada insumo, obtido pela média aritmética de três valores confiáveis (aquele que estiver contido em um intervalo de mais ou menos 20% em relação à média citada). 3.3.4 Leis Sociais Relação dos encargos sociais e trabalhistas incidentes sobre a mão-de-obra e à cargo do empregador. As leis sociais serão calculadas apenas sobre a M.O. e refere-se aos encargos sociais (INSS, FGTS, Cofins, Férias, Aviso Prévio, 13o Salário, etc.) sobre a hora trabalhada e que no nosso caso adotaremos o valor de 125%. Considerar que o operário trabalha 44 horas e recebe 52 horas (segunda à quinta = 9hs/dia ; sexta = 8hs/dia). No custo da mão-de-obra, para cobertura dos valores correspondentes às leis sociais, serão admitidas as seguintes : Incidências para o Salário-Hora: INSS Vale Transporte SENAI Salário família SESI Salário maternidade FGTS Seguro de acidentes INCRA INSS sobre 13o salário Salário Educação Licença Paternidade Repouso semanal remunerado Adicional noturno Feriados e dias santificados Indenização por demissão imotivada Férias anuais Incidências Aviso Prévio Reincidências Décimo Terceiro Salário Incidências para o Salário-Mês: São válidos os mesmos itens incidentes sobre o salário hora, excluídos os correspondentes ao repouso remunerado e feriado e dias santificados.
3.3.5 Lucro O percentual atribuido para o lucro varia de acordo com a empresa e tipo de obra, sendo que em termos médios está compreendido entre 8% e 15%. No caso de orgãos do governo estadual são adotados: 08 % - concorrência 10 % - tomada de preços 12 % - convite 3.3.6 B.D.I. O B.D.I. é composto pelas D I N O - Despesas Indiretas Não-Operacionais e as Despesas Indiretas Operacionais, mais o lucro pretendido. O BDI é calculado sobre o total geral e normalmente é adotado o valor em torno de 30%.
3.4 Levantamento de Quantitativos O levantamento de quantidades ou de quantitativos é, na verdade, normalmente referido como apropriação. Apropriar significa apoderar-se de alguma coisa como próprio. Ou adequar, adaptar, atribuir, tornar próprio ou conveniente. No nosso caso, indica o levantamento feito com base nos projetos e “traduzidos” em medidas de quantidades. Assim, o levantamento de quantitativos consiste, simplesmente, no cálculo de materiais e/ou serviços a serem empregados em uma determinada obra. Para facilitar esta tarefa apresentase exemplos de planilhas no anexo final desta apostila.
3.5 Orçamento Discriminado A Planilha de Orçamento Final consiste de uma planilha que contenha a discriminação dos serviços a serem executados, juntamente com o preço unitário e a quantidade destes serviços. O resultado final é expresso pelo produto das quantidades de serviços pelos preços cujo somatório retratará o custo total da obra. A quantidade de materiais é obtida a partir do levantamento de quantitativos. E o preço unitário é obtido a partir da composição de custos.
4. Cronograma Físico-Financeiro A palavra CRONOGRAMA, ainda não bem incorporada ao vocabulário Português, tem origem em dois radicais do latim, onde crono significa tempo e grama é relativo a gráfico, ficando portanto uma alusão a um gráfico de tempos. Para nós, portanto, um CRONOGRAMA deve representar, graficamente, a seqüência de serviços a serem executados num determinado período de tempo. Normalmente faz-se uso de uma tabela, também conhecida como GRÁFICO DE GANTT, na qual se mostra o aspecto físico da obra, ou seja, os serviços que devem ser feitos e sua ordem de execução. Já o CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO, configura-se numa extensão do gráfico de gantt e como adicional, deve mostrar a previsão de desembolsos a serem realizados ao longo do tempo da obra, por isso, muitas vezes, recebe o nome de CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO.
