Ingrid Uchoa Colares Portfólio de Arquitetura 2016-2018

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PORTFÓLIO

DE

ARQUITETURA

INGRID UCHOA COLARES 2016 - 2018

1


Ingrid Uchoa Colares ingrid.ucolares@gmail.com +55 21 99431-2112 Rio de Janeiro, Brasil

Formação 2015 - presente Pontificia Universidade Católica - PUC-Rio Cursando o 7O semestre Graduação em Arquitetura e Urbanismo Rio de Janeiro, RJ 2013 - 2014 Northfield Mount Hermon School Massachusetts, EUA 2002 - 2014 Colégio Santa Cecília Fortaleza, CE Experiências 2017 - presente Inquérito Portugal: Arquitetura, Paisagem e Território Bolsista TEPP em pesquisa científica Orientadora: Profa. Ana Luiza Nobre Arquitetura e Urbanismo PUC-Rio 2017 Liguagem Visual Monitora da turma de graduação Arquitetura e Urbanismo PUC-Rio 2015 - 2018 Ser Urbano: Semana de Arquitetura Integrante do grupo de idealização e organização do evento Arquitetura e Urbanismo PUC-Rio


Entrevistas e Publicações 2017 Entrevista: paisagista João Nunes (pt) Inquérito Portugal: Arquitetura, Paisagem e Território “Paisagem como Transformação”, publicada no Vitruvius 2017 Entrevista: arquiteto João Luís Carrilho da Graça (pt) Entrevista: geógrafo Álvaro Domingues (pt) Inquérito Portugal: Arquitetura, Paisagem e Território Cursos e Concursos 2016 Concurso 30h Concurso de projetos Centro Acadêmico Arquitetura e Urbanismo PUC-Rio 2016 Curso de Revit Carga horária 32h Instituto Bramante Arquitetura e Design, RJ 2015 Intensivo de Direção em Cinema Academia Internacional de Cinema, RJ Idiomas Português | nativo Inglês | avançado Espanhol | básico Programas AutoCad Pacote Adobe (Illustrator, InDesign e Photoshop) Revit SketchUp

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Projetos Acadêmicos 09 19 29 43 53

Complexo residencial São Cristovão Residencial Glória Centro de bairro São Cristovão Ateliês e galeria Lapa Projeto urbano: Vargens e Recreio

Pesquisas Científicas 61 71

Inquérito ao Território Antrópico do Rio de Janeiro Inquérito Portugal: Arquitetura, Paisagem e Território

Grupos Acadêmicos 77

Ser Urbano

5



O ambiente compõe-se dos vestígios de suas própria história. Por isso, se é na geografia que os sinais da história se consolidam e sobrepõem numa forma, o projeto arquitetônico tem a missão de chamar atenção para a essência do contexto ambiental por meio da transformação da forma. Vittorio Gregotti

7



22°53’53.4”S 43°13’05.1”W

COMPLEXO RESIDENCIAL SÃO CRISTÓVÃO

local: rio de janeiro

ano: 2018 - EM ANDAMENTO equipe: ingrid colares,

isabela moraes e matheus amorim

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tĂŠrreo

2Âş pavimento

comercial

empresarial

+ residencial


3ยบ pavimento

6ยบ a 11ยบ pavimento

residencial

residencial

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190 x

57 m²

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x

51 m²

50 x

36 m²

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22o55’15.0”S 43o10’47.2”W


RESIDENCIAL GLÓRIA

local: rio de janeiro ano: 2018

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preencher

integrar

deslocar

escalonar

repartir

circular

quebrar

topografar

ventilar

acessar

enquadrar

iluminar

dialogar

citar


A partir da manipulação volumétrica, o projeto busca solucionar questões de conforto ambiental de maneira que todas as quinze unidades residenciais possuam ventilação cruzada e boa iluminação natural. O terreno está situado entre empenas laterais, uma caixa de rua estreita à frente, e o Morro de Santa Teresa ao fundo. A fim de dar conforto às unidades residenciais circundadas por essas verticalidades, a ocupação é feita por dois volumes interligados pelas circulações verticais e horizontais. A estratégia adotada parte de uma leitura contratante entre as relações de frente e fundo do terreno. Os dois volumes respondem de maneiras diferentes a esses dois contextos. O volume de frente preenche o contínuo edificado da Rua Benjamin Constant e abriga oito unidades que mantém relação com a rua similar aos vizinhos.

O segundo volume volta-se para os fundos e mantém relação visual e morfológica com a topografia existente. O escalonamento do segundo volume possibilita uma maior iluminação das sete unidades que abriga e diversifica a área dos apartamentos. A quebra desses volumes proporciona maior perímetro para os apartamento e maior variação tipológica, além de abraçar as curvas de nível do morro. O afastamento de fundos abriga no térreo uma área de estar coletiva para os moradores, situada entre o declive topográfico natural e o construído. A estrutura é de perfis metálicos colocados nas extremidades das unidades. As fachadas compõem-se de painéis retráteis que permitem o controle da iluminação natural.

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térreo

2º pavimento


70 m²

60 m²

55 m²

95 m²

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22°54’04.8”S 43°13’28.6”W


revitalização

CENTRO DE BAIRRO SÃO CRISTÓVÃO

local: rio de janeiro ano: 2017

equipe: beatriz carneiro, ingrid colares e tatyana fleury da rocha

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A intervenção se estabelece em São Cristóvão, bairro da zona norte do Rio de Janeiro, a partir da necessidade de uma proposta urbanística para além dos limites físicos do galpão, de modo a qualificar a vivência local. O projeto avança para a escala bairro seguindo diretrizes próprias do sítio em que se insere, parte da abordagem de leitura e ação sobre o que é pré-existente. O entendimento da tensão entre a conformação topográfica do lugar e a malha viária costura as ações estabelecidas no projeto. O resgate do movimento original do solo, reinterpretando a Avenida do Exército como eixo estruturante do bairro, uma vez que liga a Feira de São Cristóvão e a Quinta da Boa Vista, materializa-se pela ciclofaixa proposta.

