1/11 perCURSO A RIBEIR
meados 1800
ESTRA DA
Inicio da Contrução da Quinta Real de Caxias, mandada construir pelo Infante D. Francisco (irmão de d. João V ).
OR
NACIO NAL
do JAM
QUINTA REAL DE CAXIAS
1826 - 1832 A Quinta esteve desocupada até que em 1832 foi temporariamente habitada por D. Miguel. Nesta data o palácio ficou concluido.
IC17
QUELUZ
1834 Com a incorporação dos bens da Casa do Infantado nos bens da coroa, o Palácio institui-se como residência de verão da Família Real.
1922 A partilha do espaço em 1908 levou à construção do muro que actualmente rodeia o Jardim da Cascata e secciona a Rua de Hércules (um dos eixos mais significativos da Quinta), quebrando a coesão e uniformidade da antiga propriedade.
1926 - 1932
RENA
Os jardins, as esculturas e duas salas com pinturas decorativas do Palácio, foram classificados como imóvel de Interesse Público através do Decreto 39.175 de 17 de Abril.
BARCA A da
1953
RIBEIR
D. Manuel II assina um decreto autorizando o parcelamento da Quinta e a sua partilha por duas entidades. Ao então Ministério da Guerra são atribuídos: o Palácio, o jardim de aparato e a Cascata. Mais tarde estabeleceu-se aqui os Altos Estudos Militares até 1956. A área de pomares, pátio do Jogo da Bola e conjunto escultórico de Hércules, ficaram na posse do Ministério da Justiça. É aqui que se vai instalar o Instituto Padre António de Oliveira (Reformatório de Caxias)
1956 o Instituto de Altos Estudos Militares, afecto ao Ministério da Defesa Nacional, que se encontrava sediado na Quinta, é transferido para Pedrouços e com ele todo o suporte operacional que até então mantinha e conservava o conjunto edificado e ambiental. Inicia-se então um longo processo de degradação
1969 A Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN) tenta conter o processo de degradação com a realização de algumas intervenções de conservação no Palácio, com a reparação do torreão lateral nascente. Embora para a Cascata e Jardins estivessem também previstas obras de recuperação, elas não foram levadas a cabo. Com o crescimento desordenado da vegetação, os desenhos dos jardins de buxo perderam-se, os lagos secaram e degradaram-se, as esculturas de terracota danificaram-se, e a Cascata e os terraços laterais cederam a problemas estruturais.
1993 Desenvolveu-se um novo ciclo e incentivo na recuperação do jardim, dando possibilidade à consolidação dos desenhos de buxo, com a reposição do traçado decorativo da época da sua construção, à iluminação dos seus caminhos e à adaptação de um novo sistema hidráulico de alimentação dos repuxos, fontes e Cascata através da reciclagem da água.
1999 Reabre ao publico
2008 O conhecimento de uma combinação de várias matérias primas à base de resinas permitiram iniciar um processo de reprodução fiel das formas das estátuas e garantir enorme resistência durabilidade.
VIA RODOVIARIA ALTA INTENSIDADE VIA RODOVIARIA MEDIA INTENSIDADE PRINCIPAIS VIAS DE ACESSO VIA FERROVIARIA CICLOVIA
A5 VIA PEDONAL
QUEIJAS
AREA VERDE BAIXA DENSIDADE/ PEDONAL AREA VERDE MEDIA DENSIDADE AREA VERDE GRANDE DENSIDADE AGUA
AQ U
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EDIFICADO RELEVANTE
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PASSEIO MIRADOURO JARDIM PÚBLICO
HORTAS
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CAPELA-JAMOR
VIVEIROS 0
8000
16000
FAUTL, LAB PROJ V, Junho 2010, MIARQ4C, inês martins 6536
CAXIAS
2/11 perCURSO
6/11 perCURSO
Extensão das massas existentes - inserção do programa - criação de bolsas orientadas aos pontos fulcrais do lugar
Evolução do contexto da quinta real - vale da Barcarena, plano original, regularização do leito da ribeira, aterro
3 cursos de água 1 estrutura verde À escala do territorio a Quinta Real de Caxias e a ribeira da Barcarena (que lhe é adjacente) relacionamse com o complexo desportivo do Jamor e o Palácio Real de Queluz (ligados entre si pela ribeira do Jamor) através de 2 percursos de lazer. A ciclovia reaproxima a Quinta e o convento da Cartuxa a Queluz, servindo-se do aqueduto de Queijas e da ribeira do Jamor como suporte topográfico a este percurso de ordem cultural. O percurso pedonal, suportado pela estrutura verde conveniente possibilita o atravessamento, até agora impossível, entre as duas ribeiras, passando pelo aqueduto; possibilitando um acesso alternativo ao jardim real e à cascata e repropõe a subida à mesma, não apenas como miradouro, mas ainda como início da descoberta de um outro verde, exterior à Quinta. Quinta Real enquanto corpo integrado
Conexão entre pontos de água
Massa construída - o Muro