Capítulo II
-
Anexos
1. Exemplo de Plano de Contas 001. PROJETOS 0001. Arquitetura. 0002. Cálculo Estrutural. 0003. Instalações Elétricas. 0004. Instalações Telefônicas. 0005. Instalações antena TV. 0006. Instalações Hidráulicas. 0007. Instalações de água quente. 0008. Instalações Sanitárias. 0009. Instalação de Gás. 0010. Combate a incêndio. 002. PLANEJAMENTO 0001. Plano de Contas. 0002. Especificação. 0003. Orçamento Discriminado. 0004. Cronograma Físico-Financeiro. 003. SERVIÇOS PRELIMINARES 0001. Limpeza do terreno. 0002. Sondagem. 0003. Serviço Topográfico. 0004. Locação da Obra. 0005. Taxas e Licenças. 0006. Registros e Certidões. 0007. Impostos e diversos. 004. INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS 0001. Barracão. 0002. Tapume. 0003. Almoxarifado. 0004. Locação da Obra. 0005. Placa da Obra. 005. ESTRUTURAS 0001. Fundação em Radier. 0002. Fundação de Sapatas isoladas. 0003. Fundação de Sapatas continuas. 0004. Fundação de Estacas metálicas. 0005. Fundação de Estacas pré-moldadas. 0006. Fundação de Estacas moldadas in loco. 0007. Supra-Estrutura de Concreto Armado. 006. ALVENARIAS 0001. Tijolo Maciço. 0002. Tijolo Furado ( Lajota ). 0003. Bloco de Concreto. 0004. Gesso Acartonado. 007. INSTALAÇÕES 0001. Hidráulicas. 0002. Sanitárias. 0003. De Gás. 0004. Elétricas.
0005. 0006. 0007. 0008.
Antena Coletiva. Combate a Incêndio. Elevadores. Ar condicionado central.
008. COBERTURAS 0001. Madeiramento. 0002. Telhado de telha Colonial. 0003. Telhado de telha Francesa. 0004. Telhado de Fibro-Cimento. 009. ESQUADRIAS 0001. Madeira. 0002. PVC. 0003. Ferro. 0004. Alumínio. 0005. Alumínio Adonisado. 010. REVESTIMENTOS 0001. Emboço. 0002. Reboco. 0003. Azulejo. 0004. Pastilhas. 0005. Cerâmica. 0006. Lambri. 0007. Mármore. 0008. Granito. 0009. Pedras. 0010. Fórmicas. 0011. Papel de Parede. 011. PISOS 0001. Cimentado Liso. 0002. Taco. 0003. Friso. 0004. Cerâmica. 0005. Asfalto. 0006. Mármore. 0007. Granito. 0008. Pedra. 0009. Carpete. 0010. Marmorite. 0011. Pedra Portuguesa. 0012. Pedra São Tomé. 012. RODAPÉS, SOLEIRAS e PEITORIS 0001. Madeira. 0002. Cerâmica. 0003. Granito. 0004. Mármore. 0005. Cimentado. 013. FERRAGENS 0001. Dobradiça. 0002. Fechadura. 0003. Ferrolho. 0004. Tranca. 014. PINTURAS 0001. Látex PVA.
0002. 0003. 0004. 0005. 0006. 0007.
Acrílica. Epoxi. Emborrachada. Texturizada. Esmalte Sintético. Verniz.
015. VIDROS 0001. Liso comum. 0002. Canelado. 0003. Craquelado. 0004. Laminado. 0005. Temperado. 0006. Jateado. 016. APARELHOS 0001. Louças. 0002. Metais. 017. COMPLEMENTAÇÃO DA OBRA 0001. Ligações Definitivas. 0002. Limpeza Final. 0003. Habite-se.
