julho de 2017 - Ano XVII - Edição 6
Boletim Informativo Mensal Famílias que oram A história humana começou com um casal, uma família. Este casal originalmente mantinha comunhão com Deus de forma natural, direta e diária até ter seu relacionamento único interrompido em razão do seu pecado. Expulsos do jardim, agora deveriam recorrer ao sacrifício de um animal para poder ter contato com o Criador. Seu segundo filho, Abel, mostrou que ele havia aprendido esta importante lição, enquanto Caim desprezou a forma divinamente autorizada de culto. Após a morte de Abel, vítima de fratricídio, Deus levantou outro homem chamado Enos, filho de Sete, a partir de quem se começou a invocar o nome do Senhor. Entretanto, a relação com Deus nunca mais foi a mesma, pois, o homem se tornou carnal. Por outro lado, Deus sempre manteve sobre a terra sua linhagem de homens e mulheres escolhidos que lhe pertenciam e o temiam e que mantiveram sua comunhão por meio de suas ofertas que envolviam o derramamento de sangue de seus sacrifícios. O sacrifício para comunhão foi transmitido de geração em geração. Antes do Êxodo, Deus requereu que cada família de seu povo demarcasse sua casa com o sangue do cordeiro para que, assim, o Destruidor não entrasse para os ferir. E, deste modo, cada família que obedeceu ao rito da Páscoa do Senhor foi preservada. Imagino o temor e tremor de cada lar em relação ao Deus Todo-Poderoso. Realizaram a sua refeição e suas orações naquela noite com grande reverência e, ao mesmo tempo, expectativa de libertação. Mais adiante, ao ordenar a Moisés a construção do tabernáculo, Deus desejou reunir as famílias do seu povo em torno de sua presença, novamente por meio dos sacrifícios pelo pecado e ofertas de gratidão, mostrando, com isso, que Ele está próximo, está no meio dos seus, mas sempre por meio do sangue. No entanto, ao construir o tabernáculo, havia uma cortina que separava o povo de Deus. Era deste modo que Ele ensinou que sua santidade não poderia conviver com o homem em sua condição pecadora. No templo de Jerusalém, o mesmo véu lembrava ao sacerdote qual era o seu limite de proximidade nos seus serviços a Deus. Entretanto, no dia do sacrifício do Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, no Gólgota, assim que entregou seu espírito, esse véu veio abaixo. Jesus Cristo, o caminho sem o qual ninguém vem ao Pai, reabriu o acesso à presença do Soberano Criador, e, ao mesmo tempo, concedeu à sua Igreja o poder do Espírito Santo para que nós, como igreja, pudéssemos obter auxílio em nossas orações e compreensão para ouvirmos a voz dEle. A comunicação, enfim, foi restaurada! O acesso ao Pai foi finalmente restabelecido. Nenhum outro animal precisaria mais ser morto. E é deste modo, em Cristo Jesus, que a história do Éden foi até aqui parcialmente restaurada. Já desfrutamos da comunhão com Deus, de filiação com Ele, já somos do seu reino, mas ainda aguardamos a completa manifestação do Senhor Jesus em glória e o desfrutar do novo céu e a nova terra. Mas voltemos ao primeiro casal que costumava conversar com Deus de forma tão direta. Eis aqui o que mais deveríamos prezar enquanto
Liderança: • Rev. Paulo César N. Santos • Presb. David Oliveira • Presb. Helson Monteiro • Presb. José Melo • Presb. Marcello Yo • Presb. Yo Tik Lien
