BRIEF Transparência » Revista Semanal 61

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61 Transparência

REVISTA SEMANAL ↘ 17.09 -

23.09_2012


Revista de Imprensa 24-09-2012

1. (PT) - Jornal de Notícias, 17/09/2012, Desjudicialização e corrupção

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2. (PT) - Diário de Notícias, 18/09/2012, PJ recruta dois ex-espiões ´despedidos´ das secretas

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3. (PT) - Correio da Manhã, 18/09/2012, Ex-expiões das ´secretas´ na judiciária

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4. (PT) - Correio da Manhã, 18/09/2012, Corrupção

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5. (PT) - Diário de Aveiro, 19/09/2012, 37.o arguido do Face Oculta começa hoje a ser julgado

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6. (PT) - Correio dos Açores, 20/09/2012, Vamos combater a corrupção e o clientelismo Entrevista a Daniela Serralha

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nos Açores -

7. (PT) - Correio da Manhã, 20/09/2012, Processo de 7 milhões à beira da prescição

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8. (PT) - Vida Económica, 21/09/2012, Novas medidas de austeridade estimulam economia paralela

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9. (PT) - Sol, 21/09/2012, Processo de Vale e Azevedo em risco de prescrisção

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10. (PT) - Sol, 21/09/2012, Monte Branco apanha arguidos do Furacão

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11. (PT) - Sol, 21/09/2012, Ex-PGR decide recurso de Isaltino

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12. (PT) - Jornal de Notícias, 21/09/2012, Autarcas de Ourense e Broqueixón detidos

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13. (PT) - Público, 22/09/2012, Pinto Monteiro envia ao DCIAP dados para investigar Sócrates

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14. (PT) - Expresso, 22/09/2012, Condenação de Isaltino Morais pode cair por terra por causa das Finanças

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15. (PT) - Diário de Notícias, 23/09/2012, Juiz Carlos Alexandre mandou investigar diretor de impostos

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ID: 43785786

17-09-2012

Tiragem: 101637

Pág: 13

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 21,28 x 16,50 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 1

Página 1


A2

ID: 43803245

18-09-2012

Tiragem: 47808

Pág: 18

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 26,21 x 33,13 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 2

Página 2


ID: 43803245

18-09-2012

Tiragem: 47808

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 10,75 x 14,76 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 2 de 2

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A4

ID: 43804194

18-09-2012

Tiragem: 181546

Pág: 48

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 7,55 x 17,14 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 2

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ID: 43804194

18-09-2012

Tiragem: 181546

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 3,35 x 4,52 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 2 de 2

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ID: 43803775

18-09-2012

Tiragem: 168291

Pág: 2

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 13,79 x 19,15 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 1

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A7

ID: 43825869

19-09-2012

Tiragem: 7014

Pág: 20

País: Portugal

Cores: Preto e Branco

Period.: Diária

Área: 8,98 x 14,64 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

OVAR

37.o arguido do Face Oculta começa hoje a ser julgado Um funcionário da Estradas de Portugal (EP), que ficou conhecido como o 37.o arguido do caso Face Oculta, começa hoje a ser julgado, no tribunal de Ovar, num processo autónomo que resultou de uma certidão extraída do processo principal. Joel Costa, um condutor de máquinas pesadas que trabalha para a empresa pública há cerca de 30 anos, está acusado de um crime de burla e um crime de corrupção passiva para acto ilícito. Os investigadores detectaram uma diferença de uma tonelada no peso dos resíduos recolhidos pela O2, de Manuel Godinho, no parque de materiais da delegação de Viseu da EP, em 26 de fevereiro de 2009. O arguido já veio, entretanto, negar ter recebido qualquer suborno, quando prestou depoiI

mento, enquanto testemunha arrolada pelo MP, no âmbito do processo “Face Oculta”, que está a decorrer no tribunal de Aveiro. O juiz de instrução decidiu ainda não pronunciar Hugo Godinho, sobrinho do sucateiro de Ovar, porque já era arguido no processo principal, pelos mesmos factos. Segundo a decisão instrutória, o arguido Joel reteve e entregou a Hugo Godinho os talões de pesagem para que este adulterasse o peso da sucata recolhida. Terminada a recolha, a O2 apresentou talões de pesagem com menos uma tonelada do que o peso real de sucata recolhida e carregada, causando, deste modo, um prejuízo à EP entre os 20 e os 480 euros, consoante os resíduos fossem mais ou menos valorizáveis.LV