As alturas geográficas são prolongadas para dentro do galpão, ação essa que se reproduz também como programa, diluindo os limites entre externo e interno. A retomada do caminho inicial das águas pluviais requalifica o ambiente e explora seu potencial educativo, aproveitando a área da cobertura para sua captação conjugado com um simples sistema de filtragem que permite sua utilização. A tipologia de galpão existente é preservada, uma vez que mantém o que é característico do período industrial de São Cristóvão, mas sofre operações quereinterpretam sua condição no espaço urbano. Com isso, contrapõem-se dois tempos dentro de um mesmo espaço, diferenciados pelas cores das estruturas.

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33



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22°54’48.5”S 43°10’51.3”W


ATELIĂŠS E GALERIA LAPA

local: rio de janeiro ano: 2016

equipe: ingrid colares e tatyana fleury da rocha

mencionado em artigo no site vitruvius http://vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/18.213/6900

43



Localizado entre as densas e movimentadas Mem de Sá e Riachuelo, o projeto visa uma introspecção dos seus espaços, a fim de gerar áreas de exposição e criação que fogem o ritmo da cidade. Assim, o projeto promove galeria e ateliês que se voltam primordialmente para o envolvimento com a arte. Fachadas cegas e no perímetro da parcela expressão a quebra de ritmo com o entorno e delimitam o espaço privado, dando liberdade para a criação dos espaços introspectivos. Internamente, o projeto busca provocar diferentes experiências espaciais e sensoriais, a fim de engrandecer a vivencia da arte. O desenrolar dessas experiências busca promover e abrigar a narrativa de uma exposição por meio de um percurso único, no caso da galeria, e do processo de produção artístico

dentro de microcosmos para o artista, no caso dos ateliers. O volume cria relações de cheios e vazios com a criação de um pátio central e pátios íntimos para cada atelier, o que compõem mais uma das experiências sensoriais do projeto. Junto aos pátios, vãos entre os muros das fachadas e os fechamentos internos fazem a iluminação e ventilação natural dos espaços. Sua setorização hierarquiza a introspecção dos seus usos, abrigando a galeria no nível térreo e ateliês, apoio e administração no primeiro pavimento. O acesso aos ateliês se da pela Riachuelo, rua de escala mais doméstica, e o acesso à galeria ocorre pela Mem de Sá, avenida mais movimentada, de uso comercial e lazer.

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PROJETO URBANO: VARGENS E RECREIO

local: rio de janeiro ano: 2017

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diagnóstico 50 265

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RIO DE JANEIRO

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5 70

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180 175 170

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23 0 22 5 22 0 21 5 210

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55 50

15

SÍNTESE

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5 10

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ÁREA DE ESTUDO 95

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ZONA OESTE

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RIO DE JANEIRO

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30 25 20

15 10

5

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DIAGNÓSTICO ÁREA DE ESTUD

55 0 5 5 4 0 4

5 10 15

A ÁREA EM ANÁLISE APRESENTA T

30 5 2 0 2 5 1

DISTINTOS DE USO E OCUPAÇÃO DO

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60

70 65

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DISTINGUEM RADIALMENTE. PRIMEIRO

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45 35

FÉRICO DA ÁREA CARACTERIZA-SE PO

40

30 25

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PROTEÇÃO AMBIELTAL, CONFORME A C NO AUMENTA.

ÁREA DE PROJETO

10

5

SEGUNDO, NA CEN

COTAS MAIS BAIXAS, ESTÁ MARCADA

ZONA DE BREJO. POR FIM, ENTRE

OCORRE UMA DENSIFIÇÃO DE URBAN RIO, GERANDO ZONAS DE TENSÃO

MOMENTOS, QUE SÃO SUSCETÍVEIS A D

SOLO, DESLIZAMENTOS E ALAGAMENT 5

500

0

DIAGNÓSTICO D ÁREA DE PROJE

5

1500

100

5

5 5 5

5

5

DIAGNÓSTICO DA ÁREA DE ESTUDO

5

LEGENDA DO MAPA DENSIDADE DE OCUPAÇÃO URBANA

LEGENDA DO MAPA

FLUXO DE PESSOAS

QUADRAS EXISTENTE 5

A ÁREA EM ANÁLISE APRESENTA TRÊS MOMENTOS DISTINTOS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO, QUE SE

EDIFICAÇÕES RESIDE

ÁREAS ALAGÁVEIS

DISTINGUEM RADIALMENTE. PRIMEIRO, O LIMITE PERI5

EDIFICAÇÕES COM CO

FÉRICO DA ÁREA CARACTERIZA-SE POR UMA ZONA DE

ÁREAS AGRÍCOLAS

PROTEÇÃO AMBIELTAL, CONFORME A COTA DO TERRE-

OCORRE UMA DENSIFIÇÃO DE URBANA DO TERRITÓ-

CAMINHO DAS ÁGUAS VIA EXPRESSA VIAS ARTERIAIS INDICADOR DE EXPANSÃO URBANA

RIO, GERANDO ZONAS DE TENSÃO ENTRE OS TRÊS

ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL

5

EDIFICAÇÕES COM SE

5

SEGUNDO, NA CENTRALIDADE, EM

COTAS MAIS BAIXAS, ESTÁ MARCADA UMA GRANDE 5

ZONA DE BREJO. POR FIM, ENTRE ESSAS ÁREAS,

CENTRALIDADES DEF

5

G

AVENIDAS PRINCIPAI

5

5

CÓRREGOS D’ÁGUA (D

5

CÓRREGOS D’ÁGUA

5

MOMENTOS, QUE SÃO SUSCETÍVEIS A DEGRADAÇÃO DO

5 5

INDICADOR DA ATUA

5

ÁREAS DE TENSÃO DA EXPANSÃO URBANA

SOLO, DESLIZAMENTOS E ALAGAMENTOS.

PONTOS DE TRANSPOR

5

NO AUMENTA.

