APRESENTAÇÃO
O Curso Lógica Matemática I foi concebido com o intuito de suprir uma necessidade do currículo de Matemática da educação básica, uma vez que análise de argumentos e raciocínio é importante para profissionais de todas as áreas. Além disso, o estudo da lógica matemática: 1- É desafiador Estudar lógica simbólica é quase como montar um quebra-cabeça ou resolver um SUDOKU: deve-se analisar os argumentos e reordená-los para que façam sentido. De início, as conexões podem não ser tão óbvias e, por isso, precisará exercitar sua mente para encontrar os encaixes de modo a torná-los válidos. A tarefa não é fácil, mas o desafio o motiva a continuar. 2 – Rapidez de raciocínio Ao se deparar com um problema, os profissionais devem pensar rapidamente para encontrar uma solução. A pressão e o fato de não saber o que deu errado podem complicar a resolução desta situação, mas se pratica com frequência a análise de fatos aparentemente isolados e suas possíveis relações, como propõe a lógica, conseguirá mais velocidade nas questões relativas ao trabalho. 3 – Argumentação melhor fundamentada Embora a argumentação seja atribuída a advogados e publicitários, esta habilidade diz respeito a todas as profissões e não se restringem ao ambiente profissional, afinal persuasão é exigida tanto durante uma entrevista de emprego, na qual você tenta convencer o gestor de que você é o melhor candidato para a vaga, como nas tradicionais discussões de família sobre política ou futebol. Até as redações dos vestibulares prezam que os candidatos aprovados saibam debater suas ideias.
Sumário CAPÍTULO 1: Conceitos Iniciais ..................................................................................... 4 Conceito ......................................................................................................................... 4 Histórico ......................................................................................................................... 5 Raciocínio Intuitivo ......................................................................................................... 5 Raciocínio Espacial ........................................................................................................ 6 Raciocínio Verbal ........................................................................................................... 7 Raciocínio Numérico ...................................................................................................... 7 CAPÍTULO 2: Proposições ............................................................................................. 8 Conceito ......................................................................................................................... 8 Conectivos Lógicos ........................................................................................................ 8 As três leis do pensamento ............................................................................................ 9 Valor lógico de uma proposição e Tabela Verdade ........................................................ 9 Número de linhas de uma Tabela Verdade .................................................................. 11 Tautologia .................................................................................................................... 13 Contradição .................................................................................................................. 13 Contingência ................................................................................................................ 13 CAPÍTULO 3: A Tabela-Verdade de uma Proposição Composta ................................. 15 Negação de uma proposição (~) .................................................................................. 15 Conjunção de proposições (∧)...................................................................................... 16 Disjunção de proposições (∨) ....................................................................................... 17 Implicação de proposições (→) ..................................................................................... 18 Bi-implicação de proposições (↔) ................................................................................ 19 Capitulo 4: Argumentos ................................................................................................ 27 Argumentos válidos e sofismas .................................................................................... 28 Tipos de argumentos: categóricos e hipotéticos ........................................................... 29 Tabelas-verdade e argumentos .................................................................................... 31 Problemas envolvendo dedução e indução .................................................................. 33 Editorial ............................................................................Erro! Indicador não definido. Referências Bibliográficas ............................................................................................ 40
“Todo macaco é um mamífero.
Iniciação à Lógica
Todo mamífero é um animal. Então todo
Matemática
animal é um macaco!”
Aulas 1 Você acha que há lógica nessa
CAPÍTULO 1: Conceitos
frase? Não! Não temos argumentos suficientes que possam concluir que “todo animal é um macaco”. Com as
Iniciais
afirmações que possuímos, poderíamos A lógica está presente em nosso
concluir que “todo macaco é um animal”,
cotidiano. Os princípios básicos da lógica
fora isso, nada poderíamos concluir.
matemática são naturais para nós, mas
Vejamos outra situação:
requerem um estudo especial. A lógica está presente em nosso cotidiano. Quando ouvimos algo que discordamos, determinados
pois
acreditamos
argumentos
que são
“Em uma casa, há duas pessoas, João e Maria, um deles só diz a verdade e o outro só diz mentiras”.
contraditórios, facilmente afirmamos que não há lógica no que foi dito. Mas por qual razão falamos em lógica, se não conhecemos seus princípios e nunca fizemos um estudo detalhado sobre sua origem filosófica e matemática? Porque os princípios básicos da lógica são naturais para nós. Vejamos um exemplo simples:
O que você ouvirá ao perguntar a João e Maria “você mente”? Ambos responderão que não, uma vez que aquele que não mente responderá com a verdade, “eu não minto”, mas aquele que mente
responderá
faltando
com
a
verdade, “eu não minto”. Logo, você não chegará a nenhuma conclusão. Qual pergunta seria a ideal a ser feita para identificar quem é o mentiroso e quem fala a verdade?
Conceito Lógica é uma palavra que origina do grego λογική( logos) que significa 4
estudo.
Ela
tem
dois
significados
principais: discute o uso de raciocínio em
convincentes,
embora
não
sejam
corretos.
alguma atividade e é o estudo normativo, filosófico
do
raciocínio
válido.
segundo sentido, a lógica é discutida principalmente filosofia,
nas
matemática
disciplinas
de
e
da
ciência
Na Grécia, distinguiram-se duas
No
grandes
PERIPATÉTICA
de (que
Lógica,
a
derivava
de
Aristóteles) e a ESTÓICA fundada por Zenão
computação. Lógica Matemática
escolas
(326-264a.C.).
A
escola
ESTÓICA foi desenvolvida por Crisipo (280-250a.C.)
a
partir
da
escola
MEGÁRIA (fundada por Euclides, um seguidor de Sócrates). Segundo alguns estudiosos, houve durante muitos anos uma
certa
rivalidade
entre
os
Peripatéticos e os Megários e que isto talvez
tenha
prejudicado
o
desenvolvimento da lógica, embora na verdade as teorias destas
escolas
fossem complementares.
Histórico
Na A história da Lógica tem início
Europa
do
século
XVIII,
filósofos matemáticos, como Leibniz e
com o filósofo grego Aristóteles (384 -
Lambert
322a.C.) de Estagira (hoje Estavo) na
operações da lógica formal através de
Macedônia. Aristóteles criou a ciência da
símbolos, de forma algébrica mas seus
Lógica, cuja essência era a teoria do
esforços e trabalhos permaneceram
silogismo. Seus escritos foram reunidos
isolados e pouco reconhecidos.
na
obra
denominada
Organon
ou
Instrumento da Ciência. Para mostrar que os sofistas (mestres da retórica e da oratória) podiam enganar os cidadãos utilizando
argumentos
tentaram
representar
as
No século XIX, George Boole e posteriormente Augustus De Morgan apresentaram tratamentos matemáticos sistemáticos.
incorretos,
Aristóteles estudou a estrutura lógica da
Raciocínio Intuitivo
argumentação. Revelando, assim, que alguns
argumentos
podem
ser
Em latim a palavra intuição é intuitione. Essa palavra tem origem na 5
composição de "in" que significa dentro e "tuere" que significa olhar para. No francês, intuição é a palavra "intuition", cujo
significado
imediato,
é
conhecimento
pressentimento
que
nos
permite adivinhar o que é ou deve ser. Diante da etimologia apresentada, podemos
definir
Raciocínio
Intuitivo
Imagine que você está com
como sendo a capacidade de perceber e
dificuldades na resolução um problema
discernir algo ou uma situação sem que
de
haja uma análise sobre o mesmo.
inusitadamente, a resposta vem à sua
Examinemos alguns tipos de intuições.
mente! Frases como: "Poxa,como não
Matemática.
De
repente,
pensei nisso antes?" e "Eureca!" são Imagine um copo de vidro caindo. Inconscientemente nós já sabemosque ele se quebrará. É o que chamamos de "óbvio", elementar.
comuns
nessas
situações.
Quando
pessoas passam por esse fenômeno, elas
não
sabem
explicar
como
raciocinaram para chegar ao resultado final, simplesmente falam que a resposta apareceu na mente deles. Essa intuição é chamada “insight”.
1) Os campeões de xadrez ao olharem para um tabuleiro logo sabem que jogada fazer, pensando muito pouco ou simplesmente não pensando. Esta é a intuição que se desenvolve do
Raciocínio Espacial
campo consciente para o campo inconsciente. É a intuição que vem da prática.
Também chamado de raciocínio geométrico, o raciocínio espacial é a capacidade
de
construir
imagens,
réplicas visuais ou modelos abstratos da 6
realidade. É através desse tipo de raciocínio
que
somos
capazes
Raciocínio Numérico
de
imaginar e representar em movimento O
certas figuras. Engenheiros, arquitetos, designers e artistas plásticos fazem uso
Raciocínio
Numérico
é
a
habilidade matemática da pessoa em análises de tabelas, cálculos básicos e a
de raciocínio espacial.
aplicação destes conhecimentos em outras questões. Professores e alunos de
ciências
exatas,
administradores, engenheiros,
entre
bancários, contadores,
outros,
fluem
intensamente em raciocínio numérico.
Raciocínio Verbal Raciocínio verbal é a capacidade de raciocinar com conteúdos verbais, estabelecendo entre eles princípios de classificação,
ordenação,
relação
e
significados. Não diz respeito a ortografia ou a gramática, senão que aos métodos e expressões necessários para que as pessoas possam fazer o uso mais completo da linguagem.
7
1) “Antônio é bacharel e licenciado
Aulas 2 a 7
em
Matemática.”
é
uma
proposição composta, pois
CAPÍTULO 2:
•
Antônio
é
bacharel
em
licenciado
em
Matemática.
Proposições
•
Antônio
é
Matemática.
Conceito
são proposições distintas.
Uma proposição é uma sentença passível
de
ser
avaliada
2) “Eu não sou estrangeiro.” é uma proposição composta, pois
como
verdadeira ou falsa. Em geral, uma
•
Eu não sou estrangeiro.
proposição é uma sentença declarativa.
•
Eu sou estrangeiro.
Exemplo: Dadas as sentenças:
são proposições distintas.
a) Paulo é brasileiro. b) O Acre é um estado da Região Norte do Brasil.
Conectivos Lógicos São símbolos usados para unir ou
c) Você é feliz?
combinar proposições simples e formar
d) Que lindo!
proposições compostas. São eles:
e) Vá e faça logo!
•
∧: e
Apenas a) e b) são proposições, pois são
•
∨: ou
as únicas frases declarativas.
•
→:Se ... então
Uma proposição é dita simples
•
↔: Se e somente se
ou atômica se não é possível destacar
•
∼: Negação
outra proposição como parte de sí mesma.
por uma letra minúscula do nosso
Exemplo: O Mustafa é flamenguista. Uma proposição é dita composta ou molecular se é formada pela combinação proposições. Exemplo:
Cada proposição pode ser identificada
de
duas
ou
mais
alfabeto. Exemplo: a) “p:
João
é
pardo.”
é
uma
proposição simples. b) “q: O Acre é quente e úmido.” é uma proposição composta. 8
Sobre
as
proposiçþes
podemos
compostas,
escrevĂŞ-las
como
combinaçþes de conectores lógicos.
2) PrincĂpio da nĂŁo contradição Nenhuma
proposição
simultaneamente
ĂŠ
verdadeira
e
falsa.
Exemplo:
3) PrincĂpio do terceiro excluĂdo a) đ?‘? ∧
Uma proposição ou Ê verdadeira
đ?’’: â?&#x; A lua ĂŠ quadrada đ?‘’ â?&#x; a neve ĂŠ branca đ?‘?
đ?‘ž
. ( p e q são proposiçþes conjuntas)
meio termo.
Valor lĂłgico de uma
b) đ?‘? ∨ đ?’’: â?&#x; A lua ĂŠ quadrada đ?‘œđ?‘˘ â?&#x; a neve ĂŠ branca đ?‘?
ou ĂŠ falsa, nĂŁo havendo nunca um
đ?‘ž
proposição e Tabela
. ( p e q são proposiçþes
Verdade
disjuntas) c)
Cada proposição Ê verdadeira ou
đ?‘?→ đ?’’: Se a neve ĂŠ branca â?&#x; a lua ĂŠ quadrada đ?‘’đ?‘›đ?‘ĄĂŁđ?‘œ â?&#x; đ?‘?
đ?‘ž
. ( implicação; p Ê o antecedente q Ê o consequente)
falsa. Dizemos então que verdadeiro ou falso são os valores de uma proposição. No caso de uma proposição composta, a determinação de seu valor
d)
lĂłgico ĂŠ dado atravĂŠs de um instrumento
đ?‘?↔
chamado Tabela Verdade.
đ?’’: â?&#x; A lua ĂŠ quadrada đ?‘ đ?‘’ đ?‘’ đ?‘ đ?‘œđ?‘šđ?‘’đ?‘›đ?‘Ąđ?‘’ đ?‘ đ?‘’ â?&#x; a neve ĂŠ branca đ?‘?
đ?‘ž
. (bi-implicação)
Vejamos as tabelas verdade dos conectivos lĂłgicos:
e) âˆź đ?‘?: A lua nĂŁo ĂŠ quadrada. ( đ?‘›đ?‘’đ?‘”đ?‘ŽĂ§ĂŁđ?‘œ đ?‘‘đ?‘’ đ?‘?).
1) Negação
As trĂŞs leis do
" âˆź đ?‘? ĂŠ verdadeira (falsa) se e somente
pensamento
se
đ?‘?
ĂŠ
falsa
(verdadeira)�.
1) PrincĂpio da identidade
âˆźđ?‘?
đ?‘?
Se uma proposição Ê verdadeira,
V
F
entĂŁo todo objeto ĂŠ idĂŞntico a si
F
V
mesmo. 9
2) Conjunção
As seguintes expressĂľes podem se
“A conjunção ĂŠ verdadeira se e
empregar como equivalentes de "Se A,
somente
cada
proposiçþes
uma
das
entĂŁo B":
atĂ´micas
sĂŁo
1)Se A, B.
verdadeiras.�
2)B, se A. 3)Quando A, B.
đ?‘?
đ?’’
4)A implica B.
đ?‘?∧đ?’’
V
V
V
5) Todo A ĂŠ B.
V
F
F
6) A Ê condição suficiente para B.
F
V
F
7) B Ê condição necessåria para A.
F
F
V
8) A somente se B. Exemplo: Dada a condicional “Se chove,
3) Disjunção
então fico molhado�, são expressþes
“A disjunção ĂŠ falsa se e somente
equivalentes:
se cada uma das proposiçþes
1)Se chove, fico molhado.
atômicas são falsas.�
2)Fico molhado, se chove. 3)Quando chove, fico molhado.
đ?‘?
đ?’’
đ?‘?∨đ?’’
4)Chover implica ficar molhado.
V
V
V
5) Toda vez que chove, fico molhado.
V
F
V
6) Chover Ê condição suficiente para fico
F
V
V
molhado.
F
F
F
7) Ficar molhado Ê condição necessåria para chover.
4) Implicação 8) Chove somente se fico molhado. “A implicação ĂŠ falsa se
o
antecedente Ê verdadeiro e o 5) Bi-implicação
consequente Ê falso.�
“A bi-implicação ĂŠ verdadeira se, e đ?‘?
đ?’’
đ?‘?→đ?’’
V
V
V
V
F
F
F
V
V
F
F
V
somente se seus componentes são ou ambos verdadeiros ou ambos falsos�.
đ?‘? V
đ?’’ V
đ?‘?↔đ?’’ V 10
V
F
Estrutura
F
É verdade quando
lĂłgica
F
V
F
F
F
V
É falso quando
A∧ B
A e B sĂŁo, ambos,
pelo menos
verdade
um dos dois for falso
A∨ B
Podem-se empregar tambĂŠm como equivalentes de "A se e somente se B"
A∨B
pelo menos um dos dois
A e B, ambos,
for verdade
sĂŁo falsos
A e B tiverem valores
A e B tiverem
lĂłgicos diferentes
valores
as seguintes expressĂľes:
lógicos iguais A→B
nos demais casos
1) A se e sĂł se B.