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ID: 43866714

20-09-2012

Tiragem: 4600

Pág: 12

País: Portugal

Cores: Preto e Branco

Period.: Diária

Área: 27,65 x 34,93 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 3

Partido Trabalhista Português quer eleger quatro deputados nos Açores

“Vamos combater a corrupção e o clientelismo…” nos Açores O Partido Trabalhista Português concorre às eleições legislativas regionais de 14 de Outubro nos círculos de São Miguel e Terceira e, em entrevista ao Correio dos Açores, Daniela Serralha, 1º vice-presidente da Comissão Política Nacional do partido, e cabeça de lista pelo círculo de compensação, considera que “o PTP é hoje uma alternativa real, com soluções reais, para problemas reais” e como tal “estar no pelotão da frente do combate à crise significa desde logo não estar comprometido com nenhum dos partidos que provocaram a crise”. Entre os seus propósitos estão o “combate à corrupção e o clientelismo, a criação de mais oportunidades para todos e tudo fazer para que o combate à crise não destrua nem a economia dos Açores, nem as famílias açorianas, nem a nossa Juventude e claro, a esperança num futuro melhor”. Serralha considera que “um dos problemas mais graves” nos Açores “é a existência de Políticas de Emprego ineficazes e desadequadas”. Quais os propósitos da candidatura às eleições legislativas Regionais? Daniela Serralha - O PTP concorre para conseguir a sua implementação em todo o território nacional, acreditando que irá representar e dar voz aos Açorianos que não se vêm representados nos partidos tradicionais, ou que têm optado pela abstenção, sendo a abstenção a maior força política do arquipélago. Partilhamos os princípios e tradições de outros Partidos Trabalhistas a nível mundial que têm como base a defesa dos direitos dos trabalhadores e a justiça e a solidariedade social, como é o caso do sucesso do PT no Brasil. Faremos uma campanha séria e esperamos merecer a confiança do Povo Açoriano, com muita atenção aos problemas e à situação actual da Região apresentando uma alternativa credível e responsável. Qual a dimensão regional da crise económica que afecta os Açores? Os Açorianos ainda não têm conhecimento directo das consequências do dia-a-dia do pacto que foi recentemente assinado com o Governo da República. Os Açorianos já estão a sofrer as consequências a nível nacional do aumento dos impostos e da retirada dos subsídios e a aplicação nos próximos meses de novas medidas exclusivas da região vai fazer com que o sofrimento e o desânimo seja uma realidade ainda mais desastrosa. Só com o PTP é possível dar voz e contribuir para uma concertação de todas as forças sociais e políticas com vista a atenuar os efeitos da crise com medidas sociais efectivas, combatendo os excessos da direita e da esquerda. Em relação aos Açores um dos problemas mais graves é o facto de que têm sido sujeitos a Políticas de Emprego ineficazes desadequadas às necessidades dos trabalhadores açorianos e do mercado. Veja-se a Taxa de Desemprego que ronda os 15,6 % e o Turismo é outro exemplo. Sectores como a Pesca, a

ção de oportunidades é uma das nossas prioridades. Quantos deputados entendem possível eleger à Assembleia Legislativa Regional? O PTP espera eleger um grupo parlamentar e apesar de concorrer apenas nas ilhas de S. Miguel e na Ilha Terceira, ainda assim conta alcançar a eleição de 4 Deputados. Acreditamos que é possível podermos representar o Povo Açoriano no Parlamento e lutar pelos seus direitos. O PTP é hoje uma alternativa real, com soluções reais, para problemas reais.

