Março N.51

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NÚMERO 51 - MARÇO 2017

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LONDRINA PR

PAG . DEEP CONFERENCE PAG 06 A 09 – FESTIVAL KAIROS PAG. 10 – DICAS DE LEITURA

ATIVIDADES SEMANAIS DOMINGO

POLOS/ATIVIDADES

Cultos de Celebração

Jd. San Fernando

10h - Centro de Adoração - Rua João XXIII, 401 18h - Templo - Rua Benjamin Constant, 1647 19h - Centro de Adoração

Av. José Ventura Pinto, 584 - Culto da Família Domingos, às 10h e 19h

SEGUNDA A SEXTA Alvorada no Altar 6h30 - Centro de Adoração

- Noite da Libertação Quartas-feiras, 19h15 Pr. Cleber – 99870-2000

Centro de Adoração Rua João XXIII, 401 - Centro CEP: 86060-370

Templo Rua Benjamin Constant, 1647 Centro - CEP: 86020-320

Contatos (43) 3233-1100 igreja@igrejacentral.com.br

Equipe Ministerial

TERÇA - FEIRA

Pastor titular

Noite da Libertação

Jd. Castelo

19h30 - Centro de Adoração

Av. Santa Mônica, 277

QUINTA - FEIRA

- Cultos de Celebração Domingos, às 10h e 19h

Adalton Deboit Tomaz

- Noite da Libertação

Cesar Klai de França

Quintas-feiras, 19h30

Diogo Crotti

Tarde da Fé 15h - Templo

SÁBADO

Pr. Adalton - 9 9925-7623 9 9952-6993

Rev. Dr. Osni Ferreira Pastores auxiliares Benício Camillo

Emerson Dourado Emerson Macedo Patriota Jefferson Emerick de Freitas

Alvorada no Altar

Pastores colaboradores

7h - Centro de Adoração Culto de Jovens 20h - Centro de Adoração

Cleber Luciano de Lima

INTERATIVIDADE igrejacentral.com.br @ipclondrina facebook.com/ipclondrina youtube.com/ipclondrina1 instagram.com/ipclondrina

Jd. Leonor Av. Luigi Amorese, 6.560

Leonardo Mendes Neto Jalon Ivo de Barros Junior Josué Dias da Silva

- Culto da Família

Mário Antonio da Silva

Domingos, 19h

Rafael Faria Jacomini

- Noite da Libertação

Silas Tostes

Quartas-feiras, 20h

Samuel Rocha Silva Vilson Floriano de Souza

Pr. Wanderly: 9 9185-4527

Wanderly Corrêa

Pr. Jalon: 9 9908 – 9521

Publicação mensal da Igreja Presbiteriana Central de Londrina - Paraná Supervisão: Emerson Macedo Patriota - Danielle Cruz Alexandre Hilário Tiragem: 3.500 exemplares Fotógrafos: Ricardo Neves Rafael Galléas - Gabriel Leite Design e Diagramação: Agência Droopi droopi.com.br

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CENTRAL EM FOCO | Março 2017

Em vários relatos bíblicos, somos encorajados pela compaixão de Jesus e pelas pessoas com quem Ele lidava no Seu cotidiano. Compaixão é um atributo divino, mas também humano, pois fomos criados à imagem e semelhança de Deus. Ter compaixão é ter misericórdia ou piedade de alguém que esteja sofrendo ou passando por uma dor, ou simplesmente ter compaixão pelo pecador que continua na prática do pecado sem arrependimento.

Jesus, em suas caminhadas pelas cidades e povoados, ao ver as multidões, tinha compaixão delas “porque estavam aflitas e exaustas, como ovelhas que não têm pastor” (Mt 9.3538). A ovelha que não estava debaixo do cajado do pastor estava totalmente vulnerável às feras esfomeadas do campo. Assim, Jesus, o Supremo Pastor da nossa alma, viu a multidão como um povo sobrecarregado pelos fardos e pelas regras religiosas impostas pelos fariseus legalistas e sem entendimento do verdadeiro amor de Deus. Era um povo que não dava ouvidos ao convite amoroso de Jesus, que dizia: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei.” (Mt 11:28).

Um pouco adiante, o evangelista Mateus ainda registra que o Mestre, ao se dirigir para um lugar deserto, ao sair do barco, viu uma grande multidão que o seguira por terra: “[...] e Jesus compadeceu-se dela e curou

os seus enfermos.” (Mt 14.14). Jesus expressou, claramente, seu sentimento de amor e misericórdia pelo ser humano, quando por ocasião da segunda multiplicação de pães e peixes, Ele disse: “Tenho compaixão dessa gente, porque há três dias que permanece comigo e não tem o que comer [...]” (Mt 15.32). Foi movido por profunda compaixão que Jesus operou a sua segunda multiplicação de pães e peixes. Como poderia Ele deixar que aquele povo fosse despedido com fome? Eles poderiam desfalecer na longa caminhada. Deus ama os aflitos e necessitados!

