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Transporte rodoviário, ferroviário ou aquário do percurso

SEGURO DE CARGA NO TRANSPORTE MARÍTIMO: ENTENDA O RISCO DE NÃO FAZÊ-LO

Mas, afinal, quais são os riscos reais de não contratar um seguro de carga no transporte marítimo?

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O trajeto é longo e, muitas vezes, complexo. Desde o momento que a carga sai da fábrica até chegar ao destino final, há iminência de riscos em diferentes etapas. Para evitar sustos e despesas inesperadas, o seguro de carga é o melhor método para proteger o valor das mercadorias contra os riscos de perda física que podem ocorrer durante o transporte.

Mesmo assim, nem sempre o seguro é incluído automaticamente em todos os processos de movimentação. Para que os exportadores se conscientizem da importância de contratar seguro de suas cargas, a Allog tem desenvolvido ações específicas ao mercado. A empresa também acaba de lançar um seguro dedicado para exportadores de madeira. Com preços e condições especiais, é oferecido em parceria com uma seguradora especializada em transporte de cargas.

Por que contratar o seguro de cargas para madeira?

Os armadores possuem responsabilidades limitadas preestabelecidas em convenções internacionais. Desta forma, é recomendado ao exportador de madeira adquirir um seguro para garantir uma ampla proteção das mercadorias. O seguro Allog cobre possíveis danos à carga, desde o armazém de origem até a descarga no porto de destino. É também possível contratar o seguro até o destino final da mercadoria.

Por ano, mais de 10 mil contêineres caem no oceano devido a intempéries em alto mar, acidentes ou estiva incorreta, segundo estimativas do Centro Mundial de Navegação Transatlântica. Embora 10 mil contêineres seja uma pequena porcentagem do total, pode ser catastrófico se eles forem os contêineres da carga de madeira que você embarcou.

Principais riscos no processo de exportação de madeira:

1) Transporte rodoviário, ferroviário ou aquário do percurso inicial

Começa com a coleta da mercadoria no endereço do exportador, incluindo o carregamento, transporte e entrega no terminal portuário. Neste percurso, a mercadoria pode sofrer avarias, acidentes, roubos e furtos. Esta fase pode incluir vários meios de transportes, inclusive com maior exposição a riscos, considerando operações de carga, descarga, movimentação e permanência em diferentes locais.

2) Descarga no terminal Redex ou terminal portuário, movimentação e permanência no porto até o carregamento a bordo no navio

Operação de descarga, movimentação e carregamento no navio: pontos de frequência elevada de sinistros, como quedas e abalroamento do contêiner. A permanência nos terminais representa ainda riscos de incêndio, explosão, acidentes e inundação. Quando a mercadoria passa pelo armazém Redex, os riscos ainda são acentuados pela exposição maior de operações de descarga, movimentações, carregamento e transporte até o terminal portuário de destino.

3) Percurso marítimo

Devido ao longo percurso e diversos fatores inerentes à operação, nesta etapa do transporte há riscos de avarias simples, avarias grossas, cargas lançadas ao mar, incêndio e explosão. Os riscos são agravados pelas operações de transbordos e desvios voluntários e involuntários de rota.

4) Chegada, descarga, movimentação e permanência no porto de destino

Com os mesmos riscos do porto de origem, neste momento da operação é preciso considerar que a mercadoria já se encontra em um país com dinâmicas operacionais, legislação e influências externas que, muitas vezes, não dominamos, ou pelo menos, não as conhecemos por completo.

5) Transporte rodoviário, ferroviário ou aquário do percurso final

Esta é a última etapa da operação, com a chegada da carga no destino, momento em que os riscos da primeira etapa logística reaparecem.

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