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NÚMERO 49 - JANEIRO 2017
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LONDRINA PR
CULTO DE ANO NOVO – PÁG. 04 SEMANA DE CLAMOR – PÁG. 06 E 07 DICAS DE LEITURA – PÁG. 10
ATIVIDADES SEMANAIS DOMINGO
POLOS/ATIVIDADES
Cultos de Celebração
Jd. San Fernando
10h - Centro de Adoração - Rua João XXIII, 401 18h - Templo - Rua Benjamin Constant, 1647 19h - Centro de Adoração
Av. José Ventura Pinto, 584 - Culto da Família Domingos, às 10h e 19h
SEGUNDA A SEXTA Alvorada no Altar 6h30 - Centro de Adoração
- Noite da Libertação
Centro de Adoração Rua João XXIII, 401 - Centro CEP: 86060-370
Templo Rua Benjamin Constant, 1647 Centro - CEP: 86020-320
Quartas-feiras, 19h15 Pr. Serafim - 9936-0690
Contatos (43) 3233-1100 igreja@igrejacentral.com.br
TERÇA - FEIRA Noite da Libertação
Jd. Castelo
19h30 - Centro de Adoração
Av. Santa Mônica, 277
QUINTA - FEIRA
- Cultos de Celebração Domingos, às 10h e 19h
Tarde da Fé 15h - Templo
SÁBADO
- Noite da Libertação Quintas-feiras, 19h30 Pr. Adalton - 9925-7623 | 9952-6993
Benício Camillo Carlos Antônio Serafim Cesar Klai de França
Jefferson Emerick de Freitas
Av. Luigi Amorese, 6.560
Pastores colaboradores
Domingos, 19h
Cleber Luciano de Lima Leonardo Mendes Neto Josué Dias da Silva
- Noite da Libertação
Mário Antonio da Silva
Quartas-feiras, 20h
Silas Tostes
@ipclondrina
Lic. Jalon: 9908 – 9521
instagram.com/ipclondrina
Adalton Deboit Tomaz
Jd. Leonor
Pr. Wanderly: 9185-4527
youtube.com/ipclondrina1
Pastores auxiliares
Emerson Macedo Patriota
igrejacentral.com.br
facebook.com/ipclondrina
Rev. Dr. Osni Ferreira
Emerson Dourado
- Culto da Família
INTERATIVIDADE
Pastor titular
Diogo Crotti
Alvorada no Altar 7h - Centro de Adoração Culto de Jovens 20h - Centro de Adoração
Equipe Ministerial
Vilson Floriano de Souza Wanderly Corrêa Publicação mensal da Igreja Presbiteriana Central de Londrina - Paraná Supervisão: Emerson Macedo Patriota - Mayara Bacaroglo Alexandre Hilário Tiragem: 3.500 exemplares Fotógrafos: Ricardo Neves Rafael Galléas - Gabriel Leite - Gabriel Matozzo Design e Diagramação: Agência Droopi droopi.com.br
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CENTRAL EM FOCO | Janeiro 2017
Como será para cada um de nós, o ano que estamos iniciando? Como liderança da IPCL, temos a responsabilidade de conduzir o nosso povo, a se fortalecer na fé em Cristo, buscando a face de Deus para enfrentar os desafios e as circunstâncias que porventura nos sobrevirão. Nosso coração se enche de alegria e gratidão pela presença de todos que participaram da Semana de Clamor, expressando inteira dependência de Deus para o novo ano. O texto bíblico de Lucas 24 a partir do verso 13, narra o ocorrido com os dois discípulos no Caminho de Emaús, quando entristecidos, discorriam a respeito do que havia acontecido em Jerusalém. Jesus Cristo tinha sido crucificado e morto e com isso eles estavam totalmente abatidos e desanimados, pois tinham a esperança de que ele fosse o Messias, o grande libertador de Israel, que era dominado na época pelo poderoso Império Romano. Aqueles dois discípulos tinham perdido as esperanças, mesmo sabendo que as Escrituras, através dos profetas diziam que Ele havia de ressuscitar. Além disso, também já tinham ouvido o relato das mulheres, que tinham ido de madrugada ao túmulo e o encontraram vazio. Eles viram a glória, mas não entenderam o sofrimento, enxergaram a coroa, mas não a cruz. O coração do homem e da mulher só arde em chamas para Deus, quando seus olhos se abrem para Jesus. Aquele estranho que se colocou entre eles na caminhada era o próprio Cristo, mas não O reconheceram por falta de entendimento. Na realidade Jesus precisa ser prioridade na vida de cada um
