Império news 1° edição

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JORNAL IMPÉRIO NEWS Brasil, 06 de junho de 2017 Edição Nº 01

NOTÍCIAS MONARQUISTAS DO MOMENTO EXTRA EXTRA!!! Nasce hoje dia 06 de junho de 2017 o jornal Império News. Por: Adriana Magaldi e André Palácio. Adriana Magaldi, André Palácio, Antônio Maciel Freitas, Fábio Couto Lírio, Fabrício L Luíz, José Roberto da Rocha, Luiz Gustavo Chrispino, Paulo Victor Gomes Rodrigues e Pérola Maria Brasil Carrijo Rodrigues, cada um natural de um estado específico da federação, conheceram-se em grupos monarquistas do whatsapp, e no dia 03, formam seu grupo fechado pra a discursão da formação do JORNAL, da web TV e da web RÁDIO Império News. . Três dias depois o jornal fica pronto para o deleite de um mar de brasileiros conscientes, não apenas monarquistas, mas também simpatizantes do modelo de Brasil que deu certo. A circulação inicial já ocorre nos grupos do whatsapp e na página virtual do jornal: https://imperionews.wordpress.com e também no facebook: https://m.facebook.com/pedrodealcantaragonzaga com publicação sempre estabelecida para o dia 10 de cada mês. A ideia para a criação deste projeto veio em virtude dos acontecimentos em meio aos quais anda mergulhado nosso Brasil, cresce na população brasileira o sentimento de patriotismo há muito esquecido em nosso peito, o desejo de transformar o Brasil em uma nação que possamos nos orgulhar buscamos em nosso passado as origem de tal decadência moral e política que está inserido os políticos de hoje e nessa busca encontramos um país honesto e próspero que tivemos no passado, quando tínhamos um cabeça coroado, um defensor da moral e da ética na forma dos maiores ,senão o maior brasileiro que esse país já teve e não seria um erro dizer o maior governante também, D Pedro II. Foi nessa busca que um grupo de brasileiro se encontrou e descobriram juntos que com cultura e conhecimento nosso país poderia um dia voltar a ser a grande nação do passado que foi criminosamente impedida de se torna a maior nação de todos os tempos. Nosso país já foi grande, era próspero na economia, da infraestrutura, na educação e na saúde quando surge através de um golpe a RÉ-PUBLICA que sem dúvida seria a forma mais perfeita de se escrever essa forma de governo corrupto, decadente e porque não extremamente ultrapassado já que, se restringe em sua maioria a países subdesenvolvidos, porque a palavra em desenvolvimento não cabe mais a países como os da África e América do sul, dominados por uma ditadura socialista que devastou aqueles países e o nosso país. Foi pensando exatamente em como reverter esse declínio acentuado em que nos encontramos que nasceu o "Império News" que trará informações necessárias ao esclarecimento da população brasileira do Brasil atual e do Brasil que foi e que poderia ter sido não fosse o fatídico 15 de novembro de 1889. Viva o Brasil Imperial! Viva o Parlamentarismo Monárquico! Viva o Brasil que queremos e que teremos. Produção Império News.


Há quem peça a volta da monarquia no Brasil. Mas quem seria o imperador? Por Fernanda Trisotto. Família Imperial voltou aos holofotes ao comentar a crise política do Brasil. E já há proposta de referendo pela restauração da monarquia no país na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa

Foi em 1889 que o Brasil virou uma república – um levante militar pôs fim aos anos imperiais. Mas até hoje a família imperial mora no país e alguns dos descendentes da princesa Isabel defendem que o clã Orléans e Bragança poderia assumir o trono brasileiro e tirar o país da crise por meio da monarquia parlamentarista. Nos últimos anos, os Orléans e Bragança marcaram presença em protestos contra a corrupção e até comentando a crise brasileira no Facebook. E há quem deseje a volta do regime monárquico, além da própria família: uma ideia legislativa, feita por um cidadão e endossada pela Casa Imperial do Brasil, pedindo um referendo pela restauração da monarquia parlamentarista no Brasil virou a Sugestão 18/2017 e está sob análise da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado. Mas, se o Brasil mudasse o seu sistema de governo, quem seria o imperador? Atualmente, o chefe da Casa Imperial do Brasil é Dom Luiz Gastão Maria José Pio de Orleans e Bragança, que é do ramo de Vassouras (RJ) da família, e apontado como o herdeiro do trono brasileiro. Recentemente, Dom Luiz Gastão publicou uma carta em que afirma ser compreensível que, em um momento crítico, “muitos olhares se voltem para a Família Imperial, que, desde o golpe republicano de 1889, sem qualquer ressentimento pelo passado, tem mantido sua postura de serviço à Pátria, dentro da mais estrita legalidade, cônscia de seu alto papel social”. Além disso, uma cartilha da Casa Imperial – “Direita? Esquerda? Siga o melhor caminho: Monarquia” – elenca as vantagens de o Brasil ter um monarca. Para eles, já que o cargo é vitalício, “pode inspirar e conduzir um projeto nacional, com obras de longo alcance e que visem às futuras gerações”.


Eles garantem que um regime monárquico teria tornado o Brasil mais rico, um país de primeiro mundo, “porque os soberanos têm visão de longo alcance, tratam dos assuntos nacionais visando as gerações futuras e não as próximas eleições”. E, claro, reduziriam a corrupção – não como uma “panaceia que cura milagrosamente todos os males”, mas graças ao “papel moralizador das monarquias”. Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/politica/republica/ha-quem-peca-a-volta-da-monarquia-no-brasil-mas-quemseria-o-imperador-cp2215rgsp76ixxi5f76lfhkd

REPORTAGEM: O outono do patriarca Por: Veja. Obrigado a embarcar de madrugada, o imperador destronado navega no Alagoas com a família rumo ao exílio na Europa "Como? Embarcar sem meus filhos que ainda estão em Petrópolis? Não sigo sem meus filhos", perguntava e protestava em desespero, quase, aos prantos, a princesa Isabel, 43 anos. Eram 2 horas da madrugada de domingo passado, dia 17. Reinava uma balbúrdia considerável no salão principal do velho solar do Paço da Cidade, no Rio de Janeiro. Meia hora antes, o tenente-coronel João Nepomuceno de Medeiros Mallet havia batido à porta do palácio e mandado acordar toda a família imperial. Falando em nome do governo provisório; Mallet queria que o soberano destronado, sua mulher, a imperatriz Tereza Cristina, sua filha, a princesa Isabel, seu genro, o conde D' Eu, e seus quatro netos embarcassem em para o exílio naquele momento, no meio da madrugada em que caía um chuvisco frio sobre o Rio de Janeiro. O objetivo declarado dos republicanos era evitar que, num embarque durante o dia, simpatizantes mais exaltados do novo regime hostilizassem o monarca e seus familiares. O objetivo real era o oposto exato: tomar mais difícil que viessem à tona manifestações de solidariedade a D. Pedro II. Imaginando que poderia haver tumultos no Rio, Isabel e seu marido, Gastão de Orléans, o conde D' Eu (pronuncia-se à francesa: "Dê" ), haviam enviado seus três filhos para Petrópolis na sexta-feira. Péssima ideia. Mallet deu garantias à princesa de que um trem especial traria os três garotos - Pedro de Alcântara, 14 anos, Luís Felipe, 11, e Antônio Pedro, 8 - e guardas especiais seriam colocadas em todas as estações. Nem por isso Isabel se acalmava: caiu prostrada numa poltrona e lá ficou. Mallet contava com a simpatia do conde D'Eu, 47 anos, para conseguir que a família imperial embarcasse de madrugada, antes da chegada dos três meninos. Simpatia conquistada quando o conde se insinuou junto ao governo provisório para averiguar como ficaria a situação financeira da família real e os republicanos lhe prometeram uma doação de 5.000 contos de réis. Resolvida a questão dos filhos de Isabel, restava ainda o mais difícil: convencer o imperador a embarcar. Usar a força para forçar o sexagenário e pacato monarca a sair do palácio era recurso que o governo não cogitava. D. Pedro II levou bastante tempo para se aprontar e aparecer no salão do palácio. Entre severo e sereno, entrou na sala vestindo uma bem talhada casaca preta e segurando a infalível cartola na mão. "O que é isso? Então vou embarcar a esta hora da noite?", perguntou D. Pedro II ao tenentecoronel, "O governo pede que embarque antes da madrugada porque assim convém", respondeu Mallet. O imperador, que padece de diabete há dois anos, voltou então ao seu estado costumeiro o que oscila entre o torpor, os lapsos de memória, a introspeção que o distancia da realidade e uns poucos surtos de irritação. "Que governo?", perguntou, embora no dia anterior tivesse até e escrito uma carta acatando o a ordem do govern0 para que saísse país. Quando o militar esclareceu que se tratava do governo republicano, o monarca fez outra pergunta se nexo: "Deodoro está metido nisso?". Paciente, Mallet disse que o marechal Deodoro era o chefe do governo provisório. "Então