A ĂŠ verdade e B ĂŠ falso
A ↔ B
2) Se A entĂŁo B e se B entĂŁo A.
A e B tiverem valores
A e B tiverem
lĂłgicos iguais
valores lĂłgicos diferentes
3) A implica B e B implica A. 4) Todo A Ê B e todo B Ê A. 5) A somente se B e B somente se A. 6) A Ê condição suficiente e necessåria para B.
NĂşmero de linhas de uma Tabela Verdade
7) B Ê condição suficiente e necessåria para A.
Seja p uma proposição molecular formada
pela
composição
de
n
proposiçþes atômicas. A tabela-verdade
Resumo da Tabela de Conectivos
de p possui 2n linhas. A
B
A∧B
A∨B
A∨B
A→B
A↔B
Exemplo: Construa a tabela-verdade da V
V
V
V
F
V
V
V
F
F
V
V
F
F
F
V
F
V
V
V
F
F
F
F
F
F
V
V
proposição ~đ?‘? ∧ đ?‘ž. Solução Note que n = 2, pois as Ăşnicas proposiçþes atĂ´micas sĂŁo đ?‘? đ?‘’ đ?‘ž. Logo, o nĂşmero de linhas da tabela-verdade de
Uma tabela muito interessante a
~đ?‘? ∧ đ?‘ž ĂŠ:
respeito dos conectivos, mostrando as 2n = 22 = 4
condiçþes em que o valor lógico Ê verdade e em que Ê falso
Segue que: 11
đ?‘?
đ?‘ž
~đ?‘?
đ?‘ž
~đ?‘? ∧ đ?‘ž
Note que n = 2, pois as Ăşnicas
V
V
F
V
F
proposiçþes atĂ´micas sĂŁo đ?‘? đ?‘’ đ?‘ž. Logo, o
V
F
F
F
F
nĂşmero de linhas da tabela-verdade de
F
V
V
V
V
(đ?‘? ↔ ~đ?‘ž) ∨ đ?‘? ĂŠ:
F
F
V
F
F
2n = 22 =4
Exemplo: Construa a tabela-verdade da
Exemplo: Construa a tabela-verdade da
proposição (đ?‘? ↔ ~đ?‘ž) ∨ đ?‘?.
proposição (~đ?‘? ∨ đ?’’) → đ?’“.
Solução
Solução
Note que n = 2, pois as Ăşnicas
Note que n = 3, pois temos as
proposiçþes atĂ´micas sĂŁo đ?‘? đ?‘’ đ?‘ž. Logo, o
proposiçþes atĂ´micas sĂŁo đ?‘?, đ?‘ž đ?‘’ đ?‘&#x;. Logo,
nĂşmero de linhas da tabela-verdade de
o nĂşmero de linhas da tabela-verdade de
(đ?‘? ↔ ~đ?‘ž) ∨ đ?‘? ĂŠ:
(~đ?‘? ∨ đ?’’) → đ?’“ ĂŠ: 2n = 22
2n = 23
=4
=8
Segue que:
Segue:
đ?‘?
đ?‘ž
~đ?‘ž
đ?‘? ↔ ~đ?‘ž
đ?‘?
(đ?‘? ↔ ~đ?‘ž) ∨ đ?‘?
V
V
F
F
V V
V
F
V
V
V V
V
V
V
F
V V
V
V
F
V
F
V
F
V
V
V
F
F
V V
F
F
F
F
V
F
F
F
V
F
V
F
F F
V
V
V
F
F
F
F F
F
V
F
V
V
V
V V
V
V
F
V
F
V
V V
F
F
F
F
V
V
F V
V
V
F
F
F
V
F V
F
F
Exemplo: Construa a tabela-verdade da proposição (đ?‘? ↔ ~đ?‘ž) ∨ đ?‘?.
đ?‘?
đ?‘ž
đ?‘&#x;
~đ?‘?
đ?‘ž
~đ?‘? ∨ đ?‘ž
đ?‘&#x;
(~đ?‘? ∨ đ?‘ž ) →đ?‘&#x;
Solução
12
Tautologia Uma
Contradição
proposição
composta
ĂŠ
Uma
proposição
composta
ĂŠ
chamada tautologia quando o seu valor
chamada contradição quando o seu valor
lĂłgico ĂŠ sempre verdade.
lĂłgico ĂŠ sempre falso.
Exemplo: (SEBRAE-2010-UNB/CESPE)
Exemplo: Mostre que a proposição đ?‘? ∧
Mostre que a proposição
~đ?‘? ĂŠ uma contradição.
~đ?‘? ∨ (~đ?‘? → đ?‘ž) Solução ĂŠ uma tautologia. Note que n = 1, pois a Ăşnica proposição ĂŠ đ?‘?. Logo, o nĂşmero de linhas da tabela-
Solução
verdade de đ?‘? ∧ ~đ?‘? ĂŠ: Note que n = 2, pois as Ăşnicas 2n = 21
proposiçþes atĂ´micas sĂŁo đ?‘? đ?‘’ đ?‘ž. Logo, o nĂşmero de linhas da tabela-verdade de
=2
~đ?‘? ∨ (~đ?‘? → đ?‘ž ) ĂŠ: Segue que:
2n = 22
đ?‘?
=4 Segue: đ?‘?
đ?‘ž
~đ?‘?
đ?‘ž
~đ?‘? → đ?‘ž
~đ?‘? ∨ (~đ?‘? → đ?‘ž)
V
F
V
V
V
V
F
F
F
V
V
F
V
V
V
V
V
đ?‘? ∧ ~đ?‘?
V
F
F
F
V
F
ContingĂŞncia Uma
V
~đ?‘?
proposição
composta
ĂŠ
chamada contingĂŞncia quando nĂŁo for tautologia e nem contradição. Exemplo: Mostre que a proposição ~đ?‘? ∧ đ?‘ž ĂŠ uma contingĂŞncia.
F
F
V
F
F
V
Solução De fato, vimos num exemplo anterior que a tabela-verdade de ~đ?‘? ∧ đ?‘ž ĂŠ: 13
đ?‘?
đ?‘ž
~đ?‘?
đ?‘ž
~đ?‘? ∧ đ?‘ž
c. p → (p → ~r)  q v r d. (p ^ q → r) v (~p  q v ~r)
V
V
F
V
F
V
F
F
F
F
F
V
V
V
V
F
F
V
F
F
ExercĂcios 1) Construa a tabela-verdade das proposiçþes abaixo: a) ~đ?‘? ∨ đ?‘ž → ~đ?‘ž
5) Determinar P (VV, VF, FV, FF) em cada um dos seguintes casos: a. P(p, q) = ~(~p  q) b. P(p, q) = ~p v q → p c.
P(p, q) = (p v q) ^ ~(p ^ q)
d. P(p, q) = (p v ~q) v (~p v q) e. P(p, q) = ~((p v q) ^ (~p v ~q) 6) Determinar P (VVV, VVF, VFV, VFF, FVV, FVF, FFV, FFF) em cada um dos
b) đ?‘? ∧ ~đ?‘ž → đ?‘? ∨ đ?‘ž
seguintes casos:
c) (đ?‘? ∧ đ?‘ž) ∨ đ?‘&#x; ↔ ~đ?‘ž
a.
P(p, q, r) = p v (q ^ r)
b.
P(p, q, r) = (p ^ ~q) v r
2) Classifique as proposiçþes abaixo
c.
P(p, q, r) = ~p v (q ^ ~r)
como tautologia, contradição ou
d.
P(p, q, r) = (p v q) ^ (p v r)
contingĂŞncia.
e.
P(p, q, r) = (p v ~r) ^ (q v ~r)
d) (đ?‘&#x; → đ?‘?) ∧ (đ?‘ž → ~đ?‘&#x;)
a) đ?‘? ∧ đ?‘ž → đ?‘? ∨ đ?‘ž b) đ?‘ž → ~đ?‘ž ∧ đ?‘? c) (đ?‘? ∧ đ?‘ž) ∧ ~(đ?‘? ∨ đ?‘ž) d) đ?‘? ∧ đ?‘ž → ( đ?‘? ↔ đ?‘ž)
7) Determinar P(VFV) em cada um dos seguintes casos: a. P(p, q, r) = p ^ ~r → ~q b. P(p, q, r) = ~p ^ (q v ~r)
3) Construir as tabelas-verdade das seguintes proposiçþes: a. ~(p v ~q) b. ~(p → ~q) c. p ^ q → p v q d. ~p → (q → p) e. (p → q) → p ^ q 4) Construir as tabelas-verdade das seguintes proposiçþes:
c. P(p, q, r) = ~(p ^ q)  ~(p v ~r) d. P(p, q, r) = (r ^ (p v ~q)) ^ ~(~r v (p ^ q)) e. P(p, q, r) = (p ^ q → r) → q v ~r
8) Sabendo que os valores lógicos das proposiçþes
p
e
q
sĂŁo
respectivamente F e V, determinar o valor lógico da proposição: (p ^ (~q → p)) ^ ~((p  ~q) → q v ~p)
a. ~p ^ r → q v ~r b. p → r  q v ~r 14
Solução
Aulas 8 a 13 đ?‘–) Temos que:
CAPĂ?TULO 3: A TabelaVerdade de uma
~đ?‘?: Carlos nĂŁo ĂŠ brasileiro. ou ~đ?‘?: É falso que Carlos ĂŠ brasileiro.
Proposição Composta
ou Vimos no capĂtulo anterior as tabelas-verdade
de
proposiçþes
~đ?‘?: NĂŁo ĂŠ verdade que Carlos ĂŠ brasileiro.
compostas no sentido genĂŠrico. Agora, utilizaremos o conhecimento adquirido
đ?‘–đ?‘–) ~đ?‘?: Este nĂşmero nĂŁo ĂŠ Ămpar.
para trabalharmos as situaçþes mais
ou
prĂĄticas. ~đ?‘?: É falso que este nĂşmero ĂŠ Ămpar.
Negação de uma
~đ?‘?: NĂŁo ĂŠ verdade que este nĂşmero ĂŠ Ămpar.
proposição (~) Ocorre com a inclusão do advÊrbio
ou
“NĂƒOâ€? Ă frente do verbo. TambĂŠm
~đ?‘?: Este nĂşmero ĂŠ par.
podemos
utilizar,
Ă
frente
das
proposiçþes, as expressĂľes â€œĂ‰ FALSO QUEâ€?, “NĂƒO É VERDADE QUEâ€? ou qualquer outra expressĂŁo que exprima
đ?‘–đ?‘–đ?‘–) ~đ?‘? : A mulher nĂŁo ĂŠ branca. ou ~đ?‘? : É falso que a mulher ĂŠ branca.
contrariedade. ou Exemplo:
Escreva
a
negação
proposiçþes abaixo:
das ~đ?‘?: NĂŁo ĂŠ verdade que a mulher ĂŠ branca.
đ?‘–) đ?‘?: đ??śđ?‘Žđ?‘&#x;đ?‘™đ?‘œđ?‘ ĂŠ đ?‘?đ?‘&#x;đ?‘Žđ?‘ đ?‘–đ?‘™đ?‘’đ?‘–đ?‘&#x;đ?‘œ. đ?‘–đ?‘Ł) ~đ?‘? : O Rio Branco nĂŁo ganhou o jogo. đ?‘–đ?‘–) đ??¸đ?‘ đ?‘Ąđ?‘’ đ?‘›Ăşđ?‘šđ?‘’đ?‘&#x;đ?‘œ ĂŠ Ăđ?‘šđ?‘?đ?‘Žđ?‘&#x;. ou đ?‘–đ?‘–đ?‘–) đ??´ đ?‘šđ?‘˘đ?‘™â„Žđ?‘’đ?‘&#x; ĂŠ đ?‘?đ?‘&#x;đ?‘Žđ?‘›đ?‘?đ?‘Ž. ~đ?‘? : É falso que o Rio Branco ganhou o đ?‘–đ?‘Ł) đ?‘‚ đ?‘…đ?‘–đ?‘œ đ??ľđ?‘&#x;đ?‘Žđ?‘›đ?‘?đ?‘œ đ?‘”đ?‘Žđ?‘›â„Žđ?‘œđ?‘˘ đ?‘œ đ?‘—đ?‘œđ?‘”đ?‘œ.
jogo. 15
ou
đ?‘? ∧ đ?‘ž: Sou belo, mas inteligente, e
~đ?‘? : NĂŁo ĂŠ verdade que o Rio Branco
đ?‘? ∧ đ?‘ž: Sou belo, ao passo que sou
ganhou o jogo
inteligente, e
NOTA: ~(~đ?‘?) = đ?‘?
đ?‘? ∧ đ?‘ž: Tanto ĂŠ verdade que sou belo, como ĂŠ verdade que sou inteligente.
De fato, veja que: đ?‘ ĂŁđ?‘œ ĂŠ đ?‘Łđ?‘’đ?‘&#x;đ?‘‘đ?‘Žđ?‘‘đ?‘’ đ?‘žđ?‘˘đ?‘’ đ?‘œ đ?‘…đ?‘–đ?‘œ đ??ľđ?‘&#x;đ?‘Žđ?‘›đ?‘?đ?‘œ â?&#x;
đ?‘›đ?‘’đ?‘”đ?‘ŽĂ§ĂŁđ?‘œ
đ?‘›đ?‘’đ?‘”đ?‘ŽĂ§ĂŁđ?‘œ
đ?‘œ đ?‘—đ?‘œđ?‘”đ?‘œ
đ?‘›ĂŁđ?‘œ â?&#x; đ?‘”đ?‘Žđ?‘›â„Žđ?‘œđ?‘˘
sĂŁo conjunçþes de đ?‘? e đ?‘ž. Note nesse exemplo que o declarante
≥ â?&#x;
đ?‘‚ đ?‘…đ?‘–đ?‘œ đ??ľđ?‘&#x;đ?‘Žđ?‘›đ?‘?đ?‘œ đ?‘”đ?‘Žđ?‘›â„Žđ?‘œđ?‘˘ đ?‘œ đ?‘—đ?‘œđ?‘”đ?‘œ. â?&#x;
��������
đ?‘?đ?‘&#x;đ?‘œđ?‘?đ?‘œđ?‘ đ?‘–çãđ?‘œ
sugere
como
verdade
duas
caracterĂsticas a respeito de si: belo e inteligente. Segue que:
Conjunção de
1)
proposiçþes (∧) 2)
proposiçþes
com
a
3)
realizar a operação. Todavia, ĂŠ possĂvel utilizarmos outros termos com o mesmo intuito.
