BRIEF Transparência » Revista Semanal 7

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7 Transparência

REVISTA SEMANAL ↘ 08.08 -

14.08_2011


Transparência

Índice Crimes fiscais graves Correio da Manhã

3

Políticos somam pensões com rendimentos Diário de Notícias

4

Presidente segura ministro suspeito Correio da Manhã

5

Atalanta perde pontos por corrupção Diário de Notícias

6

Político brasileiro preso por corrupção Diário de Notícias

7

Evasão do fisco das grandes empresas ascende a 42,7 mil milhões em 2010 Diário Económico

8

Espiral de corrupção e demissões Visão

9

Fifa – Corrupção – Irradia 6 árbitros Correio da Manhã

10

Estudo do Governo duvida das vantagens do corte da TSU Diário Económico

11

Governante preso ensinava a burlar Correio da Manhã

15

PJ detém um ex-bancário por burla Público

16

PGR abriu inquérito a depósito de resíduos em antigas minas de Gondomar Público

17

Sacou milhões do BPN para gastar no alterne Jornal de Negócios

18

GNR suspeitos de corrupção Correio da Manhã

21


ID: 36890695

08-08-2011

Tiragem: 160521

Pág: 17

País: Portugal

Cores: Preto e Branco

Period.: Diária

Área: 5,85 x 30,83 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 1


ID: 36907206

09-08-2011

Tiragem: 64400

Pág: 10

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 5,12 x 14,63 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 1


ID: 36907851

09-08-2011

Tiragem: 160521

Pág: 32

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 16,16 x 13,08 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 1


ID: 36929334

10-08-2011

Tiragem: 14426

Pág: 41

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 5,29 x 6,07 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1


ID: 36923018

10-08-2011

Tiragem: 64400

Pág: 26

País: Portugal

Cores: Preto e Branco

Period.: Diária

Área: 4,90 x 7,86 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 1


ID: 36922848

10-08-2011

Tiragem: 19667

Pág: 18

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 9,93 x 5,03 cm²

Âmbito: Economia, Negócios e.

Corte: 1 de 1

ESPANHA

Evasão ao fisco das grandes empresas ascende a 42,7 mil milhões em 2010 As grandes empresas e fortunas foram responsáveis por 71,8% da fraude fiscal no ano passado, segundo um relatório da Agência tributária espanhola (Gestha). Nas Pequenas e Médias Empresas (PME), o ministério das Finanças estima que haja 16,261 mil milhões em evasão fiscal, enquanto a fraude entre os particulares atinge 1,543 mil milhões. A Gestha indica que as empresas que facturam mais de 180 milhões pagaram uma taxa de impostos de 19,5, menos 4,5 pontos que as PME.


ID: 36940545

11-08-2011

Tiragem: 113500

Pág: 55

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Semanal

Área: 18,96 x 5,77 cm²

Âmbito: Interesse Geral

Corte: 1 de 1


ID: 36942555

11-08-2011

Tiragem: 160521

Pág: 33

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 4,64 x 5,07 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 1


ID: 36940046

11-08-2011

Tiragem: 19667

Pág: 10

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 26,39 x 31,70 cm²

Âmbito: Economia, Negócios e.

Corte: 1 de 4

Impostos Corte na Taxa Social Única

Estudo do Governo duvida das vantagens do corte da TSU Impacto de curto prazo é recessivo e as hipóteses de financiamento através do IVA são limitadas. Margarida Peixoto e Paula Cravina de Sousa margarida.peixoto@economico.pt

