Tfg I: Recuperação da antiga fábrica de cimento de Perus

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RECUPERAÇÃO DA ANTIGA FÁBRICA DE CIMENTO DE PERUS TRABALHO FINAL GRADUAÇÃO I Inés Sebastián Ugarteche



TRABALHO FINAL GRADUAÇÃO I Inés Sebastián Ugarteche 8450550 - FAU 2013



INDICE Justificativa

6

Hist贸rico 8 O lugar 14 A F谩brica

24

Programa 42 Exemplos

46

Bibliografia

50



JUSTIFICAIVA


JUSTIFICATIVA Porque uma gringa acaba no Brasil trabalhando na revitalização de uma antiga fábrica na periferia? Acho que a situação atual no meu país mostra as consequências de uma ânsia de construção incontrolada e ensina como é muito importante escutar as verdadeiras necessidades e desejos da população. E ainda que em um primeiro momento não tinha muita ideia de para onde eu queria encaminhar meu trabalho final de graduação, a gente já sabia que ao menos não tinha que ser outro exercício demais um projeto sem sentido. Nesta situação comecei a atender as aulas do professor Euler Sandeville em Perus sobre o planejamento e gestão da paisagem; e através dos outros alunos moradores do distrito descobri a fábrica e sua história. Em parte a história de Perus. Este foi o primeiro contato. Depois soube das suas reivindicações e sua luta pela recuperação da memória histórica. São muitas as associações que trabalham no mesmo caminho; entre eles, o centro cultural autoprovidenciado Quilombaque, mostrado na fotografia 2. A terceira razão que encontrei para escolher esta questão como tema para o trabalho foi a incoerência do plano de bairro de Perus. Um plano feito baixo uma teoria de participação cidadã mas que depois ignora os gritos que reclamam uma recuperação da memória e do lugar mediante um reforço cultural para o distrito. Porém, o Plano de Bairro contempla um uso de ‘shopping’ para a área da fábrica.


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3



HISTORICO


HISTORICO A história da fábrica começa em 1926 quando foi construída, tornando-se a primeira fábrica de cimento no Brasil. De fato, durante muito tempo a fábrica produzia quase um terço do cimento elaborado no país. O lugar era ótimo; bem comunicado pela São Paulo Railway (1867) com a cidade e pelas diferentes estradas com o interior do país. Esta estrada de ferro permitia a industrialização da região com a instalação de indústrias e comércios. Entre eles destacam: a Companhia de Melhoramento de São Paulo (1890), o Hospital Psiquiátrico do Juquery e sua Fazenda (1898), a Fábrica de Pólvora e a Companhia Brasileira de Cimento Portland.

Porém, as condições de trabalho foram muito duras e hoje em dia a região ainda lembra as lutas e greves dos trabal-

A estrada de ferro já mencionada que ligava Perus com

hadores. J. D. Abdalla não era bom patrão e foram for-

Pirapora servia para levar a cal extraída nas canteiras de

tes as queixas dos trabalhadores. De fato, foi fundado em

Cajamar até a fábrica, onde começava o processo para

1933 o sindicato da categoria cimentera, que incluía os

a obtenção do clinker final. A fábrica chegou a contar

operários da fábrica, da EFPP, e das pedreiras de calcário

com mais de 1000 trabalhadores, o que significou um cres-

em Cajamar. Desta forma, foi organizada a primeira gran-

cimento muito grande da população nestes anos (de 7000

de greve em 1958. As ‘queixadas’ de Perus e sua filosofia

a 21.000 moradores entre as décadas de 1960 a 1970). De

de ‘não violência’ (firmeza permanente no Brasil) inspira-

fato, os limites da fábrica incluem as vilas operárias de

ram a criação do Frente Nacional de Trabalhadores (FNT)

Triângulo, Portland, e Vila Nova e fora deles foram cons-

e ainda é palpável na vida do distrito. Esta força sindica-

truídas outras três, Inácio, Operária e Hungareza. Isto de-

lista era tão forte que resistiu inclusive durante a Ditadura

monstra que a fábrica não era mesmo um lugar de tra-

Militar com uma última grande greve que foi mantida por

balho mas também de moradia e lazer com uma série de

mais de 7 anos (1969- 1976) e que acabou com o fecha-

pequenos ‘equipamentos’.

mento da fábrica.