5

5

RAIO DE ALCANÇE DE

DIAGNÓSTICO DA ÁREA DE PROJETO

5

A ÁREA DE PROJETO APRESENTA QUATRO ZONAS SEGREDADAS POR EIXOS PARALELOS (AV. DAS AMÉRICAS E VALAS DE ÁGUA). A ZONA INFERIOR À AVENIDA É 5

5

0

MAIS OCUPADA E DE MORFOLIGIA URBANA CONSOLIDADA. A SEGUNDA, ACIMA DA AVENIDA, É UMA ZONA DE RECENTE TRANSFORMAÇÃO E OCUPAÇÃO, COM

200 50

5

Pro

PRESENÇA DE CONDOMÍNIOS FECHADOS E ALGUNS LOTES AINDA VAZIOS. A 5

TERCEIRA, ENTRE OS CANAIS, É UMA GRANDE FAZENDA AGRÍCOLA, ATUALMENTE 5

SUBUTILIZADA. POR FIM, PRÓXIMO AO MACIÇO, ESTÁ UMA ZONA PARCIALMENTE

5

OCUPADA POR EDIFICAÇÕES DE MORFOLOGIA IRREGULAR. OS PONTOS DE BRT NA AV DAS AMÉRICAS CONFORMAM CENTRALIDADES URBANAS, QUE TEM EM SEU PERÍMETRO EDIFÍCIOS DE CORMÉCIO QUE ESCONDEM GRANDES LOTES VAZIOS.

LEGENDA DO MAPA

ÁREAS AGRÍCOLAS ÁREAS PERMEÁVEIS COM VEGETAÇÃO

EDIFICAÇÕES COM COMÉRCIO

FAVELAS

EDIFICAÇÕES COM SERVIÇO

ZONA DE RESTINGA

5

QUADRAS EXISTENTES EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS

5

CENTRALIDADES DEFINIDAS POR ACESSIBILIDADE E COMÉRCIO AVENIDAS PRINCIPAIS COM TRANSPORTE DE MASSA (DIVISOR DE ZONAS)

5

5

CÓRREGOS D’ÁGUA (DIVISOR DE ZONAS) CÓRREGOS D’ÁGUA INDICADOR DA ATUAL EXPASÃO URBANA PONTOS DE TRANSPORTE DE MASSA RAIO DE ALCANÇE DE 400M DOS PONTOS DE TRANSPORTE DE MASSA

0

200 50

500

Projeto Urbano

2017.2 ARQ1106

INGRID COLARES

GRUPO 3

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ARBUSTIVO ARBUSTIVO ARBUSTIVO EEEAGRÁRIO AGRÁRIO AGRÁRIO

ARBUSTIVO ARBUSTIVO ARBUSTIVO EEEROCHOSO ROCHOSO ROCHOSO

RESTINGA RESTINGA RESTINGA

O O ÇÇÇÃÃÃO RRRIIZIZZAAA O O O B B B R R R AAA

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5

PPPAAARR R BBBOOO QQQUUUEEE SSSQQQ UUUEEE

AGRÁRIO AGRÁRIO AGRÁRIO

55 0 5 5 4 0 4

30 5 2 0 2 5 1

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REDESENHAR REDESENHAR O CAMINHOS DAS REDESENHAR O O CAMINHOS CAMINHOS DAS DAS ÁGUAS, ÁGUAS, RESPEITANDO NASCENÁGUAS, RESPEITANDO RESPEITANDO NASCENNASCENTES TES CONECTAR OS DIFERENTES TES ;;; CONECTAR CONECTAR OS OS DIFERENTES DIFERENTES ECOSSISTEMAS ECOSSISTEMAS ATRAVÉS DE UM ECOSSISTEMAS ATRAVÉS ATRAVÉS DE DE UM UM ANEL ANEL VERDE; CONECTAR OS ANEL VERDE; VERDE; CONECTAR CONECTAR OS OS ECOSSITEMAS ECOSSITEMAS DAS ZONAS CRIAR ECOSSITEMASDAS DASZONAS ZONAS;;;CRIAR CRIAR PARQUES URBANOS; PARQUES URBANOS; CRIAR PARQUES URBANOS; CRIAR CRIAR ZONAS ZONAS DE PROTEÇÃO AMBIENZONAS DE DE PROTEÇÃO PROTEÇÃO AMBIENAMBIENTAL; INCENTIVAR O PEQUENO TAL; TAL; INCENTIVAR INCENTIVAR O O PEQUENO PEQUENO AGRICULTOR; AGRICULTOR; ÁREAS VERDES AGRICULTOR; ÁREAS ÁREAS VERDES VERDES ATRELADAS ATRELADAS AO LAZER ATRELADAS AO AO LAZER LAZER

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11

ARBUSTIVO ARBUSTIVO ARBUSTIVO

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PROPOSTA PROPOSTA INFRAINFRAESTRUTURA ESTRUTURA VERDE VERDE

RI HOR IO RTTA A

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INTENÇÕES INTENÇÕES

5

PROPOSTA PROPOSTA REDE REDE DE DE TRANSPORTE TRANSPORTE ALIMENTAR ALIMENTAR AS VIAS PRINCIPAIS ALIMENTAR AS AS VIAS VIAS PRINCIPAIS PRINCIPAIS COM COM VIAS PARALELAS; CRIAR HIECOMVIAS VIASPARALELAS; PARALELAS;CRIAR CRIARHIEHIERARQUIA RARQUIA NO SISTEMA DE TRANSRARQUIA NO NO SISTEMA SISTEMA DE DE TRANSTRANSPORTE; CRIAR PONTOS DE TRANSPORTE; PORTE; CRIAR CRIAR PONTOS PONTOS DE DE TRANSTRANSPORTE PORTE COM ALCANCE DE NO MÁX. PORTECOM COMALCANCE ALCANCEDE DENO NOMÁX. MÁX. 400M 400M DAS OCUPAÇÕES; PROPI400M DAS DAS OCUPAÇÕES; OCUPAÇÕES; PROPIPROPICIAR E INCENTIVAR O USO CIAR DA CIAR EE INCENTIVAR INCENTIVAR O O USO USO DA DA BICICLETA; BICICLETA; INTEGRAR MOBILIDABICICLETA; INTEGRAR INTEGRAR MOBILIDAMOBILIDADE DE À INFRAESTRUTURA VERDE; DE À À INFRAESTRUTURA INFRAESTRUTURA VERDE; VERDE; CONECTAR CENTRALIDADES CONECTAR CENTRALIDADES CONECTAR CENTRALIDADES

