Captação de Recursos para Empresas Inovadoras Marcelo Nakagawa 17 e 18 de setembro de 2010
mnakagawa@usp.br
Marcelo Nakagawa Empreendedorismo Pesquisador NPGT/USP Estratégia Empresarial Inovação Sustentabilidade Captação de recursos FIA Endeavor SENAC/SP FGV Fundação Vanzolini Palestrante FINEP-PRIME
Consultor
Professor
INCAMP Avaliador de Projetos
FAPESP/PIPE
Eccelera
Tecnológica Private Equity / M&A Inovação Venture Capital IPT Consultoria NASPERS/MIH Banco A.T. Kearney
Engenharia de Produção / Poli-USP
Doutorado
Mestrado
Administração / PUC-SP
Graduação Administração/USP
Sumitomo Bank
+20 anos de experiência profissional
Do que estaremos falando?
Há dois tipos de recursos financeiros principais...
Recursos para “Operações”
Recursos para “Crescimento”
(capital de giro, adiantamentos, refinanciamentos, etc)
(novos produtos, novos processos, novos modelos de negócios)
• Empréstimos bancários
• Empréstimos bancários subsidiados • Empréstimos não-bancários subsidiados • Recursos não-reembolsáveis
Dois tipos de recursos financeiros...
Operações
Inovação
Onde buscar mais informações…
Abril 2009
Outubro 2009 Junho 2009
Maio de 2008
www.inovar.org.br www.portalinovacao.mct.gov.br
Onde buscar mais informações…
www.anpei.org.br
Recursos para inovação
“Capital isn't scarce; vision is.”
Capital não é escasso, mas a visão de negócio é… Gene/SC
120 120
Cel ta /SC
115 120 64
Ina tel /MG
São Paulo, 30 de outubro de 2009
75 78
Fipa se/SP
100 98
Fums oft/MG
95
Pa qTc/PB
120
92
Univa p/SP
120
89
Ci etec/SP 43
Ces a r/PE
120
80 76
FAURGS/RS
120
71
Cide/AM
120
56
PUC/RJ PUC/RS
33
Ci s e/SE
32
120 100 100
49
Bi o Mi na s/MG
120
39
Bi o Ri o/RJ
120
35
Coppe/RJ 0
20
São Paulo, 05 de março de 2009 108 novas empresas Cietec seleciona 120 empresas receberão R$do240 mil para participar PRIME do Prime (Cietec)
120
40
120 60
80
100
120
140
Mas o que estĂĄ errado?
Empreendedores inovadores sofrem da SĂndrome da Diabetes de Capital!
Regra básica para empreendedores que buscam recursos…
“O que falta é mais qualidade nos projetos das empresas” Sérgio Resende – Ministro da Ciência e Tecnologia
Fonte: Valor Econômico, 26 de junho de 2008
Mas o que é um “projeto de qualidade”?
Persuasão
Falhas na documentação
Mérito
Mérito: Inovação
O que é ter mérito?
Persuasão
Falhas na documentação
Mérito
Inovação não é um conceito novo
Primeiros pigmentos azuis criados pelos Egípicios, 3000 AC
Johann Dippel, farmacêutico alemão, em 1704 (azul da Prússia)
Louis Jacques Thénard, químico frances, em 1807. “Inventor” da cor azul (azul cobalto)
Antes de Dippel e ThĂŠrnad
Call of St. Matthew, Caravaggio, 1600
Venus and Mars, Botticelli, 1485 Mona Lisa, Da Vinci, 1503
Depois de Dippel e ThĂŠrnad
"O Quarto de Van Gogh em Arles", 1889 Le lac d'Annecy, CĂŠzanne, 1865
Madame Monet and Her Son, Monet, 1873
Se tudo fosse azul, o azul nĂŁo existiria... ParmĂŞnides (530 aC)
Dentro de um contexto
Solução nova e melhor
Inovação Destruição criativa
Joseph Schumpeter
• Mais rápida • Mais barata • Mais conveniente
O que é inovação?
O que é inovação? Resposta: “Depende”... •Inovação em conversa de boteco: Inovação é qualquer novidade. Sem contexto. •Inovação na estratégia da empresa: Precisa ter uma definição clara (Manual de Oslo como sugestão). Contexto empresa. • Inovação na captação de recursos: Inovação tem uma definição específica. Contexto nacional • Inovação jurídica: Caracterização da Lei do Bem nos projetos da empresa. Contexto legal. Referência: OECD, Manual de Oslo. 3a. Edição, 2005. Disponível em http://www.finep.gov.br/dcom/brasil_inovador/arquivos/manual_de_oslo/prefacio.html
Inovação para estratégia empresarial Manual de Oslo (3a. Edição, 2005) define inovação como: •Uma inovação é a implementação de um produto (bem ou serviço) novo ou significativamente melhorado, ou um processo, ou um novo método de marketing, ou um novo método organizacional nas práticas de negócios, na organização do local de trabalho ou nas relações externas •O requisito mínimo para se definir uma inovação...é que...sejam novos (ou significativamente melhorados) para a empresa. •Um aspecto geral de uma inovação é que ela deve ter sido implementada. Referência: OECD, Manual de Oslo. 3a. Edição, 2005. Disponível em http://www.finep.gov.br/dcom/brasil_inovador/arquivos/manual_de_oslo/prefacio.html
Inovação para estratégia empresarial •Uma inovação de marketing é a implementação de um novo método de marketing com mudanças significativas na concepção do produto ou em sua embalagem, no posicionamento do produto, em sua promoção ou na fixação de preços •Uma inovação organizacional é a implementação de um novo método organizacional nas práticas de negócios da empresa, na organização do seu local de trabalho ou em suas relações externas.
Referência: OECD, Manual de Oslo. 3a. Edição, 2005. Disponível em http://www.finep.gov.br/dcom/brasil_inovador/arquivos/manual_de_oslo/prefacio.html
Inovação para estratégia empresarial
Produto / Serviço
Processo
Método de Marketing
Método Organizacional
Inovação “Arquiteturial” “Inovações em componentes e na arquitetura do produto”
Fonte: Henderson, Rebecca M.Clark, Kim B. Architectural innovation: The reconfiguration of existing product technologies and the failure of established firms. Administrative Science Quarterly; Mar90, Vol. 35 Issue 1, p9.
“Níveis” de inovação
Percepção da alteração
Transformacional
Radical
Incremental Produto / Serviço
Processo
Método de Marketing
Método Organizacional
Fonte: TIDD, Joseph, BESSANT, John, PAVITT, Keith. Managing innovation: integrating technological, market and organizational change, 2001
Inovação para captação de recursos Para a FINEP: • Inovação Tecnológica de Processo - compreende as implantações de processos tecnologicamente novos bem como substanciais melhorias tecnológicas em processos; é considerada implantada se tiver sido utilizada no processo de produção. • Inovação Tecnológica de Produto - compreende as implantações de produtos tecnologicamente novos bem como substanciais melhorias tecnológicas em produtos; é considerada implantada se tiver sido introduzida no mercado. • Inovação Tecnológica de Serviços - compreende as implantações de serviços tecnologicamente novos bem como substanciais melhorias tecnológicas em serviços. Para o BNDES • projetos de natureza tecnológica que busquem o desenvolvimento de produtos e/ou processos novos ou significativamente aprimorados (pelo menos para o mercado nacional) e que envolvam risco tecnológico e oportunidades de mercado. Para a FAPESP • Desenvolvimento de pesquisas inovadoras... sobre importantes problemas em ciência e tecnologia que tenham alto potencial de retorno comercial ou social.
Inovação para captação de recursos Para a Lei de Inovação Federal • introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social que resulte em novos produtos, processos ou serviços. Para a Lei de Inovação “Mineira” • Inovação tecnológica a concepção de novo produto ou processo de fabricação e a agregação de utilidades ou características a bem ou processo tecnológico existente, que resultem em melhoria de qualidade, maior competitividade no mercado e maior produtividade; Para a Lei de Inovação “Paulista” • inovação tecnológica: introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo e/ou social que resulte em novos processos, produtos ou serviços, bem como em ganho de qualidade ou produtividade em processos, produtos ou serviços já existentes, visando ampliar a competitividade no mercado, bem como a melhoria das condições de vida da maioria da população, e a sustentabilidade socioambiental;
A lógica da inovação tecnológica 1 Intensidad e do esforço
Pesquisa Científica Modelo competitivo
Desenvolvimento Técnico
Aplicação competitiva
Comercialização
Descoberta Descontinuidade tecnológica Convergência de correntes independentes de conhecimento
Comprovação e aprendizado Emergência de aplicação viável Propriedade intelectual Desenvolvimento de conceito de mercado
Fonte: Day, Schoemaker, Gunther, 2000. p. viii
Comprometimento Seleção do design dominante Desenvolvimento da estrutura de negócio Proteção da propriedade intelectual Competição Entrada no mercado Vantagem do first mover Impacto no mercado
A l贸gica da inova莽茫o tecnol贸gica 2
Curva S
Curva J
Desempenho da tecnologia
Fluxo de caixa
Tempo
Tempo
A lógica da inovação tecnológica 3 Incertezas de Mercado
Incertezas Tecnológicas
Quais as necessidades devem ser atendidas pela nova tecnologia? Como estas necessidades serão alteradas no futuro? O mercado adotará padrões? Quão rápida será a adoção da inovação? Qual será o potencial de mercado?
As funções do roduto serão as prometidas? O cronograma será atendido? O vendedor prestará um serviço de qualidade? Haverá efeitos colaterais ou não planejados? A tecnologia nos tornará obsoletos?
Mercado Inovação tecnológica
Tecnologia
Competição
Incertezas da Competição Quem será a competição no futuro? Quais táticas serão utilizadas pela competição? Quais serão os produtos competidores?
