BRIEF Transparência » Revista Semanal 11

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11 Transparência

REVISTA SEMANAL ↘ 05.09 -

11.09_2011


Transparência Índice Onze condenados por corrupção na Direcção-Geral de Veterinária Jornal de Notícias

3

Investigadas contas da família de Sócrates Correio da Manhã

5

Membros do governo de Timor investigados I Informação

8

Corrupção. Saúde mental de Jacques Chirac pode pôr fim ao julgamento I Informação

9

Governo lança campanha anticorrupção junto das exportadoras Diário Económico

10

383 milhões em offshores Correio da Manhã

13

MJ diz que continua a aguardar acusação definitiva sobre alegados casos de corrupção Diário dos Açores

16

Redacção Aberta – Marinho e Pinto sobre o jornalismo, as escutas e a corrupção Jornal de Negócios

17

Crime de enriquecimento ilícito em discussão na AR Correio da Manhã

24

GNR exigiam subornos para perdoar multas Diário de Notícias

27

Ex-presidente das Filipinas enfrenta nova acusação de corrupção Correio dos Açores

28

Testemunhas contra major entram em contradição Jornal de Notícias

29

Dilma teme prejuízo de 294 milhões A Bola

30

Acções sob investigação Correio da Manhã

31

Maximiano critica “gestão demente” Diário de Notícias

34


ID: 37305361

05-09-2011

Tiragem: 119402

Pág: 10

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 26,41 x 30,14 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 2


ID: 37305361

05-09-2011

Tiragem: 119402

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 5,48 x 4,03 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 2 de 2


ID: 37305580

05-09-2011

Tiragem: 160521

Pág: 8

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 26,80 x 35,09 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 3


ID: 37305580

05-09-2011

Tiragem: 160521

Pág: 9

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 11,39 x 30,61 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 2 de 3


ID: 37305580

05-09-2011

Tiragem: 160521

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 26,68 x 8,96 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 3 de 3


ID: 37322632

06-09-2011

Tiragem: 27259

Pág: 11

País: Portugal

Cores: Preto e Branco

Period.: Diária

Área: 4,93 x 6,60 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 1


ID: 37322195

06-09-2011

Tiragem: 27259

Pág: 28

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 23,38 x 30,95 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 1


ID: 37322081

06-09-2011

Tiragem: 16310

Pág: 16

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 26,55 x 32,09 cm²

Âmbito: Economia, Negócios e.

Corte: 1 de 3

Governo lança campanha anticorrupção junto das exportadoras

1

O Ministério da Justiça quer reunir com empresários antes das viagens oficiais para os alertar sobre corrupção no comércio internacional. Inês David Bastos ines.bastos@economico.pt

O Ministério da Justiça lançou uma campanha de sensibilização junto das maiores empresas exportadoras nacionais, bem como de outras entidades públicas, a alertar para os riscos de corrupção nas transacções internacionais. Partindo de duas estratégias (e bandeiras) deste Governo - combate à corrupção e aposta nas exportações - a Direcção Geral da Política da Justiça (DGPJ) enviou um folheto a 50 grandes empresas que exportam produtos portugueses, onde dá a conhecer a convenção da OCDE (ver caixa ao lado) sobre as penalizações da corrupção no comércio internacional e avisa para os perigos daquele crime no crescimento económico e na “livre e sã concorrência”. A par desta iniciativa, segundo revelou ao Diário Económico o director do departamento de Relações Internacionais da DGPJ, João Ribeiro, o Ministério da Justiça vai passar a realizar, “através desta direcção-geral, ‘briefings’ com os empresários que acompanham os ministros ou o primeiro-ministro em visitas oficiais”. A ideia, explicou João Ribeiro, é “precisamente explicar os riscos da corrupção, sobretudo do lado da procura, para o desenvolvimento da economia”. No campo da acção de sensibilização que já está no terreno, a DGPJ enviou um folheto para empresas como a Cimpor, a Mota-Engil, a Secil, a Teixeira Duarte, a Unicer ou a Tecnovia. Também a BP, a EDP Renováveis, a Unilever, a Sonae, a Amorim& irmãos, a Tabaqueira, a Petrogal ou a Lisnave fazem parte da lista de 50 exportadoras que já foram “contactadas” pela Direcção Geral de Política da Justiça. “Pedimos à AICEP uma lista das empresas que exportam e enviámos para as 50 primeiras”, explicou aquele responsável. “O combate à corrupção é uma estratégia desta direcção-geral. As empresas, quando exportam, concorrem a concursos nos países estrangeiros e muitas vezes verifi-

O Ministério da Justiça, liderado por Paula Teixeira da Cruz, está a informar as maiores empresas exportadoras dos riscos de corrupção no comércio internacional.

