Revista WeLoveDoll - Ed. 00

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revista

entrevistas - moda - dicas

concursos - fotografia - comportamento

Paixão por colecionar

Ana Caldatto coleciona bonecas repletas de memórias

Mania de raposa

Selecionamos produtos que você vai amar!

Como comprar a primeira doll?

Um ensaio fotográfico de dar água na boca

ano 1 - edição 0 maio 2013 www.welovedoll.com.br edição impressa - R$ 24,90

Dicas para iniciar sua coleção


Tudo de mais legal pra fazer você pirar! Moda para moçoilas, mocinhas, bonecas e bonequinhas Pague suas compras em até 12x pelo Pagseguro

facebook

GirlsFreakOut


#editorial

nesta edição

É com muito prazer que apresento a edição número 0 da primeira revista brasileira feita para quem ama dolls! A ideia nasceu em um café, em dezembro de 2012. Uma revista de colecionadores brasileiros para colecionadores brasileiros. Uma revista que fala a nossa língua, discute nossas dificuldades e mostra nossos talentos em fotografia, custom, costura e artesanato. Foram quase seis meses de trabalho para que a primeira de muitas edições ficasse pronta. Entrevistas, moda, dicas, concursos, fotografia e comportamento. Conteúdo exclusivo e útil para os leitores, tanto os colecionadores quanto as pessoas que estão interessadas em começar o hobby.

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Paixão por colecionar Entrevista com Ana Caldatto

Eu só quero chocolate! Um ensaio fotográfico delicioso

Como comprar a primeira doll Dicas e a história da Aryele

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Concursos WLD

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Conhece a Murphy? Entrevista com a boneca que parece gente

A Revista WeLoveDoll online é totalmente gratuita e a versão impressa será paga e sob encomenda, sempre acompanhada de uma surpresa! O WeLoveDoll é de todos nós, colecionadores apaixonados! Beijos

Suzana Colabore!

expediente

Quer compartilhar um tutorial, uma ideia ou um assunto interessante? Escreva pra gente! contato@welovedoll.com.br

Diretor: Rogerio Rogick Editora: Suzana S Rossi Projeto Gráfico e Arte: Suzana S Rossi Jornalista: Isabel Teruiya - Mtb 66.090 Textos: Isabel Teruiya, Suzana S Rossi e Loraine Miranda Revisão: Loraine Miranda Fotografia: Roberta Lewis Ilustração: Maria Emília Produção: Nataly Meneghel, Suzana S Rossi e Roberta Lewis

Por que raposa? A moda que encanta os colecionadores

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A famosa bolsinha gringa A peça que faz muito colecionador surtar!

16 Doll Art 22 Ponto final

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#perfil

Ana Caldatto, colecionadora Um acervo com cerca de 2000 bonecas e uma paixão por colecionar herdada dos valores passados pelos pais Sabe a boneca que você ganhou quando criança? Aquela, que você já perdeu a conta de quantas vezes penteou o cabelo e trocou a roupa, que marcou amizades e momentos? Esta boneca, repleta de história e de boas recordações, é o tipo de item de maior valor para a coleção de Ana Caldatto. Quando estão na caixa, as bonecas até podem ter maior valor de mercado do que as com marcas da infância e da história de quem as teve. Mas, para Ana, são estes itens, cheios de recordações, que tornam seu acervo com cerca de 2000 bonecas muito mais que especial.

Essa paixão por colecionar objetos que estão carregados de história vem de família. Ana cresceu vendo seus pais guardarem, com zelo e carinho, móveis, utensílios e brinquedos que remetem a uma lembrança. Ela cresceu ouvindo deles sobre a importância de conservar estas memórias e valorizá-las. Começou sua coleção aos 9 anos, e a boneca que marca o início desta paixão é a Pinky. Ana lembra até hoje do Natal em que ganhou a boneca que, ao passar por uma restauração em 1997, teve os olhos trocados: deixaram de ser verdes (original) para tornarem-se azuis. A mãe de Ana havia comprado a boneca exatamente pela semelhança com os olhos verdes da filha. Por sorte, Ana encontrou uma Pinky original à venda e a comprou para que a sua boneca voltasse a ter os olhos parecidos com o dela, para trazer de volta o