Fonte: Mohr et al (2005, p. 6)
pó s Pr o
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•Valorização do empreendedorismo corporativo •Valorização da divergência, questionamento •Trabalho em equipe
Pr oc
Pe ss
•Inovação como “processo” •Processos claros (mas em versão beta) •Infra-estrutura para facilitar os processos
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Mas apresentar uma “inovação” não é o suficiente…
Po l
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•Definição de inovação •Por que e para que inovar? •Inovação dentro da estratégia, da cultura e da comunicação da empresa •Objetivos mensuráveis •Inovação nas principais políticas da empresa (gestão de recursos humanos, relacionamento com clientes, com fornecedores e com a sociedade)
Teste 3M: Sua empresa é inovadora? 1.
Todos na sua empresa sabem definir inovação?
2.
Como a visão da empresa está alinhada com a inovação?
3.
As lideranças da organização estão preparadas para estimular o ambiente de inovação?
4.
Os objetivos da organização são desafiadores e ambiciosos para perseguir ao mesmo tempo em que há uma tolerância ao erro daqueles que assumiram riscos?
5.
A empresa reconhece resultados inovadores de maneira significativa?
6.
Sua empresa cultiva histórias que estimulam os funcionários a aprender e praticar inovação?
7.
A inovação é mensurada e avaliada sistematicamente?
8.
Quais são as plataformas tecnológicas da sua empresa?
9.
Os diversos departamentos da empresa (marketing, laboratório, vendas, etc.) estão sempre em contato com clientes, identificando oportunidades, analisando tendências de mercado e propondo novos projetos?
10. Que atividades são realizadas na organização para permitir o intercâmbio de conhecimento e colaboração entre áreas, funcionários, unidades, etc.?
Como obter estes recursos?
Recursos não se resumem a “dinheiro”...
Hรก diversos tipos de recursos.... Sem contrapartida
Nรฃo-Reembolsรกvel
Reembolsรกvel Com contrapartida
Os “dinheiros” não são todos iguais...
Onde está o dinheiro? Bootstrap (geração Interna)
Dívida
• • • •
Projetos/consultorias e outros serviços geradores de caixa Alavancagem sobre parceiros Antecipação de recebimentos e postergação de pagamentos Venda de franquias / Venda de royalties
• • • • •
Bancos (linhas de crédito, leasing, etc.) Financiamento de importação/exportação Factoring Financiamento de fornecedor (equipamentos) Empréstimos com empresas ou indivíduos interessados
Dinheiro “gratuito” ou a • Agência de fomento à pesquisa (FAPESP, FAPEMIG, etc.) • Concursos de planos de negócios “fundo perdido” • Fundadores (veículos, apartamentos, família, etc.) • Angels (investidores individuais) • Grandes capitalistas e grupos econômicos Ações • Incubadoras • Fundos de capital de risco e private equity
Não é fácil, mas existe! Bootstrap (geração Interna)
Dívida
Dinheiro “gratuito” ou a “fundo perdido”
Ações
Seu dever de casa é mapeá-los... (1) Sem contrapartida
Exemplos de linhas de apoio à inovação
Reembolsável
EMPRESTIMOS BANCOS
EMPRESTIMOS BNDES / FINEP
PAPPE / PIPE
PRIME “1” SUBVENÇÃO
BOLSAS DE PESQUISA SUBVENÇÃO /
FINEP FUNDOS SETORIAIS PITE / FAPESP
Com contrapartida
Não-Reembolsável
PRIME “2” JURO ZERO
CAPITAL DE RISCO
Seu dever de casa é mapeá-los... (2) • Recursos reembolsáveis e não reembolsáveis
Intensidade de Esfoço
Seu dever de casa é mapeá-los... (3) Aplicação Competitiva
Modelo Competitivo Desenvolvimento Desenvolvimento Técnico Técnico
Comercialização Comercialização
Crescimento
Pesquisa Pesquisa Científica Científica
Linha de Tempo Não-reembolsável
Bolsas de Pesquisa
PRIME (FINEP)
CNPq – RHAE Pesquisador Subvenção Econômica (FINEP) PAPPE (FAPs) / PIPE (FAPESP) Fundos Setoriais (MCT / FINEP / CNPq)
Dívida
JURO ZERO (FINEP) Inovação (Empresa), Prog. Setoriais (BNDES) Inovação (Projeto) (BNDES) Inovação Produção (BNDES) “Ações”
Inova Brasil (FINEP) Capital de Risco / Venture Capital / Capital Empreendedor
Prazer em conhecer: Recursos governamentais
FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos
Conhecimento
Alto Programa de Subvenção Econômica Fundos Setoriais PAPPE Programa Juro Zero Programa Prime Inovar / Inovar Semente Inova Brasil .
Intensidade de Esfoço
Recursos da FINEP Aplicação Competitiva
Modelo Competitivo Desenvolvimento Desenvolvimento Técnico Técnico
Comercialização Comercialização
Crescimento
Pesquisa Pesquisa Científica Científica
Linha de Tempo Não-reembolsável
PRIME (FINEP) JURO ZERO (FINEP) Subvenção Econômica (FINEP) PAPPE (FINEP) / PIPE III (FAPESP)
Ações
Dívida
Fundos Setoriais (MCT / FINEP / CNPq) Inova Brasil (FINEP)
Inovar / Inovar Semente (FINEP)
F FINEP: Subvenção Econômica Histórico: Lançado em agosto de 2006 com o objetivo de “promover um significativo aumento das atividades de inovação e o incremento da competitividade das empresas e da economia do país.” Previsto na Lei 10.973, de 02.12.2004 (Lei da Inovação) e Lei 11.196, de 21.11.2005 (Lei do Bem) Subvenção é: modalidade de apoio financeiro permite a aplicação de recursos públicos não reembolsáveis (que não precisam ser devolvidos) diretamente em empresas, para compartilhar com elas os custos e riscos inerentes a tais atividades.
453
466
314,2 Valor (R$ mil hões)
261 174
2006
2007
Projetos (Aprovados)
209
2008
Fonte: http://www.finep.gov.br/programas/subvencao_economica.asp
2009
2010
FFINEP: Subvenção Econômica Exemplo: Subvenção Econômica à Inovação – 01/2010 Objetivo: Apoiar por meio da concessão de recursos de subvenção econômica (recursos nãoreembolsáveis) o desenvolvimento por empresas brasileiras de produtos, processos e serviços inovadores, visando ao desenvolvimento das áreas consideradas estratégicas nas políticas públicas federais. Áreas: até R$ 500.000.000,00, nas seguintes áreas temáticas: Tecnologias da Informação e Comunicação, Energia, Biotecnologia, Saúde, Defesa, Desenvolvimento Social Atenção: Valor entre R$ 500.000,00 e R$ 10.000.000,00 + necessidade de contrapartida (ME/EPP/>R$ 2,4 mi = 10%; PE/R$2,4-16 mi = 20%, ME/R$ 16-90 mi: = 50%, MGE/R$90- 300mi = 100% e GE/<R$300 mi = 200%). Um projeto por empresa por tema (mesmo que em associação com outras) Valor solicitado + valores já obtidos em outros editais de subvenção não pode ser maior que: faturamento bruto, capital social ou a R$ 500 mil (o que for maior) Execução do projeto em até 36 meses Coordenador do projeto + profissionais responsáveis devem ser funcionários ou sócios
FFINEP: Subvenção Econômica Exemplo: Subvenção Econômica à Inovação – 01/2010 Áreas
Valor
Temas
Tecnologias da Informação e Comunicação
90 milhões
Circuitos integrados, componentes eletrônicos para mostradores e memórias, dispositivos optoeletrônicos, magnetoeletrônicos, ferroelétricos e microeletromecânicos (MEMs). Dispositivos, equipamentos ou sistemas inovadores para a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 nas áreas de segurança pública, mobilidade urbana e governo eletrônico. Equipamentos, dispositivos e sistemas inovadores para comunicações de altavelocidade, capazes de impactar de forma significativa a implementação do backbone do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL).
Energia
90 milhões
Soluções para exploração e desenvolvimento em campos off-shore de petróleo e/ou gás,; plantas-piloto para obtenção de etanol de segunda geração a partir de biomassa e algas; sistemas de tração elétrica, baterias e capacitores aplicados a veículos elétricos automotores
Biotecnologia
90 milhões
Bioprodutos para aplicação em agricultura (biofábricas, controle de pragas e doenças, adaptação a condições adversas, para culturas industriais), para indústrias farmacêutica e de cosméticos; para diagnóstico rápido de doenças infecciosas, degenerativas e genéticas.
Saúde
90 milhões
Dispositivos implantáveis (marcapasso, cardioversor desfibrilador, coclear com gerador elétrico e próteses de quadril e joelho), diagnóstico por imagens; diagnóstico in vitro; hemodiálise e acessórios; amplificação sonora individual; centrífuga refrigerada para bolsa de sangue; freezer / conservador de ultrabaixa temperatura para amostras, sangue e vacinas; e para testes e avaliação da segurança e desempenho de equipamentos elétricos; moléculas e processos para insumos farmacêuticos ativos e medicamentos para uso no tratamento de doenças infecciosas, degenerativas e genéticas.
Defesa
90 milhões
Vôo autônomo, segurança e controle de navegação; acelerômetros e girômetros para aplicações diversas; proteção balística individual e de veículos para emprego militar.