Continua… família: o podermos nos relacionar livremente com o nosso Deus, Criador, sem qualquer impedimento, medo, ou relutância. Através do perfeito Sumo Sacerdote que temos, podemos nos achegar “confiadamente, junto ao trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna.” (Hb 4.16). A promessa se cumpriu! Através da descendência de Abraão, todas as famílias da terra se tornaram benditas. E a bênção aqui é o fato de condenados passarem a ter acesso ao Trono como filhos do Altíssimo. Assim como no Éden, famílias foram feitas para conversar com Deus. Seja na viração do dia ou em outro momento, devemos valorizar ao máximo esse encontro com Deus, e, agora, especialmente ao reconhecermos como foi caro poder desfrutar novamente de sua presença e salvação. Somos chamados a conversar com Ele não apenas uma vez por semana, aos domingos, mas a todo instante de forma individual e regularmente como família. Quero convidá-lo a saborear desta comunhão íntima como família todas as terças-feiras. Será esta a sua participação na Reunião de Oração de sua igreja. Não é preciso se deslocar, não é preciso trocar de roupa, apenas reunir os seus queridos para ler a Palavra e orar. Defina um horário certo para isto acontecer semanalmente e procure não falhar. Comece com pequenos períodos até sentir o prazer de realizar esses encontros por prazo mais prolongado. E: felizes momentos na presença do Senhor! Rev. Paulo César N. Santos
... saborearmos desta comunhão íntima... Maratona da Bíblia Novo Testamento (6 meses): 3/jul - Ef 3-4 4/jul - Ef 5-6 5/jul - Fp 1-4 6/jul - Cl 1-2 7/jul - Cl 3-4 10/jul - 1 Ts 1-5 11/jul - 2 Ts 1-3 12/jul - 1 Tm 1-3 13/jul - 1 Tm 4-6 14/jul - 2 Tm 1-4 17/jul - Tt 1-3 18/jul - Filemom 19/jul - Hb 1.1-5.10 20/jul - Hb 5.11-7.28 21/jul - Hb 8.1-10.18 24/jul - Hb 10.19-11.40 25/jul - Hb 12-13 26/jul - Tg 1-2 27/jul - Tg 3-5 28/jul - 1 Pd 1-5 31/jul - 2 Pd 2-3 1/ago - 1 Jo 1-3 2/ago -1 Jo 4-5; 2 João 3/ago - 3 João e Judas 4/ago - Ap 1-5 7/ago - Ap 5-9 8/ago - Ap 10-12 9/ago - Ap 13-16 10/ago - Ap 17-19 11/ago - Ap 20-22
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Informe-se Diáconos
Férias do Pastor
Dia 9 de julho é um dia para nos lembrarmos especialmente de nossa Junta Diaconal, uma vez que, nas igrejas presbiterianas, comemoramos nessa data o Dia do Diácono. Parabéns, queridos irmãos que têm abraçado esse ministério tão importante para nossa igreja! Que o Pai os abençoe, e às suas famílias, mantendo-os sempre firmes e abundantes na obra do Senhor!
O Pastor Paulo estará em férias do dia 25 de julho até o dia 7 de agosto. Nesse período os presbíteros estarão à disposição para as necessidades espirituais dos irmãos.
Adolescentes Parabéns, adolescentes IPM! Dia 23 de julho nos lembramos especialmente de vocês porque é o Dia do Adolescente Presbiteriano. Vocês têm alegrado muito nossa igreja! Que Deus continue a abençoá-los e a seus líderes: Beth, André e Éricka.
Reunião de Oração para Mulheres As irmãs não terão os encontros semanais durante o mês de julho. Voltarão a se reunir na terça-feira, 1 de agosto.
Doação de sangue O Departamento de Ação Social já está convocando todos para uma doação de sangue no dia 5 de agosto. Marque desde já em sua agenda!
