Ecomax

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Expediente:

Construir 20 anos de história não é uma tarefa fácil. Garra e muita perspicácia marcam a trajetória de sucesso da Ecomax, que começou em 1993, com a construção de pequenos empreendimentos em Natal, no Rio Grande do Norte. Desses até os condomínios horizontais, principal produto da construtora e os quais a fez referência no mercado onde atua, foram muitos desafios superados. Conquistando primeiro o mercado imobiliário de Natal, no Rio Grande do Norte, e partindo depois para novos desafios em João Pessoa, na Paraíba, a Ecomax vem fazendo história pelos diferenciais que aplica em seus empreendimentos, a maioria deles condomínios horizontais. Respeito pelo meio ambiente, grandes áreas de lazer e qualidade no acabamento marcam os empreendimentos já lançados. Agregado a isso, a credibilidade da construtora e o envolvimento dos seus diretores no dia a dia da empresa passam confiança aos clientes na hora de efetivarem a compra de suas moradias. Essa história de sucesso você pode conferir nessa Revista Ecomax Especial 20 anos. Além da trajetória da construtora, a edição conta detalhes sobre a importância das áreas de lazer e de preservação nos empreendimentos e mostra alguns dos diferenciais da empresa através de depoimentos da equipe e de clientes. Além disso, o apoio cultural e ao projeto Caminhos de Pium, de Sebrae RN, recheiam as páginas dessa publicação. Boa leitura!

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Diretores: Arion Ferraz Francisco Lourenço Marcelino Guerra Martônio Medeiros Mônica Campos Vicente Freire Produção e publicação: Antares Comunicação Av. Princesa Isabel, 160 Tambiá | João Pessoa - PB CEP: 58013-251 Fone: (83) 2106-0123 www.antarescom.com.br Jornalista responsável: Thaís Cabral (DRT 2563 PB) Fotos: Acervo Sebrae/RN Daniel Victor - PB Fernando Chiriboga - RN Tiragem: 10.000 exemplares Impressão: Gráfica RN Econômico A Revista Ecomax Especial 20 anos é uma publicação da Construtora Ecomax. Todos os direitos reservados. É proibida sua reprodução total ou parcial. www.ecomax.eng.br /ecomaxemp


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EDITORIAL

Bosque das Orquídeas

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INCENTIVO AO VERDE Respeito ao meio ambiente é o grande destaque das obras da Ecomax

“Eu gosto muito de sombra. Onde tem sombra, onde tem árvore, é onde eu gosto de estar”. É com essa fala que um dos diretores da Ecomax, Francisco Lourenço, ou Chiquinho, como é mais conhecido, define a importância das áreas verdes em sua vida e é essa a filosofia que ele busca levar para os empreendimentos da Ecomax. Para ele, cada árvore é uma vida que deve ser mantida e que tem muito a agregar ao terreno onde está plantada. Essa preocupação em manter áreas verdes é uma constante em todos os empreendimentos já lançados pela construtora. No Bosque dos Poetas e Flores, em Natal, e no Bosque das Orquídeas, em João Pessoa, foi possível agregar aos empreendimentos uma área de preservação ambiental, onde há vários tipos de árvores nativas, todas catalogadas e que fazem parte do cadastro de árvores administrado pela construtora. Embaixo das árvores, placas identificam o nome e a família da qual aquela árvore faz parte. Além do espaço repleto de verde, os bosques dentro dos condomínios abrigam uma “casa do Tarzan”, onde crianças podem brincar com segurança,

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trilhas para caminhadas e espaço para piquenique. Já no Bosque de Intermares, que está em construção, cada lote será entregue com uma árvore. Além disso, ainda durante a obra, uma solicitação de Chiquinho modificou o projeto original da piscina do empreendimento. “Mudei a borda da piscina para não derrubar o único cajueiro que tinha no terreno. Ele ficava dentro da piscina, então precisava ser derrubado. Invertemos a borda da piscina para que isso não fosse necessário. Foi um pedido do Chiquinho que foi atendido. Já construímos a piscina e o cajueiro fará sombra pra uma parte dela”, conta o engenheiro responsável pela obra, Eduardo César. Algo similar também aconteceu durante a construção da área de lazer do Residencial

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Renascença, único condomínio vertical da Ecomax sendo construído em João Pessoa, mas que segue a mesma filosofia das áreas verdes. Para não derrubar uma mangueira, o campo foi modificado. “Se nós fossemos executar o que estava no projeto do Renascença, precisaríamos derrubar as mangueiras e a jaqueira que já existiam no terreno, mas nós colocamos o campo de uma forma que não precisou derrubálas”, conta a engenheira responsável pela obra, Ana Lúcia. Nesse empreendimento, também foram plantados ipês na área de lazer, que vão crescer e dar sombra para os moradores. Chiquinho conta que, durante a construção dos empreendimentos da Ecomax, manter a vegetação nativa do terreno é uma ordem


O Jardim Consideremos o jardim, mundo de pequenas coisas, calhaus, pétalas, folhas, dedos, línguas, sementes. Sequências de convergências e divergências, ordem e dispersões, transparência de estruturas, pausas de areia e de água, fábulas minúsculas.

Bosque das Orquídeas

primordial para mudar ou não algum detalhe do projeto original. “Quem manda é a árvore. Se a construção tiver uma árvore, a gente vai brigar para manter aquela árvore quantas vezes for necessário”, admite Chiquinho. Ele acredita que esse respeito às características da área torna o terreno mais generoso com a obra, o que só tem a agregar aos moradores do condomínio. Para Vicente Freire, outro diretor da Ecomax, a preocupação da empresa com a sustentabilidade desde o desenvolvimento do projeto, não é discurso, é prática.“Isso nos traz benefícios, na hora que a gente aproveita o meio ambiente e consegue extrair o máximo sem deixar de preservar, você agrega valor ao seu produto, então o mercado responde muito bem a isso”, explica.

Geometria que respira errante e ritmada, varandas verdes, direcções de primavera, ramos em que se regressa ao espaço azul, curvas vagarosas, pulsações de uma ordem composta pelo vento em sinuosas palmas. Um murmúrio de omissões, um cântico do ócio. Eu vou contigo, voz silenciosa, voz serena. Sou uma pequena folha na felicidade do ar. Durmo desperto, sigo estes meandros volúveis. É aqui, é aqui que se renova a luz.