Desenvolvimento Social
50 milhões
Massificação do acesso à internet em banda larga, habitação de interesse social (coordenação modular, industrialização de ciclo aberto, normas de desempenho de sistemas construtivos), Sistemas locais e descentralizados de tratamento de esgotos domésticos, Acessibilidade de pessoas com deficiência
FFINEP: Subvenção Econômica Exemplo: Subvenção Econômica à Inovação – 01/2010 Uso:
Despesas de custeio diretamente relacionados a pesquisa, desenvolvimento & inovação, tais como: pagamento de pessoal próprio alocado em atividades de P,D&I e respectivas obrigações patronais; contratação de pessoas físicas ou jurídicas para o desenvolvimento parcial do projeto, inclusive as redes do Sistema Brasileiro de Tecnologia – SIBRATEC; material de consumo; locação de bens móveis ou imóveis, desde que sejam efetivamente aplicados no projeto; e gastos para introdução pioneira do produto, processo ou serviço no mercado. Serão admitidas despesas relacionadas a atividades acessórias ao projeto (seleção e capacitação de fornecedores de insumos, gestão financeira e contábil do projeto, confecção de relatórios de prestação de contas, coordenação administrativa das equipes do projeto), desde que até 5% do valor total da proposta. Contra Despesas de capital prospecção preliminar e estudos de mercado para o produto, partida: processo ou serviço a ser desenvolvido; participação em eventos que não sejam de natureza técnica; aquisição de materiais de consumo com vistas à fabricação de equipamentos e instalações de caráter permanente; obras e reformas de qualquer natureza; custeio de conta de telefone, luz, água, locação de espaço físico partida:
FFINEP: Subvenção Econômica Exemplo: Subvenção Econômica à Inovação – 01/2010 Processo de avaliação: 1a. Fase: Aderência aos parâmetros exigidos: dados cadastrais, lista de documentos, objetivos do edital (inovação, tema, áreas), valores (solicitação x limites de faturamento, capital social ou R$ 500 mil), contrapartida, itens solicitados. Resultado: Sim/Não 2a. Fase: Análise do mérito. Resultado: Ranking de projetos. Nota média 5 (sem 0) passa! Critérios
Peso
Critérios Pertinentes ao mérito da Inovação Aderência ao tema e efetividade do projeto na solução dos problemas definidos no tema específico
6
Grau de inovação do projeto em relação a soluções já existentes
4
Critérios Pertinentes aos Aspectos Mercadológicos da Inovação Viabilidade técnica e financeira, orçamento apresentado e plano de negócios
5
Impacto no mercado-alvo do produto/serviço proposto
5
Critérios Pertinentes à Capacidade de Execução e Aportes da Empresa Equipe executora própria da(s) empresa(s), capacitação técnica da equipe executora e capacidade / experiência anterior em atividades de P,D&I
6
Qualificação e proporção dos aportes oferecidos em contrapartida
4
3a. Fase: Análise Conclusiva (Apresentação oral pelos sócios ou funcionários). Análise de aspectos específicos (econômicos, jurídicos, cronograma, capacidade de execução) e de relacionamento anterior com a FINEP. Resultado: Ranking por área, respeitando porte (40% para < R$ 2,4 mi de faturamento) e região (30% para NE, NO, CO) “4a.”Fase: Visita à empresa
FINEP: Inova Brasil
[ EXEMPLO ]
•
•
Objetivo:
financiamento com encargos reduzidos para projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação com valor mínimo de R$ 1 milhão (até R$ 100 milhões), realizados por empresas brasileiras com faturamento acima de R$ 10,5 milhões. (pequenas empresas podem participar com fiança)
Categoria:
Apoio direto – Reembolsável (Variável). Até 90% da Finep Linha 1- Programas Mobilizadores em Áreas Estratégicas (Taxa fixa anual de 4%) Linha 2 - Programas para Consolidar e Expandir a Liderança (Taxa fixa anual de 4,5%) Linha 3 - Programas para Fortalecer a Competitividade (Taxa fixa anual de 5%) Projetos não vinculados = taxa de 8% a.a.
•
Duração:
•
Requisitante: Empresa
•
Garantias:
20 meses de carência (só paga juros) e amortização em 80 meses hipoteca, penhor, alienação fiduciária de bens móveis e imóveis, bloqueio de recebíveis, aval e fiança bancária.
FINEP: Inova Brasil
[ EXEMPLO ]
Consulta Prévia
•informações sobre a atividade econômica, •dados econômicos, •pessoa para contato •projeto, constituindo objetivos, inserção no mercado, etapas ou atividades do projeto • estimativa de gastos previstos • financiamento pretendido, •garantias. •Relevância das atividades de P, D & I Demonstrativos de Resultados dos três últimos exercícios, bem como o último Balancete/Demonstrativo de Resultados, assinados pelo responsável
Solicitação de Financiamento
30 dias
•Maior detalhamento das informações enviadas •Informações para análise de crédito
$
FINEP: Programa Juro Zero
[ EXEMPLO ]
•
Objetivo:
Financiar projetos de inovação em Micro e pequenas empresas. » empréstimos sem juros (com correção IPCA) e pagamento dividido em 100 (cem) parcelas, » R$ 100 a 900 mil (limitado a 30% da Receita Operacional Bruta) » empresas inovadoras com faturamento anual de até R$ 10,5 milhões
•
Categoria:
Apoio direto – Reembolsável (amortização de 100 parcelas mensais e consecutivas). A primeira parcela de amortização será devida no mês subseqüente ao mês em que houver a liberação da primeira parcela de recursos do financiamento.
•
Duração:
máximo de 18 meses
•
Requisitante:
Empresa
•
Garantias:
20% - Fiança Pessoal dos sócios da empresa ou de terceiros nomeados;
» 3% ficam retidos a título de Fundo de Reserva
FINEP: Programa Juro Zero
Empresa
Preenchimento de formulário eletrônico • Pré-qualificação •Parecer técnico
20 dias
5 dias •Documentação (contrato social, demonstrações contábeis, certidões negativas, carta de fiança, etc)
20 dias Aprovação
5 dias Concordância
Parceiro Estratégico
FINEP
$
2 parcelas 57% 40% após 6 meses
[ EXEMPLO ]
FINEP Inovar e Inovar Semente (capital de Risco) • Objetivo:
Fazer aportes de capital em empresas de alto potencial de crescimento
• Categoria:
Apoio direto – Não Reembolsável (Participação Acionária_
• Duração:
Até 10 anos
• Requisitante: Empresa via Administrador de fundo de capital de risco • Garantias:
Nenhuma
FINEP/MCT – Fundos Setoriais • • • • • • • • • • • • • • • • •
CT- AERO (Fundo para o Setor Aeronáutico) CT- AGRO (Fundo para o Setor de Agronegócios) * CT- AMAZONIA (Fundo da Amazônia) * CT- AQUAVIÁRIO (Fundo para o Setor Aquaviário) CT- BIOTEC (Fundo Setorial de Biotecnologia) CT- ENERG (Fundo Setorial de Energia) CT- ESPACIAL (Fundo Setorial Espacial) CT- HIDRO (Fundo Setorial dos Recursos Hídricos) CT- INFO (Fundo Setorial para Tecnologia da Informação) * CT- INFRA (Fundo de Infra-Estrutura) CT- MINERAL (Fundo Setorial Mineral) CT- PETRO (Fundo Setorial do Petróleo e do Gás Natural) CT- SAÚDE (Fundo Setorial de Saúde) CT- TRANSPORTE (Fundo Setorial de Transportes Terrestres) FUNTTEL (Fundo para o Desenv. Tecnológico das Telecomunicações) * VERDE-AMARELO (Programa de Estímulo à Interação Universidade-Empresa) AÇÕES TRANSVERSAIS
FINEP/MCT – CT-PETRO – Temas Estratégicos 01/2006
[ EXEMPLO ]
•
Objetivo:
Apoio financeiro a projetos de desenvolvimento científico, tecnológico e inovação de produtos, processos e serviços de interesse do setor de Petróleo e Gás Natural nas linhas temáticas estratégicas de ÓLEOS PESADOS, DUTOS e GÁS NATURAL 1.2.1. GAS NATURAL VEICULAR - GNV a) Sistema de injeção direta dual (diesel e a gás) b) Cilindros leves de materiais avançados c) Kits de conversão GN – Otto / GN - Diesel Otto d) Catalisadores para motores a GN 1.2.2. GERAÇÃO, CO-GERAÇÃO e REFRIGERAÇÃO a) Termelétricas multicombustíveis com insumos renováveis b) Nacionalização de turbinas a gás c) Sistemas especialistas para termelétricas 1.2.3. TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS a) Geração de gás de síntese b) Geração de hidrogênio por pirólise com uso de plasma c) Fischer-Tropsch seletivo: gasolina, diesel ou oxigenados d) Produção de dimetil éter – DME, via metanol e) Síntese direta de hidrocarbonetos líquidos f) Remoção de metais do gás natural g) Obtenção de olefinas – síntese via metanol
[ EXEMPLO ]
FINEP/MCT – CT-PETRO – Temas Estratégicos 01/2006 1.3.1. SEGURANÇA INDUSTRIAL E MEIO AMBIENTE a) Detecção de vazamentos; b) Minimização dos riscos ao meio ambiente c) Avaliação da confiabilidade humana 1.3.2. METROLOGIA E QUALIDADE a) Padronização primária de vazão b) Aplicação de garantia metrológica c) Pintura interna in situ d) Caracterização de resíduos de corrosão 1.3.3. LOGÍSTICA a) Confiabilidade de suprimento b) Armazenamento logístico e transporte de GNC e GNL c) Modelagem comparativa dos modais de transporte 1.3.4. NOVOS MATERIAIS E MÉTODOS CONSTRUTIVOS a) Tubos termoplásticos (liner) b) Soldagem por fricção c) Perfuração direcional de gasodutos d) Montagem prévia automatizada
[ EXEMPLO ]
FINEP/MCT – CT-PETRO – Temas Estratégicos 01/2006 •
Categoria:
Apoio indireto – Não reembolsável.