“Temos uma grande preocupação no combate ao Desemprego nos Açores”

Agricultura ou a Indústria têm tido resultados assustadores, sendo as famílias quem mais sofre, assistindo-se depois a um decréscimo no seu rendimento disponível, a uma contracção do consumo, do PIB e gerando mais desemprego. É preciso criar alternativas viáveis, gerar emprego, consumo, gerar oportunidades aos açorianos. Que políticas devem ser adoptadas para a Região estar no pelotão da frente de saída da crise? Estar no pelotão da frente do combate à crise significa desde logo não estar comprometido com nenhum dos partidos que provocaram a crise. Quem causa os problemas dificilmente tem humildade para reconhecer que fez mal e muito menos a lucidez para corrigir o que está a vista de todos. O PTP privilegia o diálogo social e garante não só a salvaguarda da dignidade das famílias e dos trabalhadores como tudo fará para assegurar que a crise seja paga por queles que mais têm, impedindo o Estado

“Estar no pelotão da frente do combate à crise significa desde logo não estar comprometido com nenhum dos partidos que provocaram a crise. Quem causa os problemas dificilmente tem humildade para reconhecer que fez mal e muito menos a lucidez para corrigir o que está a vista de todos” de sacrificar ainda mais os pobres e a classe média. Como Partido Trabalhista temos uma grande preocupação no combate ao Desemprego nos Açores e na defesa dos direitos dos trabalhadores açorianos. O apoio à Juventude e à cria-

Que propostas novas apresentam para convencer os eleitores de que são merecedores deste objectivo? Para além do que já foi dito, convidovos a visitar o nosso site www.partidotrabalhista.org onde se encontra on-line o nosso programa e novas propostas nos vários sectores. Uma das nossas inovações no caso da Política de Emprego, é a criação de Gabinetes de Apoio ao Trabalhador e uma Plataforma Online para que cada vez que sai uma lei laboral, o cidadão possa saber na prática o que vai mudar no seu orçamento. Criação do próprio emprego, estágios e formações adequadas ao mercado, que depois de estagiar o jovem consiga ter acesso a um emprego, fazendo-se acordos com PME´s ou Empresas Internacionais. Criação de gabinetes de apoio ao Empreendedorismo e Inovação.. Fortíssimas novas propostas na Pesca, sector altamente prejudicado. Temos ainda disponível o nosso blog www.partidotrabalhista.blogspot onde os açorianos nos podem colocar questões sobre estas novas medidas. No geral, maior transparência, medidas de descentralização do poder e dos serviços e propostas que promovam o desenvolvimento económico-social dos Açores de uma forma 8 sustentável, com umaPágina forte política de


ID: 43866714

20-09-2012

Tiragem: 4600

Pág: 13

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 23,74 x 33,10 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 2 de 3

PTP lança-se na luta contra a abstenção Partido já deu os primeiros passos dades para todos e de tudo fazer para que o combate à crise não destrua nem a economia dos Açores, nem as famílias Açorianas, nem a nossa Juventude e claro, a esperança num futuro melhor.

“Vamos exigir políticas reformistas”

Emprego, Apoio aos Sectores estratégicos e mais sensíveis como a Pesca, Agricultura e Turismo e protecção e apoio à Cultura como património intocável dos Açores. Que se pode fazer para haver uma maior aproximação entre eleitos e eleitores na Região? A maior aproximação com os eleitores já esta a ser feita pelo PTP na medida em que os candidatos foram escolhidos dentro das várias classes sociais, meios e profissões, privilegiando os jovens que tradicionalmente optam pela abstenção e na medida me que se encontrem representados na ALRA já desde logo a ligação aos eleitores, com vantagens na representatividade e na responsabilidade, saindo dignificada a Assembleia e estando criadas as condições para uma política de proximidade e continuidade. De que forma se pode combater a abstenção nestas eleições regionais? A luta contra a abstenção já deu os primeiros passos com o apelo formulado pelo responsável pelo PTP Açores, Candidato pela Ilha Terceira, José Fernandes, que irá com uma linguagem simples, directa e assertiva contribuir para uma mobilização dos trabalhadores, pescadores, agricultores, professores, desempregados, idosos e sobretudo dos jovens que veem nesta renovação da classe política protagonizada pelo PTP (também com uma equipa jovem cheia de energia e novas ideias, principalmente na lista de S.Miguel), uma esperança de se fazer justiça, combater a corrupção e o clientelismo, de se criarem mais oportuni-

