5 dicas para tornar seus investimentos mais arrojados

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5 dicas para tornar seus investimentos mais arrojados  8 de dezembro de 2016  Listas  Arrojado, Investimentos, Multimercados

 Ser um investidor mais ousado pode trazer um retorno maior, mas isso exige planejamento. Estas 5 dicas vão ajudar você a se preparar

Q

uando se fala de investimentos, é comum ouvir que quanto maior o risco de uma aplicação, maior tende a ser a sua rentabilidade. Isso normalmente é verdade — mas, no dia a dia, decidir onde investir nem sempre é tão simples assim.

Quer um exemplo? Os títulos de renda fixa atrelados ao DI, apesar de seguros, são um tanto conservadores e podem ter um retorno abaixo do esperado para aqueles que buscam uma rentabilidade mais expressiva — ainda mais quando a expectativa é de queda na taxa de juros. Para onde olhar primeiro quando queremos arriscar um pouco mais? Se você já se fez essa pergunta, é hora de redefinir seus objetivos financeiros. Abaixo, facilitamos essa tarefa elencando 5 aspectos que


você deve observar antes de tornar sua carteira um pouco mais arrojada.

1

Reflita sobre seu momento de vida para estabelecer limites

Sejamos sinceros: quando se trata de investimentos, receitas prontas quase sempre deixam a desejar. Por isso, a primeira tarefa antes de arriscar um pouco mais é avaliar seu momento de vida.

Se você está no meio de um curso importante para a sua carreira, provavelmente poderá reservar menos dinheiro para uma aplicação mais arrojada. Não há problema algum nisso — desde que você tenha disciplina para aplicar, mesmo que seja uma parcela pequena de suas economias, num investimento mais agressivo. Por isso, mãos na calculadora! Saiba exatamente quanto você pode destinar para uma opção de maior risco antes de dar um passo à frente.

2

Foque o longo prazo em suas aplicações mais arrojadas

As aplicações de maior risco devem ser pensadas para o longo prazo, já que esses investimentos são bastante afetados pelas oscilações do mercado financeiro. Por isso, os investidores um pouco mais arrojados precisam ter sangue frio — e paciência.

Um jeito de driblar essa questão é separar seu dinheiro por prazos. Aquilo que serve de reserva financeira e precisa estar disponível a qualquer momento deve ficar em aplicações de liquidez diária e conservadoras, como CDBs e fundos DI.


Depois, dependendo da sua disponibilidade, procure alongar o prazo de suas aplicações para períodos superiores a 1 ano. Normalmente, ao fazer isso, é possível conseguir aplicar em opções mais rentáveis — e não necessariamente mais arriscadas.

3

Busque opções específicas para ganhar da inflação

Apesar de mais ousados do que as aplicações de renda fixa mais populares, como o CDB, os fundos atrelados à variação de preços são vistos pelo mercado como opções muito seguras, pois protegem o poder de compra ao longo do tempo.

Eles também são uma boa opção para quando a Selic, taxa básica de juros, está em queda e a inflação alta. No Banco Original, com R$ 5 mil iniciais, é possível aplicar em um fundo atrelado à inflação, e ainda programar aportes adicionais de apenas R$ 200,00, dando destino mais adequado àquelas economias que você pode deixar rendendo pelos próximos 3 anos.

4

Distribua ao máximo o seu risco

Mesmo os investidores mais arrojados precisam criar mecanismos para driblar os riscos de suas aplicações — afinal de contas, saber o momento exato de entrar ou sair de um investimento é coisa para profissionais. A boa notícia é que existem fundos que buscam as melhores opções do mercado com um risco controlado.

São os chamados fundos multimercados, que, como o próprio nome diz, podem investir em diferentes mercados, como o dólar, bolsa de valores, pré­fixados, inflação e outros. Seus gestores levam em conta o ambiente macroeconômico a fim de encontrar as melhores opções do momento.


Ao adotar a melhor tática de acordo com o cenário, o fundo multimercado alcança bons resultados quanto maior for a rentabilidade em cada um desses mercados em que o gestor optou por investir. Aplicações assim têm nível de risco elevado e são aconselhadas para quem já tem uma reserva de emergência protegida em opções conservadoras para momentos de aperto. Segundo Sinara Polycarpo, Estrategista de Finanças Pessoais do Banco Original, o recomendado é que o investidor tenha entre 15% e 35% do portfólio alocado em fundos multimercados, dependendo do perfil de tolerância a risco e objetivos do investidor. “Essa indicação é apenas para quem consegue suportar fortes oscilações no curto prazo”, diz Sinara. Ela ressalta que, justamente por terem liberdade para escolher as melhores opções, os gestores dos fundos multimercados seguem uma série de parâmetros e rigorosos controles de risco para garantir uma boa diversificação.

5

Experimente o mundo das ações sem precisar ir à Bolsa

A Bolsa de Valores sempre foi vista como um ambiente de grandes ganhos — e de possíveis perdas. Ter conhecimento do mercado é fundamental para um bom desempenho com ações. Isso não significa que é preciso ficar longe da Bolsa se você não entende tudo desse assunto.

É aí que entram os fundos de ações. Geridos por analistas financeiros que ficam de olho nas melhores empresas do mercado, esse tipo de aplicação é uma boa opção para quem quer arriscar um pouco mais sem perder o controle. Quer uma boa notícia? Desde janeiro, o índice Ibovespa, que mede o desempenho das ações na Bolsa de São Paulo, subiu mais de 30%. É claro que investir em ações requer controle emocional. As cotações na Bolsa vivem entre altos e baixos, com constante oscilação. Para diminuir os riscos de perda, os fundos de ações possuem carteiras diversificadas e contam com a gestão de profissionais experientes – que conhecem a fundo as empresas e fazem análises constantes em tempo real do mercado. Mesmo com todas as precauções, os fundos podem ter baixo rendimento no curto prazo, ou até perdas. Por isso, esse tipo de investimento é indicado apenas para aqueles que estão construindo um portfólio em ações ao longo dos anos. 

Se seu perfil de tolerância a risco não permite oscilações que podem significar perdas de 10% em um único mês, a Bolsa de Valores ainda não é para você. No Banco Original, para aqueles que toleram o


sobe e desce dos mercados e querem começar a construir um portfólio em ações, o recomendado é mínimo de 2% e máximo de 20% de alocação em fundos de ações, dependendo do seu perfil. Para saber mais sobre todas as opções de investimentos que o Banco Original dispõe aos seus clientes, acesse nosso site.

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