O primeiroministro, Pedro Passos Coelho, tem defendido o aumento das exportações de produtos nacionais como a chave para o crescimento económico.

António José Seguro, líder do PS, também defende, até na sua moção, que o aumento da capacidade exportadora deve ser uma bandeira do Governo.

cam-se actos de corrupção, como o caso da Ferrostaal, que está a ser acusada pelo Estado alemão”, explicou João Ribeiro. Esta empresa alemã foi a responsável pelo fornecimento dos submarinos que Portugal comprou recentemente. Para o presidente do departamento de Relações Internacionais que faz também parte do grupo de trabalho da OCDE de onde saiu a Convenção sobre a luta contra a corrupção de agentes públicos estrangeiros nas transacções comerciais internacionais - estas práticas não protegem “as regras da livre concorrência” e “desincentivam as empresas a realizar trocas comerciais ou importantes investimentos”. A aposta nas exportações tem sido, recorde-se, defendida pelo primeiro-ministro, Passos Coelho, como a chave para o crescimento económico do país. O Governo entende que é necessário adoptar medidas que ajudem à internacionalização das empresas portuguesas e que é urgente adoptar medidas para tornar Portugal “um país muito mais exportador” (ver texto ao lado). Também António José Seguro, líder do PS, tem defendido que o crescimento económico passa pelo aumento da capacidade produtiva e exportadora das empresas nacionais. A esta bandeira junta-se uma outra, quer do Governo, quer do PS: o combate à corrupção. Nesta lógica, o Executivo lança agora esta acção para sensibilizar as empresas que mais exportam. “Na agenda política há um consenso que Portugal tem que apostar neste combate à corrupção e no incentivo às exportações”, remata João Ribeiro. A DGPJ entende que “é de grande importância” que as empresas “sejam mais interventivas e estejam particularmente atentas à corrupção no comércio internacional, contribuindo de uma forma conjunta para a sua erradicação”. Esta acção de sensibilização surge no seguimento de uma recomendação da própria OCDE, que pediu às administrações públicas dos vários países uma maior intervenção no combate à corrupção. ■

CONVENÇÃO DA OCDE ● A OCDE alerta para o papel dos Governos na prevenção “das solicitações de luvas por parte de pessoas ou empresas nas transacções internacionais”... ● ...e avisa que a corrupção no comércio internacional afecta a boa gestão dos negócios e o desenvolvimento económico. ● O acordo define que cada Estado impõe a infracção no caso de corrupção de agentes públicos estrangeiros praticada por empresa.

3

● Define as regras a adoptar na cooperação judiciária entre os países e nas extradições. ● A OCDE obriga os Estado a pôr em prática um programa de acompanhamento sistemático para fiscalizar e promover a plena aplicação da Convenção.

PRINCIPAIS MERCADOS DE

1

Espanha continua principal parceiro Espanha é o principal mercado das exportações portuguesas. As vendas nacionais em território espanhol pesam mais de um quarto do total (25,9%). Nos primeiros seis meses deste ano subiram 10% face ao mesmo período de 2010. Os dados do Ministério da Economia mostram que a maioria dos produtos exportados são agro-alimentares (17%), minérios e minerais (15,8%) e químicos (13,8%).


ID: 37322081

06-09-2011

Tiragem: 16310

Pág: 17

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 27,16 x 31,94 cm²

Âmbito: Economia, Negócios e.

Corte: 2 de 3

Denis Doyle/Bloomberg

Daniel Acker/Bloomberg

2

Sergio Moraes/Reuters

1 A Espanha é o principal destino externo dos produtos nacionais. Para lá vão mais de um quarto dos bens vendidos ao estrangeiro. 2 Para os EUA vai, principalmente, energia. A cortiça é o segundo bem mais exportado. 3 O Brasil é o terceiro mercado mais importante de destino das exportações portuguesas fora da Europa. 4 Angola é o principal mercado de destino das exportações portuguesas para fora da União Europeia.

EXPORTAÇÃO NA EUROPA

2

Rafael Marchante/Reuters

4

PRINCIPAIS MERCADOS DE EXPORTAÇÃO EXTRACOMUNITÁRIOS

3

1

2

3

Alemanha compra bens de transporte

França consolida terceiro lugar

Angola lidera fora da Europa

Estados Unidos compram energia

Brasil é o terceiro mercado extra-UE

A Alemanha é o segundo principal mercado de exportação para Portugal. As vendas em terreno germânico no primeiro semestre deste ano pesaram 13,8% no total de bens expedidos. Face ao mesmo período de 2010, a exportação nacional cresceu 27% para este destino. No ano passado Portugal vendeu sobretudo material de transporte (29,4%), com o forte contributo da Autoeuropa, e máquinas (23,4%).