đ?‘“đ?‘’đ?‘–đ?‘œ ≥ â?&#x; â?&#x; đ?‘’ đ?‘–đ?‘›đ?‘Ąđ?‘’đ?‘™đ?‘–đ?‘”đ?‘’đ?‘›đ?‘Ąđ?‘’ đ?‘šđ?‘’đ?‘›đ?‘Ąđ?‘–đ?‘&#x;đ?‘Ž
finalidade de formar uma sĂł proposição. Em geral, utilizamos o conectivo “eâ€? para
đ?‘šđ?‘’đ?‘›đ?‘Ąđ?‘–đ?‘&#x;đ?‘Ž
đ?‘šđ?‘’đ?‘›đ?‘Ąđ?‘–đ?‘&#x;đ?‘Ž (đ?‘“đ?‘Žđ?‘™đ?‘ đ?‘œ)
uma conjunção Ê uma operação lógica conecta
đ?‘Łđ?‘’đ?‘&#x;đ?‘‘đ?‘Žđ?‘‘đ?‘’
đ?‘?đ?‘’đ?‘™đ?‘œ â?&#x; đ?‘’ đ?‘–đ?‘”đ?‘›đ?‘œđ?‘&#x;đ?‘Žđ?‘›đ?‘Ąđ?‘’ ≥ â?&#x; đ?‘Łđ?‘’đ?‘&#x;đ?‘‘đ?‘Žđ?‘‘đ?‘’
De maneira similar Ă gramĂĄtica, aqui,
que
đ?‘?đ?‘’đ?‘™đ?‘œ â?&#x; đ?‘’ đ?‘–đ?‘›đ?‘Ąđ?‘’đ?‘™đ?‘–đ?‘”đ?‘’đ?‘›đ?‘Ąđ?‘’ ≥ đ?‘Łđ?‘’đ?‘&#x;đ?‘‘đ?‘Žđ?‘‘đ?‘’ â?&#x; đ?‘Łđ?‘’đ?‘&#x;đ?‘‘đ?‘Žđ?‘‘đ?‘’
đ?‘Łđ?‘’đ?‘&#x;đ?‘‘đ?‘Žđ?‘‘đ?‘’
đ?‘šđ?‘’đ?‘›đ?‘Ąđ?‘–đ?‘&#x;đ?‘Ž (đ?‘“đ?‘Žđ?‘™đ?‘ đ?‘œ) 4)
đ?‘“đ?‘’đ?‘–đ?‘œ ≥ â?&#x; â?&#x; đ?‘’ đ?‘–đ?‘”đ?‘›đ?‘œđ?‘&#x;đ?‘Žđ?‘›đ?‘Ąđ?‘’ đ?‘šđ?‘’đ?‘›đ?‘Ąđ?‘–đ?‘&#x;đ?‘Ž
đ?‘šđ?‘’đ?‘›đ?‘Ąđ?‘–đ?‘&#x;đ?‘Ž
đ?‘šđ?‘’đ?‘›đ?‘Ąđ?‘–đ?‘&#x;đ?‘Ž (đ?‘“đ?‘Žđ?‘™đ?‘ đ?‘œ) Das quatro situaçþes acima, apenas a situação1 leva a verdade sobre a pessoa declarante.
Exemplo: Escreva a(s) conjunção(þes) das proposiçþes abaixo:
Logo, uma conjunção đ?‘? ∧ đ?‘ž ĂŠ verdadeira somente quando đ?‘? e đ?‘ž sĂŁo verdadeiras.
đ?‘?: đ?‘†đ?‘œđ?‘˘ đ?‘?đ?‘’đ?‘™đ?‘œ.
A tabela-verdade da conjunção ĂŠ: đ?‘ž: đ?‘†đ?‘œđ?‘˘ đ?‘–đ?‘›đ?‘Ąđ?‘’đ?‘™đ?‘–đ?‘”đ?‘’đ?‘›đ?‘Ąđ?‘’. đ?‘? Solução Temos que: đ?‘? ∧ đ?‘ž: Sou belo e inteligente.
đ?‘ž
đ?‘?∧đ?‘ž
V
V
V
V
F
F
F
V
F
F
F
F
e 16
1) â?&#x; đ??˝đ?‘œĂŁđ?‘œ đ?‘”đ?‘œđ?‘ đ?‘Ąđ?‘Ž đ?‘‘đ?‘’ đ?‘?â„Žđ?‘˘đ?‘Łđ?‘Ž
Disjunção de
đ?‘Łđ?‘’đ?‘&#x;đ?‘‘đ?‘Žđ?‘‘đ?‘’
đ?‘œđ?‘˘ â?&#x; đ??śđ?‘Žđ?‘–đ?‘œ ĂŠ đ?‘?đ?‘Žđ?‘›đ?‘Ąđ?‘œđ?‘&#x; ≥ đ?‘Łđ?‘’đ?‘&#x;đ?‘‘đ?‘Žđ?‘‘đ?‘’,
proposiçþes (∨)
đ?‘Łđ?‘’đ?‘&#x;đ?‘‘đ?‘Žđ?‘‘đ?‘’
pois uma ou outra Ê verdade. Uma proposição Ê chamada disjunção, e
2) â?&#x; đ??˝đ?‘œĂŁđ?‘œ đ?‘”đ?‘œđ?‘ đ?‘Ąđ?‘Ž đ?‘‘đ?‘’ đ?‘?â„Žđ?‘˘đ?‘Łđ?‘Ž đ?‘Łđ?‘’đ?‘&#x;đ?‘‘đ?‘Žđ?‘‘đ?‘’
simbolizada por đ?‘? ∨ đ?‘ž, quando đ?‘? e đ?‘ž sĂŁo vinculados
pelo
termo
“OU�.
Uma
disjunção
pode
ser
inclusiva
ou
exclusiva.
đ?‘œđ?‘˘ â?&#x; đ??śđ?‘Žđ?‘–đ?‘œ đ?‘›ĂŁđ?‘œ ĂŠ đ?‘?đ?‘Žđ?‘›đ?‘Ąđ?‘œđ?‘&#x; ≥ đ?‘Łđ?‘’đ?‘&#x;đ?‘‘đ?‘Žđ?‘‘đ?‘’, đ?‘šđ?‘’đ?‘›đ?‘Ąđ?‘–đ?‘&#x;đ?‘Ž
pois uma ou outra ĂŠ verdade. 3) đ??˝đ?‘œĂŁđ?‘œ â?&#x; đ?‘›ĂŁđ?‘œ đ?‘”đ?‘œđ?‘ đ?‘Ąđ?‘Ž đ?‘‘đ?‘’ đ?‘?â„Žđ?‘˘đ?‘Łđ?‘Ž đ?‘šđ?‘’đ?‘›đ?‘Ąđ?‘–đ?‘&#x;đ?‘Ž
Exemplo:
Escreva
e
classifique
a
đ?‘œđ?‘˘ â?&#x; đ??śđ?‘Žđ?‘–đ?‘œ ĂŠ đ?‘?đ?‘Žđ?‘›đ?‘Ąđ?‘œđ?‘&#x; ≥ đ?‘Łđ?‘’đ?‘&#x;đ?‘‘đ?‘Žđ?‘‘đ?‘’,
disjunção das proposiçþes abaixo:
đ?‘Łđ?‘’đ?‘&#x;đ?‘‘đ?‘Žđ?‘‘đ?‘’
pois uma ou outra ĂŠ verdade.
đ?‘? : JoĂŁo gosta de chuva.
4) â?&#x; đ??˝đ?‘œĂŁđ?‘œ đ?‘›ĂŁđ?‘œ đ?‘”đ?‘œđ?‘ đ?‘Ąđ?‘Ž đ?‘‘đ?‘’ đ?‘?â„Žđ?‘˘đ?‘Łđ?‘Ž đ?‘šđ?‘’đ?‘›đ?‘Ąđ?‘–đ?‘&#x;đ?‘Ž
đ?‘ž: Caio ĂŠ cantor.
đ?‘œđ?‘˘ â?&#x; đ??śđ?‘Žđ?‘–đ?‘œ đ?‘›ĂŁđ?‘œ ĂŠ đ?‘?đ?‘Žđ?‘›đ?‘Ąđ?‘œđ?‘&#x; ≥ đ?‘šđ?‘’đ?‘›đ?‘Ąđ?‘–đ?‘&#x;đ?‘Ž, đ?‘šđ?‘’đ?‘›đ?‘Ąđ?‘–đ?‘&#x;đ?‘Ž
Solução Notemos
que
pois ambas sĂŁo falsas. “đ?‘? ∨ đ?‘ž:
O valor lógico de uma disjunção
đ??˝đ?‘œĂŁđ?‘œ đ?‘”đ?‘œđ?‘ đ?‘Ąđ?‘Ž đ?‘‘đ?‘’ đ?‘?â„Žđ?‘˘đ?‘Łđ?‘Ž đ?‘œđ?‘˘ đ??śđ?‘Žđ?‘–đ?‘œ ĂŠ đ?‘?đ?‘Žđ?‘›đ?‘Ąđ?‘œđ?‘&#x;.â€?
inclusiva ĂŠ falso quando đ?‘? e đ?‘ž sĂŁo
ĂŠ a disjunção de đ?‘? e đ?‘ž. Notemos tambĂŠm
falsas.
que o fato de JoĂŁo gostar de chuva nĂŁo exclui Paulo de ser cantor.
Exemplo: Escreva e classifique a disjunção das proposiçþes abaixo:
Logo, đ?‘? ∨ đ?‘ž ĂŠ uma disjunção inclusiva, e
đ?‘? : Carlos nasceu em Xapuri.
por isso poderĂamos escrevĂŞ-la com o
đ?‘ž: Carlos nasceu em FeijĂł.
termo “e/ouâ€?. Solução
Veja: đ??˝đ?‘œĂŁđ?‘œ đ?‘”đ?‘œđ?‘ đ?‘Ąđ?‘Ž đ?‘‘đ?‘’ đ?‘?â„Žđ?‘˘đ?‘Łđ?‘Ž đ?‘œđ?‘˘ đ??śđ?‘Žđ?‘–đ?‘œ ĂŠ đ?‘?đ?‘Žđ?‘›đ?‘Ąđ?‘œđ?‘&#x; â?&#x; đ?‘?∨đ?‘ž
≥ đ??˝đ?‘œĂŁđ?‘œ â?&#x; đ?‘”đ?‘œđ?‘ đ?‘Ąđ?‘Ž đ?‘‘đ?‘’ đ?‘?â„Žđ?‘˘đ?‘Łđ?‘Ž đ?‘’ đ??śđ?‘Žđ?‘–đ?‘œ ĂŠ đ?‘?đ?‘Žđ?‘›đ?‘Ąđ?‘œđ?‘&#x; đ?‘?∨đ?‘ž
Notemos
que
“đ?‘? ∨ đ?‘ž:
đ??śđ?‘Žđ?‘&#x;đ?‘™đ?‘œđ?‘ đ?‘›đ?‘Žđ?‘ đ?‘?đ?‘’đ?‘˘ đ?‘’đ?‘š đ?‘‹đ?‘Žđ?‘?đ?‘˘đ?‘&#x;đ?‘– đ?‘œđ?‘˘ đ?‘’đ?‘š đ??šđ?‘’đ?‘–đ?‘—Ăł. â€? ĂŠ a disjunção de đ?‘? e đ?‘ž. Notemos tambĂŠm que o fato de Carlos nascer em FeijĂł (por exemplo!), exclui a
Veja tambĂŠm:
possibilidade dele nascer em Xapuri. Logo,
đ?‘?∨đ?‘ž
ĂŠ
uma
disjunção
exclusiva, e por isso poderĂamos 17
escrevĂŞ-la com o termo “ou...ouâ€?.
1) Em
Veja:
lĂłgica
matemĂĄtica,
a
disjunção estudada Ê apenas a inclusiva.
đ?‘? ∨ đ?‘ž:
2) Numa disjunção, a única maneira
đ?‘‚đ?‘˘ đ??śđ?‘Žđ?‘&#x;đ?‘™đ?‘œđ?‘ đ?‘›đ?‘Žđ?‘ đ?‘?đ?‘’đ?‘˘ đ?‘’đ?‘š đ?‘‹đ?‘Žđ?‘?đ?‘˘đ?‘&#x;đ?‘– đ?‘œđ?‘˘
do resultado ser falso ĂŠ quando đ?‘? đ??śđ?‘Žđ?‘&#x;đ?‘™đ?‘œđ?‘ đ?‘›đ?‘Žđ?‘ đ?‘?đ?‘’đ?‘˘ đ?‘’đ?‘š đ??šđ?‘’đ?‘–đ?‘—Ăł.
e đ?‘ž sĂŁo falsos.
Veja tambĂŠm: 1)
A tabela-verdade da disjunção Ê:
đ?‘‚đ?‘˘ â?&#x; đ??śđ?‘Žđ?‘&#x;đ?‘™đ?‘œđ?‘ đ?‘›đ?‘Žđ?‘ đ?‘?đ?‘’đ?‘˘ đ?‘’đ?‘š đ?‘‹đ?‘Žđ?‘?đ?‘˘đ?‘&#x;đ?‘–
đ?‘?
đ?‘ž
đ?‘?∨đ?‘ž
đ?‘Łđ?‘’đ?‘&#x;đ?‘‘đ?‘Žđ?‘‘đ?‘’
đ?‘œđ?‘˘ â?&#x; đ??śđ?‘Žđ?‘&#x;đ?‘™đ?‘œđ?‘ đ?‘›đ?‘Žđ?‘ đ?‘?đ?‘’đ?‘˘ đ?‘’đ?‘š đ??šđ?‘’đ?‘–đ?‘—Ăł ≥ đ?‘Łđ?‘’đ?‘&#x;đ?‘‘đ?‘Žđ?‘‘đ?‘’
đ?‘šđ?‘’đ?‘›đ?‘Ąđ?‘–đ?‘&#x;đ?‘Ž, pois apenas uma ĂŠ verdade.
V
V
V
V
F
V
F
V
V
F
F
F
2) â?&#x; đ?‘‚đ?‘˘ đ??śđ?‘Žđ?‘&#x;đ?‘™đ?‘œđ?‘ đ?‘›đ?‘Žđ?‘ đ?‘?đ?‘’đ?‘˘ đ?‘’đ?‘š đ?‘‹đ?‘Žđ?‘?đ?‘˘đ?‘&#x;đ?‘– đ?‘Łđ?‘’đ?‘&#x;đ?‘‘đ?‘Žđ?‘‘đ?‘’
đ?‘œđ?‘˘ â?&#x; đ??śđ?‘Žđ?‘&#x;đ?‘™đ?‘œđ?‘ đ?‘›ĂŁđ?‘œ đ?‘›đ?‘Žđ?‘ đ?‘?đ?‘’đ?‘˘ đ?‘’đ?‘š đ??šđ?‘’đ?‘–đ?‘—Ăł ≥ đ?‘šđ?‘’đ?‘›đ?‘Ąđ?‘–đ?‘&#x;đ?‘Ž
đ?‘Łđ?‘’đ?‘&#x;đ?‘‘đ?‘Žđ?‘‘đ?‘’,
pois
uma
delas
Implicação de
ĂŠ
proposiçþes (→)
verdade. 3) â?&#x; đ?‘‚đ?‘˘ đ??śđ?‘Žđ?‘&#x;đ?‘™đ?‘œđ?‘ đ?‘›ĂŁđ?‘œ đ?‘›đ?‘Žđ?‘ đ?‘?đ?‘’đ?‘˘ đ?‘’đ?‘š đ?‘‹đ?‘Žđ?‘?đ?‘˘đ?‘&#x;đ?‘–
Uma
đ?‘šđ?‘’đ?‘›đ?‘Ąđ?‘–đ?‘&#x;đ?‘Ž
đ?‘œđ?‘˘ â?&#x; đ??śđ?‘Žđ?‘&#x;đ?‘™đ?‘œđ?‘ đ?‘›đ?‘Žđ?‘ đ?‘?đ?‘’đ?‘˘ đ?‘’đ?‘š đ??šđ?‘’đ?‘–đ?‘—Ăł ≥
implicação
đ?‘Łđ?‘’đ?‘&#x;đ?‘‘đ?‘Žđ?‘‘đ?‘’
đ?‘Łđ?‘’đ?‘&#x;đ?‘‘đ?‘Žđ?‘‘đ?‘’,
pois
uma
delas
proposição
ĂŠ
ou
ĂŠ
chamada
condicional,
e
simbolizada por đ?‘? → đ?‘ž, quando đ?‘? e đ?‘ž sĂŁo vinculados
verdade. 4) â?&#x; đ?‘‚đ?‘˘ đ??śđ?‘Žđ?‘&#x;đ?‘™đ?‘œđ?‘ đ?‘›ĂŁđ?‘œ đ?‘›đ?‘Žđ?‘ đ?‘?đ?‘’đ?‘˘ đ?‘’đ?‘š đ?‘‹đ?‘Žđ?‘?đ?‘˘đ?‘&#x;đ?‘–
pela expressĂŁo “SE...ENTĂƒOâ€?.