2. Exemplo de Memorial Descritivo 1. FACHADAS Parede : Pastilha Cerâmica 4x4cm – ATLAS cor: mármore. 2. VARANDA Piso : Granito Bege Bahia. Parede : Tinta emborrachada – cor: verde. Teto : Rebaixamento em PVC – cor: madeira. Esquadrias: Alumínio ANODIZADO – cor: bronze fosco. Vidro : Vidro fumê 4mm. 3. SALA / QUARTO Piso : Piso Porcellanato – marca Eliane. Parede : Pintura sobre massa – tinta Coral Superlavável. Teto : Pintura sobre massa – tinta Látex PVA branco fosco. Esquadrias: Porta de Madeira de Lei – peroba do campo. Ferragens : Aço escovado – marca La Fonte. 4. CORREDOR Piso : Cerâmica Eliane – alto tráfego WH Parede : Pintura sobre massa – tinta Coral Superlavável. Teto : Rebaixamento em Gesso – massa + PVA 5. BANHEIRO Piso : Pastilha ATLAS – cor: JADE. Parede : revestimento ELIANE – NUOVI MARMI FENICIA Teto : Rebaixamento em Gesso comum. Esquadrias: MAXIAR – PVC branco. Ferragens : La Fonte – padrão banheiro. 6. COZINHA Piso : Cerâmica Eliane – alto tráfego WH Parede : Azulejo branco 20x20 – marca Eliane. Teto : Rebaixamento em Gesso ACARTONADO. Esquadrias: Alumínio ANODIZADO – cor: bronze fosco. Ferragens : La Fonte – modelo clássico. 7. ÁREA DE SERVIÇO Piso : Cimentado rústico. Parede : Pintura sobre massa acrílica – tinta emborrachada. Teto : Pintura sobre selador – tinta Acrílica Branca. 8. ESCADA Piso : Granito Cinza Corumbá + Bege Bahia. Parede : Pintura sobre massa acrílica – tinta emborrachada. Teto : Reboco – pintura em Látex PVA cor: branco. Esquadrias: Porta em vidro temperado incolor – 10mm. Ferragens : AROUCA – especial para portas de vidro. 9. TELHADO Piso : cimentado liso – sobre manta de asfalto. Cobertura : telhado colonial – inclinação: 35%.
3. Exemplo de ESPECIFICAÇÃO Especificação Técnica para a construção de uma residência unifamiliar de 01 pavimento com área de 55,01m², situada à Av. Vitória, n.º 1729, bairro Jucutuquara - Vitória/ES. Construtor: CEFETES.
0. Generalidades As normas, projetos de normas, especificações, métodos de ensaios e padrões aprovados e recomendados pela ABNT, bem como toda a legislação em vigor, referente a obra civil. Inclusive sobre Segurança do Trabalho, serão parte integrante destas especificações, como se nelas estivessem transcritas. A presente especificação é complementar aos projetos executivos, devendo ser integralmente obedecidos.
1. Projetos Deverão ser elaborados os seguintes projetos: Arquitetônico, Cálculo Estrutural, HidroSanitário, Elétrico, Telefone e Antena de TV.
2. Planejamento Também deverão ser previstos a execução de plano de contas, especificação técnica, orçamento discriminado, cronograma físico-financeiro e NBR-12.721.
3. Serviços Preliminares Antes de iniciar a execução da obra, propriamente dita, serão executados os serviços preliminares de limpeza do terreno, tapume, serviço topográfico e sondagem. Também deverão ser providenciados os pagamentos das taxas, licenças, registros, impostos, além das despesas com cópias e Reproduções.
4. Instalações Provisórias Para o início da execução da obra deverão ser executados abrigos provisórios, tais como o barracão, o almoxarifado, a instalação provisória de luz, instalação provisória de água, instalação sanitária provisória, colocação de placas, locação da obra, bem como execução de.
5. Estrutura 5.1. Fundação A fundação será feita com sapatas isoladas e diretas, em concreto proveniente de central de concreto, que será comprado pronto com fck de 20mpa, obtido da mistura de cimento, areia média, brita 1 e brita 2, sobre concreto magro de espessura de 5cm. A armadura da infraestrutura será feita com aço CA-50A e CA-60B com bitolas de 6.3mm, 10.0mm, 12.5mm ou 16.0mm. O aterro das cavas das sapatas e do subleito da edificação deverá ser feita com areia devidamente adensada para evitar recalques, sobre o qual será executado o lastro em concreto impermeabilizado de espessura de 5cm, para conferir uma camada impermeabilizadora sobre o aterro das cintas.