Jesus vê as pessoas de maneira como somente Ele é capaz, com o coração tremendamente compadecido. Ele as vê como ovelhas abandonadas, perecendo debaixo do jugo da escravidão do pecado, angustiadas, perdidas e solitárias, muitas vezes, cheias de si mesmas, mas com um profundo vazio na alma. Somos instruídos pelo Senhor Jesus, que deseja que Seus discípulos, hoje, sejam comovidos com a mesma compaixão pelas vidas. Não podemos apenas enxergar as necessidades e fazer “vistas grossas” como fizeram o sacerdote judaico e o levita com o judeu que fora atacado por bandidos, deixando-o semimorto à beira do caminho. Foi um desprezado samaritano que usou de grande compaixão para com o homem ferido, (mesmo sendo um judeu, pois estes odiavam os samaritanos e não

se relacionavam com eles). O samaritano colocou-o em seu jumento, levou-o a uma hospedaria e lhe prestou todo o socorro que precisava, pois entendeu o mandamento de amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.

Jesus se compadecia do sofrimento alheio e sua compaixão ia muito além de um mero sentimento.

Será que não temos sido dominados pelo sentimento do egoísmo, preocupados tão somente com a nossa vaidade, nosso conforto pessoal, que sequer lembramos dos nossos parentes e vizinhos que estão caminhando para a perdição eterna? Como vamos ganhar 5% de Londrina para Jesus, se nosso coração não for movido pela compaixão de Jesus e o grande amor de Deus, que se importou com o nosso pecado, que gerou separação entre o Criador e sua criatura?

Precisamos clamar como o mendigo cego Bartimeu, que implorou: “Jesus, Filho de Davi, tem compaixão de mim.” (Mc 10:47). Abre os nossos olhos espirituais, Senhor, para que possamos enxergar a necessidade do nosso próximo e cumprirmos a missão que Jesus nos deixou de fazer discípulos de todas as nações, começando em nossa própria casa e em nossa cidade.

Rev. Osni Ferreira CENTRAL EM FOCO | Março 2017

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Desde o ano passado, os pastores da IPCL e vários outros de todo o Brasil têm recebido um treinamento que serve não só para reciclar a visão, como também para revitalizar a vida e o ministério. Esse ministério, chamado LinX edição Brasil, é liderado pelo Rev. Terry Gyger e pelo Rev. Osni Ferreira.

O curso tem acontecido por meio de módulos com temas específicos. Nessa última edição, realizada entre os dias 18 e 20 de fevereiro, houve uma capacitação sobre

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“Pregação Cristocêntrica”, ministrada pelo pastor Felipe Assis (Crossbridge Church Miami).

Entre tantos ensinamentos preciosos, é preciso ressaltar que a principal finalidade da Palavra é revelar Cristo. Dessa forma, todas as pregações, mesmo aquelas baseadas no Antigo Testamento, precisam demonstrar quem é Cristo, sua vida, sua obra e sua salvação.

Jesus é e sempre será a maior motivação

para servir o Reino de Deus na Igreja em que cada um é plantado. É Ele também quem capacita para uma vida de santidade e de comunhão com os irmãos.

Que Jesus continue sendo o alvo exclusivo de adoração e de culto, e o centro inegociável da mensagem que chega a todos os cristãos, para que a Igreja continue a ser transformada e, também, transformadora para a glória de Deus!

Uma das maiores conferências de jovens do Brasil, a Deep Conference, da PIB de Marília, edição 2017, reuniu cerca de 3.500 pessoas no último feriado de Carnaval. A Juventude da Igreja Central esteve representada por cerca de 100 jovens, com o objetivo de trazer esse projeto para Londrina em 2018. Isso mesmo, se Deus permitir, haverá duas conferências simultâneas no estado de São Paulo e no Paraná! É possível dizer que a Igreja Presbiteriana Central, nesse Carnaval, já teve uma pequena experiência do futuro projeto aqui em Londrina, pois os jovens participaram da abertura do Festival Kairós, aqui no Paraná, na ministração da cantora

Zoe Lilly, do Dunamis Moviment, na sexta-feira, dia 24 de fevereiro, e, depois, viajaram para o estado de São Paulo com dois ônibus e dois carros. Representando uma só igreja, a caravana da IPCL foi a maior no evento, que contou com a participação de 1000 jovens provenientes de todo o território nacional e alguns de países como Inglaterra, Japão, Suíça e Paraguai!

