Gest達oTransparente.org Revista Semanal
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Revista de Imprensa 09-12-2012
1. (PT) - Diário de Notícias, 03/12/2012, Santos Pereira vai explicar negócio das "contrapartidas"
1
2. (PT) - Jornal de Notícias, 04/12/2012, Antigo procurador de processos de Angola incomoda MP
2
3. (PT) - i, 04/12/2012, Gondomar. Condenado no Apito Dourado é coordenador autárquico do PSD
3
4. (PT) - Diário Económico, 04/12/2012, Investigação ao caso BPP volta a derrapar
5
5. (PT) - Diário de Notícias, 04/12/2012, Fernando Guerra vai explicar investigações da PJ ao bispo
7
6. (PT) - Correio da Manhã, 04/12/2012, Acusado de corrupção
8
7. (PT) - Público, 05/12/2012, Imagem que exterior tem da corrupção em Portugal quase não mudou em dez anos
9
8. (PT) - Público, 05/12/2012, Diplomata que revelou corrupção retido
10
9. (PT) - Página 1, 05/12/2012, Portugal sem avanços no combate à corrupção
11
10. (PT) - Jornal de Notícias, 05/12/2012, Portugal atravessa "década negra" no combate à corrupção
13
11. (PT) - Jornal de Notícias, 05/12/2012, Arguido no caso CTT diz que inventou lista de comissões
14
12. (PT) - Jornal de Negócios, 05/12/2012, Portugal cai um lugar e é 33º no ranking de percepção da corrupção
16
13. (PT) - i, 05/12/2012, Fisco alemão suborna bancários da Suíça para aceder a contas alemãs
17
14. (PT) - i, 05/12/2012, Autarcas de Oeiras responsabilizados por 24 infracções financeiras
18
15. (PT) - Diário de Notícias, 05/12/2012, Falta de condenações piora imagem de Portugal corrupto
21
16. (PT) - Bola, 05/12/2012, Suspeita de corrupção terá feito depósito em Portugal
23
17. (PT) - Visão, 06/12/2012, Contrapartidas ao fundo
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18. (PT) - Sábado, 06/12/2012, Cândida em busca da corrupção perdida
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19. (PT) - Record, 06/12/2012, Índice de perceção da corrupção 2012
31
20. (PT) - Público, 06/12/2012, Diplomata que denunciou corrupção já pode sair do país
32
21. (PT) - Jornal de Notícias, 06/12/2012, Arguido dos CTT diz-se ameaçado por ex-parceiro
33
22. (PT) - i, 06/12/2012, Face Oculta. MP pede restituição de 300 mil euros de cauções a dez arguidos
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23. (PT) - i, 06/12/2012, Corrupção. Portugal não melhora e desce um lugar no ranking
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24. (PT) - Diário Económico, 06/12/2012, Portugal tem das piores classificações da UE no índice de percepção da corrupção
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25. (PT) - Diário de Notícias, 06/12/2012, Editorial - Transparência, alavanca de progresso
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26. (PT) - Correio da Manhã, 06/12/2012, Empresário detido no "Monte Branco"
42
27. (PT) - Correio da Manhã, 06/12/2012, ´Rose´ envolvida com diamantes
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28. (PT) - Bola, 06/12/2012, Portugal: o 33º menos corrupto do Mundo
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29. (PT) - Sol, 07/12/2012, Suspeito no Monte Branco
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30. (PT) - Sol, 07/12/2012, Suspeitas de corrupção abalam bom aluno do Leste
51
31. (PT) - Sol, 07/12/2012, ´Privatização dos Estaleiros de Viana é um processo incerto´ - Entrevista a Carlos Veiga Anjos
52
32. (PT) - Público, 07/12/2012, Presidente da RTP reuniu-se com gestor angolano que quer comprar DN e JN
53
33. (PT) - Diário de Notícias, 07/12/2012, Medina Carreira investigado no caso Monte Branco
55
34. (PT) - Diário de Notícias, 07/12/2012, Caso dos polícias de Cascais em risco devido a infiltrado
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35. (PT) - Correio da Manhã, 07/12/2012, Vilarinho apanhado no ´Monte Branco´
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36. (PT) - Correio da Manhã, 07/12/2012, Portugal e a corrupção
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37. (PT) - Correio da Manhã, 07/12/2012, País perde 12,3 mil milhões
61
38. (PT) - Público, 08/12/2012, Buscas da PJ a Medina Carreira levam advogados a pedir reuniões urgentes com ministra e PGR
62
39. (PT) - Jornal de Notícias, 08/12/2012, Zé Medalhas usa códigos para enganar a Justiça
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40. (PT) - i, 08/12/2012, Associação cívica lança campanha contra a corrupção
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41. (PT) - Expresso, 08/12/2012, Novela do coração ou caso de corrupção?