As formas para execução da infra-estrutura poderá ser de taipá, mas com tábuas de boa qualidade, sem empenos ou defeitos.
5.2. Supra-Estrutura A supra-estrutura será feita em concreto armado com aço CA-50 A, concreto com fck de 25mpa, também comprado pronto e as bitolas, conforme detalhado em projeto, nas dimensões de 6.3mm, 10.0mm, 12.5mm ou 16.mm. As formas tanto de pilares, quanto de vigas e lajes deverão ser aparentes confeccionadas em MADERIT.
6. Alvenaria As paredes serão executadas com tijolos cerâmicos de oito furos ( lajotas ), nas dimensões de 19x19x9cm, assentados com argamassa de cimento, saibro e areia, no traço de 1:2:8, de espessura máxima de 2cm, perfeitamente nivelados e aprumados, nos alinhamentos e dimensões indicados nos projetos e detalhes aprovados. Os trechos de alvenaria que servem de contenção da infraestrutura e que estão em contato com o aterro, deverão ser confeccionados em blocos de concreto nas dimensões de 10x20x40cm. Sobre os vãos de portas e janelas, sempre que necessário, serão colocadas vergas de concreto armado, convenientemente dimensionadas.
7. Instalações 7.1. Elétricas e Telefônicas Toda a instalação elétrica e telefônica deverá ser feita por um eletricista, com experiência e competência, para se evitar problemas e/ou vícios de execução que comprometam o serviço. Os eletrodutos e conduletes serão da marca TIGRE, obedecendo-se as normas e regras de instalação do fabricante. Sugere-se que os fios e cabos sejam da marca PIRELLI, ou similar. Os conjuntos de acabamentos elétricos, interruptores e tomadas serão da marca PIAL LEGRAND, na cor padrão (cinza). Nos pontos de luz, não se colocará nenhum tipo de luminária, nem bocal para lâmpadas, ficando este serviço a cargo do proprietário do imóvel.
7.2. Instalações Hidro-sanitária Toda a tubulação de água fria e esgoto deverão ser executadas em PVC e as de água quente, em CPVC, do tipo soldável.
Todos tubos e conexões serão da marca TIGRE e deverão ser executadas obedecendo rigorosamente às instruções do fabricante. Não se admitindo em hipótese alguma o uso de cola que não seja recomendada pelo fabricante, nem a confecção de curvas ou juntas à quente. Para garantir a qualidade dos serviços, deve-se atentar para o emprego de mão-de-obra especializada, através da contratação de bombeiro profissional.
Para o abastecimento da edificação serão colocadas 2 caixas de água de 500 litros, confeccionadas em fibrocimento, da marca ETERNIT.
8. Aparelhos 8.1. Louças O lavatório será em cuba de vidro temperado incolor, marca VIMINAS, sendo a torneira de alumínio marca leiser metais. O box do banheiro será executado em vidro temperado incolor da marca VIMINAS.
8.2. Metais No banheiro será colocado vaso com caixa acoplada, marca DECA, cor branca. A saboneteira e o porta-papel serão metálicos da marca ICASA.
8.3. Diversos Não será colocado nenhum armário embutido, nem chuveiro ou ducha higiênica.
9. Impermeabilização Os interiores dos reservatórios de água, as lajes de cobertura e as áreas descobertas levarão um tratamento à base de material impermeabilizante, para evitar infiltração de água. A sua execução será em total conformidade com as recomendações do fabricante, executadas com a boa técnica e o que prescrevem as normas da ABNT.
9.1. Reservatório Inferior Deverá ser aplicado um reboco impermeável de cimento e areia, no traço 1:3, com adição de sika 1 ou similar na proporção de 1:8.
9.2. Piso do Banheiro Deverá ser providenciado a impermeabilização do piso do banheiro com a execução de manta asfaltica cobrindo todo o contra-piso até a altura de 20cm da parede, nas bordas.