•
Duração:
Até 2 anos (mínimo R$ 500 mil + contrapartida da empresa)
•
Requisitante:
Instituição de Pesquisa + Empresa
•
Recursos: a) Despesas Correntes: material de consumo, softwares, instalação, recuperação e manutenção de equipamentos, despesas acessórias com importação, serviços de terceiros (pessoa física ou jurídica), e despesas de patenteamento. b) Despesas de Capital: equipamento, material permanente e material bibliográfico, obras, instalações civis e reformas em geral necessárias ao desenvolvimento do projeto. c) Despesas Operacionais e Administrativas de Caráter Indivisível: o projeto poderá contemplar a cobertura de despesas operacionais e administrativas de caráter indivisível, conforme estabelece o art. 10 da Lei nº 10.973/04, denominada "Lei de Inovação", regulamentada pelo art. 11 do Decreto nº 5.563/2005, até o limite de 5% (cinco por cento) do valor dos recursos federais solicitados referente ao projeto, excluído o valor das bolsas, a critério da FINEP. d) Bolsas: o projeto poderá prever, no seu valor total, bolsas do CNPq segundo as regras e procedimentos definidos por aquele órgão, não podendo exceder a 40% (quarenta por cento) do valor total da proposta.
FINEP: Dicas Conjunto de participantes • Tendem a ser mais sólidos que projetos isolados; • Redes extensas demais apresentam logística complexa; • O “núcleo” da rede deve estar presente na relação de partícipes. Aspectos Metodológicos e Gerenciais • Aspectos científicos; • Aspectos mercadológicos. Como o projeto será gerenciado • Instâncias de controle; • Planos de contingência; • Compartilhamento de resultados; • Proteção da Propriedade Intelectual. Fonte: PEREIRA, Daniel; LISBOA, Pedro; CANTARELLE, Jonas. Palestra .Seleção Pública MCT/FINEP/FNDCT – Subvenção Econômica à Inovação 01/2008
FINEP: Dicas Cronograma Físico • Como o projeto poderá ser monitorado, num equilíbrio entre os pontos de vistas estratégico-gerencial e tático-operacional; • Deve permitir tanto a avaliação da proposta quanto o acompanhamento do projeto; • Seqüência de atividades; • Entregáveis parciais.
Fonte: PEREIRA, Daniel; LISBOA, Pedro; CANTARELLE, Jonas. Palestra .Seleção Pública MCT/FINEP/FNDCT – Subvenção Econômica à Inovação 01/2008
FINEP: Dicas Orçamentos e Aportes Oferecidos • Um resumo do orçamento deverá permitir uma análise da sua lógica de construção. • Deve ser evitado tanto o detalhamento quanto a generalidade excessiva. • Num projeto aprovado, os itens de orçamento podem ser ajustados, mas sua lógica deve ser preservada. • Recursos economizados e o rendimento da aplicação financeira podem ser reaplicados no próprio projeto.
Fonte: PEREIRA, Daniel; LISBOA, Pedro; CANTARELLE, Jonas. Palestra .Seleção Pública MCT/FINEP/FNDCT – Subvenção Econômica à Inovação 01/2008
FINEP: Dicas Impactos Esperados • Científico; • Tecnológico; • Econômico; • Ambiental; • Social.
Fonte: PEREIRA, Daniel; LISBOA, Pedro; CANTARELLE, Jonas. Palestra .Seleção Pública MCT/FINEP/FNDCT – Subvenção Econômica à Inovação 01/2008
FINEP: Dicas Na Pré-qualificação: • Não atendimento aos requisitos formais do instrumento; • Envio de documentação incompleta; • Envio após a data limite; • Falta de via impressa ou assinaturas; • Falta de disquete/CD de backup; • Falhas na relação de itens solicitada; • Inelegibilidade de membro do consórcio executor; • Total falta de aderência aos objetivos da Chamada; • Preenchimento incorreto ou incompleto do FAP.
Fonte: PEREIRA, Daniel; LISBOA, Pedro; CANTARELLE, Jonas. Palestra .Seleção Pública MCT/FINEP/FNDCT – Subvenção Econômica à Inovação 01/2008
FINEP: Dicas Na Avaliação de Mérito: • Por baixo conteúdo inovador e fraco atendimento aos objetivos do instrumento; • Ausência de inovação tecnológica; • Falta de clareza quanto aos objetivos e metodologia; • Mecanismos de coordenação gerencial mal definidos; • Cronograma físico e financeiro inadequados; • Ausência de elementos priorizados pelo instrumento; • Contrapartida financeira x não-financeira.
Fonte: PEREIRA, Daniel; LISBOA, Pedro; CANTARELLE, Jonas. Palestra .Seleção Pública MCT/FINEP/FNDCT – Subvenção Econômica à Inovação 01/2008
BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
Conhecimento
Alto Linha Capital Inovador (Foco na Empresa) Linha Inovação Tecnológica (Foco no Projeto) Linha Inovação Produção Funtec Programa CRIATEC (Capital de Risco) Programas Setoriais (Prosoft, Profarma) Cartão BNDES FINAME (Aquisição de máquinas) FINEM (Financiamento à Empreendimentos) BNDES Automático (Investimento de empresas) Apoio à Exportação (Pré-embarque, Pós-embarque) Project Finance
Onde está o dinheiro? Linhas de apoio DIRETAS do BNDES
Por indústria (foco) PROSOFT COMERC.
PROSOFT EXPORT.
PROSOFT EMPRESA
EMPRESTIMOS INDIRETOS
EMPRESTIMOS DIRETOS
Projetos Estratégicos para o país Ex. FINEM
BNDESPAR Empréstimos Para Desenvolvimento Da empresa
CRIATEC
Ex. Finame Apoio à Exportação
Para todos (genérico)
Não-Reembolsável
Reembolsável
Programas Setoriais
[ EXEMPLO ]
BNDES – FINEM - Financiamento a Empreendimentos •
Objetivo:
projetos de investimentos destinados à implantação, expansão e modernização de empresas (máquinas e equipamentos novos de fabricação nacional, ou importados sem similar nacional, bem como capital de giro associado ao investimento, entre outros itens.
•
Contato:
Direto ou indireto
•
Categoria:
Apoio Direto – Reembolsável Valor mínimo de R$ 10 milhões (exceções para alguns contexto. Inovação = R$ 1 milhão, empresas de APL = qualquer valor, turismo = R$ 3 milhões) Taxa de Juros: Apoio direto: Custo Financeiro (em geral, TJLP) + Remuneração do BNDES (2,5%) + Taxa de Risco de Crédito (até 3,57% Apoio indireto: Custo Financeiro + Remuneração do BNDES + Taxa de Intermediação Financeira (0,5%) + Remuneração da Instituição Financeira Credenciada (a negociar)
• •
Duração: Requisitante: Garantias:
•
Variável Empresa 130% - Hipoteca; Penhor; Propriedade Fiduciária; Fiança; Aval; e Vinculação em garantia ou cessão sob a forma de Reserva de Meios de Pagamento Primeiro Passo: Roteiro de Informações para Consulta Prévia
BNDES – ATUAÇÃO SETORIAL PROCAMINHONEIRO
BK Usados Caminho da Escola Cerealistas Computador para Todos Empreedimentos Autogestionários FINAME-Componentes FINAME-MODERMAQ FINAME-MODERNIZA BK Microcrédito MODERAGRO MODERFROTA MODERINFRA PASS (Setor Sucroalcooleiro) PDR (Desenvolvimento Regional) PEC (Capital de Giro) PROAERONÁUTICA
PROCAPCRED PROCAP Produção PROCER (Crédito Especial Rural) PROCULT (Audiovisual) PRODECOOP PRODUSA (Produção Agropecuária Sustentável) PROESCOLAR PROFARMA PROGEREN (Geração de Emprego e Renda) PRONAF (Agricultura Familiar) PROPFLORA (Recuperação de Florestas) PRO-REFIN Agrícola PROSOFT (Software) PROTVD (TV Digital) PROVIAS (Obras Viárias) REVITALIZA
[ EXEMPLO ]
BNDES – PROSOFT •
Objetivo:
•
Contato:
•
Categoria:
• •
•
Apoiar o crescimento de empresas de software e serviços de tecnologia da informação sediadas no Brasil via projetos corporativos (PROSOFT – Empresa), financiamento de vendas (PROSOFT- Comercialização) e adiantamento de exportação (PROSOFT- Exportação) Direto ou indireto não automático (com carta consulta)
Apoio Direto – Reembolsável ou participação acionária (Prosoft-empresa) Valor mínimo: R$ 400 mil para Prosoft Empresa, Taxa de Juros: Direta = Custo Financeiro (TJLP) + Remuneração Básica do BNDES (depende do negócio) Indireta= Custo Financeiro + Remuneração Básica do BNDES + Remuneração da Instituição Financeira Credenciada Duração: Variável Requisitante: Empresa Garantias: 130% - Hipoteca; Penhor; Propriedade Fiduciária; Fiança; Aval; e Vinculação em garantia ou cessão sob a forma de Reserva de Meios de Pagamento Primeiro Passo: Roteiro de Informações para Consulta Prévia
[ EXEMPLO ]
BNDES – Capital Inovador (Foco na Empresa) •
Objetivo:
apoiar empresas no desenvolvimento de capacidade para empreender atividades inovativas em caráter sistemático. Isso compreende investimentos em capitais tangíveis, incluindo infra-estrutura física, e em capitais intangíves
•
Categoria:
Apoio Direto – Reembolsável (FINEN) ou Não-reembolsável (subscrição de ações)
•
Valor mínimo de R$ 1 milhão, Taxa de Juros: Custo Financeiro (TJLP) + Taxa de risco de crédito (até 3,57% ao ano, conforme a avaliação de risco.)
•
Duração:
• •
Requisitante: Empresa Garantias: Hipoteca; Penhor; Propriedade Fiduciária; Fiança; Aval; e Vinculação em garantia ou cessão sob a forma de Reserva de Meios de Pagamento Encaminhamento: Roteiro de Informações para Consulta Prévia - Linha Capital Inovador (Plano de Investimento em Inovação – PII),
•
Até 12 anos
[ EXEMPLO ]
BNDES – Inovação Tecnológica (Foco no Projeto) •
Objetivo:
apoiar projetos de inovação de natureza tecnológica que busquem o desenvolvimento de produtos e/ou processos novos ou significativamente aprimorados (pelo menos para o mercado nacional) e que envolvam risco tecnológico e oportunidades de mercado.