O reconhecimento deste movimento sindicalista é grande já que conseguiu melhoras para os trabalhadores da época: regulamentação salário-família, a presença do sindi-cato no momento da contratação e demissão de mão-de-obra e o reconhecimento da legalidade das greves por atraso de pago, entre outros direitos. Quando a fábrica fechou por completo em 1986 (o fim da emissão do pó já tinha acontecido em 1980 do mesmo modo que foi fechada a ligação ferroviária Perus-Pirapora em 1983), Perus virou um bairro- dormitório que continua até nossos dias.

Fotografia de trabalhadores na fábrica de cimento.


DATAS IMPORTANTES

1933

Fundação Sindicato da Categoria Cimentera

1867

Inaguração da Estação Perus

1964

Inicio da Ditadura Militar

1914

Construção ferrovia da Perus- Pirapora

1958

Primeira grande greve

1969

Iníco da greve dos sete anos


1986

Fechamento da fábrica

1976

Fim da greve dos sete anos

1980

2004

Fim emissão de pó de cimento

1992

1973

Construção da Rodovia dos Bandeirantes

Revisão do tombamento da fábrica

1983

Fechamento da ferrovia Perus- Pirapora

Tobamento das instalações da fábrica pelo CONPRESP

2000

Tombamento do acervo ferroviário vinculado à fábrica pelo CONDEPHAAT


ENTREVISTAS


Sr. Amador De Souza 76 anos

Trabalhou na fábrica por 12 anos. Num primeiro período de 4 anos, de 1957 a 1960, como ensacador e depois nos anos 8 anos como guardador da área da fábrica Naquela época eles não usavam equipamentos de segurança.

Sr. Sebastião Silva de Sousa 79 anos

(...)A fábrica de cimento veio pra alavancar o desenvolvimento de Perus, ela trouxe gente de todo lugar do mundo, tinha polonês, português, espanhol, italiano. Trabalhei lá por sete meses, entrei em 1961 e saí em 62, no período que começou a 2ª greve, que durou sete anos. Essa greve inicialmente foi pra lutar contra o Abdala, ele era um mal patrão, sabe? Foi nessa época que conheci o Mário Carvalho e o Breno. O Mário participou da greve de 48 dias, a primeira greve na fábrica de cimento. Mudei pra cá em 1990. Nessa época nossa luta era pra transformar a fábrica de cimento num centro de cultura para o trabalhador, além de revitalizar a estação de trem e o Parque Anhanguera - pra Perus não sai nada de mão beijada.



O LUGAR


O LUGAR

A região que vai ser estudada está localizada no Estado de São Paulo no Brasil. Desde 1943, dentro da Subprefeitura de Perus da cidade de São Paulo junto com o distrito de Anhanguera na zona norte. De fato, limita com os municípios de: Caieiras, Cajamar, Osasco e Barueri. Apesar do crecimento da cidade, ainda é reconhecível o cinto verde que vincula o parque Anhangüera e a Serra da Cantareira.

Localização dentro do país e limite da cidade de São Paulo com os diferentes distritos

Vista aérea da região


Fotografia aĂŠrea do distrito


O DISTRITO

Distrito da cidade de São Paulo desde 1934, o núcleo urbano originário foi ampliado pelas Vilas Perus, Osana, Flamengo, Caiuba e Malvina e pelos Jardins São Paulo, Manacá e do Russo na segunda metade da década do 1960. Nos anos 70 o crescimento resultou no aparecimiento das Vilas Nova e Perus. Com a construção da Rodovia dos Bandeirantes e as primeiras desapropriacões, surgiram as primeiras favelas de Perus. O terceiro maior crescimento urbanístico começou em meados dos anos 80 com a VIla Flamengo, Vila Bottoni e Jardim Adelfiori e foi acelerado na década seguinte com a construção dos conjuntos habitacionais e o Recanto dos Humildes. No distrito moram atualmente 80.187 pessoas, o que resulta numa densidde de 3.35 pessoas por km2, dentro de uma área total de 23.701 km2. Tem um índice de desenvolvimento humano de 0,771.