PROPOSTA PROPOSTA DE DE USO USO EE OCUPAÇÃO OCUPAÇÃO PROPOR PROPOR NOVAS OCUPAÇÕES PROPOR NOVAS NOVAS OCUPAÇÕES OCUPAÇÕES INTEGRADAS INTEGRADAS A ÁREAS VERDES; INTEGRADAS A A ÁREAS ÁREAS VERDES; VERDES; DEFINIR PADRÕES DE OCUPADEFINIR PADRÕES DE OCUPADEFINIR PADRÕES DE OCUPAÇÃO ÇÃO BASEADO NAS PROXIMIÇÃO BASEADO BASEADO NAS NAS PROXIMIPROXIMIDADES COM AS VIAS DADES PRINCIDADES COM COM AS AS VIAS VIAS PRINCIPRINCIPAIS; PAIS; GABARITOS MAIS ALTOS PAIS; GABARITOS GABARITOS MAIS MAIS ALTOS ALTOS PROXIMOS PROXIMOS À VIA RAPIDAS; PROXIMOS À À VIA VIA RAPIDAS; RAPIDAS; PROPOR RUAS DE MAIOR PROPOR USO PROPOR RUAS RUAS DE DE MAIOR MAIOR USO USO MISTO MISTO COMERCIAL MISTO EEE COMERCIAL COMERCIAL

5

PADRÃO PADRÃO11

PADRÃO PADRÃO22

PADRÃO PADRÃO33

11 AA 22PAVIMENTOS PAVIMENTOS PERMEABILIDADE PERMEABILIDADEMÍN MÍN30% 30%

33AA44PAVIMENTOS PAVIMENTOS PERMEABILIDADE PERMEABILIDADEMÍN MÍN40% 40%

55AA66PAVIMENTOS PAVIMENTOS PERMEABILIDADE PERMEABILIDADEMÍN MÍN50% 50%

LEGENDA DO DO MAPA LEGENDA LEGENDA DO MAPA MAPA CICLOVIAS NOVAS NOVAS VIA VIA COLETORA COLETORA

PONTOS DE LINHAS DE TRANSPORTE DE MASSA ALIMENTADORA PONTOS DE BRT BRT

NOVAS PRAÇAS NOVAS VIAS NOVAS VIAS LOCAIS LOCAIS QUADRAS EXISTENTES FAVELAS FAVELAS ÁREAS AGRÍCOLAS QUADRAS QUADRAS EXISTENTES EXISTENTES PARQUES URBANOS

5

LINHAS DE TRANSPORTE DE MASSA PRINCIPAIS LINHAS DE DE LINHAS DE TRANSPORTE TRANSPORTE DE MASSA MASSA PONTOS DE TRANSPORTE DECOM LINHAS PRINCIPAIS EDIFÍDICOS EXISTENTES COMÉRCIO EDIFÍDICOS EXISTENTES COM COMÉRCIO PONTOS DE TRANSPORTE DEDE LINHA ALIMENTADORA REABILITAÇÃO DE COMÉRCIO REABILITAÇÃO DE EIXO EIXO DE COMÉRCIO 5

NOVAS QUADRAS COM EDIFÍCIOS DO DO PADRÃO 1 11 NOVAS QUADRAS COM EDIFÍCIOS NOVAS QUADRAS COM EDIFÍCIOS DO PADRÃO PADRÃO


proposta 50 265

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PROPOSTA PROPOSTA INFR INFR ESTRUTURA ESTRUTURA VER VER

16 0 150155

165

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60 55

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REDESENHAR REDESENHAR O CAMIN REDESENHAR O O CAMINH CAMIN ÁGUAS, ÁGUAS, RESPEITANDO ÁGUAS, RESPEITANDO RESPEITANDO TES TES CONECTAR OS DIF TES ;;; CONECTAR CONECTAR OS OS DIF DIF ECOSSISTEMAS ECOSSISTEMAS ATRAVÉ ECOSSISTEMAS ATRAVÉ ATRAVÉ ANEL ANEL VERDE; CONEC ANEL VERDE; VERDE; CONEC CONEC ECOSSITEMAS ECOSSITEMAS DAS ZONA ECOSSITEMASDAS DASZONA ZONA PARQUES URBANOS; PARQUES URBANOS; PARQUES URBANOS; ZONAS ZONAS DE PROTEÇÃO ZONAS DE DE PROTEÇÃO PROTEÇÃO TAL; TAL; INCENTIVAR O TAL; INCENTIVAR INCENTIVAR O O PPP AGRICULTOR; AGRICULTOR; ÁREAS AGRICULTOR; ÁREAS ÁREAS ATRELADAS ATRELADAS AO LAZER ATRELADAS AO AO LAZER LAZER

65

180 175 170

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PROPOSTA PROPOSTA RED RED DE DE TRANSPORT TRANSPORT

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REDESENHAR REDESENHAR O CAMINHOS DAS REDESENHAR O O CAMINHOS CAMINHOS DAS DAS ÁGUAS, ÁGUAS, RESPEITANDO NASCENÁGUAS, RESPEITANDO RESPEITANDO NASCENNASCENTES TES CONECTAR OS DIFERENTES TES ;;; CONECTAR CONECTAR OS OS DIFERENTES DIFERENTES ECOSSISTEMAS ECOSSISTEMAS ATRAVÉS DE UM ECOSSISTEMAS ATRAVÉS ATRAVÉS DE DE UM UM ANEL ANEL VERDE; CONECTAR OS ANEL VERDE; VERDE; CONECTAR CONECTAR OS OS ECOSSITEMAS ECOSSITEMAS DAS ZONAS CRIAR ECOSSITEMASDAS DASZONAS ZONAS;;;CRIAR CRIAR PARQUES URBANOS; PARQUES URBANOS; CRIAR PARQUES URBANOS; CRIAR CRIAR ZONAS ZONAS DE PROTEÇÃO AMBIENZONAS DE DE PROTEÇÃO PROTEÇÃO AMBIENAMBIENTAL; TAL; INCENTIVAR O PEQUENO TAL; INCENTIVAR INCENTIVAR O O PEQUENO PEQUENO AGRICULTOR; AGRICULTOR; ÁREAS VERDES AGRICULTOR; ÁREAS ÁREAS VERDES VERDES ATRELADAS ATRELADAS AO LAZER ATRELADAS AO AO LAZER LAZER