•
Categoria:
Apoio Direto – Reembolsável (FINEN) ou Não-reembolsável (subscrição de ações) Valor mínimo de R$ 1 milhão, Taxa de Juros: 4,5% a.a.
•
Duração:
Até 14 anos
• •
Requisitante: Garantias:
Empresa Hipoteca; Penhor; Propriedade Fiduciária; Fiança; Aval; e Vinculação em garantia ou cessão sob a forma de Reserva de Meios de Pagamento
•
Encaminhamento:
Roteiro de Informações para Carta Consulta - Linha Inovação Tecnológica (Roteiro de Informações para Consulta Prévia - Linha Inovação Tecnológica).
BNDES – Funtec (Fundo Tecnológico) •
Objetivo:
Desenvolvimento tecnológico e a inovação de interesse estratégico
[ EXEMPLO ]
para o País, em conformidade com os Programas e Políticas Públicas do Governo Federal - PITCE. •
Categoria:
Apoio Indireto – Não reembolsável até 90% do projeto
•
Duração:
Não definido
•
Requisitante: Empresa e Instituição de Pesquisa
•
Recursos:
Equipamentos, softwares, obras, instalações físicas, material de consumo, material permanente, recursos humanos, viagens, contratação de serviços de terceiros e serviços técnicos.
•
Propriedade Intelectual:
Definido entre as partes por proporcionalidade
CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Conhecimento
Alto
RHAE – Pesquisador na empresa Doutorado-Sanduíche Empresarial – SWI Pós-Doutorado Empresarial - PDI Linha regular – Mestrado Linha regular – Doutorado Linha regular – Doutorado Direto Linha regular – Pós-doutorado
FAPESP - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo
Alto
Conhecimento
PIPE (Programa de Inovação na Pequena Empresa) PITE (Parceria para a Inovação Tecnológica) ConSITec (Consórcios Setoriais para Inovação Tecnológica) PROJETO TEMÁTICO POLÍTICAS PÚBLICAS Vinda de Pesquisador Visitante Linha regular – Mestrado Linha regular – Doutorado Linha regular – Doutorado Direto Linha regular – Pós-doutorado
[ EXEMPLO ]
FAPESP – PIPE (Inovação Tecnológica em Pequenas Empresas) •
Objetivo:
Destina-se a apoiar o desenvolvimento de pesquisas inovadoras sobre problemas importantes em ciência e tecnologia, a serem executadas em pequenas empresas, que tenham alto potencial de retorno comercial ou social.
•
Categoria:
Apoio direto – Não reembolsável
•
Duração:
Fase 1 = Análise de Viabilidade Técnico-Científica (R$ 125 mil / 9 meses), Fase 2 = Desenvolvimento da Proposta de Pesquisa (R$ 500 mil/2 anos), Fase 3 = Aplicação dos resultados visando a comercialização do produto ou processo (R$ 500 mil?/2 anos)
• •
•
Requisitante: Recursos:
Pesquisador do projeto (CLT ou outro vínculo formal com a empresa) Material permanente nacional e importado Material de consumo nacional e importado Serviços de terceiros no país e exterior Despesas com transporte Despesas com diárias Bolsas para pesquisadores
Propriedade Intelectual:
Resolvido entre pesquisador e empresa
Exemplo: Critérios de Avaliação (PIPE)
•
Ter objetivos bem definidos e compatíveis com o prazo proposto;
•
Metodologia bem descrita e adequada aos objetivos propostos;
•
Deixar claro o grau de inovação comercial e social que o projeto produzirá;
•
Capacidade da empresa de desenvolver ou negociar a inovação;
•
Pesquisador e equipe devem ter competência e experiência suficientes para viabilizar o projeto;
•
Apresentar justificativa do orçamento.
FAPESP: Dicas Exemplos de não enquadramento de uma solicitação (PIPE): •A solicitação não está fundamentada em projeto de pesquisa suficientemente desenvolvido, conforme exigido pelas normas do programa. •O orçamento ultrapassa, de muito, o limite de R$ 125 mil previsto para os projetos em sua primeira fase. •O orçamento inclui itens não financiáveis na primeira fase do projeto. •A fração do orçamento apresentado referente a Serviços de Terceiros ultrapassa o limite de 30% do total estipulado pelas normas do programa. •A proposta foi apresentada com uma metodologia sem detalhamento suficiente para análise de sua viabilidade técnica. •A inovação tecnológica pretendida não ficou suficientemente caracterizada. •O projeto se propõe a testar produto já existente, não se caracterizando como inovação tecnológica. •O solicitante pretende adquirir tecnologia e não desenvolvê-la. •As normas do programa prevêem dedicação do pesquisador ao desenvolvimento do projeto, medida pelo número de horas, substancialmente maior do que a proposta pelo solicitante. •O solicitante tem vínculo empregatício em regime de trabalho que inviabiliza dedicação ao projeto de, no mínimo, 20 horas semanais. •Não há suficiente evidência de valor comercial ou social do produto esperado do projeto. •Os objetivos do projeto de pesquisa não estão definidos de forma suficientemente precisa, de forma a permitir análise de seu sucesso.
[ EXEMPLO ]
FAPESP – PITE (Parceria para Inovação Tecnológica) •
Objetivo:
• • • •
Categoria: Duração: Requisitante: Recursos:
•
Propriedade Intelectual:
Financiar projetos de inovação tecnológica no setor produtivo, desenvolvidos em parceria por instituições de pesquisa e desenvolvimento do Estado de São Paulo e empresas localizadas no Brasil ou no exterior. Projeto de Inovação Tecnológica: Projeto que envolve conhecimentos científicos e técnicos, com o objetivo de desenvolver ou aperfeiçoar produto, processo, sistema ou serviço com interesse empresarial ou social. PITE 1: inovação em projeto cuja fase exploratória já esteja praticamente completada. (Fapesp financia 20%) PITE 2: inovação incremental (50%) PITE 3: inovação revolucionária (70%) Apoio Direto - Não Reembolsável Até 3 anos Instituição de Pesquisa + Empresa Material de consumo; Material permanente; Serviços de terceiros, especializados e de curta duração; Despesas de transporte e diárias no País, Co-titularidade da FAPESP
FAPESP – PITE (Parceria para Inovação Tecnológica)
[ EXEMPLO ]
Requisitos do Projeto PITE •
Ser enquadrado como inovação tecnológica;
•
Envolver instituição de pesquisa e desenvolvimento do Estado de São Paulo e empresa localizada no Brasil ou no exterior;
•
Ser formulado e proposto em conjunto pelos parceiros;
•
Apresentar etapas lógicas de progresso do trabalho, indicando claramente o objetivo final e os objetivos parciais;
•
Especificar e justificar as razões da escolha de enquadramento do projeto (PITE 1, 2 ou 3);
•
Especificar todas as características funcionais, de desempenho e críticas da inovação e razões de sua escolha;
•
Especificar as condições que serão atendidas, inclusive quanto à ergonomia, segurança e meio ambiente;
•
Identificar claramente os usuários diretos e as formas de utilização dos resultados;
•
Descrever os benefícios marginais, decorrentes da realização do projeto, para as entidades proponentes e para a coletividade.
FAPESP – PITE (Parceria para Inovação Tecnológica)
[ EXEMPLO ]
Embraer (R$ 4,1 milhões + US$ 2,5 milhões) •Desenvolvimento de um sistema GPS Diferencial para posicionamento e guiagem da aeronave em tempo real •Aplicações Avançadas de Mecânica dos Fluidos Computacional para Aeronaves de Alto Desempenho •Identificação de Derivadas de Estabilidade e Controle de Aeronaves via Filtragem Não-Linear e Otimização Estocástíca: Algoritmos e Aplicações a Dados de Ensaio-em-Vôo •Comportamento de materiais e estruturas aeronáuticas sujeitas a impacto. •Desenvolvimento de tecnologia de ensaios aerodinâmicos bi e tridimensionais para o projeto de aeronaves de alto desempenho.
Aché, Aços Villares, Biolab-Merieux, Companhia Brasileira de Alumínio, CESP, Cia Suzano, Copersucar, CSN, CST, Eaton, Itautec Philco, Kunzel Brasil, Natura, NCR, Nestlé, Owens Corning, Petrobrás, Serrana, Solvay, Sulzer Brasil, TetraPak, Usiminas
[ EXEMPLO ]
FAPESP – ConSITec (Consórcios Setoriais para Inovação Tecnológica )
•
Objetivo:
Consórcio entre um grupo de pesquisadores de uma ou mais instituições de pesquisa, que se comprometam a participar do custeio do consórcio, e um conjunto de, ao menos, três empresas que se comprometa a investir no consórcio, um mínimo de R$ 50.000,00 por ano, na forma de taxas de associação.
•
Categoria:
Apoio Indireto – Não reembolsável
•
Duração:
3 anos (R$ 200 mil/ano) + 3 anos (R$ 100 mil/ano)
•
Requisitante: Consórcio
•
Recursos:
Implantação e modernização da infra-estrutura laboratorial Auxílio à pesquisa individual
•
Propriedade Intelectual:
Co-titularidade da FAPESP
FAPESP – Projeto Temático
[ EXEMPLO ]
•
• • • •
Objetivo:
A modalidade Projeto Temático financia grandes pesquisas, em geral de quatro anos, envolvendo equipes maiores de pesquisadores, em geral de vários departamentos ou instituições, visando à obtenção de resultados científicos ou tecnológicos e socioeconômicos de maior impacto. Categoria: Apoio Indireto – Não reembolsável Duração: Até 4 anos Requisitante: Grupo de Pesquisadores de Instituição de Pesquisa do Estado SP Recursos: Material permanente nacional e importado Material de consumo nacional e importado Serviços de terceiros no país e exterior Despesas com transporte Despesas com diárias
•
Propriedade Intelectual:
Co-titularidade da FAPESP
Prazer em conhecer: Capital Empreendedor
Capital de risco: também não é fácil, mas existe!