As exportações para França pesaram 12,6% no total de bens vendidos nos primeiros seis meses do ano. O terceiro cliente de Portugal compra sobretudo automóveis (16,2% do total), o que se explica pela fábrica da Peugeot, em Mangualde. Embora Portugal tenha perdido quota de mercado, de 2009 para 2010 corrigiu o défice comercial com França e registou um saldo de 200 milhões de euros.

Angola é o principal mercado de exportação fora da Europa. Comprou 18,8% dos bens expedidos para fora da União Europeia nos primeiros seis meses do ano. Contudo, no total das vendas pesa apenas 4,6%. Face a 2010, a economia angolana perdeu peso nas exportações portuguesas. As empresas nacionais vendem sobretudo produtos agro-alimentares e máquinas e aparelhos mecânicos.

As maiores exportações de Portugal para os Estados Unidos são de produtos energéticos. No total, pesam 27,5% do total. A cortiça é o segundo bem mais vendido nos EUA e pesa 9% no conjunto das vendas. Este é o segundo principal cliente de Portugal fora da Europa: no primeiro semestre deste ano comprou 726,2 milhões de euros de bens a Portugal, o equivalente a 3,5% do total.

O Brasil é o terceiro principal mercado de exportação extra União Europeia. Contudo, o seu peso no total dos bens vendidos é pouco significativo: até Junho as vendas não chegaram a 264,2 milhões de euros, o que significou 1,3% das exportações nacionais. Quase metade das vendas portuguesas são produtos agroalimentares (44,4% do total). Os aparelhos eléctricos são o segundo tipo de bens mais vendidos.


ID: 37322081

06-09-2011

Tiragem: 16310

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 9,63 x 2,84 cm²

Âmbito: Economia, Negócios e.

Corte: 3 de 3

Governo lança campanha contra a corrupção junto das exportadoras


ID: 37322190

06-09-2011

Tiragem: 160521

Pág: 8

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 26,84 x 36,09 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 3


ID: 37322190

06-09-2011

Tiragem: 160521

Pág: 9

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 27,26 x 36,17 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 2 de 3


ID: 37322190

06-09-2011

Tiragem: 160521

Pág: 1

País: Portugal

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Period.: Diária

Área: 21,33 x 17,14 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 3 de 3


Diário dos Açores ID: 37344029

07-09-2011

Tiragem: 3630

Pág: 14

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 8,74 x 15,41 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

TIMOR-LESTE

Ministra da Justiça diz que continua a aguardar acusação definitiva sobre alegados casos de corrupção A ministra da Justiça de Timor-Leste, Lúcia Lobato, disse ontem que continua a “aguardar a acusação definitiva do tribunal” sobre os alegados casos de corrupção pelos quais está a ser investigada. “Recebi do Ministério Público quatro Termos de Identidade e Residência desde 2009. Quatro processos contra a ministra da Justiça. Submeti-me à investigação, prestei declarações e continuo a aguardar a acusação definitiva do tribunal”, afirmou em declarações aos jornalistas no final de uma ação de formação. A ministra da Justiça desmentiu também informações que têm sido veiculadas, segundo as quais está em prisão domiciliária. “Não é verdade e até agora nem sequer recebi uma notificação do tribunal. Termo de residência sim”, afirmou. Lúcia Lobato garantiu também que como cidadã continua a “aguardar para receber uma acusação definitiva por parte do Ministério Público e por parte dos tribunais”. “Quando receber, informo o primeiro-ministro sobre a notificação, deixo as minhas funções e vou ficar à espera para ir a julgamento”, salientou. A Comissão Anti-Corrupção (CAC) de TimorLeste disse segunda-feira que estão a ser investigados 16 casos de corrupção, sete dos quais já foram enviados para o Ministério Público, e que há membros do Governo envolvidos.


ID: 37358987

08-09-2011

Tiragem: 16743

Pág: 16

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 27,26 x 33,79 cm²

Âmbito: Economia, Negócios e.

Corte: 1 de 7


ID: 37358987

08-09-2011

Tiragem: 16743

Pág: 17

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 27,06 x 33,08 cm²

Âmbito: Economia, Negócios e.

Corte: 2 de 7


ID: 37358987

08-09-2011

Tiragem: 16743

Pág: 18

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 26,89 x 33,79 cm²

Âmbito: Economia, Negócios e.