Preletores da Alemanha e Estados Unidos se somaram a grandes preletores do cenário nacional, trazendo palavras e experiências incríveis! A ministração principal do louvor na Deep foi realizada pela cantora Nívea Soares, da Lagoinha. Houve, também, a gravação do DVD do músico Israel Salazar,

ministro de louvor da PIB Marília e ex-integrante do Diante do Trono.

E isso foi só o começo... A IPCL já iniciou a CONTAGEM REGRESSIVA de um ano para a Deep Conference 2018 – Norte do Paraná, que será realizada aqui na Central no próximo Carnaval! Um projeto que, somado ao nosso Festival Kairós, certamente trará milhares de jovens para, junto da juventude da Central, impactar a cidade de Londrina. #deep&kairós, este é o TEMPO da juventude buscar um relacionamento mais PROFUNDO com DEUS!

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O Festival Kairós Londrina é um evento realizado pela Igreja Presbiteriana Central, que tem como objetivo proporcionar aos discípulos da Igreja, e também a toda a cidade de Londrina, uma alternativa saudável nos dias de Carnaval. Em vez de sair da cidade para acampamentos, os discípulos permanecem nela para abençoá-la.

Nessa edição do festival, foram oferecidas várias oficinas práticas para lidar com as demandas do dia a dia, sejam das donas de casas, dos empresários ou dos universitários. E também um ótimo curso sobre o Apocalipse, com o intuito de identificar os sinais dos tempos.

E em meio a tudo isso, todas as tardes foram ministradas palestras com a pastora

Tânia Tereza de Carvalho, juíza federal, com o seminário “A Cura da Alma”. A cada palestra, Deus usava a vida da irmã Tânia para sarar os corações de tantas feridas que ainda estavam enraizadas. E, para fechar as noites, após cada palestra, algumas bandas levaram os jovens e a Igreja à adoração ao Senhor.

A palavra “Kairós” significa “tempo oportuno ou tempo de Deus”, ou seja, indica que o tempo da salvação realizada em Cristo chegou, por isso, o Festival Kairós é muito mais que um tempo de se encher do conhecimento do Senhor, é um momento de alcançar os que ainda não creram em Jesus!

Festival de Bandas Em mais um evento de sucesso, em sua quarta edição, o Festival Kairós vem se consolidando na cidade de Londrina e proporcionando momentos agradáveis para toda a família.

1° Lugar, Elo Vital

gravado.

Por meio do voto popular, ou seja, voto realizado pelo site www.igrejacentral.com. br, as pessoas escolheram sua banda preferida para tocar ao vivo no festival, momento

A Igreja Presbiteriana Central de

que aconteceu no dia 27 de fevereiro, e as

Londrina, na pessoa de seu pastor titular

bandas mais votadas, que ficaram do pri-

Reverendo Osni Ferreira, tem buscado uma

meiro ao terceiro lugar, foram premiadas.

programação que atenda aos anseios fami-

Estes foram os ganhadores: 1° Lugar, Elo

liares como um todo, com atividades para

Vital; 2° Lugar, Rome Tonelli; e 3° Lugar,

crianças, adolescentes, jovens e adultos.

Luan Raphá.

Este ano, o Festival Kairós Londrina

Essa foi a primeira edição do Festival de

trouxe uma novidade, que foi o Festival de

Bandas, evento que também foi um sucesso

Bandas locais, com o objetivo de promover

e que promete voltar com muitas novidades

a música local e honrar as bandas cristãs

em sua próxima edição dentro do Festival

da cidade que têm um trabalho musical

Kairós Londrina 2018.

oficinas

2° Lugar, Rome Tonelli

3° Lugar, Luan Raphá

Que momento lindo a Igreja proporcionou aos irmãos na terça-feira de Carnaval.

Ver os filhos interagindo com os pais e estes, meio sem jeito, tentando entrar nas brincadeiras foi, de fato, uma experiência maravilhosa. É preciso reconhecer que nem sempre é possível encontrar esse tempo de qualidade com o cônjuge e/ou os filhos. Às vezes, a família está reunida, mas cada membro dela continua ligado ao resto do mundo pelo celular ou por meio da televisão. O problema é que as crianças percebem quando os pais não são “totalmente delas”, ainda que seja

por alguns minutos. É fato que a qualidade do tempo vale muito mais do que a quantidade dele.

Alguns pais, não poucas vezes, acabam negligenciando esse período precioso com os filhos, pois partem do princípio que, se não tiverem algumas horas à sua própria disposição, não vale a pena fazer nada.