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42. (PT) - Expresso, 08/12/2012, ´Medina Carreira´ seria nome de código
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43. (PT) - Diário de Notícias, 08/12/2012, Penedos é" à prova de bala", afirma Sampaio
67
44. (PT) - Diário de Notícias, 08/12/2012, Buscas a casas de Medina Carreira e Vilarinho foram dois "tiros no escuro"
68
45. (PT) - Jornal de Notícias, 09/12/2012, Quinteto de cordas na Alfândega do Porto
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46. (PT) - Diário de Notícias, 09/12/2012, PSD insiste no projecto do enriquecimento ilícito e desafia TC e Cavaco Silva
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47. (PT) - Diário de Notícias, 09/12/2012, "A crise que Portugal vive não favorece o combate à corrupção" Entrevista a Guilherme d´Oliveira Martins
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48. (PT) - Correio da Manhã, 09/12/2012, Corrupção
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A1
ID: 45027036
03-12-2012
Tiragem: 45851
Pág: 11
País: Portugal
Cores: Preto e Branco
Period.: Diária
Área: 26,38 x 18,95 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
Página 1
A2
ID: 45048442
04-12-2012
Tiragem: 94942
Pág: 12
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 4,51 x 27,24 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
Página 2
A3
ID: 45047788
04-12-2012
Tiragem: 27259
Pág: 18
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 24,13 x 31,70 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 2
Página 3
ID: 45047788
04-12-2012
Tiragem: 27259
Pág: 1
País: Portugal
Cores: Preto e Branco
Period.: Diária
Área: 5,43 x 3,78 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 2 de 2
Página 4
A5
ID: 45047073
04-12-2012
Tiragem: 18100
Pág: 30
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 27,19 x 31,58 cm²
Âmbito: Economia, Negócios e.
Corte: 1 de 2 Egidio Santos
Investigação ao caso BPP volta a derrapar Alegadas irregularidades no banco foram descobertas há mais de quatro anos. Maria Ana Barroso maria.barroso@economico.pt
A investigação ao caso Banco Privado Português (BPP) voltou a derrapar no Ministério Público. Depois de ter estado previsto um primeiro desfecho antes do Verão, os vários processos continuam por concluir. Contactado o Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa, fonte oficial explica ao Diário Económico que “a fase de recolha de provas alargou-se em consequência da muito excepcional complexidade do processo”. De qualquer forma, o DIAP diz estar agora “na fase final do inquérito”. Foi em Novembro de 2008 que soou o alarme no Banco Privado Português (BPP). A crise financeira trouxe ao de cima os problemas na gestão, o Banco de Portugal interveio e iniciou-se então um processo de investigação nos reguladores e no Ministério Público. O Banco de Portugal retiraria a licença ao banco em 2010. Em Maio deste ano o Diário Económico noticiou que o DIAP deveria concluir até ao final de Julho o primeiro processo no caso BPP, sendo o desfecho provável a acusação. Em causa estariam os crimes de má fé e falJoão Rendeiro, fundador do Banco Privado Português (BPP) e expresidente da instituição, é um dos arguidos constituídos pelo Ministério Público em 2009.
sificação de documentos. No entanto, nada aconteceu. Em causa estão factos anteriores a 2009 e dizem respeito à Privado Financeiras, um dos veículos financeiros criados por João Rendeiro, fundador e último presidente do BPP. O banco terá conseguido que vários clientes apoiassem um reforço de capital do veículo, numa altura em que este estava já deficitário, recorrendo alegadamente a uma alteração das contas. O capital angariado terá tido como destino não o reforço de fundos próprios da Privado Financeiras mas o pagamento de dívidas à banca. A investigação, coordenada desde o início em conjunto com a CMVM, terá resultado de queixas entregues. Este processo, autónomo, é apenas um dos vários em investigação e que resultaram das alegadas irregularidades detectadas pelas autoridades na gestão do BPP. A complexidade deste caso levou o Ministério Público a subdividir as matérias para “evitar megaprocessos”, como explicou em Abril o DIAP. Da cerca de uma dezena de processos, metade foi arquivado e os restantes correm ainda. Em 2009, foram constituídos, no total, cinco arguidos no caso BPP: João Rendeiro, Paulo Guichard e Salvador Fezas Vital (antigos administradores), Mário Sampaio (ex-cliente) e um advogado da PLMJ. A investigação assenta na suspeita da prática de crimes como fraude fiscal, branqueamento de capitais e falsificação de documento. Para além do extenso rol de testemunhas apresentadas pelos arguidos, outras razões têm sido apresentadas pelo Ministério Público para justificar o atraso nos processos do caso BPP. A complexidade informática, a dificuldade de recolha de documentos em paraísos fiscais ou a falta de meios são alguns dos argumentos apresentados. ■
As irregularidades no BPP provocaram vários tumultos por parte de clientes lesados.