de nós, como Ele mesmo afirmou em Mateus 6.33: “Buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas”. Essa busca, esse relacionamento acontece quando vamos até Ele em oração e leitura da Bíblia diariamente e Jesus se revela a nós na intimidade como quando os dois discípulos O reconheceram à mesa, no partir do pão. Foi naquele exato momento que os seus olhos foram abertos e seus corações arderam como diz o texto: “Porventura, não nos ardia o coração, quando ele, pelo caminho, nos falava, quando nos expunha as Escrituras?”(vs 32). O problema fundamental de Cleopas e seu companheiro foi que eles não creram naquilo que os profetas haviam ensinado sobre Jesus. A fé autêntica, a fé genuína nas Escrituras do Gênesis ao Apocalipse, faz toda a diferença na vida do cristão. Jesus se revela a nós através da sua Palavra que é o nosso verdadeiro alimento, o pão de cada dia que nos robustece e faz vencer o inimigo. Ele mesmo disse: “Examinai as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas que testificam de mim” (Jo 5:39). É preciso ter desejo de Deus e não permitir que nem o orgulho e nem a autossuficiência sejam empecilhos para um real encontro com o Salvador. Zaqueu, como escreveu o evangelista Lucas no capítulo 19:1-10, venceu todas as barreiras humanas para aquele grande encontro, ao ponto de subir em uma árvore como se fosse uma criança, a fim de ver Jesus. Houve grandes transformações na vida daquele homem que aparentemente era poderoso, tinha posição, riquezas, popularidade, mas não
tinha a maior de todas as riquezas que o ser humano pode obter, a salvação pela graça, através da fé. Ele era apenas um pecador falido que necessitava receber a dádiva da vida eterna. Certamente o coração de Zaqueu começou a arder quando ouviu Jesus dizendo: “Zaqueu, desce depressa, pois hoje eu vou hospedar-me em sua casa”(Lc 19:5). Jesus não foi apenas a sua casa, mas entrou em sua vida, de tal maneira, que reconheceu ser um pecador e resolveu dar aos pobres metade dos seus bens, e se houvesse defraudado alguém, estava disposto a restituir quadruplicado. Ver Jesus e reconhece-lo é o grande segredo! Alguém já disse que “a chave para compreender a Bíblia é ver Jesus Cristo em todas as suas páginas”. Precisamos ter o coração aberto para a Palavra, para que ela queime em nós e possamos abrir nossos lábios anunciando a salvação a outros cumprindo a missão que o Mestre nos deixou. Quando os dois discípulos reconheceram que o Cristo ressurreto, era o que falara com eles no caminho, imediatamente voltaram para Jerusalém para compartilhar a experiência gloriosa que tiveram com Ele. Não queremos ser conhecidos por Jesus como néscios e tardos de coração, mas como filhos e filhas que deixam o coração arder por Ele e por Seu grande amor. “Meu alvo é Deus somente, não apenas suas bênçãos ou poder, nem apenas gozo e paz! É Jesus o grande anseio do meu ser”.
Rev. Osni Ferreira CENTRAL EM FOCO | Janeiro 2017
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No dia 31 de dezembro, tivemos o privilégio de realizar o Culto de Ação de Graças pelo ano que passou, momento de celebrar e agradecer ao Senhor pelas bênçãos e pelas dificuldades. O ano de 2016 foi um ano de muitos milagres, e como foi bom agradecer a Deus por tudo que Ele nos proporcionou! “Mesmo sabendo que nada muda na passagem de um ano para o outro, quando chega o momento do último dia do ano, as pessoas se enchem de expectativas, de desejos e de esperanças.” Pensando nisso, é preciso concordar com o escritor inglês Charles Lamb, que diz que “ninguém observa o 1º de janeiro com indiferença”. Bill Vaughn disse: “Um otimista fica acordado até meia-noite para ver a entrada do ano novo. Um pessimista fica acordado para ter a certeza de que o ano velho se foi.”. Ao observar e conversar com as pessoas, é possível ver que esse é um momento em que a grande maioria procura refletir, às vezes, com esperança, outras, com medo.
Há muita gente ansiosa e apreensiva porque o novo representa uma nova página em branco que precisa ser preenchida com a história da vida de cada um. Como todas as pessoas, nenhum de nós está imune a ficar no portão do Ano Novo e não refletir sobre o que os últimos doze meses trouxeram ou proporcionaram, e se perguntando sobre o que 2017 pode trazer.