O estudo do Governo e do Banco de Portugal (BdP) sobre o corte da taxa social única (TSU) avisa que a medida tem, afinal, mais efeitos negativos do que aqueles que têm sido considerados. Os peritos advertem que os efeitos de curto prazo são recessivos, admitem que no médio e longo prazos as vantagens são limitadas e colocam dúvidas sobre o impacto efectivo de uma redução dos custos das empresas nos preços finais. O relatório que foi entregue terça-feira aos parceiros sociais começa por reconhecer que a chamada “desvalorização fiscal” - isto é, o corte das contribuições patronais para a Segurança Social, em troca de um aumento nos impostos sobre o consumo - tem alguns efeitos positivos no médio e longo prazo. Contudo, vai desmontando o argumento e alerta para o facto de esta medida ter efeitos mais limitados nas economias menos expostas à concorrência, como é o caso de vários sectores de actividade em Portugal. “O efeito de longo prazo sobre o nível do PIB, embora modesto, é positivo”, reconhece o documento. Mas vai mais longe: “No curto prazo pode gerar efeitos contraccionistas cuja magnitude e impacto na composição da procura dependerá da forma de financiamento da medida”. Desde logo, se a compensação for um aumento dos impostos indirectos (por exemplo, o IVA) “destaca-se o impacto negativo sobre o consumo privado, o que terá reflexos no nível da actividade económica”, continua. Já se a contrapartida forem cortes na despesa, “o impacto recessivo sobre o PIB será directo”, acrescenta. Como agravante dos impactos negativos da desvalorização fiscal,

os técnicos do Governo e do BdP lembram que a “situação actual [é] caracterizada por um acesso muito limitado dos agentes económicos portugueses aos mercados financeiros internacionais”, o que pode resultar numa “redução no curto prazo mais abrupta no consumo privado e consequentemente no PIB do que a expressa pelo modelo” de análise utilizado. Além disso, os compromissos assumidos por Portugal com as três instituições internacionais para evitar a bancarrota (Comissão Europeia, Fundo Monetário Internacional e Banco Central Europeu) obrigam a uma redução abrupta do défice orçamental neste e nos próximos anos. Daí que uma das condições da aplicação da medida seja a neutralidade orçamental. A forma considerada de finanEFEITO NO PIB

-0,09% Redução adicional do PIB no primeiro ano de implementação que resultaria de um corte de 3,7 pontos percentuais da TSU, compensada pelo IVA.

SUBIDA DO IVA

3,6 pontos Aumento do IVA no primeiro ano de implementação de um corte de 3,7 pontos percentuais na taxa social única, de forma a garantir a neutralidade orçamental.

ciar o corte da TSU passa pela “redução da despesa, alteração da estrutura e das taxas do IVA e aumento de outros impostos que não tenham um efeito adverso sobre a competitividade”, esclarece o documento. No que diz respeito ao IVA, o estudo sublinha que a subida deste imposto tem de ser mais acentuada no primeiro ano do que nos seguintes - o que agrava ainda mais os efeitos recessivos que já são esperados. A título de exemplo, um corte de 3,7 pontos na TSU teria de ser compensado com um aumento de 3,6 pontos no IVA no primeiro ano, e reduziria o PIB em 0,09%, além da recessão de 1,8% já prevista para 2012. Além disso, um agravamento da taxa normal teria um impacto limitado, “quer pelo efeito da diminuição da procura, quer pelo efeito propiciador de evasão e fraude fiscal” ou, ainda, pela transferência de consumo para Espanha, explica o documento. É que Portugal já tem uma das taxas normais de IVA mais elevadas e também já estão previstos no memorando de entendimento novos aumentos deste imposto, como é o caso da electricidade e do gás. O acordo com a ‘troika’ exige aumentos no IVA no valor de 410 milhões de euros, independentemente dos cortes na TSU. Assim sendo, o caminho está dificultado, mas deverá ser feito pela alteração das taxas reduzida e intermédia, ou pela limitação de algumas das isenções existentes. De qualquer forma, o estudo recomenda sempre que seja mantido um cabaz de bens essenciais sujeitos à taxa reduzida e o reforço do apoio social às famílias com menores rendimentos, já que são as mais penalizadas por este imposto. Contactado, o Ministério das Finanças diz apenas que o documento é uma “base de trabalho” e que “nada está decidido”. ■

A decisão sobre a descida da TSU será tomada pelo ministro das Finanças, Vítor Gaspar.

