MULHERES NO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA REGIÃO AMAZÔNICA
PLANOS DE NEGÓCIOS
Movimento de Mulheres Camponesas do Brasil – MMC REGIONAL AMAZONAS
COMUNIDADE SÃO JOÃO DO ARAÇÁ, RIO ARARI - ITACOATIARA/AM GRUPO PRODUTIVO DE MULHERES FLOR DE CASTANHA
AGOSTO – 2016 INTRODUÇÃO Na medida em que o capital financeiro impôs sua lógica no conjunto da economia mundial, tratou de ordenar uma maneira de efetivá-la também na agricultura. Esse modelo agrícola, no Brasil, ganhou uma denominação: Agronegócio. O termo não significa uma simples tradução do inglês, Agribusiness; trata do novo estágio da luta de classes no campo. Atualmente, o Agronegócio expressa uma nova aliança das classes dominantes na agricultura, tendo como partes integrantes os representantes dos interesses das transnacionais, das empresas capitalistas da agropecuária e silvicultura e do setor latifundiário improdutivo. Essa aliança está amparada pelas políticas públicas do governo federal, como a política cambial, creditícia e de exportação. Essa nova aliança das classes dominantes no campo brasileiro impõe o seu modelo agrícola centrado na grande fazenda agroexportadora, baseada no monocultivo, na mecanização pesada e no intenso uso de agroquímicos (o Brasil é o maior consumidor de agrotóxico no mundo, com uma dose anual de 5,2 litros por brasileiro. Ainda
segundo o censo agropecuário de 2006, 80% das propriedades com mais de 100 hectares utilizam agrotóxicos na sua produção, em comparação com 27% das pequenas propriedades com até 10 hectares). Com a crise do capital financeiro, a apropriação dos recursos naturais se expandiu no mundo, ampliando os conflitos em diversos países. A insustentabilidade desse modelo societário é tamanha, que além da crise financeira, abrem-se na contemporaneidade crises também de natureza ambiental, energética e alimentar. Segundo a política nacional atual, o fundamental é a exportação de produtos primários (agrícolas e minerais), gerando saldos comerciais que auxiliem na composição das reservas cambiais, que assegura a entrada no país do capital especulativo internacional. O agronegócio tornou-se peça chave no circuito do capital financeiro, ganhando assim função no modelo macro-econômico, e impactando negativamente as famílias camponesas, e principalmente as mulheres que trabalham no conjunto de atividades que fazem parte da Agricultura Familiar: preparo do solo, plantio, colheita, criação de pequenos animais, entre outras atividades, e também liderar inovações e experimentações no campo agroecológico.
GRUPO PRODUTIVO DE MULHERES FLOR DE CASTANHA – COMUNIDADE SÃO JOÃO DO ARAÇÁ, RIO ARARI - ITACOATIARA/AM O grupo está localizado na Comunidade São João do Araçá - Rio Arari - Estado do Amazonas, em uma área de transição entre terra firme e várzea no Município de Itacoatiara, na margem direita do Rio Amazonas. Com Latitude 58º 20- 17 W e Longitude 3º – 17.21 S. Durante o período da cheia, o acesso à comunidade é feito pelo furo do Cavado e em seguida pelo canal do Miratuba, e na seca pela estrada que vai até o Rio Amazonas, com 29 km até o lago do Itapaiúna. A comunidade está situada em um ramal a 01 km e de 200 m. da estrada principal. O grupo é informal, e se constitui a partir das necessidades das mulheres camponesas diante da realidade vivida. E por meio de experiências na produção de alimentos saudáveis, vem construindo alternativas para fazer um projeto de
agricultura camponesa a partir dos princípios da agroecologia e do feminismo. Atualmente nossas ações envolvem direta e indiretamente todas as famílias da comunidade, mas somente 15 mulheres estão envolvidas diretamente no grupo. É importante esclarecer que o grupo já fez diversos cursos para o beneficiamento de frutas (doces, geleias, salames, cocada, castanha coberta, biscoitos, bolos, pudins…), não tendo contudo se limitado a cursos de beneficiamento de polpas. Em seu planejamento, já realizou cursos de como fazer salgados, pintura em tecidos, corte e custura, bonecas, macramê, associativismo, cooperativismo, preservação de lagos, reflorestamento, aperfeiçoamento de farinha, argila e de beneficiamento de sementes. Tudo no intuito de fortalecer o grupo e contribuir no empoderamento social, politico e econômico das mulheres. Somos integradas ao MMC-Brasil desde sua constituição em 2004, que atualmente está organizado em 20 Estados Brasileiros e tem como missão “a libertação das mulheres trabalhadoras de qualquer tipo de opressão e discriminação. Isso se concretiza nas lutas, na organização, na formação e na implementação de experiências de resistência popular, onde as mulheres sejam protagonistas de sua história. Lutamos por uma sociedade baseada em novas relações sociais entre os seres humanos, e destes com a natureza”. Traduzindo a luta de milhares de mulheres brasileiras, mulheres mães, camponesas, negras, brancas, índias… que enfrentam cotidianamente a violência e a opressão de gênero e de classe. Este plano consiste no planejamento de um empreendimento de um grupo produtivo de mulheres da Comunidade São João do Araçá, Rio Arari, Itacoatiara/AM.