Representação de Perus através de fundo e figura. Favela (Prefeitura) Fábrica cimento Aterro Sanitário


E: 1/7500


EQUIPAMIENTOS

O plano reflete um radio de influência de um

O plano contempla os equipamentos educativos, esporti-

1 km.

vos, bibliotecas e sanitários de Perus. É facil descobrir que os equipamentos são insuficientes para a população do distrito, mesmo os centros educativos que ainda dão impressão de ser muitos, não têm uma boa distribução e as vagas por idades são pobremente repartidas. A falta de uma melhor rede de bibliotecas e/ou a importância de ter um equipamento sanitário maior e perto é claramente patente.

Bibliotecas Sanitário Educacional Favela (Prefeitura) Fábrica cimento Aterro Sanitário


E: 1/7500


INFRAESTRUTURA TRANSPORTE

O distritio está ligado ao centro da cidade pela linha rubí da CPTM, e pelas rodovias de Anhangëra e Bandeirantes que

D. Silvio Campos R. Bandeirantes CPTM

enlaça no sentido norte e sul. No sentido contrário, leste-

Favela (Prefeitura)

oeste, está o rodonel Mario Covas e a Avenida Doctor Silvio

Fábrica cimento

de Campo.

Aterro Sanitário


E: 1/7500


ESPAÇOS LIVRES

Os espaços de lazer de Perus são claramente insuficientes. A maioria deles são espaços residuais que viraram espaços abertos pela imposibilidade de construir neles. Além, ainda que a subprefeitura tenha o maior parque da cidade (9,2 km2 do parque Anhanguera), uma comunicação pobre faz que seu uso seja muito menor do que desejado, não já só dentro da cidade mas também dentro do próprio distrito. De fato, na maioria dos casos são os próprios pátios das escolas que agem como espaços de lazer.

Praças/ Parques Favela (Prefeitura) Fábrica cimento Aterro sanitário


E: 1/7500



A FABRICA


A FABRICA

Como já foi falado, a fábrica foi inagurada em 1926; ainda issa construçaõ já tive sido anunciada há tempos com a ligação da ferrovia Perus- Pirapora. Dentro de seu limite, são facilmente reconhecíveis as diferentes áreas nas que é divida: a fábrica propriamente dita,as vilas operárias de Vila Triângulo, Vila Portland, e Vila Fábrica; os locais para alojamento de solteiros, a área de assitência médica e de administração. As instalações da fábrica foram tombadas no processo 1989-0.002.597-0 e a Resolução nº 27/CONPRESP/92 do DPH/ CONPRESH em 1992 e que foi revisado no ano 2004. Pouco antes, no ano 2000, o CONDEPHAAT fez un reconhecimento do acervo ferroviário ligado á fábrica.

VILA FÁBRICA

CASAS DE ALOJAMENTO PARA SOLTEIROS

FABRICA

VILA TRIÂNGULO

ASSISTÊNCIA MÉDICA

VILA PORTLAND

ADMINISTRAÇÃO



LOCALIZAÇÃO


CPTM

Atualmente, a fábrica está localizada fora do tecido urbano permitindo a entrada apenas por um lado, aquele que está mais próximo da estação de trem. E: 1/5000


LOCALIZAÇÃO A FABRICA


CPTM

E: 1/3000


PARTES

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13 14 7

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5

0 2 1


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20 0. SUBESTAÇÃO 1. RESTAURANTE

11

9

2. PORTARIA

4

3. ESCRITÓRIO 4. BRITADOR 5. CARPINTARIA 6. CILINDROS DE CIMENTO 7. ENSACADEIRA

8

8. COMPRESSOR 9. OFICINA MECÂNICA 10. CASA DE TRÁFEGO 11. DEPÓSITO DE PEÇAS 12. CILINDROS MATERIA-PRIMA 13. MOINHOS

3

14. DEPÓSITO DE GESSO 15. TANQUES DE ÓLEO 16. DEPÓSITO DE CLINKER 17. FORNOS E RESFRIGADOR 18. CHAMINÉS 19. DEPÓSITO DE PEDRAS 20. ADMINISTRAÇÃO + LABORATORIO 21. TRIPPER 22. PATIO DE CALCÁREOS


PROTEÇÃO

O primeiro tombamento da Companhia Brasileira de Cimento Portland Perus (CBCPP) que foi feito em 1992 estabeleceu três níveis de proteção. Porém, a revisão feita anos mais tarde, reduziu os três níveis a dois, ficando aqueles mais restritivos e eliminando o terceiro que contemplava uma preservação só das características arquitetônicas externas. Atualmente, então, a proteção é definida como se segue: - Nível de Preservação 1 (NP-1): preservação integral dos edifícios, interna e externamente, admitindo-se reparos sem alteração de forma, estrutura, material e demais características arquitetônicas relevantes. - Nível de Preservação 2 (NP-2): preservação das características arquitetônicas externas dos edifícios, admitindo-se reformas internas compatíveis com a conservação das fachadas, cobertura e componentes arquitetônicos externos.