estão todos malucos", resmungou o soberano, para irritar-se em seguida: "Não sou negro fugido, não embarco a esta hora". O almirante Artur Silveira da Mota, o barão de, Jaceguai, amigo da família imperial, ainda tentou ajudar Mallet a dobrar o imperador, dizendo que se temiam manifestações de estudantes. "E quem faz caso de estudantes?", irritou-se o deposto. Jaceguai ainda tentou adular o imperador, afirmando que todos sabiam que o monarca zelava pelo sangue do povo, e acabou levando uma bronca. "Tudo isso é obra da indisciplina do Exército e da Armada, que o senhor bem sabe e da qual tem alguma culpa", disse-lhe D. Pedro, referindo-se a uma assembleia que Jaceguai presidira três anos antes, na qual militares se solidarizaram com oficiais indisciplinados que Deodoro protegia. Desacorçoado o barão afastou-se para um canto. Nesse momento, ouviram-se tiros lá fora. Mallet foi ver o que era e sobe que o major Sólon havia prendido quinze marinheiros, temendo que estivessem ali para prestar solidariedade ao monarca. O tenente-coronel voltou ao salão e tudo continuava na mesma, só que agora com a presença da imperatriz Tereza Cristina, 67 anos. Estavam todos prontos para partir, mas ninguém se mexia, Mallet pressionou o conde D' Eu, que se postou ao lado do imperador e foi suavemente encaminhando-o para fora. "Não embarco a essa hora, não sou negro fugido", repetia D. Pedro II enquanto andava. Ao passar ao lado da mesa em que, um ano antes, havia assinado a Lei Áurea, a princesa Isabel deu-se conta da importância de seu ato libertando os escravos sem conceder indenizações aos proprietários. "Talvez seja devido a essa lei que estejamos indo para o estrangeiro, mas se as coisas fossem repostas, não hesitaria em assina-Ia novamente", disse a princesa, apontando para a mesa na qual havia mandado gravar no mármore a data de 13 de maio de 1888. No Largo do Paço, os soldados apresentaram armas e o imperador respondeu erguendo a cartola. O palácio fica a poucos metros do Cais Pharoux, mas Mallet havia providenciado uma carruagem para transportar os passageiros. "Não preciso de carro, quero ir até o cais com Jaceguai e Mallet", disse o conde D'Eu. O imperador insistiu tanto que seu genro acabou entrando na carruagem também, onde se acomodavam a imperatriz, Isabel e Pedro Augusto, 23 anos, o neto mais velho do monarca, filho de sua filha mais moça, Leopoldina, falecida em 1871. "Os senhores hão de arrepender-se", disse ainda Isabel para Mallet. No cais, entraram todos numa lancha do Arsenal de Guerra, guardada apenas por quatro cadetes. Como a decisão de embarcar os Orléans e Bragança para o exílio fora tomada às pressas, ainda estava ao largo e despreparado para uma longa viagem o vapor mercante escolhido para levá-Ios à Europa. Da lancha, a família teve de ser encaminhada ao cruzador Parnaíba, onde aguardariam a chegada dos três filhos da princesa e só então navegariam para a Ilha Grande, para embarcar no Alagoas. Foi um custo, na noite escura e chuvosa, encontrar o Parnaíba. Mais difícil ainda foi fazer D. Pedro II passar da lancha para o cruzador. Com o mar agitado, uma escuridão tenebrosa e uma precária escada ligando os dois barcos, Mallet e o conde Mota Maia, médico particular do imperador, tentavam empurrar D. Pedro II da lancha para o Parnaíba. De cima, alguém lhe dava a mão para puxá-Io, mas o imperador, de 63 anos, fraquejava e oscilava. Horrorizado, Mallet contemplou a hipótese de D. Pedro II cair no mar e julgou que seria praticamente impossível salvá-Io. O tenentecoronel contou depois que se o soberano caísse pularia no mar e só sairia com ele salvo. Preferia morrer a ser acusado de ter afogado o monarca. Mallet pediu que um cadete o empurrasse enquanto ele empurrava D. Pedro. Com o impulso, finalmente deu-se o embarque imperial. O imperador permaneceu no tombadilho até as 10 horas da manhã, sentado sob uma lona que fora estendida para protegê-Io do chuvisco, até que seus três netos chegassem. Ao meio-dia, o Parnaíba começou a movimentar-se rumo à Ilha Grande. Foi uma viagem lúgubre, com os passageiros pálidos e soturnos. "Mas o que fizemos para ser tratados como criminosos?", perguntava a imperatriz Tereza Cristina ao embaixador da Áustria no Brasil, conde de Weisersheimb, que acompanhou a família real no cruzador para se despedir. "Não pense muito mal de meu país", afirmou Isabel ao austríaco. "Eles estão agindo como num acesso de loucura." Meio alheio aos acontecimentos, o imperador era o único que não demonstrava nenhuma emoção. "O meu maior desejo é ter noticia na Europa de que tudo se passou sem derramamento de sangue", afirmou ele ao despedir-se do comandante do Parnaíba para embarcar no Alagoas. Afora a família real, seguiram juntos no vapor - por amizade, e não por imposição republicana - o barão e a baronesa de Loreto, o conde Mora Maia, o barão e a baronesa de Muritiba e o engenheiro abolicionista André Rebouças, com quem o imperador se deleitava em conversar.