10. Cobertura A cobertura da edificação será protegida por um telhado, conforme se segue:
10.1. Madeiramento A estrutura de sustentação da cobertura será executada em madeira de lei aparelhada, tipo parajú, sem nós, empenos ou defeitos que prejudiquem a sua resistência.
10.2. Telhado O telhado será de chapas onduladas (fibrocimento 6mm), com recobrimento mínimo recomendado pelo fabricante, assentado sobre o madeiramento. As chapas serão aparafusadas na estrutura de acordo com as instruções do fabricante, utilizando-se os acessórios necessários para a vedação. Deverá ser observado cuidado especial na colocação das colunas de ventilação de esgoto, a fim de evitar a possibilidade de infiltração. Serão executados rufos de concreto onde as telhas se encontrarem com as paredes.
11. Esquadrias Todas as esquadrias de madeira deverão ser previamente secas, isentas de falhas, não empenadas, sem nós, fendas ou defeitos que comprometam a qualidade do material para o uso que se destina.
Eventuais esquadrias de ferro deverão ser protegidas da oxidação por meio de pintura antiferruginosa.
11.1. Marcos Os marcos e os alizares serão de madeira de lei, colocadas no esquadro, fixadas em tacos de madeira ranhurados, imunizados e previamente colocados na alvenaria, em quantidades adequadas.
11.2. Portas As portas serão executadas de acordo com as dimensões constantes no projeto e deverão ser de compensado de cedro semi ocas, preparadas para pintura em esmalte sintético. A porta externa, de entrada da sala, será folheada em cerejeira.
11.3. Janelas As janelas e basculantes serão de esquadrias de alumínio, de acordo com o projeto em perfil de linha 25, anodizado e fixado por meio de contra-marcos com alizares.
12. Revestimentos 12.1. Chapisco Sobre todas as paredes e tetos deverá ser aplicado chapisco, uma argamassa de cimento e areia grossa, no traço 1:3, sobre superfície limpa. A alvenaria deverá ser limpa, retirando-se os materiais soltos, e posteriormente molhada através do uso de brocha enxarcada em água.
12.2. Emboço Nos locais aonde forem assentados revestimentos cerâmicos como azulejo, deverá ser aplicado emboço, com argamassa de cimento, areia média e barro. A ser executado na obra após completa pega das argamassas das alvenaria e do chapisco aplicado. O emboço servirá para regularizar a superfície e receber um outro revestimento, que poderá ser um elemento cerâmico ou outro material préfabricado.
12.3. Reboco Nos locais onde for aplicar pintura, o reboco deverá ser executado diretamente sobre o chapisco. O reboco será confeccionado em argamassa de cimento, areia fina e barro, no traço de 1:6:2 e não deverá ultrapassar a espessura de 2cm. Após sua aplicação a argamassa deverá ser regularizada com desempenadeira e acabada com camurça (espuma ou feltro). Este revestimento deverá ser liso para receber emassamento ou tinta.
12.4. Azulejo Para aplicação do azulejo, o teto deve estar rebocado e nivelado. As paredes devem estar emboçadas, aprumadas e limpas, bem como já colocados os batentes e contramarco. O assentamento será procedido à seco, com argamassa de alta adesividade aplicada com desempenadeira de aço, formando cordões que possibilitam a adesão e nivelamento dos azulejos. As juntas de 1 a 2 mm, no máximo, rigorosamente aprumadas e niveladas, serão rejuntadas com pasta de cimento branco e corante. O peso do corante na composição não deve ultrapassar a 5% do peso do cimento. A colocação deve ser de tal forma que o azulejo termine inteiro junto ao teto.
12.5. Pastilhas Cerâmicas O assentamento deste revestimento será procedido a seco, 10 dias após o término do emboço, com argamassa pré-fabricada tipo cimentcola da quartzolit ou similar. Seu assentamento se dá com o espalhamento da argamassa na superfície emboçada, formando-se cordões com a desempenadeira dentada, com este cordões ainda frescos, aplica-se o painel de pastilha, comprimindo-o sobre o emboço. Para a remoção do papel das pastilhas inicialmente deverá ser usado apenas água, mas caso seja necessário pode-se empregar uma solução de água e ácido muriático na proporção de 1:10. Completa-se em seguida, o rejuntamento com pasta de cimento branco mais corante. Após 6 dias, executa-se a limpeza do painel com o auxílio de uma brocha embebida em solução de ácido muriático e posterior lavagem com bastante água.