Propostas falham objectivo Relatório sobre a TSU gerou críticas de parceiros e partidos. Denise Fernandes denise.fernandes@economico.pt

Parceiros sociais e partidos da oposição lançaram ontem críticas ao relatório divulgado pelo Governo sobre a redução da Taxa Social Única (TSU). Os responsáveis sublinham que as soluções apontadas não têm efeito na competitividade e podem potenciar o desemprego. Não deve haver alterações na área da Segurança Social “sem ter garantias suficientes de que as mesmas produzam um efeito indiscutivelmente positivo na competitividade das empresas e na criação líquida de emprego estável”, defende o PS, em comunicado. Os socialistas sublinham ainda que “não deve ser

comprometido o esforço de consolidação orçamental”. Já o PCP não tem dúvidas: a redução da TSU irá pôr em causa a sustentabilidade da Segurança Social e não garante o aumento da competitividade das empresas. As propostas que constam no relatório são “muito negativas”, disse Jorge Cordeiro, da comissão política do PCP, citado pela Lusa. Para o BE, o relatório demonstra que a descida da TSU é uma medida “economicamente incompetente”. “Esta redução visa apenas aumentar o lucro das empresas e, segundo o próprio relatório, vai provocar mais recessão, menos rendimento líquido das famílias, mais desemprego”, afirmou a deputada bloquista Mariana Aiveca, no Parlamento. Do lado dos parceiros sociais,


ID: 36940046

11-08-2011

Tiragem: 19667

Pág: 11

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 27,01 x 31,39 cm²

Âmbito: Economia, Negócios e.

Corte: 2 de 4

Paula Nunes

ANÁLISE A FAVOR

Um documento, muitas opções para decidir MANUEL CALDEIRA CABRAL Departamento de Economia da Universidade do Minho

A desvalorização fiscal pode ser parte da solução para o problema de défice externo português. A redução da TSU contribui para o aumento da competitividade e das exportações nos sectores transaccionáveis. O aumento do IVA reduz o consumo e consequentemente diminui as importações. O peso de cada uma destas duas componentes depende da forma como a medida for desenhada. Se a redução da TSU for focada nos sectores transaccionáveis é possível conseguir um forte estímulo às exportações, sem um custo fiscal muito elevado, o que implica que, um aumento moderado da receita do IVA será suficiente para anular os efeitos orçamentais da medida. Nesta situação predomina o contributo do aumento das exportações, enquanto o efeito de redução do consumo será mais moderado. Esta parece-me a opção mais indicada numa situação em que o consumo já está a cair e o Pais está em recessão.

Outra alternativa apresentada no documento do Governo centra-se no apoio aos novos empregos, que apenas poderá ter algum resultado nos sectores virados para os mercados externos, mas terá o grosso dos seus custos em sectores não transaccionáveis, em que a criação de empregos de umas empresas anulará a destruição de outras, uma vez que a redução da procura interna não permitirá haver criação liquida de postos de trabalho nestes sectores. O cenário base assume a ideia de aplicar a medida a todos os sectores, com uma redução da TSU pequena, que terá efeitos positivos, mas limitados na promoção das exportações, e um aumento do IVA relativamente forte, que contribuirá para acentuar fortemente a redução do consumo. O documento deixa claro que esta opção pode ter efeitos recessivos no curto prazo e ter um carácter regressivo. A mobilização de 2.000 milhões de euros vai implicar a reclassificação de muitos bens que estão na taxa mínima. Esta parece ser a solução preferida pela Comissão Europeia. Mas não me parece ser a melhor para Portugal. ■

ANÁLISE CONTRA

de aumentar competitividade que irão discutir o documento na concertação social com o Governo, as centrais sindicais não poupam críticas. Para o secretário-geral da UGT, João Proença, a medida significa “deitar dinheiro útil ao lixo”. Para o dirigente sindical, “o relatório prova que a redução da TSU custa muito dinheiro, exige mais sacrifícios às pessoas, aumenta o desemprego no curto prazo e não tem resultados ao nível da competitividade”. Proença sublinha que a medida só funciona se for orientada para todos os sectores “e se houver uma grande preocupação com o emprego”. Já Maria do Carmo Tavares, dirigente da CGTP, considera a descida da TSU inaceitável. “Isto é uma autêntica manipulação, porque a competitividade das empresas não se resolve por

O PS, liderado por António José Seguro, defende que é preciso existir a certeza de que a TSU aumenta a competitividade para se apoiar essa redução.