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ALIMENTAR ALIMENTAR AS VIAS PR ALIMENTAR AS AS VIAS VIAS PR PR COM COM VIAS PARALELAS; CR COMVIAS VIASPARALELAS; PARALELAS;CR C RARQUIA RARQUIA NO SISTEMA D RARQUIA NO NO SISTEMA SISTEMA DE D PORTE; PORTE; CRIAR PONTOS D PORTE;CRIAR CRIARPONTOS PONTOSDE D PORTE PORTE COM ALCANCE DE PORTECOM COMALCANCE ALCANCEDE DE 400M 400M DAS OCUPAÇÕES 400M DAS DAS OCUPAÇÕES OCUPAÇÕES CIAR CIAR INCENTIVAR O CIAR EEE INCENTIVAR INCENTIVAR O O BICICLETA; BICICLETA; INTEGRAR M BICICLETA; INTEGRAR INTEGRAR M M DE DE À INFRAESTRUTURA DE À À INFRAESTRUTURA INFRAESTRUTUR CONECTAR CENTRALIDA CONECTAR CENTRALIDA CONECTAR CENTRALIDA

ARBUSTIVO ARBUSTIVO ARBUSTIVO EEEROCHOSO ROCHOSO ROCHOSO

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ARBUSTIVO ARBUSTIVO ARBUSTIVO EEEAGRÁRIO AGRÁRIO AGRÁRIO

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PROPOSTA PROPOSTA DE DE USO USO EE OCUPAÇÃ OCUPAÇ

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PROPOSTA PROPOSTA REDE REDE DE DE TRANSPORTE TRANSPORTE ALIMENTAR ALIMENTAR AS VIAS PRINCIPAIS ALIMENTAR AS AS VIAS VIAS PRINCIPAIS PRINCIPAIS COM COM VIAS PARALELAS; CRIAR HIECOMVIAS VIASPARALELAS; PARALELAS;CRIAR CRIARHIEHIERARQUIA RARQUIA NO SISTEMA DE TRANSRARQUIA NO NO SISTEMA SISTEMA DE DE TRANSTRANSPORTE; PORTE; CRIAR PONTOS DE TRANSPORTE;CRIAR CRIARPONTOS PONTOSDE DETRANSTRANSAMPLIAÇÃO | RECREIO PORTE COM ALCANCE PORTE COM ALCANCE DE NO MÁX. PORTE COM ALCANCEDE DENO NOMÁX. MÁX. 400M 400M DAS OCUPAÇÕES; PROPI400M DAS DAS OCUPAÇÕES; OCUPAÇÕES; PROPIPROPICIAR CIAR INCENTIVAR O USO DA CIAR EEE INCENTIVAR INCENTIVAR O O USO USO DA DA BICICLETA; BICICLETA; INTEGRAR MOBILIDABICICLETA; INTEGRAR INTEGRAR MOBILIDAMOBILIDADE DE À INFRAESTRUTURA VERDE; DE À À INFRAESTRUTURA INFRAESTRUTURA VERDE; VERDE; CONECTAR CONECTAR CENTRALIDADES CONECTAR CENTRALIDADES CENTRALIDADES

PROPOR PROPOR NOVAS OCUP PROPOR NOVAS NOVAS OCUP OCUP INTEGRADAS INTEGRADAS A ÁREAS INTEGRADAS A A ÁREAS ÁREAS VVV DEFINIR DEFINIR PADRÕES DE O DEFINIR PADRÕES PADRÕES DE DE O O ÇÃO ÇÃO BASEADO NAS PR ÇÃO BASEADO BASEADO NAS NAS PR PR DADES COM AS VIAS P DADES COM AS VIAS DADES COM AS VIAS PP PAIS; PAIS; GABARITOS MAIS PAIS; GABARITOS GABARITOS MAIS MAIS PROXIMOS PROXIMOS À VIA RA PROXIMOS À À VIA VIA RA RA PROPOR PROPOR RUAS DE MAIO PROPOR RUAS RUAS DE DE MAIO MAIO MISTO E COMERCIAL MISTO MISTO EE COMERCIAL COMERCIAL

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LEGENDA DO DO MAPA LEGENDA LEGENDA DO MAPA MAPA

LINHAS DE TRANSPORTE LINHAS DE LINHAS DE TRANSPO TRANSPO

PONTOS DE LINHAS DE TRANSPORTE PONTOS DE BRT BRT 5

PONTOS DE TRANSPORT EDIFÍDICOS EXISTEN EDIFÍDICOS EXISTEN 5

PONTOS DE TRANSPORT REABILITAÇÃO DE REABILITAÇÃO DE EE

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NOVAS QUADRAS COM E NOVAS QUADRAS CO NOVAS QUADRAS CO

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PROPOSTA PROPOSTA DE DE USO USO EE OCUPAÇÃO OCUPAÇÃO

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RECUPERAÇÃO DO RECUPERAÇÃO DO RR REDESENHO DO CURSO

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PROPOR PROPOR NOVAS OCUPAÇÕES PROPOR NOVAS NOVAS OCUPAÇÕES OCUPAÇÕES INTEGRADAS INTEGRADAS A ÁREAS VERDES; INTEGRADAS A A ÁREAS ÁREAS VERDES; VERDES; DEFINIR DEFINIR PADRÕES DE OCUPADEFINIR PADRÕES PADRÕES DE DE OCUPAOCUPAÇÃO ÇÃO BASEADO NAS PROXIMIÇÃO BASEADO BASEADO NAS NAS PROXIMIPROXIMIDADES DADES COM AS VIAS PRINCIDADES COM COM AS AS VIAS VIAS PRINCIPRINCIPAIS; PAIS; GABARITOS MAIS ALTOS PAIS; GABARITOS GABARITOS MAIS MAIS ALTOS ALTOS PROXIMOS PROXIMOS À VIA RAPIDAS; PROXIMOS À À VIA VIA RAPIDAS; RAPIDAS; PROPOR PROPOR RUAS DE MAIOR USO PROPOR RUAS RUAS DE DE MAIOR MAIOR USO USO MISTO MISTO COMERCIAL MISTO EEE COMERCIAL COMERCIAL