No Alagoas, o início de viagem foi relativamente calmo. D. Pedro II conversava com José Maria Pessoa, comandante do navio, tentava reconhecer os pontos da costa e raramente se referia à Proclamação da República. Recusou a oferta do comandante para que se alojasse no seu camarote, no convés, por recear o frio que iria encontrar no Hemisfério Norte, ligaram-se então dois camarotes de um andar abaixo e nele o soberano se alojou. O conde D'Eu e seu filho mais velho ficaram com os aposentos do capitão. O monarca continuava compondo seus dois sonetos todos os dias, que lhe eram lidos em voz alta pelo conde Mota Maia. O imperador só reclamava da lentidão da viagem, provocada pelo Riachuelo, o barco que o governo , deixou de escoltar o Alagoas. A única fonte de preocupação a bordo era o péssimo estado mental de D. Pedro Augusto, o neto predileto do imperador. Nervoso, o rapaz ofendeu e chegou a tentar estrangular o comandante Pessoa, além de padecer de insônia e delírios persecutórios. Ao passar ao largo da Ilha de Fernando de Noronha, o último pedaço de terra brasileira avistado pelos passageiros, D. Pedro de Alcântara, o príncipe do Grão-Pará, de 14 anos, teve uma idéia. "Vamos soltar um pombo!", proclamou. Todos toparam. O imperador pegou um papel, escreveu "Saudades do Brasil", todos assinaram embaixo, e a mensagem foi amarrada num pombo para que ele a levasse até Fernando de Noronha. Esqueceram-se, no entanto, de que todas as aves, levadas a bordo para serem servidas nas refeições, tinham suas asas cortadas. O pobre pombo foi impelido por uma rajada de vento, mas logo caiu no mar, afogando-se com a mensagem "Saudades do Brasil" ante os olhos consternados dos Orléans e Bragança. Durante a viagem, numa das poucas vezes que deixou de lado suas leituras de revistas científicas e compêndios de História para falar das circunstâncias em que foi apeado do poder, D. Pedro II disse coisas estranhas. "Se eu soubesse que as coisas tinham tamanha gravidade, teria me retirado para Minas Gerais", afirmou, referindo-se à sexta-feira, dia 15, quando ainda estava em Petrópolis. É difícil acreditar nessa vontade de resistir, anunciada depois que os fatos estavam definidos. No calor da hora, apesar de informado, o monarca demonstrou não só que não tinha a mínima vontade de resistir como uma letargia inconcebível para entender o que estava passando e reagir. Na manhã de sexta-feira, ele recebeu o primeiro telegrama de Ouro Preto, informando da sublevação em São Cristóvão, e não fez absolutamente nada. Sequer o mostrou ao conde Mota Maia ou ao conde Aljezur, seu camarista, com os quais tomou ducha e passou toda a manhã, só depois do almoço, ao receber o segundo telegrama de Ouro Preto, contando que o ministério havia sido deposto, que D. Pedro II mandou preparar um trem especial para descer de Petrópolis para o Rio. "0 imperador veio lendo jornais e revistas científicas, declarando que tudo se arranjaria bem", conta Mota Maia. Enquanto isso, no Rio, o conde e a condessa D'Eu, instalados no Palácio das Laranjeiras, estavam totalmente intranquilos Por volta das 10 horas da manhã, chegarão o barão de Ivinheíma e o visconde da Penha. "Estavam com ares esbaforidos", lembra o conde D'Eu. Os nobres anunciaram a revolta militar e o rumor de que o ministro da Marinha, o barão de Ladário, estava morto ou ferido. A partir daí chegaram dezenas de pessoas, até que o alferes Ismael Falcão contou que Deodoro e Quintino Bocaiúva estavam na frente do Quartel-General do Exército liderando os sublevados. "Nesse caso, a monarquia está perdida" , afirmou o conde D'Eu. André Rebouças e Alfredo D'Escramngolle, o visconde de Taunay, chegaram pouco depois ao Palácio das Laranjeiras com um plano concreto de resistência: o imperador deveria ficar em Petrópolis, cercar-se de figurões da monarquia e formar um novo governo para enfrentar a sublevação. O conde D'Eu achou bom o plano. A dificuldade era entrar em contato com D. Pedro II em Petrópolis. Tentou-se o telefone, mas não se conseguiu. Temendo pela sorte dos filhos, D'Eu e Isabel os embarcaram para Petrópolis. Preparavam-se para acompanhá-Ios, horas depois, quando receberam um telegrama informando que o imperador já tinha partido de lá. O casal seguiu então para o palácio do Paço da Cidade e lá encontrou o monarca na maior placidez. "É tudo fogo de palha", dizia, que poderia ser resolvido "dissolvendo os batalhões" insubordinados. "Mas como o senhor quer dissolver tropas que estão contra nós? É preciso primeiro constituir um novo governo, pois o anterior se demitiu", disse-lhe o conde D'Eu. "Mas eu não aceito essa demissão", cortou o imperador.


Ouro Preto finalmente chegou ao Paço e fez ver ao soberano que ele não tinha a mínima condição de governar. Foi então que Ouro Preto fez a absurda sugestão do nome de Silveira Martins para substituí-lo e Pedro II a aceitou. O conde e a condessa D'Eu acharam aquilo um absurdo, argumentando que o novo governo deveria ser formado imediatamente, que era impossível esperar por Silveira Martins e que se comentava que o novo governo republicano já estava formado. O imperador abalou quando lhe foi dito que a República, àquela hora, já podia ser uma realidade. "Se assim for, será a minha aposentadoria. Já trabalhei muito e estou cansado. Irei descansar", afirmou. Às 5 da tarde, o jantar foi servido normalmente, e D. Pedro II comeu sem atropelo. A princesa Isabel e seu marido fizeram tanta pressão que, pouco antes da meia-noite, o imperador consentiu em reunir o Conselho de Estado, o órgão consultivo do Império. O imperador aceitou a sugestão de que o conselheiro José Antônio Saraiva, que havia chegado da Europa naquele dia, fosse nomeado para o lugar de Ouro Preto. Já era madrugada de sábado, dia 16, e tudo estava perdido: Deodoro não aceitou Saraiva e o governo provisório foi constituído. Às 10 horas da manhã do sábado, a situação mudou de figura no paço da cidade. A guarda foi reforçada e se proibiu a entrada e a saída do palácio. Mesmo assim, concebeu-se o plano de a família imperial fugir do palácio através de uma de suas portas secretas e refugiar-se a bordo do navio chileno Almirante Cochrane, o mesmo cuja oficialidade havia sido homenageada no Baile da Ilha Fiscal. "Fui repelido com indignação, o imperador não queria naquela emergência recorrer a estrangeiros", relata o conde D'Eu, que levou o plano de fuga a Pedro II. Prisioneiros, só restava a espera à família imperial. Esperaram até às 3 horas da tarde, quando chegou o major Sólon com a ordem de que saíssem do país. Junto com o barão de Loreto, o imperador redigiu sua resposta, acatando a decisão. A princesa Isabel também redigiu a sua, principiando com a expressão: "É com o coração partido de dor que me afasto de meus amigos". Na sua resposta, o conde D'Eu deixou aberta uma fresta para entendimentos com os republicanos, dizendo que "estaria pronto a continuar a servir o país debaixo de qualquer forma de governo". A imperatriz Tereza Cristina e a princesa Isabel passaram o resto do sábado inconsoláveis, aflitas e até transtornadas. Até o amargo fim, só D. Pedro II manteve a serenidade no paço da cidade. "Se tudo está perdido; que haja calma", recomendou a Taunay quando ele, emocionado, falou do desastre total da monarquia. "Eu não tenho medo do infortúnio." A calma de D. Pedro II não parece virtude de quem constata que não pode mais lutar. Parece, isso sim, a resignação de quem não tem mais vontade de lutar. Nos último anos, houve um progressivo distanciamento do imperador em relação aos negócios de Estado e ao governo do Império. Cada vez mais ele passou a se interessar por obscuras questões filosóficas e novidades científicas, deixando de lado a política. Há meses, o visconde de Taunay constatou que o Imperador nem lia mais os jornais diários. A esse progressivo alheamento se oferecia, como perspectiva para a monarquia, a morte de D. Pedro II e a subida ao trono de sua primogênita, a princesa Isabel. Perspectiva bastante impalatável para a elite brasileira. Isabel é considerada, por muitos dessa elite, uma mulher fútil, que gosta de festas por demais clerical, dócil aos ditames de Roma. Paradoxalmente, a princesa é benquista pela massa do povo brasileiro, principalmente por aqueles que no ano passado foram libertados da escravidão. Tanto é assim, que multidões enormes se reuniram para ovacioná-Ia no Rio de Janeiro nos dias que se seguiram ao 13 de maio do ano passado. Mas a política brasileira, tal como era feita no Império recém-destronado, não se fazia com o povo. Era assunto de elite, de bacharéis e barões - de gente com renda o suficiente para poder votar. Para essa gente, a perspectiva de ter em breve uma regente como Isabel, e um príncipe consorte como o conde D' Eu, era coisa intolerável. Num arremedo de golpe palaciano, houve conversas no sentido de fazer com que Isabel não fosse feita sucessora de seu pai. Nas intrigas palacianas, cogitou-se em, casuisticamente, fazer com que D. Pedro Augusto, o primeiro neto do imperador, passasse à frente da tia na linha de sucessão. A manobra não vingou porque a Constituição de 1824 é cristalina quando estabelece que é o descendente direto do imperador quem assume o trono em caso de morte. Foi talvez uma sorte que a articulação não tenha dado certo, dado o lastimável estado de nervos que Pedro Augusto demonstra em sua viagem para o exílio. O império findou sem que ninguém o defendesse ou chorasse. Fonte: http://veja.abril.com.br/historia/republica/imperador-destronado-d-pedro-ii.shtml


