Plano Estratégico IPBeja 2010/2013

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PLANO ESTRATÉGICO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA 2010-2013 ESTRATÉGIA E PLANO DE ACÇÃO

BEJA - DEZEMBRO 2010


Coordenação: Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico Consultoria Externa – Blue Earth, Consultoria, Investigação e Desenvolvimento

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ÍNDICE Nota Introdutória......................................................................................................................................................... 5 1. Pressupostos de concepção do Plano Estratégico do Instituto Politécnico de Beja para 2010-2013.......................................................................................................................................... 8 2. Caracterização do Contexto do Instituto Politécnico de Beja................................................... 9 2.1. Contexto Territorial....................................................................................................................... 9 2.2. Contexto Organizacional...........................................................................................................16 2.2.1. Potencial Humano..................................................................................................20 2.2.1.1. Pessoal docente....................................................................................................20 2.2.1.2. Pessoal não docente...........................................................................................20 2.2.2. Oferta Formativa............................................................................................................20 2.2.3. Alunos................................................................................................................................22 2.2.4. Estruturas Laboratoriais..............................................................................................23 2.2.5. Recursos Financeiros....................................................................................................23 2.3. Desafios e Constrangimentos de actuação do IPBeja: uma perspectiva interna.. 27 3. Áreas Estratégicas de Actuação...........................................................................................................29 3.1. Investigação, Desenvolvimento e Transferência de Conhecimento (I&DT) como missão e atribuição das Instituições de Ensino Superior................................... 29 4. Estratégia do IPBeja para 2010-2013..................................................................................................37 4.1. Missão, Visão e Eixos Estratégicos...........................................................................................37 4.2. Matriz base de Eixos, Domínios, Intervenções, Acções e Produtos............................. 41 5. Plano de Acção...........................................................................................................................................53 5.1. Enquadramento das opções assumidas...............................................................................53 5.2. Cronograma de Execução..........................................................................................................56 5.3. Operacionalização e Contratualização..................................................................................57 5.3.1. Fichas Individuais de Intervenção Projecto......................................................... 63 Anexo: Areas Estratégicas, Oportunidades de acção e Projectos I&D (alguns exemplos)

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NOTA INTRODUTÓRIA O novo Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior (RJIES) - Lei nº. 62/2007 de 10 de Setembro - enquadrou e definiu um novo cenário legal de funcionamento das Instituições de Ensino Superior (IES) em Portugal, dando expressão a valores e a preocupações manifestados nas reflexões acerca deste nível de ensino a nível nacional, europeu e mundial. O diploma introduz exigências adicionais ao nível do corpo docente e aumenta as responsabilidades das IES no que se refere à sua missão e objectivos estratégicos. Na lógica destes pressupostos, o Instituto Politécnico de Beja (IPBeja) encontra-se, desde Setembro de 2008, em plena adaptação aos seus novos estatutos. Estes determinaram, para além de uma reconfiguração da estrutura organizacional, a procura de respostas aos desafios de tornar o IPBeja numa instituição educativa mais ágil, flexível e pró-activa no quadro da sua missão de “produção e difusão do conhecimento, de criação, de transmissão e difusão da cultura e do saber de natureza profissional e da investigação orientada e do desenvolvimento experimental, numa perspectiva de aprendizagem ao longo da vida” (Diário da República, 2008: 38465). Assumindo a excelência, a inovação, a competência, a qualidade e a internacionalização como pilares fundamentais de actuação, a actual equipa dirigente (que tomou posse a 1 de Abril de 2009), aspira conseguir colocar em prática as acções adequadas que tornem o IPBeja uma organização mais comprometida com: a) os alunos e a qualidade do seu processo formativo; b) a consolidação do potencial da oferta formativa, direccionada às necessidades e às características da região; c) o desenvolvimento científico e a transferência de conhecimento; d) a lógica empreendedora, nomeadamente enquanto plataforma de apoio a “novas” empresas e ideias de negócio. Estas mesmas metas estão em consonância com as dinâmicas e os processos de gestão organizacional e de planeamento estratégico preconizados pela European University Association(1), responsável pela avaliação externa do IPBeja. Acresce, ainda, que a Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior(2) exige, a cada IES, a existência de um Projecto Educativo, Cultural e Científico actualizado e coerente com a nova realidade das IES e de cada IES em particular. É neste contexto que o IPBeja considerou prioritário o desenvolvimento de um Plano Estratégico (PE), para o período de 2010-2013. A concepção deste instrumento fundamental na política e acção da instituição foi iniciada em Novembro de 2009, sob a coordenação dos Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico (SPDE) coadjuvados por consultadoria externa da Blue Earth – Consultoria, Investigação e Desenvolvimento. O percurso metodológico seguido para a construção do plano divide-se em 5 fases (cf. 1 seguinte) estando sustentado pela reflexão interna e externa realizada junto de múltiplos actores-chave locais, nacionais e internacionais(3). Os processos de reflexão desenvolvidos foram fulcrais para a consensualização dos objectivos, vectores e indicadores estruturantes de operacionalização do PE, assim como, fundamentais para a definição da matriz de gestão de responsabilidades e estratégia de contratualização/monitorização do Plano de Acção definido. De enquadramento ao Plano de Acção foram produzidos previamente quatro (4) documentos(4), a saber:

1. IPBeja – O Contexto Territorial e o IPBeja na Actualidade; 2. Análise de Forças, Fraquezas, Ameaças e Oportunidades; 3. Modelos de Gestão e Funcionamento; 4. Formulação da Estratégia

1 - É uma associação que representa e apoia mais de 750 instituições de ensino superior em 46 países, e com a qual o Ministério de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior definiu um programa de colaboração no domínio da avaliação externa das Instituições de Ensino Superior portuguesas. 2 - Entidade responsável pela acreditação dos cursos superiores no nosso país. 3 - No âmbito do processo de avaliação externa promovido pela European University Area (EUA) e pela participação do IPBeja na rede TELESCOPI- Observatório de Boas Práticas de Direcção Estratégica do Ensino Superior. 4 - Disponíveis para consulta em: http://www.ipbeja.pt/servicos/spde/planoestr/deliverablesplestrat/

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Caracterização do Contexto do IPBeja

Formulação da Estratégia

Missão, Visão e Valores INTERNO

Eixos e Dominios Estratégicos

Concepção do Plano de Acção

Mobilização dos Agentes Internos e Externos

Responsáveis Recursos Humanos e Financeiros

Consensualizar

Indicadores de realização, de resultado e de impacto

EXTERNO Intervenções, Acções e Produtos

Avaliação e Monitorização

Metas

Contratualizar

Comparação entre o previsto e a realidade de cada indicador, sinalização e tomada de decisão, tendo por base os desvios

Fig. 1 - Fases do Plano Estratégico do IPBeja. Fonte: SPDE/IPBEJA, 2010.

O documento que se apresenta, sintetiza e operacionaliza um conjunto de pressupostos de actuação estratégica, assumidos pela Presidência e consensualizados em vários fóruns de discussão. Este documento espelha, na sua organização, a metodologia orientadora do trabalho realizado, baseada na abordagem Balanced Scorecard definida por Robert S. Kaplan e David P. Norton(5), sendo composto pelas seguintes partes: 1. apresentação dos pressupostos de concepção do Plano Estratégico, onde se reflecte sobre a sua necessidade e as preocupações e motivações que lhe subjazem; 2. caracterização sumária do actual contexto de acção do IPBeja (externo e interno) com uma análise swot onde se procurou sumariar os principais pontos fortes/fracos e oportunidades/ameaças consideradas pelos actores internos; 3. identificação das áreas de actuação estratégica, devidamente justificadas e com referência a algumas possibilidades de acção que lhes estão associadas; 4. explicitação da missão e da visão institucionais, elementos-chave da acção estratégica do conjunto do instituto; 5. apresentação da matriz de eixos, domínios, intervenções e acções, corolário da análise do potencial de acção do momento e da necessidade de inverter os pontos fracos identificados, potenciando as oportunidades e minimizando as ameaças que possam desestruturar a acção do IPBeja; 6. e, por fim, explicita-se o Plano de Acção com identificação, para cada intervenção estratégica, dos resultados e metas contratualizados com cada equipa responsável.

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5 - Kaplan, R. e Norton, D. (1996a). The Balanced Scorecard: translating strategy into action. Boston, Massachusetts: Harvard Business School Press, entre outras referências.


Pensar em conjunto, e potencializar a acção do IPBeja, configura-se como mote deste plano de actuação, necessariamente fundado no desafio de tornar o instituto um espaço privilegiado e estratégico de cooperação regional, nacional, profundamente comprometido com as necessidades e as perspectivas de desenvolvimento do contexto envolvente, e com condições para fortalecer a sua internacionalização. Por fim, o PE é um documento orientador que visa a inovação e a reformulação do trabalho desenvolvido na instituição, quer a nível interno, quer na relação/implicação com a comunidade. Não se pretende esquecer a acção anteriormente desenvolvida e os resultados que daí advieram, mas focar a acção, face aos novos desafios e à necessidade de fazer melhor ao nível dos diferentes eixos e domínios de actuação. A mudança é equacionada com determinação e é suficientemente integradora para que todos se sintam impelidos a participar.

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1. PRESSUPOSTOS DE CONCEPÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA PARA 2010-2013 O Instituto Politécnico de Beja (IPBeja) e a sua Presidência entenderam promover a elaboração de um Plano Estratégico para o quadriénio 2010-2013, decisão necessariamente condicionada pelas características dos contextos jurídico, técnico e administrativo vivenciados que importa ponderar. O novo Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior em vigor, os cenários diferenciados de financiamento e sustentabilidade das instituições do ensino superior, o quadro de afirmação institucional dos Politécnicos Portugueses, o novo paradigma organizacional resultante da implementação dos novos Estatutos do Instituto Politécnico de Beja, o desejo de incrementar e reforçar os níveis de articulação com a região e com a comunidade nas suas mais diversas dimensões são, certamente, variáveis, de enorme potencial estratégico, tidas em conta no processo de elaboração deste Plano Estratégico. O compromisso institucional do IPBeja de se constituir como um interveniente activo e interlocutor privilegiado no contexto da cooperação regional, no âmbito de uma efectiva articulação com os parceiros empresariais, culturais e sociais, deverá imprimir uma renovada dinâmica e estratégia de aproximação e de relação com a comunidade, donde deve resultar uma expressa vontade e propósito de se assumir como prestador de serviços e ainda como promotor qualificado nos domínios da formação contínua e formação ao longo da vida. Mais recentemente o Contrato de Confiança celebrado entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES) e os Institutos Superiores Politécnicos (ISP) veio integrar dinâmicas e compromissos institucionais que reforçam a necessidade de adequação à mudança, de resposta atempada às exigências e especificidades do quadro de competitividade que abrange e implica as instituições do ensino superior público português. Este contrato, que envolve vários compromissos assumidos pelo IPBeja e pelo MCTES, reforça a necessidade da assumpção de uma estratégia clara de actuação, no sentido de se alcançarem os níveis desejados de competitividade/ excelência e, desta forma, contribuir para o cumprimento das metas consideradas prioritárias para o IPBeja. Neste quadro, o PE constitui-se como um instrumento de suporte à Gestão do Instituto, consagrando os eixos estratégicos a considerar no período de 2010 a 2013, identificando intervenções e acções que cumprem os desígnios da Instituição e que melhor se adequam aos cenários resultantes de uma atento diagnóstico territorial, económico e social. Promover a reflexão estratégica de uma instituição ou entidade é aceitar o desafio do sonho, aproximando-o e interpretando-o em função dos cenários antecipados, das oportunidades e ameaças identificadas, mas é, também, o desafio de se conseguir mobilizar vontades, saberes e disponibilidades, sempre na convicção de que assim será possível contrariar os efeitos e os impactos da incerteza.

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2. CARACTERIZAÇÃO DO CONTEXTO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA 2.1. CONTEXTO TERRITORIAL A evolução da população da NUT Alentejo (2001), tendo por base as estimativas da população (2009)(6) e as projecções demográficas (2015)(7), evidencia, entre 2009 e 2015, uma perda significativa da população residente (menos 27754 indivíduos, variação negativa, anual, média, de aproximadamente 1 habitante por cada 100 residentes).

Lisboa e Vale do Tejo

Alentejo 503 507 Habitantes (2009) 475 753 Habitantes (2015) Jovens 13% (2009) 12% (2015)

Algarve

Fig. 2. Indicadores Demográficos

Fonte: Dec. Lei nº244/2002(adaptado), INE (2004). Projecções da População 2000 a 2050. INE (2010) Estimativas da População para 2009.

6 - INE (2010). Estimativas da População para 2009. 7 - O cenário de projecção demográfica escolhido foi o intermédio, correspondente ao cenário base que aponta para a manutenção dos valores de evolução da esperança média de vida à nascença de 79,0 anos para os homens, e 84,7 anos para as mulheres, considera o aumento gradual da fecundidade para 1,7 crianças por mulher até 2050, em associação com saldos migratórios externos positivos, ainda que moderados, durante todo o período, reduzindo-se dos 65 000 indivíduos por ano em 2001 até aos 10 000 por ano em 2010, mantendo-se este valor até 2050.Fonte: INE, 2004.

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A evolução da população da NUT Alentejo, tendo por base as estimativas da população (2009)6 e as projecções demográficas (2015)7, evidencia, entre 2009 e 2015, uma perda Acentua-se, para o período em análise, nesta população, a tendência de duplo envelhecimento

significativa da população residente (menos 27754 indivíduos, variação negativa, anual, (manutenção/diminuição dos jovens e aumento dos velhos), sendo que este cenário se revela preocupante para o contexto actuaçãopdo variação negativa prospectivada da média, de aproximadamente 1 de habitante or IPBeja, cada 1dada 00 raesidentes).

população nos grupos etários que medeiam entre os 15-19 anos e os 30-34 anos. Analisou-se, igualmente, para a NUT Algarve, a dinâmica estimada para as populações incluídas nestes grupos quinquenais, dado que se trata de um território incluído na área de influência territorial do IPBeja e de elevada expressão no que respeita à proveniência dos candidatos. Concluí-se, que à semelhança do observado para a NUT Alentejo, também para a NUT Algarve, a variação observada é negativa ao nível dos efectivos nos grupos de idades compreendidos entre os 15-19 anos e os 25-29 anos.

influência territorial do IPBeja e de elevada expressão no que respeita à proveniência dos candidatos. Concluí-­‐se, que à semelhança do observado para a NUT Alentejo, também para a NUT Algarve, a variação observada é negativa ao nível dos efectivos nos grupos de idades compreendidos entre os 15-­‐19 anos e os 25-­‐29 anos.

Fonte: INE (2004). Projecções da População 2000 a 2050. Fig. 3 - Pirâmide Etária NUT Alentejo (2001) 2009 (cinzento) e 2015 (azul). Projecções INE (2010).Estimativas da INE População para da 2009 Fonte: INE (2004). da População 2000 a 2050. (2010). Estimativas População para 2009

Acentua-­‐se, para o período em análise, nesta população, a tendência de duplo envelhecimento (manutenção/diminuição dos jovens e aumento dos velhos), sendo que este cenário se revela preocupante para o contexto de actuação do IPBeja, dada a variação

Fonte: INE (2004). Projecções da População 2000 a 2050. negativa prospectivada da população nos grupos etários que medeiam entre os 15-­‐19 anos INE (2009/15) (2010). Estimativas da População para de 2009 Fig. 4 - Variação relativa da população por grupos idade de quinquenais. NUT Alentejo (2001) e Algarve.

e os 30-­‐34 anos.

