A Marca Desde os remotos tempos bíblicos os símbolos são u2lizados para comunicar mensagens, representar Informações importantes para as pessoas. Com a marca ou logo2po de uma empresa, produto ou ins2tuição não é diferente. Ela, a marca, tem a tarefa de representar gráca e visualmente toda a mensagem que sua detentora autoral pretende assumir como conceitos e valores perante a sociedade. Para crescer “saudável” num mundo digitalizado, a marca enfrenta novos, desconhecidos e, portanto mais complexos desaos. Não somente pela esté2ca alinhada ao tempo, espaço e cultura onde a marca, como desenho ou símbolo está inserida, mas também pelo conceito que ela carrega em si, comunicando a losoa da empresa ou
ins2tuição que ela representa de forma concisa e padronizada. O sucesso da assimilação e maturação de uma marca depende não somente do trabalho de marke2ng, mas principalmente, de uma apresentação padronizada e sistema2zada, isto é o que chamamos de iden2dade visual. A 2pologia, escalas de cor e proporções da marca não são mera sugestão, devem ser seguidas rigorosamente a m de mantermos a iden2dade e uniformidade visual de todos os materiais grácos da Igreja Metodista. A seguir apresentaremos um breve histórico de como foi concebida e desenhada a marca da Igreja Metodista e escolhida a 2pologia que, de agora em diante, fará parte desta marca.
Cruz e chama Este símbolo foi criado nos Estados Unidos em 1968, ano do nascimento da Igreja Metodista Unida. Nesse ano, um Concílio da nova Igreja (a Metodista Unida) nomeou uma equipe liderada por Edward J. Mikula para criar uma marca "oficial" para a nova denominação que surgiu a par2r da fusão. Na equipe de Mikula, trabalhava Edwin H. Maynard, que pesquisou os aspectos simbólicos da marca "oficial". Tanto Mikula quanto Maynard decidiram que qualquer símbolo que fosse criado deveria carregar alguma expressão de calor como aquela que John Wesley sen2u em seu coração, na Rua Aldersgate, na Inglaterra, quando da sua experiência religiosa, em 24 de maio de 1738.
Por isso é que a equipe liderada por Mikula assumiu o emblema que contém a cruz vazia, lembrando o Cristo ressurreto, e a chama, lembrando aquele calor estranho no coração de Wesley, naquela noite de primavera, na Inglaterra do século 18. Além disso, o simbolismo do emblema nos relaciona com Deus, o Pai, através da segunda e terceira pessoas da Trindade: o Cristo (cruz) e o Espírito Santo (chama). A marca foi registrada em 1971 no Departamento de Marcas e Patentes dos Estados Unidos. No Brasil, está registrada no INPI -‐ Ins2tuto Nacional de Marcas e Patentes. Portanto, esta é uma marca que pertence unicamente à Igreja Metodista. Qualquer pessoa ou en2dade que desejar u2lizar este emblema em camisas, bótons e outros objetos deverá solicitar autorização à Sede Nacional da Igreja Metodista.
Uso da marca A marca, também designada símbolo ou pictograma, não pode, sob hipótese nenhuma, ser deformada,atachada,inclinada ou alargada para caber em qualquer espaço. Qualquer ajuste no tamanho da marca deve respeitar sua proporcionalidade. Nos programas editores sempre redimensione a marca u2lizando as alças dos cantos, jamais as abas laterais ou superiores. A distância entre a crzue a chama e também a relação de tamanho entre uma e outra também não pode ser alterada.
Tipologia Como estudo inicial para a marca da Igreja Metodista, pesquisamos e adotamos uma 2pologia que transmi2sse ao mesmo tempo, força, robustez, modernidade associada à tradição e facilidade de leitura. Escolhemos a família da fonte Kozuka Gothic Pro nas versões H e B com os espaçamentos entre as letras ajustados caso a caso.
Cores Impresso: C 0; M 100; Y 100 Impresso: Pantone 185 Monitor: R 230; G 0; B 5 Impresso: K 100
Impresso: K 40
Posição do texto
Opções de aplicação Apresentamos a seguir as diferentes formas em que a marca da Igreja Metodista pode e deve ser u2lizada.
Logo preferencial - Colorida  Â
Logo secundária - Colorida
Logo 1 - Escala de cinza
Logo 2 - Escala de cinza
Logo 1 - Preto e branco
Logo 2 escala de cinza
Logo 1 - Preto e branco
Logo 2 escala de cinza