POLÍTICA: A absolvição da chapa Dilma/Temer é tida como certa pela presidência da república Por: José Roberto da Rocha. Poucos sinais de insegurança dos investidores, reações mínimas do mercado financeiro e clima de aparente tranquilidade política, estão entre os sinais que demonstram o provável resultado do julgamento da chapa Dilma/Temer, com término previsto para o próximo dia 7. Os ministros do TSE, em situações como a atual, certamente seguirão orientações verticais, como preveem os analistas políticos. Formado por magistrados advindos de indicações políticas, pouco se espera de diferente nas decisões a serem proferidas, a não ser o que está “previamente acordado”, opinião compartilhada entre os especialistas políticos, a imprensa especializada e a oposição política. Conheça os ministros do TSE e suas trajetórias: Gilmar Mendes ( Ministro do STF ) Próximo de Fernando Henrique Cardoso e da cúpula do PSDB, Gilmar Mendes foi o nome natural para a vaga que abriu no STF em 2002, com a aposentadoria de Néri da Silveira. No governo de Fernando Henrique, foi subchefe para assuntos jurídicos da Casa Civil e advogado-geral da União. Antes disso, era procurador da República. Aos 61 anos, é hoje um dos mais influentes ministros do tribunal: tem trânsito com boa parte dos colegas e é um dos principais conselheiros da presidente, Cármen Lúcia. O ministro também se reúne com o presidente Michel Temer e caciques do Congresso Nacional com frequência. Formado em direito pela Universidade de Brasília (UnB), onde também concluiu mestrado. Em 1976, foi aprovado em concurso para Oficial de Chancelaria. Pelo Itamaraty, atuou em Brasília e na Alemanha. Em 1989, concluiu seu segundo mestrado na Alemanha. Depois disso, foi aprovado para concurso do Ministério Público Federal. Deixou a carreira para ingressar em cargos no governo Fernando Henrique. No STF, integra a Segunda Turma, o colegiado responsável pelo julgamento dos processos da Lava-Jato. Em maio de 2016, Gilmar Mendes tomou posse como presidente do TSE pela segunda vez. Herman Benjamin ( Relator do processo ) No TSE, é o relator do processo que pede a cassação da chapa de Dilma Rousseff e Michel Temer. No Superior Tribunal de Justiça (STJ), é o relator da Operação Acrônimo, que investiga suposto esquema de desvios de dinheiro do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) na época em que o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, comandava o Ministério do Desenvolvimento. Pelos colegas, é conhecido pela rigidez e seriedade na condução de processos. De origem simples. Nasceu em 1957, em Catolé do Rocha, interior da Paraíba. Estudou em colégio jesuíta de Recife e se formou na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Fez mestrado em Illinois, nos Estados Unidos. Integrou o Ministério Público de São Paulo de 1982 a 2006, quando foi indicado pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva a uma vaga no STJ. Benjamin também foi professor de várias instituições de ensino superior e, no meio jurídico, é reconhecido pela especialidade em direito ambiental.

Luiz Fux ( Ministro do STF )


De origem judaica, Luiz Fux nasceu no Rio de Janeiro. O pai e os avós eram judeus de origem romena e vieram para o Brasil para fugir do nazismo, durante a Segunda Guerra Mundial. A carreira jurídica começou cedo, aos 23 anos, como advogado da Shell do Brasil. Aos 26 anos, foi aprovado em primeiro lugar em concurso para o Ministério Público do Rio. Ficou na instituição por 18 anos e fez concurso para juiz no Rio, no qual também obteve a primeira colocação. Chegou a ser desembargador do Tribunal de Justiça do Rio. Em 2001, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso nomeou Fux para o Superior Tribunal de Justiça (STJ). Uma década depois, a ex-presidente Dilma Rousseff o indicou para uma cadeira no Supremo Tribunal Federal (STF). Logo que assumiu a vaga na corte, desempatou o julgamento sobre a Lei da Ficha Limpa, que barra a candidatura de políticos condenados. Ele votou pela validade da lei apenas a partir de 2012, inviabilizando a aplicação da norma na eleição de 2010, que já havia ocorrido. Vice-presidente do TSE, Fux é ministro efetivo do tribunal desde 2014. Ele é relator de uma ação no TSE que investiga o PMDB por desvios na Lava-Jato.

Rosa Weber ( Ministra do STF ) Discreta e avessa à entrevistas, chegou ao STF em 2011. Antes disso, era ministra do TSE. Rosa é, desde 2014, ministra efetiva do TSE, onde é relatora de dois processos abertos para investigar supostos desvios cometidos pelo PT e pelo PP na Lava-Jato. Em setembro do ano passado, ela negou várias ações que questionavam no STF o fatiamento do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. Dilma foi afastada definitivamente do cargo em agosto de 2016 pelo Senado, mas foi autorizada a ocupar outros cargos públicos e a disputar novas eleições. Vários partidos e pessoas recorreram para tentar tornar Dilma inelegível, mas saíram derrotados. No STF, Rosa já foi chefe do juiz federal Sérgio Moro, que a auxiliou em 2012 no julgamento do mensalão. Na ocasião, a ministra era a novata da corte. Assim, pela praxe, era a primeira a votar depois do relator Joaquim Barbosa e do revisor Ricardo Lewandowski. Em alguns casos, foi ela quem abriu o caminho para a absolvição de alguns réus por lavagem de dinheiro.

Nunes Maia ( Ministro do STJ ) Ministro do STJ desde 2007, onde integra a Primeira Seção, que trata de direito público, abordando questões como impostos, Previdência, servidores públicos, indenizações do Estado e improbidade. O ministro já protagonizou uma polêmica quando autorizou que a defesa do empresário Fernando Sarney, filho do ex-senador e ex-presidente José Sarney, tivesse acesso a um inquérito sigiloso da Polícia Federal (PF). Foi desembargador federal do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5) com abrangência sobre seis estados do Nordeste. Em seu currículo no STJ, ostenta, entre outras coisas, ser integrante da Academia Cearense de Letras e ter vários livros publicados tanto no Direito quanto de poemas. Admar Gonzaga ( Ministro do TSE ) Fez carreira na advocacia eleitoral, especializado na atividade partidária. Como servidor da Câmara dos Deputados, foi assessor do PPR, PPB, PFL e DEM. Foi advogado de causas marcantes no TSE. Atuou na defesa da criação do PSD, partido liderado pelo ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab e criado em 2011. Ainda como advogado, foi autor da consulta feita pelo DEM ao TSE que deu origem ao reconhecimento da infidelidade partidária como causa de perda de mandato. Na campanha de 2010, atuou em defesa da então candidata Dilma Rousseff em processos no TSE. Dilma nomeou Admar como ministro substituto em 2013. Ele tomou posse no lugar de Henrique Neves, que encerrou o mandato na corte no dia 16 de abril.