Investigação a ‘insider trading’ na OPA ao Finibanco sem evolução Em 2011, a CMVM enviou para o DIAP os resultados da sua investigação à negociação de acções do Finibanco nos dias anteriores à OPA lançada pelo Montepio Geral, em 2010, por suspeita de ‘insider trading’. O Ministério Público confirmou então as investigações. Face à ausência de novidades desde então, o Diário Económico contactou o Departamento de Investigação e Acção Penal. Fonte oficial referiu apenas que o pro-
cesso “encontra-se pendente não sendo possível prestar mais esclarecimentos”. O Montepio geral lançou, a 30 de Julho, uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre o Finibanco. Nos dias que antecederam o anúncio da operação, registou-se uma forte movimentação das acções do Finibanco, muito acima da habitual liquidez do título. Em resultado, foram registadas acentuadas subidas das acções que, no dia anterior ao anúncio
da OPA, resultaram numa valorização de 13,85%. A CMVM entendeu então suspender a negociação do Finibanco. O regulador investigou então se esta alteração do comportamento em bolsa do título resultaria do facto de alguns investidores terem tirado partido da informação de que a OPA seria lançada antes de a mesma ser anunciada. Desconhece-se, até à data, quem é esse ou esses investidores.
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ID: 45047073
04-12-2012
Tiragem: 18100
Pág: 1
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 13,79 x 5,02 cm²
Âmbito: Economia, Negócios e.
Corte: 2 de 2
BANCA
Investigação ao Banco Privado Português volta a sofrer atrasos Ministério Público garante estar já “na fase final do inquérito” às irregularidades do banco fundado por João Rendeiro. ➥ P30
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ID: 45047557
04-12-2012
Tiragem: 45851
Pág: 20
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 21,14 x 23,81 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
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A8
ID: 45048282
04-12-2012
Tiragem: 159027
Pág: 48
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 4,13 x 8,40 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
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A9
ID: 45066622
05-12-2012
Tiragem: 43576
Pág: 9
País: Portugal
Cores: Preto e Branco
Period.: Diária
Área: 11,05 x 19,13 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
Imagem que exterior tem da corrupção em Portugal quase não mudou em dez anos Ranking mundial Pedro Crisóstomo Portugal caiu no Índice de Percepção da Corrupção. Está pior do que há dez anos, mas continua como moderadamente corrupto As promessas e as medidas de combate à corrupção não chegaram para, numa década, mudar a imagem que os investidores e os observadores internacionais têm do país sobre a corrupção. Portugal está no 33.º lugar (em 176 países) no Índice de Percepção da Corrupção, ocupando, tal como há dez anos, uma posição relativa no ranking mundial divulgado pela organização não governamental Transparência Internacional (IT). Em 2012, Portugal caiu um lugar em relação ao ano passado. De fora, é visto como um país moderadamente corrupto, ao lado do Butão e de Porto Rico. Em 2002, estava melhor, em 25.º lugar (num ranking com uma metodologia diferente), com um peso também relativo a nível global. Continua hoje distante dos países classificados como altamente corruptos (Somália, Coreia do Norte e Afeganistão). Continua perto dos mais transparentes (Dinamarca, Finlândia e Nova Zelândia). O problema é que “estabilizou no lugar dos piores da Europa”, preocupação sublinhada
por Paulo Morais, correspondente da IT em Portugal, que nota o baixo desempenho a nível europeu. Entre os países da União Europeia, Portugal está na 15.ª posição: melhor do que Itália e Grécia, mas atrás da Irlanda, de Chipre e da Espanha. Todos estão sob forte pressão da crise das dívidas, mas o ponto comum que os liga nesta fotografia é a percepção negativa que o exterior tem deles. Em períodos de crise, são precisas medidas “para acautelar os perigos de corrupção”, defende Morais, que, como vice-presidente da Transparência e Integridade, deixa um alerta e um apelo. “Este é um momento difícil, em que os grandes tubarões se aproveitam das instituições e das pessoas. E quer a opinião pública quer as entidades sociais têm de ser militantes neste combate.” Os casos de suspeitas de corrupção, diz ao PÚBLICO, falam por si. “Chegámos onde chegámos porque as finanças públicas entraram numa situação de pré-bancarrota, porque durante anos grupos económicos [estiveram envolvidos em casos] de corrupção: o BPN, o BPP, os submarinos, todos são, sem excepção, episódios de transferência de dinheiros públicos para grupos privados.” Com a supervisão da troika, foi acordado o compromisso de serem realizadas reformas estratégicas. Mas “há matérias susceptíveis”, denuncia, citando exemplos das renegociações renegociação das PPP e das privatizações.