A CIP, liderada por António Saraiva, defende a redução da TSU, mas quer que não seja compensada apenas pela subida do IVA e apela a um corte da despesa.

esta via”, disse à Lusa. Do lado do patronato, tanto a Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) como a CIP- Confederação Empresarial defendem que a descida da TSU não pode ser compensada apenas pelo aumento do IVA, mas sim com redução da despesa pública. Porém, as duas confederações patronais divergem quanto ao âmbito de aplicação. A CCP quer que a medida seja transversal a todos os sectores e “expressiva” quando associada à criação de postos de trabalho nas micro pequenas e médias empresas”. Já a CIP propõe uma redução mais forte da TSU para um “conjunto limitado de sectores (transaccionáveis), nomeadamente a indústria e o turismo, como alternativa a uma redução moderada aplicada a todos os sectores”.■

TSU não é ‘bala de prata’ para a competitividade SANDRO MENDONÇA Departamento de Economia do ISCTE-IUL e SPRU, Universidade de Sussex

Nenhum corte realista da TSU representa uma ‘bala de prata’ para a competitividade. Eis uma razão simples: existem um milhão de empresas em Portugal, destas somente 25 mil (ou seja 2,5% da população empresarial total) têm actividade exportadora (dados INE de 2009). Os custos com o pessoal do nosso (pequeno) sector de exportador são apenas 33% dos custos totais. Do total dos custos salariais a contribuição patronal para a segurança social representa apenas 23,75% (a TSU). Ou seja, a actual TSU representa apenas 7,8% dos custos totais para os 2,5% das

nossas empresas que competem nos mercados externos. Note-se ainda que as nossas exportações mais importantes já não são baseadas em baixos custos laborais mas sim em qualidade e inovação: maquinaria e componentes mecânicos para clientes industriais globais, calçado e vestuário para segmentos internacionais exigentes, etc. Ou seja, pretender que a baixa da TSU alavancará as exportações é uma proposta tão bizarra como vermos uma cauda a abanar um cão. O Governo está disposto a ir muito além do que poderia ser um modesto corte que nominalmente garantiria o respeito do acordo com a ‘troika’ e defenderia a sustentabilidade da Segurança Social. Deverá ser responsabilizado por este erro. ■


ID: 36940046

11-08-2011

Tiragem: 19667

Pág: 12

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 26,33 x 29,93 cm²

Âmbito: Economia, Negócios e.

Corte: 3 de 4

Impostos Corte na Taxa Social Única

4

Os cenários que estão a ser pensados Isenção da taxa social única para empresas criadoras de emprego é a hipótese do Banco de Portugal. Paula Cravina de Sousa e Margarida Peixoto paula.cravina@economico.pt

O primeiro-ministro, Passos Coelho, está a equacionar quatro cenários possíveis para aplicar a medida imposta pela ‘troika’ de corte na taxa social única (TSU). As dúvidas têm a ver com os valores e com os efeitos que o corte na TSU, e consequente o aumento de impostos, terão na economia. O Executivo terá de se decidir a tempo do Orçamento do Estado para 2012. O estudo elaborado pelo Governo e pelo Banco de Portugal aponta para quatro hipóteses, desde as mais abrangentes – redução da TSU para todos os sectores de actividade, por exemplo –, às que terão um impacto mais moderado, como a redução da contribuição das empresas para trabalhadores com salários mais baixos. Avaliando os prós e os contras, o estudo parece inclinar-se para a aplicação da isenção da TSU para empresas que criem emprego líquido (ver caixas ao lado). Uma medida proposta pelo Banco de Portugal. ■

A decisão tem de constar no Orçamento do Estado para 2012.

1.

2.

3.

4.

CENÁRIO: Redução da TSU para todos os sectores de actividade. Actualmente a taxa de contribuição das empresas é de 23,75% para a maioria dos trabalhadores.