Tarcisio Vieira ( Ministro do TSE ) Nomeado por Dilma Rousseff para o cargo de ministro substituto do TSE em 2014. Tornou-se titular da vaga por indicação de Michel Temer, com o fim do mandato da ministra Luciana Lóssio, em 5 de maio. Tarcísio é graduado em Direito pela Universidade de Brasília (UnB) e mestre em Direito do Estado pela Universidade de São Paulo (USP). É subprocurador-geral do Distrito Federal e professor-assistente da Faculdade de Direito da Universidade de Brasília (UnB). Na academia, dá aulas de Teoria Geral do Direito Público e Direito Administrativo. Entre 2000 e 2002, teve passagens pelo Ministério da Justiça e pela VicePresidência da República.

O relator Herman Benjamim durante leitura do relatório no julgamento da chapa Dilma-Temer no TSE (Foto: Reprodução / GloboNews)

Como demonstrado no perfil de cada ministro, nota-se claramente o vínculo direto ou indireto com agremiações partidárias e seus membros, não se esperando isenção e imparcialidade no resultado final do julgamento da chapa Dilma/Temer, ou seja, por mais preparo e conhecimentos jurídicos que tenham os nobres ministros, os mesmos dificilmente tomarão decisões que contrariem seus padrinhos políticos; revelando para a sociedade a falta de integridade ética em julgar quem os indicou, e em fazerem parte de tal tribunal, esse, desnecessário e oneroso. As atribuições do TSE podem ser incorporadas pelo STF, o que daria um pouco de credibilidade e visão de isenção nas decisões proferidas, algo difícil de acontecer, pois o TSE é mais uma das ferramentas de manobra do sistema governamental existente, ou seja, isso é república, o resultado deste julgamento será mais um golpe de tantos outros que amontoam para o currículo dessa malfadada república perversa. Quem viver verá a democracia mais uma vez sendo aviltada. Produção Império News. Fonte: portal G1- Perfil dos Ministros do TSE.

ARTIGO:


Movimentos Monarquistas, no Brasil, desde 1889 até os dias de hoje. Movimentos monarquistas surgidos após o golpe republicano de 1889 Os Movimentos Monarquistas no Brasil. Com a ida da Família Imperial Brasileira para a Europa, em vista do golpe republicano, foi imediatamente organizado no Rio de Janeiro o Diretório Monárquico, que se reportava diretamente ao Imperador e, depois, à Princesa Isabel. 1895 – Partido Monarquista – fundado em São Paulo. 1896 – Centro Monarquista – fundado no Rio de Janeiro. Entre 1889 e 1910 os monarquistas fizeram-se presentes nos seguintes movimentos: - na renúncia de Deodoro; - na Revolta da Armada; - na Revolução Federalista (observação a revolução federalista, muito pouco abordada nos livros escolares de História, ensanguentou os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, por três anos, tendo depois, na sua fase final a adesão da Marinha de Guerra – Revolta da Armada -) Houve um plano de trazer da Europa o Príncipe Dom Pedro de Alcântara para assumir a chefia das forças contrárias ao governo republicano, mas a Princesa Isabel não concordou com isso alegando a presença, na revolta, de elementos maçônicos; - na Revolta de 1902 em São Paulo; - na campanha contra a vacinação obrigatória; - na candidatura do Marechal Hermes da Fonseca (provavelmente por ser filho do Marechal Hermes da Fonseca, irmão de Deodoro, e que ficou esperando D. Pedro II na Bahia, onde era o comandante do Exército, para iniciar a reação contra o golpe republicano). Houve colorações monárquicas, também, na Guerra de Canudos (25 mil mortos aproximadamente) e na Guerra do Contestado (30 mil mortos aproximadamente) (Santa Catarina). 1928 – AIPB – Ação Imperial Patrianovista Brasileira, com sede em São Paulo. Nasceu com o nome de Centro Monarquista de Cultura Social e Política Pátria Nova. Foi atuante até o ano de 1972, tendo-se expandido por cerca de 105 (cento e cinco) municípios brasileiros através de núcleos. Originou-se por um lado em católicos monarquistas anti-liberais, que associavam a monarquia ao corporativismo e por outro lado de membros da Frente Negra Brasileira. É importante lembrar que a AIPB teve milhares e milhares de membros dos quais muitos ainda vivos. Acredito que um movimento monarquista mais atuante seria capaz de sensibilizar antigos membros da Pátria Nova para novos trabalhos em prol da Restauração. Outro dado curioso é que a TFP surge em São Paulo em centro católico chamado Centro Dom Vital, onde os patrianovistas também atuavam. 1988 – Com a previsão de um plebiscito para escolha de forma e sistema de governo, em 1993, conforme Disposição Transitória consignada na Constituição de 1988, surgiram três movimentos monárquicos, especialmente criados para aquele evento político. 01 - MPM – Movimento Parlamentarista Monárquico. Atuou desde 1988 até 1994. E teve núcleos em pelo menos 20 estados brasileiros. Mais ainda: produziu um grande número de documentos importantes que podem ser consultados na coleção completa do jornal CARA & COROA. (O companheiro Gastão Reis, na época presidente do MPM no Estado do Rio de Janeiro, de Petrópolis dispõe de uma coleção completa). Produziu inclusive, com apoio de juristas de renome, um anteprojeto de constituição monárquica no caso de vitória no plebiscito. Foi o único movimento monárquico que, sob a liderança do Dep. Cunha Bueno, seu presidente nacional, conseguiu marcar data e realizar um plebiscito sobre a forma de governo: monarquia ou república. Em termos de eficiência, foi também o único movimento monárquico que chegou tão longe em matéria de colocar em risco a continuação da república brasileira. Cabem aqui algumas palavras do companheiro Gastão Reis a propósito do MPM: “Mencioná-lo é questão mínima de justiça. Eu acompanhei por dentro toda a trajetória do MPM e posso dar o testemunho das várias tentativas de união dos monarquistas e de nossos príncipes encabeçadas por ele. Se ainda não conseguimos chegar lá, cabe a TODOS nós, monarquistas e príncipes, a responsabilidade pelos equívocos cometidos nesse processo. Terceirizar a culpa, esporte nacional favorito, não pode nos contaminar. Isso é coisa de gente infantilizada. De toda forma, nossa luta continua e tenho certeza que chegaremos lá”.


02 - Conselho Pró Brasil Monárquico – Com sede em São Paulo (SP). Também estruturado na época do plebiscito. Muito atuante também, em outros estados. Era presidido por Roberto Mourão e contava com o trabalho de pessoas que hoje integram tanto o Brasil Imperial quanto a PróMonarquia. 03 – Movimento Parlamentarista Real – Sob a liderança do Príncipe Dom Philippe Tasso de SaxeCoburgo e Bragança. Observação: Os príncipes Dom Luiz, Chefe da Casa Imperial do Brasil e Dom Bertrand, Príncipe Imperial do Brasil, tentaram registrar oficialmente a Frente Dom Pedro II, mas não conseguiram em vista de exigências do governo, na época, que não puderam ser atendidas. Movimentos atuais. Pró Monarquia – movimento cultural e político que tem o apoio da Casa Imperial do Brasil, com Sede em São Paulo-SP. O Pró-Monarquia atua em outras cidades e estados através dos Círculos Monárquicos, onde se destaca o Círculo Monárquico do Rio de Janeiro. Brasil Imperial – sociedade monarquista independente, de São Paulo, fundada originalmente pelo Gen. Pedro Luis de Araújo Braga e hoje sob a liderança do Sr. Alan Morgan. IBEM – RS – Instituto Brasileiro de Estudos Monárquicos – Rio Grande do Sul – sociedade monarquista independente gaúcha, com sede em Porto Alegre. O IBEM abrange também Minas Gerais, o IBEM-MG e o estado do Pará em organismo próprio. Instituto Dona Isabel I – Associação carioca de caráter cultural mas com discreta atuação monárquica. ACI – Associação Causa Imperial. E tantos outros. Fonte: http://sites.google.com/site/monarquiasempre/historia-do-brasil/movimentos-monarquistas-surgidos-apos-ogolpe-republicano-de-1889