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LEGENDA DO DO MAPA LEGENDA LEGENDA DO MAPA MAPA CICLOVIAS NOVAS NOVAS VIA VIA COLETORA COLETORA

PONTOS DE LINHAS DE TRANSPORTE DE MASSA ALIMENTADORA PONTOS DE BRT BRT

NOVAS PRAÇAS NOVAS VIAS NOVAS VIAS LOCAIS LOCAIS QUADRAS EXISTENTES FAVELAS FAVELAS ÁREAS AGRÍCOLAS QUADRAS QUADRAS EXISTENTES EXISTENTES PARQUES URBANOS ÁREAS ÁREAS AGRÍCOLAS AGRÍCOLAS NOVA ESCOLA MUNICIPAL ÁREAS ÁREAS PERMEÁVEIS PERMEÁVEIS COM VEGETAÇÃO COM VEGETAÇÃO NOVO PRONTO ATENDIMENTO

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LINHAS DE TRANSPORTE DE MASSA PRINCIPAIS LINHAS DE DE LINHAS DE TRANSPORTE TRANSPORTE DE MASSA MASSA PONTOS DE TRANSPORTE DECOM LINHAS PRINCIPAIS EDIFÍDICOS EXISTENTES COMÉRCIO EDIFÍDICOS EXISTENTES COM COMÉRCIO PONTOS DE TRANSPORTE DEDE LINHA ALIMENTADORA REABILITAÇÃO DE COMÉRCIO REABILITAÇÃO DE EIXO EIXO DE COMÉRCIO NOVAS QUADRAS COM EDIFÍCIOS DO DO PADRÃO 1 11 NOVAS QUADRAS COM EDIFÍCIOS NOVAS QUADRAS COM EDIFÍCIOS DO PADRÃO PADRÃO

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ÁREAS PARA VEGETAÇÃO ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE ÁREAS DEMANUTENÇÃO PRESERVAÇÃODA PERMANENTE

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Projeto Projeto Urbano Urbano

2017.2 2017.2 2017.2 ARQ1106 ARQ1106 ARQ1106

INGRID INGRID COLARES INGRIDCOLARES COLARES

GRUPO GRUPO 33

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pesquisa científica

TERRITÓRIO ANTRÓPICO DO RIO DE JANEIRO local: rio de janeiro

ano: 2018 - em andamento

orientadora: profa. ana luiza nobre bolsistas: ingrid colares e matheus amorim

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A pesquisa “Inquérito ao Território Antrópico: Rio de Janeiro Descarnado” desenvolveu-se no âmbito do Là/Laboratório de Análises Arquitetônicas da PUC-Rio e articulou-se com a pesquisa “Inquérito Portugal: Arquitetura, Paisagem e Território” iniciada em janeiro de 2017 por estudantes do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da PUC-Rio, sob a orientação da Profa Ana Luiza Nobre e co-orientação do Prof Antonio Sena. O grupo iniciou um debate a respeito da arquitetura portuguesa contemporânea do ponto de vista da sua relação com a paisagem e o território e deu início às atividades do grupo Inquérito Portugal na PUC-Rio. Neste contexto, a pesquisa colocou-se como uma segunda etapa, dedicada a investigar em especial as questões relacionadas a território na cidade do Rio de Janeiro. A proposta surge a partir da reflexão sobre a dissociação entre território e arquitetura na cidade. Para isso, tomou-se como base a metodologia de investigação ao território do arquiteto português João Luís Carrilho da Graça, exposta em seu texto Metamorfose[1] e em sua exposição e catálogo Carrilho da Graça: Lisboa[2]. Os pesquisadores, em julho de 2017, foram espectadores de uma palestra do arquiteto Carrilho da Graça e puderam realizar uma entrevista (que será publicada futuramente) com o arquiteto. Nesta ocasião, foi possível entender a relação crítica do arquiteto quanto à compreensão da história de maneira dissociada ao entendimento do território em que se está intervindo. Além disso, o encontro ressaltou o seu olhar atento e sensível quanto à compreensão do território como estrutura esquelética sob um ponto de vista histórico-geográfico, que contribui e tem papel importante em sua produção como arquiteto. Somou-se à entrevista a leitura do seu texto Metamorfose, publicado pelo Jornal dos Arquitectos em 2002, que incitou entre os pesquisadores um debate acerca do trabalho teórico do arquiteto e sua metodologia de investigação da cidade. Esta baseia-se na interpretação da cidade quanto a conceitos que dizem respeito ao território, sustentando-se no mapeamento e contemplação das coincidências entre as curvas de nível e a estruturação urbana da cidade.