António Ramos Rosa, in “Volante Verde”

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Como exemplo, Vicente cita o Bosque do Coqueiral, em construção no Litoral Sul de Natal. “Esse projeto foi desenvolvido em função de preservar coqueiros que já havia no terreno. Nós temos a preocupação de manter cada árvore que tem no empreendimento. A grande maioria dessas árvores são mantidas, o proprietário pode até tirar aquela árvore de acordo com o projeto dele, mas na maioria das vezes o arquiteto que projeta a casa as mantém”, se orgulha ao contar. A Ecomax também busca incentivar os futuros moradores dos seus empreendimentos a manter essas áreas. No Bosque das Orquídeas, na entrega do empreendimento, foi doada uma muda a cada moradora como forma de incentivar o plantio em seus lotes. O respeito ao verde vai além das áreas construídas. Também é refletido no nome de muitos dos empreendimentos: Bosque dos Pássaros, Bosque das Flores, Bosque das Palmeiras, Bosque das Orquídeas, Bosque das Gameleiras e Bosque do Coqueiral. Assim é o pensamento da Ecomax, moradia vai bem além de tijolo e cimento.

Já pensou em ter área de preservação em frente a sua casa, com trilha para passear, com espaço para piquenique e brinquedos de madeira para a criançada?

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Casa do Tarzan

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Bosque das Palmeiras

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ECOMAX COMEMORA 20 ANOS DE ATUAÇÃO NO NORDESTE Presente em Natal e João Pessoa, construtora é referência em moradia de qualidade, com grandes áreas de lazer e respeito ao meio ambiente

Em 2013, a Ecomax está comemorando 20 anos de atuação no Nordeste. Nesse tempo, a empresa se tornou referência na construção de condomínios horizontais, praticando a sustentabilidade na construção civil e mostrando que é possível ter lazer de resort no quintal de casa. A construtora indicou outra faceta empresarial ao lançar, também com sucesso, empreendimentos verticais, como o Residencial Renascença, em João Pessoa, e o Terraço Residence, na praia de Pirangi, em Natal.

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Foi em 2000 que a construtora lançou o primeiro empreendimento que viria reunir os cinco pilares praticados pela construtora: sustentabilidade, segurança, privacidade, clube exclusivo de lazer e infraestrutura completa. O empreendimento que marcou esse início foi a Cidade dos Bosque, em Natal, complexo que abriga quatro condomínios horizontais com um conceito moderno de sustentabilidade: Bosque dos Pássaros, Bosque das Flores, Bosque das Palmeiras e Bosque dos Poetas. Nele, os moradores possuem toda a infraestrutura de um bairro, com rede própria de energia elétrica e iluminação pública das ruas, rede de abastecimento de água, esgoto, segurança e uma completa área de lazer. Um dos fundadores da construtora, Vicente Freire, conta que essa é a proposta da empresa. “A Ecomax surgiu da nossa identificação com a parte ecológica e sustentável dos empreendimentos. Queríamos desenvolver cidades que obedecessem a esses critérios. A partir do momento em que você constrói um espaço como a Cidade dos Bosques, com coleta e tratamento de esgoto, por exemplo, já se percebe o conceito da empresa”, explica. Sobre a Cidades dos Bosques, marco na história da Ecomax e que ocupa uma área de 740 mil m2, Vicente conta que foi a primeira obra de saneamento realizado pela iniciativa privada, com recursos privados e doados ao poder público. “Nós optamos por fazer um condomínio horizontal que tivesse um valor agregado, com uma boa infraestrutura de lazer e natureza”, detalha. Primeiro foi lançado o Bosque dos Morro do Careca - Natal/RN

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Pássaros. Com o sucesso desse, foram lançados os outros: o Bosque das Flores, depois o Bosque das Palmeiras, onde a marca ficou registrada em uma área de lazer bem diferenciada, exclusiva para os proprietários e convidados, e, por último, veio o Bosque dos Poetas, com 40 mil metros de área preservada, incluindo identificação das espécies de árvores do condomínio. Para Vicente, o desenvolvimento da Cidade dos Bosques consolidou a vocação de condomínios horizontais em Natal. “O condomínio oferece a segurança que a pessoa não sentiria em outros bairros, e isso mostrou ser um vetor de crescimento na cidade”, explica. Pioneira na região onde foi construída, a Cidade dos Bosques também atraiu vários empreendimentos comerciais para a região, como um colégio tradicional de Natal que escolheu se instalar nas proximidades do condomínio após a sua construção. Ecomax chega a João Pessoa Consolidada em Natal na área de condomínios horizontais, a Ecomax se viu diante de um novo desafio: levar para João Pessoa o conceito de moradia de qualidade que havia criado e que vinha sendo sucesso na capital potiguar. “O nosso foco sempre foi condomínio horizontal, por acreditar nesse nicho de mercado, que era a falta de um local com completa infraestrutura para a família. Diferentemente do que a cidade pensava, que estava crescendo para o lado de Cabedelo, nós fomos para o Altiplano, que era abandonado. Ainda que houvesse alguns condomínios horizontais, eles não chegavam ao tamanho do nosso”, recorda. Estação Cabo Branco - João Pessoa/PB

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Para construir o condomínio horizontal no local, a Ecomax investiu pesado. Além da infraestrutura dentro do condomínio, ela apostou na construção de uma estrada de asfalto ligando a Avenida Panorâmica, principal do Altiplano, passando entre os dois condomínios que lançariam ali e chegando à avenida Hilton Souto Maior. “Foi uma solicitação do Poder Público para aprovar o nosso projeto, mas que beneficiou os moradores dos dois condomínios que lançamos no local. Doamos a estrada e apenas a iluminação pública foi complementada pelo poder público”, conta Vicente. No local, foram lançados o Bosque das Orquídeas e o Bosque da Gameleira. Seguindo o mesmo padrão dos outros condomínios da construtora, os dois possuem uma ampla área de lazer, muito verde, incluindo uma área de preservação ambiental no Bosque das Orquídeas, e um heliponto entre os dois condomínios. Do sucesso dos condomínios horizontais em João Pessoa, a Ecomax decidiu entrar em um novo desafio: construir um condomínio vertical diferenciado na capital paraibana. Nascia o Residencial Renascença, o primeiro condomínio clube da cidade e pioneiro na área de verticalização no bairro dos Bancários. Novos produtos A Ecomax também ousou ao lançar o Bosque da Praia, uma estratégia de condomínios horizontais construídos a beira-mar. “Fomos pioneiros nesse segmento ‘pé na areia’, condomínios com frente voltada para o mar”, detalha Vicente. O primeiro