Admite fazer alianças pós-eleitorais? Que partidos vão privilegiar no caso de uma eventual aliança? O PTP pretende representar genuinamente os Açorianos, o que faz dando todo o protagonismo aos candidatos originários dos Açores. O PTP tal como todos os partidos visa a conquista do poder como forma de implementar as políticas sociais e de progresso na preservação da solidariedade social. Se for necessária a participação do PTP para garantir estabilidade governativa, a única condição tem a ver com a salvaguarda das políticas que se comprometeu a levar por diante e que foram sugeridas pelos eleitores aquando da elaboração do nosso programa eleitoral. Os princípios estatutários do PTP situam-se entre os princípios do PSD e o PS tendo a responsabilidade de exigir políticas reformistas que visem o desenvolvimento económico, a eliminação da corrupção, com a manutenção do Estado Social nas vertentes do Serviço Nacional de Saúde, da Segurança Social, da defesa da qualidade da escola públic a ,

manutenção dos direitos adquiridos em matéria de reformas, da criação de postos de trabalho; da responsabilização civil e criminal da gestão danosa e proibição de desempenho de funções que se traduzam na promiscuidade, por exemplo, entre a política e a justiça. CA

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ID: 43866714

20-09-2012

Tiragem: 4600

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 8,50 x 8,89 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 3 de 3

PTP NAS ELEIÇÕES REGIONAIS

“Combate à corrupção nos Açores” Entre os propósitos do Partido Trabalhista Português concorrente às eleições regionais de 14 de Outubro estão o “combate à corrupção e o clientelismo, a criação de mais oportunidades para todos e tudo fazer para que o combate à crise não destrua nem a economia dos Açores”.

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ID: 43842052

20-09-2012

Tiragem: 181546

Pág: 14

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 21,77 x 26,26 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 2

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ID: 43842052

20-09-2012

Tiragem: 181546

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 27,23 x 8,01 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 2 de 2

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ID: 43860062

21-09-2012

Tiragem: 17800

Pág: 9

País: Portugal

Cores: Preto e Branco

Period.: Semanal

Área: 27,67 x 17,57 cm²

Âmbito: Economia, Negócios e.

Corte: 1 de 1

Novas medidas de austeridade estimulam economia paralela FERNANDA SILVA TEIXEIRA fernandateixeira@vidaeconomica.pt

O peso da economia paralela em Portugal aumentou de 24,8% para 25,4% do Produto Interno Bruto (PIB) entre 2010 e 2011, com 43,4 mil milhões de euros a fugirem ao controlo do fisco, segundo o estudo apresentado pelo Observatório de Economia e Gestão da Fraude (OBEGEF). De acordo com Carlos Pimenta, presidente da OBEGEF da Faculdade de Economia da Universidade do Porto (FEP), a crescente subida do índice de economia paralela em Portugal quase triplicou relativamente aos 9,4% do PIB estimados pelo OBEGEF para o ano de 1970. Para isso contribui decisivamente a “quebra da relação de confiança entre a população e o Estado”. Acrescentando ainda que o novo pacote de austeridade anunciado pelo Governo vai ajudar a manter a “tendência” ascendente. “Foi um aumento significativo”, considerou o vice-presidente do OBEGEF, Óscar Afonso, para quem esta evolução “não deixa de representar o fracasso da estratégia do Governo, porque o incentivo ao cumprimento não é significativo e há muitas rubricas da economia não registada que escapam ao controle do Estado”. Na sua opinião, o combate à economia não registada “não é uma batalha perdida, mas têm é que ser implementadas outras medidas, como a criminalização por enri-