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A10
ID: 45066500
05-12-2012
Tiragem: 43576
Pág: 22
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 5,24 x 30,68 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
Diplomata que revelou corrupção retido Angola João Manuel Rocha Adriano Parreira pediu à Procuradoria portuguesa que investigue destacadas figuras do regime de Luanda As autoridades angolanas impediram Adriano Parreira, um antigo diplomata que apresentou em Portugal queixa contra destacadas figuras do regime, de viajar para Lisboa, noticiou o site informativo Club K. Adriano Parreira preparava-se para deixar Luanda a caminho de Portugal, quando, segunda-feira à noite, os serviços de migração lhe retiveram os passaportes. Tem dupla nacionalidade, angolana e portuguesa. O auto de apreensão inclui indicação para se apresentar no gabinete do procurador-geral adjunto da República junto da Direcção Nacional de Investigação e Acção Penal angolana. A retenção do ex-líder de uma já extinta pequena força política, o Partido Angolano Independente, também professor universitário de História, estará, segundo o site Club K, relacionada com um pedido feito à Procuradoria-Geral da República portuguesa para investigar informações publicadas na imprensa que associam figuras do círculo presidencial de Angola a casos de corrupção. O actual vice-Presidente da República, Manuel Vicente; o ministro de Estado e chefe da Casa Militar, Hélder Vieira Dias, conhecido por “Kopelipa”; Leopoldino do Nascimento, consultor de “Kopelipa”; e as filhas do chefe de Estado, José Eduardo dos Santos, estariam entre as figuras sob investigação. A denúncia inicial terá sido de Adriano Parreira, antigo embaixador em Berna, considerado próximo da UNITA, principal força política da oposição ao poder do MPLA. Foi há anos condenado a dois anos de prisão, por alegado desvio de fundos. Em meados de Novembro, o Departamento Central de Investigação e Acção Penal português confirmou que estava a decorrer em Portugal uma investigação a figuras do regime angolano, mas negou que estivessem “constituídos quaisquer arguidos”. A investigação desagradou às autoridades angolanas. Num editorial, o Jornal de Angola escreveu que o inquérito “prejudica as relações entre os dois países”.
Página 10
A11
ID: 45086146
05-12-2012
Tiragem: 0
Pág: 7
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 16,16 x 14,39 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 2
Índice de Percepção de Corrupção
Portugal sem avanços no combate à corrupção Portugal aparece em 33.º lugar no Índice de Percepção da Corrupção de 2012, divulgado esta manhã. Um baixo desempenho comum nos países da Zona Euro mais afectados pela crise económica. Não há avanços e o vice-presidente da Associação Transparência e Integridade, Paulo Morais, considera o resultado “desastroso”. “Portugal aparece num vergonhoso 33º lugar. Atrás de si só tem países de Leste, a Itália e a Grécia. A Grécia é hoje uma sociedade desestruturada e Itália tem ainda tradição de peso da Máfia sobre as estruturas da administração pública”, avalia. Paulo Morais lamenta que não haja em Portugal progressos visíveis no combate à corrupção, combate que “é sempre rentável”, porque “as condições económico-financeiras são uma consequência da corrupção, não uma causa”. E não faltam exemplos de casos que ajudaram o país a chegar à situação presente. “Foi a corrupção no Euro 2004, na Expo 98, no BPP, no BPN, nos submarinos, que tem uma única síntese: canalizar dinheiros públicos para grupos privados, com a conivência de muitos políticos a partir do Orçamento do Estado, ao longo de muito tempo”, enumera Paulo Morais, em declarações à Renascença. Num país a precisar de se reerguer da crise através do investimento e do crescimento económico, os resultados são muito pouco animadores. “É natural que haja um conjunto de grupos económicos internacionais que não queiram vir a investir num país em que tudo é imprevisível e, além disso, sabem que não podem concorrer livremente, porque há grupos económicos protegidos pelo Estado”, afirma o vice-
presidente da Associação Transparência e Integridade. A liderar o ranking mundial da Transparência e Integridade aparecem Dinamarca, Finlândia e Nova Zelândia. No fundo da tabela, Afeganistão, Coreia de Norte e Somália.
Portugal corre risco de totalitarismo Portugal enfrenta o risco de cair num “qualquer totalitarismo”, alerta Paulo Morais, vice-presidente da Associação Transparência e Integridade. Comentando as afirmações de Mário Soares - que no seu artigo de opinião no “Diário de Notícias” referiu que o desespero das pessoas coloca sérios riscos ao Primeiroministro – o professor universitário desvalorizou a opinião do ex-chefe de Estado lembrando que o país enfrenta um risco ainda mais sério. “Nós, enquanto sociedade, estamos à mercê de um perigo maior que é o perigo de qualquer totalitarismo. Os grandes fenómenos de totalitarismo na história deramse quando havia redução drástica de rendimento, aumento de preços e também de um grande número de desempregados. Quando as pessoas estão desempregadas tentam arranjar emprego, quando tentam arranjar emprego verificam que as políticas que são levadas a cabo geram mais desemprego deixam de procurar emprego e começam a procurar vingança e quando uma sociedade começa a procurar vingança em grandes franjas da sua população, isto só pode acabar mal”, disse, ontem, no Porto.