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empreendimento nesse conceito foi o Bosque da Praia Jacumã, que possui a mesma estrutura de condomínio horizontal lançada pela Ecomax, mas com um clube exclusivo à beira-mar. Em 2009, a Ecomax entregou para o mercado nordestino mais um produto, os “Vilas”. O empreendimento possui todas as características já praticadas pela construtora, mas em terrenos menores e com valores mais acessíveis, seguindo as mesmas características e qualidades dos “Bosques”. O primeiro empreendimento dentro desse conceito foi o Vila Maria, condomínio horizontal construído na Praia de Pirangi, em Natal. Em 2012, foi lançado o Vila Flor, na praia de Cotovelo, localizado a apenas 2 minutos da praia e que está em construção. Segredo para o sucesso As pesquisas de satisfação dos clientes da Ecomax apontam uma satisfação de aproximadamente 98%. O diretor Vicente Freire afirma que ver a satisfação de seus clientes é altamente gratificante e atribui esse sucesso à rápida valorização do produto que os seus clientes adquirem. “Acredito que isso aconteça porque as pessoas compartilham do ganho econômico da Ecomax. Elas compram a área, que se valoriza em pouco tempo, e isso deixa nossos clientes satisfeitos”, justifica. Hoje a empresa chegou a um nível desejado por muitas construtoras. “Os clientes querem comprar o produto sem nem saber o que estamos vendendo”, surpreende-se. O Bosque de Intermares, na grande João Pessoa, foi 100% vendido ainda em fase de pré-lançamento.

Coreto no Bosque das Gameleiras

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EDITORIAL

Ele aponta a credibilidade como ponto importante para esse sucesso de vendas. “A nossa história, que construímos junto com os nossos clientes, foi de sucesso. Acredito que o ponto chave é o estudo que fazemos de um produto adequado ao mercado”. Além da satisfação dos seus clientes, Vicente aponta o investimento constante da empresa como uma alavanca de crescimento nesses 20 anos. “A Ecomax sempre foi uma empresa muito conservadora, trabalhou muito com recursos próprios, e o segredo foi o reinvestimento. A empresa pode crescer porque tudo o que ela ganhou foi investido nela mesma”, detalha. Sobre o futuro, Vicente afirma que o objetivo é dar continuidade à linha de condomínios “Bosques” e aos condomínios “Vilas”. “O que espero é que a empresa adquira perpetuidade, independente de seus fundadores, e que ela possa continuar gerando riqueza para seus funcionários e benefícios para a sociedade. Se a gente conseguir deixar um modelo de perpetuidade de uma empresa que não fique vinculada aos fundadores, e que tem uma cultura desenvolvida de processos, acredito que ela possa ter essa contribuição perpertuamente”, planeja.

ENTENDA OS PRODUTOS ECOMAX

BOSQUES condomínio horizontal com completa infraestrutura, ampla área de lazer, terrenos maiores e alto padrão de qualidade

VILAS condomínio horizontal com completa infraestrutura e ampla área de lazer, com um valor mais acessível

BOSQUE DA PRAIA condomínio horizontal com ampla área de lazer e completa infraestrutura, na areia da praia

CONDOMÍNIO VERTICAL condomínio vertical com uma ampla área de lazer

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Entrega da primeira etapa do Residencial Renascença

ISO 9001 Lançamento do Vila Flor

2012

Entrega do Bosque das Gameleiras

2012

Entrega do Vila Maria

Março

2012

Julho

2009

Novembro

2007

Dezembro

Entrega do Bosque das Orquídeas

Entrega do Bosque dos Poetas

2010

2005

Julho

Março

2009

Setembro

2004

Bosque das Palmeiras

2005 Setembro

Entrega do Bosque das Flores

2003

2000

Entrega do Bosque dos Pássaros

Chegada em João Pessoa

Lançamento da Cidade dos Bosques marco no conceito de condomínio horizontal

1993

Surgimento da empresa

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A EQUIPE FAZ A DIFERENÇA Contar com profissionais capacitados, integrados à cultura da empresa e dispostos a entregar o melhor produto são pontos para o sucesso da Ecomax

“Trabalhar na Ecomax é buscar o equilíbrio entre ser, pensar e agir”. É com esse pensamento que o engenheiro civil Eduardo César define o seu sentimento em fazer parte da equipe da construtora, que comemora 20 anos de atuação em 2013. Ele explica os três pontos. “O ‘ser’ é pelo know-how e pela credibilidade que a Ecomax tem nos mercados potiguar e paraibano. O segundo é porque ela induz o profissional a pensar, a buscar melhorias nos processos, a não fazer um projeto sem vontade. E o ‘agir’ é porque ela te dá ferramentas para por em prática o que você pensou”, define o engenheiro. Eduardo começou como estagiário na Ecomax, quando ainda cursava Engenharia Civil. Passado quase um ano, ele foi contratado pela empresa e

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começou a trabalhar ajudando a engenheira Ana Lúcia na construção do Residencial Renascença, em João Pessoa. “Quando lançaram o Bosque de Intermares assumi como engenheiro da obra”, relembra. Seu trabalho já está tão integrado à empresa que ele já foi escalado para assumir a sua próxima obra, que será o Bosque da Praia, em Natal.

da Ecomax localizada em Pium. Depois partiu para executar, junto com outros profissionais, a obra da Cidade dos Bosques, em Natal. Em João Pessoa, participou da construção do Bosque das Orquídeas e Bosque das Gameleiras. Como um novo desafio, assumiu a construção do Residencial Renascença, onde já foram entregues duas torres e está sendo construída a terceira.

A engenheira civil Ana Lúcia é outro exemplo de profissional que se integrou à família Ecomax, unindo sua história profissional à trajetória da construtora. Ela iniciou seu trabalho na empresa com a construção da “Casa Velha”, uma casa

Para Ana Lúcia, é com satisfação que ela realiza seu trabalho diário. “É muito bom fazer parte da história da Ecomax, pois aqui me sinto realizada profissionalmente, já que trabalhamos com consciência, amor e satisfação, procurando tirar o


Para o diretor Vicente Freire, é fundamental para a empresa contar com profissionais capacitados e comprometidos em entregar o melhor produto ao cliente. “Formamos um corpo técnico e funcional dedicado e competente, que é responsável pela empresa, afinal duas pessoas não tocam essa empresa sozinhas”, conta, referindo-se aos dois diretores fundadores da Ecomax, ele e Francisco Lourenço.

melhor de cada trabalho. Aqui aprendemos que a função da engenharia é melhorar a qualidade de vida das pessoas”. A engenheira também destaca a importância do envolvimento dos diretores da empresa na rotina do trabalho. “Sinto-me feliz e orgulhosa em participar de uma equipe que tem como base principal duas pessoas diferentes, mas com imensa habilidade para interagir com todos nós que fazemos parte desse time vitorioso. Eles buscam sempre ensinar algum detalhe para a equipe. Quando tomam uma decisão, sabemos que essa decisão será cumprida, o que nos dá confiança”, detalha.