Capital de risco: Um pouco de história...
Marcus Licinius Crassus
Julio Cesar (13 de Julho, 100 a.C. – 15 de Março, 44 a.C.)
Capital de risco: Um pouco de história...
1492 The experiences of these years led directly to the genesis of Columbus’s plan to reach the east by going west, what he called his “Enterprise of the Indies.” (To Europeans in Columbus’s day, all lands to the east of the Indus River in Asia were “the Indies.”)
Pierre d'Ailly's World Map in his Ymago Mundi , 1410
A lógica do Venture Capital
receitas, lucros da empresa
Crescimento acelerado e sustentado Adição de valor do Venture Capital Alteração da trajetória de crescimento sustentado da empresa
• Consultoria estratégica • Consultoria financeira • Experiência operacional/empresarial • Conhecimentos do mercado • Treinamento / Orientação • Recrutamento de talentos • Abertura de relacionamentos • Expansão Internacional
Crescimento “normal” auto-sustentado tempo de vida da empresa aporte de capital
Capital de risco: A história mais recente 1945 : Publicação do livro “Small Business and Venture Capital: An Economic Program” por Rudolf Weissman Junho de 1946: Fundação da American Research and Development (AR&D) por Ralph Flanders (presidente do Federal Reserve Bank of Boston), Georges Doriot (professor da Harvard Business School) , Frederic C. Blackhall (diretor do Federal Reserve Bank of Boston e membro do conselho do MIT), Bradley Dewey (co-fundador da Dewey & Almy Chemical Company e presidente da Sociedade Norte-americana de Química), Horace S. Ford (tesoureiro do MIT), Carl T. Compton (presidente do MIT), Edward R. Gilliland (professor de engenharia química do MIT), Jerome C. Hunsaker (chefe do departamento de engenharia mecânica e aeronáutica do MIT), além de alguns advogados e investidores individuais.) 1934: Charterhouse Development, fundada em 1934 e Industrial and Commercial Finance Corporation (3i), fundada em 1945, foram as pioneiras em prover Venture Capital de forma institucional. Fevereiro de 1946 quando foi fundado o fundo de Venture Capital J. H. Whitney & Co 1958 : Small Business Investment Company pelo presidente norte-americano Lyndon Baines Johnson. 1979 : Regulamentado o ERISA (Prudent Men) que autoriza fundos de pensão a investir em Venture Capital.
Venture Capital: A história mais recente no Brasil 1973: Criação do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Empresa Nacional (ADTEN), administrado pela FINEP, iniciado em caráter experimental em 1973 e formalmente lançado em 1976. 1974: A primeira entidade formal a ser organizada para capitalizar pequenas empresas no Brasil por intermédio de participações acionárias temporárias foi a IBRASA – Investimentos Brasileiros S.A., criado pelo então Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico – BNDE 1982 : Surge BNDESPar a partir da fusão da IBRASA, EMBRAMC e FIBASA. 1975 : Fundado a Brasilpar, que só só começou a operar com Venture Capital em 1981. 1981: 1o. Seminário Internacional sobre Venture Capital 1981 : Fundada a Companhia Rio-Grandense de Participações (CRP) 1986: O Decreto Lei nº 2.287 de 23 de julho de 1986 criou as Sociedades de Capital de Risco – SCR. O Banco Central regulamentou a SCR por meio da Resolução 1.184 de 04 de setembro de 1986 (Posteriormente alterada pela Resolução 1.346 de 23 de junho de 1987). 1994: CVM publicou a Instrução no. 209 que criava a modalidade de Fundo Mútuo de Investimento em empresas emergentes – FMIEE 1995: Regulamentação do Condomínio de Capitalização de Empresasa de Base Tecnológica (CONTEC) 2000 - Maio : Lançamento do Projeto Inovar pela FINEP em parceira com BID/Fumin, Sebrae, Petros, ANPROTEC, Softex, CNPq e CNI/IEL 2000 – Julho – Fundada a Associação Brasileira de Capital de Risco (ABCR). Em 2005 altera seu nome para Associação Brasileira de Private Equity & Venture Capital (ABVCAP) 2001 – Resolução CVM 2829 – investimento de fundos de pensão em venture capital. 2004: Abertura de capital da GOL – Advent 2005 : Fundo de Empresas Inovadoras (209)
Capital de risco por etapa do ciclo de vida das empresas Ciclo de Vida da Empresa Tempo Médio
Nascimento 1 a 12 meses
• Idéias
• Produtos
• Seed Capital • Plano de Negócios • Formação da Empresa
Adolescência
12 meses a 3 anos
• Atração de novos talentos
• Empreendedores Características da Empresa
Infância
3 a 5 anos
Maturidade 5 anos +
• Receitas Crescentes
• Marca Reconhecida
• Clientes Recorrentes
• Expansão para novas linhas de produto
• Novos Produtos
• Primeiros Clientes
• Expansão para novos mercados
• Break-even
Angel Investor Tipo de Investidor Ideal
Seed Fund Venture Capital Private Equity Dívidas Agências Agências de de fomento fomento
Números do Setor Destaques da indústria – Julho de 2007
Investidores
US$ 16.72 bilhões de capital comprometido •Retorno
Capital
Veículos de Investimento
Investimento Conhecimento
Organização Gestora
Participação Acionária
Portfólio de Empresas
89 organizações gestoras 117 escritórios em 13 cidades brasileiras 984 profissionais (357 sócios/gestores) 153 veículos de investimento
404 empresas em portfólio 194 investimentos entre 2004-2007 (até 31/07) 28 IPOs entre 2004-2007 (até 31/07); R$ 16,23 bilhões
Fonte: Slide preparado e apresentado por André Saito no XVIII Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas, set´2008, Aracaju, SE
A indústria de PE/VC em forte evolução To come
Mais de U$ 11,1 bilhões levantados entre 2005 e o primeiro semestre de 2007 US$ 6,2 bilhões levantados por empresas anteriores a 2005 e US$ 4,9 bilhões levantados por novos entrantes Equivalente a 20% do comprometimento total de VC nos Estados Unidos entre 2005 e 2006 Crescimento de 200% em menos de dois anos e meio
•18
•16,72
•16 •14
•R$ bilhões
•12
3x
•10 •8
•••.
•6 •4
•3,71
•4,95 •5,02 •4,70 •4,79
•5,58
•2
•Comprometimento (US$ bilhões)
Capital levantado vs. Ano de entrada
Evolução do Capital Comprometido
•7
•6,2
•6 •5 •4 •3
•2,32 •1,72
•2
•0,84
•1 •0 •1981-2004
•0 •1999
•2000
•2001
•2002
Fonte: Censo Brasileiro de PE/VC, 2007
•2003
•2004
•2005
•2006
•2007 •(1o Sem.)
•2005
Organizações pré-existentes
•2006
•2007 • (1oSem.) Novos entrantes
Fonte: Slide preparado e apresentado por André Saito no XVIII Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas, set´2008, Aracaju, SE
Foco dos investimentos • Diversas oportunidade em PE: Privatizações, Sucessão empresarial, preparo para IPO, projetos de infraestrutura, turnaround dentro da nova lei de falências, desenvolvimento de setores com possibilidade de consolidação e profissionalização • Relativamente pequeno número de gestores com foco em VC, o que tende a aumentar com a melhoria do ambiente institucional e a criação de empreendimentos inovadores por equipes profissionais.
Foco de Investimento das Organizações Gestoras 120
53 profissionais
100
580 profissionais
22 20
89 $16,72
12 10
60
42
40 20
5
42
8 6 4
$1,70
$0,60
2 0
0
PIPE
PE
18 16 14
VC Comprometimentos
Total
Número de Organizações Comprometimentos Fonte: Censo Brasileiro de PE/VC, 2007 Fonte: Slide preparado e apresentado por André Saito no XVIII Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas, set´2008, Aracaju, SE
US$ bilhões
$14,42
80 Unidades
351 profissionais
Private equity big in Brazil Heavily concentrated: 5 managers above US$ 1 bn 10 largest funds manage 56 companies, concentrate US$ 10.4 bn (61.4%) 10 largest Private Equity Firm 1. GP Investments 2. Advent International 3. UBS Pactual 4. BNDESPar PE 5. Gávea Investimentos 6. AIG Private Equity 7. Pátria Investimentos 8. Actis Capital 9. Tarpon Investment 10. ABN AMRO Real
State
Team
Date of inception
SP SP RJ RJ RJ SP SP SP SP SP
56 9 22 n/a 15 9 39 6 14 6
1993 1997 1997 1982 2006 2000 1994 2007 2005 1999
Source: 2007 - GVcepe mid-year survey.
Funds managed
Portfolio companies
Committed capital (US$ bn)
6 4 4 1 2 4 5 2 1 2
11 5 11* 5 9 4 6 0 2 3
$1.85 $1.59 $1.50 $1.30 $1.07 $0.80 $0.70 $0.50 $0.50 $0.45
*Based on CVM data
Fonte: Slide preparado e apresentado por André Saito no XVIII Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas, set´2008, Aracaju, SE
Venture capital players in Brazil 10 largest VCs manage almost US$ 1.0 bn. 126 companies in their portfolio. Only 1 among 10 of the largest VCs started after 2003. 10 largest Venture Capital Firm 1. Votorantim Novos Negócios 2. Ascet Investimentos 3. BNDESPar VC 4. FIR Capital Partners 5. DGF Investimentos 6. Jardim Botânico Partners 7. Intel Capital Corporation 8. Rio Bravo Investimentos 9. CRP Cia de Participações 10. Franchising Ventures
State
Team
Date of inception
SP SP RJ MG SP RJ SP SP RS SP
17 7 8 32 15 13 5 10 10 7
2000 2000 1982 1999 2001 2003 1999 2000 1981 2007
Funds managed 1 1 1 3 2 2 2 6 5 1
Committed Portfolio capital (US$ companies mn) 6 4 33 15 11 6 7 20 18 6
$300 $150 $123 $87 $63 $60 $57* $50 $49 $40
* Estimate based on press information released by Intel Source: 2007 - GVcepe mid-year survey.