đ?‘šđ?‘’đ?‘›đ?‘Ąđ?‘–đ?‘&#x;đ?‘Ž
đ?‘œđ?‘˘ â?&#x; đ??śđ?‘Žđ?‘&#x;đ?‘™đ?‘œđ?‘ đ?‘›ĂŁđ?‘œ đ?‘›đ?‘Žđ?‘ đ?‘?đ?‘’đ?‘˘ đ?‘’đ?‘š đ??šđ?‘’đ?‘–đ?‘—Ăł ≥ đ?‘šđ?‘’đ?‘›đ?‘Ąđ?‘–đ?‘&#x;đ?‘Ž
đ?‘šđ?‘’đ?‘›đ?‘Ąđ?‘–đ?‘&#x;đ?‘Ž, pois nenhuma delas ĂŠ
verdade.
Exemplo: Escreva a implicação das proposiçþes abaixo: đ?‘? : Faz calor. đ?‘ž: Vou tomar banho.
O valor lógico de uma disjunção Solução
exclusiva ĂŠ falso quando đ?‘? e đ?‘ž sĂŁo ambas falsas ou ambas verdadeiras. Nota:
Note que “đ?‘? → đ?‘ž: đ?‘†đ?‘’ đ?‘“đ?‘–đ?‘§đ?‘’đ?‘&#x; đ?‘?đ?‘Žđ?‘™đ?‘œđ?‘&#x;, đ?‘’đ?‘›đ?‘ĄĂŁđ?‘œ đ?‘–đ?‘&#x;đ?‘’đ?‘– đ?‘Ąđ?‘œđ?‘šđ?‘Žđ?‘&#x; đ?‘?đ?‘Žđ?‘›â„Žđ?‘œ. â€? 18
5) â?&#x; NĂŁo vou tomar banho.
ĂŠ a implicação de đ?‘? e đ?‘ž.
→
đ?‘šđ?‘’đ?‘›đ?‘Ąđ?‘–đ?‘&#x;đ?‘Ž
A proposição "đ?‘şđ?’† đ?’‡đ?’Šđ?’›đ?’†đ?’“ đ?’„đ?’‚đ?’?đ?’?đ?’“.â€? chamada
antecedente,
e
ĂŠ
NĂŁo faz calor. ≥ đ?‘Łđ?‘’đ?‘&#x;đ?‘‘đ?‘Žđ?‘‘đ?‘’, â?&#x;
pois
đ?‘šđ?‘’đ?‘›đ?‘Ąđ?‘–đ?‘&#x;đ?‘Ž
a
nĂŁo tomar banho, significa que
proposição
nĂŁo faz calor. "đ?‘Źđ?’?đ?’•ĂŁđ?’? đ?’Šđ?’“đ?’†đ?’Š đ?’•đ?’?đ?’Žđ?’‚đ?’“ đ?’ƒđ?’‚đ?’?đ?’‰đ?’?.â€?
ĂŠ
chamada consequente.
Veja que: đ?‘? ĂŠ suficiente
A ocorrĂŞncia de
Note tambĂŠm que:
para a ocorrĂŞncia de đ?‘ž.( Vide 1)
1) â?&#x; Faz calor. → â?&#x; Vou tomar banho. ≥
A ocorrĂŞncia de đ?‘ž ĂŠ necessĂĄria
đ?‘Łđ?‘’đ?‘&#x;đ?‘‘đ?‘Žđ?‘‘đ?‘’
đ?‘Łđ?‘’đ?‘&#x;đ?‘‘đ?‘Žđ?‘‘đ?‘’
para a ocorrĂŞncia de đ?‘?.( Vide 5)
đ?‘Łđ?‘’đ?‘&#x;đ?‘‘đ?‘Žđ?‘‘đ?‘’, pois quando faz calor, hĂĄ
cumprimento
da
palavra.
( Tomou banho!) 2) â?&#x; Faz calor.
A
Ăşnica
maneira
de
ser
falsa
ĂŠ
verdadeiro
e
implicação antecedente
→
đ?‘Łđ?‘’đ?‘&#x;đ?‘‘đ?‘Žđ?‘‘đ?‘’
uma
consequente falso.
NĂŁo vou tomar banho. ≥ â?&#x; đ?‘šđ?‘’đ?‘›đ?‘Ąđ?‘–đ?‘&#x;đ?‘Ž
đ?‘šđ?‘’đ?‘›đ?‘Ąđ?‘–đ?‘&#x;đ?‘Ž, pois quando faz calor, nĂŁo hĂĄ cumprimento da palavra. (
A tabela-verdade da implicação Ê:
NĂŁo tomou banho, apesar de fazer calor!) 3) đ?‘ ĂŁđ?‘œ â?&#x; faz calor.
đ?‘? →
đ?‘šđ?‘’đ?‘›đ?‘Ąđ?‘–đ?‘&#x;đ?‘Ž
Vou tomar banho. ≥ đ?‘Łđ?‘’đ?‘&#x;đ?‘‘đ?‘Žđ?‘‘đ?‘’, â?&#x; đ?‘Łđ?‘’đ?‘&#x;đ?‘‘đ?‘Žđ?‘‘đ?‘’
pois nĂŁo disse nada do que iria fazer se nĂŁo fizesse calor. 4) â?&#x; NĂŁo faz calor.
đ?‘ž
đ?‘?→đ?‘ž
V
V
V
V
F
F
F
V
V
F
F
V
→
đ?‘šđ?‘’đ?‘›đ?‘Ąđ?‘–đ?‘&#x;đ?‘Ž
NĂŁo vou tomar banho. ≥ â?&#x;
Bi-implicação de
đ?‘šđ?‘’đ?‘›đ?‘Ąđ?‘–đ?‘&#x;đ?‘Ž
đ?‘Łđ?‘’đ?‘&#x;đ?‘‘đ?‘Žđ?‘‘đ?‘’, pois nĂŁo disse nada do
proposiçþes (↔)
que iria fazer se nĂŁo fizesse calor. Por fim:
Uma proposição Ê chamada biimplicação
ou
bicondicional,
e
simbolizada por đ?‘? ↔ đ?‘ž, quando đ?‘? e đ?‘ž sĂŁo vinculados pela expressĂŁo “SE E SOMENTE SEâ€?. 19
Exemplo: Escreva a bi-implicação
sol,
Joel
das proposiçþes abaixo:
palavra.
nĂŁo
cumpriria
sua
đ?‘? : O Acre ĂŠ um estado.
4)
đ?‘ž: O Brasil ĂŠ um paĂs.
đ?‘ ĂŁđ?‘œ â?&#x; đ?‘“đ?‘’đ?‘§ đ?‘ đ?‘œđ?‘™ đ?‘’ đ??˝đ?‘œđ?‘’đ?‘™ â?&#x; đ?‘›ĂŁđ?‘œ đ?‘“đ?‘œđ?‘– Ă đ??ľđ?‘&#x;đ?‘Žđ?‘ đ?‘–đ?‘™ĂŠđ?‘–đ?‘Ž ≥ đ?‘šđ?‘’đ?‘›đ?‘Ąđ?‘–đ?‘&#x;đ?‘Ž
Note que
đ?‘šđ?‘’đ?‘›đ?‘Ąđ?‘–đ?‘&#x;đ?‘Ž
đ?‘Łđ?‘’đ?‘&#x;đ?‘‘đ?‘Žđ?‘‘đ?‘’, pois com a ausĂŞncia do sol,
“đ?‘? ↔ đ?‘ž: “đ?‘‚ đ??´đ?‘?đ?‘&#x;đ?‘’ ĂŠ đ?‘˘đ?‘š đ?‘’đ?‘ đ?‘Ąđ?‘Žđ?‘‘đ?‘œ đ?‘ đ?‘’ đ?‘’ đ?‘ đ?‘œđ?‘šđ?‘’đ?‘›đ?‘Ąđ?‘’ đ?‘ đ?‘’ đ?‘œ đ??ľđ?‘&#x;đ?‘Žđ?‘ đ?‘–đ?‘™ ĂŠ đ?‘˘đ?‘š đ?‘?đ?‘ŽĂđ?‘ . " ĂŠ a bi-implicação de đ?‘? e đ?‘ž.
Joel nĂŁo cumpriu sua palavra. Logo, uma bi-implicação ĂŠ verdadeira quando đ?‘? e đ?‘ž, simultaneamente, sĂŁo verdadeiras ou falsas.
Exemplo: Joel disse: “ Vou Ă BrasilĂŠia se e somente se
A tabela-verdade da bi-implicação Ê:
fizer sol.�
đ?‘?
Alternativamente, a declaração de Joel pode ser escrita como: “ Se fizer sol vou Ă BrasilĂŠia, e se
đ?‘?↔đ?‘ž
đ?‘ž
V
V
V
V
F
F
F
V
F
F
F
V
nĂŁo fizer sol nĂŁo vou Ă BrasilĂŠia.â€? Veja que fazer sol ĂŠ uma condição necessĂĄria e suficiente para Joel ir Ă
Exemplos
com
conectores
BrasilĂŠia.
da
1) â?&#x; đ??šđ?‘’đ?‘§ đ?‘ đ?‘œđ?‘™ đ?‘’ â?&#x; đ??˝đ?‘œđ?‘’đ?‘™ đ?‘“đ?‘œđ?‘– Ă đ??ľđ?‘&#x;đ?‘Žđ?‘ đ?‘–đ?‘™ĂŠđ?‘–đ?‘Ž ≥
Exemplo1: Dadas as proposiçþes đ?‘? : Marta ĂŠ estudiosa.
sol, Joel cumpriu sua palavra.
đ?‘ž: Marta ĂŠ talentosa.
2) â?&#x; đ??šđ?‘’đ?‘§ đ?‘ đ?‘œđ?‘™ đ?‘’ â?&#x; đ??˝đ?‘œđ?‘’đ?‘™ đ?‘›ĂŁđ?‘œ đ?‘“đ?‘œđ?‘– Ă đ??ľđ?‘&#x;đ?‘Žđ?‘ đ?‘–đ?‘™ĂŠđ?‘–đ?‘Ž ≥ đ?‘šđ?‘’đ?‘›đ?‘Ąđ?‘–đ?‘&#x;đ?‘Ž
đ?‘šđ?‘’đ?‘›đ?‘Ąđ?‘–đ?‘&#x;đ?‘Ž, pois mesmo com a presença do sol, Joel nĂŁo cumpriu
Escreva
a
linguagem
lĂłgica
das
seguintes proposiçþes: a) Não Ê verdade dizer que Marta Ê talentosa.
sua palavra. 3) đ?‘ ĂŁđ?‘œ â?&#x; đ?‘“đ?‘’đ?‘§ đ?‘ đ?‘œđ?‘™ đ?‘’ đ??˝đ?‘œđ?‘’đ?‘™ â?&#x; đ?‘“đ?‘œđ?‘– Ă đ??ľđ?‘&#x;đ?‘Žđ?‘ đ?‘–đ?‘™ĂŠđ?‘–đ?‘Ž ≥ đ?‘šđ?‘’đ?‘›đ?‘Ąđ?‘–đ?‘&#x;đ?‘Ž
tabela-
đ?‘Łđ?‘’đ?‘&#x;đ?‘‘đ?‘Žđ?‘‘đ?‘’
đ?‘Łđ?‘’đ?‘&#x;đ?‘‘đ?‘Žđ?‘‘đ?‘’, pois com a presença do
đ?‘Łđ?‘’đ?‘&#x;đ?‘‘đ?‘Žđ?‘‘đ?‘’
dos
verdade
Veja tambĂŠm que:
đ?‘Łđ?‘’đ?‘&#x;đ?‘‘đ?‘Žđ?‘‘đ?‘’
e
uso
đ?‘Łđ?‘’đ?‘&#x;đ?‘‘đ?‘Žđ?‘‘đ?‘’
đ?‘šđ?‘’đ?‘›đ?‘Ąđ?‘–đ?‘&#x;đ?‘Ž, pois sem a presença do
b) Marta ĂŠ estudiosa ou talentosa. c) NĂŁo ĂŠ verdade que se Marta ĂŠ talentosa entĂŁo ela ĂŠ estudiosa.
20
d) É falso dizer que: Marta Ê estudiosa se e somente se for talentosa.
a) Se 2 + 3 = 5, entĂŁo 7 +4 = 9. b) A ĂĄgua do mar ĂŠ salgada e o gato tem quatro patas.
Solução
c) Ou Maradona era jogador de futebol ou a arara ĂŠ uma ave.
a) Temos que: đ?‘ ĂŁđ?‘œ ĂŠ đ?‘Łđ?‘’đ?‘&#x;đ?‘‘đ?‘Žđ?‘‘đ?‘’ đ?‘‘đ?‘–đ?‘§đ?‘’đ?‘&#x; đ?‘žđ?‘˘đ?‘’ đ?‘€đ?‘Žđ?‘&#x;đ?‘Ąđ?‘Ž ĂŠ đ?‘Ąđ?‘Žđ?‘™đ?‘’đ?‘›đ?‘Ąđ?‘œđ?‘ đ?‘Ž
Solução
≥ É đ?‘“đ?‘Žđ?‘™đ?‘ đ?‘œ đ?‘‘đ?‘–đ?‘§đ?‘’đ?‘&#x; đ?‘žđ?‘˘đ?‘’ đ?‘€đ?‘Žđ?‘&#x;đ?‘Ąđ?‘Ž ĂŠ đ?‘Ąđ?‘Žđ?‘™đ?‘’đ?‘›đ?‘Ąđ?‘œđ?‘ đ?‘Ž a) Sabemos que se trata de uma
≥ đ?‘€đ?‘Žđ?‘&#x;đ?‘Ąđ?‘Ž đ?‘›ĂŁđ?‘œ ĂŠ đ?‘Ąđ?‘Žđ?‘™đ?‘’đ?‘›đ?‘Ąđ?‘œđ?‘ đ?‘Ž ≥
implicação lógica, pois hå a
≥ ~�
presença do “entĂŁoâ€?. Sabemos tambĂŠm que đ?‘?: 2 + 3 = 5 e đ?‘ž: 7 +
b) Temos que: đ?‘€đ?‘Žđ?‘&#x;đ?‘Ąđ?‘Ž ĂŠ đ?‘’đ?‘ đ?‘Ąđ?‘˘đ?‘‘đ?‘–đ?‘œđ?‘ đ?‘Ž đ?‘œđ?‘˘ đ?‘Ąđ?‘Žđ?‘™đ?‘’đ?‘›đ?‘Ąđ?‘œđ?‘ đ?‘Ž
4 = 9 sĂŁo verdadeira e falsa, respectivamente.