Fonte: INE (2004). Projecções da População 2000 a 2050. INE (2010). Estimativas da População para 2009

Tendo como horizonte temporal 2013, estimou-­‐se a evolução da população dos grupos de Tendo como horizonte temporal 2013, estimou-se a evolução da população dos grupos de ida-

Analisou-­‐se, igualmente, para a NUT Algarve, dinâmica para populações des quinquenais que correspondem à faixa etáriaa que abarca a estimada generalidade dos as candidatos idades quinquenais que correspondem à faixa etária que abarca a generalidade dos residentes na área geográfica de influência directa do IPBeja. Para tal, dado que não existem pro-

incluídas nestes grupos quinquenais, dado que se trata de um território incluído na área de jecções do INE por NUT III, teve-se por base as Estimativas da População para 2009 , e estabelecandidatos residentes na área geográfica de influência directa do IPBeja. Para tal, dado que (8)

ceram-se as seguintes tendências para a definição do cenário demográfico: 1. probabilidades de

III, teve-­‐se por base as com Estimativas da População sobrevivência não existem por projecções grupos quinquenais do INE por NUT dos efectivos populacionais idades compreendidas 6

(9) INE (2010). Estimativas da anos População para às2009. entre 15 e8os idênticas observadas a nível nacionalpara e 2.a saldos migratórios nulos. para os2009 , e 24estabeleceram-­‐se as seguintes tendências definição do cenário O cenário de projecção demográfica escolhido foi o intermédio, correspondente ao cenário base que aponta Estima-se para 2013, uma diminuição dos residentes de ambos os grupos etários, observando-se para a uma manutenção evolução da esperança de vida à nascença de 79,0 anos para os demográfico: 1. valores probabilidades sobrevivência por grupos quinquenais dos efectivos variação dos negativa emde ambas asde populações dos média territórios considerados. homens, e 84,7 anos para as mulheres, considera o aumento gradual da fecundidade para 1,7 crianças por populacionais com idades compreendidas entre os 15 e os 24 anos idênticas às observadas a mulher até 2050, em associação com saldos migratórios externos positivos, ainda que moderados, durante todo o período, reduzindo-­‐se dos 65 000 indivíduos por ano em 2001 até aos 10 000 por ano em 2010, mantendo-­‐se nível nacional 9 e 2. saldos migratórios nulos. Estima-­‐se para 2013, uma diminuição dos este valor até 2050.Fonte: 2004. 8 - INE (2010).Estimativas daINE, população para 2009. 9 - residentes de ambos os grupos etários, observando-­‐se uma variação negativa em ambas as Carrilho, Mª José (2004). Tábuas de Mortalidade em Portugal, Revista de Estudos demográficos, nº3, Lisboa: INE.

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populações dos territórios considerados. 8

INE (2010).Estimativas da população para 2009. Carrilho, Mª José (2004). Tábuas de Mortalidade em Portugal, Revista de Estudos demográficos, nº3, Lisboa: INE. 9


Legenda: AL (Alentejo Litoral); AA (Alto Alentejo; AC (Alentejo Central);BA (Baixo Alentejo); Fonte: INE (2010). Estimativas da População para 2009 Fig. 5 - Variação relativa (2009/13) da população por grupos quinquenais (15-19, 20-24 anos) NUT III (%). da População para 2009 Fonte: INE (2010). Estimativas

Este cenário de falta de vitalidade demográfica pode eventualmente sofrer uma melhoria

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relativa através de uma certa capacidade de rejuvenescimento da estrutura da população

Este cenário de vitalidade demográfica pode eventualmente sofrer uma melhoria relatietária, sde e, pfalta orventura, se verificar um efectivo impacte de grandes investimentos geradores va através de uma certa capacidade de rejuvenescimento da estrutura da população etária, se, de emprego na região que contribuam para tornar investimentos este território geradores demograficamente porventura, se verificar um efectivo impacte de grandes de emprego (10) 10 na região que contribuam para esteé território atractivo. No entanto atractivo. No entanto do tornar que nos possível demograficamente observar, tendo por base a dinâmica do que nos é possível observar, tendo por base a dinâmica demográfica passada, ressalta um demográfica passada, ressalta um contexto de envelhecimento populacional algo contexto de envelhecimento populacional algo irreversível que deve ser tido em conta na proque deve ser integrado tido em conta na promoção de desenvolvimento integrado da da moçãoirreversível de desenvolvimento da região, e que seria necessário contrariar através potencialização de alguns dos investimentos territoriais em curso e, ainda, por uma estratégia região, e que seria necessário contrariar através da potencialização de alguns dos clara em torno das mais valias/constrangimentos de algumas politicas nacionais de gestão e de investimentos territoriais em curso e, ainda, por uma estratégia clara em torno das mais ordenamento do território alentejano. As questões de “stock” e de falta vitalidade demográfica, quegestão do passado à actualidadedo caracvalias/constrangimentos de de algumas politicas nacionais de e de ordenamento terizam este território, associam-se a aspectos relativos às qualificações da população residente, alentejano. sendoterritório visível um maior peso, face ao Continente, de efectivos com níveis de escolaridade mais baixos (decorrentes de uma estrutura populacional envelhecida no topo). De facto, no Alentejo, e nas sub-regiões do Baixo e do Alto Alentejo em particular, manifesta-se o predomínio de pesAs questões de “stock” e de falta de vitalidade demográfica, que do passado à actualidade soas sem nenhum nível de ensino e/ou habilitadas unicamente com o 1º ciclo do ensino básico: em 2001, 56,8% dos habitantes detinham, no máximo, o 1º nível do ensino básico (a média em caracterizam este território, associam-­‐se a aspectos relativos às qualificações da população Portugal é de 49,4%). No Alto Alentejo e Baixo Alentejo estes valores são ainda mais expressivos, residente, sendo visível um maior peso, face ao Continente, de efectivos com níveis de correspondentes a, respectivamente: 58% e 57,7%. No que diz respeito às habilitações de nível no Alentejo a média de população registada situa-se nos 8%, face a uma média médio 10 e superior, Veja-­‐se a título de exemplo o estudo “Beja: um futuro incerto, mas uma terra de apostas e desafio” da. nacional de 11,2%. Câmara Municipal de Beja (2010) – documento de reflexão e clarificação sobre as questões de desenvolvimento (policopiado).

10 - Veja-se a título de exemplo o estudo “Beja: um futuro incerto, mas uma terra de apostas e desafio” da. Câmara Municipal de Beja (2010) – documento de reflexão e clarificação sobre as questões de desenvolvimento (policopiado).

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Fig. 6 Alunos a frequentar o Secundário (público) Distrito de Beja 2005/06 a 20012/13 (val. abs.)

3000 2500 2000 1500 1000 500 0

05.06

06.07

07.08

08.09

09.10

10.11

11.12

12.13

Cursos Gerais

2387

2224

2075

2058

2159

2264

2375

2491

Cursos Tecnológicos

526

487

454

168

207

255

314

387

Cursos Profissionais

167

265

521

873

1011

1170

1355

1568

Cursos Gerais

Cursos Tecnológicos

Cursos Profissionais

Fig. 6 - Alunos a frequentar o Secundário - Rede Pública, Distrito de Beja 2005/06 a 2012/13 (val. abs.) Fonte: Direcção Geral do Ensino do Alentejo (2010). Evolução da população escolar, 1996 a 2009 (http://dpep.drealentejo.pt/index. php?voltar=&pasta=./Anos Anteriores). Estimativas feitas até 2012.13 (com base na evolução dos anos anteriores)

A evolução de alunos a frequentar o ensino secundário(11), quando comparada com a evolução estimada da dinâmica demográfica, é ligeiramente mais optimista, observando-se, nos últimos cinco anos lectivos, nas escolas do distrito de Beja, um aumento total dos alunos a frequentar o ensino secundário (em média, por ano, por cada 100 alunos do total, mais 2 estudantes no ensino público, e de mais 5 no ensino privado). Esta tendência é sobretudo explicada pelo aumento dos alunos a frequentar cursos profissionais que correspondeu, em média por ano, a um aumento de 43% no ensino público e 5,4% o ensino privado. Fig. 7 Alunos a frequentar o Secundário (privado) Distrito de Beja 2005/06 a 2012/13 (val. abs.)

1600 1400 1200 1000 800 600 400 200 0

05.06

06.07

07.08

08.09

09.10

10.11

11.12

12.13

Cursos Profissionais

780

876

842

954

1017

1084

1155

1231

Cursos Tecnológicos

63

69

87

57

32

18

10

6

Cursos Gerais

86

97

85

92

107

124

144

168

Cursos Gerais

Cursos Tecnológicos

Cursos Profissionais

Fig. 7 - Alunos a frequentar o secundário - Privado, Distrito de Beja 2005/06 a 2012/13. (val. abs.)

Fonte: Direcção Geral do Ensino do Alentejo (2010). Evolução da população escolar 1996 a 2009 (http://dpep.drealentejo.pt/index. php?voltar=&pasta=./Anos Anteriores). Estimativas feitas até 2012.13 (com base na evolução dos anos anteriores)

Fig. 6 Alunos a frequentar o Secundário (público) Distrito de Beja 2005/06 a 20012/13 11 - Toda a análise relativa à evolução dos alunos do ensino (val. secundário abs.) teve, como fonte os seguintes documentos: Direcção Geral do

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Ensino do Alentejo (2010). Evolução da população escolar 1996 a 2009 (http://dpep.drealentejo.pt/index.php?voltar=&pasta=./Anos Anteriores). SPDE/IPBeja (Setembro 2010) Relatório da Procura e da Oferta Formativa IPBeja; GICOM/IPBeja (2010) Estratégia de Comunicação Integrada para a promoção das licenciaturas do IPBeja (documento em construção).

3000 2500 2000 1500 1000 500 0 Cursos Gerais

05.06

06.07

07.08

08.09

09.10

10.11

11.12

12.13

2387

2224

2075

2058

2159

2264

2375

2491


Fig. 8 Variação relativa dos alunos inscritos no ensino secundário Distrito de Beja 2005.06/09.10 (%) 14 12 10 8 6 4 2 0 Taxa de Variação (%)

Beja

Evora

Portalegre

Setubal

Faro

13

7

1

3

11

Fig. 8 Variação relativa (%) dos alunos inscritos no ensino secundário por distrito, anos lectivos 2005.06/2009.10 Fonte: Direcção Geral do Ensino do Alentejo (2010). Evolução da população escolar. 1996 a 2009 (http://dpep.drealentejo.pt/index. php?voltar=&pasta=./Anos Anteriores)

Observou-se uma evolução positiva dos alunos inscritos no secundário em todos os distritos do Alentejo, em Setúbal e no Algarve. Destaca-se no conjunto dos distritos do Alentejo, o caso de Beja com uma taxa de variação superior (13%), mais elevada que a observada para Faro. Apesar desta tendência de aumento do total de alunos no secundário, deve ser dada especial atenção à falta de vitalidade demográfica do território, sendo premente a necessidade de se alargar a zona geográfica de captação de alunos a outros distritos. Tendo por base, as colocações ocorridas no ensino superior público no ano lectivo transacto (2009/10), constata-se que os candidatos que ficaram colocados no distrito de Beja (e, portanto IPBeja) correspondem a um total de 383 alunos e são provenientes sobretudo de concelhos do respectivo distrito (46,5%), dos distritos de Faro (13,8%), de Évora (11,7%) e, residualmente, de Setúbal (8,6%) e Lisboa (5,2%). Os distritos de proveniência de potenciais candidatos que se poderão revelar como territórios importantes para a captação de alunos poderão ser, eventualmente: Faro, Santarém e Setúbal (por revelarem um número de não colocados substancial) e, igualmente, Lisboa, por corresponder a uma fatia elevada de efectivos que procuram lugar no ensino superior em instituições aí localizadas mas que não conseguem ficar colocados. No capítulo do emprego, o Alentejo continua a ser uma das regiões com maiores índices de desemprego. De acordo com os últimos dados disponibilizados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) (referentes ao 1º trimestre de 2010, Estatísticas do Emprego), a região apresenta uma taxa de desemprego de 11,1%, estando acima 0,5% da média nacional (que se cifra em 10,6%). O tecido empresarial da região caracteriza-se, tal como na generalidade do país, por empresas de micro dimensão, tendência que tem sido reforçada ao longo dos últimos anos. No Baixo Alentejo, as micro empresas apresentam o seu peso mais significativo, estando acima da média regional. Contudo, todas as regiões NUT III apresentam uma demografia empresarial instável fruto das alterações constantes na dimensão e na estrutura das empresas, particularmente visível ao nível das micro e pequenas empresas.

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Por fim, apresentam-se sinteticamente algumas oportunidades/ameaças ao nível do perfil da população residente. OPORTUNIDADES População activa e emprego: crescimento da população activa; crescimento do peso dos trabalhadores qualificados; queda do abandono escolar e melhoria dos níveis de escolaridade na última década. Melhoria das habilitações literárias e qualificações profissionais. Em 2000-2001 o Alentejo detinha 4% dos alunos inscritos em estabelecimentos de ensino superior e 2003-2004 ja representava 5,3% do total nacional e 6,7% do ensino superior público. Tendência crescente de individuos que procura matricular-se no Ensino Superior e Aumento significativo de candidaturas a maiores de 23 anos. Crescente procura da população activa na certificação e validação de competências de todos os níveis de ensino.

AMEAÇAS O peso da população com formação superior (18,3%) inferior à totalidade do país (28,1%) (INE 2º semestre 2009). Despovoamento rural e concentração urbana. Evelhecimento: em 2008, a percentagem de residentes com 65 e mais era de 22,9% e a de jovens com menos de 15 anos de idade era de 13,29%. Elevada taxa de analfabetismo (18% nos censos 2001) aliada a uma estrutura populacional muito envelhecida. Taxa de desemprego elevada (11,1% no 1º trimestre de 2010) e disfunção entre o perfil da oferta e da procura de emprego. População activa condicionada por uma estrutura populacional envelhecida e um padrão baixo de habilitações escolares (28,8% da população residente sem habilitações e com ensino básico) e uma importância reduzida dos quadros superiores e profissões intelectuais e científicas (14,5%).

Fig. 9. Ameaças e Oportunidade relativas ao perfil populacional Fonte: Conselho para Avaliação e Qualidade (CAQ)e SPDE/IPBeja, 2010.

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PESSOAL AO SERVIÇO (Nº)

CAE (CLASSIFICAÇÃO DAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS)

EMPRESAS VOLUME DE (Nº) NEGÓCIOS (€)

Pesca e Aquicultura Indústrias Extractivas Indústrias Transformadoras Electricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio Captação, tratamento e distribuição de água; saneamento, gestão de resíduos e despoluição Construção Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e motociclos Transportes e armazenagem Alojamento, restauração e similares Actividades de informação e comunicação Actividades imobiliárias Actividades de consultoria, científicas, técnicas e similares Actividades administrativas e dos serviços de apoio Educação Actividades de saúde humana e apoio social Actividades artísticas, de espectáculos, desportivas e recreativas Outras actividades de serviços

14 9 736 3

49.825,00 343.813.824,00 170.050.282,00 3.292.413,00

14 1017 2641 5

7 1161

não identificado 119.905.785,00

não identificado 3348

3094 216 1392 75 138 774 398 774 543

760.942.199,00 19.002.446,00 63.021.327,00 2.908.416,00 14.209.118,00 51.669.256,00 17.854.068,00 não identificado 70.196.075,00

6683 420 2325 122 253 1221 896 não identificado 3728

167 1226

3.347.920,00 14.252.330,00

205 1353

TOTAL

10727

1.671.321.172,00 25377

Fig. 9. Ameaças e Oportunidade relativas ao perfil populacional Fonte: Conselho para Avaliação e Qualidade (CAQ)e SPDE/IPBeja, 2010.