PESQUISA O estudo mostrou que a agricultura familiar da comunidade São João do Araçá no município de Itacoatiara segue os padrões tradicionais de uso da terra regionais, explorando os recursos disponíveis de forma a garantir seu auto sustento por meio de uma produtividade variada de produtos agrícolas. Os mesmos mantêm a diversidade de espécies de frutos em seus plantios e não adotam insumos químicos que aceleram e aumentam a produtividade agrícola. Apesar da pressão do mercado, as agricultoras não direcionam seus cultivos para atendê-lo prioritariamente.
Essas agricultoras mantêm uma resistência aos processos produtivos que adotam tecnologias degradadoras do ambiente, como os insumos químicos, e destrói a complexidade ambiental e social, assegurando a manutenção da vida e de seu território.
Oficina Escola de Técnicas Agroecológicas Ressalta-se a importância das oficinas no que tange à potencialização de práticas agrícolas com instrumentos e técnicas orgânicas, incentivando a prática tradicional e o desuso de agrotóxicos, agregando valor cultural e ambiental aos produtos. As oficinas também trabalharão a importância de se produzir produtos que beneficiem os povos e comunidades tradicionais com nutrientes.
Oficina de Agroindústria Familiar Os principais produtos encontrados na comunidade são: mandioca (ou macaxeira) e derivados (15%), banana, que é consumida in natura, frita, como mingau e bolinho (13,6%), frutas e sucos naturais (10%) e peixe (8,2%). Vale destacar: castanha da Amazonia, tucumã, cacau, açaí, cupuaçú, mamão, macujá, acerola, caju, goiaba, camucamu e graviola. Também poderiam aproveitar óleos vegetais, látex, resinas, frutos e sementes, cipó-titica, cipó-ambé, piaçava, arumã e tucum, cascas, folhas e raízes para uso medicinal e cosmético, unha-de-gato, carapanaúba e ipê roxo, entre outros.
Possibilidades de Produção Conforme dados obtidos em pesquisa de Campo, verificamos um potencial na de produção e venda de doces de frutas regionais. Contudo, apesar desta aparente
homogeneidade entre os elementos trabalhados, há a necessidade de se observar, em cada produto, as seguintes variáveis: Cadeia produtiva de cada fruta; prazo para fornecimento (imediato, curto, médio e longo); período de produção (sazonalidade); quantidade disponível e prevista nos prazos para fornecimento e produção; forma de estocagem e conservação; valor nutritivo; rendimento para utilização em alimentação; processamento e sub produtos; custos de cada elemento.
Sem a devida atenção às variáveis acima citadas, temos o risco de estabelecer metas produtivas e expectativas irreais, cujo reflexo seria o desabastecimento, atendimento irregular e de má qualidade, custos extremamente elevados na aquisição e produção de gêneros, criando ônus difícil de ser atendido pelos atores governamentais. Para evitar a falência, tanta a médio quanto a longo prazo do projeto, na sugestão de Cronograma são observados estes fatores.
Nome do Empreendimento: Grupo Produtivo de Mulheres Flor De Castanha Produtos: Doces de Frutas Regionais Fornecedor: A matéria prima será oriunda das unidades familiares da comunidade São João do Araça e entorno Objetivos: Estimular as mulheres do Grupo de Mulheres Flor de Castanha a se envolverem
em
atividades
rentáveis
economicamente
e
ambientalmente
sustentáveis, visando a melhoria das condições de vida das mulheres através do beneficiamento de frutas regionais.
Publico Alvo: Os produtos beneficiados a partir dos frutos regionais atenderão às necessidades das/os consumidoras/es dos comércios locais, das feiras, clientes particulares e eventos diversos. Missão: ser referência no mercado de doces na cidade de Itacoatiara, tanto no atacado quanto no varejo; e atender com responsabilidade e compromisso toda a demanda dos clientes.
Meta Obter retorno do capital inicial investido; Cumprir o planejamento; Atender as necessidades dos/as consumidores/as.
Infraestrutura do Negócio Infraestrutura sólida Escritório
Aspectos Legais Formalização do empreendimento Produtos e Serviços: O grupo Produtivo de Mulheres Flor De Castanha, disponibilizará para seus clientes os mais variados tipos de doces, para todas as faixas etárias. Diferenciais: Já existem grupos de mulheres que trabalham com produtos idênticos ao nosso, porém o diferencial oferecido será a forma de produção dos frutos que é agroecológico, evitando a contaminação do solo e doenças. Possibilitando a diversificação das espécies frutíferas e estratégias de soberania e segurança alimentar.