pontos de água Numa aproximação à quinta identificam-se de imediato 3 pontos de acesso; o original e pré-existente a Sul pelo paço e 2 outros associados aos percusos criados (reactivação da entrada junto á igreja da Cartuxa e criação da possibilidade de aceder do exterior directamente à cascata). O atravessamento longitudinal enfatizado cria uma estreita ligação entre o Paço e a Igreja, que passam a funcionar como 2 pólos das actividades culturais a propor. As funções distribuidas ao longo desta via servem de suporte funcional ao polo cultural. Um outro percurso, que inclui ciclovia, liga directamente a zona da estação de Caxias ao topo Norte da Quinta e possibilita desde já a continuidade do percurso ribeirinho ao longo da Barcarena proposto pela Câmara Municipal de Oeiras.Torna ainda possível a ligação rápida e directa desde a parte Norte do Bairro de Caxias até á marginal, ao comboio e ao Tejo. Interiormente o complexo desenvolve-se como uma massa construída habitada (em analogia ao actual muro que separa literalmente a quinta da realidade circundante) que se desmaterializa gradualmente em direcção á ribeira, criando uma maior ligação as realidades que animam as tão diferentes margens. A distribuição de percursos e actividades desde o "muro" até à ribeira é feita segundo a presença dos diversos reservatórios de água que recebem o fluxo proveniente do aqueduto que desemboca na cascata monumental.
Estudo volumétrico e exemplo de ocupação da massa existente e a propôr - zona da estação ferroviária de Caxias
Casa de chá Atelier restauro
Residências temporárias
Paço real de Caxias Núcleo museológico
Casa de Massarelos Núcleo museológico
Quinta Real enquanto pólo Cultural -princípios organizadores do espaço Estrutura acessos apoios Auditório Estúdios artes performativas Núcleo Convento Cartuxa
Percurso ritmo lento - Cartuxa Paço - (escala da Quinta) Percurso ritmo rápido - Bairro Estação - (escala do concelho) Relação entre elementos da quinta e outros externos a incorporar - inserção do programa num conjunto edificado pré-existente
O lugar - dimensão material material
Estabelecimento de um circuito unificador intimamente relacionado com o jardim da Cascata
FAUTL, LAB PROJ V, Junho 2010, MIARQ4C, inês martins 6536
Núcleo Paço Real
2/11 perCURSO
6/11 perCURSO
Extensão das massas existentes - inserção do programa - criação de bolsas orientadas aos pontos fulcrais do lugar
Evolução do contexto da quinta real - vale da Barcarena, plano original, regularização do leito da ribeira, aterro
3 cursos de água 1 estrutura verde À escala do territorio a Quinta Real de Caxias e a ribeira da Barcarena (que lhe é adjacente) relacionamse com o complexo desportivo do Jamor e o Palácio Real de Queluz (ligados entre si pela ribeira do Jamor) através de 2 percursos de lazer. A ciclovia reaproxima a Quinta e o convento da Cartuxa a Queluz, servindo-se do aqueduto de Queijas e da ribeira do Jamor como suporte topográfico a este percurso de ordem cultural. O percurso pedonal, suportado pela estrutura verde conveniente possibilita o atravessamento, até agora impossível, entre as duas ribeiras, passando pelo aqueduto; possibilitando um acesso alternativo ao jardim real e à cascata e repropõe a subida à mesma, não apenas como miradouro, mas ainda como início da descoberta de um outro verde, exterior à Quinta. Quinta Real enquanto corpo integrado
Conexão entre pontos de água
Massa construída - o Muro
pontos de água Numa aproximação à quinta identificam-se de imediato 3 pontos de acesso; o original e pré-existente a Sul pelo paço e 2 outros associados aos percusos criados (reactivação da entrada junto á igreja da Cartuxa e criação da possibilidade de aceder do exterior directamente à cascata). O atravessamento longitudinal enfatizado cria uma estreita ligação entre o Paço e a Igreja, que passam a funcionar como 2 pólos das actividades culturais a propor. As funções distribuidas ao longo desta via servem de suporte funcional ao polo cultural. Um outro percurso, que inclui ciclovia, liga directamente a zona da estação de Caxias ao topo Norte da Quinta e possibilita desde já a continuidade do percurso ribeirinho ao longo da Barcarena proposto pela Câmara Municipal de Oeiras.Torna ainda possível a ligação rápida e directa desde a parte Norte do Bairro de Caxias até á marginal, ao comboio e ao Tejo. Interiormente o complexo desenvolve-se como uma massa construída habitada (em analogia ao actual muro que separa literalmente a quinta da realidade circundante) que se desmaterializa gradualmente em direcção á ribeira, criando uma maior ligação as realidades que animam as tão diferentes margens. A distribuição de percursos e actividades desde o "muro" até à ribeira é feita segundo a presença dos diversos reservatórios de água que recebem o fluxo proveniente do aqueduto que desemboca na cascata monumental.