No texto em questão, Carrilho conceitua termos que caracterizam a topografia, definida pelo arquiteto como o conjunto das curvas de nível que estruturam o território. Destaca-se, principalmente, as linhas altas e as linhas baixas da topografia. Essas linhas, devido à sua regularidade de cota, constituíram historicamente percursos do homem sobre a terra que hoje marcam, também, percursos dentro e entre as cidades. As linhas de festo, conhecidas no Brasil como linhas de cumeada, são linhas altas e estão relacionadas a um percurso primário na sociedade humana devido à sua altitude, caracterizada por caminhos com maior visibilidade e segurança. Os vales, ou linhas de água, traçam percursos em cotas mais baixas do território, onde inicia-se uma divisão urbana que dá lugar à limitação dos logradouros. Por fim, foi também motivação para a pesquisa a visita de um dos pesquisadores à exposição Carrilho da Graça: Lisboa, no Museu da Casa Brasileira em São Paulo, em março de 2017, contribuindo para esse olhar curioso sobre o trabalho do arquiteto português. A exposição coloca-se como a materialização dos conceitos colocados no texto Metaformose e é mais detalhadamente conceituada em seu catálogo. No trabalho em questão, Carrilho da Graça expõe sua visão sobre Lisboa do ponto de vista topográfico, fazendo relações entre a organização urbana da cidade e as características geográficas do território. A partir disso, as relações estabelecidas permitem, por exemplo, segundo descrito pelas curadoras da exposição, analisar que em Lisboa “os promontórios coincidem com os edifícios singulares, as linhas de cumeada concordam com as vias primitivas de deslocação, enquanto as linhas dos caminhos ao longo das meia-encostas e dos vales, e em conjunto com as anteriores, estabelecem uma malha de percursos e desenham os primeiros limites da compartimentação do território.”[3] Desse ponto de vista, a pesquisa procurou entender a metodologia desenvolvida pelo arquiteto Carrilho da Graça e fazer uma leitura similar do Rio de Janeiro, uma cidade caracterizada pelo choque entre o construído e o relevo acentuado - elemento que se faz presente na vida do carioca não só através da contemplação da paisagem, mas também pela apropriação dos espaços, deslocamentos na cidade, e consequências climáticas.


Buscou-se investigar o suposto caráter universal da prática investigativa de Carrilho da Graça, que defende que sua metodologia pode ser utilizada para a compreensão do território em outras cidades para além de Lisboa. Em palestras, cita exemplos de linhas de festo que marcam as cidades com avenidas principais explicitando a sua relevância na dinâmica urbana, como em São Paulo, onde a Avenida Paulista seria uma destas, e em Nova Iorque com a Broadway, cujo desenho contrasta com a malha regular do desenho urbano. As cidades citadas, no entanto, não possuem um relevo tão acentuado como o existente no Rio de Janeiro, levantando hipóteses entre os pesquisadores ao não perceberem com facilidade uma via estruturadora, como uma linha de festo, na cidade. Assim, a princípio levantaramse questões como: a ideia de ‘’território como suporte’’ vale para uma leitura do Rio de Janeiro? Caso contrário, como se deu a ocupação do Rio? Há alguma relação com suas linhas topográficas? A expansão urbana da cidade é feita por esses traços do território? 1 ver Graça, João Luís Carrilho da. Metamorfose. Jornal dos Arquitectos, Lisboa, 2002, n. 206, p. 8-11. 2 ver Graça, João Luís Carrilho da. Carrilho da Graça: Lisbon. Porto: Dafne Editora, 2015. 3 - em Graça, João Luís Carrilho da. Carrilho da Graça: Lisbon. Porto: Dafne Editora, 2015. p. 6.

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pesquisa científica

INQUÉRITO PORTUGAL: ARQUITETURA, PAISAGEM E TERRITÓRIO local: rio de janeiro ano: 2017 - 2018

orientadora: profa. ana luiza nobre

co-orientadores: prof. antônio sena prof. pedro évora

bolsistas: beatriz carneiro, ingrid colares e matheus amorim voluntárixs: bruno bins, eduarda abud,

esther rosas, gabriela sad, isabela moraes, isabella simões, joana martins pereira,

júlia frenk, luyza de luca, pedro brito e tomas de camillis

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A pesquisa “Inquérito Portugal: Paisagem e Território” visa indaga arquitetônica contemporânea em período subsequente à Revolução ocorrida em 25 de abril de 1974. Este o fim de um longo período ditatoria perdurou por quatro décadas, sob de António de Oliveira Salazar ( posteriormente de Marcelo Caetano

O período que antecede o recorte c pesquisa, portanto, é sublinhado po repressão e isolamento de Portug mundial, com forte estagnação econô Nessa primeira etapa da pesqui consistiu basicamente no map arquitetura portuguesa produzi Revolução dos Cravos, do ponto de relação com a paisagem e o ter conceitos centrais vinculados ao recentes de urbanização do país.

O estudo se desenvolve a partir d oito arquitetos e um paisagista que sensibilidade particularmente apura às marcas da presença humana Fernando Távora, Álvaro Siza, Go Eduardo Souto de Moura, João da Graça, João Nunes, Manuel A Francisco Aires Mateus e Inês Lobo

A pesquisa partiu do levantamen arquitetônicas e paisagísticas mai destes arquitetos, dentro do período realizadas entre as duas maiores Portugal (Lisboa e Porto e seu Procedeu-se então à seleção das significativas do ponto de vista somando 78 obras desses arq e outras 27 obras de outros arqu obras foram então georreferenciad digital que inclui ainda ficha técnic fotográficas de cada obra.

Paralelamente, o trabalho envolveu de uma cronologia que destaca a m entre os acontecimentos políticos e e os principais eventos culturais com ênfase na arquitetura. Nosso e principalmente o período pós- m país, incluindo antecedentes releva invasão moura à Península Ibérica


Arquitetura, ar a produção Portugal no o dos Cravos, e evento marca al no país, que b o comando (1926-1968) e o (1968-1974).

cronológico da or políticas de gal do cenário ômica interna. isa, o estudo peamento da ida após a e vista da sua rritório – dois os processos

da seleção de e manifestam ada em relação no território: onçalo Byrne, Luís Carrilho Aires Mateus, o.