No capítulo do emprego, o Alentejo continua a ser uma das regiões com maiores índices de desemprego. De acordo com os últimos dados disponibilizados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) (referentes ao 1º trimestre de 2010, Estatísticas do Emprego), a região apresenta uma taxa de desemprego de 11,1%, estando acima 0,5% da média nacional (que se cifra em 10,6%). O tecido empresarial da região caracteriza-se, tal como na generalidade do país, por empresas de micro dimensão, tendência que tem sido reforçada ao longo dos últimos anos. No Baixo Alentejo, as micro empresas apresentam o seu peso mais significativo, estando acima da média regional. Contudo, todas as regiões NUT III apresentam uma demografia empresarial instável fruto das

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2.2. CONTEXTO ORGANIZACIONAL No contexto do RJIES, o IPBeja procedeu à alteração dos seus Estatutos, por via do Despacho normativo n.º 47/2008, encontrando-se, presentemente, na fase final de mudança e reorganização Institucional, uma vez que daí resultaram novas formas de organização e gestão. O Presidente é o órgão superior de governo e de representação externa do Instituto, e portanto, o órgão de condução da sua política. É coadjuvado por dois Vice-Presidentes para o desenvolvimento e implementação de tarefas e funções. Foram criados novos serviços, e enriquecidos outros, que auxiliam a presidência ao nível da tomada de decisão. Alguns destes serviços/gabinetes, são coordenados por Pró-Presidentes, responsáveis por áreas consideradas estruturantes na dinâmica do instituto, e que procuram a inovação da eficiência operacional, existindo actualmente os seguintes: Planeamento e Desenvolvimento Estratégico, Investigação e Conhecimento, Exploração Agrícola e Imagem e Comunicação. Nesta conjuntura, deu-se prevalência a um novo modelo de organização interna baseado numa lógica de racionalização de recursos existentes. O IPBeja integra três tipos diferenciados de Unidades: I. UNIDADES ORGÂNICAS DE ENSINO E INVESTIGAÇÃO - Escola Superior Agrária – ESA – bolsa de ofertas formativas nas áreas da Agricultura, Serviços, Engenharia, Ciências da Vida, Indústrias Transformadoras e Construção; - Escola Superior de Educação – ESE – cuja oferta formativa actual incide nas áreas das Ciências Sociais, Comércio e Direito, Artes e Humanidades, Saúde e Protecção Social, Educação e Serviços; - Escola Superior de Tecnologia e Gestão – ESTIG – apresenta oferta formativa nas áreas dos Serviços, Engenharia, Indústrias Transformadoras e Construção, Ciências Sociais, Comércio e Direito; - Escola Superior de Saúde – ESS – bolsa de ofertas formativas na área da Saúde(12).

II. UNIDADES ORGÂNICAS DE APOIO À FORMAÇÃO E AO DESENVOLVIMENTO:

- Biblioteca; - Museu Botânico; - Centro de Transferência de Conhecimento;

complementadas pela actividade de apoio ao ensino, experimentação e demonstração desenvolvida pela Exploração Agrícola, a saber: Herdade do Outeiro, da Almocreva, das Rascas, da Quinta da Saúde e do Centro Experimental (Centro Hortofrutícola e Centro de Experimentação Agrícola).

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12 - Classificações de acordo com os códigos da Classificação Nacional de Áreas de Educação e Formação (CNAEF).


Sector de Tesouraria

Departamento de Tecnologias e Ciências Aplicadas

Departamento de Saúde

Departamento de Matemática e Ciências Físicas

Departamento de Engenharia

Departamento de Educação e Ciências Sociais e do Comportamento

Departamento de Ciências Empresariais

Departamento de Biociências

Departamento de Artes, Humanidades e Desporto

ADMINISTRADORA

Sector de Aprovisionamento e Património

COORDENADOR DE CURSO

Serviço de Recursos Humanos

COORDENADOR DE CURSO

DIRECTOR ESA

(...)

COORDENADOR DE CURSO

Secretariado da Presidência

COORDENADOR DE CURSO

DIRECTOR ESE

SAS

Serviços Jurídicos (...)

VICE-PRESIDENTE

Sector de Gestão de projectos

Serviço de Tecnologias da Informação COORDENADOR DE CURSO

Serviço de Gestão de Viaturas COORDENADOR DE CURSO

DIRECTOR ESS

PRÓ-PRESIDENTE Explorações Agrícolas

(...)

Gabinete de Inserção na Vida a

PRÓ-PRESIDENTE Gab. Imagem e Comunicação

Museu Botânico COORDENADOR DE CURSO

DIRECTOR ESTIG

COORDENADOR DE CURSO

PRÓ-PRESIDENTE

Conselho Pedagógico

VICE-PRESIDENTE

Conselho Coordenador da Actividade Académica

Investigação e Conhecimento

Conselho de Avaliação e Qualidade

Serviços Académicos

Conselho de Gestão

Gabinete de Acesso ao Ensino Superior

PRESIDENTE

Biblioteca

CONSELHO GERAL

Provedor do Estudante

(...)

PRÓ-PRESIDENTE Serv. de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico

Serviços Gerais

Serviços Técnicos

Organograma

Sector Financeiro

Serviço de Apoio

DIRECTOR DE DEPARTAMENTOS

Centro de Transferência de Conhecimento


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III. UNIDADE FUNCIONAL: Serviços de Acção Social – pretendem dar resposta às necessidades dos estudantes no decurso da sua vida académica, apoiando-os através da prestação serviços e de apoios sociais directos (Bolsas de Estudo e Auxílios de Emergência) e de apoios sociais indirectos (acesso a alimentação, alojamento, serviços de saúde, actividades desportivas e culturais e outros apoios educativos). Nos serviços de apoio aos estudantes incluem-se o Gabinete de Apoio Psico-Pedagógico e o Gabinete de Apoio à Actividade Desportiva. Integram, ainda, esta estrutura organizacional, os Departamentos que correspondem a estruturas orgânicas de ensino que se organizam, na sua maioria, de acordo com o definido na Classificação Nacional das Áreas de Educação e Formação (CNAEF), sendo os seguintes:

- Engenharia - Tecnologias e Ciências Aplicadas - Matemática e Ciências Físicas - Biociências - Ciências Empresariais - Educação e Ciências Sociais e do Comportamento - Artes, Humanidades e Desporto - Saúde

Procedeu-se, também, à centralização dos Serviços Administrativos e Financeiros o que implicou a relocação de estruturas e recursos humanos anteriormente afectos às estruturas existentes em cada Escola e aos Serviços Centrais. Novos serviços e gabinetes foram criados e outros estão na fase final de reestruturação. Serviços Jurídicos

Gabinete de Acesso ao Ensino Superior

Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico

Secretariado da Presidência

Serviços Financeiros

Serviços de Expediente, Arquivo e Reprografia

Serviços Académicos

Sector de Aprovisionamento e Património

Serviços de Recursos Humanos

Gabinete de Imagem e Comunicação

Serviços de Tecnologias de Informação

Gabinete de Inserção na Vida Activa

Serviços Técnicos

Gabinete de Mobilidade e Cooperação

Gabinete de Projectos

Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos

Quadro 2. Serviços Centrais do IPBeja

Em suma, na nova estrutura e filosofia organizacional procurou-se estabilizar uma matriz de coordenação e gestão centralizada, em que se valoriza a participação de todos, docentes, pessoal não docente e estudantes (saliente-se o novo órgão Provedor do Estudante), proporcionando níveis de implicação e decisão diferenciados para uma melhor persecução dos objectivos e missão institucionais.

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2.2.1. POTENCIAL HUMANO

2.2.1.1. PESSOAL DOCENTE (13)

O corpo docente é, actualmente, composto por 214,9 ETI’s, – 49% são professores adjuntos e coordenadores, 32,6% na situação de equiparados como professores adjuntos/assistentes, 12,1% são professores convidados e docentes destacados de outros níveis de ensino e 5,6% são assistentes. Destes 18,5% possuem o Doutoramento, 57,4% o mestrado e 23,6% a licenciatura, sendo estes maioritariamente docentes convidados a tempo parcial. Actualmente, 99 docentes (46% do total) encontram-se em processo de formação – 88 doutorandos e 11 mestrandos.

2.2.1.2. PESSOAL NÃO DOCENTE(14)

O quadro de Pessoal não docente é constituído por 172 pessoas (inclui 5 dirigentes) distribuídas pelas seguintes categorias:

- Assistentes Técnicos (37,2%), - Assistentes Operacionais (31,4%), - Técnicos Superiores (21%) - Técnicos e Especialistas de Informática (7,6%).

Regista-se, no total de funcionários, um peso significativo de pessoal com diploma superior (36,6%) e ensino secundário (26,2%), sendo, os restantes portadores de diploma ao nível do 3ºCiclo do EB (12,8%) e 1º e 2ºciclos do EB (10,5% e 14%, respectivamente).

2.2.2. OFERTA FORMATIVA

A Oferta Formativa do IPBeja integra no presente ano lectivo (2010/11) cursos de 1ºciclo, pós-graduações e pós-licenciaturas, cursos de 2ºciclo (todos adaptados a Bolonha), cursos de Especialização Tecnológica (CET) e outras formações que não conferem grau académico e que se destinam sobretudo a dar resposta a necessidades formativas sentidas, pontualmente, na comunidade (quer através de diagnóstico realizado pelos departamentos/unidades orgânicas, quer por solicitação de entidades externas).

Cursos de 1º ciclo No actual ano lectivo, 2010/11, o IPBeja integra 18 cursos de 1º ciclo, em diferentes regimes de funcionamento: diurno, pós-laboral e 1 (um) a distância.

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13 - Serviços de Recursos Humanos/IPBeja (30.11. 2010). 14 - Serviços de Recursos Humanos/IPBeja (30.11. 2010).15 - Fonte: Serviços Académicos I e II, consulta efectuada pelos SPDE a 3.11.2010 e a 18.11.2010.


ANO LECTIVO 2010/11 Biologia Agronomia (diurno e pós-laboral) Engenharia do Ambiente Animação Sociocultural Artes Plásticas e Multimédia Desporto Educação Básica Educação e Comunicação Multimédia Serviço Social (diurno e pós-laboral) Enfermagem (entrada no 1º e 2º semestre) Saúde Ambiental Engenharia Civil (diurno e pós-laboral) Engenharia Informatica (diurno e pós-laboral) Engenharia Alimentar Gestão de Empresas (diurno e pós-laboral) Terapia Ocupacional Turismo Solicitadoria (em regime presencial e em modalidade a distância)

Quadro 3. Oferta formativa de Cursos de 1ºciclo.

Fonte: Serviços Académicos/ IPBeja, 2009; Presidência/IPBEJA, 2010.

Pós – Graduações/ Pós-Licenciaturas e 2ºciclo A oferta formativa existente e prevista para o ano lectivo de 2010/2011 ao nível das Pós-Graduações, Pós-Licenciaturas e Mestrados é constituída por: ANO LECTIVO 2010/11 PÓS-LICENCIATURAS Enfermagem Comunitária (previsto) Formação Especializada Com. Educ. e Gestão de Informação - Bibliotecas Escolares (previsto) PÓS-GRADUAÇÕES Gestão de Projectos Segurança e Higiene no Trabalho MESTRADOS (2º CICLOS) Engenharia Alimentar (em curso) Tecnologias do Ambiente (em curso) Produção Integrada (em curso) Ensino na Especialidade de Educação Pré escolar e do 1º ciclo do Ensino Básico Ciências da Educação na Especialização em Educação e Cuidados na 1.ª Infância (em curso) Educação Especial – Especialização no Domínio Cognitivo- Motor (em curso) Desenvolvimento Comunitário e Empreendedorismo (em curso) Contabilidade | em Parceria com a Universidade do Algarve| (em curso) Psicogerontologia Comunitária (previsto) Enfermagem e Saúde Comunitária (previsto)

Quadro 4. Oferta formativa de Pós- Graduações, Pós-Licenciaturas e Mestrados (2ºciclos). Fonte: Direcções das Unidades Orgânicas, 2010.

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Cursos de Especialização Tecnológica Ao nível dos CET, na listagem, do Quadro 5, estão incluídos os que já estão em funcionamento e os que estão previstos abrir durante o ano lectivo. ANO LECTIVO 2010/11 Análise Químicas e Microbiológicas Culturas Regadas Qualidade Ambiental Olivicultura e Viticultura Cuidados Veterinários Segurança e Higiene Alimentar Psicogerontologia Treino Desportivo de Jovens Atletas Banca e Seguros Planeamento de Emergência em Protecção em Civil (previsto) Condução de Obra (previsto) Projecto e Instalação de Redes Locais de Computadores (previsto)

Quadro 5. Oferta formativa CET’s

Fonte: Serviços Académicos/ IPBeja, 2010; Direcções das Unidades Orgânicas, 2010.

2.2.3. ALUNOS No ano lectivo, 2010/11, registam-se 3053 alunos inscritos(15) repartidos, pelas diferentes ofertas formativas, da seguinte forma: - Alunos de Formação Inicial(16) - o total de alunos a frequentar os cursos de 1º ciclo é de 2735, tendo-se verificado um ligeiro aumento, face ao ano lectivo passado. Para este aumento contribuiu, também, o aumento do nº de inscrições de alunos candidatos pela via dos cursos de especialização tecnológica (102 alunos, 3,7% do total de inscritos no presente ano lectivo) e pelo regime de maiores de 23 anos (196 alunos, cerca de 7% do total de inscritos, idem(17); - Cursos de Especialização Tecnológica(18) - entre os anos lectivos 2006/07 e 2008/09, o número de alunos inscritos neste tipo de oferta formativa triplicou (passou de 96 para 229 alunos), tendo estabilizado, no presente ano lectivo 2010/11, em 215 alunos (mais 39 alunos que no ano lectivo anterior, mas menos 14 alunos do que em 2008/2009). - Mestrados/2ºciclos(19) - actualmente são 64 os alunos a frequentar os cursos de Mestrado, sendo previsível o seu aumento no 2º semestre do actual ano lectivo, dado existirem cursos a iniciar, estando a decorrer ainda o processo de matrícula. - Pós-graduações e formação especializada(20) – existem 39 formandos a usufruir deste tipo de oferta, sendo igualmente previsível o aumento deste quantitativo dada a existência de cursos a iniciar apenas no 2ºsemeste.

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15 - Fonte: Serviços académicos I e II, consulta efectuada pelos SPDE a 3.11.2010 e a 18.11.2010. 16 - Fonte: Serviços Académicos I , dados disponibilizados a 3.11.2010. 17 - Serviços Académicos I, dados disponibilizados em 28.11. 2010. 18 - Fonte: GAQP (dados oficiais actualizados via Serviços Académicos II em 18.11.2010), consulta efectuada pelos SPDE a 11.10. Serviços Académicos I, dados disponibilizados em 18.11.2010. 19 - Fonte: GAQP (dados oficiais actualizados via Serviços Académicos II em 25.05.2010), consulta efectuada pelos SPDE a 11.10.2010;Serviços Académicos II, dados disponibilizados em 18.11.2010. 20 - Fonte: GAQP (dados oficiais actualizados via Serviços Académicos II em 25.05.2010), consulta efectuada pelos SPDE a 11.10.2010; Serviços Académicos II, dados disponibilizados pelos SPDE em 18.10.2010.