Quando perguntado qual a principal característica para uma pessoa trabalhar na Ecomax, Francisco Lourenço, ou Chiquinho como é conhecido, rapidamente responde que é a inteligência emocional e explica que o mais importante é o relacionamento. “A gente quer bem às pessoas que trabalham aqui. Eu me relaciono com as pessoas na forma de amigo, não gosto de ser chamado de patrão”, confessa. O diretor da unidade de negócios de João Pessoa, Martônio Medeiros, também destaca o relacionamento como ponto chave para a integração da equipe na Ecomax. “Fidelizar um profissional de uma empresa não é apenas uma questão de salário. A maneira como você é tratado é muito importante, o respeito que as pessoas te tratam, isso é um diferencial grande, a qualidade de vida que você tem em uma empresa como a Ecomax é muito boa, algo que você não encontra em multinacional nenhuma”, opina. A diretora de engenharia de Natal, Mônica Campos, concorda que a união da equipe faz a diferença no dia a dia da empresa, os acionistas estão presentes no cotidiano, se preocupando

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com o bem estar do funcionário e com a vida pessoal da equipe. “Os acionistas da empresa se relacionam não como donos, mas como colegas de trabalho, eles participam dos processos, vão nas obras, conversam com toda a equipe. Isso gera estímulo para o trabalho e união entre todos”, detalha. A engenheira destaca que a presença dos acionistas, Chiquinho e Vicente, nas decisões da empresa também faz diferença. “Existe uma relação de cumplicidade com os acionistas e os diretores, trabalhamos compartilhando decisões, isso facilita muito. Entramos sempre em comum acordo sobre quais os melhores caminhos para a empresa seguir. Isso nos dá tranquilidade nos processos e nos ajuda a trabalhar em harmonia”. Apesar disso, ela ressalta que existe sim autonomia nas decisões da diretoria, mas, “quando as tomadas de decisões são compartilhadas, as chances de acertar nas escolhas sempre são maiores”. O diretor da unidade de negócios de João Pessoa também destaca o incentivo para participar dos

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processos da empresa. “Só somos capazes de ensinar se realmente soubermos fazer. Então muitas vezes parto pra o nível operacional para fazer o trabalho, encontrar dificuldade nos processos e poder ensinar, treinar e capacitar a equipe. Só assim para eu ter o conforto em sair tranquilo do processo”, comenta. Em relação às unidades em Natal e João Pessoa, Martônio acredita que, pelo trabalho desenvolvido dentro da empresa, o cliente que realizar um negócio em qualquer uma das duas unidades encontrará uma equipe diferente, mas que segue o mesmo processo, que vende a mesma qualidade de produto. Pontos como acessibilidade, preocupação com o verde e uma grande infraestrutura de lazer são comuns em todas as obras da construtora. “O cliente pode encontrar pessoas diferentes, mas com comportamentos muito parecidos, com procedimentos muito parecidos. O que ele compra em Natal, ele compra em João Pessoa”, acredita.


UM RESORT NO QUINTAL DE CASA Grandes áreas de lazer com piscina, quadras, salões de festa e jogos, playground, entre outros atrativos, são destaques nos empreendimentos da Ecomax

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Além da valorização de áreas verdes em seus empreendimentos, a Ecomax investe na construção de amplas áreas de lazer. A proposta da construtora é que as famílias que morem em seus empreendimentos tenham um clube com diversas opções de lazer sem precisar sair de casa. Essa é uma característica que a Ecomax tem levado para todos os condomínios que constrói, sejam os horizontais ou os verticais. O primeiro empreendimento da construtora que recebeu uma completa área de lazer foi a Cidade dos Bosques, em Natal. O Bosque dos Pássaros, o primeiro que foi construído, recebeu uma completa área de lazer com quadra e parque infantil. Piscinas - Bosque das Orquídeas

No Bosque das Flores, além da quadra poliesportiva e de uma área verde com playground infantil, ele oferece acesso exclusivo a um bosque nativo com trilha ecológica, pista para caminhada, centro de convivência e paisagismo. O Bosque das Palmeiras abrigou quatro praças de convivência, além de quadra de tênis com dimensões oficiais, quadra de squash e piscina aquecida para a prática de natação O Bosque dos Poetas foi o quarto condomínio da Cidade dos Bosques e também reuniu itens de lazer como boate climatizada, piscina coberta para natação, quadra de squash, um bosque nativo com trilha ecológica de 40 mil m2 e praça de convivência. O mesmo conceito de clube foi levado para os empreendimentos de João Pessoa. O Bosque

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Mini campo - Bosque das Orquídeas


Espaço Kids - Bosque das Orquídeas

Bosque das Gamelairas

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das Orquídeas tem como destaque uma área de preservação, com árvores nativas, trilhas para caminhadas, brinquedos para as crianças e espaço para piquenique. O Bosque das Gameleiras teve sua área de lazer dividida em quatro espaços ao longo do condomínio. As crianças podem brincar em um lugar feito só pra elas. O Kids Club reúne piscina infantil, sala de recreação e playground. Além disso, foi construído um coreto no centro do condomínio. Segundo Francisco Lourenço, um dos diretores da Ecomax e que planejou o espaço, a ideia é que os moradores tenham um lugar para relaxar, ler um livro ou baterem um papo de forma tranquila dentro do condomínio.

ACESSIBILIDADE Nas áreas comuns dos empreendimentos da Ecomax, além de muito verde e amplos espaços de lazer, a acessibilidade se faz presente de várias formas. Rampas e estacionamentos para deficientes foram construídos para facilitar o acesso às áreas de lazer. No Bosque das Palmeiras, em Natal, até a “Casa do Tarzan” recebeu uma rampa com acessibilidade para portadores de deficiência física, o que facilita até mesmo as pessoas mais idosas a participarem.

Os empreendimentos verticais da construtora receberam o mesmo conceito de clube. No Residencial Renascença, em João Pessoa, foram construídas piscinas bebê, infantil e adulta, Espaço Gourmet, quadra de vôlei de areia, quadra poliesportiva e campo de futebol society.

Avôs levam seus netos para brincar com segurança e tranquilidade.