Plano de Marketing: O Grupo Produtivo de Mulheres Flor De Castanha, contará com uma equipe de marketing que atuará fazendo execuções de mercado e mantendo nossos materiais de propaganda atualizados. Projeção de Vendas: Os estudos de mercado nos apresentam uma certa resistência aos produtos artesanais e, neste caso, em especial aos doces de frutas regionais, devido à padronização alimentar que vem criaando novos e limitados hábitos alimentares, culminando na desculturalização alimentar e negação desses produtos artesanais. Outro fator que exclui esses produtos do mercado são as normas exigidas pela ANVISA, que em sua politica, ainda não adotou normas diferenciadas para esse tipo de empreendimento. Nós, utilizaremos essa experiência para fazer resistência a esse modelo que a ANVISA exige, e coletivamente com outros grupos lutar para que criem medidas diferenciadas para que os produtos artesanais possam chegar ao mercado e não ser marginalizados por essa politica de mercado excludente. Os doces serão ofertados no atacado e varejo, e a distribuição será feita de acordo com a preferência do cliente. Equipamentos e Máquinas Necessárias Mobiliário para a área administrativa: - 1 microcomputador completo - 1 impressora - 1 celular - 2 mesas - 2 cadeiras - 1 armário para o escritório
Os equipamentos utilizados na fábrica de polpa de frutas são os seguintes: - Recepção: caixas plásticas disponíveis no mercado e 1 balança. - Lavagem: 1 tanque; 1 mesa para aspersão em aço inox
- Seleção: 1 mesa de aço inox com borda. - Preparo: 1 mesa de aço inox com borda. - Despolpamento: 1liquidificador industrial e 1 despolpadeira - Envase: 1 termoseladora - Congelamento: 1 freezer - Armazenamento: 1 geladeira - 1 Botija Equipamentos e utensílios utilizados em uma fábrica de polpa de frutas: - 3 peneiras para refinar - 1 lavador por imersão (tanque e cesto) - 1 prensa para abacaxi - 1 carrinho transportador de bandejas - 1 picotadeira de resíduos - Utensílios (bandejas, baldes, penelas, colheres, bacias, embalagens e etc) Clientes: Nossos clientes contarão com uma equipe especializada no ramo de doces, pronta para atender todas as classes sociais, estilos, gostos etc. Custo de Produção Matéri a Prima
Val or 1k g
Val or 10k g
Recipie nte (unit)
Recipie nte (1200 pts)
1Dias
10 Dias
Total
Polpa cupua çu
R$ 5,0 0
R$ 50, 00
R$ 0,60
R$ 720,00
R$30, 00
R$ 300, 00
R$ 1.070, 00
Casta nha
R$ 6,0 0
R$ 60, 00
-
-
-
-
R$ 60,00
Açucar
R$ 3,5 0
R$ 35, 00
-
-
-
-
R$ 35,00
R$ 1.165, 00
Custo benefício Produto
Valor (Unit)
Valor (total)
Total
Doce de Cupuaçu e castanha
R$ 5,00 x 1200,00
R$ 6.000 – 1.165,00
R$ 5.998,00
CODÓ, MA ASSOCIAÇÃO DOS TRABALHADORES E TRABALHADORAS RURAIS NO BENEFICIAMENTO DO BABAÇU 1. Nome do empreendimento: Beneficiamento de BABAÇU 2. Setor: Agricultura Familiar: Aproveitamento integral do Babaçu 3. Missão do Grupo: - As mulheres e homens quebradeiras (or.) de Coco Babaçu utilizam o babaçu como fonte de sustento para as famílias extrativistas. O babaçu é utilizado para o consumo próprio e como produto para o mercado. Como consumo próprio, as palhas cobrem casas, os talos fazem cercas, da palmeira morta usa-se o adubo, das amêndoas produz-se o azeite e o leite para temperar os alimentos. Da casca se faz carvão renovável, e com o mesocarpo (amido) preparam-se mingaus, bolos... Na relação com o mercado, elas comercializam as amêndoas largamente utilizadas pelas indústrias de óleos, margarinas, sabões, cosméticos, material de limpeza, diversos artesanatos produzidos da palha e do endocarpo, o mesocarpo tanto é usado como complemento alimentar, como em produtos de cosméticos, a casca e o endocarpo são cobiçados pelas empresas para carvão e produção de energia limpa. - NOSSOS PRODUTOS - Babaçu (Bolos de mezocarpo, broas, sabão, sabonetes, carvão, abano, iquebanas, esteiras, cestos entre outros). - NOSSOS CONSUMIDORES: São os que compram na Feira da Agricultura Familiar, visitantes de Codó, vizinhança. - VALORES DE NOSSOS PRODUTOS –BABAÇU - Vendemos de forma a não explorar o consumidor, cobrando valores mais baratos que o mercado tradicional:
Produto
Unidade
Preço
Bolos
kg
R$ 8,00
Sabão –
kg
R$ 5,00
Broas –
kg
R$ 8,00
Sabonetes
unidade
R$ 2,00
Abano
unidade
RS 3,00
Iquebana
unidade
R$ 20,00
Esteiras
unidade
R$ 15,00
Carvão
saco
R$ 20,00
Mezocarpo
pacote
R$ 10,00
4. Participantes do projeto produtivo (sócios/as)
NR NOME
ENDEREÇO
CIDADE
01
Aurea Maria da Silva
Rua Mariano Codó Saade nº 1092
02
Francineuda de Sousa dos Rua Pará Residencial Santos Santa Rita
03
Marina Erverton
Ribeiro Freitas
04
Raimundo Nonato Freitas
Rua Cícero
05
TELEFONE (99) 982342430
– Codó
(99)
Codó
(99)
Padre Codó
(99)
Raimunda
Codó
(99)
06
Guiomar Costa Ribeiro
Codó
(99)
07
Raimunda Ferreira Gomes
Codó
(99)
08
Sandra da Silva do Carmo
Codó
(99)
09
Antonio
Codó
(99)
10
Zilda Lopes de Araújo
Codó
(99)
11
Maria Lopes da Silva
Codó
(99)
Residencial Santa Rita
Travessa Teresina 1946
nº
12
Maria José Melo
Rua José Codó Mariano Saade nº 1086
(99)
13
Antonia Matias Carrias da Rua Fauston de Codó Silva Sousa
(99)
14
Silvanira Sousa Almeida da Silva
Codó
-99
4. a ) Nome das O que sabem fazer? sócias/os
Quando tempo podem dispor ao negócio?
