junho de 2017 - Ano XVII - Edição 5
Boletim Informativo Mensal Casamento a Três Lemos em Gênesis que é Deus quem criou o relacionamento humano a partir de sua unidade essencial: o casamento entre homem e mulher. É Ele quem decidiu fazê-lo, é Ele quem providenciou os meios, e é Ele quem estabeleceu as condições. É, portanto, não apenas justo, mas sábio, ouvi-lO quando a questão é o matrimônio. No texto de Gênesis 2.18, vemos que, de propósito, Deus é chamado de Yahweh Elohim, o que traz à mente do leitor original o contexto da aliança entre Ele e o Seu povo. É dentro dela que o Senhor consolida a Sua bênção. Fora dela, há graça comum. Todos os homens se casam, estão debaixo do mesmo sol, recebem chuva e alimento e até podem ser felizes dentro daquilo que o mundo define por felicidade. Mas o estado de bênção é dado tão somente àqueles que podem ser chamados de filhos de Deus e que seguem em obediência aos preceitos desta mesma aliança. Em Cristo, entramos em aliança de paz com o Senhor, e, por meio dEle, não vivemos mais para nós mesmos, mas para aquEle que nos deu a vida eterna. O propósito de Deus ao criar a mulher neste versículo não era simplesmente satisfazer uma necessidade do homem como pode parecer numa leitura descuidada, mas completar a obra de glorificação ao Seu próprio nome. Não é o homem quem deve ser satisfeito aqui prioritariamente, mas o próprio Deus em Sua vontade perfeita. Assim, o homem não pode, neste vínculo de aliança com Deus, fazer da mulher o que ele quiser, mas deve recebê-la como um presente de Deus e tratá-la com a dignidade proporcional à sua origem e valor, como aquela que carrega a imagem e semelhança do próprio Deus. Ao criá-la, Deus queria que Adão pudesse crescer ainda mais em seu relacionamento com Ele através de seu relacionamento com Eva. Ele passaria a ser mais grato pela vida, passaria a amar alguém além de si mesmo, sob a condição de amar a Deus em primeiro lugar, e teria a oportunidade de servi-la, em convivência harmoniosa, situação que, nesta terra, mais se aproxima à condição do relacionamento trinitário de Deus. Com tudo isto, então, podemos afirmar que o casamento existe para solidificar o nosso relacionamento com Deus e fazer com que o nome de Deus brilhe sobre a terra. É através do casamento que louvamos a Deus! Sua grandeza é tal que, em sua carta aos Efésios, Paulo fala sobre o matrimônio fazendo um paralelo com a própria relação de Cristo com a Sua Igreja. Diante disto é que se percebe como o divórcio é ofensivo a Deus! Em Mateus 19 Cristo menciona este texto de Gênesis (v. 24) para combater a ideia do divórcio. Ele diz: "Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem". O Deus da Bíblia é o Deus da família, é o Deus do lar. Deus preza
Liderança: • Rev. Paulo César N. Santos • Presb. David Oliveira • Presb. Helson Monteiro • Presb. José Melo • Presb. Marcello Yo • Presb. Yo Tik Lien
Continua… com o mais absoluto sentido de valor a sua família. Assim sendo, são necessários três ingredientes para se fazer um bom casamento: Deus, o homem e a mulher. O casamento pode ser descrito como um triângulo tendo Deus no topo: o mais perto que cada cônjuge se move na direção de Deus, mais perto se movem na direção do outro. Quanto mais cada um se afasta de Deus, mais se afastam um do outro. Assim como ocorreu quando Adão e Eva desobedeceram e experimentaram a imediata separação um do outro e Adão começou a culpar Eva pelos seus problemas, do mesmo modo, casamentos destruídos sempre começam com um dos dois se afastando de Deus. Portanto, não importa como está o seu casamento hoje, volte o seu olhar para Deus, olhe firmemente para o Autor e Consumador da Fé, o Senhor Jesus Cristo, e busque nEle sabedoria, renovação das suas forças e, sobretudo, aprenda com Seu amor o que é amar alguém. Soli Deo Gloria! Rev. Paulo César N. Santos
... três ingredientes: Deus, o homem e a mulher... Maratona da Bíblia Novo Testamento (6 meses): 1/jun - Rm 1 2/jun - Rm 2-3 5/jun - Rm 4-6 6/jun - Rm 7-8 7/jun - Rm 9.1-11.10 8/jun - Rm 11.11-13.14 9/jun - Rm 14-16 12/jun - 1 Co 1-2 13/jun - 1 Co 3-5 14/jun - 1 Co 6-7 15/jun - 1 Co 8-9 16/jun - 1 Co 10-11 19/jun - 1 Co 12-13 20/jun - 1 Co 14.1-15.11 21/jun - 1 Co 15.12-16.24 22/jun - 2 Co 1-3 23/jun - 2 Co 4-7 26/jun - 2 Co 8-10 27/jun - 2 Co 11-13 28/jun - Gl 1-3 29/jun - Gl 4-6 30/jun - Ef 1-2 3/jul - Ef 3-4 4/jul - Ef 5-6 5/jul - Fp 1-4 6/jul - Cl 1-2 7/jul - Cl 3-4 Continua na página 6
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Informe-se Campanha do agasalho A Campanha do Agasalho 2017 se encerra no dia 11 de junho. A entrega das doações será no dia 15. Procure os irmãos do Departamento de Ação Social para informações detalhadas.