2.2.4. ESTRUTURAS LABORATORIAIS Para apoio à docência e ao desenvolvimento de projectos de I&DT e prestação de serviços à comunidade, o IPBeja conta com 28 estruturas organizadas em Centros de Experimentação, Laboratórios, Núcleos e Gabinetes. As estruturas existentes dedicam-se a actividades de I&D e de prestação de serviços à comunidade, entre outros, nos seguintes domínios:

• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •

Artes e Comunicação Multimédia; Actividade Física e Saúde; Estudos Sociais e Patrimoniais; Formação de Professores/Educadores e Didácticas Gerais; Desenvolvimento, Saúde e Intervenção Psico- Afectiva; Experimentação Agrícola; Hortifruticultura; Ciência e Tecnologia de Alimentos; Análise de Terras; Análises de Sementes e Matérias-primas Vegetais; Morfologia e Sanidade Animal; Nutrição e Alimentação Animal; Sanidade Vegetal; Sistemas de Informação Geográfica (SIG); Protecção do Ambiente – Qualidade de Águas; Saúde Ambiental e Saúde Comunitária; Física e Circuitos Eléctricos; Mecânica dos solos, fundações e geologia de engenharia. Hidráulica e Materiais; Redes, Computação Ubíqua e Segurança Informática; Turismo; Enfermagem.

2.2.5. RECURSOS FINANCEIROS A maioria dos recursos financeiros do IPBeja é proveniente do Orçamento de Estado. De 2005 a 2008 estas verbas diminuíram, por força das restrições que a tutela impôs às instituições de Ensino Superior, o que desvirtuou a Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro (RJIES), no nºs 1 e 2 do artigo 3.º, relativamente ao ensino superior politécnico.

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Quadro 6. Evolução dos Recursos Financeiros 2005-2008

Dotação OE (incluindo reforços sem CET) Transf. DGES p/ financiamento CET Propinas CET 1.º ciclo 2.º ciclo Complemento formação e pós-grad. Outras receitas próprias Saldos (excluindo PIDDAC) Saldo inicial Saldo final Despesas com pessoal (inclui CGA) Caixa Geral de Aposentações Despesas de funcionamento Despesas de capital

2007 2005 2006 12.502.660 € 11.849.632 € 11.062.359 € 220.990 € 1.417.212 € 1.604.676 € 1.894.429 € 27.725 € 1.925 € 1.373.712 € 1.589.096 € 1.827.734 € 1.610 € 37.360 € 43.500 € 13.655 € 2.290.913 € 2.742.835 € 2.544.207 €

2008 10.979.075 € 342.904 € 2.146.957 € 73.965 € 1.879.992 € 35.115 € 157.885 € 2.383.745 €

3.852.460 € 3.298.115 € 3.298.115 € 3.090.022 € 11.438.986 € 11.948.830 € 708.148 € 4.274.880 € 3.483.295 € 589.377 € 558.727 €

3.090.022 € 2.652.034 € 12.363.284 € 1.030.606 € 3.393.732 € 301.438 €

3.918.883 € 3.852.460 € 11.611.128 € 3.642.161 € 507.835 €

DESPESA EM EDIFÍCIOS E OUTRAS CONSTRUÇÕES Financiado por OE Financiado por PIDDAC Financiado por Fundos Comunitários Financiado por receitas próprias TOTAL

2005 7.372 € 65.580 €

2006 3.630 €

2007 10.325 €

399.705 € 2.087.907 € 76.969 € 155.650 € 123.815 € 777.485 € 149.921 € 159.280 € 134.140 € 3.265.097 €

Fonte: Serviços Financeiros/IPBeja, 2009.

NOTAS: Não devem ser consideradas neste quadro as receitas, despesas e saldos de PIDDAC e Fundos comunitários afectos a edifícios e outras construções. As despesas de capital devem corresponder às despesas financiadas pelo OE e receitas próprias

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2008


EVOLUÇÃO DOS ORÇAMENTOS EXECUTADOS (2005- 2008) Da leitura do quadro abaixo constata-se que as verbas para colmatar as necessidades acima mencionadas provêm de propinas, projectos e outras receitas próprias, de serviços prestados à comunidade e de vendas de produtos resultantes da actividade lectiva.

ANO

2005

2006

2007

2008

FONTE DE FINANCIAMENTO 311 - OE (RG + IP) 510 - RP Propinas Outras Receitas Restantes Fontes de Financiamento TOTAL de RECEITAS 311 - OE (RG + IP) 510 - RP Propinas Outras Receitas Restantes Fontes de Financiamento TOTAL de RECEITAS 311 - OE (RG + IP) 510 - RP Propinas Outras Receitas Restantes Fontes de Financiamento TOTAL de RECEITAS 311 - OE (RG + IP) 510 - RP Propinas Outras Receitas Restantes Fontes de Financiamento TOTAL de RECEITAS

TOTAL VALOR 12.686.141,00 € 2.788.496,11 € 1.417.211,83 € 1.371.284,28 € 919.617,97 € 16.394.255,08 € 11.851.937,55 € 3.768.636,20 € 1.604.676,36 € 2.163.959,84 € 1.469.669,94 € 17.090.243,69 € 11.262.359,00 € 3.085.873,01 € 1.894.429,16 € 1.191.443,85 € 1.573.752,91 € 15.921.984,92 € 12.413.994,00 € 3.550.764,43 € 2.146.957,04 € 1.403.807,39 € 1.303.271,56 € 17.268.029,99 €

% 77,38 17,01 ----5,61 100,00 69,35 22,05 ----8,60 100,00 70,73 19,38 ----9,88 100,00 71,89 20,56 ----7,55 100,00

Quadro 7. Orçamento Executado por Fonte de Financiamento (dados de 2005 a 2008) Fonte: Serviços Financeiros/IPBeja, 2009. Legenda: RG: Receitas Gerais; IP: Investimentos do Plano

Por aplicação dos Estatutos do Instituto Politécnico de Beja, Despacho Normativo n.º 47/2008, de 2 de Setembro, a evolução dos recursos financeiros e respectiva execução, no período de 20052008, apresenta-se como uma adição dos valores das respectivas rubricas de receita e despesa, em cada uma quatro das Unidades Orgânicas e Serviços Centrais, que detiveram até ao final de 2008, orçamento próprio (autonomia financeira).

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ORÇAMENTO PRIVATIVO 2009 – FINANCIAMENTO E EXECUÇÃO A partir do ano económico de 2009 ficou centralizada a autonomia financeira do IPBeja, a qual retrata um orçamento com uma apresentação já uniformizada e que contempla nas rubricas e fontes de financiamento os respectivos recebimentos e pagamentos. ORÇAMENTO DE FUNCIONAMENTO Saldo transitado 2008

INVESTIMENTOS DO PLANO

2.589.291,58 Saldo transitado 2008

RECEBIMENTOS Orçamento de Estado Transferências OE Total dos recebimentos OE

11.184.269,00 11.184.269,00

Receitas próprias Propinas e taxas diversas Propinas 1º CICLO 2º CICLO CET Complementos de formação

RECEBIMENTOS Proj. Construção da 2ª fase da ESTIG Transferencias oe (piddac) Proj. Construção da 1ª fase da ESTIG Financiamento comunitário Proj. Açções de desenv. Ensino sup. CET PROTEC Total dos recebimentos inv. Plano PAGAMENTOS

2.506.778,56 2.314.238,97 2.107.265,83 107.430,00 73.093,14 Proj. Construção da 2ª fase da estig 0,00 Estudos, parec., proj., e consult.

Especializações Taxas diversas Transferências correntes Prestações de serviços Outras receitas Total dos recebimentos rp Total dos recebimentos of

26.450,00 192.539,59 703.188,76 295.655,61 164.237,79 3.669.860,72 14.854.129,72

PAGAMENTOS Orçamento de Estado Despesa com pessoal Remunerações certas e ermanentes Abonos variáveis ou eventuais Segurança social Total dos pagamentos OE Receitas próprias Despesa com pessoal Remunerações certas e permanentes Abonos variáveis ou eventuais Segurança social Aquisição de bens Aquisição de serviços Juros e outros encargos Transferências correntes Outras despesas correntes Aquisição de bens de capital Total dos pagamentos RP Total dos pagamentos OF Saldo a transitar para 2010

11.230.138,26 10.039.091,22 8.332,67 1.182.714,37 11.230.138,26

Equipamento administrativo Equipamento básico Proj. Construção da 1ª fase da estig Edifícios Proj. Açções de desenv. Ensino sup. CET Despesa com pessoal Remunerações certas e permanentes Abonos variáveis ou eventuais Segurança social Outras despesas correntes PROTEC Outras despesas correntes Total dos pagamentos Inv Plano

712.761,22 281.411,38 205.943,12 225.406,72 340.250,38 2.161.219,12 3.057,00 363.462,77 57.723,01 279.803,58 4.631.038,30 15.861.176,56 2.295.005,96 Saldo a transitar para 2010

197.372,05 555.000,00 555.000,00 117.872,84 117.872,84 610.568,00 544.628,00 65.940,00 1.283.440,84 258.417,00 140.784,00 2.048,28 115.584,72 160.053,65 160.053,65 503.393,91 476.148,91 462.654,59 396.323,35 8.500,00 57.831,24 13.494,32 27.245,00 27.245,00 921.864,56

558.948,33

Quadro 8. Orçamento Privativo 2009 Fonte: Serviços Financeiros/IPBeja, 2010.

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A partir da análise do Quadro 8 pode-se constatar a existência de uma redução drástica no valor das transferências do Orçamento de Estado, pelo que o IPBeja é obrigado, para cumprir as suas obrigações, tanto a nível de remunerações como de manutenção do seu funcionamento e garantir a qualidade da formação, ao recurso às receitas próprias e a projectos financiados com verbas de fundos comunitários.


2.3. DESAFIOS E CONSTRANGIMENTOS DE ACTUAÇÃO DO IPBEJA: UMA PERSPECTIVA INTERNA De uma discussão alargada e partilhada por todos os que compõem a comunidade IPBeja, no decorrer de dois processos em curso – elaboração do Plano Estratégico e da Avaliação Institucional associada à EUA - procurou-se compreender o estado actual do IPBeja, determinando quais os pontos fortes a valorizar e a potenciar no presente e no futuro e os pontos fracos que condicionam a acção. RECURSOS HUMANOS • •

Versatilidade e experiência do corpo docente; Recursos Humanos com elevado empenhamento na Instituição

ALUNOS • • • •

Empregabilidade dos diplomados (2º lugar entre as instituições de Ensino Superior; com melhores níveis de empregabilidade); Envolvimentos dos estudantes em vários órgãos de gestão institucional; Espírito académico dos Estudantes; Relacionamento entre professores e alunos

ORGANIZAÇÃO E GESTÃO INTERNA • • •

Reconhecimento da necessidade de elaboração do Plano Estratégico Reestruturação interna decorrente dos Estatutos, permitindo maior racionalização dos recursos humanos e materiais do IPBeja. Autonomia administrativa, financeira e património do IPBeja

RELAÇÃO COM O AMBIENTE EXTERNO •

Projectos em parceria com instituições de Ensino Superior e Não Superior, Nacionais e Internacionais, Administração Central e Local e outras Entidades.

Fig. 11. Pontos Fortes

Fonte: CAQ e SPDE/IPBeja, 2010.

RECURSOS HUMANOS • •

Número de doutorados em algumas áreas científicas; Competências em línguas estrangeiras recursos humanos.

ALUNOS • • •

Inexistência de um observatório e estruturas de apoio à inserção profissional; Apoio a promoção de projectos desenvolvidos pelos alunos; Preparação cultural e científica dos estudantes.

ORGANIZAÇÃO E GESTÃO INTERNA • • • • •

Insuficiente avaliação da performance dos docentes/ projectos Fraca comunicação interna e articulação entre serviços; Acessibilidade aos dados de caracterização do IPBeja; Dificuldade de adaptação à nova estrutura organizacional Peso excessivo das despesas com pessoal no orçamento da instituição

RELAÇÃO COM O AMBIENTE EXTERNO • • •

Ligação com o tecido empresarial da Região; Inexistência de análise de benchmarking dos projectos e competências Escassa internacionalização e disseminação de actividades de I&DT.

Fig. 12. Pontos Fracos.

Fonte: CAQ e SPDE/IPBeja, 2010.

Estas evidências, juntamente com as oportunidades e ameaças associadas ao território, foram integradas e consubstanciaram a identificação das áreas de actuação estratégica e a matriz de eixos, domínios, intervenções e acções.

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• •

• •

• • • • • • •

PONTOS FORTES

Melhoria das habilitações literárias e qualificações profissionais da comunidade; Desenvolvimento do turismo sustentável ; Rentabilização dos perfis formativos e criação de unidades de e-learning e b-learning; Necessidades crescentes de formação ao longo da vida; Potenciar parcerias de cooperação institucional nacional e internacional; Valorização de áreas relativas às energias alternativas; Investimentos relevantes em infra-estruturas ambientais; Inovação associada ao regadio e aos outros sectores onde o IPBeja poderá ser considerado como particularmente competente; Investimento público e privado na aeronáutica e na área bio/agro alimentar; Fundos disponibilizados pelo QREN e outros programas de financiamento a considerar após a definição dos eixos estratégicos; Posicionamento estratégico do IPBeja nos corredores Lisboa-Madrid, Lisboa-Algarve, Centro-Algarve; Impacto socioeconómico dos investimentos( Aeroporto, Alqueva, Porto de Sines, …) Reorganização do potencial de prestação de serviços, consultoria e de criação de oportunidades de negócio.

OPORTUNIDADES DOMÍNIOS

Fonte: CAQ e SPDE/IPBeja 2010

PONTOS FRACOS

• • • •

• •

• •

• •

Agudização da retracção do financiamento público; Rede viária incompleta e deficitária da rede de transportes públicos; Aumento de risco de pobreza e exclusão social; Baixa taxa de população com formação superior e elevada taxa de analfabetismo; Envelhecimento populacional e desertificação das zonas rurais e de interior; Dimensão produtiva da Região Alentejo; Concorrência dos mercados externos nos produtos agro-alimentares; Dificuldade de regeneração do tecido empresarial; Nível elevado de desemprego; Reduzida afectação de recursos para I&DT; Fraca articulação entre ensino superior e meio empresarial; Baixo contributo de projectos de investigação para a inovação do tecido produtivo

AMEAÇAS

Número de doutorados em algumas áreas científicas; Competências em línguas estrangeiras dos recursos humanos; Inexistência de um observatório e estruturas de apoio à inserção profissional; Apoio e promoção de projectos desenvolvidos pelos alunos; Preparação cultural e científica dos estudantes; Insuficiente avaliação da performance dos docentes/projectos; Fraca comunicação interna e articulação entre os serviços; Acessibilidade aos dados de caracterização do IPBeja; Ligação com o tecido empresarial da Região; Inexistência de análise de benchmarking dos projectos e competências; Escassa internacionalização e disseminação de actividades de I&DT

Aprendizagem ligada ao Emprego e ao Empreendedorismo; Formação orientada para o “saber fazer”; Atracção de novos “clientes” e diversificação da ligação com diferentes segmentos da sociedade, com base na oferta formativa; Aposta estratégica na interdisciplinaridade; Desenvolvimento de Dinâmicas de Sustentabilidade; Diferenciação e Inovação na Relação com os parceiros e no contexto da Prestação de Serviços, Fórum agregador do debate local e regional, marcando a agenda; Melhoria da qualificação do pessoal docente e não docente; Sustentabilidade da Investigação; Benchmarking Nacional Internacional; Evolução e Integração de Processos Complementares; Promoção de condições integradas para o acolhimento de clientes nacionais e internacionais. Agilizar as práticas de partenariado, promovendo a participação cívica Interacção com antigos alunos (diplomados) e estudantes e dinamização de oportunidades de formação complementar. Dinâmica e Funcionamento Organizativo em Conformidade com o Modelo Estatutário. Consolidar a cultura de avaliação Promover a participação Activa da Comunidade do IPBeja, no âmbito do Processo de Transformação e Afirmação Competitiva do IPBeja Estratégia de internacionalização Avaliação do Mérito dos Programas e Acções considerando a sua credibilidade e sustentabilidade num contexto global