Aurea Maria da Quebrar Coco, tirar azeite, extrair o Cinco dias da semana, mesocarpo, fazer carvão, bolo da massa de segunda a sexta Silva do babaçu, broas, doces, mingau, sabão e sabonetes Francineuda de Quebrar Coco, tirar azeite, extrair o Cinco dias da semana, Sousa dos mesocarpo, fazer carvão, bolo da massa de segunda a sexta do babaçu, broas, doces, mingau, fazer Santos sabão e sabonetes... Marina Erverton Quebrar Coco, tirar azeite, extrair o Cinco dias da semana, mesocarpo, fazer carvão, mingau, de segunda a sexta sabão e sabonetes, fazer cofos de palha, abano, iquebana. Raimundo Nonato Freitas
Quebrar Coco, tirar azeite, extrair o Cinco dias da semana, mesocarpo, fazer carvão, mingau, de segunda a sexta sabão e sabonetes, cofos de palha, abano, iquebana.
Raimunda
Quebrar Coco, tirar azeite, extrair o Cinco dias da semana, mesocarpo, fazer carvão, mingau, de segunda a sexta sabão e sabonetes, cofos de palha, abano, iquebana.
Guiomar Costa Quebrar Coco, tirar azeite, extrair o Cinco dias da semana, mesocarpo, fazer carvão, mingau, de segunda a sexta Ribeiro sabão e sabonetes, cofos de palha, abano, iquebana. Raimunda Quebrar Coco, tirar azeite, extrair o Cinco dias da semana, Ferreira Gomes mesocarpo, fazer carvão, mingau, de segunda a sexta sabão e sabonetes, cofos de palha, abano, iquebana. Sandra da Silva Quebrar Coco, tirar azeite, extrair o Cinco dias da semana, mesocarpo, fazer carvão, mingau, de segunda a sexta do Carmo sabão e sabonetes, cofos de palha, abano, iquebana.
Antonio
Quebrar Coco, tirar azeite, extrair o Cinco dias da semana, mesocarpo, fazer carvão, mingau, de segunda a sexta sabão e sabonetes, cofos de palha, abano, iquebana.
Zilda Lopes de Fazer artesanatos do babaçu, bolos e Cinco dias da semana, Araújo sabão. de segunda a sexta Maria Lopes da Quebrar Coco, tirar azeite, extrair o Cinco dias da semana, mesocarpo, fazer carvão, bolo da massa de segunda a sexta Silva do babaçu, broas, doces, mingau, sabão e sabonetes Maria José Melo Quebrar Coco, tirar azeite, extrair o Cinco dias da semana, mesocarpo, fazer carvão, bolo da massa de segunda a sexta do babaçu, broas, doces, mingau, sabão e sabonetes Antonia Matias Fazer bolo, sabão e tirar azeite do Cinco dias da semana, Carrias da Silva babaçu. de segunda a sexta
5. Matéria prima para começar: Descreva qual é o material necessário para poder começar o negócio? O que precisamos de material para poder produzir: Babaçu, Machado ou cunha, bacias, cofos, bacias, panelas, sacos de pano, Tocas, aventais, colheres, abanos, balanças, leite, massa, trigo, manteiga,
açúcar cadernos, toalhas de plásticos para mesa, panos de prato, fermentos, coco ralado ovos Potassa Soda Cautica
6. Perfil dos clientes Nossa clientela são homens e mulheres, crianças, jovens e adultos, turistas, estrangeiros, viajantes, enfim, pessoas que direta ou indiretamente conhecem as histórias de vida das Quebradeiras de coco babaçu, pessoas que consomem e extraem os produtos do babaçu, Além de comercializarem externamente, o que chamamos de atravessadores, onde não só vendemos os produtos como nossa história. São pessoas de 10 a 65 anos, todas preocupadas com a qualidade e os preços dos produtos, que respeitam e acham os produtos do babaçu pouco valorizados, tendo em vista o trabalho que as mulheres têm para transformar essa matéria prima em produtos comestíveis ou em cosméticos. Nossos clientes estão em todos os lugares do Brasil e do mundo. Temos pessoas físicas e jurídicas como: instituições, escolas, movimentos, grupos de mulheres entre outros. Nossos clientes são de todas as classes.
a)
b)
O QUE NOSSOS CLIENTES QUEREM? QUAIS AS NECESSIDADES QUE ELES TÊM?
c)
COMO OBTÊM INFORMAÇÕES?
d)
O QUE AFETA A SUA DECISÃO? QUANTO ELES PAGAM?
e)
f)
ELES ESTÃO DISPOSTOS A PAGAR?
Nossos clientes querem produtos de qualidade a preços acesíiveis a seus bolsos; De se alimentar com produtos orgânicos e que melhorem seu bem estar social, cultural e ambiental; Através de sites, encontros, telefones, e-mails, rádios, jornais, pesquisas, revistas, entre outros; No que diz respeito aos nossos produtos serem naturais; Dependem do que nossos clientes solicitarem, e de acordo com suas compras; Sim, se for possível até mais do que o cobrado por nós.