Dia da Bíblia na IPM No dia 11 de junho vamos agradecer a Deus de maneira especial pela Sua Palavra. Participe dos cultos e não esqueça de trazer a sua Bíblia!
Crianças Invasão Kids no dia 17 de junho. Preparem-se para muita diversão! Informações com a Viviane Nunes.
Culto nos lares Em junho, a Zene e a Sophia receberão os irmãos, no dia 14. Informações com o Pastor Paulo César ou com o Seminarista Marcus.
Vigília de Oração Faremos uma meia-vigília de oração no dia 30 de junho, a partir das 20h. Vamos interceder pelo Brasil e missões no nosso país.
EBF Está programada para os dias 14, 15 e 16 de julho. Todas as crianças estão convidadas desde já e toda a ajuda dos adultos será bem-vinda... Informações com Kelly Macedo.
Vem Aí... Aniversariantes
24 de junho, 16h
Informações: Katia Yo
1/jun – Marília Latorre 2/jun – Carlos Alberto Martins – Douglas Pereira 3/jun – Sophia Medrado 7/jun – Eloá Simões – Fernando & Eloá Clemente – Leandro & Lia Costa 8/jun – Marcela Atique 9/jun – Gabriela Indicatti – Marcelo Albuquerque – Carlos & Marcela Dória 12/jun – Fabiano Valim – Isabella Marinho 13/jun – Lucidalva Serafim 14/jun – Calebe Lins – Claudecir Pegoretti 15/jun – Débora d’Oliveira – Kelly Macedo 16/jun – Bárbara Donatangelo 17/jun – Valdo & Jacira Estevam 18/jun – Beatriz Medeiros – Danielle Bianchi – Éricka Pinheiro 19/jun – Rafael Valim 21/jun – Júlia Lalli 30/jun – Raquel Lopes “... as tuas obras são admiráveis, e a minha alma o sabe muito bem.” (Salmo 139.14b)
1 de julho, às 18h Informações: Pastor Paulo César
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3/junho − Encontro de Casais - 18h 4/junho − Santa Ceia (culto matutino) 6/junho − R.de oração mulheres - 14h − Reunião de oração - 18h30 9/junho − Culto nos Lares - 20h 10/junho − Prog. Adolescentes - 9h − Evang.com cânticos - 9h − Estudo dos Jovens - 18h 11/junho − Dia da Bíblia − Encerramento Camp. Agasalho 13/junho − R.de oração mulheres - 14h − Reunião de oração - 18h30 14/junho − Culto nos Lares - 20h 15/junho − Entrega dos agasalhos 17/junho − Invasão Kids 18/junho − Santa Ceia (culto vespertino) 20/junho − R.de oração mulheres - 14h − Reunião de oração - 18h30 24/junho − Bom de Bíblia - 16h 27/junho − R.de oração mulheres - 14h − Reunião de oração - 18h30 30/junho − Vigília de Oração - 20h
Contato Igreja Presbiteriana do Morumbi Rua Dr. Luís Migliano, 407 Jd. Vazani—CEP 05711-000 Tel.: (011) 3501-8013 ipmorumbi@ipmorumbi.org.br Bradesco Ag. 2841-8 c/c 0152572-7 CNPJ: 05.583.335/0001-01
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Conheça a IPM - 500 anos da Reforma No dia 31 de outubro de 1517, o monge agostiniano Martinho Lutero afixou na porta da Igreja do Castelo de sua pequena cidade de Wittemberg, na Alemanha, Noventa e Cinco Teses que denunciavam a deturpação do evangelho, a venda de indulgências, a corrupção da igreja, e chamavam o cristão ao arrependimento e à fé. Mal imaginava ele que este gesto seria revolucionário. Quando questionado sobre suas posições, Lutero manteve sua consciência cativa à Palavra de Deus e permaneceu