À medida que a jornada se inicia no ano de 2017, é preciso lembrar do grande man-
O mundo é um lugar incerto. Ao entrar neste ano novo, é preciso ter consciência das pessoas que continuam a sofrer como resultado de conflitos, pecados, decisões erradas e distanciamento de Deus.
damento que o Senhor Jesus Cristo deu em
Ao orar por essas situações, é possível lembrar e elevar, em oração, aqueles em nossa própria comunidade que são afetados pela falta de moradia, pelo desemprego e aqueles que lutam para sobreviver. Como o salmista nos lembra no Salmo 46:1, “Deus é o nosso refúgio e a nossa fortaleza, auxílio sempre presente na adversidade.”. É a nossa oração que as pessoas olhem para Ele, pois só por intermédio do Senhor Jesus é possível encontrar conforto e ajuda em todos os momentos da vida.
segundo mandamento: “Ama o teu próximo
Mc. 12: 30-31: “Amai ao Senhor teu Deus com todo o teu coração e com toda a tua alma e com toda a tua mente e com todas as tuas forças.”. E Ele continuou, dando um como a ti mesmo.”. Que toda a Igreja possa se comprometer a viver a Palavra de Deus nestes dias incertos, como também lembrar que a eterna esperança está em Deus. Como tem sido dito na Igreja Central: “Não estamos em crise, estamos em Cristo!”. Que Deus abençoe, ricamente, a todos! Pr. Emerson Dourado
“Os presbíteros que lideram bem a igreja são dignos de dupla honra, especialmente aqueles cujo trabalho é a pregação e o ensino.” Timóteo 5:17 O ano de 2016 foi um ano em que, no Brasil, os noticiários somente relataram crise econômica e escândalos no cenário político. Um ano em que o desânimo esteve estampado no rosto dos brasileiros. Porém, o Rev. Osni e sua equipe, que sempre buscaram em oração, intercedendo e na ministração da Palavra, acenderam no coração dos discípulos da Igreja Central que Deus está no controle e que, quando estamos em Cristo, não estamos em crise. Ensinaram, ainda, a buscar e a depender de
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Deus por meio de seu filho Jesus. Reconhecendo a dedicação incansável de seus pastores, os Supervisores de Células e seus respectivos líderes, prestaram uma homenagem com presentes e muita gratidão, rendendo até algumas lágrimas. Da mesma forma, todos os pastores, em gratidão, e reconhecendo o amor, o cuidado
e o encorajamento, homenagearam seu pastor titular, Rev. Osni Ferreira, fato que aconteceu na última reunião do TADEL de 2016. No momento do coquetel, ficou marcado o clima contagiante de alegria de todos os discípulos da Igreja, juntamente com seus pastores, ao comemorarem a conquista que Deus permitiu à Igreja Central: 1204 vidas para Jesus!!!
No dia 25 de dezembro, a Igreja Central teve o privilégio de celebrar o Natal em tom de festa e de adoração ao Emanuel, O Deus Conosco, O verbo que se fez carne e habitou entre nós, Aquele que nos libertou dos pecados (cf. Mateus 1:21). As celebrações foram marcadas pela participação do Coral da Igreja, que apresentou a Cantata “O amor nasceu”, em parceria com o Ministério de Música. Assim, entre canções novas e hinos natalinos clássicos, foram entregues ao Senhor “ouro, incenso e mirra”, a exemplo do que os pastores fizeram na pequena Belém, na noite em que o Menino Jesus nasceu.
Por isso, é possível dizer que celebrar o nascimento de Cristo é reconhecer a condescendência de Deus, seu esvaziamento, sua identificação com o ser humano, sua preferência pelo simples e, acima de tudo, sua capacidade de fazer maravilhas: “um estábulo se transformou num espetáculo para toda a criação” com o nascimento do menino Deus.
Salvador.
Além disso, quando a Igreja comemora o nascimento de Jesus, reforça a fé no Deus que governa a história e cumpre suas promessas, já que foi capaz de levar a cabo o seu principal plano, o nascimento de Jesus, sua morte e ressurreição, cumprindo assim os prenúncios da vinda do Messias, do
centenas de pessoas sejam resgatadas do
Enfim, para o calendário litúrgico cristão, essa data é a coroação da celebração da vida de Deus, de sua presença no meio dos cristãos. Porém, o desejo e o propósito da Igreja Central é fazer que Jesus, a Luz do mundo, brilhe em cada membro e por meio de cada membro, todos os dias, a fim de que império das trevas e também possam cantar: “Jesus é o centro de todo o meu ser!; Oh! Vinde adoremos ao nosso Senhor!; Glória a Deus nas alturas!”.