• • • • • • • • • • •

Fig 13. Análise SWOT e Domínios Estratégicos. Pontos Fortes

• •

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• • • • • •

• • •

• • •

Versatilidade e experiência do corpo docente; Recursos Humanos com elevado empenhamento na instituição; Empregabilidade dos diplomados; Envolvimento dos estudantes em vários órgãos de gestão institucional; Relacionamento entre professores e alunos Reconhecimento da necessidade de elaboração do Plano Estratégico; Reestruturação interna decorrente dos Estatutos, permitindo maior racionalização dos recursos humanos e materiais do IPBeja; Autonomia administrativa, financeira e patrimonial do IPBeja; Projectos em parceria com Instituições de Ensino Superior e Não Superior, Nacionais e Internacionais, Administração Central e Local e outras Entidades


3. ÁREAS ESTRATÉGICAS DE ACTUAÇÃO No documento Higher Education to 2030(21), aponta-se, como principal desafio, actualmente colocado às instituições de ensino superior (IES), a capacidade de inovar através da investigação desenvolvida e respectiva aplicação. Para que uma IES seja competitiva, a par de uma oferta formativa que deve ser altamente qualificada, defende-se a necessidade de inovar através da I&DT (investigação, desenvolvimento e transferência de conhecimento) e da sua disseminação, junto de outros sectores da sociedade, ao nível da prestação de serviços. Da análise comparativa entre instituições de ensino superior (europeias, americanas e asiáticas), conclui-se que níveis de investigação elevados influenciam favoravelmente outros indicadores considerados prestigiantes, nomeadamente, ao nível:

a) da produção científica dos docentes, b) dos artigos publicados, c) das patentes reconhecidas, d) da mobilidade associada à difusão do conhecimento, e) da liderança reconhecida em algumas áreas com o convite para realizações colectivas e, também, f ) da valorização da oferta formativa com consequente aumento da procura. O ano de 2007 configurou parte importante das mudanças nacionais que pretendem acompanhar os movimentos de carácter macro, que também a nível europeu, estão a mudar a dinâmica, objectivos e resultados das IES, sendo vários os documentos que reforçam a I&DT como caminho. Importa lembrar brevemente as alusões a esta matéria em alguns dos principais documentos legais que regem a vida das IES na actualidade - Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior (RJIES) (Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro); Regime Jurídico da Avaliação do Ensino Superior (Lei n.º 38/2007, de 16 de Agosto); a Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior, instituída pelo Decreto-Lei n.º 369/2007de 5 de Novembro) – os quais incorporaram as conclusões de entidades e observatórios internacionais no domínio da avaliação e políticas para as IES.

3.1. INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E TRANSFERÊNCIA DO CONHECIMENTO (I&DT) COMO MISSÃO E ATRIBUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DO ENSINO SUPERIOR No RJIES pode ler-se como sendo missão das IES «o direito e o dever de participar, isoladamente ou através das suas unidades orgânicas, em actividades de ligação à sociedade, designadamente de difusão e transferência de conhecimento, assim como de valorização económica do conhecimento científico», iniciativas que devem ter presente «o dever de contribuir para a compreensão pública das humanidades, das artes, da ciência e da tecnologia» (Artigo 2.º). Esta missão, em termos gerais, é detalhada em atribuições claras no domínio da I&D (Artigo 8.º): «c) A realização de investigação e o apoio e participação em instituições científicas; d) A transferência e valorização económica do conhecimento científico e tecnológico; (…) f ) A prestação de serviços à comunidade e de apoio ao desenvolvimento; g) A cooperação e o intercâmbio cultural, científico e técnico com instituições congéneres, nacionais e estrangeiras; h) A contribuição, no seu âmbito de actividade, para a cooperação internacional e para a aproximação entre os povos (…); i) A produção e difusão do conhecimento e da cultura». A «criação, transmissão e difusão da cultura e do saber de natureza profissional», elementos definidores do ensino superior politécnico, e detalhadas nas atribuições acima mencionadas, são passíveis de concretização «através da articulação do estudo, do ensino, da investigação orienta

21 - Higher Education to 2030 - Centre for Educational Research and Innovation acessível em http://www.oecd.org/datao

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da e do desenvolvimento experimental» (RJIES, Artigo 7.º). Para além destas indicações, o desenvolvimento de «actividades de investigação orientada» (Artigo 44.º, alínea e) é fixado como um dos cinco requisitos para as IES Politécnico. Para além de requisito, - a «produção científica, tecnológica e artística adequada à missão da instituição; - o contacto dos estudantes com actividades de investigação desde os primeiros anos; - a valorização económica das actividades de investigação e de desenvolvimento tecnológico adequadas à missão da instituição; - a integração em projectos e parcerias nacionais e internacionais; - a prestação de serviços à comunidade; - o contributo para o desenvolvimento regional e nacional adequado à missão da instituição; - a acção cultural, desportiva, artística e, designadamente, o contributo para a promoção da cultura científica; - a captação de receitas próprias através da actividade desenvolvida», são «parâmetros de avaliação da qualidade relacionados com os resultados decorrentes da actividade dos estabelecimentos de ensino superior», determinados pelo Regime Jurídico da Avaliação do Ensino Superior (Artigo 4.º, Lei n.º 38/2007, de 16 de Agosto). Em síntese, a legislação nacional atribui à I&DT um papel catalisador da formação, apontando a estreita ligação que deve existir entre os centros de investigação e os ciclos de estudos. Entre os «procedimentos formais para a aprovação, acompanhamento e avaliação periódica dos seus ciclos de estudos», deve estar, obrigatoriamente, «a participação dos centros de investigação que colaboram na organização e funcionamento de ciclos de estudos (Artigo 18º, alínea a), Lei n.º 38/2007, de 16 de Agosto). Serão estes, entre outros, os aspectos a analisar pela Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (Decreto-Lei n.º 369/2007, de 5 de Novembro), da qual dependerá a avaliação das IES e a certificação dos seus ciclos de estudos. Considerando a I&DT como elemento-chave, interessa definir estratégias que contribuam para: - potenciar o know-how e a experiência de trabalho em curso no IPBeja; - promover as relações estratégicas a estabelecer e a optimizar com parceiros externos nacionais e internacionais; - potenciar as prestações de serviço e as actividades de consultadoria no exterior; - afirmar o potencial de distinção do IPBeja, face à concorrência, alicerçado numa forte implantação regional. Assim, emergem algumas questões, a saber: - Quais os sectores estratégicos que devem ser considerados como orientadores e que permitirão posicionar territorialmente a instituição? - Quais as áreas que devem enquadrar a investigação feita pelos docentes e investigadores do Instituto? - Para que áreas devem convergir os projectos estruturantes do ponto de vista institucional? - Em que sectores se deve desenvolver investigação aplicada e, por fim, em que áreas se deve potenciar a empregabilidade dos estudantes?

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A definição de áreas de actuação estratégica do IPBeja implicou a análise comparada: - dos sectores estratégicos de desígnio nacional com relevância internacional(22); - das oportunidades e das necessidades da Região Alentejo e, em particular, do “triângulo de desenvolvimento” Sines-Alqueva-Aeroporto de Beja(23); - dos recursos, know-how e da capacidade instalada no IPBeja(24) de desenvolvimento de investigação, de prestação de serviços e de transferência de conhecimento(25), e - do potencial de atractividade do IPBeja, para captar interesses para além da sua área de influência prioritária (NUT II Alentejo, em particular o Baixo Alentejo e Alentejo Litoral) preferencialmente, alargada para a zona da Grande Lisboa (margem sul do Tejo) e Algarve. Da análise dos diversos documentos ressaltam algumas áreas estratégicas (cf. Fig 14) Agricultura e Agro-indústria Indústria extractiva e rochas ornamentais Ambiente e Água

Turismo e Lazer

Património natural e cultural

Energias renováveis

Tecnologias de Informação e Comunicação e Aeronáutica

cf. Fig 14: Sectores estratégicos na óptica do PRIAlentejo, PROT e Impactes previsíveis do projecto de Fins Múltiplos do Alqueva na configuração dos recursos humanos do Alentejo

22 - Fonte: PRIAlentejo, 2005; POTA, 2009; PORAL, 2007; PROT, 2009; Impactes previsíveis do projecto de Fins Múltiplos do Alqueva na configuração dos recursos humanos do Alentejo, 2009; EUROACE, 2010. 23 - Idem nota anterior. 24 - Fonte: Linhas de Investigação e Desenvolvimento Científico do IPBeja 2009/13, SPDE/IPBeja, 2009; Relatório de Avaliação EUA (2010), Programa de desenvolvimento Contrato de Confiança (2010) QUAR (2010), Documentos produzidos no âmbito do Plano Estratégico (Deliverable 1- Estado Actual do IPBEJA e 2 –SWOT). 25 - Enquadram-se neste âmbito: a) a candidatura conjunta do IPBeja com a Universidade de Évora, o Instituto Politécnico de Santarém, o Instituto Politécnico de Portalegre, as Câmaras Municipais de Beja, Évora, Portalegre, Santarém, Nisa e Elvas e instituições pertencentes ao sistema científico e tecnológico nacional, situados na região NUT II para a constituição de uma rede de ciência e tecnologia e de incubadoras de empresas de base tecnológica no Alentejo. Ao nível do Baixo Alentejo, o IPBeja assume-se como promotor da rede, em parceria com o LNEG, a Lógica, SA/Parque Tecnológico de Moura, o CEBAL, o COTR, a Câmara Municipal de Beja e o NERBE-AEBAL, entre outras entidades que se associarão futuramente. As áreas estruturantes de trabalho incluídas na candidatura do pólo de Beja serão: i) Agricultura, Tecnologia Alimentar e Ambiente; ii) Sistemas Computacionais e Criatividade Multimédia e; iii) Desporto e Saúde. b) O projecto “Rede de Centros e Laboratórios existente no Concelho de Beja” onde foram definidos domínios de investigação e prestação de serviços em parceria entre entidades internas e externas.

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Acrescem a estas áreas estratégicas outras, como: 1. Educação e Formação de Adultos (ao nível da formação inicial – CET’S e 1ºciclos, mas igualmente na perspectiva da conversão e aprofundamento de competências – formação ao longo da vida); 2. Economia Social (na relação com o lazer e o turismo e as crescentes preocupações com o combate ao stress, quer na relação com o apoio à terceira idade, à infância e juventude). A nível organizacional, as estruturas recentemente criadas decorrentes do processo de Departamentalização, irão beneficiar fortemente de uma clara definição das áreas de actuação de forma a melhor identificarem estratégias de organização mais operatórias e direccionadas, que permitam: a). a identificação de potenciais linhas de investigação e de desenvolvimento orientadoras que proporcionem sinergias para potenciar o trabalho colectivo, e, simultaneamente, b). a rentabilização do pessoal docente afecto ao departamento no desenvolvimento de actividades complementares e paralelas à leccionação que poderão, no futuro, resultar de uma contratualização diferenciada ao nível da actuação de docentes e investigadores.

DEPARTAMENTOS: - Engenharia - Tecnologias e Ciências Aplicadas - Matemática e Ciências Físicas - Biociências - Ciências Empresariais - Educação, Ciências Sociais e do Comportamento - Artes, Humanidades e Desporto - Saúde

Por outro lado, a promoção de investigação aplicada em determinadas áreas consideradas estratégicas irá qualificar a bolsa de oferta formativa actualmente existente no IPBeja, visto que permitirá: - uma optimização dos recursos internos e das estruturas existentes, - dar resposta às exigências decorrentes dos processos de avaliação associados à obrigatoriedade de acreditação dos cursos e às imposições inscritas no processo de Bolonha, - promover o envolvimento dos formandos em projectos de investigação aplicada que lhes facilite a sua integração no mercado de trabalho. Do referido anteriormente, concluí-se que as Áreas Estratégicas de Actuação(26) para o IPBeja são: - Educação e Formação de Adultos – esta área é estruturante e transversal à actuação do IPBeja e para a qual reverterá toda a dinâmica e aposta nas restantes áreas, de modo a qualificar a oferta formativa e consequentemente o perfil de saída dos formandos. De forma a dar resposta às características da população dever-se-á incidir a acção ao nível: a) do reforço da incidência de processos de formação de activos da região, b) da construção de trajectos/itinerários de formação de activos empregados e c) do reforço de competências de formadores e professores.

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26 - cf. Anexo: Áreas Estratégicas, Oportunidades de acção e Projectos I&D (alguns exemplos).


- Agricultura e Tecnologia Alimentar – área que decorre do potencial de investigação identificado, da existência de infra-estruturas laboratoriais de suporte, de necessidades detectadas por entidades parceiras do instituto e reforça-se na afirmação enquanto desígnio estratégico associado a todas as oportunidades a considerar ao nível dos potenciais do Empreendimento de Fins Múltiplos do Alqueva. Como oportunidades de acção destacam-se, entre outras: o incremento da eficácia produtiva das explorações agro-pecuárias, em particular as integradas em sistemas agro-silvopastoris e sistemas florestais multifuncionais e o apoio às empresas da região, relativamente às suas necessidades de I&DT, certificação, qualidade e segurança. - Água e Ambiente (solos e geotécnicas) – área associada ao potencial de investigação identificado, à existência de infra-estruturas laboratoriais de suporte, às necessidades detectadas por entidades parceiras do instituto e reforça-se na afirmação enquanto desígnio estratégico regional e transfronteiriço, nomeadamente pelas possibilidades de desenvolvimento de I&DT nas áreas complementares da gestão sustentável e tratamento da água, águas residuais e lamas, bem como, da mecânica e morfologia dos solos. - Energias Sustentáveis – área que se assume como uma sendo de desígnio nacional e de forte implantação regional, dada, nomeadamente, a sua ligação transversal à actividade agrícola e às características geomorfológicas e ambientais do território. A sua ligação transversal deve ser equacionada como objectivo, capaz de impulsionar maior investimento neste sector potenciando o desenvolvimento de investigação aplicada que se possa constituir numa bolsa de prestação de serviços especializados, de consultadoria e de monitorização de projectos regionais, nacionais e transfronteiriços em curso. - Tecnologias do Conhecimento e Criatividade Multimédia – área de actuação de interesse nacional e em pleno crescimento, surge justificada na necessidade de se definirem estratégias de informação e disseminação da informação, associadas, por exemplo, a processos formativos a distância e a produção/mediatização de conteúdos (que optimizem esse processo de formação), através do desenvolvimento de soluções tecnológicas inovadoras em benefício de fileiras estratégicas da economia nacional: turismo, agricultura, acessibilidades, património, entre outras. Configura-se, igualmente, como uma área de forte especialização e possibilidade de distinção através do desenvolvimento de produtos e serviços na área da engenharia informática, nomeadamente das Redes e Sistemas de Computadores, de Sistemas Biométricos, da Computação Ubíqua, dos sistemas interactivos e dos conteúdos e plataformas multimédia, para a melhoria do potencial tecnológico e competitivo do tecido empresarial. - Turismo e Património (natural e cultural) – corresponde a uma área de forte afirmação (quer ao nível de oportunidades de negócio regionais, quer na procura de recursos humanos diplomados nessa área), identificada como um sector de alcance nacional, permitirá o cruzamento com outras áreas estratégicas referenciadas, sobretudo nas ligadas à promoção do património e à revitalização de territórios potenciando os recursos naturais e culturais endógenos. Os principais elementos de atractividade assumidos para o desenvolvimento turístico remetem para a investigação com vista ao diagnóstico, criação e monitorização de acções que incluam o aproveitamento das potencialidades relacionadas com os lazeres associados ao património natural (lazeres activos e e actividades ao ar livre, lazeres de sol, praia e ambiente rural) e ao património cultural (gastronomia e enologia, lazeres culturais e urbanos). - Saúde e Qualidade de Vida – área que surge associada ao desenvolvimento de projectos de intervenção e de trabalho junto de populações diferenciadas e da promoção da saúde e da qualidade de vida, bem como a análise epidemiológica da população, na qualificação de cuidadores formais e informais de saúde e da prestação de serviços no âmbito da monitorização de indicadores de saúde, actividade física e qualidade de vida.