Conclusão: Temos condições de atender uma grande demanda de clientes oferecendo nossos produtos naturais e de qualidade, é importante levar em consideração que nosso público não tem idade, ou seja a partir dos 10 anos (ou mesmo mais jovens) já começam comprar, além de dar valor a uma matéria prima nativa de nossa região e que dá sustentabilidade para milhares de famílias que vivem no campo e na cidade. 7. Quem são os concorrentes: CONCORRENTE DIRETO PRIMEIRO: nossas companheiras quebradeiras de coco babaçu de outras Associações. CONCORRENTE DIRETO: é aquele que vende a mesma linha de produtos, para um mesmo público alvo, com uma mesma faixa de preços, em tipos de pontos de venda diferentes, como via internet CONCORRENTES INDIRETOS: Nossos concorrentes indiretos são os atravessadores, que compram nossos produtos por um valor baixo e chegam a cobrar até duas vezes a mais por nossos produtos, além de empresas como a FCOliveira, um grande empreendedor na Cidade de Codó, através dos Produtos das Quebradeiras de Coco Babaçu. Preço e condições LocalizaQualidade Concorrentes Variedade de ção do produto pagamento
Atendimento personalizado
Associação das Quebradeiras de Coco de Nova Jeruzalém
Babaçu, Bom, para o bolos, mercado de horticultur as, e trabalho polpas.
Bairro Jeruzalem
Atendimento quando a população tem necessidade e nas feiras Locais que acontecem de 15 em 15 dias.
Associação das Quebradeiras de Coco de Monte Cristo
Bolos, São Variam, a sabonetes Comunidad produtos de partir de R$ , sabão, e Monte boa 2,00 até R$ biscoitos e Cristo qualidade 20,00 outros
Atendimento interno e externo, como as feiras da Agricultura familiar que acontecem de 15 em 15 dias.
F. C. OLIVEIRA
De boa qualidade
Produtos de limpezas, cosmético s e outros
Polpas – variam de R$ 5,00 a R$ 8,00
Variam de R$ 2.50 a 65 seus produtos
Avenida
Atendem em Codó e em todo o Brasil.
Conclusão do grupo: podemos competir com os que já estão no mercado? Na avaliação do nosso grupo, trabalhamos ainda de forma meio tímida para conquistar nossa clientela, mas já temos um público muito bom que consome nossos produtos, com
algumas associações competimos, mais com grandes empreendimentos ainda não alcançamos, mais estamos correndo atrás.
8. Promoção e Divulgação do Produto ou Serviço: Nossos produtos são divulgados através de blogs, entrevistas, pesquisas de visitantes, através do MIQCB, ACTIONAID, Universidades, jornais, Folderes, Internet entre outros.
9. Comercialização: Participamos de feiras internas e externas, como: - feiras da Agricultura Familiar que acontecem de 15 em 15 dias em Codó - AGRITCs, através da SAF (Secretaria de Agricultura Familiar) do Maranhão - No exterior
10. Processo de produção e tempo necessário As Quebradeiras de coco acordam cedo, se reúnem, vão de caminhão cedinho para o mato, quando chegam lá vão se dividindo cada duas, tres ou mais pelas veredas que dão acesso às palmeiras do babaçu, cada uma com sua alimentação. Quando já estão no mato, se dividem para ir catar o coco, fazem cada uma seus montes de coco, cada uma vai quebrar os seus, depois vão fazer carvão com as cascas do coco que já quebraram, acender o fogo na lenha para cozinhar seus bocados de comida, vão tirar os talos para fazer iquebanas, palhas para fazer esteiras, abanos, paió para deitar as galinhas, no final da tarde esperam o carro, cada uma com seus produtos já garantidos. Depois vão para a associação vender suas amêndoas para as outras, que vão fazer o azeite e o aproveitamento integral do babaçu.
CODÓ, FEVEREIRO 2017
ITAITUBA, PA AGRICULTURA FAMILIAR 1. Contexto O grupo vive em uma pequena aldeia longe da cidade principal. Elas fazem parte de uma comunidade de 27 famílias. A maioria das famílias não sabe ler e escrever. O grupo realiza uma festas muito importantes na comunidade, o Festival do Cacao, que já tem 8 anos. Durante a festa, que recebe por muita gente da região, o grupo organiza a carrera de quebradeiras de coco babaçu. O grupo não está organizado de maneira formal, elas trabalham com agricultura familiar, produzindo frutas como Abacaxi, Cacau, Graviola, Mandioca, Mango, Banana e outras. O grupo ainda produz doces, chocolate, pimenta, Licor de cacau, molhos entre outros. Toda a produção é caseira e, não havendo ainda uma cozinha comunitária, elas trabalham nas casas umas das outras com a ativa colaboração de seus maridos. Elas organizam a venda de seus produtos na feira duas vezes por mês. Elas vão até Itaituba para vender.
O transporte é o principal problema para as mulheres. As estradas são precárias e elas precisam alugar um caminhão toda vez. O grupo central é formado por 13 Mulheres, quase todas acompanhadas de seus maridos.
2 O produto Elas já estão inseridas no mercado. Vendem no mercado de Itaituba uma vez por mês.
Elas vendem: Frutas Doces de frutas Cacau: Em 3 diferentes preparações Farinha de Tapioca Sucos Molhos Pimenta
A produção é feita pelo grupo e a embalagem é comprada no mercado. A estratégia de preços é mantê-lo o mais baixo possível. Elas já explicitam que sua produção é de agricultura familiar.