Fonte: Slide preparado e apresentado por André Saito no XVIII Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas, set´2008, Aracaju, SE
Seed and early stage funds in Brazil 10 largest manage less than US$ 0.5 bn. 20 companies in their portfolio. 6 of 10 started in the past 3 years. 10 largest Seed Capital Firm 1. Verticals Capital 2. Jardim Botânico Partners 3. Fundo Criatec 4. Semeia Brasil 5. Mifactory 6. Invest Tech 7. Monashees Capital 8. Ace 9. GC Capital 10. Confrapar
State
Team
Date of inception
RJ RJ RJ SP SP SP SP RJ SP MG
21 13 22 7 4 16 5 13 4 8
1997 2003 2007 2005 2002 2003 2006 2005 2007 2005
Funds managed 2 2 1 1 1 1 1 1 1 2
Committed Portfolio capital (US$ companies mn) 1 6 0 0 2 4 3 4 1 1
$140 $60 $40 $30 $20 $20 $12 $10 $10 $9
* Includes fund managers that also invest in Venture Capital Source: 2007 - GVcepe mid-year survey.
Fonte: Slide preparado e apresentado por André Saito no XVIII Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas, set´2008, Aracaju, SE
Relação entre Gestores, cotistas e Empresas do Fundo Limited Partners Investidores que provêm recursos aos fundos Responsabilidade limitada – não há envolvimento nas operações diárias Direito a renda, ganhos de capital e benefícios fiscais General Partners Entidade profissional responsável pela administração do fundo Seleção de empresas e alocação dos recursos captados Administração dos negócios e controle do desempenho Responsabilidade ilimitada Remuneração por meio de uma taxa de administração e taxa de desempenho Relação entre Limited Partners e General Partners •$
Gestores Taxa de administração, participação no resultado, retorno sobre o investimento**,
Cotistas
•%*
Fundo •$ o bre o s o ento torn •Re vestim in
•$ •$
•%*
Empresas do fundo
•%* * Percentual de participação na empresa ** Caso o gestor tenha participação acionária no fundo
Fonte: Slide preparado e apresentado por André Saito no XVIII Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas, set´2008, Aracaju, SE
Ciclo de vida de um fundo
Ciclo de Vida de um Fundo Duração típica de 10 anos
Estabelecimento Estabelecimento do do fundo fundo Definição Definição das das oportunidades oportunidades de investimento
Levantamento Levantamento de de capital capital para para investimento investimento (fund (fund raising) raising)
Geração Geração de de oportunides oportunides de de negócios (deal flow) flow) Identificação Identificação de de empresas empresas emergentes emergentes com alto potencial potencial de de crescimento crescimento
Análise Análise ee avaliação avaliação do do negócio negócio
Definição Definição do do valor valor do do aporte aporte ee negociação negociação da da estrutura estrutura do do investimento investimento
Adição Adição de de valor ao negócio por meio de: Desenvolvimento Desenvolvimento de de estratégias; estratégias; Participação Participação ativa ativa no no conselho conselho de de administração administração Transmissão Transmissão de de conhecimento conhecimento de negócios/mercado; Busca Busca de de novos novos investidores; investidores; Indicação Indicação de de novos novos talentos talentos profissionais; profissionais; Acesso Acesso aa rede rede de de contatos contatos para para desenvolvimento desenvolvimento de negócios e parcerias parcerias estratégicas estratégicas
Preparação Preparação e execução execução da da estratégia estratégia de de saída saída Venda Venda da da participação participação Abertura Abertura do capital em bolsa bolsa de de valores valores Fusão Fusão Liquidação Liquidação Aliança Aliança
Início da relação Empreendedor - Investidor
Fases principais do processo de investimento em Venture Capital - Empreendedor Preparo Preparo do do plano plano de de negócios negócios
Seleção dos investidores mais adequados
Envio do plano de negócios para avaliação
Triagem Recebimento do Recebimento do dos planos de plano plano de de negócios negócios negócios recebidos
Verificação preliminar de Interesse
Análise detalhada
Negociação do valor do empresa
Due diligence do Negociação do Term Sheet investidor na empresa
Negociação do valor do empresa
Due diligence do investidor na empresa
Negociação do Term Sheet
Fases principais do processo de investimento em Venture Capital - Investidor
Negociação final e execução do investimento
Negociação final e execução do investimento
Avaliação e negociação: Primeiro desafio
Ter plano de negócios aceito
Aqui o processo também é duro…
60% são rejeitados depois de um análise de 20 a 30 minutos. 25% são descartados depois de uma análise um pouco mais longa Cerca de 15% são analisados com mais profundidade, sendo que 2/3 são descartados em função de falhas na equipe gerencial ou no plano de negócios que são facilmente resolvidas 5% são considerados negócios oportunidade de negócios viáveis, sendo que cerca de 3% podem chegar, em média, a fase de negociação.
1% (ou menos) recebem o investimento
Mais informações em: Dingee, Haslett e Smollen (1997:28)
Qualidade do Plano de Negócios recebido pelos Investidores
Distribuição das notas dos planos de negócios recebidos
50%
_ Nota média (X)
25% 25%
3,75
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Planos de negócios classificados como bons e ótimos
42% 42%
_ Média (X)
10
Excelente
18%
8, 85%
Faixa de notas ( 0 - 10 )
0
5 10 15 20 25 30 35
40 45 50
% do total de planos de negócios analisados
Fonte: Nakagawa, 2003.
100 100%
Qualidade do Plano de Negócios recebido pelos Investidores
Principais deficiências dos planos analisados % das respostas agrupadas por classificação principal
Empresa, ambiente e estratégia de negócios
52,8%
Finanças
19,4%
Estrutura Marketing e Vendas Capitalização Fonte: Nakagawa, 2003.
16,7% 8,3% 2,8%
Avaliação: O que os investidores buscam
Investimentos dentro do escopo Time de empreendedores espetacular e completo Mercado grande e em crescimento Excelente proposta de valor Modelo de negócios já demonstrado Vantagem competitiva significativa e sustentável Foco Empreendedores realmente comprometidos com o sucesso do negócio Plano operacional sólido, detalhado e factível
Avaliação: O que os investidores buscam [exemplo]
22 Terça-Feira
Mais informações em : www.cepe.fgvsp.br e www.abvcap.com.br
Avaliação e negociação: Segundo desafio
Passar na entrevista pessoal
...enquanto isto na primeira reuni達o com o investidor
Aspectos importantes no contato com o investidor Características do empreendedor observadas • Honestidade Integridade Fidelidade Lealdade Justiça (Fair play)
• Orientação para resultados • Motivação • Inteligência • Experiência / Conhecimento • Liderança • Criatividade
Avaliação e negociação: Terceiro desafio
Chegar a um acordo sobre termos e condições do investimento
...e outra reunião com o investidor
Preciso de 5 milhões de reais para desenvolver o plano de conceito da visão da semente de uma idéia
Primeiro desafio da negociação: Valuation
Múltiplos ou Comparáveis Fluxo de Caixa Descontado Preço dos ativos Transações Similares
Principais múltiplos utilizados: • Valor da Empresa / Vendas (Enterprise Value / Sales) • Valor da Empresa / EBITDA (Enterprise Value / EBITDA) • Valor da Empresa / Unidade estratégica de comparação
t = n CF t Valor da Empresa = ∑ t t = 1 (1 + r) Estimativa de valores de ativos e passivos, inclusive contingências.
Referenciado em termos e condições de operações similares recentes.
Veja mais informações em : International Private Equity and Venture Capital Valuation Guidelines – Disponível em www.privateequityvaluation.com/
Valuation: Irracionaliade dos m煤ltiplos na hist贸ria recente
Segundo desafio da negociação: Documentação Acordo de Confidencialidade e/ou Exclusividade Term Sheet Acordo de Subscrição ou de Investimento Acordo de Acionistas Estatuto Social Acordo de Não-Competição com Fundadores Planos de Opção de Compra de Ações para Empregados e Administradores * Análise do impacto sobre a concorrência no segmento de mercado (CADE)
Quarto desafio: ComitĂŞ de investimentos
Ser aprovado pelo ComitĂŞ de Investimentos
Como o plano de negócio é analisado Exemplo Intel Capital
Mais informações em: Strobel, Carolina. Aspectos Legais nas Negociações com Investidores de Capital de Risco, 2004. Disponível em : http://www3.idmc.com.br/endeavor/Info.asp?Palestra_ID=39
Avaliação e negociação: Quinto desafio
Passar pelo Due Dilligence
Due Dilligence: Investigando empresa Verificação / Comparação com o plano de negócios (Avaliação detalhada) Processo custoso Processo de investigação/análise de assuntos legais, fiscais, contábeis, operacionais, regulatórios, entre outros. Necessidade de avaliação tecnológica para os casos de Empresa de Base Tecnológica Possivelmente mais de uma equipe – advogados,contadores, técnicos, etc.
Melhores práticas na captação de recursos
Como ser persuasivo?
Persuasão
Falhas na documentação
Mérito
Detalhes que aumentam sua chance de obter os recursos
O que é?
Fatores críticos?
Quem analisa?
Para que serve?
Elemento-chave?
Quem?
Quem pode se candidatar?
Parcerias?
Como?
Documentos?
Em quanto tempo?
Valores? Prazos? Obrigações?