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- Planeamento e Intervenção Comunitária – área que emerge de um efectivo compromisso social com o território e visa o desenvolvimento de investigação aplicada para a definição de estratégias de actuação em territórios de baixa densidade demográfica. A intervenção direccionada às problemáticas, às características e aos perfis da população que habitam esses territórios, justifica o desenvolvimento de projectos de investigação-acção que contribuam, entre outros, para a produção de diagnósticos sociais, para a construção participada de acções comunitárias/glocais, para a dinamização de projectos de animação territorial, para a monitorização de acções comunitárias, que, de forma integrada, possam contribuir para a sustentabilidade social desses territórios. ento lvim ento o v n im ese hec , D e Con o çã a d ga ci

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Pre s t a ção de S er viç

Educação de Formação de Adultos Agricultura e Tecnologia Alimentar Água e Ambiente Energias Sustentáveis Tecnologia do Conhecimento e Criatividade Multimédia Turismo e Património Saúde e Qualidade de Vida Planeamento e Intervenção Comunitária Fig.15. Modelo funcional das áreas de actuação estratégica Fonte: SPDE/GICOM, 2010.

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Estas áreas estratégicas são cruciais para o futuro da instituição e remetem para o actual contexto do IPBeja (oferta formativa, perfil do corpo docente/Departamento, estruturas e serviços de apoio, capacidade actual de I&DT, dinâmica organizativa, entres outros aspectos), e a sua capacidade de actuação no território, bem como, remetem, ainda, para o inscrito como desígnios regionais e nacionais. São áreas de actuação que orientam e impulsionam toda a estrutura e dinâmica organizacional, sendo que as sinergias geradas serão motor essencial para prossecução dos fins e projectos institucionais (cf. Fig. 15). A sustentabilidade financeira e a capacidade de gerar recursos devem ser consideradas como peças fundamentais dos projectos desenvolvidos (ou a desenvolver), sendo para tal necessário aliar à qualidade da produção científica a vertente operacional de aplicação e transferência dos resultados. O que se pretende é que as áreas tenham, simultaneamente, uma forte capacidade mobilizadora (interna e externa, alicerçadas em parcerias regionais, mas também nacionais e internacionais) porque remetem para campos/oportunidades de acção(27), e, promovem a sustentabilidade da investigação e do trabalho realizado. Por fim, ressaltam, entre outros, os seguintes aspectos inerentes às áreas apresentadas: - revelam, de facto, uma forte implicação com a oferta formativa actualmente em curso, sendo que esta receberá inputs de toda a capacidade de I&DT que venha a ser desenvolvida, devendo ser promovida a inclusão dos alunos em projectos de investigação ao longo da sua formação (possibilidade reforçada pelo surgimento de novas ofertas formativas de 2ºciclo); - contribuem para o efectivo comprometimento do trabalho desenvolvido na instituição com as necessidades dos produtores e empresários regionais - considera-se que a capacidade de inovação em sectores tradicionais da economia (ex. agricultura) deve ser considerada como prioridade, quer através da rentabilização de património associado ao instituto, quer na capacidade de diagnóstico de novas formas de organização da produção/negócio nesses sectores; - garantem a sustentabilidade da capacidade de I&DT aliada a uma forte implantação regional (ex. energias sustentáveis) que obriga necessariamente a uma actuação, de modo integrado e direccionado, em áreas que possam dar resposta a desafios provenientes de novos formatos industriais que se instalaram na região do Alentejo; - permitem dar resposta a desígnios nacionais, com alcance internacional, em sectores âncora ao nível da região que assentam na capacidade de potenciar os recursos endógenos das regiões através do desenvolvimento de projectos transversais que envolvam os sectores como: turismo, património, lazer, saúde e promoção da qualidade de vida das populações e potenciais clientes de serviços a criar nessas áreas; - tratam-se, em alguns casos, de sectores prioritários para os quais se podem dar contributos sobre as estratégias a desenvolver em territórios de baixa densidade demográfica de forma a promover a sua sustentabilidade social; - permitem situar o potencial de I&DT em áreas de importância e alcance estratégico através do desenvolvimento de novo produtos no âmbito das tecnologias e sistemas de informação e comunicação, que contribuirão para ampliar os limites da zona territorial de influência (formação a distância, produção e mediatização de conteúdos) e, igualmente, desenvolver aplicações que possam contribuir para a melhoria da qualidade de vida das populações. Deste modo, o desafio surge da seguinte forma: não devemos ambicionar ser muito díspares do que somos actualmente, mas certamente devemos equacionar, na nossa actuação futura, fazer muito melhor, e de modo mais organizado e coerente, implicados colectivamente, e não apenas 27 - cf. Anexo: Áreas Estratégicas, Oportunidades de acção e Projectos I&D (alguns exemplos).

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individualmente. A definição das áreas estratégicas permite a validação e o reconhecimento dos projectos considerados de interesse institucional e, serve, igualmente, para clarificar, junto dos actores implicados, quais as linhas de investigação que estarão na base do trabalho a desenvolver.

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4. ESTRATÉGIA DO IPBEJA PARA 2010-2013

4.1. MISSÃO, VISÃO E EIXOS ESTRATÉGICOS

A missão do IPBeja remete-nos para o compromisso na produção de conhecimento aplicado, com uma forte orientação profissionalizante, capaz de potenciar ofertas formativas inovadoras. Neste sentido, assume-se, complementarmente, como visão: “A excelência e a inovação no saber e no aprender a fazer, profundamente comprometidas com as perspectivas de desenvolvimento do contexto envolvente”, assente nos seguintes valores fundamentais: - A excelência na acção, que deve ser assumida como um compromisso de todos; - A inovação constante nas práticas, acompanhando as novas exigências formativas e de actuação no quadro de um novo paradigma em que se perspectivam as instituições de ensino superior enquanto organizações empreendedoras e sustentáveis; - A credibilidade, na lógica de que o IPBeja deve procurar assumir-se como uma “marca de qualidade e de referência” local, regional, nacional e internacional do ponto de vista pedagógico, científico e organizacional; - A competência, em prol da garantia da qualidade de todos os processos (pedagógicos, administrativos, científicos …). Para a operacionalização da missão e da visão, assumiram-se seis (6) eixos e vinte (20) domínios estratégicos que enquadram a orientação, as opções e as acções a desenvolver no IPBeja (no quadro temporal de 2011 a 2013), no sentido da consolidação: a) da qualidade e da inovação a nível pedagógico/ educativo, b) da investigação, do desenvolvimento e transferência do conhecimento, e c) da prestação de serviços à comunidade. A matriz de actuação é sintetizada no Mapa Estratégico, que a seguir se apresenta, no qual, tendo subjacente as 4 perspectivas de impacto organizacional definidas por Kaplan e Norton(28): (Estudante/Clientes, Financeira, Processos Internos e Aprendizagem e Desenvolvimento), são identificadas as ligações de causa-efeito estabelecidas entre os eixos e os domínios estratégicos. As interligações estabelecidas têm subjacente a aposta decisiva nos seguintes objectivos: - Assegurar a Sustentabilidade financeira e a optimização dos processos de gestão; - Qualificar e Melhorar a Oferta Formativa; - Promover e consolidar a sustentabilidade da Investigação, Desenvolvimento e Transferência de Conhecimento; - Consolidar a actuação internacional; - Optimizar e Inovar na Prestação de Serviços; - Fortalecer a Imagem e a Marca Institucionais; - Promover a Cultura de Avaliação e Qualidade; - Implementar um Modelo funcional ajustado à Gestão Integrada do Produto/Serviço.

28 - Kaplan, R. e Norton, D. (1996a). The Balanced Scorecard: translating strategy into action. Boston, Massachusetts: Harvard Business School Press, entre outras referências.

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MISSÃO Instituição de ensino superior ao serviço de sociedade, destinada à produção e difusão do conhecimento, criação, transmissão da cultura e do saber de natureza profissional, da investigação orientada e do desenvolvimento experimental, concentrado especialmente em formações vocacionais e em formações técnicas avançadas, orientadas profissionalmente e incentivado a formação ao longo da

VISÃO

VALORES • • • •

Excelência Inovação Credibilidade Competência

A excelência e a inovação no saber e no aprender a fazer, profundamente comprometidas com as perspectivas de desenvolvimento do contexto envolvente. EIXOS ESTRATÉGICOS

DOMÍNIOS

I - QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E APRENDIZAGEM

1. Aprendizagem ligada ao Emprego e ao Empreendedorismo 2. Formação orientada para o “saber fazer” - CETS, ensino a dis tância, mestrados profissionais, oferta formativa em regime de ensino nocturno para qualificação dos activos; 3. Atracção de novos clientes e diversificação da ligação com dife rentes segmentos da sociedade, com base na oferta formativa; 4. Aposta estratégica na interdisciplinaridade a nível da investiga ção e do ensino.

II - PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAIS

1. Desenvolvimento de Dinâmicas de Sustentabilidade; 2. Diferenciação e inovação da Relação com os parceiros e no contexto de da Prestação de Serviços; 3. Fórum agregador do debate local e regional, marcando a agenda.

III - CENTRO DE CONHECIMENTOS, BOAS PRÁTICAS E MELHORES TECNOLOGIAS DISPONÍVEIS

1. Melhoria da qualificação do pessoal docente e não docente 2. Sustentabilidade da investigação 3. Benchmarking nacional Internacional 4. Evolução e Integração de Processos

IV - COMUNIDADE ABERTA, SOLIDÁRIA, PARTICIPATIVA E COERENTE

1. Promoção de condições integradas para o acolhimento de clientes nacionais e internacionais; 2. Agilizar as práticas de paternariado, promovendo a participação cívica; 3. Interacção com antigos alunos (diplomados) e dinamização de oportunidades de formação complementar.

V - PROMOVER A CULTURA E IDENTIDADE INSTITUCIONAL/ ORGANIZACIONAL SUPORTADA POR UM MODELO DE TRANSVERSALIDADE

1. Dinâmica e Funcionamento Organizativo em Conformidade com o Modelo Estatutário; 2. Consolidar a cultura de avaliação; 3. Promover a participação activa da Comunidade do IPBeja, no ãmbito do Processo de Transformação e Afirmação Competitiva do IPBeja.

VI - APOSTAR NA INTERNACIONALIZAÇÃO NUM CONTEXTO DE DIVERSSIFICAÇÃO E QUALIDADE

1. Estratégia de Internacionalização 2. Avaliação do mérito dos Programas e Acções considerando a sua credibilidade e sustentabilidade num contexto global Fonte: SPDE/GiCOM, 2010.

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APREDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO

PROCESSOS INTERNOS

FINANCEIRA

ESTUDANTE/CLIENTE

PERSPECTIVAS

II.3 Fórum agregador do debate local e regional, marcando a agenda

II.3 Fórum agregador do debate local e regional, marcando a agenda

II.2 Diferenciação e Inovação na relação com os parceiros

Fonte: SPDE, 2010.

III.3 Benchmarking Nacional Internacional

III.4 Integração de Processos Complementares

III.1 Qualificação do pessoal docente e não docente

III.2 Sustentabilidade da Investigação

V.3 Transformação e Afirmação Competitiva do IPBeja

VI.1 Estratégia de Internacionalização

VI - APOSTAR NA INTERNACIONALIZAÇÃO NUM CONTEXTO DE DIVERSIFICAÇÃO E QUALIDADE

VI.2 Avaliação do Mérito dos Programas e Acções considerando a sua credibilidade e sustentabilidade num contexto global

V.2 Consolidar a cultura de avaliação

V - PROMOVER A CULTURA E IDENTIDADE INSTITUCIONAL / ORGANIZACIONAL SUPORTADA POR UM MODELO DE TRANSVERSALIDADE

IV.2 Agilizar práticas de partenariado

IV.2 Agilizar práticas de partenariado

IV.1 Condições integradas para o acolhimento de clientes nacionais e internacionais

IV.3 Interacção com antigos alunos (diplomados) e dinamização de oportunidades de formação complementar.

II - PROMOVER A III - CENTRO DE IV - COMUNIDADE INOVAÇÃO EM CONHECIMENTOS, BOAS ABERTA, SOLIDÁRIA, TERMOS CIENTÍFICOS, PRÁTICAS E MELHORES PARTICIPATIVA CULTURAIS E SOCIAIS TECNOLOGIAS DISPONÍVEIS E COERENTE

I.3 Atracção de novos clientes

I.4 Aposta na interdisciplinaridade

I.2 Formação orientada para o “saber fazer”

I.1 Aprendizagem ligada ao emprego e ao empreendedorismo

I - QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E APRENDIZAGEM

EIXOS ESTRATÉGICOS


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EIXOS Áreas de intervenção estratégica

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EIXOS

Fig.16. Modelo funcional integrado: áreas estratégicas, eixos, domínios e intervenções Fonte: SPDE/GiCOM, 2010.

Para além da eficiência e da eficácia, comuns à gestão empresarial, as actuais preocupações estratégicas impõem valores mais exigentes na gestão dos organismos públicos: transparência, legitimidade e serviço público. À perspectiva da administração, sobrepõe-se uma perspectiva de gestão pública que incentiva a prestação de contas, a responsabilidade por resultados, o premiar da excelência e a satisfação do cliente, internos e externos. A lógica de actuação assumida é sistémica, sendo que a articulação entre eixos e objectivos estratégicos será operacionalizada nas intervenções e acções já em curso ou a desenvolver.

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4.2. MATRIZ BASE DE EIXOS, DOMÍNIOS, INTERVENÇÕES E ACÇÕES A construção da matriz base de eixos, domínios, intervenções e acções, que a seguir é apresentada, teve em consideração as necessidades transversais de: Consolidar e melhorar a missão formativa/educativa da instituição e Optimizar e adequar os processos de I&DT e de prestação de serviços à comunidade de acordo com as áreas estratégicas identificadas, assumidas como pilares fundamentais de actuação do IPBeja e na lógica do reposicionamento e do alargamento da sua área de influência territorial (Alentejo, Algarve e Grande Lisboa, com particular ênfase na Margem Sul do Tejo).

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MATRIZ DE EIXOS, DOMÍNIOS, INTERVENÇÕES E ACÇÕES INTERVENÇÕES EIXOS

DOMÍNIOS

(numeradas por sequencia de acordo com o eixo a que pertencem)

I.1.Observatório da empregabilidade e inserção profissional dos diplomados.

ACÇÕES

Recolher os perfis de empregabilidade e de inserção profissional dos diplomados, com diagnóstico de necessidades de formação.

Remodelar e equipar o espaço atribuído ao Centro de Línguas e I.2.Centro de Línguas e Culturas e divulgação Cultura Desenvolver Plano de Acção do Centro de Línguas e Culturas para 2011/2013 1. Aprendizagem ligada ao Emprego e ao Empreendedorismo

I.3IPBeja Empreendedorismo

Desenvolver acções de incentivo de boas práticas de empreendedorismo e de contacto com empreendedores.

Promover a participação dos estudantes em processos de I.4.Promoção da mobi- Erasmus e/ou a realização de lidade de estudantes experiências formativas em e diplomados instituições de ensino superior não nacionais.