Dentre tantos itens de lazer nos empreendimentos construídos pela Ecomax, a “Casa do Tarzan” é um dos itens que faz mais sucesso. Em diversos condomínios, como o Bosque das Orquídeas, em João Pessoa, e os Bosques do Coqueiral e das Palmeiras, em Natal, foi colocada uma casa de madeira em cima de uma árvore. Em tempos onde as crianças não conseguem brincar na rua com tranquilidade, elas têm dentro do condomínio um espaço de convivência com a natureza, para brincar de forma segura.

Bosque das Orquídeas

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Residencial Renascenรงa


POR DENTRO DE UM CANTEIRO DE OBRAS A equipe da Revista Ecomax 20 anos visitou os canteiros de obras de diversos empreendimentos da construtora, em Natal e João Pessoa, e contou o que encontrou por lá

Quando imaginamos um canteiro de obras, logo pensamos em sujeira, entulhos, restos de materiais de construção espalhados por todos os lados. Mas quem visita as obras da Ecomax se depara com uma outra realidade. Limpeza e organização são os principais pontos que podem ser destacados. Nada de lixo espalhado, entulho ou metralha no entorno da obra ou material de construção jogado em um canto qualquer. A engenheira Ana Lúcia acredita que o diferencial das obras da Ecomax é justamente a limpeza e organização durante a execução da obra. Para

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isso, toda a equipe contribui nessa tarefa. “Damos treinamento para os operários para que eles possam ter consciência de que precisam manter o ambiente de trabalho sempre limpo. Durante todo o dia, à medida que se vai executando o trabalho, já vai sendo realizada a limpeza do ambiente”, explica. Diferente de uma obra vertical, a construção de condomínios horizontais exige um cuidado redobrado para que o canteiro de obra seja organizado, já que o espaço é bem maior. “A obra horizontal é mais espalhada, então se não for organizado, não procurar que a equipe seja organizada, como tem muito espaço, as pessoas tendem a não se organizar”, explica a engenheira, que já passou por obras como a construção da Cidade dos Bosques, em Natal, e os Bosques das Orquídeas e das Gameleiras, em João Pessoa. Outro ponto destacado pela engenheira nos canteiros de obras da Ecomax é a valorização da segurança do trabalho. “Além de treinar nossos operários, procuramos sempre cumprir as normas que o Ministério do Trabalho determina, não só pela determinação, mas para trazer segurança para os operários, o engenheiro responsável pela obra e para a empresa”, argumenta. Ela conta que, para isso, são realizadas diversas ações, como treinamento e cuidados especiais. “Por mais que eles sejam treinados, no dia a dia, eles acham que não vai acontecer nenhum acidente com eles, então relaxam um pouco. Por isso, como técnica de segurança, tenho que estar sempre de olho, chamando a atenção, conversando pra que eles cumpram as normas, como o uso do cinto de segurança, do capacete, coisas básicas para que

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Bosque de Intermares

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Bosque de Intermares

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Escolinha no Residencial Renascenรงa


eles não sofram um acidente”, detalha. A engenheira civil Luciana Nóbrega comanda a construção do Bosque dos Coquerais, localizado na Estrada de Pium, em Natal. Em sua equipe, hoje fazem parte em torno de 50 funcionários. Ela acredita que não é só o espaço físico da obra que merece cuidados com a limpeza e organização, por isso sempre está de olho também na limpeza dos banheiros, do vestiário, do refeitório e até da escolinha que funciona no seu canteiro de obras. “Ficamos de olho para que não falte sabonete líquido nos banheiros, nem papel toalha, para que o espaço dos operários esteja sempre limpo e organizado”, conta. Na visita que a equipe da Revista Ecomax 20 anos realizou na obra do Bosque dos Coquerais, Luciana mostrou orgulhosa a organização que consegue manter até no almoxarifado da obra. Antes de começar a trabalhar, cada operário já planeja quais os materiais serão utilizados naquele dia e recebem um “chequinho”, como eles chamam, para retirar o material de construção no almoxarifado para aquele dia de trabalho. “Isso me garante um controle do material que está sendo utilizado em cada etapa da obra, evita o desperdício e conscientiza o operário na melhor utilização do material”, explica. A capacitação dos funcionários também é uma chave importante nos canteiros de obras. Além da realização de palestras em datas como a Páscoa ou temas ligados à construção civil, em muitos canteiros de obra é possível encontrar uma escolinha para os operários, onde são realizadas aulas diárias para os que desejam estudar.

CAPACETE DE OURO Buscando valorizar seus operários e integrar a equipe, a Ecomax implantou nos canteiros de obra o Capacete de Ouro, projeto que premia, uma vez por mês, o operário que conseguiu se destacar naquele período. O premiado do mês, além de receber o capacete dourado para usar durante aquele período, ganha outros benefícios como uma refeição especial, o direito de não enfrentar fila para bater o ponto e prêmios especiais, a exemplo de ventilador, liquidificador, entre outros. O engenheiro Eduardo César explica que esse é o momento em que o colaborador é colocado à prova. “Ele é avaliado em vários aspectos como segurança, assiduidade, comportamento, técnica. São vários requisitos que toda a equipe de administração da obra avalia e dá uma nota. Quem tiver a maior nota recebe o “Capacete de Ouro”, detalha, que avalia como positivo o resultado desse projeto. “Eles ficam muito satisfeitos, é um estímulo. Eles riem, brincam, é um momento de interação com descontração”, acrescenta.

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ResidĂŞncia no Bosque dos Poetas


DECORAÇÃO NATURAL DENTRO DE CASA Árvores e plantas podem fazer parte da decoração, deixando o ambiente harmonioso e totalmente ligado à natureza.

Ao construir uma casa, a primeira etapa é tirar os empecilhos do terreno. Muitas vezes, as árvores e plantas são as primeiras a serem cortadas pela dificuldade de integrá-las ao projeto da casa, mas, com boas ideias e a ajuda de um profissional, isso é totalmente possível e pode ser um grande diferencial ao projeto da casa. As árvores e plantas podem integrar a decoração do ambiente, dando um toque único ao projeto e deixando-o totalmente ligado à natureza. Se no meio do terreno onde será construída a casa há uma árvore, por exemplo, é possível mantê-la e criar um pequeno jardim ao seu redor. Para isolar a área, pode-se colocar portas

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de vidro, dando um ar natural ao ambiente. Materiais como madeira e cerâmica também podem compor aquele espaço, trazendo sofisticação à decoração. Se o terreno onde será construída a casa não veio com plantas naturais, também é possível improvisar, plantando opções como as palmeiras, figueiras e ipês. Varanda, sala e até área de serviço também podem ganhar uma decoração natural com o uso de vasos de flores, plantas ornamentais ou plantas em painéis verticais. Para dentro de casa, onde incide pouca luz do sol, alguns cuidados precisam ser observados. O mais indicado pelos especialistas é montar um jardim interno com

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plantas fáceis de cuidar. Lírio da paz, pacová e raphis são sugestões para ficarem dentro de casa e em ambientes pequenos, que têm pouca luz e ventilação. Se a preocupação é com os cuidados diários, a zamioculca é um tipo de planta mais fácil de cuidar e se adapta muito bem ao interior e também ao ar condicionado. Já a calisia é o tipo de planta que pode ficar dentro ou fora de casa porque resiste bem à sombra, ao sol e ao ar condicionado. Independente do tipo escolhido, ter um jardim dentro de casa vale a pena. Para os que fizeram essa escolha, entre os benefícios estão a tranquilidade e o aconchego que só o contato com a natureza pode oferecer ao ser humano.


