XVIII Domingo do Tempo Comum - Ano A
São Paulo, 03 de Agosto de 2014
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N° 0096
Os Atributos de um Diácono Rev. Hernandes Dias Lopes O diaconato foi instituído na igreja cristã com o propósito de assistir as pessoas pobres da igreja. Foram escolhidos sete homens de boa reputação, cheios do Espírito e de sabedoria (At 6.3). Dessa forma, os apóstolos que estavam assoberbados com esse serviço foram liberados para se dedicarem exclusivamente à oração e ao ministério da Palavra (At 6.4). Agora, o apóstolo Paulo nomina os atributos de um diácono (1Tm 3.8-10). 1. O diácono precisa ser um homem íntegro na conduta (1Tm 3.8) –“Quanto aos diáconos, é necessário que sejam respeitáveis”. A vida do diácono é a vida do seu diaconato. Seu testemunho dentro e fora do lar é o alicerce do seu ministério diaconal. O diácono deve ser marido de uma só mulher e governar bem seus filhos e a própria casa (1Tm 3.12). O seu trabalho está plantado no solo de sua própria vida. O diácono precisa ser um homem irrepreensível na conduta e ter bom testemunho tanto dos membros da igreja como dos de fora da igreja. 2. O diácono precisa ser um homem íntegro na palavra (1Tm 3.8) – “… de uma só palavra…”. O diácono é um homem íntegro na palavra. Ele é um homem verdadeiro. O diácono é um homem que de coração fala a verdade; não difama com sua língua nem lança injúria contra seu vizinho. É um homem que jura com dano próprio e não se retrata (Sl 15.2-4). Sua palavra é sim, sim; não, não. Ele não transige com a verdade. Ele não mente, não dissimula nem negocia princípios absolutos. 3. O diácono precisa ser um homem íntegro na temperança (1Tm 3.8) -“… não inclinados a muito vinho…”. O diácono tem domínio próprio não apenas sobre a língua, más também sobre a bebida. Ele não é dominado pelo vinho, mas domina o vinho. Ele tem sobriedade. Ele não se embriaga com o vinho, no qual há dissolução, mas enche-se do Espírito (Ef 5.18). 4. O diácono precisa ser um homem íntegro nas
finanças (1Tm 3.8) -“… não cobiçoso de sórdida ganância”. O diácono não pode ser amante do dinheiro. Seu coração não está posto em coisas materiais, mas em Deus. Ele não transige com sua consciência nem mesmo com os preceitos da Lei de Deus para levar vantagens financeiras. O diácono não faz do dinheiro o seu patrão. Ele pode possuir dinheiro, mas não é possuído por ele. Ele pode carregar o dinheiro no bolso, mas não no coração. A ganância é o desejo desenfreado de ter, a qualquer custo. Aqueles que assim procedem estão desqualificados para o diaconato. 5. O diácono precisa ser um homem íntegro na doutrina (1Tm 3.9) –“Conservando o mistério da fé com a consciência limpa”. O diácono deve ser um homem fiel às Escrituras, sólido na doutrina, comprometido com a ortodoxia. Antes de sua ordenação ao diaconato, deve subscrever sua fidelidade irrestrita à Palavra de Deus e aos nossos símbolos de fé. Não podemos viver nem amar aquilo que não conhecemos. Não podemos liderar o povo de Deus se estamos claudicando na verdade. Não podemos ser exemplo para o rebanho se não conservamos o mistério da fé com a consciência limpa. 6. O diácono precisa ser um homem íntegro na maturidade espiritual (1Tm 3.10) – “Também sejam estes primeiramente experimentados; e, se se mostrarem irrepreensíveis, exerçam o diaconato”. O oficial da igreja não deve ser um neófito na fé. Ele não pode abraçar o diaconato irrefletidamente. Ele precisa ter consciência dos privilégios desse ministério e de suas imensas responsabilidades. O diácono, também, não pode ser um homem inconstante, imaturo e vulnerável. Antes, precisa demonstrar firmeza no propósito de servir a Deus e a seu povo. Se desempenhar bem o diaconato alcançará para si mesmo justa preminência e muita intrepidez na fé em Cristo Jesus (1 Tm 3.13). http://www.ippinheiros.org.br/2014/08/os-atributos-de-um-diacono/
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XVIII Domingo do Tempo Comum - Ano A
PAINEL PENIEL Eu Creio em Milagres