O setor dos serviços surge como o mais afetado pela economia paralela

quecimento ilícito, uma maior fiscalização de empresas fantasma e o combate ao uso de informação privilegiada e ao branqueamento de capitais”. “Há muitas rubricas que podem e devem ser combatidas e não o têm sido”, considerou. A carga de impostos diretos e indiretos, de contribuições para a Segurança Social e de regulação e ainda a taxa de desemprego são apontadas pelo OBEGEF como as “principais variáveis motivadoras” do aumento da economia não registada e o observatório antecipa que “se nada mais for feito” haverá um novo aumento em 2012. Para Carlos Pimenta, “sem dúvida que a não passagem de faturas por restaurantes, cafés e profissionais liberais são parte da economia não registada, mas os principais responsáveis são quem passa faturas a mais”. “O que mais causa fuga ao fisco não é a falta de faturas, mas faturas a mais para

se receber IVA que não se paga, para empresas fantasma, para manipular preços de transferência entre empresas do mesmo grupo e para `offshores`”, frisou. Segundo os responsáveis do OBEGEF, bastaria que os níveis de economia paralela em Portugal caíssem para a média da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), 16,4% do PIB, contra os atuais 25,4%, para, aplicando-se uma taxa média de impostos de 20% aos 9% de rendimento adicional considerados, o défice público descer dos 4,2% de 2011 para os 2,2%. Já num cenário de total inexistência de economia não registada no país, Portugal passaria a ter um orçamento excedentário em 0,7%.

De acordo com Nuno Gonçalves, associado do OBEGEF, no que toca aos níveis de economia paralela, Portugal surge “colado aos países do Sul da Europa”, com valores ainda assim algo inferiores à Grécia, Itália, Bélgica e Espanha. Os países nórdicos, pelo contrário, destacam-se por serem os que têm menor índice de economia não registada. O setor dos serviços surge como o mais afetado pela economia paralela, com níveis superiores a 17% do PIB, seguido da indústria (com perto de 6%) e da agricultura (com 0,69%). Este estudo foi apresentado na 1ª edição da Conferência internacional I2FC - Perceção Interdisciplinar da Fraude e Corrupção, realizada na FEP.

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ID: 43861403

21-09-2012

Tiragem: 50605

Pág: 70

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Semanal

Área: 10,78 x 11,43 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 1

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ID: 43861493

21-09-2012

Tiragem: 50605

Pág: 24

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Semanal

Área: 27,23 x 27,23 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 3

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ID: 43861493

21-09-2012

Tiragem: 50605

Pág: 25

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Semanal

Área: 16,36 x 28,30 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 2 de 3

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ID: 43861493

21-09-2012

Tiragem: 50605

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Semanal

Área: 5,19 x 5,63 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 3 de 3

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A18

ID: 43861504

21-09-2012

Tiragem: 50605

Pág: 25

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Semanal

Área: 10,51 x 28,15 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 2

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ID: 43861504

21-09-2012

Tiragem: 50605

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Semanal

Área: 5,05 x 5,34 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 2 de 2

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ID: 43860156

21-09-2012

Tiragem: 101637

Pág: 28

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 8,72 x 20,56 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 1

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A21

ID: 43876946

22-09-2012

Tiragem: 44837

Pág: 17

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 15,73 x 30,19 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 1 RUI GAUDÊNCIO

O nome do ex-primeiro-ministro José Sócrates volta a ser referido a propósito do caso Freeport