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ID: 45086146
05-12-2012
Tiragem: 0
Pág: 1
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 5,09 x 3,37 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 2 de 2
Percepção da corrupção
Portugal é o 33.º do ranking Portugal aparece apenas à frente da Grécia, dos países do Leste Europeu e de Itália. » Pág.7
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A13
ID: 45067123
05-12-2012
Tiragem: 94942
Pág: 30
País: Portugal
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Âmbito: Informação Geral
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05-12-2012
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Pág: 16
País: Portugal
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Period.: Diária
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Âmbito: Informação Geral
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05-12-2012
Tiragem: 94942
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País: Portugal
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Period.: Diária
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Âmbito: Informação Geral
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05-12-2012
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Pág: 40
País: Portugal
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Âmbito: Economia, Negócios e.
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A17
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05-12-2012
Tiragem: 27259
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País: Portugal
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Period.: Diária
Área: 14,27 x 22,74 cm²
Âmbito: Informação Geral
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05-12-2012
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País: Portugal
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Period.: Diária
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Âmbito: Informação Geral
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05-12-2012
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País: Portugal
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Âmbito: Informação Geral
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05-12-2012
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País: Portugal
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Âmbito: Informação Geral
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05-12-2012
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Âmbito: Informação Geral
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05-12-2012
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Âmbito: Informação Geral
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05-12-2012
Tiragem: 120000
Pág: 45
País: Portugal
Cores: Preto e Branco
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Âmbito: Desporto e Veículos
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06-12-2012
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06-12-2012
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Âmbito: Interesse Geral
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06-12-2012
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Âmbito: Interesse Geral
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06-12-2012
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Área: 13,25 x 26,02 cm²
Âmbito: Interesse Geral
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06-12-2012
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País: Portugal
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Âmbito: Interesse Geral
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06-12-2012
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País: Portugal
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Área: 4,37 x 3,03 cm²
Âmbito: Interesse Geral
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A30
ID: 45087333
06-12-2012
Tiragem: 103750
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País: Portugal
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Área: 9,80 x 7,52 cm²
Âmbito: Interesse Geral
Corte: 1 de 1
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ID: 45087489
06-12-2012
Tiragem: 93275
Pág: 39
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 10,71 x 18,66 cm²
Âmbito: Desporto e Veículos
Corte: 1 de 1
Página 31
A32
ID: 45086085
06-12-2012
Tiragem: 43576
Pág: 23
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 5,24 x 8,71 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
Angola
Diplomata que denunciou corrupção já pode sair do país O ex-diplomata angolano Adriano Parreira, que esta semana foi impedido de viajar de Luanda para Lisboa, alegadamente por ter pedido à Procuradoria portuguesa para investigar denúncias de corrupção de dirigentes do regime de Luanda, viu ontem ser-lhe levantada a interdição. Parreira disse ao PÚBLICO ter sido informado de que pode deixar Angola depois de levantar os passaportes que lhe foram apreendidos.
Página 32
A33
ID: 45086751
06-12-2012
Tiragem: 94942
Pág: 13
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 26,60 x 7,93 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
Página 33
A34
ID: 45086629
06-12-2012
Tiragem: 27259
Pág: 29
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 24,01 x 32,31 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 2
Página 34
ID: 45086629
06-12-2012
Tiragem: 27259
Pág: 1
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 4,61 x 3,11 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 2 de 2
Página 35
A36
ID: 45086680
06-12-2012
Tiragem: 27259
Pág: 16
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 23,49 x 29,63 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 4
Página 36
ID: 45086680
06-12-2012
Tiragem: 27259
Pág: 17
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 23,81 x 29,23 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 2 de 4
Página 37
ID: 45086680
06-12-2012
Tiragem: 27259
Pág: 18
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 24,06 x 31,60 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 3 de 4
Página 38
ID: 45086680
06-12-2012
Tiragem: 27259
Pág: 19
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 24,25 x 32,38 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 4 de 4
Página 39
A40
ID: 45086046
06-12-2012
Tiragem: 18100
Pág: 16
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 15,51 x 5,17 cm²
Âmbito: Economia, Negócios e.
Corte: 1 de 1
ESTUDO
Portugal tem das piores classificações da UE no índice de percepção da corrupção
Entre os países da UE, Portugal surge em 15.º na “lista da transparência”.