Estudo volumétrico e exemplo de ocupação da massa existente e a propôr - zona da estação ferroviária de Caxias
Casa de chá Atelier restauro
Residências temporárias
Paço real de Caxias Núcleo museológico
Casa de Massarelos Núcleo museológico
Quinta Real enquanto pólo Cultural -princípios organizadores do espaço Estrutura acessos apoios Auditório Estúdios artes performativas Núcleo Convento Cartuxa
Percurso ritmo lento - Cartuxa Paço - (escala da Quinta) Percurso ritmo rápido - Bairro Estação - (escala do concelho) Relação entre elementos da quinta e outros externos a incorporar - inserção do programa num conjunto edificado pré-existente
O lugar - dimensão material material
Estabelecimento de um circuito unificador intimamente relacionado com o jardim da Cascata
FAUTL, LAB PROJ V, Junho 2010, MIARQ4C, inês martins 6536
Núcleo Paço Real
3/11 perCURSO 17.9
28.4
4.7
13.3
15.7
4.8
24.8 conv
ento
cartu
xa
12.4
5.5
4.5
4.2
11.4
5.9
3.9
9.5
cafetaria
4.7
4.2
16.6
14.6
4.8
parque infantil
7.3
3.5 4.9
8.1
3.6
4.3
9.3 futebol 7
3.5
4.5
10.6
8.6
3.2
9.2
3.3 11.6
13.6
4.5
13.8
5.2 14.2
2.6
11.4
17.7
residência
3.7
12.4
10.7
6.4
7.8
2.6
3.6
3.3
6.2
9.3 2.9
4.3 3.8
2.3
3.6
7.6
3.3
3.9
2.8
po
infan
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4.9
1.7
casa chá
3.3 lioteca
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8.7
3.6
2.3
residência
7.3
ier ro atelstau re
3.8 6.3 5.9
3.3
4.2 28.2
3.9
3.3
rio
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5.5
3.7
ço
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re
3.9
4.2 4.0
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5.5
9.8
26.5
2.3 5.5
26.8
9.1
4.5 2.6
26.6 2.6 25.9
16.3
4.9
2.6
26.7 6.2
26.1 casa sarelos mas
26.4
ntes
restaura
7.4
21.2
20.5
8.5
6.4
7.7
1 6.2 5.1 6.0
6.2
estação ferroviária
Caxias
10.7
8.9
6.3
7.2
6.2
5.9
5.9
7.2 1.0
6.6 5.8
apoio de praia
5.8 5.7
14.3
5.4
5.4
1
4.8
AREA VERDE MEDIA DENSIDADE AREA VERDE GRANDE DENSIDADE AREA VERDE FORMAL CONSOLIDADA EDIFICADO ENVOLVENTE EDIFICADO CONSERVAR EDIFICADO RESTAURAR EDIFICADO REABILITAR EDIFICADO PROPOSTO 0
500 1000
2000
FAUTL, LAB PROJ V, Junho 2010, MIARQ4C, inês martins 6536
AREA VERDE BAIXA DENSIDADE
5/11 perCURSO
7.6
6.2
6.1 5.6 4.6
2.6 1.75 1.0
1.0
6.85 6.3 5.8 4.6
2.6
2.55
1.75 1.0
6.1 4.65
4.2
4.2
2.6
2.3 1.2 0.0
6.5 5.5 4.3
3.8
5.5
5.35
4.2
2.6 1.7
1.65
-1.1
6.0 5.5 4.2
2.6
0.0
0
100 200
400
FAUTL, LAB PROJ V, Junho 2010, MIARQ4C, inês martins 6536
1.2
4/11
3.3
4.6
9.3 2.9
4.8 3.5
4.3 3.8 4.5
5.2
5.8 5.4 3.4
3.6
4.6
5.2
3.3 7.6
5.5 loja
3.3
instalações sanitárias
2.8
café
3.9 posto turismo oeiras
3.4
10.6 3.3 14.6
5.5 administração 4.9 3.3 4.1
5.2
1.7 5.4
ateliers 3.9
5.2
5.1
3.3 2.3 2.3 8.7 ateliers 3.1 5.1
3.6
5.3 4.5
biblioteca 3.1
5.4
7.8
3.8
3.9 6.3
11.2
5.3
5.9
5.3
recepção
zona apoio
3.3 11.2
3.2 5.4
4.2
3.4
4.20
3.9
6.1
3.3
2.60 núcleo museológico centro expositivo 5.1
11.3
5.5
3.7 3.80
auditorio 350lug
3.30 3.00 3.9 3.30 2.80 4.2
2.60
2.1
estúdios
2.55
1.20
4.00
4.2
3.3
3.30
4.00 3.40
11.7 2.6
2.3
5.5
tabacaria
4.6
2.6
2.55 3.00 4.9
6.2
3.05
5.20
1.20 2.60 restaurante
restaurante 1.5 2.6
6.4 livraria
1.00
1.0
6.2
5.60 7.7
6.2
bilheteira
110 lug
1.50 5.00 6.3
6.60
zona técnica
5.9
cafe bar
cafe bar
enfermaria balneários balneários
sanitarios 7.2 1.0 sanitarios
5.8
1.0
1.75 5.8 5.7
1
0
FAUTL, LAB PROJ V, Junho 2010, MIARQ4C, inês martins 6536