Tendência mundial Deixar os ambientes mais verdes é uma tendência mundial. Entre as opções que são vistas em muitas partes do mundo estão o uso de vasos cúbicos com flores ornamentais, jardim de parede e galhada de cervo feita de plantas. Essa tendência foi destaque inclusive na IMM 2013, a feira de móveis e decoração que aconteceu em Colônia, na Alemanha, em janeiro. Pelo segundo ano consecutivo, os organizadores do evento convidaram um designer de renome internacional para apresentar sua visão de uma casa do futuro. O designer italiano Luca Nicholetti mostrou uma casa com 60 metros quadrados, decorada com vasos de flores na fachada, uma horta com

frutas e vegetais diante da entrada, brócolis e ruibarbo na cozinha. “Queria projetar uma casa que respeitasse o meio ambiente. As florestas tropicais são muito importantes para o planeta. Por isso as plantas também estão no centro do meu projeto”, explicou o designer durante o evento. A ideia de trazer a natureza para dentro de casa não é uma antiga tradição. “Nos anos 1950, os arquitetos japoneses já faziam isso, ou americanos como Charles e Ray Eames. Para eles, ter plantas dentro de casa era muito importante. Quero dar continuidade a essa ideia, mas com algumas mudanças, trazendo o conceito para o presente”, detalhou.

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ResidĂŞncia no Bosque dos Poetas


A ESCOLHA DE MORAR BEM Moradores contam os motivos que os fizeram optar por condomínios fechados de casas residenciais para viver com as suas famílias

Ver crianças brincando de bola ou andando de bicicleta na rua ou vizinhos jogando conversa fora na calçada de casa não são mais rotinas tão comuns de se encontrar, principalmente nas grandes cidades, onde os índices de violência têm crescido a passos largos. A segurança na frente ou até mesmo dentro de casa não é a mesma de quinze anos atrás. Essa falta de segurança tem feito com que muitas famílias busquem outras alternativas de moradia, como os apartamentos. Para os que não abrem mão do espaço e da liberdade de se morar em uma casa, os condomínios fechados são uma boa solução. Itens como segurança e tranquilidade estão entre os principais pontos que os moradores de condomínios fechados de casas residenciais elencam ao justificar a escolha dessas moradias.

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vida, quem gosta de contato com a natureza, nós temos esse bosque, temos esportes mais variados e cada vez ampliando mais, enfim, tudo nos leva a permanecer em casa o maior tempo possível”, detalha o aposentado.

Além disso, muitos falam no espaço para as crianças brincarem com tranquilidade e o conforto de se ter dentro do condomínio itens de lazer que toda a família pode aproveitar. Esses são os principais motivos que fizeram o senhor Leidson Matias de Sousa comprar um lote do Condomínio Bosque dos Poetas, em Natal, e construir sua residência. Ele conta que os dois fatores principais são a qualidade de vida e a segurança. “O condomínio já contratou empresas especializadas de segurança, foi criado um sistema de vigilância mais intensivo do que era antes, ou seja, de acordo com a necessidade se preparar mais para a violência, se afastar dela e pra ficar o máximo possível imune a ela, a gente tem que ficar muitas vezes recluso. Em relação ao outro aspecto, por exemplo, a qualidade de

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Assim como ele, muitos moradores do condomínio estão satisfeitos com a escolha. “Acho que posso servir de porta voz de diversos moradores, porque, por muitas vezes, eu converso sobre o assunto com eles. Já tive oportunidade de conversar várias vezes e pedir a opinião deles, e eles são unânimes em afirmar que estão muito satisfeitos em morarem aqui”, afirma o senhor Leidson.Sua satisfação em morar no condomínio já passou até para os seus filhos. “Pra confirmar o que eu estou dizendo, o quanto nós gostamos daqui, estou trazendo os filhos pra cá, já tenho uma filha morando aqui, que são meus vizinhos, e a casa do lado da minha, que está em fase final de construção, é de um filho, que vai vir morar aqui também”, confidencia. A segurança e o espaço para as crianças brincarem também foram os atrativos que fizeram o casal Valberto de Azevedo e Andréa Santiago comprar um lote no Bosque das Orquídeas, em João Pessoa. A publicitária conta que pensou muito na filha do casal ao escolher a nova moradia da família. “Lá ela terá espaço pra brincar, praticar esportes, trazer os amigos de fora pra festinhas. Sem falar que vou estar tranquila porque sei que dentro do condomínio ela terá segurança”, detalha. Apesar de os filhos já serem adolescentes, a empresária Adriana Albuquerque também


Sr. Leidson Matias e esposa

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Residência no Bosque das Orquídeas

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Sala de residência no Bosque das Orquídeas


aponta a liberdade que seus dois filhos têm dentro do condomínio fechado como ponto primordial para a escolha da moradia da família. Ela, o esposo e os dois adolescentes moram no Bosque das Orquídeas há quase dois anos. “A segurança é primordial. Já esquecemos o carro aberto, a porta de casa aberta, são coisas que não dá pra fazer se você não mora dentro de um condomínio fechado. Além disso, meus filhos saem pelo condomínio e nós ficamos tranquilos porque sabemos que aqui dentro eles estão seguros”, explica. Qualidade de vida dentro de casa Não é só a segurança que atrai os moradores de condomínios horizontais. A melhoria na qualidade de vida é outro item que muitos destacam como importante para essa escolha. A empresária Adriana Albuquerque conta que, por ter tudo dentro do condomínio, ela e a família se sentem motivadas a praticar exercícios. “Por ser perto de casa, não dá preguiça de ir pra academia, então sempre vou. Os meus filhos também aproveitam o campo de futebol”, detalha. O senhor Leidson Matias de Sousa também é um dos moradores que aproveitam o espaço dentro do condomínio para ter uma vida mais saudável. “Faço parte de um grupo de corrida, frequento a academia. Aqui tem uma piscina muito boa, aquecida, que as pessoas frequentam, tem atividade física na piscina”. O aposentado explica que dessas atividades acabam surgindo amizades. “São lugares que as pessoas se encontram e mantém o relacionamento, muitas vezes se tornam amigos”, completa. Ele confessa que se sente como se tivesse voltado à sua cidade