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motivo pelo qual sua mãe a havia comprado. Ana tem como foco colecionar, principalmente, as bonecas de produção nacional, dos anos 60, 70 e 80. Ela é uma verdadeira caçadora de relíquias; vai a feiras, bazares beneficentes, feirinhas de antiguidades e sites de vendas para encontrar bonecas com a marca do brincar. Sua coleção fica dividida: cerca de 90% se encontra em um sítio no interior de São Paulo. Já suas bonecas preferidas, dentre elas estão Susis, Barbies e Blythes, ficam em um lugar especial dentro da sua casa. Nos armários antigos, daqueles de farmácia, ficam cerca de 100 bonecas, que têm um cantinho especial na casa e no coração dela. Criar um blog, em 2008, foi uma maneira que Ana encontrou para dividir esta paixão e estas memórias. Nele, ela compartilha informações sobre as bonecas e brinquedos antigos e mostra seu acervo de objetos e de histórias. Ela, inclusive, ganha muitos itens de seus leitores, que buscam através dela dividir estas lembranças e conservá-las. Se você ficou curioso ou curiosa para ver de pertinho as relíquias da Ana, pode se preparar, porque ela recebeu um convite do SESC Pompéia de São Paulo para participar da exposição “Mais de Mil Brinquedos para a Criança Brasileira”, que será aberta para visitação a partir do dia 30 de junho de 2013. Para Ana, colecionar é a emoção de “brincar” de boneca aos 40; de caçar a relíquia de memórias; de levar boas lembranças a quem visita seu blog e depara-se com uma boneca que foi de infância, enfim, colecionar é emocionar-se.


de emoções Por Isabel Teruiya

“Compro por paixão... Se gostei, compro, não importando modelo, somente a procedência, se traz uma marca que a boneca já foi brincada”

As bonecas Pinky: a loira é o presente

do Natal de 1975

Conheça o blog da Ana: anacaldatto.blogspot.com.br

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#ensaio Chocolate é muito bom, não é mesmo? E para comemorar a edição #0 da Revista WLD, nada melhor do que esta delícia! Produção Nataly Meneghel e Suzana S Rossi Fotos Roberta Lewis

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“Vou te mostrar que é de chocolate De chocolate o amor é feito De chocolate Choco, choco, chocolate Bate o meu coração” Balão Mágico

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É chocolate que eu quero beber Chocolate, chocolate, chocolate

Eu só quero chocolate... Tim Maia

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Se joga!

A propriedade emoliente do chocolate, proveniente da manteiga de cacau, é super benéfica para a pele, e, disso, Cleópatra já sabia! O banho de chocolate hidrata, nutre e deixa o corpo com perfume inconfundível e maravilhoso. Além de relaxar, o chocolate au­­ menta a produção de serotonina, o hormônio da felicidade! Por Suzana S Rossi

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#matériadecapa

r a r p m o c ? l o l o m d Co primeira sua

Comprar ou não comprar não é uma questão. O grande impasse dos colecionadores não é a indecisão do comprar, mas de como comprar. Muitos iniciantes encontram dificuldades na hora de escolher a melhor forma Contagiante. Esta é a palavra que é unanimidade na hora de descrever a paixão por colecionar as chamadas fashion dolls. Quem já iniciou a coleção, ou melhor, quem começou a formar a sua família com as dolls, não vê a hora de aumentá-la. Já quem quer começar a sua, geralmente, cai em um impasse: qual é a melhor maneira para comprar, ou, como é comum dizer, adotar a sua primeira doll? Essa dificuldade acontece porque, para ter as chamadas fashion dolls, é preciso importá-las, já que são geralmente fabricadas na Ásia, como é o caso da Blythe, Pullip, BJD (Ball Jointed Doll), entre outras. Existem várias maneiras de comprá-las e há uma grande variação de preço. É possível fazer a compra pela internet, pelo site ebay, mas para isso é preciso ter um cartão de crédito internacional e, além do preço da boneca, é necessário pagar frete e também estar sujeito a ser taxado pela Receita Federal.