≥đ?‘?∨đ?‘ž
Assim: đ?‘?
c) Temos que:
đ?‘ž
V
đ?‘†đ?‘’ đ?‘€đ?‘Žđ?‘&#x;đ?‘Ąđ?‘Ž ĂŠ đ?‘Ąđ?‘Žđ?‘™đ?‘’đ?‘›đ?‘Ąđ?‘œđ?‘ đ?‘Ž đ?‘’đ?‘›đ?‘ĄĂŁđ?‘œ đ?‘’đ?‘™đ?‘Ž ĂŠ đ?‘’đ?‘ đ?‘Ąđ?‘˘đ?‘‘đ?‘–đ?‘œđ?‘ đ?‘Ž ≥
F
đ?‘?→đ?‘ž F
đ?‘?→đ?‘ž e đ?‘ ĂŁđ?‘œ ĂŠ đ?‘Łđ?‘’đ?‘&#x;đ?‘‘đ?‘Žđ?‘‘đ?‘’ đ?‘žđ?‘˘đ?‘’ đ?‘ đ?‘’ đ?‘€đ?‘Žđ?‘&#x;đ?‘Ąđ?‘Ž ĂŠ đ?‘Ąđ?‘Žđ?‘™đ?‘’đ?‘›đ?‘Ąđ?‘œđ?‘ đ?‘Ž đ?‘’đ?‘›đ?‘ĄĂŁđ?‘œ đ?‘’đ?‘™đ?‘Ž ĂŠ đ?‘’đ?‘ đ?‘Ąđ?‘˘đ?‘‘đ?‘–đ?‘œđ?‘ đ?‘Ž ≥
b) Sabemos que se trata de uma conjunção
≥ É đ?‘“đ?‘Žđ?‘™đ?‘ đ?‘œ đ?‘žđ?‘˘đ?‘’ đ?‘ đ?‘’ đ?‘€đ?‘Žđ?‘&#x;đ?‘Ąđ?‘Ž ĂŠ đ?‘Ąđ?‘Žđ?‘™đ?‘’đ?‘›đ?‘Ąđ?‘œđ?‘ đ?‘Ž đ?‘’đ?‘›đ?‘ĄĂŁđ?‘œ đ?‘’đ?‘™đ?‘Ž ĂŠ đ?‘’đ?‘ đ?‘Ąđ?‘˘đ?‘‘đ?‘–đ?‘œđ?‘ đ?‘Ž
lĂłgica,
pois
hĂĄ
a
presença do “eâ€?. Sabemos tambĂŠm que đ?‘?: đ??´ ĂĄđ?‘”đ?‘˘đ?‘Ž đ?‘‘đ?‘œ đ?‘šđ?‘Žđ?‘&#x; ĂŠ đ?‘ đ?‘Žđ?‘™đ?‘”đ?‘Žđ?‘‘đ?‘Ž e đ?‘ž: đ?‘‚ đ?‘”đ?‘Žđ?‘Ąđ?‘œ đ?‘Ąđ?‘’đ?‘š đ?‘žđ?‘˘đ?‘Žđ?‘Ąđ?‘&#x;đ?‘œ đ?‘?đ?‘Žđ?‘Ąđ?‘Žđ?‘
≥ ~(đ?‘ž → đ?‘?)
sĂŁo
verdadeiras. Assim:
d) Temos que: É đ?‘“đ?‘Žđ?‘™đ?‘ đ?‘œ đ?‘‘đ?‘–đ?‘§đ?‘’đ?‘&#x; đ?‘žđ?‘˘đ?‘’: đ?‘€đ?‘Žđ?‘&#x;đ?‘Ąđ?‘Ž ĂŠ đ?‘’đ?‘ đ?‘Ąđ?‘˘đ?‘‘đ?‘–đ?‘œđ?‘ đ?‘Ž đ?‘ đ?‘’ đ?‘’ đ?‘ đ?‘œđ?‘šđ?‘’đ?‘›đ?‘Ąđ?‘’ đ?‘ đ?‘’ ĂŠ đ?‘Ąđ?‘Žđ?‘™đ?‘’đ?‘›đ?‘Ąđ?‘œđ?‘ đ?‘Ž ≥ ≥ ~(đ?‘? ↔ đ?‘ž)
đ?‘?
đ?‘ž
V
V
đ?‘?∧đ?‘ž V
d) Sabemos que se trata de uma disjunção lógica, pois hå a
2)
Escreva
o
valor
proposiçþes abaixo:
lĂłgico
das
presença do tambÊm
“ou�. Sabemos que
đ?‘?: đ?‘€đ?‘Žđ?‘&#x;đ?‘Žđ?‘‘đ?‘œđ?‘›đ?‘Ž đ?‘’đ?‘&#x;đ?‘Ž đ?‘—đ?‘œđ?‘”đ?‘Žđ?‘‘đ?‘œđ?‘&#x; đ?‘‘đ?‘’ đ?‘“đ?‘˘đ?‘Ąđ?‘’đ?‘?đ?‘œđ?‘™
21
e
đ?‘ž: đ??´ đ?‘Žđ?‘&#x;đ?‘Žđ?‘&#x;đ?‘Ž ĂŠ đ?‘˘đ?‘šđ?‘Ž đ?‘Žđ?‘Łđ?‘’
sĂŁo
Teremos assim a equação lĂłgica đ?‘? âˆ¨âˆź đ?‘ž ∨ đ?‘&#x; = F.
verdadeiras. Assim:
Segue đ?‘?
đ?‘ž
V
V
da
ĂĄrvore
das
possibilidades que as ternas
đ?‘?∨đ?‘ž V
possĂveis para soluçþes da equação sĂŁo:
3) (STN) A afirmação “Alda ĂŠ alta, ou Bino nĂŁo ĂŠ baixo, ou Ciro ĂŠ calvoâ€? ĂŠ falsa. Segue-se, pois, que ĂŠ verdade que:
VVV, VVF, VFV, VFF, FVV, FVF, FFV e FFF Veja: 1) đ?‘? = V, đ?‘ž = V e đ?‘&#x; = V đ?‘? âˆ¨âˆź đ?‘ž ∨ đ?‘&#x; = đ?‘‰ ∨ đ??š ∨ đ?‘‰ =
a) Se Bino ĂŠ baixo, Alda ĂŠ alta, e se Bino nĂŁo ĂŠ baixo, Ciro nĂŁo ĂŠ calvo. b) Se Alda ĂŠ alta, Bino ĂŠ baixo, e se Bino ĂŠ baixo, Ciro ĂŠ calvo. c) Se Alda ĂŠ alta, Bino ĂŠ baixo, e se Bino nĂŁo ĂŠ baixo, Ciro nĂŁo
đ?‘‰ ∨ đ?‘‰ = đ?‘‰ ( nĂŁo serve!) 2) đ?‘? = V, đ?‘ž = V e đ?‘&#x; = F đ?‘? âˆ¨âˆź đ?‘ž ∨ đ?‘&#x; = đ?‘‰ ∨ đ??š ∨ đ??š = đ?‘‰ ∨ đ??š = đ?‘‰ ( nĂŁo serve!) 3) đ?‘? = V, đ?‘ž = F e đ?‘&#x; = V đ?‘? âˆ¨âˆź đ?‘ž ∨ đ?‘&#x; = đ?‘‰ ∨ đ?‘‰ ∨ đ?‘‰ = đ?‘‰ ∨ đ?‘‰ = đ?‘‰ ( nĂŁo serve!)
ĂŠ calvo. d) Se Bino nĂŁo ĂŠ baixo, Alda ĂŠ alta, e se Bino nĂŁo ĂŠ baixo,
4) đ?‘? = V, đ?‘ž = F e đ?‘&#x; = F đ?‘? âˆ¨âˆź đ?‘ž ∨ đ?‘&#x; = đ?‘‰ ∨ đ?‘‰ ∨ đ??š = đ?‘‰ ∨ đ??š = đ?‘‰ ( nĂŁo serve!)
Ciro ĂŠ calvo. e) Se Alda nĂŁo ĂŠ alta, Bino nĂŁo ĂŠ baixo, e se Ciro ĂŠ calvo, Bino
5) đ?‘? = F, đ?‘ž = V e đ?‘&#x; = V đ?‘? âˆ¨âˆź đ?‘ž ∨ đ?‘&#x; = đ??š ∨ đ??š ∨ đ?‘‰ = đ??š ∨ đ?‘‰ = đ?‘‰ ( nĂŁo serve!)
nĂŁo ĂŠ baixo.
6) đ?‘? = F, đ?‘ž = V e đ?‘&#x; = F Solução
đ?‘? âˆ¨âˆź đ?‘ž ∨ đ?‘&#x; = đ??š ∨ đ??š ∨ đ??š = đ??š ∨ đ??š = đ??š ( serve!)
Sejam đ?‘?: Alda ĂŠ alta, đ?‘ž: Bino nĂŁo ĂŠ baixo e đ?‘&#x;: Ciro ĂŠ calvo. A proposição
lĂłgica
da
declaração “Alda ĂŠ alta, ou Bino nĂŁo ĂŠ baixo, ou Ciro ĂŠ calvoâ€? ĂŠ đ?‘? âˆ¨âˆź đ?‘ž ∨ đ?‘&#x;.
7) đ?‘? = F, đ?‘ž = F e đ?‘&#x; = V đ?‘? âˆ¨âˆź đ?‘ž ∨ đ?‘&#x; = đ??š ∨ đ?‘‰ ∨ đ?‘‰ = đ?‘‰ ∨ đ?‘‰ = đ?‘‰ ( nĂŁo serve!) 8) đ?‘? = F, đ?‘ž = F e đ?‘&#x; = F đ?‘? âˆ¨âˆź đ?‘ž ∨ đ?‘&#x; = đ??š ∨ đ?‘‰ ∨ đ??š = đ?‘‰ ∨ đ??š = đ?‘‰ ( nĂŁo serve!)
Sabemos que o valor lógico dessa proposição Ê F(falso!). 22
Logo, đ?‘? = F, đ?‘ž = V e đ?‘&#x; = F sĂŁo as
ExercĂcios
soluçþes lĂłgicas da equação 1) (SEFAZ-SP) Se vocĂŞ se esforçar, đ?‘? âˆ¨âˆź đ?‘ž ∨ đ?‘&#x; = valores
acima
F.
Substituiremos e
encontraremos
os a
solução do problema. Veja:
entĂŁo irĂĄ vencer. Assim sendo, a) Seu
nĂŁo ĂŠ baixo, Ciro nĂŁo ĂŠ calvo =
ĂŠ
condição
suficiente para vencer. b) Seu
a) Se Bino ĂŠ baixo, Alda ĂŠ alta, e se Bino
esforço
esforço
ĂŠ
condição
necessåria para vencer. c) Se você não se esforçar, então não irå vencer.
= (đ?‘ž → đ?‘?) ∧ (âˆź đ?‘ž → ~đ?‘&#x;)
d) Você vencerå só se esforçar.
= (đ?‘‰ → đ??š) ∧ (đ??š → đ?‘‰)
e) Mesmo que se esforce, vocĂŞ nĂŁo vencerĂĄ.
=đ??šâˆ§đ?‘‰ = đ??š ( nĂŁo serve!) b) Se Alda ĂŠ alta, Bino ĂŠ baixo, e se Bino ĂŠ baixo, Ciro ĂŠ calvo =
2) (SEFAZ-SP)
Considere
a
proposição “Paula estuda, mas nĂŁo passa no concursoâ€?. Nessa proposição, o conectivo lĂłgico ĂŠ: a) Disjunção inclusiva
= (đ?‘? → đ?‘ž) ∧ (đ?‘ž → đ?‘&#x;)
b) Conjunção
= (đ??š → đ?‘‰) ∧ (đ?‘‰ → đ??š)
c) Disjunção exclusiva d) Condicional
=đ?‘‰âˆ§đ??š = đ??š ( nĂŁo serve!) c) Se Alda ĂŠ alta, Bino ĂŠ baixo, e se Bino nĂŁo ĂŠ baixo, Ciro nĂŁo ĂŠ calvo=
e) Bicondicional 3) (TRT-2ÂŞReg.)
Dadas
as
proposiçþes simples p e q, tais que p Ê verdadeira e q Ê falsa, considere
as
seguintes
proposiçþes compostas: = (đ?‘? → đ?‘ž) ∧ (âˆź đ?‘ž → ~đ?‘&#x;)
(1) p∧q
= (đ??š → đ?‘‰) ∧ (đ??š → đ?‘‰)
(2) âˆźp→q (3) ~( p∧ ~q)
=đ?‘‰âˆ§đ?‘‰ = đ?‘‰ (serve!) De maneira anĂĄloga mostra-se que os itens d e e nĂŁo servem.
(4) ~( p↔q) Quantas proposiçþes compostas são verdadeiras? a) Nenhuma 23
b) Apenas uma
c. A proposição P é equivalente a “Nesse
c) Apenas duas
jogo há juiz ou não há jogada fora da lei”.
d) Apenas três
2. PF 2012 – Cespe. Um jovem, ao ser
e) Quatro
flagrado no aeroporto portando certa quantidade
4) (SRF) Caso ou compro uma bicicleta. Viajo ou não caso. Vou
de
entorpecentes,
argumentou com os policiais conforme o esquema a seguir:
morar em Pasárgada ou não compro uma bicicleta. Ora, não
Premissa 1: Eu não sou traficante, eu
vou morar em Pasárgada. Assim,
sou usuário;
a) Não viajo e caso
Premissa 2: Se eu fosse traficante,
b) Viajo e caso
estaria levando uma grande quantidade
c) Não vou morar em Pasárgada
de droga e a teria escondido;
e não viajo d) Compro uma bicicleta e não
levo
viajo e) Compro uma bicicleta e viajo
Atividades Complementares 1. TRT ES 2013 – Cespe. Considerando a proposição P: “Se nesse jogo não há juiz, não há jogada fora da lei”, julgue os itens
seguintes,
Premissa 3: Como sou usuário e não
acerca
da
uma
grande
quantidade,
não
escondi a droga. Conclusão: Se eu estivesse levando uma grande quantidade, não seria usuário. Considerando
a
situação
hipotética
apresentada acima, julgue os itens a seguir.
lógica
sentencial.
I.
A
proposição
correspondente
à
negação da premissa 2 é logicamente Para os itens a, b e c, vamos considerar:
equivalente a “Como eu não sou
P = ~Q → ~R, onde, Q: Nesse jogo há
traficante,
juiz e R: Há jogada fora da lei
grande quantidade de droga ou não a
a. A negação da proposição P pode ser
não
estou
levando
uma
escondi”.
expressa por “Se nesse jogo há juiz,
II. Se a proposição “Eu não sou
então há jogada fora da lei”.
traficante”
b. A proposição P é equivalente a “Se há
premissa
jogada fora da lei, então nesse jogo há juiz”.
verdadeira,
for 2
verdadeira, será
uma
então
a
proposição
independentemente
dos
valores lógicos das demais proposições que a compõem. 24
III. Sob o ponto de vista lógico, a
Qual a negação da proposição “Algum
argumentação
funcionário da agência P do Banco do
do
jovem
constitui
Brasil tem menos de 20 anos”?
argumentação válida. IV.
Se
P
e
Q
representam,
(A) Todo funcionário da agência P do
respectivamente, as proposições “Eu
Banco do Brasil tem menos de 20 anos.
não sou traficante” e “Eu sou usuário”, então a premissa 1 estará corretamente
(B) Não existe funcionário da agência P do Banco do Brasil com 20 anos.
representada por P∧Q. (C) Algum funcionário da agência P do
3. BB 2011 – Fundação Carlos Chagas
Banco do Brasil tem mais de 20 anos.
Um jornal publicou a seguinte manchete: “Toda Agência do Banco do Brasil tem déficit de funcionários.”
(D) Nenhum funcionário da agência P do Banco do Brasil tem menos de 20 anos. (E) Nem todo funcionário da agência P
Diante de tal inverdade, o jornal se viu
do Banco do Brasil tem menos de 20
obrigado a retratar-se, publicando uma
anos.
negação
5. BB 2010 – Cesgranrio
sentenças expressaria
de
tal
manchete.
seguintes, de
aquela
maneira
Das que
correta
a
negação da manchete publicada é:
A proposição funcional “Para todo e qualquer valor de n, tem-se 6n < n² + 8 ” será verdadeira, se n for um número real
(A)
Qualquer Agência do Banco do
Brasil não têm déficit de funcionários.
(A) menor que 8.
(B)
(B) menor que 4.
Nenhuma Agência do Banco do
Brasil tem déficit de funcionários.
(C) menor que 2.
(C) Alguma Agência do Banco do Brasil
(D) maior que 2.
não tem déficit de funcionários. (D)
Existem Agências com déficit de
funcionários que não pertencem ao Banco do Brasil. (E) O quadro de funcionários do Banco
(E) maior que 3. 6. A proposição “Carlos é juiz e é muito competente” tem como negação
a
proposição “Carlos não é juiz nem é muito competente”.
do Brasil está completo. 4. BB 2010 – Cesgranrio 25
7. A proposição “A Constituição brasileira é moderna ou precisa ser refeita” será V
10. RFB 2009 – Esaf Considere a seguinte proposição: “Se
quando a proposição
chove ou neva, então o chão fica
“A Constituição brasileira não é moderna
molhado”. Sendo assim, pode-se afirmar
nem precisa ser refeita” for F, e vice-
que:
versa.
a) Se o chão está molhado, então choveu ou nevou.