13. Pavimentações 13.1. Contra-Piso O contra-piso deverá ser executado com argamassa de cimento e areia grossa, no traço de 1:3.
13.2. Cerâmica de Alta Resistência Deverá ser colocado piso cerâmico, da marca ELIANE, tipo PORCELLANATO, Grânulos SABBIA, 40x40cm, assentado com argamassa especial, CIMENTCOLA da marca QUARTZOLITE, espalhada com espátula dentada. O rejunte deverá ser JUNTAPLUS EPOXI, cor AMÊNDOA, sobre a junta mínima de 2mm entre pisos.
14. Rodapés, Soleiras e Peitoris As janelas e básculas terão peitoril de mármore branco comum, onde indicado no projeto, sendo assentados com argamassa de cimento e areia, sobre base limpa, observados os nivelamentos e dimensões indicadas no projeto. As soleiras deverão ser de granito CINZA CORUMBÁ, onde indicado no projeto, quando houver mudança de nível do piso.
15. Pinturas Todas as paredes internas deverão ser pintadas com tinta LÁTEX PVA, da marca CORAL, na cor branco neve. Todas as paredes externas deverão ser pintadas com tinta ACRÍLICA, da marca CORAL, na cor branco gelo.
16. Ferragens A porta de entrada receberá o conjunto de fechadura marca La Fonte, CR 331 FC 55mm e (03) três dobradiças 3” x 21/2”, ref. 495 FG. As portas internas receberão o conjunto de fechaduras marca La Fonte, CR 1515/ST FC 55mm e (03) três dobradiças 3” x 21/2”, ref. 395 FG. A porta do banheiro receberá o conjunto de fechadura marca La Fonte, CR 72 FC 45mm e (03) três dobradiças 3” x 21/2”, ref. 395 FG. Os dispositivos de fechamento das janelas virão acompanhados das respectivas esquadrias de alumínio ou ferro, conforme o caso.
17. Vidros Todos os vidros serão da indústria VIMINAS. Os vidros para as esquadrias de madeira, deverão ser assentados com massa própria, nas dimensões compatíveis, sem ondulações, contraventamento ou falhas. Os para as esquadrias de alumínio serão lisos de 4mm. Já os vidros da báscula do banheiro será de vidro canelado.
18. Complemento da Obra 18.1. Limpeza A limpeza final deverá ser procedida após o término de todos os serviços, quando então será usado SODA CÁUSTICA para a remoção dos detritos provenientes de argamassas e colas. Após essa remoção inicial, uma nova limpeza deverá ser procedida com o uso de materiais domésticos como VEJA, BOMBRIL, LIMPAVIDROS, CERA e PANO DE CHÃO para a remoção final da sujeira e limpeza total.
18.2. Ligações Definitivas Deverão ser providenciadas as ligações definitivas de água junto a CESAN, de energia elétrica junto a ESCELSA, de esgoto junto ao PRODESPOL, de telefone junto à TELEMAR e de gás junto à BR – PETROBRÁS. Todas as solicitações deverão ser feitas em nome do proprietário e notificadas ao mesmo para que tome ciência das incidências de contas a partir daquela data.
18.3. Habite-se Ao final da obra deverá ser dado baixa na ART do CREA e comunicado o término da construção à PREFEITURA MUNICIPAL, para posterior solicitação do HABITE-SE e da CERTIDÃO DETALHADA, com vistas ao registro da edificação no Cartório de Registro de Imóveis e obtenção da ESCRITURA DEFINITIVA.