Para quem está ou vem para São Paulo, é possível ir até ao bairro da Liberdade em busca da sua doll. A loja Haikai, que fica dentro de um centro comercial, próximo ao metrô Liberdade, costuma ter um ou outro modelo de Blythe e Pullip. A Revista WeLoveDoll foi até a loja para conferir os preços, em março de 2013, e encontrou dois modelos de Blythe, entre eles, o Pickle Winkle, no valor de R$800. Quanto às Pullips, não havia modelos disponíveis para venda. Quem não aguenta esperar muito tempo pela sua boneca, comprá-la na Liberdade é uma vantagem, porque já sai da loja com a doll, entretanto, paga um valor maior e, também, não tem muitas opções de compra, pois, geralmente, a loja dispõe apenas de dois modelos. Uma maneira bem comum de comprar a sua doll é buscar as chamadas cegonhas, que são pessoas que fazem a intermediação da compra da boneca. Elas auxiliam na compra da sua primeira doll e também ajudam a aumentar a família.

Quem coleciona as bonecas, geralmente, divide a paixão com a fotografia. As imagens são muito compartilhadas nas redes sociais, principalmente no Flickr, e a disseminação dessas fotos ajuda a aumentar o número de colecionadores, que se apaixonam pela versatilidade das bonecas e as possibilidades de unir o lúdico à fotografia, à moda e ainda fazer novas amizades com quem divide a mesma paixão.


Por Isabel Teruiya Foto Dreamstime revista WLD

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#matériadecapa Cegonhas Ana Luiza Borges é cegonha há dois anos e meio. Sua paixão por colecionar começou com as bonecas bebês, que também têm de ser importadas. Mas não demorou muito para ela abrir o coração para as fashion dolls e, por compartilhar fotos das bonecas nas redes sociais, passou a receber pedidos, por isso, tornou-se cegonha.

Para quem não sabe qual doll comprar, Ana dá dicas e também apresenta o catálogo do fornecedor. Ela solicita o envio, assim que é depositado 50% do valor total da boneca que, de acordo com ela, demora de 8 a 10 dias para chegar ao Brasil. Depois do depósito dos outros 50%, a boneca é enviada para a casa do comprador. Grande parte dos pedidos dela ainda é para as bonecas bebês, que giram em torno de três ou quatro bonecas por mês, mas para Blythes ela tem um fornecedor de envio rápido. O valor das bonecas tem grande variação, dependendo do modelo e do quanto ela é rara. “Se for para iniciantes que procuram uma doll mais em conta, tem a Blythe Factory que custa em média R$299 por encomenda. É esse modelo que importo mais”, conta Ana Luiza. Uma das vantagens de ser cegonha é a possibilidade de fazer novas amizades, de acordo com Ana Elisa Mello, que tornou-se amiga de muitas colecionadoras que encomendaram dolls. Ela começou com a venda de acessórios, mas, atualmente, a renda principal dela vem das bonecas. Quando a colecionadora já sabe qual doll quer, cabe à cegonha buscar o fornecedor mais barato e que ofereça segurança na entrega. Segundo ela, muitas vezes o preço não compensa se o fornecedor não passa corretamente o feedback. Já, para quem está começando e não sabe qual doll comprar,

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Fale com as Cegonhas Ana Elisa Mello selvadecambitos@gmail.com Ana Luiza Borges analuizab@boutiquedasbonecas.com.br Renata Fidelis dasrosas@gmail.com Pesquise muito o tipo de doll, #dicaWLD modelos e preços antes de comprar.