8. Para todos os possíveis valores
b) Se o chão está molhado, então
lógicos
choveu e nevou.
atribuídos
às
proposições
simples A e B, a proposição composta [A ∧ (¬B)] V B tem exatamente 3 valores
c) Se o chão está seco, então choveu ou nevou.
lógicos V e um F. d) Se o chão está seco, então não 9.
Considere
que
cada
uma
das
choveu ou não nevou.
proposições seguintes tenha valor lógico V.
e) Se o chão está seco, então não choveu e não nevou.
I. Tânia estava no escritório ou Jorge foi ao centro da cidade.
11. INSS 2008 – Cespe
II. Manuel declarou o imposto de renda
Proposições são sentenças que podem
na data correta e Carla não pagou o
ser julgadas como verdadeiras ou falsas,
condomínio.
mas
não
admitem
ambos
os
julgamentos. A esse respeito, considere III. Jorge não foi ao centro da cidade.
que A represente a proposição simples
A partir dessas proposições, é correto
“É dever do servidor apresentar-se ao
afirmar que a proposição:
trabalho com vestimentas adequadas ao
a. “Manuel declarou o imposto de renda na data correta e Jorge foi ao centro da cidade” tem valor lógico V.
exercício da função”, e que B represente a proposição simples “É permitido ao servidor que presta atendimento ao público solicitar dos que o procuram
b. “Tânia não estava no escritório” tem,
ajuda
obrigatoriamente, valor lógico V.
cumprimento de sua missão”.
financeira
para
realizar
o
c. “Carla pagou o condomínio” tem valor lógico F. 26
Definição: Argumento Ê uma
Aulas 14 a 18
sequĂŞncia
de
proposiçþes,
Capitulo 4: Argumentos
duas
onde
ou
uma
mais delas,
chamada conclusĂŁo, ĂŠ afirmada como consequĂŞncia das demais,
Considere a seguinte proposição:
chamadas premissas. Neymar ĂŠ um bom jogador de futebol. Exemplo: Quanto
ao
valor
lĂłgico,
essa A anêmia falsiforme Ê uma doença
proposição Ê verdadeira ou falsa?
genĂŠtica. Apesar de Neymar ser um jogador famoso, atuar em um grande clube e muitas pessoas o considerarem um bom
jogador
de
Meu
falsiforme.
Meu
falsiforme.
Eu
avĂ´
ĂŠ
anĂŞmico
pai
ĂŠ
anĂŞmico
sou
anĂŞmico
falsiforme. Logo, meu filho serĂĄ
futebol,
anĂŞmico falciforme.
matematicamente nĂŁo ĂŠ possĂvel avaliĂĄ-lo, pois precisamos definir o
Temos acima um argumento em
que vem a ser um bom jogador de
que:
futebol. O conceito de bom ĂŠ relativo.
1)
AtravĂŠs deste exemplo podemos
A anĂŞmia falciforme ĂŠ uma doença genĂŠtica. â?&#x; đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x;đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x161;đ?&#x2018;&#x2013;đ?&#x2018; đ?&#x2018; đ?&#x2018;&#x17D; 1
concluir dois fatos:
2)
đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x;đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x161;đ?&#x2018;&#x2013;đ?&#x2018; đ?&#x2018; đ?&#x2018;&#x17D; 2
1) Atribuir um valor lógico à uma sentença não Ê o papel principal da Lógica;
3) 4)
afim
atribuir-lhe
de
um
podermos
valor
lĂłgico
Meu â?&#x; pai ĂŠ anĂŞmico falsiforme. đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x;đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x161;đ?&#x2018;&#x2013;đ?&#x2018; đ?&#x2018; đ?&#x2018;&#x17D; 3
2) Um objeto necessita ser bem definido
Meu avĂ´ ĂŠ anĂŞmico falsiforme. â?&#x;
Eu sou anĂŞmico falsiforme. â?&#x; đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x;đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x161;đ?&#x2018;&#x2013;đ?&#x2018; đ?&#x2018; đ?&#x2018;&#x17D; 4
5)
Meu filho serĂĄ anĂŞmico falciforme. â?&#x; đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x153;đ?&#x2018;&#x203A;đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x2122;đ?&#x2018;˘đ?&#x2018; ĂŁđ?&#x2018;&#x153;
O argumento do exemplo acima
preciso.
poderia tambĂŠm ser exposto das EntĂŁo qual ĂŠ o papel principal da
seguintes maneiras:
lĂłgica? i) Premissa1 Organizar
um
raciocĂnio
(argumento), de modo que qualquer proposição raciocĂnio evaluada.
que seja
dependa
desse
perfeitamente
Premissa2 Premissa3 Premissa4 ______________ ConclusĂŁo 27
ii) Premissa1, premissa3,
premissa2, ⊢
premissa4
conclusão
Exemplo: i)
7> 5
O argumento é válido e o conteúdo é
5> 4
verdadeiro.
______
2) Todos
7> 4
os
acreanos
são
gentís.................premissa1 Paulo é acreano..........premissa2
ii)
7> 5, 5> 4 ⊢ 7> 4
Paulo é gentil ........conclusão
Argumentos válidos e sofismas Um argumento é dito válido quando a conclusão é consequência direta das premissas. Caso contrário, o argumento é chamado sofisma, inválido ou falácia.
conteúdo ser falso. 3) Todos
Exemplo: 1) Todos
O argumento é válido, apesar do
os
acreanos
são
brasileiros.................premissa1 os
acreanos
são
Existem
brasileiros
brasileiros.................premissa1
gentís........................premissa2
Paulo é acreano..........premissa2
Todo
Paulo é brasileiro.........conclusão
gentil...........................conclusão
acreano
é
28
O argumento é inválido, apesar do conteúdo ser verdadeiro. 4) Todos
os
acreanos
são
gentís.................premissa1 Paulo é gentil .........premissa2 Paulo é acreano...........conclusão O
argumento
é
válido
e
o
conteúdo é falso. Quando tratamos de validade de argumentos não levamos em conta a veracidade do conteúdo. Consideramos apenas se a conclusão é oriunda das O argumento é inválido e o
premissas.
conteúdo é falso. 5) Todos
os
insetos
são
aves.............................premissa1 Todas
as
aves
são
pedras.........................premissa2 Existem
homens
que
são
insetos.........................premissa3 Existem
homens
que
são
pedras.........................conclusão
Tipos de argumentos: categóricos e hipotéticos Argumentos
categóricos
são
aqueles compostos por premissas que apresentam
um
quantificador,
um
sujeito, um predicado e um verbo de ligação.
29
apresenta a disjunção â&#x20AC;&#x153;ouâ&#x20AC;? no sentido
Exemplo:
exclusivo.
đ?&#x2018;?: đ?&#x2018;&#x2021;đ?&#x2018;&#x153;đ?&#x2018;&#x2018;đ?&#x2018;&#x153;đ?&#x2018; â?&#x; đ?&#x2018;&#x153;đ?&#x2018; â&#x201E;&#x17D;đ?&#x2018;&#x153;đ?&#x2018;&#x161;đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x203A;đ?&#x2018; â?&#x;
1)
đ?&#x2018;&#x17E;đ?&#x2018;˘đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;&#x203A;đ?&#x2018;Ąđ?&#x2018;&#x2013;đ?&#x2018;&#x201C;đ?&#x2018;&#x2013;đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;&#x2018;đ?&#x2018;&#x153;đ?&#x2018;&#x;
đ?&#x2018; đ?&#x2018;˘đ?&#x2018;&#x2014;đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x2013;đ?&#x2018;Ąđ?&#x2018;&#x153;
Exemplo:
đ?&#x2018; ĂŁđ?&#x2018;&#x153; â?&#x; â&#x201E;&#x17D;đ?&#x2018;&#x153;đ?&#x2018;&#x203A;đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018; đ?&#x2018;Ąđ?&#x2018;&#x153;đ?&#x2018; â?&#x; . đ?&#x2018;Łđ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x;đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x153; đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x;đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x2018;đ?&#x2018;&#x2013;đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;&#x2018;đ?&#x2018;&#x153;
Qualquer pessoa ĂŠ honesta ou desonesta. Bruno ĂŠ honesto. Logo,
đ?&#x2018;? ĂŠ uma proposição categĂłrica.
Bruno nĂŁo ĂŠ desonesto. đ?&#x2018;?: đ??´đ?&#x2018;&#x2122;đ?&#x2018;&#x201D;đ?&#x2018;˘đ?&#x2018;&#x203A;đ?&#x2018; â?&#x; â&#x201E;&#x17D;đ?&#x2018;&#x153;đ?&#x2018;&#x161;đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x203A;đ?&#x2018; â?&#x;
2)
đ?&#x2018; đ?&#x2018;˘đ?&#x2018;&#x2014;đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x2013;đ?&#x2018;Ąđ?&#x2018;&#x153;
đ?&#x2018;&#x17E;đ?&#x2018;˘đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;&#x203A;đ?&#x2018;Ąđ?&#x2018;&#x2013;đ?&#x2018;&#x201C;đ?&#x2018;&#x2013;đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;&#x2018;đ?&#x2018;&#x153;đ?&#x2018;&#x;
Um argumento ĂŠ dito condicional
đ?&#x2018; ĂŁđ?&#x2018;&#x153; â?&#x; â&#x201E;&#x17D;đ?&#x2018;&#x153;đ?&#x2018;&#x203A;đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018; đ?&#x2018;Ąđ?&#x2018;&#x153;đ?&#x2018; â?&#x; .
ou hipotĂŠtico propriamente dito, se
đ?&#x2018;Łđ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x;đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x153; đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x;đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x2018;đ?&#x2018;&#x2013;đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;&#x2018;đ?&#x2018;&#x153;
apresentar
uma
premissa
đ?&#x2018;? ĂŠ uma proposição categĂłrica.
condição â&#x20AC;&#x153;Se....EntĂŁo...â&#x20AC;?.
3) đ?&#x2018;?: đ?&#x2018; đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x203A;â&#x201E;&#x17D;đ?&#x2018;˘đ?&#x2018;&#x161; â?&#x; â?&#x; â&#x201E;&#x17D;đ?&#x2018;&#x153;đ?&#x2018;&#x161;đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x161; â?&#x; ĂŠ â&#x201E;&#x17D;đ?&#x2018;&#x153;đ?&#x2018;&#x203A;đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018; đ?&#x2018;Ąđ?&#x2018;&#x153; â?&#x; .
Exemplo:
com
a
đ?&#x2018;&#x17E;đ?&#x2018;˘đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;&#x203A;đ?&#x2018;Ąđ?&#x2018;&#x2013;đ?&#x2018;&#x201C;đ?&#x2018;&#x2013;đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;&#x2018;đ?&#x2018;&#x153;đ?&#x2018;&#x; đ?&#x2018; đ?&#x2018;˘đ?&#x2018;&#x2014;đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x2013;đ?&#x2018;Ąđ?&#x2018;&#x153; đ?&#x2018;Łđ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x;đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x153; đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x;đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x2018;đ?&#x2018;&#x2013;đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;&#x2018;đ?&#x2018;&#x153;
O quadrado de um nĂşmero real
đ?&#x2018;? ĂŠ uma proposição categĂłrica.
par ĂŠ par. Se x ĂŠ um natural par, entĂŁo
4) đ?&#x2018;?: đ??¸đ?&#x2018;Ľđ?&#x2018;&#x2013;đ?&#x2018; đ?&#x2018;Ąđ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x161; â?&#x; â?&#x; â&#x201E;&#x17D;đ?&#x2018;&#x153;đ?&#x2018;&#x161;đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x203A;đ?&#x2018; đ?&#x2018;&#x17E;đ?&#x2018;˘đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;&#x203A;đ?&#x2018;Ąđ?&#x2018;&#x2013;đ?&#x2018;&#x201C;đ?&#x2018;&#x2013;đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;&#x2018;đ?&#x2018;&#x153;đ?&#x2018;&#x;
x2 ĂŠ par.
đ?&#x2018; đ?&#x2018;˘đ?&#x2018;&#x2014;đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x2013;đ?&#x2018;Ąđ?&#x2018;&#x153;
Um
đ?&#x2018;&#x17E;đ?&#x2018;˘đ?&#x2018;&#x2019; đ?&#x2018; ĂŁđ?&#x2018;&#x153; â?&#x; â&#x201E;&#x17D;đ?&#x2018;&#x153;đ?&#x2018;&#x203A;đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018; đ?&#x2018;Ąđ?&#x2018;&#x153;đ?&#x2018; â?&#x; . đ?&#x2018;Łđ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x;đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x153; đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x;đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x2018;đ?&#x2018;&#x2013;đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;&#x2018;đ?&#x2018;&#x153;
bicondicional
aqueles
compostos
hipotĂŠticos por
se
ĂŠ
apresentar
dito uma
premissa com a condição â&#x20AC;&#x153;Se, e somente
đ?&#x2018;? ĂŠ uma proposição categĂłrica. Argumentos
argumento
sĂŁo
premissas
se,....â&#x20AC;?. Exemplo:
conjuntivas, disjuntivas, condicionais e bi-condicionais.
Os inteiros x e y sĂŁo primos entre si, se e somente se, mdc(x,y)=1.
Argumento conjuntivo ĂŠ aquele
Um argumento ĂŠ dito dedutivo se
em que pelo menos uma premissa
for vĂĄlido e a conclusĂŁo for verdadeira
apresenta a conjunção â&#x20AC;&#x153;eâ&#x20AC;?.
sempre
Exemplo:
verdadeiras. Este tipo de argumento
NinguĂŠm ĂŠ ao mesmo tempo pai e filho. Carlos, naquele momento, era filho.