Portaria

Depósitos

Depósitos de peças

Laboratórios

Nível NP-2

Nível NP-1

Nível NP-2

Nível NP-2

Ensacadeira

Compressor

Moinhos

Depósitos de clinker

Nível NP-2

Nível NP-2

Preservação da estrutura

Nível NP-2

Laboratórios

Administração

Tripper

Cilindros de cimento

Nível NP-2

Nível NP-2

Nível NP-1

Nível NP-1


PROTEÇÃO

Estrutura NP-2 NP-1


E: 1/1000


ESTADO ATUAL

O estado em que se apresenta hoje em dia a fábrica é de total abandono. Embora foram feitos tombamentos pela Prefeitura de São Paulo, não foi tomada nenhuma medida real de preservação. Além, atualmente os fins de semana é utilizada para jogos de paintball, amenaçando assim a conservaçao dos prédios e suas características.

Panôramicas atuales do estado da fábrica



ESTADO ATUAL O tombamento feito pela prefeitura estuda a fábrica como se ela fosse uma grande máquina. Aponta suas partes e da uma proteção a cada uma delas. No entanto, não inclui um levantamento gráfico de planos de plantas, elevações ou cortes dos edíficos, também não do conjunto. Portanto, dada a imposibilidade de medir tudo, as medidas e alturas aqui representados não deixam de ser aproximadas.


Corte 2 E: 1/1000


ESTADO ATUAL


Corte 2 E: 1/1000



O PROGRAMA


PROGRAMA O objetivo do programa será a de alcançar a recupe-

vados deste tipo de uso, uma administração, banheiros, e

ração da fábrica tentando dar solução a alguns dos pro-

locais para instalações, armazenamento e serviços.

blemas encontrados durante a análise da municipalidade.

Seria criada deste modo uma proteção para a memória do lugar, dos moradores e do Sindicato de trabalhadores;

Num primeiro momento e, dada a extensão dos terrenos

pondo fim ào abandono que existe hoje em dia.

da Companhia Brasileira de Cimento Portland Perus; é planejada uma ampla zona de lazer que combine áreas

Dado que na análise foi observada também a falta de va-

verdes e áreas de estar para o gozo da paisagem. Assim,

gas de biblioteca, sera aproveitada a oportunidade para

surgem necessidades como banheiros públicos, fontes, e

fortalecer esses equipamentos. Assim aparecem aulas de

pequenos módulos que possan albrigar serviços como um

estudo de livre acesso e um acervo maior de livros que

pequeno café ou armazenamento para ferramentas. Este

sejam compatíveis com o arquivo histórico. Na verdade,

programa seria aquele derivado dos espaços abertos da

sua administração poderia ser aquela mesma do arquivo.

parcela. Igualmente, com a ideia da recuperação da ferrovia PeEstes novos espaços resolveriam a ausência de áreas pú-

rus- Pirapora e sabendo o trabalho que está sendo des-

blicas abertas e de lazer no centro do distrito, pois pode-

envolvido pelo Instituto de Ferrovias e Preservação do

riam ser utilizadas como áreas de esportes, de passeio o

Patrimônio Cultural (IFPPC); têm que ser estabelecidos

piquenique.

usos de exposição maiores para o aproveitamento dos visitantes do amplo acervo de locomotivas e vagões. Este

Num sentido de programa mais estrito, a primeira coisa

espaço poderá ficar ao ar livre e deverá situar-se perto

que vai sera respondida é a necessidade de preservar a

do arranque do trajeto da ferrovia. Mas não é apenas

memória histórica do lugar, de seus prédios e das lutas

uma questão de história, a recuperação da ferrovia pode

dos “queixadas”. Por isso, são precisas umas instalações

ser também entendida como um tema de mobilidade.

que salvaguardem o acervo de informação e documen-

Ela mesma liga a estação de Perus com a fábrica, com a

tos existentes, umas áreas de consulta (pelo menos sala de

pedreira em Cajamar e atravessa as rodovias de Bandei-

leitura e sala de vídeo), uma pequena sala de exposição

rantes e Anhanguera. Este fato faz com que as vagas de

e um pequeno auditório. Assim como a adequação das

estacionamento possam ser menores, aproveitando mel-

partes da fábrica para sua visita. Além dos serviços deri-

hor a área do parque.