Ana Elisa faz pesquisas usando filtros de preços e de características desejadas, como cor e comprimento dos cabelos. “Atualmente, é mais difícil ver dolls a preços bem em conta. Cheguei a encomendar Blythe Simply por R$ 230 e R$250, mas, hoje em dia, com este valor você só compra uma Factory. A faixa de preço para comprar uma Blythe está a partir de R$330”, conta Ana Elisa. “Como algumas dolls da minha coleção vieram através de outras pessoas, eu sempre penso nelas com muito carinho”, conta Renata Fidelis, que acredita que ser cegonha é mais do que especial, porque não se trata apenas de uma relação de compra e venda de bonecas, mas sim da emoção de ajudar alguém a começar ou a aumentar a sua família. De acordo com Renata, além das Blythes, as bonecas BJD são muito procuradas. “Even­ tualmente recebo encomendas de Pullips, Dals, Taeyang, etc. São outros tipos de fashion dolls, da marca Groove”, completa. Ela ressalta, também, que, por ser uma compra internacional, há outros serviços envolvidos, como é o caso da entrega, que depende dos Correios, por isso, ela faz questão de informar ao comprador de cada etapa da encomenda. Renata também deixa um alerta: Cuidado ao adotar sua primeira doll. Depois que começa, você não consegue mais parar!


Volta ao mundo para comprar a primeira Blythe Comprar pela internet, ir até o bairro da Liberdade, em São Paulo, ou fazer a encomenda para uma cegonha não são as únicas maneiras de conseguir a sua doll. Imagine ir até a loja da Junie Moon, no Japão, e trazer na mala a tão sonhada boneca? Foi isso que a Aryele Herrera fez! Ela conheceu a Blythe em 2007, através de uma amiga, e instantaneamente se apaixonou pelas características da boneca e por toda sua história, já que ela se identificou pelo fato da Blythe ter surgido no mesmo ano do seu nascimento, 1972. Aryele viajou, com o marido e os filhos, para o Japão e logo tratou de colocar a Junie Moon no roteiro. Para chegar até a loja foi uma verdadeira epopeia, já que no Japão não se tem um endereço preciso e ela apenas tinha um mapa, que

foi impresso antes da viagem. Depois de duas horas de caminhada, ela chega à tão sonhada loja. “Em todas as paredes existiam as mais diferentes Blythes com suas roupas e aces­­sórios incríveis. Havia também vários objetos com imagens da doll: copos, talheres, bolsas, roupas e capinhas de celular”, relembra. Aryele já tinha escolhido a boneca que iria ser sua, mas descobriu que nem todos os modelos da loja estavam disponíveis para venda imediata. Apenas o modelo Simply Bubble Boom, roupas e acessórios va­­riados podiam ser comprados. “Eu queria uma Blythe morena. Na hora de comprar até

titubeei, mas como poderia ter dado uma meia volta no globo, estar do outro lado do mundo, numa loja de Blythes e sair sem nenhuma?”, conta Aryele, que, mesmo não le­­ vando para casa uma Blythe morena, está super feliz com a sua Simply Bubble Boom e não vê a hora de aumentar a família com mais dolls.


Por Isabel Teruiya

#concursosWLD

Para você brincar o Interagir, premiar e, acima de tudo, divertir! Estes são os objetivos dos Concursos Culturais organizados pelo WeLoveDoll, que têm ganhado cada vez mais adeptos. Você participa concorrendo, votando e contribuindo com produtos para a premiação. O principal é o Mini-me WLD, no qual os participantes produzem as dolls para ficarem parecidas com seus respectivos donos. As produções feitas por colecionadores e colecionadoras, de todo país, são surpreendentes. Alguns confeccionam suas próprias roupas e as das bonecas para garantir a semelhança no look. O primeiro Mini-me presencial aconteceu em 2011 e a ganhadora recebeu, in­­ clusive, destaque no Blog do jornalista Marcelo Duarte: Curiocidades, do Jornal O Estado de São Paulo. O WLD está sempre promovendo concursos na fan page para garantir a interação e a diversão o ano todo e onde quer que os colecionadores estejam! O intuito é despertar o lado lúdico do brincar em todas as idades. Confira, em destaque, a programação de 2013. Grifes e colecionadores já doaram roupas e acessórios que são prêmios e também sorteados durante o encontro anual. Não fique de fora: torne sua marca uma parceira do projeto e abuse da criatividade para participar! Escreva, com o assunto “Concursos”, para contato@welovedoll.com.br.