inabalável. Ele prosseguiu firme em sua reforma, e a luz das Escrituras inundou sua mente de modo definitivo, levandoo a entender algo que mudaria completamente sua vida e o curso da história. Sua alma renascera e entrara pelas portas abertas do paraíso quando compreendeu que somos justificados somente pela fé. Antes, debaixo do jugo da lei e nascido escravo do pecado. Agora, vivo pela fé, liberto da lei, livre de todos e escravo, por amor, de todos. O reformador sabia que este era o verdadeiro tesouro da igreja: o santíssimo evangelho da glória e da graça de Deus; A justificação pela fé se
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tornaria o artigo pelo qual a igreja permaneceria de pé ou cairia. Um ensino inegociável das Escrituras, e, diante da Palavra, todos precisavam ceder. Assim, a paz se possível, mas a verdade a qualquer custo. Foram essas convicções que levaram camponeses e príncipes da Alemanha a abraçarem a fé em Cristo e a firmarem seu protesto, em 1529, quando desafiados a abandonar a Reforma. Hoje, nós ainda somos chamados a lutar esse bom combate. Porém, nossa luta não é contra carne e sangue. Não militamos segundo a carne. Porque as armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus para destruir fortalezas. Nossa vitória sobre o mundo: a fé. Nossa arma de combate: a verdade do evangelho. Somos todos mendigos, mas sabemos que nosso Deus é torre forte e que sua Palavra não voltará vazia e tudo fará. Extraído do site voltemosaoevangelho.com
Dia
Horário
Programação
Domingo
9h 10h30 18h30
Escola Bíblica Dominical Culto Matutino Culto Vespertino
Terça
14h 18h30
Reunião de oração para mulheres Reunião de oração geral
2ª, 3ª, 5ª e 6ª
9h às 17h
Secretaria
Celebre a Bíblia! Vivemos dias em que as liberdades que o Cristianismo nos trouxe estão sendo destruídas diante dos nossos olhos, um período no qual o pensamento humanista se fez prevalecer na ética, moral, educação e na lei. Entretanto, já vivemos em uma cultura em que a Bíblia era pelo menos respeitada, se não crida e praticada. No mínimo, cria-se que a verdade não era algo que surgia dentro de nós, mas algo que tinha de ser descoberto pelo debate racional e pelas evidências. Hoje, tudo isso se perdeu. Quase ninguém quer saber se uma crença é verdadeira; a questão é se ela é “significativa para mim”. Assim, temos uma tempestade de afirmações conflitantes, e há milhares de pessoas
que não têm desejo de separar o verdadeiro do falso, os fatos da ficção. Passamos da crença de que todos têm o direito de ter opinião própria para a noção absurda de que toda opinião é igualmente “certa”. A espiritualidade é uma questão particular. A real batalha do nosso tempo não é moral; não é a proliferação da pornografia, a profanação do nosso sistema educacional, nem o aborto. Tudo isso não passa de sintomas da falha em responder à pergunta mais profunda: Deus nos deixou uma revelação digna de confiança que nos diga como se reconciliar com ele? A verdade é algo que eu tenho o direito de criar de acordo com a minha vontade, ou há um padrão objetivo de justiça?