Portugal está em 33º lugar no Índice de Percepção da Corrupção de 2012, entre 176 países, mas numa “posição dramática” a nível europeu, considera o vice-presidente da associação cívica Transparência e Integridade. No ranking da “Transparency International”, Portugal tem classificação de 63, numa escala de 0 a 100, que vai de muito corrupto a muito limpo. Numa análise da União Europeia, surge em 15º lugar, tendo abaixo apenas alguns países de leste, Grécia, Itália e Malta.
Página 40
A41
ID: 45086264
06-12-2012
Tiragem: 45723
Pág: 6
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 10,54 x 33,15 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
Página 41
A42
ID: 45087338
06-12-2012
Tiragem: 159027
Pág: 24
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 21,87 x 33,33 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 4
Página 42
ID: 45087338
06-12-2012
Tiragem: 159027
Pág: 24-25
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 16,19 x 33,04 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 2 de 4
Página 43
ID: 45087338
06-12-2012
Tiragem: 159027
Pág: 25
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 16,36 x 32,28 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 3 de 4
Página 44
ID: 45087338
06-12-2012
Tiragem: 159027
Pág: 1
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 3,61 x 4,90 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 4 de 4
Página 45
A46
ID: 45087359
06-12-2012
Tiragem: 159027
Pág: 30
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 21,24 x 31,21 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
Página 46
A47
ID: 45087766
06-12-2012
Tiragem: 120000
Pág: 44
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 26,73 x 5,83 cm²
Âmbito: Desporto e Veículos
Corte: 1 de 1
Página 47
A48
ID: 45108341
07-12-2012
Tiragem: 51901
Pág: 4
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Semanal
Área: 27,04 x 30,75 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 3
Página 48
ID: 45108341
07-12-2012
Tiragem: 51901
Pág: 5
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Semanal
Área: 16,72 x 27,79 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 2 de 3
Página 49
ID: 45108341
07-12-2012
Tiragem: 51901
Pág: 1
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Semanal
Área: 20,56 x 14,83 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 3 de 3
Página 50
A51
ID: 45108508
07-12-2012
Tiragem: 51901
Pág: 45
País: Portugal
Cores: Preto e Branco
Period.: Semanal
Área: 15,94 x 14,30 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
Página 51
A52
ID: 45108437
07-12-2012
Tiragem: 51901
Pág: 60
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Semanal
Área: 26,43 x 28,27 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
Página 52
A53
ID: 45106880
07-12-2012
Tiragem: 42175
Pág: 15
País: Portugal
Cores: Preto e Branco
Period.: Diária
Área: 15,73 x 24,30 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 2
Presidente da RTP reuniu-se com gestor angolano que quer comprar DN e JN Comunicação social Maria Lopes Alberto da Ponte encontrou-se com um possível investidor angolano directo ou indirecto no caso de privatização da RTP Na visita de quatro dias que realizou a Angola na passada semana, o presidente da RTP, Alberto da Ponte, encontrou-se com o empresário angolano Domingos Vunge, um dos accionistas da empresa Scoremedia, com ligações aos grupos Ongoing e Newshold. Domingos Vunge é também o empresário que assinou com Joaquim Oliveira um acordo de promessa de compra do grupo Controlinveste, que detém o Diário de Notícias, o Jornal de Notícias, o diário desportivo O Jogo e a TSF. Pelo que o PÚBLICO apurou, em cima da mesa estaria sobretudo a ligação do empresário Domingos Vunge e da ScoreMedia à Newshold, por causa dos 15,08% que este último grupo detém na portuguesa Cofina. A holding Cofina, liderada pelo empresário Paulo Fernandes, é a melhor colocada na corrida à privatização de 49% da RTP, que o Governo tenciona levar a Conselho de Ministros muito em breve. A mola financeira para este negócio seria fornecida à Cofina através da Newshold. Em Portugal, a Newshold é dona do semanário Sol, gere a publicidade do diário i e detém uma participação de menos de 2% na Impresa, de Francisco Pinto Balsemão. Mas não se conhecem os verdadeiros proprietários da Newshold, já que é participada a 95% pela offshore Pineview Overseas, registada no Panamá. O grupo ScoreMedia publica em Angola o semanário económico Expansão — parceiro do português Diário Económico —, a revista mensal de
gestão Estratégia, e a revista Luxos. Os seus responsáveis nunca esconderam que tencionam alargar o âmbito à TV. A Score tem ainda participações nas áreas do imobiliário, hotelaria e finança, mas foi o embrião do grupo foi a revista Expansão. O PÚBLICO contactou a ScoreMedia, mas não foi possível obter qualquer comentário dos seus responsáveis. Também pediu acesso à agenda da visita de Alberto da Ponte a Angola e questionou a RTP sobre este encontro com Domingos Vunge, mas a assessoria de imprensa apenas repetiu o que já dissera na passada semana. Que a visita “se enquadra nos acordos de cooperação existentes entre a RTP e a TPA [Televisão Pública de Angola]”, e sobre “outras reuniões que possam ter ocorrido”, elas realizaram-se “no âmbito das funções institucionais”, como a apresentação de cumprimentos ao novo ministro da Comunicação Social e ao embaixador de Portugal em Angola. O Diário Económico citava anteontem fonte da Newshold que não confirmava o interesse, mas dizia que “a compra da RTP corresponderia a um upgrade do grupo” e que a TV dava “consistência ao projecto”. A teia de ligações e negócios de