I - Qualidade reconhecida no Ensino e Aprendizagem

I.5. Revisão dos planos de estudo em função da necessidade de fomentar a capacidade empreendedora e o nível de empregabilidade dos estudantes

Rever todos os planos de estudo de CET’S, 1º ciclo, Pós-graduações e 2ºciclos, com definição de um conjunto de Unidades Curriculares obrigatórias.

I.6. Avaliação e Monito- Avaliar o Contrato de Confianrização do Contrato de ça – Redefinição dos objectivos Confiança definidos

2. Formação orientada para o “saber fazer” – CETS, ensino a distância, mestrados profissionais, oferta formativa em regime de ensino nocturno

I.7.Projecto Educa em Rede

Elaborar o Plano Estratégico de Formação com o objectivo de: I.8. Plano Estratégico de Formação

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Constituir a Unidade de Gestão da Formação a distância do IPBeja

- Avaliar a adequabilidade e a viabilidade futura dos projectos de ensino/formação ministrados; - Identificar novas oportunidades formativas (CET, mestrados, formação a distancia, módulos de formação, formação em formato bilingue).


INTERVENÇÕES EIXOS

DOMÍNIOS

3. Atracção de novos clientes e diversificação da ligação com diferentes segmentos da sociedade, com base na oferta formativa.

I - Qualidade reconhecida no Ensino e Aprendizagem

4. Aposta estratégica na interdisciplinaridade – a nível da investigação e do ensino.

(numeradas por sequencia de acordo com o eixo a que pertencem)

ACÇÕES

I.9. Plano de Cooperação Estratégica com escolas e centros de formação

Elaborar e implementar Plano de Cooperação Estratégica com escolas secundárias, agrupamentos de escolas, escolas profissionais e centros de formação instaladas no território de intervenção do IPBeja, com o objectivo de dinamizar e reforçar o desenvolvimento de planos de estudos conjuntos e a captação de alunos.

I.10.Candidatura ao Sistema Regional de Transferência de Tecnologia (SRTT) – INAlentejo

Qualificar as infra-estruturas de ID&T, nomeadamente, através da Valorização e reequipamento: - da Unidade Hortofrutícola; - da Unidade de Regadio; - da Unidade de Análise de Sementes e Matérias-Primas Vegetais; - da Unidade de Ciência e Tecnologia de Alimentos; - da Unidade de Tecnologias do Ambiente; - do Laboratório de Artes e Comunicação Multimédia; - do Laboratório de Animação Territorial; - do Laboratório de Redes e Computação Ubíqua; - do Laboratório de Sistemas de Informação e Interactividade; - do Laboratório de Actividade Física e Saúde. Criar uma incubadora de empresas de base tecnológica Conceber o regulamento de apresentação e selecção de projectos ID&T

I.11.Estratégia de Incentivo e Apoio à Investigação

Conceber e Implementar planos realização de projectos, de produção e dinâmica científica, com os departamentos e laboratórios Criar repositório digital da produção científica do IPBeja Plataforma digital para os Curriculum dos docentes

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MATRIZ DE EIXOS, DOMÍNIOS, INTERVENÇÕES E ACÇÕES INTERVENÇÕES EIXOS

DOMÍNIOS

(numeradas por sequencia de acordo com o eixo a que pertencem)

I.1.Observatório da empregabilidade e inserção profissional dos diplomados.

ACÇÕES

Recolher os perfis de empregabilidade e de inserção profissional dos diplomados, com diagnóstico de necessidades de formação.

Remodelar e equipar o espaço atribuído ao Centro de Línguas e I.2.Centro de Línguas e Culturas e divulgação Cultura Desenvolver Plano de Acção do Centro de Línguas e Culturas para 2011/2013 1. Aprendizagem ligada ao Emprego e ao Empreendedorismo

I.3IPBeja Empreendedorismo

Desenvolver acções de incentivo de boas práticas de empreendedorismo e de contacto com empreendedores.

Promover a participação dos estudantes em processos de I.4.Promoção da mobi- Erasmus e/ou a realização de lidade de estudantes experiências formativas em e diplomados instituições de ensino superior não nacionais.

I - Qualidade reconhecida no Ensino e Aprendizagem

I.5. Revisão dos planos de estudo em função da necessidade de fomentar a capacidade empreendedora e o nível de empregabilidade dos estudantes

Rever todos os planos de estudo de CET’S, 1º ciclo, Pós-graduações e 2ºciclos, com definição de um conjunto de Unidades Curriculares obrigatórias.

I.6. Avaliação e Monito- Avaliar o Contrato de Confianrização do Contrato de ça – Redefinição dos objectivos Confiança definidos

2. Formação orientada para o “saber fazer” – CETS, ensino a distância, mestrados profissionais, oferta formativa em regime de ensino nocturno

I.7.Projecto Educa em Rede

Elaborar o Plano Estratégico de Formação com o objectivo de: I.8. Plano Estratégico de Formação

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Constituir a Unidade de Gestão da Formação a distância do IPBeja

- Avaliar a adequabilidade e a viabilidade futura dos projectos de ensino/formação ministrados; - Identificar novas oportunidades formativas (CET, mestrados, formação a distancia, módulos de formação, formação em formato bilingue).


INTERVENÇÕES EIXOS

DOMÍNIOS

3. Atracção de novos clientes e diversificação da ligação com diferentes segmentos da sociedade, com base na oferta formativa.

I - Qualidade reconhecida no Ensino e Aprendizagem

4. Aposta estratégica na interdisciplinaridade – a nível da investigação e do ensino.

(numeradas por sequencia de acordo com o eixo a que pertencem)

ACÇÕES

I.9. Plano de Cooperação Estratégica com escolas e centros de formação

Elaborar e implementar Plano de Cooperação Estratégica com escolas secundárias, agrupamentos de escolas, escolas profissionais e centros de formação instaladas no território de intervenção do IPBeja, com o objectivo de dinamizar e reforçar o desenvolvimento de planos de estudos conjuntos e a captação de alunos.

I.10.Candidatura ao Sistema Regional de Transferência de Tecnologia (SRTT) – INAlentejo

Qualificar as infra-estruturas de ID&T, nomeadamente, através da Valorização e reequipamento: - da Unidade Hortofrutícola; - da Unidade de Regadio; - da Unidade de Análise de Sementes e Matérias-Primas Vegetais; - da Unidade de Ciência e Tecnologia de Alimentos; - da Unidade de Tecnologias do Ambiente; - do Laboratório de Artes e Comunicação Multimédia; - do Laboratório de Animação Territorial; - do Laboratório de Redes e Computação Ubíqua; - do Laboratório de Sistemas de Informação e Interactividade; - do Laboratório de Actividade Física e Saúde. Criar uma incubadora de empresas de base tecnológica Conceber o regulamento de apresentação e selecção de projectos ID&T

I.11.Estratégia de Incentivo e Apoio à Investigação

Conceber e Implementar planos realização de projectos, de produção e dinâmica científica, com os departamentos e laboratórios Criar repositório digital da produção científica do IPBeja Plataforma digital para os Curriculum dos docentes

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INTERVENÇÕES EIXOS

DOMÍNIOS

1. Desenvolvimento de Dinâmicas de Sustentabilidade

(numeradas por sequencia de acordo com o eixo a que pertencem)

II.1 Plano de Comunicação/ Marketing Externo do IPBeja

ACÇÕES

Conceber e desenvolver Plano de Comunicação e Marketing externo da missão, dos objectivos, do perfil da oferta formativa e do potencial científico e de prestação de serviços do IPBeja Editar Publicação periódica do IPBeja (carácter científico/pedagógico/tecnológico/artístico)

II.2.IPBeja Editorial

Dinamizar Colecção “Prometeu” (Trabalhos Académicos Distinguidos) Implementar Programa gestor de referências bibliográficas para a Biblioteca do IPBeja Garantir Linha Editorial de Apoio à Edição Regulamentar a Produção Institucional e Académica do IPBeja

II - Promover a Inovação em termos científicos, culturais e sociais

2. Diferenciação e Inovação na Relação com os parceiros e no contexto da Prestação de Serviços

II.3. Reorganização da dinâmica funcional da Exploração Agrícola

Adoptar um novo modelo de gestão para a Exploração Agrícola Implementar Plano de Acção para 2011-2013

Qualificar as infra-estruturas de ID&T, nomeadamente, através da Valorização e reequipamento: - da Unidade Hortofrutícola; - da Unidade de Regadio; - da Unidade de Análise de Sementes e Matérias-Primas Vegetais; - da Unidade de Ciência e TecnoCandidatura ao Siste- logia de Alimentos; ma Regional de Trans- - da Unidade de Tecnologias do ferência de Tecnologia Ambiente; - do Laboratório de Artes e (SRTT) – INAlentejo Comunicação Multimédia; - do Laboratório de Animação Territorial; - do Laboratório de Redes e Computação Ubíqua; - do Laboratório de Sistemas de Informação e Interactividade; - do Laboratório de Actividade Física e Saúde. Criar uma incubadora de empresas de base tecnológica

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Avaliar a Competitividade dos Laboratórios tendo em vista a sua acreditação técnica, científica II.4. Reforço da Capaci- (e.g. FCT) ou ambas dade Competitiva dos Laboratórios do IPBeja Instruir o processo de acreditação dos Laboratórios seleccionados para validação da prestação de serviços efectuada.


INTERVENÇÕES EIXOS

DOMÍNIOS

3. Fórum agregador do debate local e regional, marcando a agenda II - Promover a Inovação em termos científicos, culturais e sociais

(numeradas por sequencia de acordo com o eixo a que pertencem)

ACÇÕES

II.5. IPBeja Cultura

Conceber e desenvolver programação cultural em articulação com instituições externas que contribua para o desenvolvimento do sector cultural e artístico da região.

II.6. Encontro COM Culturas

Realizar evento de demonstração e partilha das características culturais de Portugal/Alentejo e do País/Região convidada

II.7.Fórum para o Desenvolvimento

II.8. IPBeja CASA

Realizar evento dinamizador da reflexão/discussão sobre factores e estratégias de promoção do desenvolvimento de territórios de baixa densidade demográfica Criar e implementar dinâmica de residências artísticas temáticas – Espaços de Invenção, Tempos de Criação

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INTERVENÇÕES EIXOS

DOMÍNIOS

(numeradas por sequencia de acordo com o eixo a que pertencem)

III - 1. Diagnóstico 1 - Melhoria da qualificação de necessidades de formação do pessoal docente e não docente. Centro de Línguas

ACÇÕES

Elaborar Diagnostico de necessidades de formação do pessoal docente e não docente Remodelar e equipar o espaço atribuído ao Centro de Línguas e Culturas e divulgação Desenvolver Plano de Acção do Centro de Línguas e Culturas para 2011/2013

2 - Sustentabilidade da Investigação

Qualificar as infra-estruturas de ID&T, nomeadamente, através da Valorização e reequipamento

Candidatura ao Sistema Regional de Trasnferência de Tecnologia (SRTTT) INAlentejo

III - O IPBeja como Centro de Conhecimento, Boas Práticas e Melhores Tecnologias Disponíveis

- da Unidade Hortofrutícula - da Unidade de Regadio - da Unidade de Análise de Sementes e Matérias-Primas - da Unidade de Ciência e Tecnologia de Alimentos - da Unidade de Tecnologias do Ambiente - do Laboratório de Artes e Comunicação Multimédia; - do Laboratório de Animação Territorial - do Laboratório de Redes e Computação Ubíqua - do Laboratório de Sistemas de Informação e Interactividades - do Laboratório de Actividade Física e Saúde. Criar uma incubadora de empresas de base tecnológica

Reforço da Capacidade Competitiva dos Laboratórios

Avaliar a Competitivade dos Laboratórios tendo em vista a sua acreditação técnica (e.g. FCT) ou ambas Instruir o processo de acreditação dos Laboratórios seleccionados para validação da prestação de serviços efectuada Conceber o regulamento de apresentação e selecção de projectos ID&T

Conceber e Implementar planos de realização de projectos, de produção e dinâmica científica, com os departamentos e Estratégia de Incentivo laboratórios e Apoio à investigação Criar repositório digital de produção científica do IPBeja Plataforma digital para os Curriculuns dos docentes

48


INTERVENÇÕES EIXOS

DOMÍNIOS

(numeradas por

ACÇÕES

sequencia de acordo com

3 - Benchmarking Nacional Internacional III - O IPBeja como Centro de Conhecimento, Boas Práticas e Melhores Tecnologias Disponíveis

4 - Evolução e Integração de Processos Complementares

III.2.Estratégia de posi- Incrementar a ligação com o cionamento nacional e tecido empresarial internacional – IPBeja Conceber e implementar Plano Empresas de incentivo/enquadramento da Propriedade Intelectual Aplicada Reorganização da dinâmica funcional da Exploração Agrícola

Adoptar um novo modelo de gestão para a Exploração Agrícola Implementar Plano de Acção para 2011-2013

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INTERVENÇÕES EIXOS

DOMÍNIOS

(numeradas por sequencia de acordo com o eixo a que pertencem)

ACÇÕES

IV.1.Dinâmica de apoio Criar dinâmica de apoio integraintegrado ao estudan- do ao estudante e de promoção te e de promoção do do sucesso educativo. sucesso educativo

1. Promoção de condições integradas para o acolhimento de clientes nacionais Promoção da mobilie internacionais dade de estudantes e diplomados IV - Funcionamento do IPBeja como Comunidade Aberta, Solidária, Participativa e Coerente

Promover a participação dos estudantes em processos de Erasmus e/ou a realização de experiências formativas em instituições de ensino superior não nacionais. Promover a integração dos novos alunos - Conviver, Inovar e (Re) Conhecer.

2. Agilizar as práticas de partenariado, promovendo a participação cívica

IV.2.IPBeja CASA

Promover e Instituir o voluntariado social no IPBeja Conhecer o perfil social e académico dos estudantes – Retrato dos Estudantes do IPBeja Estudar a viabilidade e implementar uma Ludotek@

3. Interacção com antigos alunos (diplomados) e estudantes e dinamização de oportunidades de formação complementar.

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IV.3.Constituição de uma Associação de Ex-Estudantes Observatório da empregabilidade e da inserção profissional

Constituir uma Associação de ExEstudantes Recolher os perfis de empregabilidade e de inserção profissional dos diplomados, com diagnóstico de necessidades de formação.


INTERVENÇÕES EIXOS

DOMÍNIOS

(numeradas por

ACÇÕES

sequencia de acordo com

Implementar sistema de gestão da qualidade. 1. Dinâmica e Funcionamento Organizativo em Conformidade com o Modelo Estatutário.