curasse. Ninguém marcava horário para ele curar. Hoje também nós oramos pelos enfermos alguns são curados e outros morrem, mesmo com a ajuda da medicina. Ele curava de forma imediata e visível a todos Toda cura que Jesus realizou foi imediata e instantânea. Até mesmo aqueles que não criam nele eram testemunhas oculares dos seus milagres. Há muito charlatanismo hoje. Falsas curas e testemunhos mentirosos são usados como marketing religioso, para publicidade de “igrejas” e homens. Ele proibia o beneficiado de fazer propaganda da cura recebida Marcos diz: “Fazendo-lhe, então, veemente advertência, logo o despediu e lhe disse: Olha, não digas nada a ninguém”. Jesus não queria ser visto apenas como um curador. A sua missão foi buscar e salvar o perdido (Lc 19.10). E Jesus não autorizou a igreja a pregar curas, mas a palavra do evangelho (Mc 16.15). Ele curava os incuráveis ou aqueles que ninguém podia ajudar. O que a lei judaica não pode fazer, Jesus fez. O que a medicina dizia que não tinha mais jeito, Jesus curou. Ele curou as doenças impossíveis de serem curadas pela medicina da sua época (Lc 8.43-48). O tratamento médico era apenas para os ricos, pois para os pobres não havia nenhum sistema de saúde pública. Ele curava para demonstrar o seu poder salvador As curas de Jesus provavam que Ele era o Messias (Mt 8.16-17). Ele veio para curar, libertar e salvar. O seu poder curativo era inerente a sua pessoa. Ele era Deus encarnado. A cura de todo o pecado foi conquistada pela expiação, contudo, ele só irá remover definitivamente a doença do mundo e dos seus filhos, na sua segunda vinda (1Co 15.26; Ap 21.4). O objetivo das curas realizadas por Jesus era e é produzir a fé salvadora. Ele veio para curar a doença do pecado e libertar o homem da morte eterna. Ele curava fisicamente, para que a pessoa fosse despertada para a cura da alma. De que adianta a pessoa ser curada fisicamente, se a sua alma for para o inferno? De que adianta a cura física, sem a cura espiritual? Não adianta alguém receber a cura física, se os seus pecados não forem libertados. Creia e receba a Jesus como o seu Salvador pessoal. Peça a ele que o cure da sua doença espiritual.
Rev. Arival Dias Casimiro Eu creio em milagres! Principalmente nos milagres que estão registrados na bíblia. Eu creio nos milagres que Jesus realizou. Eles confirmam ou autenticam a sua divindade. Eles não deixam dúvidas quanto a sua autenticidade e o seu objetivo. Eles foram selecionados e escritos para que creiamos que Jeus é o Messias, o filho de Deus. E para que, crendo, tenhamos vida por meio dele. Estou cansado da falsidade. Falsos milagres, falsos pastores, falsos testemunhos. Não posso permitir que o falso me leve a duvidar e a não buscar o verdadeiro milagre. Eu creio que Jesus é soberano e continua realizando milagres por intermédio da pregação do evangelho. Ele é o Senhor e age de acordo com os seus planos. Jesus não pregou cura, mas curou. Os seus milagres autenticavam a sua identidade messiânica e confirmavam a sua pregação. Jesus nunca pregou curas e nem mandou a sua igreja pregar milagres. Mas, onde o evangelho é pregado fielmente, segundo as Escrituras, milagres acontecem. Marcos registra que ao pregar e ensinar, Jesus também curava. Primeiro, Jesus curou um homem possesso de espírito imundo, na sinagoga (vv 23-26). Trata-se de uma cura espiritual. Segundo, Jesus curou a sogra de Pedro, que estava acamada com febre, na casa de Simão e André (vv 29-31). Trata-se de uma cura física. Em decorrência dessas, ao final do dia, a cidade inteira foi à porta da casa de Pedro: “À tarde, ao cair do sol, trouxeram a Jesus todos os enfermos e endemoninhados. Toda a cidade estava reunida à porta. E ele curou muitos doentes de toda a sorte de enfermidades; também expeliu muitos demônios, não lhes permitindo que falassem, porque sabiam quem ele era” (Mc 1.32-34). Aprendemos aqui algumas lições acerca dos milagres realizados por Jesus: Ele é soberano na realização das curas Jesus agia de forma soberana curando a quem ele queria.Ninguém determinava que Jesus
Sua Presença muito nos alegra. Volte sempre! “Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar”. - O Evangelho Segundo João 14.2.