Corte: 3 de 7


ID: 37358987

08-09-2011

Tiragem: 16743

Pág: 27

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 26,73 x 33,44 cm²

Âmbito: Economia, Negócios e.

Corte: 4 de 7


ID: 37358987

08-09-2011

Tiragem: 16743

Pág: 28

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 26,77 x 33,37 cm²

Âmbito: Economia, Negócios e.

Corte: 5 de 7


ID: 37358987

08-09-2011

Tiragem: 16743

Pág: 29

País: Portugal

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Period.: Diária

Área: 26,70 x 33,37 cm²

Âmbito: Economia, Negócios e.

Corte: 6 de 7


ID: 37358987

08-09-2011

Tiragem: 16743

Pág: 1

País: Portugal

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Period.: Diária

Área: 26,24 x 9,59 cm²

Âmbito: Economia, Negócios e.

Corte: 7 de 7


ID: 37364600

08-09-2011

Tiragem: 184177

Pág: 26

País: Portugal

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Period.: Diária

Área: 38,74 x 34,46 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 3


ID: 37364600

08-09-2011

Tiragem: 184177

Pág: 27

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 16,79 x 33,59 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 2 de 3


ID: 37364600

08-09-2011

Tiragem: 184177

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 5,07 x 5,07 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 3 de 3


ID: 37379027

09-09-2011

Tiragem: 58836

Pág: 19

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 20,94 x 21,58 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 1


ID: 37387784

09-09-2011

Tiragem: 4600

Pág: 17

País: Portugal

Cores: Preto e Branco

Period.: Diária

Área: 20,92 x 15,78 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

Ex-presidente das Filipinas enfrenta nova acusação de corrupção A denúncia foi apresentada por um grupo de deputados e abrange o marido da ex-presidente, José Miguel Arroyo, e dois altos cargos do seu antigo Governo. A ex-presidente das Filipinas, Gloria Macapagal Arroyo, foi ontem acusada de um novo delito de corrupção devido a um contrato estatal com a empresa de telecomunicações chinesa ZTE, alegadamente sobrevalorizado em 200 milhões de dólares. A denúncia foi apresentada por um grupo de deputados e abrange o marido da ex-presidente, José Miguel Arroyo, e dois altos cargos do seu antigo Governo. Arroyo assinou na China em 2007 o contrato público com a empresa ZTE para instalar uma rede de Internet de alta velocidade nas Filipinas, projecto alegadamente sobrevalorizado em pelo menos 200 milhões de

dólares (142 milhões de euros), que foi anulado uns meses depois devido às primeiras denúncias de alegada corrupção. Um grupo de deputados acusa Arroyo e o seu marido de terem

subornado altos funcionários do Governo para favorecerem a empresa chinesa na adjudicação do contrato. Este caso eleva para seis as acusações de corrupção de que é

alvo o casal Arroyo. A ex-presidente das Filipinas é acusada de fraude fiscal pela venda dos terrenos de um antigo aeroporto a uma empresa privada e de financiar as suas campanhas eleitorais com dinheiro destinado a ajudar os trabalhadores filipinos no estrangeiro, à compra de fertilizantes para agricultores e projetos de beneficência. Nas últimas semanas têmse multiplicado as acusações de fraude eleitoral durante as presidenciais de 2004 e legislativas de 2007. Nenhuma das acusações de que foi alvo Gloria Arroyo, que esteve no poder entre 2001 e 2010, ou pessoas que lhe são próximas foi provada em tribunal.


ID: 37402191

10-09-2011

Tiragem: 119402

Pág: 12

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 26,29 x 5,58 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 1


ID: 37405151

10-09-2011

Tiragem: 120000

Pág: 45

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 15,71 x 7,64 cm²

Âmbito: Desporto e Veículos

Corte: 1 de 1


ID: 37412821

11-09-2011

Tiragem: 184177

Pág: 8

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 26,80 x 34,97 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 3


ID: 37412821

11-09-2011

Tiragem: 184177

Pág: 9

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 26,97 x 35,70 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 2 de 3


ID: 37412821

11-09-2011

Tiragem: 184177

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 26,43 x 9,20 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 3 de 3


ID: 37416142

11-09-2011

Tiragem: 13831

Pág: 18

País: Portugal

Cores: Preto e Branco

Period.: Diária

Área: 28,52 x 35,71 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 2


ID: 37416142

11-09-2011

Tiragem: 13831

Pág: 19

País: Portugal

Cores: Preto e Branco

Period.: Diária

Área: 28,92 x 35,56 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 2 de 2


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