Impacto da decisão para o avaliador?
$
Detalhes que aumentam sua chance de obter os recursos Principais elementos de sucesso na apresentação do projeto Precisam ser vendedores Precisam ser persuasivos Precisam ter um storyline Informações precisam estar sustentadas Preocupação com a clareza e erros de grafia Preocupação com qualidade e organização visual
Detalhes que aumentam sua chance de obter os recursos Diferença básica entre benefícios e características Benefícios vendem porque endereçam necessidades do cliente
Características Característicasservem servem de desuporte suporteààidéia idéia
Detalhes que aumentam sua chance de obter os recursos
Agrupamento Indutivo (Grupo Lógico)
Agrupamento Dedutivo (Processamento Lógico)
Mensagem Principal
Argumento 1
Argumento 2
Mensagem Principal
Situação
Comentário
Resolução
Argumento 1
Melhores Melhores resultados resultados em em casos casos de de concordância concordância prévia prévia
Argumento 2
Melhores Melhores resultados resultados em em casos casos de de potencial potencial conflito conflito
Detalhes que aumentam sua chance de obter os recursos Passos da Venda Persuasiva • Resumo da Situação • Expressar a Idéia • Como Funciona • Reforçar os Benefícios • Fechamento
Detalhes que aumentam sua chance de obter os recursos Passos da Venda Persuasiva • Resumo da Situação • Expressar a Idéia • Como Funciona • Reforçar os Benefícios • Fechamento
Detalhes que aumentam sua chance de obter os recursos
A importância dos frameworks •Texto
Texto
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A importância dos frameworks Fase A
Ação 1
Fase C
Fase B
Ação 2
Ação 3
Ação 4
Ação 5
Fase D
Ação 6
Ação 7
...
... ...
...
BUSINESS ... CASE
...
...
...
...
...
Ação 8
A importância dos frameworks Mês 1 Mês 2 • Texto Atividade 1 Atividade 2 . . . .
1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 41 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
Entenda as definições (exemplo PITE-FAPESP) 1. Projeto de Inovação Tecnológica: Projeto que envolve conhecimentos científicos e técnicos, com o objetivo de desenvolver ou aperfeiçoar produto, processo, sistema ou serviço com interesse empresarial ou social. 2. Pesquisa Básica Dirigida: Conjunto de trabalhos com objetivo de adquirir novos conhecimentos para a compreensão de fenômenos, visando o desenvolvimento dos produtos, processos ou sistemas. 3. Pesquisa Aplicada: Conjunto de trabalhos com o objetivo de adquirir novos conhecimentos para aperfeiçoamento de produtos, processos ou sistemas inovadores. 4. Desenvolvimento Experimental: Conjunto de trabalhos sistemáticos, a partir de conhecimentos pré-existentes e obtidos através de pesquisa ou experiência prática. Seu objetivo é comprovar ou demonstrar a viabilidade técnica ou funcional de novos produtos, processos, sistemas ou serviços inovadores ou um evidente aperfeiçoamento daqueles já produzidos. 5. Fase Exploratória: É aquela onde ocorre o delineamento da inovação, aplicando conhecimentos científicos e técnicos e usando laboratório, se necessário. Envolve atividades de pesquisa dirigida ou aplicada. É nessa fase que é feita a análise técnico-econômica. Caso ela seja positiva, será recomendada a continuidade dos trabalhos para a fase de certificação. 6. Fase de Certificação: Etapa de desenvolvimento experimental e determinação das especificações definitivas e dos principais componentes da solução proposta pela fase exploratória. São empregados modelos de engenharia, protótipos e, se necessário, pré-séries ou lotes pioneiros.
Entenda as definições (exemplo PITE-FAPESP) 7. Inovação Incremental: É aquela que conduz a aperfeiçoamentos graduais. 8. Inovação tipo "marketpull": Seu desenvolvimento é regrado pela demanda do mercado. A Inovação Incremental é, normalmente, do tipo "marketpull". 9. Inovação radical ou revolucionária: É a que conduz à mudanças no mercado, substancialmente diferentes. 10. Inovação tipo "technology push": Seu desenvolvimento é motivado pela intenção de aplicar um novo conceito científico-tecnológico (inovações radicais). 11. Riscos Tecnológicos: São possibilidades de falhas na identificação e aplicação dos conhecimentos técnicos e científicos. 12. Riscos de Comercialização: São riscos de não aceitação pelo mercado da etapa de implementação.
Toda linha para acesso a recursos financeiros há um documento principal
• Projeto de Pesquisa (FAPESP, CNPq) • Plano de negócio (FAPESP, FINEP, BNDES, Capital de Risco) • Estudo de Viabilidade Técnica (FAPESP) • Estudo de Viabilidade Econômica-Financeiro (BNDES)
Projeto de pesquisa começa com um problema de pesquisa
Referencial teórico
Questão não respondida
Problema de pesquisa
• Problema “científico” : A ser resolvido por um método “científico”. • A busca de solução de um problema científico inicia-se com um modelo do problema • Modelo é a representação simplificada da realidade, com a finalidade de compreender algum aspecto desta realidade visto como relevante. • O mais requintado – e essencial para a estruturação de teorias científicas – é o modelo proposicional. Este é uma asserção sobre a realidade na forma de proposição sintética, isto é, afirmação cuja verdade ou falsidade deve ser verificada por meio de dados experimentais Referência: ABRAMCZUK, André Ambrosio. Qual é o seu problema. Paper. Junho de 2004.
Projeto de pesquisa : Exemplo de estrutura do PIPE-FAPESP Estrutura recomendada para o Projeto de Pesquisa 1. Título 2. Resumo com no máximo 500 palavras. Deve conter a informação essencial ao entendimento da pesquisa incluindo, no mínimo, a justificativa, objetivos, metodologia resumida, resultados esperados e seus impactos. 3. Objetivos do projeto de pesquisa proposto e sua relação com o estado-da-arte na área 4. Plano de Pesquisa (3000 palavras) • Resultados obtidos na FASE 1 • Descrição das atividades que compõem o projeto de pesquisa (para projetos submetidos à FASE 1 ou à FASE 2): • Cronograma: 5. Informações sobre a empresa (900 palavras) 6. Potencial comercial do produto ou processo que resultará deste projeto de P&D 7. Lista de propostas equivalentes ou complementares submetidas a outras agências de financiamento de qualquer natureza, em análise ou já contratadas 8. Descrição da Equipe 9. Bibliografia 10. Orçamento Proposto
Como?
Quem é o meu time? Como venderei meu produto/serviço? Como produzirei / prestarei o serviço?
Quanto?
Quanto $ para abrir o negócio? Quanto ganharei com o negócio.
ke t Pr ./Ve od nd /O as Pl pe an r e Fin jam . an en ce to iro .
Quem são meus concorrentes?
Mercado Concorrência Time
e ad nid tu or Op
Quem comprará o produto/serviço?
a es pr viço . Em/Ser uto od
Quem?
Pr
O quê?
Por que o PN está sendo escrito? Idéia + Mercado O que será criado? O que será vendido?
Ma r
Por quê?
Quando?
PLANO DE NEGÓCIO
Plano de negócio com estrutura lógica e partes inter-dependentes.
O plano de negócio e suas partes
9 Desempenho / Resultado
Time
8
6
7
Operações & Produção
Marketing e Vendas
Empresa
Concorrência
2
4
1
3
Oportunidade
Produtos & Serviços
5 Mercado Consumidor
Plano de negócio: Usos e costumes
Principal parte utilizada do Plano de Negócio: Todas
Principal parte utilizada do Plano de Negócio: Oportunidade Resu lt ad o / Des empen h o/
Comunicação da estratégia (1 parágrafo) Elevator Pitch (3 minutos) Sumário Executivo (2 páginas)
Apresentação em Powerpoint (10~20 minutos)
T ime
Operaçõ e s e Pro du ção
Mark etin g e Ven d as
Emp resa
Op o rtu n idad e
Co n corrência
Pro du to s e Servi ços
Merc ad o Co n sumido r
Plano de Negócio conceitual (10 a 15 páginas) Plano de Negócio completo (30 a 60 páginas)
Por quê e para que um plano de negócios? Planejamento Estratégico
Criação de uma Nova Empresa
Acesso a Recursos de uma empresa já existente
e d o os n i a óc Pl eg N
Desenvolvimento
Financeiros
Parcerias Lançamento de um novo negócio/ produto
Competições
Necessidades diferentes, PNs diferentes! Tipos de PN Planejamento Estratégico
Principais questões e perguntas • •Estratégia está definida? (orientação, objetivos, metas, resultados estimados) Estratégia está definida? (orientação, objetivos, metas, resultados estimados) • •Como a estratégia será implementada? (ações a serem tomadas, responsáveis) Como a estratégia será implementada? (ações a serem tomadas, responsáveis) • •Detalhes operacionais atrelados a ações estratégicas? Detalhes operacionais atrelados a ações estratégicas? • •Cronograma definido? Cronograma definido?
Acesso a Recursos Financeiros
• •Atende a expectativa do investidor? (Retorno financeiro, retorno social) Atende a expectativa do investidor? (Retorno financeiro, retorno social) • •Riscos definidos? (O que pode dar errado? Quais são as garantias?) Riscos definidos? (O que pode dar errado? Quais são as garantias?)
Parcerias
• •O que o parceiro irá ganhar? O que o parceiro irá ganhar? • Como isto acontecerá? • Como isto acontecerá?
Competições
• •Melhor do que meus concorrentes? Melhor do que meus concorrentes? • •Diretrizes da competição claros e sustentados? (inovação e sustentabilidade) Diretrizes da competição claros e sustentados? (inovação e sustentabilidade) • •Apresentação convincente? Apresentação convincente?
Antes de submeter seu plano de negócio, tente classificá-lo...
Persuasão
Mérito
Obrigado!
Marcelo Nakagawa mnakagawa@usp.br