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XVIII Domingo do Tempo Comum - Ano A
Avisos: Cultos nos lares no mês de Agosto: Dia 8 - Anailza Dia 15 - Maria da Silva Dia 22 - Paulo Terrão
Obituário:
- Faleceu no último dia 23, às 14h a D. Marlene, mãe da nossa irmã Adriana, que congregou conosco por um tempo. Ore pela família.
Amor Maior Amor maior não há Morreu na cruz por mim Eterno salvador Provou Amor sem fim.
Motivos de Oração - Missionários amigos da Rosângela Fabiano e Joyce e sua filha Ester que atuam em Portugal. Por seus projetos e pela direção de Deus no que eles fizerem. - Adriana e Carol. Estão morando em S.J. dos Pinhais-PR. Ore para que Deus as console neste momento de luto. - Alcançados pelo UMP na Praça. - Para que Deus prepare um emprego para o Bruno, irmão da Nayelen. - Por nosso país e nossa cidade. - Cirurgia do Luís Miguel, sobrinho neto da irmã Anailza. - Pela vida de Noemi e Wilson, parentes de amigos da irmã Sandra Regina. - Agradecer pelo nascimento da Laura, filha da Viviane e do Wilson.
ELE VEM PRA ME SALVAR ELE VEM PRA TE SALVAR ELE VEM PARA NOS SALVAR. Supremo criador Que deu a Vida a mim Fiel Protetor Provou amor sem fim. ELE VEM PRA ME SALVAR ELE VEM PRA TE SALVAR ELE VEM PARA NOS SALVAR. Amor Maior não há
Por que sou dizimista?
“Sou dizimista porque amo a obra de Deus na face da terra”. (Malaquias 3.10)
Lucas Alves do Nasciemento
Devocional da Semana 2° - Jr 28,1-17; Sl 118; Mt 14,22-36. 3° - Jr 30,1-2,12-15,18-22; Sl 101; Mt 15,1-2,10-14. 4° - Dn 7,9-10.13-14; Sl 96; Mt 17,1-9. 5° - Jr 31,31-34; Sl 50; Mt 16,13-23. 6° - Na 2,1.3; 3,1-3.6-7; Dt 32; Mt 16,24-28. Sáb. - Hab 1,12-2,4; Sl 9; Mt 17,14-20.
Aprendendo sobre a Bíblia com os Catecismos de Westminster 77 - Que exige o nosso mandamento? R: O nono mandamento exige a manutenção e promoção da verdade entre os homens e a manutenção de nossa boa reputação e a de nosso próximo, especialmente quando somos chamados a dar testemunho. Ref.: Zc 8.16; I Pe 3.16; At 25.10 ; III Jo 12; Pv 14.5,25 B
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Liturgia - o serviço cristão. Liturgia de Acolhida - PRELÚDIO Amor incomparável
Oração Inicial Leituras: Jr 28. 5-9 Sl 33 Rm 6. 12-23 Mt 10. 40-42
- SAUDAÇÃO E AVISOS vide página 3 Liturgia de Adoração - ATO DE CONTRIÇÃO Salmo 62.1-2 Hino Congregacional: Hino 71
- Oração por iluminação - Edificação
- LOUVOR Gande é o Senhor Cântico Congregacional: És Tu
Seu Nome É Oração de gratidão
- OFERTÓRIO Cântico Congregacional: A Ti Me entrego Oração diaconal
Andando Com Cristo
- INTERCESSÃO Salmo 62.3-6 Oração de intercessão Hino Congregacional: Perto quero Estar Liturgia da Palavra
Oração Dominical. Divisão das Classes.
- SAÍDA DAS CRIANÇAS Leia a Bíblia e Faça a Oração
Pastor Rev. Valter Lopes Terrão Tel: 5928-9734 Cel: 9-6579-8261
Culto Infantil (até 10 anos): Beth
- SERMÃO Rev. Valter Lopes Terrão Liturgia de Despedida e Envio
Seminarista
- CEIA DO SENHOR Cântico Congregacional:
Magnilson Reis Marcos Cel: 9-5020-4581
Alto Preço
Liturgia de Despedida e Envio - ABRAÇO DA PAZ Cântico Congregacional:
Diáconos Luciano de Almeida Valverde Tel: 5528-1062 Cel: 9-7603-2058
Jesus Virá
- ORAÇÃO FINAL & QUÁDRUPLO AMÉM
Paulo Lopes Terrão
Tel: 5933-1021
Paulo José da Silva Tel: 5976-2524
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SERVIÇOS SOCIAIS SÁBADO..................................................................................Reforço Escolar - 14h às 17h E
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