PERGUNTAS E RESPOSTA SOBRE A MONARQUIA: O que é a Monarquia? Resposta: A Monarquia é a mais antiga organização política da história da humanidade. Já passou pelas formas teocráticas e absolutistas e, na atualidade, tem-se a forma constitucional e parlamentar. A Monarquia que se defende para o Brasil é a Monarquia embasada no Parlamento e na Constituição, onde o Monarca representa o Estado (a Soberania nacional, nacionalidade e identidade pátrias, tradições, o povo) e o Primeiro Ministro representa o governo (as causas transitórias, o partido político). Em recente publicação do livro “O que é Monarquia?”, do professor Rogério da Silva Tjader, nas páginas 17, 18 e 19, define a Monarquia desta forma: “Originariamente, Monarquia significa governo de um só, podendo o seu titular receber a indicação através de seus pares (monarquia eletiva) ou recebê-la por herança (monarquia hereditária). O título pertinente o representante da Monarquia varia de acordo com o Estado; encontra-se o titulo de Imperador, Rei, Príncipe ou Grão-Duque. Todos são Monarcas.

Em épocas mais remotas, o Monarca era eleito e assistido por um Conselho Tribal.


Após esta fase ocorreram evoluções e o Monarca tornou-se hereditário e absoluto. Posteriormente, seu poder foi coadjuvado em parte pela nobreza. Ansiado melhores condições, o povo apelou para o soberano, como último alento. Ele não se fez de rogado, atendendo aos reclamos da nação. Nos tempos modernos, a Monarquia adaptou-se aos anseios nacionais, constituindo-se numa forma de governo que obedece os ditames de uma Constituição elaborada pelos representantes do povo. O Monarca abdicou do exercício da Chefia de Governo, que cabe a um representante indicado pelo parlamento, mas guarda para si, como prerrogativa de instância superior, a Chefia do Estado, assessorando por um Conselho de Estado. A Monarquia Hereditária cobra de seu Chefe de Estado um esforço e um sacrifício totalmente desconhecido de um Chefe de Estado eleito. „O Trono é pílula dourada que oculta as mais penosas fadigas‟, já afirmava Juan Vela. Enquanto isso, o detentor da Chefia de Estado, eleito, recebe a faixa como um troféu, pelas lutas e conchavos políticos, muitas vezes fruto de fraudes e corrupções. A Monarquia Hereditária não é improvisação, mas o resultado de uma edificação secular, quiçá milenar, acumuladora de acertos comprovados, fruto de uma preparação meticulosa das medidas saneadoras dos problemas nacionais, já que sua execução não se encontra atrelada à premência do tempo, cobrada num mandato de Chefe eleito por prazo pré-determinado. Há milênios se reafirma a expressão „O Império é a paz‟; isto porque a Monarquia significa, invariavelmente, a instauração da ordem e da construção. A História está aí para comprovar a afirmação. Os Chefes de Estado que alcançam o poder através de eleições partidárias, acabam encerrados num pequeno círculo oligárquico, completamente alheios da nação que os elegeu, mantendo-se voltados para os interesses da legenda que os guindou ao poder. O Monarca, pelo contrário por não se encontrar filiado a nenhum partido político, ou agremiação secretária, vê apenas os interesses maiores da nação, conclamando-se defensor do povo. O Monarca hereditário não precisa subornar, corromper ou conchavar para a consecução de seu intento e, muito menos, preocupa-se, com a sua reeleição ou eleição de seu substituto. Realiza porque é permanente. Já os Chefes de Estado eleitos, são inquilinos transitórios que passam pela casa, usufruem dela se deixar impregnar por sua estrutura; sabem que terão que abandoná-la vencido o contrato. Assim, não promovem melhorias, apenas remendando os danos imediatos visando seu próprio interesse pessoal. A Monarquia, por ter seu Chefe de Estado permanente e hereditário, zela pela casa, porque sabe que vai permanecer nela para sempre, devendo deixá-la em ordem, por amor também a seu herdeiro, provavelmente seu filho. Que pai não luta para eleger o melhor a seu filho? O poder eletivo caracteriza-se por ser efêmero e descontínuo, pois não tem tradição e muito menos a certeza de permanência. Já o Monarca, preparado para exercer o seu mister de condutor desde o nascimento, tem como respaldo a experiência familiar, bem como a sua própria, sem a preocupação ambiciosa da disputa pela sua sucessão, direta ou indireta. Além disto, a administração do Monarca pauta-se na segurança e na independência, vez que ele não esta obrigado a dividas de gratidão ou compromissos pela vitória na sua própria eleição. A independência representa um grande passo para o êxito na administração pública, mas não é tudo.

Em qualquer atividade, o êxito pleno deve estar ligado ao preparo intelectual ou técnico, além, é obvio, da experiência e continuidade. Assim, são exigidos cursos para os engenheiros, médicos,


pilotos ou professores. Até as profissões para as quais não se exigem diplomas de nível superior, cobram de seus oficiais, cursos especiais, como motoristas, garçons ou torneiros mecânicos. Entretanto, o complexo ofício de Chefe de Estado exatamente aquele que detém o maior poder em mãos, não exige uma preparação prévia na república, podendo exercê-lo de improviso qualquer um que caia no gosto do eleitor. Pelo contrário, a Monarquia é a única forma de governo que prepara com habilidade e tradição, herdada legitimamente, aquele que conduzirá, com sabedoria e serenidade, os destinos do povo na continuidade da pátria, adaptando-se às contingências que a evolução dos tempos requer e segundo os reclamos nacionais.” Fonte: http://imperiobrasileiro-rs.blogspot.com.br/

NOTÍCIAS DO PASSADO: Senador Gerson Camata elogia ex-imperadores do Brasil PLENÁRIO / Pronunciamentos 12/11/2007 - 17h27 Camata elogia ex-imperadores do Brasil

[Foto: senador Gerson Camata ] Primeiro orador a ocupar a tribuna nesta segunda-feira (12), o senador Gerson Camata (PMDB-ES) lembrou a figura do ex-imperador brasileiro D. Pedro II. O senador elogiou a trajetória do monarca, que governou o Brasil por 50 anos. Após a Proclamação da República, acrescentou Camata, D. Pedro II recusou a pensão oferecida pelo governo brasileiro e acabou morrendo pobre. Em seu velório em Paris, onde morreu, foi homenageado com a presença de representantes de 80 países, menos do Brasil. .. - É um exemplo para nossos governantes de hoje. Homem dedicado e apaixonado por seu país elogiou Camata. . Na interpretação do senador, D Pedro II era republicano e dizia que a imprensa livre era "a grande auxiliar da missão de governar". .

- É um exemplo para os nossos governantes de hoje, diante de tanto escândalo que estoura por aí, um exemplo de homem dedicado ao seu país, amante do seu país, apaixonado pelo seu país disse Camata. .