Doce de Abóbora
Pimenta
O mercado é local. O grupo tem duas formas de distribuição: a feira, duas vezes por mês; e de porta em porta. O preço da mercadoria é igual no mercado ou em casa. Itaituba é a terceira maior cidade do Pará, e está crescendo rapidamente; atualmente, tem quase 100,000 abitantes. Cresce também a capacidade de entender o quão importante é salvaguardar o meio ambiente do Amazonas, e o papel da agricultura familiar nesse processo. O grupo vende no mercado local uma vez por semana. Duas formas de distribuição ten a mesma clientela. A maioria dos clientes é de classe baixa, donas de casa participantes do Bolsa Família. Por isso, os clientes se preocupam com o preço, mas ao mesmo tempo têm entendido que os produtos do grupo são melhores. A farinha de tapioca, por exemplo, sempre vende rápido. A competição é forte, sobretudo nos produtos in natura, como abacaxi, tapioca, mango, pois todos no mercado vendem os mesmos produtos. Já os produtos elaborados têm muito menos disputa: ninguém vende pasta de cacau ou doces. Os produtos mais vendidos são a farinha de tapioca e o cacau. A comunidade produz muitos produtos naturais, a maioria deles não recebe beneficiamento.
Os preços estabelecidos pelo grupo são: Doce de Ababora Rapadura do Cacao Sementa Cacao Natural Geleira de Cacao Colorante Casero
5 Reais 10 Reais 10 reais 10 Reais 3 Reais
Tempura Casero Licor do Cacao Pimento casero Pimento con Limao Tapioca 1kg Abacaxi Mamao Banana Pimenta Mais Platano Coco Babasua Cacao Cocholate
3 Reasi 5 reais 5 Reais 7 Reais 5 Reais 3,5 Reais 5 Reais 5 Reais 5 Reais 10 Reais 10 Reais 10 Reais 10 reais 4 reais
As características fundamentais dos produtos são ter qualidade e ser natural. Todos os produtos são elaborados a base de ingredientes naturais, de forma caseira e com antigas receitas. Todo o processo é feito manualmente. A qualidade dos produtos é reconhecida pelos clientes, que sempre voltam.
PRIMERO ANO O grupo identificou como prioridade futura resolver o problema do transporte. Atualmente, as 13 mulheres vão da comunidade à cidade de moto, com extrema dificuldades para levar as mercadorias.
A mercadoria não pode viajar em carro aberto, e é preciso pagar muito pelo transporte. O plano de negócios futuro será dedicado a buscar recursos para a compra do transporte. O grupo acredita que uma melhor coordenação poderia ser uma estratégia para aumentar o preço de venda e diminuir o custo dos materiais.
No primeiro ano de trabalho o grupo irá: 1. Formar uma associação 2. Discutir sobre como encontrar uma estratégia de preços comum 3. Discutir para encontrar uma estratégia coletiva de compra do material de embalagem
A melhor organização da produção e da venta tem que ser feita através de un trabalho de grupo. Fortalecer o grupo será a prioridade de todas. O grupo tem uma logo coletiva, uma única marca comum. No primeiro ano, os grupos vão se organizar e acordar sobre uma estratégia comum de preços, e também sobre a compra de matéria primas conjuntas. Este são os primeiros passos necessários para trabalhar como um grupo e não apenas como indivíduos que compartilham um caminhão. Atualmente, cada uma aplica o preço que lhe parece melhor, não havendo uma coordenação de preços, nem estratégia de preços. A única estratégia é no sentido de que os preços sejam os mais baixos possíveis, para poder competir com a concorrência. O grupo também não possui uma estratégia de compra de matérias-primas conjunta. Basicamente, a matéria-prima do grupo vem das próprias casas, sobretudo as frutas. O maior custo da produção é o material da embalagem. Cada uma delas as compra separadamente. Um grande problema enfrentado pelo grupo atualmente é que cada uma trabalhe sozinha, embora elas estejam tentando formas de colaboração, mas não é fácil. O nível de sistematização é muito baixo, não existindo nenhuma forma de controle dos preços e das imagens. SEGUNDO ANO No segundo ano o grupo vai se concentrar em encontrar uma maneira coerente de incitar um aumento no preço de venda. É importante entender que vender produtos agrícolas é também uma maneira de aumentar o valor do trabalho das mulheres. A autoestima das mulheres subiu muito. O principal efeito do projeto na comunidade é que cada uma delas tem coisas especiais: goma, doces, farinha... O grupo fará reuniões, conversas para realizar os processos juntas. Elas llegan de forma tan humilde. Ela llego con dolce pra presentar a directora da asistencia. Meo sono è facer una accion pra comodidate. De todas la comunidaded que elas vicitaron sono acoledore, organisados. Elas começarão a aumentar o preço de seus artigos mais vendidos: chocolate e de farinha de tapioca. O grupo vai trabalhar em embalagens, pra que é claro que o chocolate é natural, feito com técnicas antigas e é fantástico porque requer muito trabalho. Preço do chocolate natural : 10 Reais Farinha de Tapioca: 8 Reais
Os grupos irão indicar claramente que o preço reflete o trabalho e a necessidade deles de melhorar o transporte TERCERO ANO O plano é pedir um empréstimo para comprar um caminhão usado: R$ 54,500. Atualmente, o grupo paga RR$ 2,000 pra alugar caminhão.