250 500
1000
per CURSO
2.3
4/11
3.3
4.6
9.3 2.9
4.8 3.5
4.3 3.8 4.5
5.2
5.8 5.4 3.4
3.6
4.6
5.2
3.3 7.6
5.5 loja
3.3
instalações sanitárias
2.8
café
3.9 posto turismo oeiras
3.4
10.6 3.3 14.6
5.5 administração 4.9 3.3 4.1
5.2
1.7 5.4
ateliers 3.9
5.2
5.1
3.3 2.3 2.3 8.7 ateliers 3.1 5.1
3.6
5.3 4.5
biblioteca 3.1
5.4
7.8
3.8
3.9 6.3
11.2
5.3
5.9
5.3
recepção
zona apoio
3.3 11.2
3.2 5.4
4.2
3.4
4.20
3.9
6.1
3.3
2.60 núcleo museológico centro expositivo 5.1
11.3
5.5
3.7 3.80
auditorio 350lug
3.30 3.00 3.9 3.30 2.80 4.2
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estúdios
2.55
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11.7 2.6
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tabacaria
4.6
2.6
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6.2
3.05
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1.20 2.60 restaurante
restaurante 1.5 2.6
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1.00
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6.2
5.60 7.7
6.2
bilheteira
110 lug
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6.60
zona técnica
5.9
cafe bar
cafe bar
enfermaria balneários balneários
sanitarios 7.2 1.0 sanitarios
5.8
1.0
1.75 5.8 5.7
1
0
FAUTL, LAB PROJ V, Junho 2010, MIARQ4C, inês martins 6536
250 500
1000
per CURSO
2.3
7/11 perCURSO
16.6
3.60
3.32
3.30
recepção ao paço
3.40 loja
3.33
ateliers arte
exposições temporárias
3.30 2.1
3.60
3.35
4.00
4.90
3.85
1.50
0
100 200
400
FAUTL, LAB PROJ V, Junho 2010, MIARQ4C, inês martins 6536
3.37
8/11 perCURSO 5.3 14.5 15.3 14.6
7.53
8.7 8.9 casa chá
16.6
3.6 8.15
7.8 9.20
8.70
9.45
7.80
3.30
3.30
6.83
núcleo museológico
ca
pe
la
va
ra
9.50
a
10.50
no
br
7.40 15.8
3.33
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br
8.80 qu
10.50
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tri
z
3.60
4.00
4.20 5.60
9.50
11.40
7.90
7.90 10.70 4.90
10.10
4 . 6
9.50
6.40
5.20
5.18
6.85
10.7 7.20
7.70
7.70
5.60
6.20
5.0 0 7.20
6.60
0
100 200
400
FAUTL, LAB PROJ V, Junho 2010, MIARQ4C, inês martins 6536
nd
e
3.4
6.83
9/11 perCURSO
A
B
9.50
7.80
7.70
7.70
6.83
5.20 4.00 3.30
3.33
3.30
A
B 0
FAUTL, LAB PROJ V, Junho 2010, MIARQ4C, inês martins 6536
100 200
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9/11 perCURSO
A
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9.50
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5.20 4.00 3.30
3.33
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100 200
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10/11perCURSO
A
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7.80 6.83
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11.10 10.70 9.50
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B 0
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FAUTL, LAB PROJ V, Junho 2010, MIARQ4C, inês martins 6536
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B A
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0
25 50
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FAUTL, LAB PROJ V, Junho 2010, MIARQ4C, inês martins 6536
3.40
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11/11perCURSO
B A
8.70 7.80
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FAUTL, LAB PROJ V, Junho 2010, MIARQ4C, inês martins 6536
3.40
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