O senador também elogiou a figura de D. Pedro I, "fundador do Brasil", na interpretação de Camata, por ter proclamado a independência do país. Falecido aos 33 anos, disse o senador, D. Pedro I foi elogiado pelo jornal New York Times, que afirmou ser o falecido imperador "o governante modelo do mundo, o mais ilustre monarca do século XIX, que tornou o Brasil tão livre quanto uma monarquia pôde ser livre". . - De modo que nós, republicanos, devemos à Monarquia brasileira não só a unidade do país, mas os exemplos de hombridade, de honestidade, de respeito à coisa pública, que infelizmente estão faltando na República brasileira e que sobejaram no Império. A Monarquia nos deixou, então, inúmeros exemplos: da liberdade de imprensa, da liberdade de atuação, da liberdade de pensamento e o exemplo fundamental da honestidade - afirmou Camata. É ISSO AÍ, RECORDAR É VIVER. Fonte: http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2007/11/12/camata-elogia-ex-imperadores-do-brasil

ANÚNCIOS DO MOVIMENTO MONARQUISTA: XXVII ENCONTRO MONÁRQUICO Nos dias 10 e 11 de junho, será realizado, no Windsor Flórida Hotel, Rio de Janeiro, o XXVII Encontro Monárquico, evento que anualmente congrega os monarquistas brasileiros. Como todos os anos, além da participação de membros da nossa Família Imperial, sobretudo dos herdeiros diretos do Trono, buscamos trazer palestrantes do mais alto nível, que irão tratar desde temas históricos até os problemas que atualmente afligem o nosso País, sempre evidenciando que a Monarquia é a solução natural para a calamitosa situação em que o Brasil se encontra*atualmente.


Fonte: http://monarquista.com.br/

TEXTO POÉTICO: Monarquia Autor: Ivan Cezar, São Sepé RS Muito belo pela magia da majestade do Amor e da Amizade. Reina a ideia do sentido da vida, e que ele tem a ver com o amor e a amizade. ...Pois o poeta é sensível ao choro das favelas Seus versos são o tal calcanhar do [atual] regime No reino do poema não cabem outras lavras E nesta alquimia não há intruso que arrime... Fonte: http://www.overmundo.com.br/banco/monarquia


CURIOSIDADES: Você sabia?

Que: Dom Luiz I, Chefe da casa Imperial e imperador de Jure do Brasil, completa hoje [DIA 06/06] 79 anos. Hoje celebramos o aniversário de Luiz Gastão de Orléans e Bragança, ou melhor, Sua Majestade Imperial, Dom Luiz I. Que ele é: Filho mais velho entre doze irmãos, o imperador do Brasil nasceu na cidade de Mandelieu, na França e só em 1945, então com 7 anos, pisou pela primeira vez em terras brasileiras. . Seguindo a tradição familiar de longos nomes compostos, foi batizado Luiz Gastão Maria José Pio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Orléans e Bragança Wittelsbach. Dom Luiz, trineto do imperador Dom Pedro II, passou a chefiar a Casa Imperial do Brasil em 5 de julho de 1981, após a morte de seu pai, Dom Pedro III. Estudando sempre em colégios tradicionais, o monarca se formou em Química na Universidade de Munique”. AGORA VOCÊ SABE! Fonte:http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/brasil/2017/06/06/interna_brasil,707434/dom-luiz-i-imperadordo-brasil-completa-79-anos.shtml Publicado em: 06/06/2017

REFLEXÃO: Gandhi e o professor arrogante Quando estudava Direito na London University, um professor de sobrenome Peters tinha-lhe aversão, mas o estudante Gandhi nunca baixou a cabeça em seus encontros frequentes com o professor. Um dia Professor Peters estava almoçando no refeitório da Universidade, e o aluno Gandhi vem com a bandeja e senta-se ao seu lado. Professor, altivo, diz: - "Sr. Gandhi você não entende... um porco e um pássaro, não se juntam para comer." Ao que Gandhi respondeu: - "Fique tranquilo professor... eu saio voando", e mudou-se pra outra mesa.


Mr. Peters ficou cheio de raiva e decidiu vingar-se fazendo vários testes, mas o aluno respondia de forma brilhante a cada pergunta. Então o professor fez mais uma pergunta: - "Mr. Gandhi, você está andando na rua e encontra dois sacos, dentro um deles está à sabedoria, e no outro uma grande quantidade de dinheiro, qual deles o senhor pegaria?" Gandhi responde sem hesitar: - "É claro que eu pegaria o dinheiro professor!" O professor Peters sorrindo diz: - "Eu, ao contrário, pegaria a sabedoria, você não acha?" - "Sim, em situações como essa, cada um pega o que não tem." responde Gandhi. O professor Peters, fica histérico e decide se vingar, e ao corrigir uma prova feita por Gandhi, irritado, escreve a palavra idiota no final da prova. E o jovem Gandhi receber sua prova de volta, lê atentamente. Depois de alguns minutos dirige-se ao professor e diz: - "Mr. Peters, o senhor assinou a minha prova, mas não colocou a nota?" E você? Costuma reagir com a mesma serenidade e perspicácia às ofensas que recebe? Fonte: Fábio Pires.

PENSAMENTOS-FRASES:

“O Brasil é um Império, será república e depois será Império novamente”. Eça de Queiroz.


MENSAGEM REAL DO MÊS: Família Imperial Por: Dom Luiz de Orleans e Bragança. ANTE A CRISE QUE ANGUSTIA A NAÇÃO, UM CHAMADO À COOPERAÇÃO EM BUSCA DE SOLUÇÕES PONDERADAS Nos últimos dias o Brasil entrou numa das etapas mais agudas da crise que o assola gravemente. É uma profunda crise moral, de valores, ideológica, com dramáticos reflexos institucionais e até econômicos. Não escapa a um observador atento da realidade que uma série de movimentações, propostas e artimanhas oportunistas tentam semear o clima de desconcerto e de caos nesse cenário, alimentando soluções mágicas e imediatistas de salvadores da Pátria, bem ao estilo do republicanismo vigente. As convulsões provocadas por políticos, altamente desmoralizados, distantes dos anseios e esperanças das faixas mais sadias de nossa população, tornam muito difícil um caminhar confiante do País rumo a um futuro de paz social, de prosperidade, de grandeza e de Fé, que a grande maioria almeja. É alentador perceber que, uma vez mais, a perspicácia de nossa gente tem levado o País a desconfiar de tais movimentações e a permanecer distante das manobras com que os fautores do caos parecem querer envolvê-lo. Neste momento crítico é compreensível e natural que muitos olhares se voltem para a Família Imperial, que, desde o golpe republicano de 1889, sem qualquer ressentimento pelo passado, tem mantido sua postura de serviço à Pátria, dentro da mais estrita legalidade, cônscia de seu alto papel social. O momento, carregado de muitas incertezas, exige antes de tudo grande vigilância e argúcia, a fim de não permitir que comoções momentâneas conduzam a Nação para choques que só interessam aos que buscam semear a discórdia e retalhar o Brasil, inclusive em seu território. Através de inimagináveis esquemas de corrupção, o Brasil tem sido vítima de um projeto de dominação socialista do Estado, de destruição e aviltamento das instituições, de adulteração completa dos mecanismos de representatividade do chamado regime democrático, e de financiamento do socialismo do século XXI por toda a América Latina. A instituição da família tem sido triturada, a economia sufocada, com um cerceamento da propriedade privada e da livre iniciativa e nossos valores cristãos espezinhados em todos os campos. Contra todas as expectativas, e numa demonstração de sadia reação, milhões de brasileiros fizeram sentir, de Norte a Sul do Brasil, num clima de serenidade e de paz, que querem seu País de volta e que sua bandeira jamais será vermelha. Muitos, inclusive, proclamaram sua convicção de que um retorno às benéficas, equilibradas e moralizadas instituições da Monarquia seria o caminho de resgate da grandeza Pátria. No presente momento, acentua-se o divórcio desse Brasil profundo que trabalha e vive em harmonia, com políticos que em acertos espúrios pretendem encaminhar o País para as vias do autoritarismo, da discórdia e miséria socialista, como bem podemos penalizados observar na nossa vizinha e irmã Venezuela.