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ano todo

click!

Os temas de 2013 Fevereiro: Doll

Chocolate Abril: 4ยบ Mini-me WLD Junho: Lolita

Setembro: Infantil Novembro: Natal

www.facebook.com/WeLoveDollOficial revista WLD

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#dollart

um pouco de tudo que envolve a arte de colecionar

Você sabia que pode encontrar sua câmera em caso de roubo?

Como cuidar dos sapatos de couro

Mari Assmann

Você tem um monte de sapatinhos de couro e morre de medo deles estragarem? Com o tempo, o material tende a ressecar... Para conservá-los, anote as dicas: - guarde cada par em saquinhos de malha; - de dois em dois meses, ou quando você perceber que o couro está ressecando, passe um pouco (pouco mesmo!) de hidratante corporal e deixe secar bem antes de guardar; - use caixas de papelão para organizar os sapatos; - use saquinhos de silica para evitar umidade; - nada de guardar os sapatos de couro em caixas plásticas!

Cris Shida

Todo colecionador tem o maior cuidado com sua câmera, não é mesmo? No caso de roubo, você pode encontrar sua câmera com a ajuda de dois sites: Camera Trace (cameratrace.com) e Stolen Camera Finder (stolencamerafinder.com). O Camera Trace cobra uma taxa de US$ 10 por câmera e o Stolen Camera Finder é gratuito. É só inserir uma foto já tirada que o site lê o arquivo EXIF e identifica as informações necessárias para rastrear pela internet fotos postadas que contenham os mesmos dados (modelo, marca e número de série). A partir daí, fica mais fácil identificar quem publica as imagens e acionar a polícia.

Para deixar as franjas sempre certinhas! Você já tirou sua doll do case e a franja estava toda torta? Para acabar com as franjas rebeldes, a Revista WLD selecionou algumas dicas: - evite deixar suas dolls deitadas; - use as faixas plásticas que vem na caixa, tiras de feltro ou a parte mais grossa de meias de seda; - ao lavar o cabelo (em caso de Blythe), penteie a franja com um pente bem fino ou escova de bebê; - lembre-se de que ao lavar perucas, elas precisam estar bem secas para serem colocadas nas dolls.

Por Suzana S Rossi

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*Todas as dicas e declarações, desta seção, são selecionadas de conversas nas redes sociais. As imagens são publicadas apenas com autorização prévia. O WLD agradece a colaboração! revista WLD


Sua doll precisa de um companheiro de aventuras?

Cute Outfits for Your Dolls

Temos o amigurumi perfeito pra ela!

facebook.com/FernandaLameiraCraft

http://heavensdolls.tanlup.com/ heavens2dolls2@gmail.com

Quem n達o adora deixar suas meninas bem vestidas? flickr.com/levintageflamant

facebook.com/monica.doreto

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Anuncie na primeira revista brasileira feita para quem ama dolls! contato@welovedoll.com.br entrevistas - moda - dicas concursos - fotografia comportamento


#perfildoll

Murphy é quase gente! WeLoveDoll: Qual o seu nome? Murphy: Murphy. WLD: Este é seu nome inteiro? Murphy: Lógico que não, que pessoa usa só um nome? Meu nome inteiro é Murphy Shida Miranda. Sabem? [parece estar entediada] As grandonas acham que a gente tem que carregar os nomes de todas elas; ainda bem que parei na segunda... WLD: Quantos anos você tem? Murphy:18. Loraine (dona): Murphy, fale a verdade! [parece um pouco alterada] Murphy: Ok. 13. Satisfeitos agora? [parece um pouco alterada também] WLD: Qual o seu hobby favorito? Murphy: Gosto de jogar videogames, de andar de skate e bike e patins, de ler quadrinhos, gosto de muitas coisas. Perséfone: Inclusive de ser má com os outros... posso fazer uma pergunta? WLD: Tudo bem, pergunte... Perséfone: [preocupada]...isso vai para a revista? Murphy: Ô, cabelo de ranho, achei que essa entrevista era [muita enfática aqui] comigo, passa fora! [muito alterada] WLD: Já vimos que sua relação com os outros não é das melhores... Murphy: As pessoas não me compreendem, sou injustiçada! [mudou radicalmente de expressão, agora está quase chorando] WLD: Ok, voltando ao nosso perfil, Murphy, qual o seu maior sonho? Murphy: [subitamente empolgada] Dirigir! Eu