Vem Aí... Aniversariantes 4/jul 5/jul 6/jul 9/jul
Marcello & Katia Yo Wilson Damiano Jeanne Tinelli Maria Fernanda Baron Calebe & Mariana Lins Nilton Santos Jan & Maria Luiza de Lara – Kleber Nogueira – Mariana Siqueira – Norma Ferreira – Ana Luiza Mendonça – Fábio & Éricka Mendonça – Simey Silva – Simone Damásio – Célia Morais – Alice Santana – Estêvão Andrade – Helson Monteiro – Denis & Daniela Reis – Sara Albuquerque
– – – – – 10/jul – – 11/jul 12/jul 13/jul 17/jul 18/jul 19/jul 20/jul 26/jul
13 a 15 de julho Informações: Kelly Macedo
29/jul
“... as tuas obras são admiráveis, e a minha alma o sabe muito bem.” (Salmo 139.14b)
21 de julho, às 20h Pelo Brasil e missões em nosso País Informações: Pastor Paulo
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1/julho − Progr. Adolescentes - 14h − Encontro de Casais - 18h 2/julho − Santa Ceia (culto matutino) 9/julho − Dia do Diácono 13-15/julho − EBF 16/julho − Santa Ceia (culto vespertino) 23/julho − Dia do Adolescente Presbiteriano 25/jul-7/ago − Férias do Pastor Paulo
Contato Igreja Presbiteriana do Morumbi Rua Dr. Luís Migliano, 407 Jd. Vazani—CEP 05711-000 Tel.: (011) 3501-8013 ipmorumbi@ipmorumbi.org.br Bradesco Ag. 2841-8 c/c 0152572-7 CNPJ: 05.583.335/0001-01
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Conheça a IPM - 500 anos da Reforma Martinho Lutero Martinho Lutero nasceu em 1483 na pequena cidade de Eisleben, na Turíngia, em um lar muito religioso. Seu pai trabalhava nas minas e a família tinha uma vida confortável. Inicialmente, o jovem pretendeu seguir a carreira jurídica, mas em 1505 defrontou-se com a morte em uma tempestade e resolveu abraçar a vida religiosa. Ingressou no mosteiro agostiniano de Erfurt, onde se dedicou a uma intensa busca da salvação. Em 1512, tornou-se professor da Universidade de Wittenberg, onde passou a ministrar cursos sobre vários livros da Bíblia, como Gálatas e Romanos. Isso lhe deu um novo entendimento acerca da “justiça de Deus”: ela não era simplesmente uma expressão da severidade de Deus, mas do seu amor que justifica o pecador mediante a fé em Jesus Cristo (Rm 1.17). No dia 31 de outubro de 1517, diante da venda das indulgências por João Tetzel, Lutero afixou à porta da igreja de Wittenberg as suas Noventa e Cinco Teses, a maneira usual de convidar -se uma comunidade acadêmica para debater algum assunto. Logo, uma cópia das teses chegou às mãos do arcebispo, que as enviou a Roma. No ano seguinte, Lutero foi convocado para ir a Roma a Programação Semanal
Calendário Geral
fim de responder à acusação de heresia. Recusando-se a ir, foi entrevistado pelo cardeal Cajetano e manteve as suas posições. Em 1520, a bula papal Exsurge Domine deu-lhe sessenta dias para retratar-se ou ser excomungado. Os estudantes e professores da universidade queimaram a bula e um exemplar da lei canônica em praça pública. Nesse mesmo ano, Lutero escreveu várias obras importantes, o que lhe deu notoriedade imediata em toda a Europa e aumentou a sua popularidade na Alemanha. No início de 1521, foi publicada a bula de excomunhão. Nesse ano, Lutero compareceu a uma reunião do parlamento, a Dieta de Worms, onde reafirmou as suas ideias. Foi promulgado contra ele o Edito de Worms, que o levou a refugiar-se no castelo de Wartburgo, sob a proteção do príncipe-eleitor da Saxônia, Frederico, o Sábio. Ali Lutero começou a produzir uma obra-prima da literatura alemã, a sua tradução das Escrituras.