Torna-se necessário, pois, encontrar soluções sábias que congreguem de modo consensual os diversos setores da sociedade. A Família Imperial, juntamente com a crescente corrente monárquica espalhada pelo Brasil, está disposta a cooperar na busca das soluções ponderadas que sejam uma saída para a crise que angustia aos brasileiros, na certeza de que não faltará ao Brasil, uma vez mais, a proteção de sua Padroeira, Nossa Senhora Aparecida, a quem, por ocasião da Independência, Dom Pedro I consagrou esta Nação. São Paulo, 23 de maio de 2017 Dom Luiz de Orleans e Bragança Chefe da Casa Imperial do Brasil Fonte: http://monarquia.org.br/PDFs/Comunicado-Dom-Luiz-23-05-2017.pdf

EDITORIAL: Uma relação de conivência: Povo e Monarquia Por Luiz Gustavo Chrispino. Vemos ocorrer no mundo monárquico como um todo, uma relação muito forte do povo com seus monarcas, sejam eles entronados ou não. A relação de SUSERANIA E VASSALAGEM remonta da mais antiga relação germânica - O COMITATUS, que aproveitado na Idade Média pelos nobres europeus tornou-se uma Coluna de Sustentação do Feudalismo, passando pelas Cruzadas até as monarquias modernas. Não incomum, o povo se colocava ao lado de seus soberanos, buscando proteção e dando em troca seu trabalho, seja no campo ou na guerra, mas, a crítica é um processo que incorre do Espírito Humano e como tal, faz parte do seu dia a dia naturalmente. Reclamamos até de Deus quando algo não nos favorece, quiçá dos governantes. Porém, muitas vezes as críticas são tomadas como ofensas, quando na verdade é um sinal de pedido de socorro. Como dito, somos meros mortais, como querer nos comparar com as cabeças coroadas? Mas, o povo as vezes no seu desespero, extrapola nas tintas e algumas vezes são levados a se sobressaltar com algumas reclamações que façam. Ao tomar a pena para traçar este editorial me vi levado a ponderar sobre dois recentes escritos meus, dirigidos a Casa Imperial Brasileira, da qual sou vassalo e humilde admirador. A primeira escrita em 18 de maio de 2017, logo após o anuncio das gravações da JBS implicando o presidente brasileiro em mais um escândalo dos que pululam pela nossa Santa Terra do Brasil. Tomei da pena para clamar a tão nobre Casa que sigo e defendo aguerridamente desde 1983, quando fui introduzido na causa monárquica pelas mãos de meu querido professor Otto de Alencar Sá Pereira, na qual rogava a nossos príncipes jogassem uma luz sobre o povo monárquico deste brasil, a qual acompanho em uma ínfima parcela pelas mídias sociais e que a toda hora clamam por BEBER da Sabedoria de nossos príncipes, que muitas vezes são incompreendidos e conflitados em suas palavras corretamente pronunciadas e que são mal entendidas por quem falta cultura e se sentem atingidos por verdades que confrontam com suas posturas e aberrações de usos e costumes, principalmente por falta de cultura necessária por parte desses para alcançar o que foi dito por nossos príncipes. Mas, a este povo monarquista, que vejo clamando uma migalha de fala de nossos príncipes, como um grande alento para suas aspirações sobre um possível retorno da monarquia e inspirado no meu mais alto exemplo de servo fiel da coroa, José Bonifácio de Andrada e Silva, tomei de minha pena e, incitei sim, como ele o fez à D. Pedro, nosso príncipe libertador, que o levou ao Brado Salvador - INDEPENDÊNCIA OU MORTE.


Tal carta clama sim, por ação da parte de nossos príncipes da Casa Imperial, claro que não como a D. Pedro, pois, a hora ainda tarda para tal situação, visto termos um longo caminho de aculturação e reeducação de nosso povo para pensarmos num possível PLEBISCITO, que, hoje se alcançado seria como digo, "Um tiro no Pé que resvalaria na cabeça", visto que sairíamos derrotados nas urnas como ocorrido em 1993, por carecermos ainda de pessoas com a visão real do que é a Monarquia e o Parlamentarismo para adota-los, e não seria com 25 ou 28 mil supostos apoios, alguns em duplicidade, que levariam o Brasil de novo à Monarquia Parlamentar. Porém, que vislumbre de luz, ver no dia 23 de maio de 2017, publicada uma carta de D. Luiz de Orleans e Bragança posicionando-se contrário a situação que se vislumbrava em nosso país, donde nosso Príncipe, discorre sobre a situação negra que o país passa. Como um refrigério, sentime coberto por essa proteção principesca, uma sensação de quem não clamou no Deserto sozinho, mas, que minha voz foi ouvida, mesmo que não tenha sido, mas, a sensação de proteção, também pude sentir na alegria de muitos dos monarquistas que caminham junto a mim nas redes sociais, que sentiram essa presença Paternal do nosso Suserano, o que expresso então em uma outra carta, datada de 24 de maio de 2017. Ainda assim o povo clama por mais presença dos nossos membros da Casa Imperial, como dito, numa espécie de governo paralelo, onde possa mostrar ao povo que as soluções para o Brasil existem, e passam pela COROA e pelo PARLAMENTO, e não mais por palácios de uma Alvorada Sombria ou de um reles Jaburu e que mais está para URUBU. Cabe a nós lutarmos sempre, como VASSALOS e cobrar sim de nossos SUSERANOS, como um filho clama por seus pais, uma postura, um exemplo, uma participação, pois, será assim que iremos a cada dia mais fortalecer nosso movimento monárquico. Salve a Casa Imperial de Orleans e Bragança, Viva aos nossos Príncipes! Produção Império News.

CHARGE:


QUEM SOMOS: Um grupo formado por pessoas com diversos perfis sociais e culturais, unidas em torno de um projeto único, o de resgatar os valores básicos da sociedade organizada, tendo a restauração da monarquia parlamentarista como objetivo principal. MISSÃO: Criar, produzir e veicular informações relacionadas à república destrutiva nacional, mostrando uma alternativa viável qual seja: O Parlamentarismo Monárquico Constitucional e sua possível implementação no Brasil, tendo em vista os estragos oriundos da república destrutiva do Brasil. Para tanto, e nesse intento, colocamos o presente veículo de comunicação a serviço de toda a sociedade. VISÃO: A preservação dos valores básicos da sociedade livre, tendo ética, moralidade, legalidade e liberdade, como elementos fundamentais para sua existência. VALORES: A preservação dos valores básicos da sociedade livre, tendo ética, moralidade, legalidade e liberdade, como elementos fundamentais para sua existência. EQUIPE: Adriana Magaldi, André Palácio, Antônio Maciel Freitas, Fábio Couto Lírio, Fabrício L Luíz, José Roberto da Rocha, Luiz Gustavo Chrispino, Paulo Victor Gomes Rodrigues, Pérola Maria Brasil Carrijo Rodrigues.

Créditos: - Direção Geral: André Palácio. - Vice Direção: Adriana Malgaldi. - Diretor de Mídias: Fabrício L Luíz. - Redatores: Adriana Magaldi, Antônio Maciel Freitas, Fábio Couto Lírio, José Roberto Rocha, Luiz Gustavo Chrispino, Paulo Victor Gomes Rodrigues, Pérola Maria Brasil Carrijo Rodrigues. - Repórter: Paulo Victor Gomes Rodrigues. - Formação Estrutural: André Palácio. - Revisão Gráfica: José Roberto da Rocha. - Revisão Textual: Pérola Maria Brasil Carrijo Rodrigues.

Expediente: - Direção Geral: André Palácio. - Vice Direção: Adriana Malgaldi. Contatos: e-mail: redacaoimperial@gmail.com Site: www.imperionews.wordpress.com AGUARDAMOS SUA COLABORAÇÃO, PARTICIPAÇÃO , SUGESTÃO, CRÍTICAS E ELOGIOS !


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