CENÁRIO: Eliminação da Taxa Social Única para as empresas que criem emprego líquido. No entanto, o modelo estudado impõe limites: a taxa média efectiva paga pelas empresas não pode ser inferior a 8%.

CENÁRIO: Redução da TSU apenas para determinados sectores de actividade. Foram analisados várias possibilidades: uma redução para sectores industriais, para sectores industriais e de turismo, sectores com maior intensidade exportadora e a exclusão dos sectores financeiros. O programa do Governo falava numa redução da TSU para empresas exportadoras ou para as que evitem as importações.

CENÁRIO: Redução da TSU só no caso dos trabalhadores com salários mais baixos. Pode ser aplicada para salários até mil euros ou até 1.500 euros.

VANTAGENS: Redução dos desequilíbrios externos da economia e carga burocrática e administrativa adicional nula. É também apontado o efeito favorável sobre a redução dos desequilíbrios externos da economia.

VANTAGENS: Estímulo ao emprego e apoio ao sector transaccionável, já que este sector deverá criar uma parte importante de postos de trabalho nos próximos anos.

VANTAGENS: A medida prevista no estudo apoia as empresas exportadoras e tem um custo orçamental mais reduzido comparativamente com os outros modelos.

DESVANTAGENS: A eficácia da medida depende do impacto da redução dos custos salariais das empresas nos preços finais. Para o prevenir, devem ser criados mecanismos que garantam “a apropriação indevida de rendas económicas”. Além disso, “o financiamento desta medida pode criar efeitos recessivos no curto prazo e gerar problemas de equidade, os quais são particularmente relevantes no actual contexto em que se encontra a economia portuguesa”, alerta o documento.

DESVANTAGENS: O documento adverte que “mesmo que as empresas do grupo não estejam a criar novo emprego líquido, um grupo empresarial pode beneficiar da redução da TSU se transferir trabalhadores entre empresas do grupo”. Esta solução pode colocar em situação de desvantagem empresas com as mesmas características, em que algumas empresas têm de lidar com uma estrutura de custos mais elevada do que outras, só por não estarem em situação de crescimento. CUSTO ANUAL:

CUSTO ANUAL:

CUSTO ANUAL:

480

Até 360

400

milhões de euros por cada ponto percentual no corte da TSU.

milhões de euros.

DESVANTAGENS: Esta solução seria difícil de compatibilizar com as regras comunitárias sobre os auxílios de Estado. Além disso, a discriminação implica sempre a existência de uma fronteira entre empresas elegíveis e não elegíveis, que nem sempre é clara.

milhões de euros.

VANTAGENS: A medida aplicada desta forma restrita tenderá a beneficiar os sectores transaccionáveis, já que são os que apresentam salários médios mais baixos. Os dados existentes confirmam que os salários baixos têm um peso maior nos sectores exportadores, embora também tenham um peso alto no comércio e restauração. DESVANTAGENS: Promove o desenvolvimento de sectores de baixa e média-baixa intensidade tecnológica, que requerem mãode-obra menos qualificada. CUSTO ANUAL:

Até 325 milhões de euros por ponto percentual de redução da TSU.


ID: 36940046

11-08-2011

Tiragem: 19667

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 10,00 x 22,77 cm²

Âmbito: Economia, Negócios e.

Corte: 4 de 4

Estudo das Finanças coloca dúvidas sobre as vantagens de cortar a TSU O impacto do corte da TSU nas empresas e o efeito recessivo da subida do IVA são algumas das desvantagens .

A decisão sobre a amplitude da descida da TSU está nas mãos do ministro das Finanças, Vítor Gaspar.