Dia
Horário
Programação
Domingo
9h 10h30 18h30
Escola Bíblica Dominical Culto Matutino Culto Vespertino
Terça
14h
Reunião de oração para mulheres
2ª, 3ª, 5ª e 6ª
9h às 17h
Secretaria
Guiné-Bissau Julho de 2017. Aos parceiros do Projeto Luz para Guiné: Podemos dizer que o Salmo 96 é um salmo de adoração e missão porque todos os povos da terra são convocados a adorar a Deus, todavia, para que isso aconteça seu nome deve ser proclamado no mundo todo. Portanto, esse salmo fala da ligação direta entre adoração e missão. A adoração deve desembocar em evangelização e a evangelização deve visar a adoração. Junto com os nossos parceiros, temos procurado fazer Cristo conhecido e adorado entre os guineenses. Família. A Sara, graças a Deus, já está morando em São Paulo com uma família crente amiga nossa e fazendo Letras no Mackenzie. O Timóteo está fazendo o oitavo ano em uma escola pública na cidade de Araraquara, SP, onde estamos morando provisoriamente até nossa volta à Guiné com a família, menos a Sara, em dezembro
de 2017. A Maria tem me acompanhado nas visitas às igrejas e quando está em Araraquara, tem apoiado o trabalho de evangelização de crianças e adultos no Selmi Dei, um bairro de Araraquara, onde a Igreja Presbiteriana Central tem uma congregação. Eu tenho seguido a rotina de viagens e pregações nas igrejas, aulas do mestrado e viagens à Guiné-Bissau. Ministério. Durante o segundo trimestre de 2017, pela graça de Deus, pregamos nas seguintes igrejas: IP Barretos, SP: IP Guaratinguetá, SP; IP Itápolis, SP; IP dos Jardins, Poços de Caldas, MG; IP central de Uberaba, MG; IP do Jardim Tangará, Imbituva, PR; IP Urupá, RO; IP Selmi Dei, Araraquara, SP; IP Central de Ribeirão Preto, SP; IP de São João da Boa Vista, SP. Estive em Guiné-Bissau de 9/6 a 1/7, participando da formatura do seminário, da reunião do Concílio, pregando nas igrejas e apoiando os missionários e nacionais na expansão do trabalho presbiteriano no país. Além disso,
fiz três módulos do mestrado: Metodologia do Trabalho Científico, Pregação no Gênero Lei e Pregação no Gênero Cartas Joaninas no Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper em São Paulo. Motivos de louvor: ♦ Sustento de Deus na nossa vida; ♦ Formatura da primeira turma do seminário; ♦ Meus estudos, do Timóteo e da Sara; ♦ Fidelidade e generosidade dos nossos parceiros. Motivos de oração: ♦ Pela liderança, união e crescimento da igreja da IPGB; ♦ Pelo despertamento missionário da IPB; ♦ Pelo desenvolvimento político e econômico da Guiné-Bissau; ♦ Pelo livramento de Deus nas nossas vidas. No amor de Cristo, seus missionários: Rev. Paulo, Maria, Sara e Timóteo.
Seu nome deve ser proclamado no mundo todo Cuidado com a família Nossa família é a nossa primeira igreja. Antes de sermos igreja junto com outros crentes, somos igreja dentro de nossa própria família. Pela ordem de prioridades, é esta igreja que deve preceder em importância à igreja maior na qual frequentamos. Nesta igreja celular que é a família, cada pai é um pastor, devendo exercer seu pastoreio do rebanho que pode ser uma esposa e um filho ou vários filhos. Nessa pequena igreja, a esposa é a auxiliadora idônea desse pastor na condução do seu pequeno rebanho. A família deve ser priorizada sobre todas as outras demandas da igreja, pois “se alguém não tem cuidado dos seus e especialmente dos da própria casa, tem negado a fé e é pior do que o descrente” (1 Timóteo 5.8). A igreja é um verdadeiro hospital. Todos nós aqui estamos submetidos a um tratamento intensivo contra uma inflamação que precisa estar sob controle. Se não
vigiarmos, orarmos, nos alimentarmos e mortificarmos a carne, adoecemos. Mas a saúde ou doença na igreja é o retrato do estado das famílias propriamente. Por isso, é ali onde deve haver o cuidado regular sobre os corações. Se a igreja é o hospital, nossos lares precisam ser o ambulatório, precisa ser a clínica e a farmácia onde o tratamento preventivo precisa ocorrer regularmente. Um diabético não espera para começar a tratar de seu problema quando um membro precisa ser cortado do corpo, mas assim que é detectada a doença, ele passa a ter o devido cuidado com a sua alimentação, com os remédios, com a medição da glicose. E isso tudo vai ocorrer em casa, não num grande hospital. A qualidade com que ele trata a sua doença em casa irá definir se ele precisará ou não dos serviços hospitalares. O texto de Gálatas 5.19 nos apresenta
os nomes de algumas das doenças que afetam o coração e a alma da família: “Ora, as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas…” (Gálatasl 5.19–21). Por causa de nossa condição pecaminosa, nossa família está sujeita a ser atingida e até destruída por causa dessas obras, causando toda sorte de doença e sofrimento. Por esta razão, é preciso que estejamos dispostos a lutar diariamente pela pureza de nossa família, orando, lendo a Palavra e ensinando as verdades daquele que deu sua vida por nós. Que possamos proteger nossas famílias das setas envenenadas do Inimigo cercando-lhe com o cuidado que vem do Senhor.