ALTAMIRA, PA Sumário 1.
CONTEXTO DE ALTAMIRA PARÀ ........................................................................................................... 25
2.
O PROJECTO ..................................................................................................................................... 26
3.
QUEM É MEU BENEFICIARIO? .............................................................................................................. 26
4.
PARCEEIROS ..................................................................................................................................... 27
5.
ACTIVIDADES DO PROJECTO ................................................................................................................ 27 1 ANO............................................................................................................................................ 27 2 ANO............................................................................................................................................ 28 TERCERO ANO............................................................................................................................... 28
1. CONTEXTO DE ALTAMIRA PARÀ Altamira possui uma área de 159 533,73 km², o que o torna o maior município do Brasil e o terceiro maior do mundo em extensão territorial Ten mais de 100,000 abitantes. A construção da Hidrelétrica de Belo Monte no Rio Xingu município de Altamira, Oeste do Pará trouxe impactos irreversíveis para o meio ambiente e as pessoas que moram no território. As relações sociais e culturais que foram construídas durante décadas entre moradores da região Xingu sofreu uma ruptura significativa com o modo de vida antes vivido. A empresa responsável pela construção da Hidrelétrica de Belo Monte, Norte Energia S.A, desrespeitou o modo de vida da população Altamirense que antes da implantação de Belo Monte tinham um outro modo de vida de harmonia com o meio ambiente e comunidade. As famílias desterritorizadas para longe do Rio Xingu, hoje moram a mais de dois km do local de origem, habitam nos chamados RUCs Reassentamento Urbanos Coletivos, que não atendem as demandas condicionais da obra e tão pouco direitos básicos de acesso a Educação, Saúde, saneamento básico, transporte e etc...
Hoje, as famílias são obrigadas a reinventa-se dentro de um cenário de “concreto” imposto onde suas ligações com o Rio Xingu, com as ilhas, com seu antigos vizinhos foram destruídos. Frente isso a necessidade de levar aos moradores impactados do Belo monte, a leitura e cultura de maneira diferenciada correlacionando com a importância da identidade territorial de pertencimento, a qual estar ligada essencialmente com a sua existência. Acreditamos que através da leitura cultural consciente, podemos criar ferramentas de resgatem as relações sociais impactadas com o processo de construção de Belo Monte.
2. O PROJECTO O Coletivo de mulheres do Xingu município de Altamira- região oeste do Pará, organização não governamental e sem fins lucrativos participante do III ano do projeto Mulheres da Amazônia no desenvolvimento sustentável do instituto Equit, Gênero Economia e Cidadania Global comparte os Estados do Pará, Maranhão e Amazonas em oficinas ofertadas sobre economia solidária, surgiu a proposta em uns dos Gts de trabalho, a qual Altamira participava, a criação de uma bibligeoteca, junção de biblioteca e geladeira. Geloteca Cultural , objetivo de instigar , fortalecer o acesso de crianças, adolescentes, jovens e adultos ao âmbito da leitura de maneira diferenciada , tendo como um das prioridades a titulo de livros e textos voltados a história de construção do município até os dias atuais, textos voltados para o território Amazônico de valorização a diversidade do território e textos literários. Confecção, geloteca a ser construído a partir de oficinas de grafites com juventudes e demais grupos que irá receber o projeto em sua escola, bairro e etc, assim clarificar temáticas de politicas socioambientais tendo como protagonismo o exercício da cidadania, usando geladeiras danificadas que já não servem como eletrodoméstico. Leitor, terá o compromisso de devolver os livros, que serão emprestados gratuitamente, no período que a geloteca cultural estiver disponível em sua comunidade. A ideia de instigar a leitura através da geloteca cultural no próprio local onde estará exposta, mantendo o acervo sempre disponível para os munícipes, criando hábitos de compartilhar os conhecimentos adquiridos pela leitura cultural. Manutenção Se dará através da parceria entre o coletivo de mulheres do Xingu e escolas, prefeitura, livrarias , entidades que trabalham com doações de livros, igreja e etc... O coletivo de mulheres do Xingu fará palestra nas escolas com o intuito da colaboração da comunidade escolar. Adentro ao projeto social, a inclusão de eventos culturais em datas comemorativas (aniversário do município, dia da água, dia do índio, 20 de novembro e demais datas importantes no calendário brasileiro) tendo como parceria artistas locais e regionais , grupos de juventudes, mulheres, prefeitura, escolas ,bibliotecas e demais órgão e entidades afins. Haverá pontos de doação de livros nas escolas do munícipio. A qual será doada pela comunidade escolar e população. A parceria com a prefeitura e demais entidades tem como objetivo a mobilidade da geloteca e suas ações culturais.
3. QUEM É MEU BENEFICIARIO? O beneficiario de projecto è o joven de 15 a 22 anos, mora na Altamira e no munixipio. Va pra a escola e gusta miuto de ficar con amigos. Ele é homem e mulher. Altamira tem uma população muito jovem e Universidades importantes. Os jovens têm problemas de drogas e atividades criminosas, miuta Juventude abandona a escola o grupo acredita que fazê-los abordar os livros oderia ser uma boa maneira de apoiar sua carreira e sua vontade de continuar a estudar.