ID: 36958424

12-08-2011

Tiragem: 160521

Pág: 30

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 21,82 x 31,82 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 1


ID: 36974389

13-08-2011

Tiragem: 51975

Pág: 14

País: Portugal

Cores: Preto e Branco

Period.: Diária

Área: 6,05 x 13,61 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 1

PJ detém um ex-bancário por burla a Um ex-bancário de 40 anos foi detido ontem pela Polícia Judiciária (PJ) por suspeita de vários crimes de falsificação de documento, burla qualificada e branqueamento. Segundo o comunicado divulgado pela PJ na Internet, a conduta do suspeito terá provocado “prejuízos na ordem dos nove milhões de euros”. As vítimas do alegado burlão eram os clientes do banco onde aquele trabalhava e, “em última instância, a instituição de crédito”, que poderá ser obrigada a reparar os danos causados, de acordo com a informação fornecida pela PJ à agência Lusa. O detido andava há mais de dois anos “fugido à acção da justiça”, refere o comunicado da PJ que esclarece que os factos em investigação se reportam a 2007 e a 2008. O homem foi detido em Lisboa pela Unidade Nacional de Combate à Corrupção e presente ao juiz para aplicação de medidas de coacção.


ID: 36974439

13-08-2011

Tiragem: 51975

Pág: 30

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 22,52 x 10,05 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 1

Procuradoria-Geral da República abriu inquérito a depósito de resíduos em antigas minas de Gondomar a A Procuradoria-Geral da República confirmou ontem a abertura de um inquérito relativo às 88 mil toneladas de resíduos perigosos depositadas nas antigas minas de carvão de S. Pedro da Cova, Gondomar, na sequência do desmantelamento da antiga Siderurgia Nacional, da Maia. O levantamento inicial apontava para 92 mil toneladas, mas um estudo do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), divulgado em Março, indicava que são 88 mil. Os resíduos provenientes da antiga Siderurgia Nacional da Maia foram depositados a céu aberto em São Pedro da Cova, entre Maio de 2001 e Março de 2002, altura em que o

Ministério do Ambiente era liderado pelo ex-primeiro-ministro, José Sócrates. O estudo do LNEC referia que os resíduos da extinta Siderurgia Nacional depositadas nas antigas minas de S. Pedro da Cova são de elevada perigosidade, acrescentando que não obstante as medidas que venham a ser tomadas, talvez “não seja possível eliminar totalmente os riscos do território onde se encontram os resíduos perigosos”, acrescentando que a localidade pagará uma “factura muito elevada no tempo”. Depois de dez anos em que a Junta de Freguesia de São Pedro da Cova (PCP) denunciou, sem sucesso, esta questão, a intervenção da Comissão

de Coordenação da Região Norte, que pediu o estudo do LNEC, acelerou a solução do problema e, a 18 de Março, o eurodeputado Nuno Melo (CDS/ PP) questionou a Comissão Europeia sobre se irá exigir a remoção das 88 mil toneladas de resíduos perigosos depositados nas antigas minas. Nesse mesmo dia, também o PCP se pronunciou sobre a matéria, responsabilizando os “sucessivos governos” do PS e PSD pelo “arrastar” da questão dos resíduos perigosos depositados na freguesia, exigindo a rápida remoção dos mesmos e a descontaminação dos solos. A 25 de Março, o deputado Altino Bessa, do CDS, disse pretender uma

investigação em torno da tonelagem de resíduos transportados da extinta Siderurgia Nacional da Maia para depósito nas antigas minas, alegando que o Estado terá pago o transporte de 327 mil toneladas, ao contrário das 88 mil divulgadas no relatório. “Há aqui suspeita de corrupção de políticos ou gestores públicos e de fraude fi scal”, sublinhou então o parlamentar do CDS, que exigiu ao Ministério do Ambiente, em requerimento, uma investigação sobre a questão dos resíduos. Já a Quercus pretende “perceber como é que foi autorizado o depósito” de resíduos, admitindo que tenha havido “facilitismo”. PÚBLICO/Lusa


ID: 36978621

13-08-2011

Tiragem: 119402

Pág: 14

País: Portugal

Cores: Preto e Branco

Period.: Diária

Área: 27,09 x 21,79 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 3


ID: 36978621

13-08-2011

Tiragem: 119402

Pág: 13

País: Portugal

Cores: Preto e Branco

Period.: Diária

Área: 10,80 x 1,19 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 2 de 3


ID: 36978621

13-08-2011

Tiragem: 119402

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 5,49 x 4,05 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 3 de 3


ID: 36986393

14-08-2011

Tiragem: 160521

Pág: 11

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 16,05 x 24,42 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 1


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