Encarte do Boletim IP Morumbi - julho de 2017- Ano XVII - Edição 6
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Maratona da Bíblia Bíblia toda (1 ano): 3/jul - 1 Sm 14.24-16.23; Jo 4. 46-54; Sl 66.10-20; Pv 13.4-6 4/jul - 1 Sm 17-18; Jo 5.1-29; Sl 67; Pv 13.7-9 5/jul - 1 Sm 19-20; Jo 5.30-6.15; Sl 68.1-7; Pv 13.10-13 6/jul - 1 Sm 21-23; Jo 6.16-59; Sl 68.8-14; Pv 13.14-16 7/jul - 1 Sm 24-26; Jo 6.60-71; Sl 68.15-24; Pv 13.17-20 10/jul - 1 Sm 27-31; Jo 7.1-24; Sl 68.25-28; Pv 13.21-22 11/jul - 2 Sm 1-2; Jo 7.25-52; Sl 69.29-35; Pv 13.23-25 12/jul - 2 Sm 3-5; Jo 7.53-8.30; Sl 69.1-12; Pv 14.1-4 13/jul - 2 Sm 6-8; Jo 8.31-59; Sl 69.13-26; Pv 14.5-9 14/jul - 2 Sm 9-12; Jo 9; Sl 69.27-36; Pv 14.10-12 17/jul - 2 Sm 13-14; Jo 10.1-21; Sl 70; Pv 14.13-16 18/jul - 2 Sm 15-16; Jo 10.22-11.16; Sl 71.1-11; Pv 14.17-19 19/jul - 2 Sm 17.1-19.15; Jo 11.17-57; Sl 71.12-24; Pv 14.2-23 20/jul - 2 Sm 19.16-21.22; Jo 12.1-26; Sl 72.1-9 Pv 14.24-26 21/jul - 2 Sm 22-24; Jo 12.27-50; Sl 72.10-20; Pv 14.27-29 24/jul - 1 Rs 1; Jo 13; Sl 73.1-6; Pv 14.30-32 25/jul - 1 Rs 2-3; Jo 14; Sl 73.7-14; Pv 14.33-35 26/jul - 1 Rs 4-5; Jo 15.1-16.4; Sl 73.15-20; Pv 15.1-4 27/jul - 1 Rs 6-7; Jo 16.5-33; Sl 73.21-28; Pv 15.5-8 28/jul - 1 Rs 8-9; Jo 17; Sl 74.1-10; Pv 15.9-12 31/jul - 1 Rs 10-11; Jo 18; Sl 74.11-23; Pv 15.13-16 1/ago - 1 Rs 12-14; Jo 19.1-27; Sl 75; Pv 15.17-19 2/ago - 1 Rs 15-16; Jo 19.28-20.18; Sl 76; Pv 15.20-23 3/ago - 1 Rs 17-18; Jo 20.19-21.25; Sl 77.1-9; Pv 15.24-26 4/ago - 1 Rs 19-20; At 1; Sl 77.10-20; Pv 15.27-30 7/ago - 1 Rs 21-22; At 2.1-41; Sl 78.1-8; Pv 15.31-33 8/ago - 2 Rs 1-3; At 2.42-3.10; Sl 78.9-19; Pv 16.1-4 9/ago - 2 Rs 4-5; At 3.11-4.22; Sl 78.20-28; Pv 16.5-7 10/ago - 2 Rs 6-8; At 4.23-5.11; Sal 78.29-38; Pv 16.8-11 11/ago - 2 Rs 9-10; At 5.12-42; Sl 78.39-50; Pv 16.12-15
Comece hoje mesmo a ler a Bíblia diariamente! “Antes, o seu prazer está na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite.” (Salmo 1.2)
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Evangelismo Privilégio Missões não são uma tarefa para pessoas fracassadas! Fazer Missões não é um trabalho para desafortunados, desempregados ou sem razão de ser. É uma tarefa nobre! Se você quer se envolver com Missões, que seja por esse motivo. Fazer a obra de Deus não é como um passeio no parque. Ser crente, pregar o evangelho, é algo que você deve fazer por alegria. Se você tem prazer em pregar, pregue por prazer, mas no dia que faltar alegria e prazer, pregue por obediência ao Senhor Jesus! Sofia Müller, uma mulher de formação exemplar e carreira promissora, deixou tudo para ser missionária entre os indígenas. Quando questionada a respeito da sua vocação missionária, ela disse: “eu não tive um chamado específico, apenas li uma ordem e obedeci”. Evangelizou indígenas na Colômbia, entrando no Amazonas sem saber que estava cru-