Piscina de residência no Bosque das Orquídeas

natal, Alexandria, no interior do Rio Grande do Norte. “A gente conhece a maioria das pessoas que mora aqui, todos se cumprimentam, conversam, tem diversos lugares aqui onde nos encontramos, as festas são frequentes. As pessoas se confraternizam muito”, justifica. A empresária Adriana Albuquerque também fez amigos dentro do condomínio. “O que gostamos muito é que conhecemos outros vizinhos, então no fim de semana vamos pra casa um do outro, fazemos um jantar ou um almoço. Fizemos amigos dentro do condomínio, o que é bom porque ficamos mais tempo em casa, além de ser mais cômodo não precisar sair daqui para passear, aproveitamos o que temos aqui”, confidencia.

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PELOS CAMINHOS DE PIUM Projeto desenvolvido pelo Sebrae/RN e apoiado pela Ecomax busca apresentar um novo olhar sobre o turismo nas proximidades da capital potiguar, oferecendo novas opções de destino

Em 20 anos de atuação, a Ecomax fez história ao construir empreendimentos como a Cidade dos Bosques, em Natal, e a Cidade dos Bosques Cabo Branco, em João Pessoa. Com muitos dos seus empreendimentos, a construtora conseguiu desenvolver o entorno dos condomínios, valorizando essas áreas e atraindo novos negócios. Por isso, a construtora acredita na importância de valorizar regiões muitas vezes ainda desconhecidas, mas que têm muito a oferecer. É o caso de Pium, considerado a porta de entrada para o litoral Sul de Natal. Ele fica a apenas cinco quilômetros da capital potiguar e possui atrativos para quem deseja associar paisagem natural à rica cultura local.

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Para desenvolver essa região, o Sebrae do Rio Grande do Norte implantou o projeto Caminhos de Pium, que faz uma viagem pela cultura, história e gastronomia da localidade. O roteiro oferece 38 opções de lugares com atividades como trilha ecológica, floricultura, sapataria, creperia, pousadas, spas, oficinas de culinária japonesa, experiências holísticas, orquidário e outros estabelecimentos que podem proporcionar uma experiência agradável, divertida ou pedagógica para o visitante, fora do roteiro turístico convencional do estado. A iniciativa do Sebrae apoiada pela Ecomax promove o turismo de experiência, atividade na qual os viajantes interagem com a cultura e vivenciam a rotina da população local. A proposta é apresentar aos turistas que visitarão o estado em função da Copa do Mundo da FIFA 2014 um roteiro diferenciado que os leve a ver, provar e levar os valores, os sabores e a riqueza da cultura potiguar. Por dentro do roteiro Apreciar uma boa culinária, conhecer de perto o artesanato potiguar ou desfrutar de um contato direto com a natureza estão entre os atrativos da região. As opções da região foram divididos em sete itens: gastronomia, hospedagem, memória cultural, música e dança, oficinas e terapias, produtos artesanais e trilhas e passeios. Dentre as opções do roteiro está a Vila Feliz, um lugar referencial de Pium e um museu a céu aberto, que reproduz habitações da época colonial. Este é o ponto de partida para uma trilha ecológica, contemplando floras e faunas, belas

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e variadas,
e conhecendo detalhes históricos do lugarejo. Durante o passeio são oferecidas opções como banhar-se no Rio Pium ou voltar de caiaque por esse mesmo rio até a Praia de Pirangi. O spa e bistrô Recanto dos Anjos é um outro bom exemplo de empreendimento que pode ser apreciado por casais em lua de mel ou grupos em busca de relaxamento. O espaço oferece uma proposta de terapias de relaxamento e reenergização, sauna ecológica, cromoterapia,

alimentação higienista, cura quântica, escalda pés e outras atividades relaxantes. Desde 1954, o casal de imigrantes Gelza Matsunae e Kemji Matsunae se instalou em Pium, onde fundou uma colônia japonesa. Hoje, eles têm em casa um orquidário com mais de 200 espécies pronto para receber grupos de pessoas que desejam tomar um chá, apreciar um licor de orquídeas ou aprender mais sobre a culinária e cultura nipônicas em oficinas ministradas pelo casal.

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Teatro Riachuelo - Natal/RN


REFORÇO NA CONSTRUÇÃO DA CULTURA Ecomax apoia iniciativas culturais como forma de retornar para a comunidade os frutos que vem conquistando nesses 20 anos de atuação

Em 20 anos de história, a Ecomax conquistou muito mais do que prosperidade, ela realizou desejos, fez amigos e construiu sonhos. Como forma de retornar para a comunidade os frutos que vem conquistando nesse tempo de atuação, a construção encontrou no apoio à cultura uma forma de contribuir no crescimento da região onde atua. Entre as ações de apoio à cultura, a construtora fechou uma parceria com o Teatro Riachuelo, em Natal, dando início ao projeto “Ecomax, a arte de viver”, que tem por objetivo aproximar o público do teatro ainda mais da empresa, dos seus empreendimentos e de todos os assuntos que envolvem qualidade de vida e bem-estar. A estreia desse projeto foi marcada com uma ação “Você é o seu maior sucesso”, que aconteceu

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“Essas são ações da empresa que retornam para a comunidade em apoio cultural. Quando você oferece um patrocínio, você permite que o produtor faça aquele espetáculo a um custo mais acessível, então você colabora com o desenvolvimento cultural da cidade e ainda propicia lazer”, explica. Espaço Ecomax de apoio à cultura Outra forma encontrada pela construtora para apoiar a cultura foi com a realização de shows no Espaço Ecomax, localizado na praia de Pirangi, em Natal. O local só funciona durante o período de veraneio, sendo janeiro o ponto alto. O objetivo da construtora com esse espaço é atender ao público que veraneia na região, mostrando seus empreendimentos. Como o Espaço tem uma grande área livre atrás, a empresa decidiu utilizar o local para promover eventos com atrações culturais. “O Espaço Ecomax tanto mantém os nossos produtos para serem adquiridos, visitados ou conhecidos, como propicia uma área de lazer com segurança”, detalha Vicente Freire. durante o show do grupo Paralamas do Sucesso, em outubro de 2012. Na área externa dos camarotes do Teatro, foi montado um mini palco com maquetes de instrumentos musicais, onde os convidados puderam mostrar seu lado “rockstar”. Um mês depois foi a vez do show de Jorge Ben, quando a construtora colocou uma maquete do Bosque da Praia Jacumã dentro do teatro para que os espectadores pudessem conhecer de perto o projeto. Um dos diretores da Ecomax, Vicente Freire, fala sobre a importância de apoiar a cultura.