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A “Semana de Clamor” acontece há mais de 15 anos na Igreja Presbiteriana Central. O tema deste ano foi “Corações em chamas para Deus”, baseado no texto de Lc.24:32 – “Não estavam ardendo os nossos corações dentro de nós, enquanto ele nos falava no caminho e nos expunha as Escrituras?”. E, com certeza, esse ardor levará o povo de Deus a viver, cada dia do corrente ano, como tições em brasas, incendiando a família, escolas, faculdades, empresas e todos os
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lugares em que se fizer presente. Nestes dias – 02 a 09 de janeiro – a Igreja teve o privilégio de consagrar o ano de 2017 em oração diante do Senhor. Foram dias de avivamento e de manifestação do poder do Espírito Santo, permitindo que todos fossem tocados pelas palavras pregadas e pelas orações fervorosas que subiram às narinas do Senhor como aroma suave. Num culto dinâmico e carregado de
quebrantamento, toda a Igreja prostrou-se diante dAquele que é, entregando sonhos, projetos e motivos de oração, crendo que Ele responderá com poder! Toda a Igreja tem muito a agradecer ao Senhor por esses dias e pelas vidas que Ele trouxe ao Centro de Adoração que, com o estacionamento completamente ocupado, o templo cheio e mais dois auditórios lotados, evidenciou que a glória de Deus atraiu, e sempre atrairá, muitas vidas!
“O testemunho que eu tenho para dar da Semana do Clamor é o agir de Deus na minha vida, pois eu comecei a Semana do Clamor com muitas dores nas costas e na minha cabeça e, ainda, estava com muitas feridas no corpo. Clamei e pedi a Deus a restauração da minha saúde, e Deus atendeu aos meus pedidos, pois ao fim da campanha eu já estava 100 % curado. Glórias a Deus. E, na minha empresa, já posso ver as bênçãos de Deus sendo derramadas, pois as vendas estão sendo boas, graças a Ele, e eu creio que este ano será um ano de vitórias ao lado de Deus, porque é dEle quem vem meu sustento e é dEle que vem o meu socorro. Deus abençoe a todos os meus irmãos e acreditem no agir de Deus na vida de vocês!”
“Como diz a palavra de Deus, é “Melhor é um dia nos teus átrios do que mil noutro lugar.” – Salmos 84:10a. Diante dessa constatação, iniciar 2017 com a Semana do Clamor foi um privilégio e um grande prazer. Realmente, foi um tempo muito especial do mover de Deus e fundamental para a renovação e o avivamento de cada um de nós como corpo de Cristo! Com certeza, vislumbrei um exemplo do como devemos, continuamente, buscar esse enchimento e permitir o mover do Espírito Santo em nós. Mas, na realidade, não existem palavras suficientes para expressar o quão maravilhosos foram esses dias! Que eles sejam um prenúncio do restante de 2017! Que tenhamos o nosso coração em chamas para Jesus todos os dias. Amém!”
Silvio Correa
Talita Martins Pereira Quiles
É impossível descrever em palavras o que experimentamos na Semana de Clamor, noite após noite. A começar pelo Louvor e a Adoração, sentíamos um clima totalmente cheio da presença de Deus nos envolvendo com o fogo divino do Espírito. A alegria dessa presença santa era contagiante e as orações e os desafios através da breve reflexão da Palavra nos levaram a uma experiência única e indescritível. Fui grandemente fortalecida e encorajada na minha fé, para viver o ano de 2017 com um coração ardendo em chamas para Deus e viver e agradá-lo em cada momento da nova caminhada. Louvo muito a Deus pela visão da liderança da IPCL, que a cada início de ano, oferece ao povo as ferramentas para caminhar em dependência de Deus, visualizando pela fé um ano de vitórias e conquistas. Glórias sejam dadas ao Senhor!
Vanda Ferreira Os dias da semana do Clamor foram uma benção! Ver a igreja repleta e o povo de Deus buscando Sua presença foi maravilhoso! Pude sentir o agir de Deus todo o momento, em cada Clamor, em cada oração e em todas as pregações! Tenho certeza que será um ano de vitórias e bençãos para toda a igreja! Deus seja louvado!