nto das obras is expressivas o em questão, s cidades de us arredores). s obras mais da pesquisa, quitetos-chave uitetos. Estas das num mapa ca e imagens

u a elaboração mútua relação e econômicos em Portugal, estudo destaca monárquico do antes, como a a (711-1492), a

formação do Estado Nacional português (13831385), o Sebastianismo (1578-c. 1640), o terremoto na cidade de Lisboa (1755), a saída da família real para o Brasil (1807) e a transição política de monarquia para república (1910). Foi iniciado também um projeto editorial com o lançamento da coleção “Cravos de Papel”, composta por publicações acadêmicas distribuídas gratuitamente e constituída por textos autorais dos arquitetos em estudo, com o objetivo de divulgar sua obra e pensamento. Além disso, o grupo de pesquisa realizou duas palestras e três entrevistas. O arquiteto e professor da Universidade Católica de Pernambuco Diego Beja Inglez de Souza ministrou a palestra “Arquitetura, habitação e participação no Brasil e em Portugal - Uma perspectiva transatlântica” (em março de 2017, na PUC-Rio). O paisagista português João Nunes, fundador do PROAP, ministrou a palestra “Arquitetura e Paisagem” e concedeu entrevista ao grupo (em abril de 2017, na PUCRio). Esta entrevista foi publicada no site Vitruvius (link: http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/ entrevista/18.072/6785). O grupo entrevistou ainda o arquieto portugês Carrilho da Graça (em julho de 2017, no Museu de Arte do Rio) e o geógrafo português Álvaro Domingues (em novembro de 2017, na PUC-Rio). Por fim, o grupo colaborou com a palestra “Os Dias da Troika e Depois” ministrada pelo arquiteto e crítico português Jorge Figueira (em abril de 2018, na PUC-Rio). No segundo semestre de 2017, a pesquisa contou com uma disciplina eletiva “Ateliê de Pesquisa: Projeto Portugal”, ministrada pelos arquitetos e professores Ana Luiza Nobre, Antonio Sena e Pedro Évora. A eletiva contou com uma viagem de estudos a Portugal, com o objetivo de conhecer, experimentar e registrar obras selecionadas da arquitetura contemporânea portuguesa do ponto de vista da sua relação com a paisagem e o território. Os grupos de alunxs desenvolveram ainda análises de 4 obras selecionadas: Piscina das Marés (Álvaro Siza), Musealização da Área Arqueológica da Praça Nova do Castelo de São Jorge (Carrilho da Graça), Farol Museu de Santa Marta (Aires Mateus) e Casa das Histórias Paula Rego (Souto de Moura). Foi produzida uma maquete coletiva que as 4 obras selecionadas em um território único projetado pelo grupo.

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SER URBANO: SEMANA DE ARQUITETURA

local: puc-rio realizada anualmente equipe: alunxs voluntárixs da graduação

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Departamento de Arquitetura e Urbanismo PUC -Rio

13:00 CORPOCAMPO com

8-11

LÍGIA SARAMAGO|

arquiteta. doutora em filosofia pela PUC-Rio e professora do DAU/PUC-Rio

16:00 Campo Infraestrutura mesa redonda com

CAUÊ CAPILLÉ |doutor em arquitetura pela Bartllet School of Architecture CAIO CALAFATE|arquiteto pela PUC-Rio (2010). gru.a arquitetos mediação: GABRIEL DUARTE|arquiteto. mestre em urbanismo TU Delft, Holanda e professor do DAU/PUC-Rio

19:00 Campo Virtual mesa redonda com

ALICE BODANZKY |designer. mestre em Media Technology pela Leiden

University, Holanda GERSON RIBEIRO |pesquisador. NEXT –Núcleo de Experimentação Tridimensional DAD/PUC-Rio mediação: VERÔNICA NATIVIDADE |arquiteta. mestre em Arquitetura e Urbanismo pela USP (2010) e professora do DAU/PUC-Rio

9-11

13:00 Corpo Instalação mesa redonda com

ESTÚDIO CHÃO|Adriano Carneiro e Antônio Pedro Coutinho

arquitetos pela PUC-Rio (2007 e 2008) MICHEL MASSON|doutor em História pela PUC-Rio com pesquisa na Columbia University, EUA

16:00 ERA O HOTEL CAMBRIDGE direção: Eliane Caffé

exibição do filme + conversa com

BRUNO BUCCALON |arquiteto pela Escola da Cidade (2017) e

colaborador da direção de arte do filme

CARLOS EDUARDO PINTO DE PINTO |professor Adjunto do

Departamento de História/UERJ

19:00 Campo Arquitetura com ANDRADE MORETTIN ARQUITETOS|Vínicius Andrade

arquiteto pela FAU-USP (1992)

10-11

13:00 Corpo Escrita

mesa redonda com

JULIANA BIANCARDINE |arquiteta pela PUC-Rio (2016) participante da

Bienal de São Paulo deste ano MICHEL GROISMAN |artista, performer, formado em educação artística, com habilitação em música pela Unirio mediação: LILIAN SOARES |artista e pesquisadora, doutora em Artes Visuais pela Escola de Belas Artes da UFRJ e professora do DAU/PUC-Rio

16:00 Corpo Invisibilizado com DAVID SPERLING |arquiteto. professor-doutor do Instituto de Arquitetura e Urbanismo da USP e

pesquisador do Núcleo de Estudos das Espacialidades Contemporâneas (NEC.USP)

mediação: ANA LUIZA NOBRE |arquiteta (UFRJ), doutora em História (PUC-Rio), professora e pesquisadora

no DAU/PUC-Rio

18:00 Campo Arquitetura com MMBB|Marta Moreira arquiteta pela FAU-USP (1987) 19:30 Encerramento +FESTA Departamento de Arquitetura e Urbanismo PUC -Rio

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fotografias: isabela moraes

O Ser Urbano é um evento anual do curso de Arquitetura e Urbanismo da PUCRio. É organizado por alunas e alunos e, por isso, reflete nossas inquietações e busca estimular o pensamento crítico e criativo no ambiente acadêmico. A semana, que reúne mesas redondas, debates e exibições de filmes, chega a sua 8ª edição, e tem como tema CorpoCampo. O evento pretende refletir sobre uma aproximação da arquitetura com esses territórios e escalas distintos entre si, e ainda pouco discutidos no espaço de ensino. Corpo sensível, corpo latente, corpos vibráteis, desejantes, corpos urbanos, corpos sociais, corpos ativistas, das performances, dos espaços que exploram nossos sentidos. Campo, território de escala macro, campo de suporte, infraestrutural, campos em rede, campo virtual, campo inabitado, distante do sensível.

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