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Entre as festas realizadas no local e para dar início à temporada de veraneio desse ano, o Espaço Ecomax foi palco para a White Party 2013, que contou com muita música eletrônica e reuniu atrações nacionais, internacionais e locais. A programação incluiu o francês Michaël Canitrot, o DJ mais procurado da França; a paulista Juliana Barbosa, principal representante do Live Vocal da House Music no Brasil; o gaúcho Pic Schmitz, um dos grandes expoentes da música eletrônica no país; e o grupo pernambucano Fina Tonelada, que mistura batidas, gingas, letras e raízes culturais.


O NORDESTE DE MUITAS BELEZAS A Ecomax escolheu duas belas capitais nordestinas para se instalar: Natal e João Pessoa. Belas praias, povo hospitaleiro, uma boa culinária, com muitos pratos típicos, e uma rica cultura fazem dessas cidades um marco no turismo do Nordeste.

Praia de Pirangi/RN

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Praia dos Artistas - Natal/RN

Conhecida como Cidade do Sol, Natal possui belas praias, como Ponta Negra, que abriga hotéis, pousadas, restaurantes, bares e casas de shows. No extremo sul da praia está o Morro do Careca, uma duna de 120m margeada por vegetação. Muitos dos hotéis da capital do Rio Grande do Norte estão localizados também na Via Costeira, uma via expressa e litorânea de aproximadamente 10km que faz a ligação entre as Zonas Sul e Leste da cidade. No lado oposto dos hotéis está o Parque das Dunas, uma ampla área verde preservada pelo IDEMA. A capital potiguar também abriga grandes artistas nordestinos, que produzem um dos mais famosos artesanatos da região. Para comercializar as peças confeccionadas, a cidade dispõe de seis grandes centros de venda de produtos artesanais. O maior de todos é o Shopping do Artesanato Potiguar,

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no bairro de Ponta Negra. Entre os produtos que fazem sucesso no artesanato natalense estão os bordados, bijuterias, feitas com metal e minerais diversos, camisetas com fotos das muitas praias do estado, redes, tapeçarias, roupas de praia feitas de crochê e objetivos de decoração feitos com couro ou madeira. Além disso, a gastronomia da região também faz sucesso entre os turistas, que se deliciam com as castanhas de caju, doces de frutas e até pastéis de frutos do mar e tapiocas. A cidade é líder na produção de camarão, que faz parte da culinária local. Muitos dos pratos típicos são baseados em peixes e frutos do mar e levam temperos e ingredientes diferentes, como leite de coco e azeite de dendê. Entre os pratos de sucesso estão carne de sol, paçoca, baião de dois e galinha cabidela.


Pôr do Sol na Praia do Jacaré/PB

Conhecida como Porta do Sol, por estar localizada na Ponta do Seixas, o ponto mais oriental das Américas, João Pessoa é apreciada por ser o lugar onde o sol nasce primeiro. Ela é a terceira capital de estado mais antiga do Brasil, tendo já sido fundada com título de cidade. Formada por belas praias, como Cabo Branco Tambaú e Bessa, a capital paraibana recebe turistas o ano todo e é reconhecida por sua potencialidade histórico-cultural presente em seus monumentos e na riqueza de sua cultura popular. Nas praias está localizada a maior parte dos hotéis da cidade. Entre as belezas naturais está Picãozinho, que abriga piscinas de corais e, em período de maré baixa, recebe turistas e paraibanos que chegam

através de barcos. Localizada a 1km mar a dentro da praia de Tambaú, o local reúne arrecifes coralíneos, descontínuos, amenizando a força do mar e atuando como quebra-mar natural. Com os arrecifes emergem como platô recortados por canais e piscinas de águas límpidas e transparentes, chegando até observar pequenos peixes e crustáceos. Na culinária, a cidade é famosa por pratos preparados logo após a pesca, como a agulhinha frita, pratos à base do camarão e peixada. Por causa dos mangues, a capital oferece o famoso caldinho de caranguejo com leite de coco. Assim como outras cidades nordestinas, também tem a carne de sol como um dos pratos típicos, acompanhada com macaxeira, feijão verde e manteiga da terra.

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O sabor do Nordeste Aprenda como preparar duas receitas tradicionais da culinária nordestina. Baião de dois Prato típico do sertão nordestino, o baião de dois leva arroz, feijão verde, queijo coalho, verduras e carne de charque. Ingredientes: •1kg de feijão verde •300g de arroz branco ou integral •200g de charque em cubos •30ml de manteiga da terra •80g de tomate em cubos pequenos •100g de cebola em cubos pequenos •30g de pimentão em cubos pequenos •20g de coentro picado •100g de queijo coalho em cubos •200g de nata (creme de leite fresco) •1,5lt de água •Sal a gosto Modo de preparo: 1.Em uma panela média, colocar a água e o feijão verde, quando o mesmo ficar al dente, acrescentar o arroz. 2.Numa panela a parte, dourar a charque com a manteiga da terra e 50g de cebola. 3.Assim que a água de cozimento tiver reduzida, acrescentar a nata, as verduras, a charque previamente dourada e o queijo coalho. Temperar com sal a gosto. 4.Colocar em um refratário grande decorando com coentro e queijo coalho triturado à gosto. Rendimento: 8 porções Tempo de preparo: 40 min

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Cartola Ingredientes: •8 bananas maduras •400g de queijo de manteiga (4 fatias de 100 g) •200g de açúcar granulado •50g de achocolatado em pó •10g de canela em pó •30ml de manteiga da terra Modo de preparo: Preparar a cobertura da cartola juntando o açúcar, a canela e o achocolatado em pó. Reservar. Descascar as bananas e parti-las no sentido longitudinal. Em uma frigideira média (antiaderente), colocar parte da manteiga da terra e dourar as bananas, baixar o fogo e deixar dourar o outro lado. Reservar. Numa frigideira a parte, colocar um pouco de manteiga, deixar aquecer e colocar o queijo para dourar. Montagem: Numa travessa colocar as fatias de bananas fritas e cobrir com parte da cobertura. Colocar o queijo de manteiga derretido e polvilhar o restante da cobertura. Servir quente. Rendimento: 6 porções Tempo de preparo: 15 min

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