4. Planilhas para Levantamento de Quantidades A seguir apresentamos uma seqüência de planilhas para auxiliar as apropriações de uma maneira mais sistemática e precisa:
OBRA:
ÁREA TOTAL DE ALVENARIA:
Eng. Resp:
Autor:
0,00 m²
ALVENARIA
Legenda
COMPRIMENTO (m)
ALTURA (m)
Folha: ÁREA BRUTA (m²)
VAÕS A DESCONTAR (m²)
ÁREA DE ALVENARIA (m²)
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00 0,00
0,00 0,00
CONCRETO
RESUMO
OBRA:
Autor:
TOTAL DE FORMAS =
0,00 m²
Eng. Resp:
Folha:
TOTAL DE CONCRETO =
0,00 m³
Concreto ( m³ )
Formas ( m² )
Magro
Ciclópico
Traço A
Traço B
Comum
Aparente
Lajes
x
x
0,00
x
x
0,00
Vigas
x
x
0,00
x
x
0,00
Pilares
x
x
0,00
x
x
0,00
Vergas
x
x
0,00
x
Lastro
0,00
x
x
x
x
x
Cintas
x
x
0,00
x
0,00
x
Pilaretes
x
x
0,00
x
0,00
x
Sapatas
0,00
x
0,00
x
0,00
x
TOTAL GERAL
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
x
LAJES
Legenda
OBRA:
Autor:
TOTAL DE FORMAS =
0,00 m²
Eng. Resp:
Folha:
TOTAL DE CONCRETO =
0,00 m³
COMPRIMENTO ( m)
LARGURA ( m)
ESPESSURA ( m)
FORMAS ( m² )
CONCRETO ( m³ )
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
LASTROS
Legenda
OBRA:
Autor:
Eng. Resp:
Folha:
COMPRIMENTO ( m)
LARGURA ( m)
TOTAL DE CONCRETO = 0,00 m³ ESPESSURA ( m)
CONCRETO ( m³ ) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
PILARES
OBRA:
Autor:
TOTAL DE FORMAS =
0,00 m²
Eng. Resp:
Folha:
TOTAL DE CONCRETO =
0,00 m³
Dimensões
Legenda a
b
S
2P
H
ÁREA
VOLUME
(m)
(m)
(m)
( m² )
( m³ )
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
N
PILARETES
OBRA:
Autor:
TOTAL DE FORMAS =
0,00 m²
Eng. Resp:
Folha:
TOTAL DE CONCRETO =
0,00 m³
Dimensões
Legenda a
b
S
2P
H
ÁREA
VOLUME
(m)
(m)
(m)
( m² )
( m³ )
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
N
VIGAS
Legenda V1
OBRA:
Autor:
TOTAL DE FORMAS =
0,00 m²
Eng. Resp:
Folha:
TOTAL DE CONCRETO =
0,00 m³
Dimensões
h
a
b
Laje
0,10
0,50
0,08
Tipo Interna
P
S
Comprimento
FORMA
CONCRETO
(m)
( m² )
(m)
( m² )
( m³ )
0,94
0,05
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00 0,00
0,00 0,00
0,00 0,00
0,00 0,00
CINTAS
Legenda
OBRA:
Autor:
TOTAL DE FORMAS =
0,00 m²
Eng. Resp:
Folha:
TOTAL DE CONCRETO =
0,00 m³
Dimensões a
b
P
S
Comprimento
FORMA
CONCRETO
(m)
( m² )
(m)
( m² )
( m³ )
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00 0,00
0,00 0,00
0,00 0,00
0,00 0,00
SAPATAS
Legenda
OBRA:
Autor:
TOTAL DE FORMAS =
0,00 m²
Eng. Resp:
Folha:
TOTAL DE CONCRETO =
0,00 m³
0,00 m³
FORMA
CONCRETO
MAGRO
( m² )
( m³ )
( m³ )
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00 0,00
0,00 0,00
0,00 0,00
Base Menor
Base Maior
a
A
b
B
Altura Base
Total
ESQUADRIAS
T ipo Porta
Janela
OBRA:
Autor:
Eng. Resp:
Folha:
Dimensões Lege nda P1
J1
a
b
0,80
2,10
1,80
1,20
Área
Perím.