4. PARCEEIROS O projecto ten a posibilitidade de crear una rede de associaciones e instituciones que poden colaborar pra estender a capacidade de projecto. Elis son:
Escolas: o parceiro principal va a ser Escolas Bernando , e un musico famoso que trabalha con Grupo Hipe Hope Is goin, Edilsno geladera e un negocio privado, mais o grupo O grupo está convencido de que irá apoiar o projeto, uma vez que ele está muito envolvido na comunidade como as Lojas Americana ya venden Livros e van a vender livros nas geladeiras do projecto. Bigliotecas das Universidaddes, Também serão parceiros para promover o uso de livros em locais públicos Asacion dos Poetas De Altamira Lanzamento do livros. Colectivo de Poetas Imaginarios,
5. ACTIVIDADES DO PROJECTO O projecto esta inicialmente penado 4 anos. Durante o primero ano o grupo se va a concentrar en dos actividades:
1 ANO 1. Mapear parceiros e necesidades das diferentes comunnidades 2. Realizacion das 3 projectos pilotas 3. Mapamear os potencias parceiros e as necesidades da comunidad e Durante todo o projecto va a ser importante mapear as necesidades de las comunidades. Cuando as mulheres encontran as persona elas van a competar un questionario elaborado pra entender e sistematizar a informacion colectadas: Questionário
1. 2. 3. 4. 5.
Cuantas persoas perteneces a sue Escola/Comunidade/Asociacion Cuales son as actividades mais importantes da sua Asociacion/comunidade Cuales son as priodidades pra seu asociacion/comunidade? Donde è a sua principal area de actividade? Gustaria de colaborar con Colectivo de Milheres
Los resultados van a ser completaddos asi:
Mulher do Colectivo
Pessona con la que falo
Respostas a pregunta
RESULTADO: O resultato de esta actividade e a identificacion de los parceirso e de los lugared donde colocar as geladeiras nos proximos anos. Combinando as informaciones relativas a parceiros e comunidades que mais necesitan.
2 ANO Durante o SEGUNDO ano as mulheres van a trabaliar para organizar 3 geladeiras completas.
2 Escolas e un Reassentamento Urbano Colectivo Escola Estaudual Polivalente De Altamira e Dairse Pedrosa Torres. Pensamos de empezar por una Turma de 40 persoans.
ACTIVIDADES: 1. Preparar una presentacion del projecto 2. Encontrar as personar responsables das escolas e proponer o projecto
3 ANO A final de 3 anno os resultados de projecto van a ser:
10 Geladeiras na altamira 20,000 livros 6 eventos organisados na altamira 300 jovenes volontario envolgidos
Ideas: Oficina de Graophites, Danza, sara de poesia, bongo, ANO 1 1. MAPEAR
RESPONSABILIDADE Daniela
1.1 Organizar Encontros con Parceiros 1.1.1 Preparar Questionario Pra colectar informaciones
1.2 Sistematizar Informacion colectados 1.2.1 Crear un banco de datos con informacione colectadas pra ayudar na decisiones futuras
1.3 Elegir 4 novas posiciones da geladeras no ano 2, 4 novas no ano 3, 6 novas pra ano 4
2. PROJECTO PILOTO
Daniela
2.1 Organizar encontros con las escolas e a Comunidade 2.1.1 Preparar presentacio de projecto 2.2.2 Elaborar un calendario de eventos pra proponer a os parceiros e escolas 2.2 Elaborar o detalle de projecto con parceiros 2.2.1 Elegir o que voce quer facer con detalles 2.4 Programar en colaboracion con parceiros os 6 eventos 2.4.1 Definir as modalidades de trasporto das geladeras 2.4.2 Definir as modadiladed pra obtener livros (Donadas? buscadas pra los estudantes? Como? Jogo? Commpetencia? Fiesta donde pra entrar ten que traer livro? 2.5 Realizar Pagina Facebook de projecto
3. DEFINIR RECURSUS NECESARIOS 3.1 Recurso pra Encontros con Parceiros TAXI: Dinero Tempo: Tempo Material Administravito: 5 Presentaciones pra parceiro: Tempo e Papel Creacion de Pagina Facebook: tempo Questionarios: Tempo e Papel
3.2 Sistematizar Informacinoes Colectados Cear banco de datos: Tempo 3.3 Recursos pra encontros nas escolas Taxi: Dinero Tempo: Tempo Material Adminsitrativo: 5 Presentacino pra escola e Reasentamento Programar evento con detalle e decidir Recursos
4. ENCONTRAR RECURSOS NECESARIO PRIMER ANO R$ 5,000 SEGUNDO ANO R$ 10,000 TERCER ANO R$13,000
ENCONTRARE RECURSOS NECESARIO
Para finalizar as atividades que o grupo organizará eventos durante todos os festivais mais importantes: O grupo vai poder angariar fundos de mais o menos RS1,000 cada festival. 8 Marzo Mulher; 22 Marzo dia DA Agua, 5 Junho, Dia da Amazonioa; 26 Julio dia Internacional da biblioteca negra; 5 Setembre Dia do livro (evento na ciudade); 6 Novembre Aniversarino da Altamira; 10 Decembre Deretos humanos O grupo também pedirá apoio ao município, e os sposnsors privados