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Jogo rápido Por Loraine Miranda

posso dirigir, mas não deixam, dizem que preciso de um papel para isso... e que ele não pode ser feito por mim. É uma tal de autorização... CHN... C... [dúvida] mas não é a grandona que me dá. Aposto, também, que se fosse por ela, ela não daria. [um pouco alterada] Loraine (dona): Murphy! [ainda alterada] Murphy: [parece estar ofendida] Mas é verdade! [ou chateada?] WLD: Ok, estamos com os ânimos à flor da pele... meninas, acalmem-se! Murphy, pode nos contar qual é a coisa mais legal em ser boneca? Murphy: Por que está perguntando isso? WLD: Você é uma boneca, queremos saber como é ser uma boneca... Murphy: [gargalhadas, muitas gargalhadas] Ah, tá. Eu sou boneca, contem outra! [rindo ainda] Ai, ai... se eu fosse uma boneca, eu saberia, vocês não acham?!

Música Rock ‘n’ Roll. Estilo Sem estilo, porque a grandona não me compra roupas. [sentimos um pouco de estresse nessa fala] Dona Esqueci o nome da GRANdona. [muito estresse, aliás] Cor Verde, lógico. Time O que tiver as pernas mais bonitas! Comida: Chocolate. Lugar: Meu quarto. Medo Não tenho medo de nada!

WLD: Muito bem! Gostaríamos de agradecer pela sua colaboração com a nossa revista e... Murphy: O quê, já acabou??? [impasse] WLD: Já e... Murphy: Certo, e quantas páginas tem a revista? WLD: Não sabemos ainda... cerca de 24*, talvez, só saberemos após estar finalizada... Murphy: Rá! Não é possível que essa conversinha ocupe todas as 20 folhas, podem continuar, então. WLD: Tchau, Murphy, muito obrigada!!!

Curte lá! facebook.com/MurphysCauses *A Revista WeLoveDoll pode ter de 20 a 28 páginas revista WLD

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#maniaderaposa

Bolsa Fox Set Raposinhas r$ 30,00

em biscuit - r$ 15,00

girlsfreakout.tanlup.com

cris-shida.com.br

Por que amamos a raposa?

Amigurumi Raposinha 6cm - r$ 20,00

facebook.com/FernandaLameiraCraft

Porque ela nos mostra, na história do “O Pequeno Príncipe”, a importância da amizade e do companheirismo para a felicidade humana. O tempo que gastamos com nossos amigos os tornam importantes para nós, portanto para fazer amizades e conserválas é preciso cativar e deixar ser cativado, dedicar seu tempo às pessoas que lhe são importantes, ajudar e apoiar os amigos. Fabio Gabriel Costa Nunes em “Os Ensinamentos do Pequeno Príncipe”

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“Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.” Antoine de Saint-Exupéry

Sr. e Sra. Raposo Broches em feltro - r$ 5,00 cada

margaridacuriosa.blogspot.com

Blusão Raposa em tricô - r$ 25,00

facebook.com/lu.posch

Vestido 60’s Raposa em algodão - r$ 19,00

conejoblanco.tanlup.com

Mochila Raposa em malha - r$ 20,00

bynanda.tanlup.com

Tecidos Raposa - r$ 7,00 cada gi.tanlup.com Botton Dream Fox 2,5cm - r$ 3,50

facebook.com/ClosetdasMeninasDolls

Quer ver o seu produto na Revista WLD? Escreva para contato@welovedoll.com.br Valores pesquisados em março/2013 revista WLD

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#pontofinal

Até a próxima edição da Revista WLD! 22

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facebook.com/WeLoveDollOficial


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