Quant. Área
Unit. Unitário de vã os Total
Alizar (m)
Soleiras
Peitoris
( m ) ( m² ) ( m ) ( m² )
Vidros tipo
% 100%
Pintura ( m² ) tipo 0,00
% 200%
( m² )
1,68
5,00
0,00
0,00
0,80
0,12
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
2,16
6,00
0,00
0,00
1,80
0,27
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00 0,00
0,00 0,00
0,00 0,00
0,00 0,00
0,00 0,00
0,00 0,00
0,00 0,00
0,00 0,00
0,00
0,00
0,00
Eng. Resp:
Folha:
Unidade =
m²
m²
m²
a
b
Pé
Perím.
Vãos
Piso ou
Área
Área de
Direito
Bruto
a desc.
Teto
acrésc.
Parede 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
re bo c
Dimensões
o
Quantidade =
bo ço
Autor:
em
Cômodo
OBRA:
ch ap is co
REVESTIM.
Capítulo III -
Orientações
1. Lista de trabalhos xtUse a tabela a seguir para registrar e controlar as datas de entrega dos trabalhos da disciplina:
TRABALHO
DESCRIÇÃO
DATA
1
Plano de Contas
2
Especificação
3
Planilhas com levantamento de quantidades
4
Composição de Custo
5
Orçamento Discriminado
6
Cronograma Físico-Financeiro
2. Calendário da disciplina DATA
C. H. A.
CONTEÚDO
3 6 9
Apresentação da Disciplina e dos Laboratórios. TRABALHO 1 – Plano de Contas Entrega da Avaliação 1 – PLANO DE CONTAS
12 15 18 21
TEORIA – Especificação ( INTERNET ) TRABALHO 2 – Especificação Entrega da Avaliação 2 – ESPECIFICAÇÃO TEORIA – Apropriação ( Apostila )
24 27 30 33 36
TEORIA – Composição de Custos ( Apostilas ) TEORIA – Orçamento e CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO ( Apostila ) PROVA – Matéria: toda a apostila. TRABALHO 3 – Levantamento de Quantidades Entrega da Avaliação 3 – Levantamento de Quantidades
39 42 45 48
TRABALHO 4 – Composição de Custos TRABALHO 4 – Composição de Custos Entrega da Avaliação 5 – COMPOSIÇÃO DE CUSTO TRABALHO 5 – Orçamento Discriminado
51 54 57 60
Entrega da Avaliação 5 – ORÇAMENTO DISCRIMINADO TRABALHO 6 – Cronograma Físico-Financeiro Entrega da Avaliação 6 – CRONOGRAMA ENTREGA DOS RESULTADOS
3. Critérios para uso do laboratório do IFES É terminantemente proibido entrar no laboratório comendo ou portando qualquer alimento. Também não é permitido deixar papéis de bala ou embalagens de qualquer tipo sobre as mesas dos computadores – há lixeiras em todas as salas do IFES.
4. Padrão para envio dos trabalhos via email Todos os trabalhos deverão ser entregues através de meio eletrônico, sendo obrigatório preencher o email conforme o padrão a seguir: PARA : prof.zavaris@gmail.com ASSUNTO
: M12A_trab.01_Fulano de Tal
ANEXOS
: M12A_TRAB.01_Fulano_de_Tal.doc
TEXTO
: TRABALHO 01 – Plano de Contas – M12A Fulano das Couves Santos
5. Gerência dos arquivos e da rede Ao final de cada aula, o aluno é responsável por enviar o arquivo do trabalho para o seu próprio e-mail, para garantir um back-up do arquivo. O professor não se responsabiliza por perda de arquivos deixados na máquina ou salvos em mídias pessoais. Ainda assim, cada aluno pode salvar o seu trabalho na pasta Meus Documentos. Recomenda-se que quando for acessar o arquivo enviado para o seu próprio e-mail, execute a opção BAIXAR ou DOWNLOAD, para evitar problemas com a edição no servidor remoto.