Quando a Bíblia, que está enraizada no solo da história e da lógica, é rejeitada ou reinterpretada para se encaixar em qualquer crença, todos ficam sós, abandonados à sorte, para tentar imaginar a resposta às perguntas fundamentais. Uma vez que não há juiz para julgar os diversos sistemas de crença, o jogo da vida se desenrola com cada participante criando suas próprias regras. Em consequência disso, luta-se na busca de uma resposta para a doença espiritual e moral da atualidade. Neste contexto é que louvamos a Deus por termos acesso à sua Palavra, verdadeira Lâmpada para os nossos pés e Luz para os nossos caminhos. Rev. Paulo César Nunes dos Santos
Lâmpada para os nossos pés Definindo a criação de filhos Reconhecer que Deus o chamou para funcionar como agente dEle define sua tarefa como pai ou mãe. Nossa cultura reduziu a criação de filhos ao cuidar. Os pais frequentemente vêem a tarefa reduzida a estes termos. A criança precisa de alimento, roupas, cama e um certo tempo de qualidade no relacionamento com os pais. Em forte contraste com este ponto de vista enfraquecido, Deus o chamou a uma tarefa mais profunda do que ser alguém que cuida. Você pastoreia seu filho em obediência a Deus. A tarefa que Deus lhe deu não é do tipo que pode ser agendada convenientemente. Ela é uma tarefa intensiva. Ao engajar-se no pastoreio de seus filhos, você precisa ter intimida-
de, no relacionamento. Você tem de entender como seus filhos agem e reagem. Esta tarefa requer mais do que simplesmente prover alimento, roupa e teto adequados. É instrutivo perguntar aos pais que concretos objetivos de treinamento têm para seus filhos.Também é preciso perguntar o que estão fazendo para fortalecer seu filho em seus pontos fracos ou estimular seus pontos fortes. Muitos pais e mães não sentam juntos a fim de discutir seus objetivos, de longo ou curto prazo, para seus filhos. Não desenvolvem estratégias para a criação de seus filhos. Não sabem o que Deus diz sobre os filhos e o que Ele requer deles.
Ao contrário disto, Gênesis 18 convoca os pais a direcionarem seus filhos em guardarem o caminho do Senhor, praticando o que é certo e justo. Ser um pai ou uma mãe significa trabalhar para Deus, orientando os filhos em direção a Ele. O exercício desta função envolve conhecer os filhos e ajudá-los a entender o padrão de Deus para o comportamento deles. Significa ensiná-los que são pecadores por natureza. Inclui apontar-lhes a misericórdia e a graça de Deus, demonstradas na vida e morte de Cristo em favor dos pecadores.
Encarte do Boletim IP Morumbi - junho de 2017- Ano XVII - Edição 5
Pastoreando o Coração da Criança - Tedd Tripp - Editora Fiel
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Maratona da Bíblia Bíblia toda (1 ano): 1/jun - Js 1-5; Lc 12.49-13.17; Sl 50.11-23; Pv 10.17-20 2/jun - Js 6-8; Lc 13.18-14.11; Sl 51.1-4; Pv 10.21-23 5/jun - Js 9-10; Lc 14.12-15.10; Sl 51.5-10; Pv 10.24.27 6/jun - Js 11-13; Lc 15.11-32; Sl 51.11-19; Pv 10.28-29 7/jun - Js 14-15; Lc 16; Sl 52; Pv 10.30-32 8/jun - Js 16.1-19.16; Lc 17; Sl 53-54; Pv 11.1-4 9/jun - Js 19.17-21.45; Lc 18.1-30; Sl 55.17; Pv 11.5-9 12/jun - Js 22-24; Lc 18.31-19.10; Sl 55.8-14; Pv 11.10-12 13/jun - Jz 1.1-3.6; Lc 19.11-48; Sl 55.15-23; Pv 11.13-16 14/jun - Jz 3.7-5.32; Lc 20.1-16; Sl 56; Pv 11.17-19 15/jun - Jz 6-7; Lc 20.27-21.19; Sl 57; Pv 11.20-23 16/jun - Jz 8-9; Lc 21.20-22.13; Sl 58; Pv 11.24-27 19/jun - Jz 10-11; Lc 22.14-46; Sl 59.1-8; Pv 11.28-31 20/jun - Jz 12-15; Lc 22.37-23.5; Sl 59.9-17; Pv 12.1-3 21/jun - Jz 16-18; Lc 23.6.43; Sl 60; Pv 12.4-6 22/jun - Jz 19-21; Lc 23.44-24.12; Sl 61.1-8; Pv 12.7-9 23/jun - Rt 1-4; Lc 24.13-53; Sl 62; Pv 12.10-13 26/jun - 1 Sm 1-2; Jo 1.1-28; Sl 63.1-4; Pv 12.14-16 27/jun - 1 Sm 3-4; Jo 1.29-51; Sl 63.5-11; Pv 12.17-20 28/jun - 1 Sm 5-8; Jo 2; Sl 64; Pv 12.21-24 29/jun - 1 Sm 9-11; Jo 3; Sl 65; Pv 12.25-28 30/jun - 1 Sm 12.1-14.23; Jo 4.1-45; Sl 66.1-9; Pv 13.1-3 3/jul - 1 Sm 14.24-16.23; Jo 4. 