Argumento disjuntivo ĂŠ aquele em pelo
menos
uma
as
premissas
forem
explicita aquilo que estĂĄ implĂcito nas premissas. Logo:
Logo, Carlos nĂŁo era pai.
que
que
premissa
đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x;đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x161;đ?&#x2018;&#x2013;đ?&#x2018; đ?&#x2018; đ?&#x2018;&#x17D; â?&#x;
â&#x2021;&#x2019; â?&#x;
đ?&#x2018;Łđ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x;đ?&#x2018;&#x2018;đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;&#x2018;đ?&#x2018;&#x2019;
đ?&#x2018;&#x2013;đ?&#x2018;&#x161;đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x2122;đ?&#x2018;&#x2013;đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x17D;
â?&#x; đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x153;đ?&#x2018;&#x203A;đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x2122;đ?&#x2018;˘đ?&#x2018; ĂŁđ?&#x2018;&#x153; (đ?&#x2018;? â&#x2020;&#x2019; đ?&#x2018;&#x17E;) đ?&#x2018;Łđ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x;đ?&#x2018;&#x2018;đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;&#x2018;đ?&#x2018;&#x2019;
ou equivalentemente, 30
â?&#x; đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x153;đ?&#x2018;&#x203A;đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x2122;đ?&#x2018;˘đ?&#x2018; ĂŁđ?&#x2018;&#x153;
â&#x2021;&#x2019; â?&#x;
đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x;đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x161;đ?&#x2018;&#x2013;đ?&#x2018; đ?&#x2018; đ?&#x2018;&#x17D; (â&#x2C6;ź đ?&#x2018;&#x17E; â&#x2020;&#x2019;â&#x2C6;ź đ?&#x2018;?) â?&#x;
đ?&#x2018;&#x201C;đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;&#x2122;đ?&#x2018; đ?&#x2018;&#x17D;
đ?&#x2018;&#x2013;đ?&#x2018;&#x161;đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x2122;đ?&#x2018;&#x2013;đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x17D;
đ?&#x2018;&#x201C;đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;&#x2122;đ?&#x2018; đ?&#x2018;&#x17D;
â?&#x; 1
1
=
2
1 đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;&#x;đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x2122;đ?&#x2018;&#x17D;
. (1 + 1) ....... premissa 1
2
Exemplo:
1 + 2 = 2 . (2 + 1)........ premissa 2 â?&#x;
2 đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;&#x;đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x2122;đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;
Todos
os
homens
sĂŁo
mortais...........premissa1 Carlos
ĂŠ
um
homem
.............premissa2 Logo,
3
1 + 2 + 3 = 2 . (3 + 1)..... premissa 3 â?&#x; 3 đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;&#x;đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x2122;đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;
Carlos
ĂŠ
mortal........................conclusĂŁo
4
1 + 2 + 3 + 4 = 2 . (4 + 1). premissa 4 â?&#x; 4 đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;&#x;đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x2122;đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;
. Equivalentemente, Se todos os homens sĂŁo
.
mortais e Carlos ĂŠ um homem,
.
entĂŁo Carlos ĂŠ mortal. Podemos
trabalhar
đ?&#x2018;&#x203A;
com
a
negação da conclusão. Quando assim
procedemos,
negação
tambĂŠm
ocorre de
1 + 2 + 3 + 4 + â&#x2039;Ż + đ?&#x2018;&#x203A; = 2 . (đ?&#x2018;&#x203A; + 1) â?&#x; đ?&#x2018;&#x203A; đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;&#x;đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x2122;đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;
premissa n
a
uma
1 â?&#x;+ 2 + 3 + 4 + â&#x2039;Ż + đ?&#x2018;&#x203A; + (đ?&#x2018;&#x203A; + 1) = (đ?&#x2018;&#x203A;+1) đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;&#x;đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x2122;đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;
premissa. Isto nos mostra que o
(đ?&#x2018;&#x203A;+1)
raciocĂnio original(argumento) ĂŠ
2
. [(đ?&#x2018;&#x203A; + 1) + 1] conclusĂŁo
vålido. Veja: Carlos não Ê mortal....... negação
Tabelas-verdade e
da conclusĂŁo Todos
os
homens
sĂŁo
argumentos
mortais.................premissa1 Logo,
Carlos
nĂŁo
ĂŠ
homem................negação
um da
premissa2
Dado
um
argumento
đ?&#x2018;&#x192;1 , đ?&#x2018;&#x192;2 , â&#x20AC;Ś , đ?&#x2018;&#x192;đ?&#x2018;&#x203A; â&#x160;˘ đ??ś, onde đ?&#x2018;&#x192;1 , đ?&#x2018;&#x192;2 , â&#x20AC;Ś , đ?&#x2018;&#x192;đ?&#x2018;&#x203A; sĂŁo as premissas e đ??ś ĂŠ a conclusĂŁo, diremos que o mesmo ĂŠ vĂĄlido se nas linhas da
Um argumento ĂŠ dito indutivo
tabela-verdade em que a conclusĂŁo ĂŠ
quando a conclusĂŁo ĂŠ apenas um fato
verdadeira necessariamente tivermos as
provĂĄvel, mas nĂŁo certo, oriundo das
premissas verdadeiras.
premissas. Exemplo: 31
Exemplo: Solução
Verificar se ĂŠ vĂĄlido o argumento:
Considere as proposiçþes abaixo:
đ?&#x2018;? â&#x2020;&#x2019; đ?&#x2018;&#x17E;, đ?&#x2018;&#x17E; â&#x160;˘ đ?&#x2018;?.
đ?&#x2018;?: đ??ľđ?&#x2018;&#x;đ?&#x2018;˘đ?&#x2018;&#x203A;đ?&#x2018;&#x153; đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x;đ?&#x2018;&#x2013;đ?&#x2018;&#x201D;đ?&#x2018;&#x17D; đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x153;đ?&#x2018;&#x161; đ?&#x2018;&#x2026;đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x201D;đ?&#x2018;&#x2013;đ?&#x2018;&#x203A;đ?&#x2018;&#x17D;
Solução Temos
que
đ?&#x2018;?â&#x2020;&#x2019;đ?&#x2018;&#x17E;đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x17E;
sĂŁo
premissas e đ?&#x2018;? ĂŠ a conclusĂŁo. A tabelaverdade que envolve os trĂŞs itens do problema ĂŠ dada abaixo: đ?&#x2018;?
đ?&#x2018;&#x17E;
đ?&#x2018;&#x17E;: đ?&#x2018;&#x2026;đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x201D;đ?&#x2018;&#x2013;đ?&#x2018;&#x203A;đ?&#x2018;&#x17D; đ?&#x2018;Łđ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;&#x2013; Ă đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x;đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;&#x2013;đ?&#x2018;&#x17D; đ?&#x2018;&#x;: đ??´đ?&#x2018;&#x203A;đ?&#x2018;&#x17D; đ?&#x2018;Łđ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;&#x2013; đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;&#x153; đ?&#x2018;Ąđ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;Ąđ?&#x2018;&#x;đ?&#x2018;&#x153; đ?&#x2018; : đ?&#x2018;&#x2020;đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;&#x161;đ?&#x2018;˘đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x2122; đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x;đ?&#x2018;&#x2013;đ?&#x2018;&#x201D;đ?&#x2018;&#x17D; đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x153;đ?&#x2018;&#x161; đ??´đ?&#x2018;&#x203A;đ?&#x2018;&#x17D;
đ?&#x2018;?â&#x2020;&#x2019;đ?&#x2018;&#x17E;
V
V
V
V
F
F
F
V
V
F
F
V
Agora, considere as premissas: đ?&#x2018;? â&#x2020;&#x2019; đ?&#x2018;&#x17E;: đ?&#x2018;&#x2020;đ?&#x2018;&#x2019; đ??ľđ?&#x2018;&#x;đ?&#x2018;˘đ?&#x2018;&#x203A;đ?&#x2018;&#x153; đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x;đ?&#x2018;&#x2013;đ?&#x2018;&#x201D;đ?&#x2018;&#x17D; đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x153;đ?&#x2018;&#x161; đ?&#x2018;&#x2026;đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x201D;đ?&#x2018;&#x2013;đ?&#x2018;&#x203A;đ?&#x2018;&#x17D;, đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x203A;đ?&#x2018;ĄĂŁđ?&#x2018;&#x153; đ?&#x2018;&#x2026;đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x201D;đ?&#x2018;&#x2013;đ?&#x2018;&#x203A;đ?&#x2018;&#x17D; đ?&#x2018;Łđ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;&#x2013; Ă đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x;đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;&#x2013;đ?&#x2018;&#x17D;. đ?&#x2018;&#x17E;
â&#x2020;&#x2019; đ?&#x2018;&#x;: đ?&#x2018;&#x2020;đ?&#x2018;&#x2019; đ?&#x2018;&#x2026;đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x201D;đ?&#x2018;&#x2013;đ?&#x2018;&#x203A;đ?&#x2018;&#x17D; đ?&#x2018;Łđ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;&#x2013; Ă đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x;đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;&#x2013;đ?&#x2018;&#x17D;,
A 1ÂŞ linha da tabela apresenta premissas
verdadeiras
e
conclusĂŁo
đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x203A;đ?&#x2018;ĄĂŁđ?&#x2018;&#x153; đ??´đ?&#x2018;&#x203A;đ?&#x2018;&#x17D; đ?&#x2018;Łđ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;&#x2013; đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;&#x153; đ?&#x2018;Ąđ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;Ąđ?&#x2018;&#x;đ?&#x2018;&#x153;.
verdadeira. Todavia, a 3ÂŞ linha apresenta
đ?&#x2018;&#x;
premissas
â&#x2020;&#x2019; đ?&#x2018; : đ?&#x2018;&#x2020;đ?&#x2018;&#x2019; đ?&#x2018;?, đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x203A;đ?&#x2018;ĄĂŁđ?&#x2018;&#x153; đ?&#x2018;&#x2020;đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;&#x161;đ?&#x2018;˘đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x2122; đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x;đ?&#x2018;&#x2013;đ?&#x2018;&#x201D;đ?&#x2018;&#x17D; đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x153;đ?&#x2018;&#x161; đ??´đ?&#x2018;&#x203A;đ?&#x2018;&#x17D;.
verdadeiras
e
conclusĂŁo
falsa. Logo, o argumento ĂŠ invĂĄlido. â&#x2C6;ź đ?&#x2018; : đ?&#x2018;&#x2020;đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;&#x161;đ?&#x2018;˘đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x2122; đ?&#x2018;&#x203A;ĂŁđ?&#x2018;&#x153; đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x;đ?&#x2018;&#x2013;đ?&#x2018;&#x201D;đ?&#x2018;&#x17D; đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x153;đ?&#x2018;&#x161; đ??´đ?&#x2018;&#x203A;đ?&#x2018;&#x17D; Exemplo: Se Bruno briga com Regina, entĂŁo Regina vai Ă praia. Se Regina vai Ă praia,
A conclusĂŁo ĂŠ: â&#x2C6;źđ?&#x2018;&#x;â&#x2C6;§ â&#x2C6;ź đ?&#x2018;?: đ??´đ?&#x2018;&#x203A;đ?&#x2018;&#x17D; đ?&#x2018;&#x203A;ĂŁđ?&#x2018;&#x153; đ?&#x2018;Łđ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;&#x2013; đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;&#x153; đ?&#x2018;Ąđ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;Ąđ?&#x2018;&#x;đ?&#x2018;&#x153; đ?&#x2018;&#x2019; đ??ľđ?&#x2018;&#x;đ?&#x2018;˘đ?&#x2018;&#x203A;đ?&#x2018;&#x153; đ?&#x2018;&#x203A;ĂŁđ?&#x2018;&#x153;
entĂŁo Ana vai ao teatro. Se Ana vai ao teatro, entĂŁo Samuel briga com Ana.
đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x;đ?&#x2018;&#x2013;đ?&#x2018;&#x201D;đ?&#x2018;&#x17D; đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x153;đ?&#x2018;&#x161; đ?&#x2018;&#x2026;đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x201D;đ?&#x2018;&#x2013;đ?&#x2018;&#x203A;đ?&#x2018;&#x17D;.
Ora, Samuel nĂŁo briga com Ana. Logo, Ana nĂŁo vai ao teatro e Bruno nĂŁo briga com Regina.
Para construirmos a tabela-verdade, lembremos que n = 4 (nÂş de proposiçþes) e daĂ,
Analise a validade do argumento.
32
2đ?&#x2018;&#x203A; = 24 = 16 ( nÂş de linhas da tabela-
Tais identidades sĂŁo muito estudadas
verdade)
em Teoria dos NĂşmeros. Exemplo: Dado đ?&#x2018;&#x17D; â&#x2C6;&#x2C6; â&#x201E;¤ e sabendo
A tabela- verdade ĂŠ dada por: â&#x2C6;ź đ?&#x2018;&#x; â&#x2C6;§â&#x2C6;ź đ?&#x2018;?
â&#x2C6;źđ?&#x2018;
đ?&#x2018;&#x;â&#x2020;&#x2019;đ?&#x2018;
đ?&#x2018;&#x17E;â&#x2020;&#x2019;đ?&#x2018;&#x;
đ?&#x2018;?â&#x2020;&#x2019;đ?&#x2018;&#x17E;
â&#x2C6;źđ?&#x2018;&#x;
đ?&#x2018;? đ?&#x2018;&#x17E; đ?&#x2018;&#x; đ?&#x2018;
â&#x2C6;źđ?&#x2018;?
que todo nĂşmero par ĂŠ da forma đ?&#x2018;Ľ = 2đ?&#x2018;&#x17D;, mostre que đ?&#x2018;Ľ 2 tambĂŠm ĂŠ par. Solução
V V V V F
F
V
V
V
F
F
V V V F F
F
V
V
F
V
F
V V F V F
V
V
F
V
F
F
V V F F F
V
V
F
V
V
F
V F V V F
F
F
V
V
F
F
V F V F F
F
F
V
F
V
F
V F F V F
V
F
V
V
F
F
V F F F F
V
F
V
V
V
F
F V V V V
F
V
V
V
F
F
F V V F V
F
V
V
F
V
V
F V F V V
V
V
F
V
F
V
F V F F V
V
V
F
V
V
V
F F V V V
F
V
V
V
F
F
Exemplo: Seja đ?&#x2018;&#x203A; um natural positivo.
F F V F V
F
V
V
F
V
F
Mostre que a soma dos đ?&#x2018;&#x203A; primeiros
F F F V V
V
V
V
V
F
V
F F F F V
V
V
V
V
V
V
Temos que: đ?&#x2018;Ľ = 2đ?&#x2018;&#x17D; â&#x;š đ?&#x2018;Ľ 2 = (2đ?&#x2018;&#x17D;)2 = 4đ?&#x2018;&#x17D;2 = 2.2đ?&#x2018;&#x17D;2 Faça đ?&#x2018;&#x161; = 2đ?&#x2018;&#x17D;2 . Assim, đ?&#x2018;&#x161; â&#x2C6;&#x2C6; â&#x201E;¤ e đ?&#x2018;Ľ 2 = 2đ?&#x2018;&#x161; ĂŠ par.
đ?&#x2018;&#x203A;
nĂşmeros naturais positivos ĂŠ 2 . (đ?&#x2018;&#x203A; + 1). Solução
A 16ÂŞ linha ĂŠ a Ăşnica dentre as demais linhas que apresenta todas as premissas verdadeiras. Nessa linha a conclusĂŁo tambĂŠm ĂŠ verdadeira. Logo, o argumento ĂŠ vĂĄlido.
Devemos provar que 1 + 2 + 3 + 4 + â&#x2039;Ż+ đ?&#x2018;&#x203A; = â?&#x; đ?&#x2018;&#x203A; đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;&#x;đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x2122;đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;
đ?&#x2018;&#x203A; . (đ?&#x2018;&#x203A; + 1) 2
Vejamos:
Problemas envolvendo
đ?&#x2018;&#x203A; â?&#x;= 1 â&#x;š 1 = 1 đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;&#x;đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x2122;đ?&#x2018;&#x17D;
dedução e indução
1 2
. (1 + 1)(verdade!) 2
đ?&#x2018;&#x203A; â?&#x;= 2 â&#x;š 1 + 2 = 2 . (2 + 1) (verdade!)
2 đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;&#x;đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x2122;đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;
Nesta seção estaremos fazendo uso
dos
conceitos
de
argumentos
dedutivos e argumentos indutivos para
3
đ?&#x2018;&#x203A; â?&#x;= 3 â&#x;š 1 + 2 + 3 = 2 . (3 + 1)
3 đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;&#x;đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x2122;đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;
(verdade!)
provar algumas identidades numĂŠricas.
33
Suponha que a identidade tambĂŠm ĂŠ
2) Um nĂşmero đ?&#x2019;&#x2122; ĂŠ dito racional se
verdadeira para đ?&#x2018;&#x203A; parcelas, isto ĂŠ,
existem inteiros đ?&#x2019;&#x201A; đ?&#x2018;&#x2019; đ?&#x2019;&#x192;, comđ?&#x2018;? â&#x2030; 0, tais que
đ?&#x2018;&#x203A; 1 + 2 + 3 + 4 + â&#x2039;Ż + đ?&#x2018;&#x203A; = . (đ?&#x2018;&#x203A; + 1) â?&#x; 2 đ?&#x2018;&#x203A; đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;&#x;đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x2122;đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;
đ?&#x2018;Ľ=
đ?&#x2018;&#x17D; đ?&#x2018;?