Mara Elis Codato
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Os Gideões Mirins tiveram um fim de ano diferente. Eles participaram da entrega de presentes para as crianças dos polos do Jardim San Fernando, Jardim Castelo e Jardim Leonor. A entrega foi feita no dia 17 de dezembro, nos três polos, com uma grande festa que contou com a presença dos pastores responsáveis: Rev. Carlos Antonio Serafim, Rev. Adalton Deboit Tomaz e Pr. Jalom Barros. Os brinquedos foram arrecadados na campanha Loja Vazia, em parceria com o Catuaí Shopping. Os Gideões mirins juntamente com seus papais e mamães, participaram de todo o processo de preparação de tudo o que foi doado: limpeza, consertos, separação por idade, fizeram lindos embrulhos e cartões para as crianças que receberam os presentes.
e realizadas.”, declarou a líder do ministério, Bárbara Senna. Os pais dos Gideões Mirins também ficaram impactados com tudo o que viram no evento. Mariela Carraro Kakitani Conselheira do Ministério Gideões Mirins
“Nos três polos, vimos a mão poderosa do Senhor agindo em todo o tempo. Testemunhamos a verdade do Salmo 133: a bênção do Senhor ordenada porque havia união. A participação e o envolvimento dos pais com o ministério tem sido fundamental para o seu desenvolvimento. Papais e mamães foram verdadeiros escudeiros para nós nesse evento e ao longo do semestre. A experiência que as crianças tiveram foi impactante. Elas ficaram felizes, emocionadas
“O nosso coração é grato a Deus pelo Ministério GM, por ter nos proporcionado um dia único e especial na entrega dos brinquedos. Tivemos a oportunidade de vivenciar o Evangelho na prática. Como família, aprendemos muito a gratidão, o amor e o semear a Deus. Agradecemos também aos irmãos e a todas as crianças que nos receberam com tanto amor.”, afirmou a mãe dos Gideões Mirins João Pedro e Ana Júlia, Pollyanna Monteiro.
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Esse é um dos livros mais surpreendentes que li nos últimos tempos, especialmente pela temática polêmica que aborda. Ser tolerante tornou-se o grande clichê da sociedade contemporânea. Para os padrões do século XXI, uma pessoa inteligente e de mente aberta deve ser tolerante. Essa postura é evidenciada pelos meios de comunicação, que destacam o respeito à diferença como norteador do conceito, valorizando a diversidade étnica, religiosa, de gênero e outras. É justamente essa concepção de tolerância que Carson rejeita por considerá-la insustentável, pois, ao se partir do princípio de que tudo é válido, nada o é, o que impossibilita qualquer reflexão ética ou moral. Segundo o autor, o conceito tradicional de tolerância baseia-se no direito das
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pessoas adotarem posturas e opiniões distintas da sua, mas não significa que todas as posições estejam corretas e devam ser aceitas. Devemos considerar o fato de o outro possuir ideias distintas, o que não é o mesmo que aceitá-las como verdadeiras. Seria o princípio do diálogo entre Voltaire e Rousseau, quando o primeiro afirma: “Não concordo com uma só palavra do que dizeis, mas defenderei até a morte o vosso direito de dizê-lo.”. Ou seja, tolerar não era sinônimo de aceitar, mas uma forma de abrir as portas para o debate. A perspectiva pós-moderna, por sua vez, parte do princípio de que todos os pontos são igualmente válidos, e assim, ser tolerante significaria aceitar todas as opiniões, fechando-se as portas para o diálogo. Essa nova percepção se aproxima,
perigosamente, dos conceitos de diversidade e relativismo e altera seus significados: o debate torna-se inviável, e os que pensam de forma distinta são considerados intolerantes. Para demonstrar seu ponto de vista, o autor utiliza exemplos práticos, corriqueiros e até engraçados, abordando temáticas espinhosas como aborto, gênero, homossexualidade e religião. Por fim, demonstra que vivemos em uma sociedade em que aceitar a diversidade torna-se pensamento único, hegemônico, que impossibilita questionamentos. E aqueles que ousam questionar, são taxados de intolerantes. É a intolerância da tolerância, que defende todo tipo de diferença, com exceção da diferença de opinião. Prof. Dr. Leandro Henrique Magalhães
A MELHOR CARNE É AQUI!
O MELHOR PREÇO TAMBÉM
Av. Inglaterra, 664 - Sl. 105 - Igapó - (43) 3342-0317
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