Pinto Monteiro envia ao DCIAP dados para investigar Sócrates Caso Freeport Pedro Sales Dias PGR solicita que se apure alegados pagamentos ao ex-primeiro-ministro. Tribunal detectou “fortes indícios” de corrupção O procurador-geral da República (PGR), Pinto Monteiro, enviou recentemente ao Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) todos os elementos de que dispunha no âmbito do caso Freeport e solicitou que se apure a eventual intervenção do ex-primeiro-ministro José Sócrates. “O procurador-geral da República já remeteu à directora do DCIAP, Cândida Almeida, os elementos em poder da Procuradoria-Geral da República — cópia do acórdão do Tribunal Colectivo do Montijo e um CD contendo a gravação áudio da prova testemunhal produzida em julgamento”, disse ontem ao PÚBLICO a PGR. Ao que o PÚBLICO apurou, Pinto Monteiro resolveu diligenciar a situação junto do DCIAP, apesar da certidão extraída pelo Tribunal do Montijo ainda não ter chegado a esse departamento. O procurador, que cessa funções em Outubro, contactou o DCIAP, no final de Julho, logo após a decisão do processo ser tornada pública. Na sua decisão terá pesado o período de férias judiciais que se aproximava

e que poderia atrasar mais o processo “que não foi considerado urgente”, explicou fonte judicial. O PÚBLICO tentou, sem sucesso, contactar a directora do DCIAP. No final de Julho, os juízes do Tribunal do Montijo absolveram os dois arguidos no processo, Charles Smith e Manuel Pedro, do crime de extorsão, mas ordenaram a extracção de uma certidão para que sejam apurados “todos os factos” relativos à eventual intervenção de José Sócrates no caso e a existência de alegados pagamentos ao então ministro do Ambiente. Os juízes consideram que resultaram do julgamento “fortes indícios” de suspeitas de corrupção no Ministério do Ambiente e na administração pública à data do licenciamento do outlet de Alcochete. Para essa convicção contribuíram os depoimentos de três testemunhas consideradas credíveis e que referiram em tribunal que o antigo primeiroministro recebeu pagamentos em dinheiro para viabilizar o projecto. Os juízes decidiram então extrair uma certidão autónoma para que esses alegados pagamentos sejam apurados e Sócrates “se possa defender”.

Defender o nome O colectivo de juízes recordou, durante a leitura do acórdão, que o antigo chefe de governo poderá assim defender o seu nome, após nunca ter sido ouvido em qualquer momento, quer na fase de inquérito, quer durante o julgamento como testemunha. O processo Freeport teve origem

em alegadas ilegalidades na alteração da Zona de Protecção Especial do Estuário do Tejo (ZPET) para a construção do centro comercial. No final do julgamento, Charles Smith e Manuel Pedro resolveram prestar declarações. Manuel Pedro admitiu ter ocorrido uma reunião, em Janeiro de 2001, com o então ministro do Ambiente, José Sócrates, marcada pelo presidente da Câmara de Alcochete, na época, o socialista José Dias Inocêncio. O encontro terá juntado o autarca, o ministro, o secretário de Estado do Ambiente, Rui Gonçalves, Garry Russel, director comercial do Freeport, Jonathan Rawnsely, administrador do Freeport, e Fernanda Vara Castor, na altura funcionária da Direcção Regional do Ambiente e do Ordenamento do Território. Já no decorrer do julgamento, Augusto Ferreira do Amaral, advogado e amigo de Manuel Pedro, disse que o arguido lhe tinha referido que o então ministro do Ambiente, José Sócrates, tinha exigido 2,5 milhões de euros para viabilizar o complexo comercial. O advogado de Sócrates, Daniel Proença de Carvalho, rejeitou de imediato a tese. Ontem, questionado pelo PÚBLICO, o causídico não quis comentar a solicitação de Pinto Monteiro ao DCIAP. Contudo, em Julho, logo após a decisão do tribunal, Proença de Carvalho considerou “lamentável” que um tribunal retome as suspeitas “com base em depoimentos fantasistas e puramente caluniosos”.

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ID: 43877882

22-09-2012

Tiragem: 120200

Pág: 16

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Semanal

Área: 30,00 x 22,72 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 2

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ID: 43877882

22-09-2012

Tiragem: 120200

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Semanal

Área: 5,43 x 7,01 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 2 de 2

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ID: 43886739

23-09-2012

Tiragem: 47808

Pág: 20

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 26,58 x 33,57 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 2

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ID: 43886739

23-09-2012

Tiragem: 47808

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 12,18 x 4,30 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 2 de 2

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