zando a fronteira. Uma vez, perguntaram àqueles indígenas como era trabalhar com ela. Eles disseram: “Era duro. Ela gostava de cruzar o rio à noite. A noite foi feita para dormir”. Perguntaramlhes mais: “Então ela dormia, enquanto atravessava?” Responderam: “Não! Ela ficava traduzindo as Escrituras a maior parte da noite. Dormia algumas horas e antes do sol nascer, nos acordava para que ouvíssemos o evangelho”. O Senhor Jesus deixou bem claro em seus ensinamentos qual deve ser a nossa prioridade na vida: “buscar em primeiro lugar o Reino de Deus e sua justiça” (Mateus 6.33), ou seja, fazer a sua vontade com total dependência e confiança nele, o Senhor da Missão. Rev. Antonio Xavier, do site da APMT
Símbolos de Fé Catecismo Maior de Westminster 183. Por quem devemos orar? Devemos orar por toda a Igreja de Cristo na terra, pelos magistrados e outras autoridades, por nós mesmos, pelos nossos irmãos e até mesmo pelos nossos inimigos, e pelos homens de todas as classes, pelos vivos e pelos que ainda hão de nascer; porém, não devemos orar pelos mortos, nem por aqueles que se sabe terem cometido o pecado para a morte.
Confissão de Fé de Westminster XXI - Do Culto Religioso III. A oração com ações de graças, sendo uma parte especial do culto religioso, é por Deus exigida de todos os homens; e, para que seja aceita, deve ser feita em o nome do Filho, pelo auxílio do seu Espírito, segundo a sua vontade, e isto com inteligência, reverência, humildade, fervor, fé, amor e perseverança. Se for vocal, deve ser proferida em uma língua conhecida dos circunstantes. IV. A oração deve ser feita por coisas lícitas e por todas as classes de homens que existem atualmente ou que existirão no futuro; mas não pelos mortos, nem por aqueles que se saiba terem cometido o pecado para a morte. Encarte do Boletim IP Morumbi - julho de 2017- Ano XVII - Edição 6
IPM em ação
Encontro de Casais 1 de julho
Fotos de Welson Santana
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IPM em ação
Bom de Bíblia 24
Encarte do Boletim IP Morumbi - julho de 2017- Ano XVII - Edição 6
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