46-54; Sl 66.10-20; Pv 13.4-6 4/jul - 1 Sm 17-18; Jo 5.1-29; Sl 67; Pv 13.7-9 5/jul - 1 Sm 19-20; Jo 5.30-6.15; Sl 68.1-7; Pv 13.10-13 6/jul - 1 Sm 21-23; Jo 6.16-59; Sl 68.8-14; Pv 13.14-16 7/jul - 1 Sm 24-26; Jo 6.60-71; Sl 68.15-24; Pv 13.17-20 Comece hoje mesmo a ler a Bíblia diariamente! “Antes, o seu prazer está na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite.” (Salmo 1.2)
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Evangelismo Missão da Igreja É a Igreja de Deus que tem uma missão ou é o Deus da Missão que tem uma Igreja? Há uma Igreja, portanto há uma missão ou... o contrário? A quem pertence a Missão, a Deus ou à Igreja? O que Deus busca em uma Igreja para a Missão? Qual o DNA da Igreja da Missão? Primeiramente, a missão é de Deus e o Deus da Palavra a deu à Igreja como instrumento de sua Missão. Segundo, a propagação do Reino consiste em uma ação missionária até os confins da Terra, em todas as línguas e em cada cultura. A visão da Igreja tem que ser a visão de Deus. Terceiro, a Igreja somente realiza seu trabalho através do poder do Espirito de Deus. Quarto, essa missão é pautada pelo serviço sacrificial dos seus mensageiros, fiéis discípulos daquele que tudo fez a favor de muitos.
A Igreja da Missão é o único instrumento que Deus usa e dispõe para levar a cabo Sua Missão, não há outro meio de concluir a Missão, senão pela Igreja da Missão! “Sereis minhas testemunhas…” diz o Senhor Jesus. Deixemos de nos desgastar procurando saber ou conhecer qual a Missão da Igreja. Antes, avaliemos se somos a Igreja da Missão, se o mundo perdido percebe e pode reconhecer que somos a Igreja da Missão, e se esse mundo se identifica e vê claramente em nós as marcas de uma Igreja do Deus da Missão. Baseado em texto do Rev. Reginaldo Goulart, do site da APMT
Mais da Bíblia Catecismo Maior de Westminster 17. Como criou Deus o homem? Depois de ter feito todas as mais criaturas, Deus criou o homem, macho e fêmea; formou-o do pó, e a mulher da costela do homem; dotou-os de almas viventes, racionais e imortais; fê-los conforme à sua própria imagem, em conhecimento, retidão e santidade, tendo a lei de Deus escrita em seus corações e poder para a cumprir, com domínio sobre as criaturas, contudo sujeitos a cair.
Cânone sagrado O termo “cânone” é derivado da palavra grega kanõn, que quer dizer “vara reta, beira reta, régua” e veio a significar aquelas obras escritas que se con-formam com a regra ou padrão da inspiração e autoridade divinas. Nas Escrituras hebraicas há trinta e nove livros que os judeus acei-tam como canônicos. São os mesmos que foram aceitos pela Igreja Apostólica, e pelas Igrejas Protestantes desde os dias da Reforma. No Novo Testamento há 27 livros que foram sendo reconhecidos especialmente pelo critério de sua apostolicidade. A formação do cânon foi um processo, em vez de um evento, que levou centenas de anos até ser completado. Encarte do Boletim IP Morumbi - junho de 2017- Ano XVII - Edição 5