Dessa forma, fica o desafio de investir tempo na vida dos filhos, usando a simplicidade e a criatividade, elementos que farão dos momentos corriqueiros, verdadeiros marcos na vida dos filhos.

No Family Games, a programação, que foi encabeçada por uma equipe interdenominacional de Curitiba, agradou tanto aos pais quanto aos filhos. O que chamou a atenção foi a proposta das brincadeiras, que em nenhum momento estimulou a competição pela competição, muito mais que isso, ressaltou valores como criatividade, envolvimento, unidade, perseverança, etc.

Assim, fica para toda a Igreja o desafio de continuar levando uma vida leve, com as prioridades certas, pois o tempo passa muito rápido.

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Título: O Caminho De Jesus e os Atalhos Da Igreja Autor: Eugene Peterson Editora: Mundo Cristão

Descobri esta obra meio por acaso, quando pesquisava títulos para minha leitura matinal. Encontrei Eugene Peterson, um dos grandes autores cristão contemporâneos. Pastor, biblista, doutor em línguas semíticas, poeta, e tradutor da Bíblia, nesta obra nos chama para refletirmos sobre o significado, e a necessidade, do caminhar com Jesus.

Peterson Inicia o livro nos alertando para o fato de que o caminho indicado pelo mundo é distinto do de Jesus. O mundo não favorece a adoração a Deus, o seguir a Jesus e o envolvimento com o Espírito Santo. Especialmente quando tratamos da cultura ocidental, cada vez mais impessoal, enquanto o evangelho deve ser entendido como pessoal, relacional. E este caminho deve ser construído, segundo o autor, a partir da igreja local. É na igreja local que as relações pessoais são favorecidas, fortalecendo os laços entre seus membros, em uma aproximação com o conceito de célula, adotada hoje por igrejas evangélicas brasileiras de diversas denominações. Nos alerta, no entanto, para os perigos da reprodução de estratégias do mundo na igreja, o que pode resultar em um afastar do evangelho. A igreja não é um produto a ser consumido, de forma passiva e submissa. Neste caso, os fins não justificam o meio, como queriam os escolásticos da idade moderna, que acreditavam que

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tudo era aceitável, desde que o fim fosse a salvação.

Não devemos nos esquecer que o meio, o caminho para a salvação, é Jesus Cristo.

Por isso somos chamados a segui-lo. E o local para fortalecermos os vínculos com Cristo é a igreja. Assim como ocorreu com Jesus, o início de nossa caminhada, geralmente, é triunfal, marcado pelo batismo.

Mas, em seguida, somos levados ao deserto, quando passamos por provas e tentações. Assim como ocorre conosco, o Diabo tentou Jesus não no que se refere aos fins, mas sim aos meios, ao caminho. O caminho de Cristo nos é apresentado, assim, como exemplo e metáfora para nossa caminhada.

Em seguida Peterson trata de personagens do antigo testamento, destacando a fé como obediência e confiança no caminho.

Neste momento, nos é apresentado também um perfil político e contextualizado de parte do Antigo Testamento, ampliando nossa visão sobre o tema.

Trata assim de Moisés, que fez uso da palavra e auxiliou na construção de uma identidade para o povo de Israel. De David, um homem pecador, que tomou decisões necessárias para um Rei que buscava a unificação de um povo. De Elias, o profeta de um povo dividido entre Judá, adoradores de Yaweh, e Israel, adoradores de Baal, sendo levantado para atuar contra esta situação.

De Isaías, que prega mesmo sabendo das dificuldades que iria enfrentar: um povo que ouve, mas não compreende. No entanto, não aceita falar aquilo que se espera, não se submete a cultura e as expectativas de sua época. E de Isaías do exílio, que nos apresente a ideia de evangelho, de um Deus presente e que age. Trata também da necessidade de servidão, lembrando que os Hebreus foram servos de faraó, e passaram a ser servos de Deus. Eugene Peterson nos lembra que Jesus nos chama para esta escolha: venha, que meu jugo é suave.

Por fim, volta a Jesus, demonstrando como o caminho trilhado por Ele era distinto do esperado pelas pessoas da época: era distinto do de Herodes, que representa o mundo, e dos Fariseus, que representa uma religiosidade legalista. Distinto de Caifás, que representa uma religiosidade institucional, e dos essênios, representantes de uma espiritualidade radical.

Ou seja, Jesus representa o caminho apontado no Antigo Testamento, mas distinto de tudo o que existia no momento em que veio ao mundo. É um caminho que exige relacionamento com as pessoas e com Deus, sendo a igreja o ambiente próprio para tal.

Prof. Dr.Leandro Henrique Magalhães

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