Domingos Vunge abrange diversas empresas. Até ao início do Verão deste ano, o administrador do grupo Ongoing (de Nuno Vasconcellos), Rafael Mora, pertencia também à administração da ScoreMedia. Em Portugal, a Ongoing detém o Diário Económico e o canal de televisão ETV. Para além do acordo com Joaquim Oliveira, assinado no início deste ano, mas que ainda não foi concretizado por haver dúvidas, por parte dos compradores, sobre o panorama do sector em Portugal, Domingos Vunge foi um dos empresários que deram a cara no negócio de compra do semanário Sol em 2009, tendo então fundado, com Vítor Fernandes, a Newshold SGPS, da qual ambos foram administradores durante dois anos. A Newshold era então presidida pela advogada portuguesa Ana Bruno, que saiu este ano por causa do seu envolvimento no processo de corrupção Monte Branco. O lugar de Ana Bruno foi ocupado pelo empresário angolano Sílvio Madaleno, irmão de Álvaro Sobrinho, chairman do Banco Espírito Santo Angola (BESA). A entrada de apenas uma destas empresas — ScoreMedia, Newshold ou Cofina — na RTP implica também a ligação de todas as outras. MIGUEL MANSO
Alberto da Ponte esteve em Angola por causa da RTP e da TPA
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ID: 45106880
07-12-2012
Tiragem: 42175
Pág: 64
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 5,39 x 3,76 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 2 de 2
Presidente da RTP esteve com angolano que quer DN e JN Alberto da Ponte esteve com um possível investidor na privatização da RTP p15
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A55
ID: 45107342
07-12-2012
Tiragem: 45723
Pág: 2
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 26,41 x 33,50 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 2
Página 55
ID: 45107342
07-12-2012
Tiragem: 45723
Pág: 1
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 21,77 x 9,01 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 2 de 2
Página 56
A57
ID: 45107481
07-12-2012
Tiragem: 45723
Pág: 17
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 27,47 x 33,66 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
Página 57
A58
ID: 45107749
07-12-2012
Tiragem: 159027
Pág: 8
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 26,72 x 35,66 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 2
Página 58
ID: 45107749
07-12-2012
Tiragem: 159027
Pág: 1
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 26,73 x 8,72 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 2 de 2
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A60
ID: 45108007
07-12-2012
Tiragem: 154679
Pág: 16
País: Portugal
Cores: Preto e Branco
Period.: Diária
Área: 5,43 x 32,09 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
Página 60
A61
ID: 45107985
07-12-2012
Tiragem: 154679
Pág: 23
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 21,51 x 6,43 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
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A62
ID: 45124629
08-12-2012
Tiragem: 42175
Pág: 10
País: Portugal
Cores: Preto e Branco
Period.: Diária
Área: 11,26 x 31,53 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
Buscas da PJ a Medina Carreira levam advogados a pedir reuniões urgentes com ministra e PGR Justiça Antigo ministro das Finanças garante que não tem nada a ver com o caso Monte Branco e que não foi constituído arguido O Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados (CDLOA) condenou ontem a “reiterada violação do segredo de Justiça” e anunciou que vai pedir audiências urgentes à ministra da Justiça e à procuradora-geral da República. A reunião foi convocada de urgência depois de a imprensa ter noticiado ontem buscas da PJ à casa do fiscalista Medina Carreira, no âmbito da investigação de um caso de fuga ao fisco e branqueamento de capitais, mais conhecido por Monte Branco. Sem comentar o caso em concreto, o presidente do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados, Vasco Marques Correia, condenou a “reiterada violação do segredo de Justiça” por “todos” os agentes processuais, numa conferência de imprensa, no final da reunião plenária. Vasco Correia lamentou que, “para se vender papel, se digam mentiras” e que “um conjunto de averiguações seja escarrapachado nos jornais”. Para o presidente do CDLOA, a violação do segredo de Justiça, apenas serve o “interesse” de quem quer que “os processos não cheguem a uma conclusão”. Os pedidos de audiências seguirão na próxima semana. A casa e o escritório do fiscalista e antigo ministro das Finanças Henrique Medina Carreira foram alvo de buscas da PJ anteontem, aparentemente devido a informação surgida no âmbito da investigação do caso Monte Branco, relativo a branquea-
Casa e escritório de Medina Carreira foram alvo de buscas