Trabalhadores durante a construção da fábrica


No momento de começar a projetar serão tidas em con-

-FERROVIA PERUS- PIRAPORA

ta as duas escalas de uso do novo equipamento. Aquela

Marquize de espera

mais local, dos vizinhos que envolve deslocamentos meno-

Espaço de informação

res, e aquela mais turística que trazem fluxos maiores. Ao implementar o programa deveram levar em conta toO programa final ficaria da seguinte forma:

das as considerações feitas durante o estudo do estado da fábrica, as condições estruturais e o grau de preser-

- AREA VERDE/ AREA DE LAZER:

vação estabelecido pela prefeitura.

Cafeteria Armazenamento de ferramentas

Também vai ser estudada a implementação dos novos

Banheiros públicos

volumes para não atropelar a percepção da imagem do

Posto de saúde

conjunto.

Mobiliário Estacionamento - ARQUIVO DA MEMORIA: Arquivo da memória Sala de consulta Sala de projeções Sala de exposição Auditório Arquivo geral Salas de estudo de livre acesso Salas de computadores Recepção Administração Armazenamento Banheiros



REFÊRENCIAS


REFERÊNCIAS DE PROJETO

“LA CEMENTERA” Projeto realizado pelo estudante Ignacio de Teresa Fernández Casas da escola de Granada (España) para a reconversão de uma antiga fábrica de cimento em uma oficina

Imagens apresen-

de crIação e exposição de arte.

tado por Ignacio

Segundo lugar nos prêmios “IS ARCH” para estudantes 2012.

curso “IS ARCH”

de Teresa ao con-



MATADERO MADRID Na reabilitação Matadero Madrid, diferentes arquitetos foram convocados para a reabilitação de um antigo matadouro na cidade de Madrid. Apesar da individualidade de cada um, o local vem apresentarse como um conjunto único que revitalizou a vida cultural do bairro. Entre os arquitetos encontram- se nomes como Arturo Franco, José Antonio García Roldán, Emilio Esteras, Justo Benito,

Imagens e planos das diferentes naves

Ginés Garrido, Carlos Rubio, Fernando Porras ou Andrés Ja-

após a reabilitação

que Arquitectos.




BIBLIOGRAFIA


BIBLIOGRAFIA WEBS: http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/subprefeituras/perus/ http://www.policeneto.com.br/bairro-vivo/distritos/perus/ http://www.cajamar.sp.gov.br/v2/ http://www.comerciodeperus.com http://efperuspirapora.blogspot.com.br/ https://www.facebook.com/groups/amigosdeperus/ http://www.cesadweb.fau.usp.br/ http://afasiaarq.blogspot.com/2012/11/ignacio-de-teresa-fernandez-casas.html http://www.mataderomadrid.org/index.php BIBLIOGRAFIA: SIQUEIRA , Elcio. Companhia Brasileira de Cimento Portland Perus: contribuição para uma história da indústria pioneira

do ramo no Brasil (1926-1987) . Araraquara , 2001 SILVA, Diego Vernille da. Construir no construído projeto de uma universidade na antiga Fábrica De Cimento De Perus. Orientador Alexandre Delijaicov. São Paulo, Trabalho Final de Graduação. PAOLI, Maria Celia; ALMEIDA, Marco Antonio de. Memória, cidadania, cultura popular. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional JESUS, Mário Carvalho de. Cimento perus. 40 anos de ação sindical transformam velha fábrica em centro de cultura

municipal. São Paulo, JMJ, 199 SÃO PAULO, DPH/CONPRESP, Processo de tombamento 1989-0.002.597-0 SÃO PAULO, DPH/CONPRESP, Processo de tombamento 1992-0.009.268-3 SÃO PAULO, DPH/CONPRESP, Processo de tombamento 2004-0.094.059-7 Plano Diretor Estratégico de São Paulo Plano Regional Estratégico da Subprefeitura- Perus




Faculdade de Arquitetura e Urbanismo- USP S達o Paulo, junho 2013



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