Verificaremos o que acontece com "đ?&#x2018;&#x203A; +
Consideraremos que a fração
1" que ĂŠ o prĂłximo inteiro positivo. Veja:
acima
isto
ĂŠ,
Prove que nĂŁo existe racional đ?&#x2018;Ľ tal
(đ?&#x2018;&#x203A;+1) đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;&#x;đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x2122;đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;
que đ?&#x2018;Ľ 2 = 2.
1 + 2 + 3 + 4 + â&#x2039;Ż + đ?&#x2018;&#x203A; +(đ?&#x2018;&#x203A; â?&#x; â?&#x; + 1)
=
irredutĂvel,
đ?&#x2018;&#x161;đ?&#x2018;&#x2018;đ?&#x2018;? (đ?&#x2018;&#x17D;, đ?&#x2018;?) = 1.
1 â?&#x;+ 2 + 3 + 4 + â&#x2039;Ż + đ?&#x2018;&#x203A; + (đ?&#x2018;&#x203A; + 1) =
đ?&#x2018;&#x203A; đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;&#x;đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x2122;đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;
ĂŠ
1 đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x17D;đ?&#x2018;&#x;đ?&#x2018;?đ?&#x2018;&#x2019;đ?&#x2018;&#x2122;đ?&#x2018;&#x17D;
3) Utilizando a indução, mostre que: a) 2đ?&#x2018;&#x203A; > đ?&#x2018;&#x203A;,
đ?&#x2018;&#x203A; . (đ?&#x2018;&#x203A; + 1) + (đ?&#x2018;&#x203A; + 1) 2
b) 12 + 22 + 32 +....+đ?&#x2018;&#x203A;2 =
đ?&#x2018;&#x203A;. (đ?&#x2018;&#x203A; + 1) + 2. (đ?&#x2018;&#x203A; + 1) = 2
đ?&#x2018;&#x203A;(đ?&#x2018;&#x203A;+1)(2đ?&#x2018;&#x203A;+1) 6
=
(đ?&#x2018;&#x203A; + 2). (đ?&#x2018;&#x203A; + 1) 2
=
(đ?&#x2018;&#x203A; + 1) . [(đ?&#x2018;&#x203A; + 1) + 1] 2
â&#x2C6;&#x20AC;đ?&#x2018;&#x203A; â&#x2C6;&#x2C6; â&#x201E;&#x2022;, đ?&#x2018;&#x203A; â&#x2030;Ľ 1
,
â&#x2C6;&#x20AC;đ?&#x2018;&#x203A; â&#x2C6;&#x2C6;
â&#x201E;&#x2022;, đ?&#x2018;&#x203A; â&#x2030;Ľ 1
Atividades de Fixação
ExercĂcios 1- Considere a seguinte anĂĄlise, feita por
1) Verifique a validade dos argumentos abaixo:
um comentarista esportivo durante um torneio de futebol.
a) Se Ana for bonita ou Bruno for magro,
entĂŁo
Carlos
serĂĄ
recompensado.
Se o Brasil vencer ou empatar o jogo
Bruno ĂŠ magro.
contra
Portanto,
Carlos
serĂĄ
recompensado. b) Se o jardim nĂŁo ĂŠ florido, entĂŁo o
o
Equador,
classificado
para
independentemente resultados.
entĂŁo a de
Classificando-se a
equipe
estarĂĄ
semifinal, outros para
brasileira
a
gato mia. Se o jardim ĂŠ florido, entĂŁo
semifinal,
vai
o passarinho nĂŁo canta.
enfrentar o Uruguai.
Ora, o passarinho canta.
De acordo com essa anĂĄlise, conclui-se
Logo, se o passarinho canta, entĂŁo o
que se o Brasil
gato mia. 34
A.
não
enfrentar
o
Uruguai,
necessariamente terá perdido o jogo para o Equador.
3- CESPE/2011 - Concurso Polícia Civil do Espírito Santo (ES) Pergunta: A negação da proposição F4 é
B. não se classificar para a semifinal,
logicamente equivalente à proposição
terá necessariamente empatado o jogo
"Não havia um caixa eletrônico em frente
com o Equador.
ao banco ou o dinheiro não foi entregue
C. enfrentar o Uruguai, necessariamente terá vencido ou empatado seu jogo contra o Equador. D. perder seu jogo contra o Equador, necessariamente não se classificará
a mulher de Gavião". a) Certo b) Errado 4- CESPE/2012 - Concurso TRE do Rio de Janeiro
para a semifinal. Pergunta: Se as proposições "Eu não E. se classificar para a semifinal, então necessariamente não terá sido derrotado pelo Equador. 2- Esaf/2012 - Concurso Auditor Fiscal da Receita Federal Pergunta: A afirmação " A menina tem olhos azuis ou o menino é loiro" tem
registrei minha candidatura dentro do prazo" e Não poderei concorrer a nenhum cargo nessas eleições" forem falsas, também será falsa a proposição P, independentemente do valor lógico da proposição "Eu serei barrado pela lei da ficha limpa".
como sentença logicamente equivalente:
a) Certo
a) se o menino é loiro, então a menina
b) Errado
tem olhos azuis. b) se a menina tem olhos azuis, então o menino é loiro.
5-
CESGRANRIO/2012
-
Concurso
Chesf Pergunta: Se hoje for uma segunda ou
c) se a menina não tem olhos azuis,
uma quarta-feira, Pedro terá aula de
então o menino é loiro.
futebol ou natação. Quando Pedro tem
d) não é verdade que se a menina tem olhos azuis, então o menino é loiro.
aula de futebol ou natação, Jane o leva até a escolinha esportiva. Ao levar Pedro até a escolhinha, Jane deixa de fazer o
e) Não é verdade que se o menino é
almoço e, se Jane não faz o almoço,
loiro, então a menina tem olhos azuis.
Carlos
não
Considerando-se
almoça a
em
sequência
casa. de 35
implicações lógicas acima apresentadas textualmente, se Carlos almoçou em casa hoje, então hoje:
7- FCC/2011 - Concurso TRT 1º Região Pergunta: Há dois casais (marido e mulher) dentre Carolina, Débora, Gabriel
a) É terça, ou quinta ou sexta-feira, ou
e Marcos. A respeito do estado brasileiro
Jane não fez o almoço.
(E) e da região do Brasil (R) que cada
b) Pedro não teve aula de natação e não é segunda-feira. c) Carlos levou Pedro até a escolinha para Jane fazer o almoço. d) Não é segunda, nem quartas, mas Pedro teve aula de apenas uma das modalidades esportivas. e) Não é segunda, Pedro não teve aulas, e Jane não fez o almoço. 6- IADES/2010 - Concurso Conselho Federal de Administração Pergunta: É necessário que Beatriz
uma dessas quatro pessoas nasceu, sabe-se que: - Carolina nasceu na mesma R que seu marido, mas E diferente; - Gabriel nasceu no Rio de Janeiro, e sua esposa na região Nordeste do Brasil; - Os pais de Marcos nasceram no Rio Grande do Sul, mas ele nasceu em outra R; - Débora nasceu no mesmo E que Marcos. É correto afirmar que:
durma para que Sérgio fiquei feliz.
a) Marcos nasceu na mesma R que
Quando Beatriz dorme, então Romério
Gabriel.
faz uma visita. É necessário e suficiente que Romério faça uma visita para que
b) Carolina e Débora nasceram na mesma R.
Amélia descanse. Logo, quando Sérgio fica feliz, então:
c) Gabriel é marido de Carolina.
a) Amélia descansa e Beatriz dorme.
d) Marcos não é baiano.
b) Amélia não descansa ou Beatriz não
8- FCC/2010 - Concurso TRT 8º região
dorme
Pergunta: Se Alceu tira férias, então
c) Beatriz não dorme e Romério faz uma
Brenda fica trabalhando. Se Brenda fica
visita.
trabalhando, então CLóvis chega mais tarde do trabalho. Se Clóvis chega mais
d) Beatriz não dorme e Romério não faz
tarde ao trabalho, então Dalva falta ao
uma visita.
36
trabalho. Sabendo-se que Dalva não
Pergunta: Considere a afirmação: "Isabel
faltou ao trabalho, é correto concluir que:
não almoçou e foi ao dentista."
a) Alceu não tira férias e Clóvis chega
A negação dessa afirmação é:
mais tarde ao trabalho.
a) Isabel almoçou e não foi ao dentista.
b) Brenda não fica trabalhando e Clóvis
b) Isabel almoçou ou não foi ao dentista.
chega mais tarde ao trabalho. c) Isabel não almoçou e não foi ao c) Clóvis não chega mais tarde ao
dentista.
trabalho e Alceu não tira férias. d) Isabel não almoçou e não foi ao d) Brenda fica trabalhando e Clóvis
dentista.
chega mais tarde ao trabalho. e) Isabel foi ao dentista e não almoçou. e) Alceu tira férias e Brenda fica 11- FUNIVERSA/2012 - Concurso PC-
trabalhando.
DF Perito Criminal – Odontologia 9-
CESGRANRIO/2010
-
Concurso
Banco do Brasil
Pergunta: Cinco amigos encontraram-se em um bar e, depois de algumas horas
Pergunta: Qual a negação da proposição "Algum funcionário da agência P do banco do Brasil tem menos de 20 anos"?
de muita conversa, dividiram igualmente a conta, a qual fora de exatos, R$ 200,00, já com a gorjeta incluída. Como
a) Todo funcionário da agência P do
se encontravam ligeiramente alterados
Banco do Brasil tem menos de 20 anos.
pelo
b) Não existe funcionário da agência P do Banco do Brasil com 20 anos.
álcool
ingerido,
ocorreu
uma
dificuldade no fechamento da conta. Depois
que
todos
julgaram
ter
contribuído com sua parte na despesa, o c) Algum funcionário da agência P do
total colocado sobre a mesa era de R$
Banco do Brasil tem menos de 20 anos.
160,00, apenas, formados por uma nota
d) Nem todo funcionário da agência P do
de R$ 100,00, uma de R$ 20,00 e quatro
Banco do Brasil tem menos de 20 anos.
de R$ 10,00. Seguiram-se, então, as seguintes
e) Nenhum funcionário da agência P do Banco do Brasil tem menos de 20 anos.
declarações,
todas
verdadeiras: Antônio: — Basílio pagou. Eu vi quando ele pagou. Danton: —
10- CEPERJ/2012 - Concurso Procon do
Carlos também pagou, mas do Basílio
Rio de Janeiro
não sei dizer. Eduardo: — Só sei que alguém pagou com quatro notas de R$ 37
10,00. Basílio: — Aquela nota de R$ 100,00 ali foi o Antônio quem colocou, eu
d) compro uma bicicleta e não viajo. e) compro uma bicicleta e viajo.
vi quando ele pegou seus R$ 60,00 de troco. Carlos: — Sim, e nos R$ 60,00 que
13- Vunesp 2012 - Concurso TJM-SP
ele retirou, estava a nota de R$ 50,00
Analista de Sistemas
que o Eduardo colocou na mesa.
Pergunta: Se afino as cordas, então o
Imediatamente após essas falas, o
instrumento soa bem. Se o instrumento
garçom, que ouvira atentamente o que
soa bem, então toco muito bem. Ou não
fora dito e conhecia todos do grupo,
toco muito bem ou sonho acordado.
dirigiu-se exatamente àquele que ainda
Afirmo ser verdadeira a frase: não sonho
não havia contribuído para a despesa e
acordado. Dessa forma, conclui-se que
disse: O senhor pretende usar seu cartão e ficar com o troco em espécie? Com base nas informações do texto, o garçom fez a pergunta a: a) Antônio
a) sonho dormindo. b) o instrumento afinado não soa bem. c) as cordas não foram afinadas. d) mesmo afinado o instrumento não soa
b) Basílio
bem.
c) Carlos
e) toco bem acordado e dormindo.
d) Danton
14-
e) Eduardo
Cesgranrio/2012
-
Concurso
Petrobrás – Técnico de Exploração de Petróleo Júnior – Informática
12- ESAF/2012 - Concurso Auditor Fiscal da Receita Federal
Pergunta: O turista perdeu o voo ou a agência de viagens se enganou. Se o
Pergunta: Caso ou compro uma bicicleta.
turista perdeu o voo, então a agência de
Viajo ou não caso. Vou morar em
viagens não se enganou. Se a agência
Pasárgada ou não compro uma bicicleta.
de viagens não se enganou, então o
Ora, não vou morar em Pasárgada.
turista não foi para o hotel. Se o turista
Assim,
não foi para o hotel, então o avião
a) não viajo e caso.
atrasou. Se o turista não perdeu o voo, então foi para o hotel. O avião não
b) viajo e caso. c) não vou morar em Pasárgada e não viajo.
atrasou. Logo, a) o turista foi para o hotel e a agência de viagens se enganou. 38
b) o turista perdeu o voo e a agência de
e) se classificar para a semifinal, então
viagens se enganou.
necessariamente não terá sido derrotado
c) o turista perdeu o voo e a agência de
pelo Equador. 16- FCC/2012 - TCE – SP Agente de
viagens não se enganou. d) o turista não foi para o hotel e não perdeu o voo.
Fiscalização Financeira – Administração Pergunta: Se a tinta é de boa qualidade
e) o turista não foi para o hotel e perdeu
então a pintura melhora a aparência do ambiente. Se o pintor é um bom pintor
o voo.
até usando tinta ruim a aparência da 15- FCC/2012 - Concurso TJ/RJ para
ambiente
Analista Judiciário/Análise de Sistemas
pintado.
Pergunta: Considere a seguinte análise,
melhorou.
feita por um comentarista esportivo
afirmações, é verdade que:
durante um torneio de futebol. Se o Brasil
a) O pintor era um bom pintor ou a tinta
vencer ou empatar o jogo contra o
era de boa qualidade.
melhora. A
O
ambiente
aparência Então,
a
do
foi
ambiente
partir
dessas
Equador, então estará classificado para a
semifinal,
independentemente
de
outros resultados. Classificando-se para a semifinal, a equipe brasileira vai enfrentar o Uruguai. De acordo com essa análise, conclui-se que se o Brasil a)
não
enfrentar
o
Uruguai,
b) O pintor era um bom pintor e a tinta era ruim. c) A tinta não era de boa qualidade. d) A tinta era de boa qualidade e o pintor não era bom pintor. e) Bons pintores não usam tinta ruim.
necessariamente terá perdido o jogo para o Equador.
17- FCC/2012 - Concurso TCE- AP Técnico de Controle Externo
b) não se classificar para a semifinal, terá necessariamente empatado o jogo com
Pergunta:
o Equador.
ambulatório
O
responsável médico
por
afirmou:
um
“Todo
paciente é atendido com certeza, a c) enfrentar o Uruguai, necessariamente terá vencido ou empatado seu jogo contra o Equador.
menos que tenha chegado atrasado. ” De acordo com essa afirmação, concluise que, necessariamente,
d) perder seu jogo contra o Equador, necessariamente não se classificará para a semifinal. 39
a)
nenhum
atrasado
se
paciente
terá
todos
chegado
tiverem
sido
atendidos.
ABAR,
Celina.
Matemática. PUC,
b) nenhum paciente será atendido se
Noções
de
Lógica
São
Paulo: 2008.
http://www.pucsp.br/~logica/
todos tiverem chegado atrasados. c) se um paciente não for atendido, então ele terá chegado atrasado. d) se um paciente chegar atrasado, então ele não será atendido. e) se um paciente for atendido, então ele não terá chegado atrasado.
Referências Bibliográficas FILHO, Edgar de Alencar. Iniciação à Lógica Matemática. São Paulo: Nobel, 2002.
DAGHLIAN, Jacob. Lógica e Álgebra de Boole. 4ª Ed, São Paulo: Atlas, 2006.
SOARES, Edvaldo. Fundamentos de Lógica:
Elementos
de
Lógica Formal e Teoria da Argumentação. São Paulo: Atlas, 2003.
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