mento de capitais e fuga aos impostos. Medina Carreira confirmou as buscas à agência Lusa e ao Diário de Notícias — que avançou a notícia ontem, tal como o semanário Sol —, mas negou ter qualquer relação com aquele escândalo financeiro. O expresidente do Sport Lisboa e Benfica Manuel Vilarinho também terá sido alvo de buscas nesta operação, segundo o Correio da Manhã. Em comunicado, o Departamento Central de Investigação e Acção Penal esclareceu, entretanto, apenas que uma pessoa foi detida na sequência das recentes buscas no âmbito da operação Monte Branco, que visaram não só suspeitos de beneficiarem dos fundos, mas também pessoas que acredita terem tido “mera intervenção” na circulação do dinheiro. Sem revelar nomes, o DCIAP adianta apenas que a pessoa detida foi presente a primeiro interrogatório judicial, tendo ficado em prisão domiciliária. Juntamente com a PSP e a Inspecção Tributária, o DCIAP realizou entre terça e quinta-feira 21 mandados de busca envolvendo pessoas e sociedades “conexas com a actividade de construção civil, compra e venda de imóveis e de consultoria na área financeira”. “As pessoas e sociedades visadas no referido conjunto de diligências não eram apenas as suspeitas de serem as beneficiárias dos fundos, mas também algumas apenas suspeitas de terem tido mera intervenção na sua circulação, sem que o simples facto de terem sido visadas pelas diligências de busca signifique a sua responsabilização no futuro”, sublinha. Medina Carreira garante que está tranquilo. “Estiveram a analisar os dados informáticos e não encontraram nada, como não podiam encontrar”, disse à Lusa este conhecido consultor e comentador de assuntos políticos e económicos, que se tem destacado nas televisões por ser uma das personalidades que mais têm pedido responsabilidades à classe dirigente pela actual situação de financeira do país. Medina Carreira explicou que “não tem muito a dizer” sobre o caso, apenas que foi procurado, na quinta-feira, de “surpresa, pelas autoridades policiais e [Polícia] Judiciária” na sua casa, onde fizeram “uma busca muito minuciosa, felizmente, no escritório”. “Não fiz nada. Os processos têm um início e um fim. Estou absolutamente tranquilo, não fiz nada”, disse ao DN. Disse também que não foi constituído arguido. PÚBLICO/ Lusa
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A63
ID: 45125419
08-12-2012
Tiragem: 94942
Pág: 2
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 27,04 x 32,60 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
Página 63
A64
ID: 45125750
08-12-2012
Tiragem: 27259
Pág: 6
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 5,17 x 7,07 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
Página 64
A65
ID: 45125367
08-12-2012
Tiragem: 117400
Pág: 45
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Semanal
Área: 24,90 x 43,78 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
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A66
ID: 45125328
08-12-2012
Tiragem: 117400
Pág: 39
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Semanal
Área: 14,59 x 22,40 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
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A67
ID: 45125388
08-12-2012
Tiragem: 45723
Pág: 11
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 15,58 x 24,13 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
Página 67
A68
ID: 45125355
08-12-2012
Tiragem: 45723
Pág: 4
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 27,09 x 33,95 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 3
Página 68
ID: 45125355
08-12-2012
Tiragem: 45723
Pág: 5
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 27,26 x 33,27 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 2 de 3
Página 69
ID: 45125355
08-12-2012
Tiragem: 45723
Pág: 1
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 16,39 x 9,52 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 3 de 3
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A71
ID: 45133717
09-12-2012
Tiragem: 94942
Pág: 49
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 4,32 x 5,14 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
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A72
ID: 45133465
09-12-2012
Tiragem: 45723
Pág: 4
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 26,89 x 34,46 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 3
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ID: 45133465
09-12-2012
Tiragem: 45723
Pág: 5
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 27,41 x 33,86 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 2 de 3
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ID: 45133465
09-12-2012
Tiragem: 45723
Pág: 1
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 17,16 x 8,38 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 3 de 3
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ID: 45133467
09-12-2012
Tiragem: 45723
Pág: 6
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 26,97 x 34,23 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 3
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ID: 45133467
09-12-2012
Tiragem: 45723
Pág: 7
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 26,70 x 33,57 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 2 de 3
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ID: 45133467
09-12-2012
Tiragem: 45723
Pág: 1
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 16,94 x 4,01 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 3 de 3
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A78
ID: 45133807
09-12-2012
Tiragem: 154679
Pág: 2
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 13,91 x 19,29 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
Página 78