V - Promover a Cultura e Identidade Institucional / Organizacional do IPBeja, suportada por um 2. Consolidar a cultura de Modelo de avaliação Transversalidade

3. Promover a participação Activa da Comunidade do IPBeja, no âmbito do Processo de Transformação e Afirmação Competitiva do IPBeja

V.1.Sistema de Gestão da Qualidade e normalização dos procedimentos

Conceber manual de procedimentos dos diversos órgãos e serviços Avaliar e implementar sistema de gestão integrada de informação

V.2. Plano de Comunicação Interna

Criar e Implementar Plano de Comunicação Interna

V.3. Monitorização do Sistema de avaliação do desempenho docente

Implementar e Monitorizar o sistema de avaliação do desempenho docente

V.4. Monitorização do Sistema de avaliação de desempenho da administração pública (SIADAP)

Conceber e implementar sistema de monitorização da avaliação de desempenho da administração pública

V.5.Monitorização da Avaliação Externa dinamizada pela EUA

Monitorizar a implementação das recomendações da Avaliação Externa desenvolvida pela EUA

Projecto EDUCA em rede

Constituir a Unidade de Gestão da Formação a Distância do IPBeja e desenvolver os conteúdos Desenvolver acções de formação do pessoal docente para a utilização e desenvolvimento da plataforma de ensino a Distância

Reposicionamento Elaborar e implementar Plano de institucional do Centro Acção para 2011-2013 de Estudos e Desenvolvimento -Vasco da Gama

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INTERVENÇÕES EIXOS

DOMÍNIOS

(numeradas por sequencia de acordo com o eixo a que pertencem)

ACÇÕES

Mobilidade Erasmus VI.1.Plano de Acção para a Internacionalização

VI - Apostar na Internacionalização num Contexto de Diversificação e Qualidade

Estratégia de Internacionalização

Cooperação com Macau Cooperação com Cabo Verde

Encontro COM Culturas Avaliação do Mérito dos Programas e Acções consi- Plano de Acção para a derando a sua credibilidade Internacionalização e sustentabilidade num contexto global

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Cooperação com Universidades Brasileiras – Programa Bartolomeu de Gusmão

Desenvolver eventos que visam o aprofundamento da cooperação estratégica com parceiros internacionais Avaliar o impacto dos planos de cooperação e iniciativas e/ou projectos com âmbito internacional


5. PLANO DE ACÇÃO 5.1 ENQUADRAMENTO DAS OPÇÕES ASSUMIDAS Tendo por base a matriz de eixos, domínios, intervenções e acções foi definido o cronograma de execução do Plano de Acção. Para a organização deste, foram assumidos os seguintes critérios: - relevância para a formulação da Proposta de Valor do IPBeja, isto é, o impacto produzido ao nível dos factores críticos de sucesso do IPBeja, a saber: i) melhoria do produto (entenda-se como produto a formação garantida); ii) melhoria dos processos de formação; iii) melhoria dos processos de Investigação e Desenvolvimento e de Prestação de Serviços à Comunidade; iv) melhoria da relação com o cliente (formando e/ou outro potencial cliente dos produtos do IPBeja: formação, serviço ou produto); v) aumento do reconhecimento interno e externo da marca IPBeja; - relevância para a dinâmica e gestão organizacionais (incluindo melhoria dos níveis de sustentabilidade financeira);

- relevância para a melhoria da relação do IPBeja com a comunidade externa, nacional e internacional, projectando a sua capacidade técnica e científica; - relevância para o fortalecimento da identidade e cultura organizacionais.

Adicionalmente, foram também consideradas as implicações práticas que:

- as restrições orçamentais previstas até 2013, a nível nacional; - os compromissos assumidos em sede do “Contrato de Confiança -2010-2013” assinado com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior;

induzem nas opções estratégicas de actuação. Na tabela seguinte são identificadas todas as intervenções organizadas por domínio e perspectiva.

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INTERVENÇÕES I.1. Observatório da empregabilidade e inserção profissional dos diplomados I.2. Centro de Línguas e Cultura I.3. IPBeja Empreendedorismo I.4. Promoção da mobilidade de estudantes e diplomados I.5. Revisão de todos os planos de estudo de CET’s, 1º ciclo, Pós-graduações e 2º ciclos I.6. Avaliação e Monitorização do Contrato de Confiança I.7. Plataforma de Ensino a distância – Educa em Rede I.8. Plano Estratégico de Formação I.9. Plano de Cooperação Estratégica com escolas e centros de formação I.10. Candidatura ao Sistema Regional de Transferência de Tecnologia (SRTT) - INAlentejo I.11. Estratégia de Incentivo e Apoio à Investigação II.1. Plano de Comunicação/ Marketing Externo II.2. IPBeja Editorial II.3. Reorganização da dinâmica funcional da Exploração Agrícola

DOMÍNIOS

.. . . .. .. . . .. .. . .. .. . .

Perspectivas Estudante/ Cliente

Aprendizagem ligada ao Emprego e ao Empreendedorismo Formação orientada para o saber fazer Atracção de novos clientes Condições integradas para o acolhimento de clientes nacionais e internacionais Interacção com antigos alunos e dinamização de oportunidades de formação complementar Estratégia de Internacionalização

Financeira Processos Internos

Diferenciação e Inovação na relação com os parceiros Sustentabilidade da Investigação Desenvolvimento de dinâmicas de sustentabilidade Qualificação de pessoal docente e não docente Agilizar práticas de partenariado Dinâmica e funcionamento organizativo em conformidade com o modelo estatutário Consolidar a cultura de avaliação

.. .

.

Aprendizagem/Desenvolvimento

Integração de processos complementares Aposta na interdisciplinaridade Fórum Agregador do debate local e regional marcando a agenda Benchmarking nacional e internacional Transformação e Afirmação e Competitiva do IPBeja Avaliação do mérito dos programas e acções considerando a sua credibilidade e sustentabilidade num contexto global


INTERVENÇÕES II.4. Reforço da Capacidade Competitiva dos Laboratórios do IPBeja II.5. IPBeja Cultura II.6. Encontro COM Culturas II.7. Fórum para o Desenvolvimento II.8. IPBeja CASA – Espaços de Invenção, Tempos de Criação III.1. Diagnóstico de necessidades de formação III.2. Estratégia de posicionamento nacional e internacional – IPBeja Empresas IV.1. Dinâmica de apoio integrado ao estudante e de promoção do sucesso educativo IV.2. IPBeja CASA IV.3. Constituição de uma Associação de Ex-Estudantes V.1. Sistema de Gestão da Qualidade e normalização dos procedimentos V.2. Plano de Comunicação Interna V.3. Sistema de avaliação do desempenho docente V.4. Monitorização do Sistema de avaliação de desempenho da Administração Pública (SIADAP) V.5. Monitorização da Avaliação Externa dinamizada pela EUA VI.1. Plano de Acção para a Internacionalização

DOMÍNIOS

.

Perspectivas Estudante/ Cliente

Aprendizagem ligada ao Emprego e ao Empreendedorismo Formação orientada para o saber fazer Atracção de novos clientes Condições integradas para o acolhimento de clientes nacionais e internacionais

.

Interacção com antigos alunos e dinamização de oportunidades de formação complementar

.

.

Estratégia de internacionalização

..

..

. .. . . .

Financeira Processos Internos

Diferenciação e Inovação na relação com os parceiros Sustentabilidade da Investigação Desenvolvimento de dinâmicas de sustentabilidade Qualificação de pessoal docente e não docente Agilizar práticas de partenariado Dinâmica e funcionamento organizativo em conformidade com o modelo estatutário Consolidar a cultura de avaliação

.. .. . .

.

.

Aprendizagem/Desenvolvimento

Integração de processos complementares Aposta na interdisciplinaridade Fórum Agregador do debate local e regional marcando a agenda Benchmarking nacional e internacional Transformação e Afirmação e Competitiva do IPBeja Avaliação do mérito dos programas e acções considerando a sua credibilidade e sustentabilidade num contexto global


5.2 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO O cronograma de execução compreende o período operacional de 2011 a 2013, ajustado ao: a) perfil de prioridade das intervenções, e b) ao contexto de oportunidades e de constrangimentos resultantes do actual cenário socioeconómico e da contratualização assumida no Contrato de Confiança estabelecido com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior em Setembro de 2010.

PLANO DE ACÇÃO Intervenções I.1. Observatório da empregabilidade e inserção profissional dos diplomados I.2. Centro de Línguas e Cultura I.3. IPBeja Empreendedorismo I.4. Promoção da mobilidade de estudantes e diplomados I.5. Revisão de todos os planos de estudo de CET’s, 1º ciclo, Pós-graduações e 2º ciclos I.6. Avaliação e Monitorização do Contrato de Confiança I.7. Plataforma de Ensino a distância – Educa em Rede I.8. Plano Estratégico de Formação I.9. Plano de Cooperação Estratégica com escolas e centros de formação I.10. Candidatura ao Sistema Regional de Transferência de Tecnologia (SRTT) - INAlentejo I.11. Estratégia de Incentivo e Apoio à Investigação II.1. Plano de Comunicação/ Marketing Externo II.2. IPBeja Editorial II.3. Reorganização da dinâmica funcional da Exploração Agrícola II.4. Reforço da Capacidade Competitiva dos Laboratórios do IPBeja II.5. IPBeja Cultura II.6. Encontro COM Culturas II.7. Fórum para o Desenvolvimento II.8. IPBeja CASA – Espaços de Invenção, Tempos de Criação III.1. Diagnóstico de necessidades de formação III.2. Estratégia de posicionamento nacional e internacional – IPBeja Empresas IV.1. Dinâmica de apoio integrado ao estudante e de promoção do sucesso educativo IV.2. IPBeja CASA IV.3. Constituição de uma Associação de Ex-Estudantes V.1. Sistema de Gestão da Qualidade e normalização dos procedimentos V.2. Plano de Comunicação Interna V.3. Monitorização do Sistema de avaliação do desempenho docente V.4. Monitorização do Sistema de avaliação de desempenho da Administração Pública (SIADAP) V.5. Monitorização da Avaliação Externa dinamizada pela EUA VI.1. Plano de Acção para a Internacionalização Fonte: SPDE/IPBEJA, 2010.

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CRONOGRAMA 2010 2011 2012 2013


5.3. OPERACIONALIZAÇÃO E CONTRATUALIZAÇÃO

Para a operacionalização do Plano de Acção, e tendo por base a matriz de intervenções, foram contratualizados com cada equipa responsável a) objectivos a cumprir, b) indicadores de realização, c) indicadores de resultado, d) indicadores de impacto, e) metas e, f ) recursos financeiros estimados como necessários. O resultado do trabalho desenvolvido de consensualização e contratualização(29) está reflectido nas Fichas de Intervenção (que se apresentam(30) a partir da p.70) e que sistematizam o percurso a desenvolver no IPBeja até 2013. Os Resultados e as Metas a alcançar até 2013 são apresentados no Quadro 9.

29 - INDICADORES DE REALIZAÇÃO DO TRABALHO EFECTUADO ENTRE NOVEMBRO DE 2009 E DEZEMBRO DE 2010: - Nº de relatórios produzidos: 4 (1. O IPBeja- O contexto territorial e o IPBeja na actualidade; 2. Análise de Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças; 3. Modelos de Gestão e Funcionamento; 4. Formulação da Estratégia) - Nº de projectos identificados como estratégicos: 41 - Nº de acções de operacionalização dos projectos estratégicos: 95 INDICADORES DE RESULTADO DO TRABALHO EFECTUADO ENTRE NOVEMBRO DE 2009 E DEZEMBRO DE 2010: - Nº de equipas coordenadoras de projectos: 21 - % média de docentes participantes nas reuniões/workshops: 61% - % média de coordenadores de serviço participantes nas reuniões/workshops: 78% - % de docentes membros das equipas coordenadoras de projectos estratégicos: 42% - % de pessoal não docente membros das equipas coordenadoras de projectos estratégicos: 48% - % de estudantes membros das equipas coordenadoras de projectos estratégicos: 7% 30 - A sequência de apresentação é a que está explícita na Matriz de Eixos, Domínios, Intervenções e Acções e no Cronograma.

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Envolvimento de pelo menos 480 alunos e 5 docentes do IPBeja por edição, nas próximas edições do concurso Poliempreende; Por curso de licenciatura/ano, assegurar um mínimo de: a) Envio de 2 estudantes; b) Recepção de 2 estudantes; c) 3 Instituições parceiras.

Adequação de todos os planos de estudo existentes e a Aumento da capacidade empreendedora dos estudantes; criar de CET, 1º ciclo, Pós-graduações e 2º ciclos, até Abril Melhoria, por parte dos estudantes, do domínio da língua inglesa; de 2011 Melhoria da capacidade dos estudantes ao nível da resolução de problemas e da gestão do trabalho por objectivos e em equipa 1 Relatório Anual de execução do Contrato de Confiança, Revisão anual do cumprimento das metas definidas no Contrato de Confiança por ano

I.3. IPBeja Empreendedorismo

I.4. Promoção da mobilidade de estudantes e diplomados

I.5. Revisão de todos os planos de estudo de CET’s, 1º ciclo, Pós-graduações e 2º ciclos

I.6. Avaliação e Monitorização do Contrato de Confiança

- Desenvolvimento de pelos menos 2 planos de estudo - Aumentar em cada ano, 3% o número de alunos inscritos em formação no IPBeja, conjuntos, por ano, com escolas/centros envolvidos no independentemente da sua natureza Plano de Acção; - Desenvolvimento de pelos menos 5 actividades conjuntas (projectos de investigação e desenvolvimento, consultoria técnica, seminários e outros eventos, visitas…), por ano, com escolas/centros envolvidos no Plano de Acção.

I.9. Plano de Cooperação Estratégica com escolas e centros de formação

Aumento do valor dos recebimentos provenientes de projectos em 10% Aumento do valor dos recebimentos provenientes da prestação de serviços em 10%;

Análise da adequabilidade e viabilidade futura dos projectos de ensino/formação, até Abril de 2011; Exploração de novas oportunidades formativas, até Abril de 2012.

- Análise da adequabilidade e viabilidade futura dos projectos de ensino/formação; - Identificação de novas oportunidades formativas

I.8. Plano Estratégico de Formação

I.10. Candidatura ao Sistema Regional de Transfe- Aumento em 10% do nº de iniciativas com registo no rência de Tecnologia (SRTT) - INAlentejo Instituto Nacional da Propriedade Industrial

Pelo menos 2 cursos de 1º ciclo em funcionamento a distância Pelo menos 1 2º ciclo em funcionamento a distância Aumentar em 20% o nº de alunos inscritos em formação a distância

I.7. Plataforma de Ensino a distância – Educa em Rede - Criação de Unidade Formativa de Ensino a Distância

Aumentar o número de estudantes recebidos e enviados: 5% ao ano

Duplicar, por ano, o n.º de alunos que apresentam projectos de criação de empresas junto do Centro de Transferência do Conhecimento/IPBeja Empreendedorismo;

Pelo menos 35% do pessoal docente e não docente com frequência de cursos de formação em língua inglesa

Cursos de formação em Língua Inglesa direccionados a toda a comunidade do IPBeja

I.2. Centro de Línguas e Cultura

METAS

Identificar os níveis de empregabilidade dos diplomados 1 Relatório Anual dos perfis de empregabilidade, de inserção profissional, de necessido IPBeja dades de formação e de capacidade de resposta dos diplomados de 1º ciclo no IPBeja ao perfil desejado pelo mercado de trabalho;

INDICADORES - RESULTADO

I.1. Observatório da empregabilidade e inserção profissional dos diplomados

INTERVENÇÕES

Quadro 9. Resultados e Metas do Plano de Acção (até 2013)


- Aumentar o número de candidaturas a cursos de licenciatura do IPBeja em 5% ao ano. - Aumentar em cada ano, 3% o número de alunos inscritos em formação no IPBeja, independentemente da sua natureza. - Aumentar o número de alunos colocados nas licenciaturas do IPBeja que o fizeram como 1ª opção, em 1,8% ao ano. - Manter o número de alunos que concorrem ao IPBeja através dos regimes especiais de ingresso. - Aumentar em 5% ao ano os alunos que concorrem a cursos de pós-graduação ou mestrados oferecidos pelo IPBeja. - Aumentar o tempo médio de permanência no site institucional do IPBeja em 30’’ ao ano. - Aumentar o número de visitas ao site do IPBeja em 10% ao ano. - Aumentar o número de referências ao IPBeja publicadas na imprensa em 10% ao ano - 1 publicação /semestre (a partir de Julho 2011) - 2 Séries temáticas científicas publicadas (até 2013) - 100% de novos documentos institucionais publicados na Colecção de Documentos Institucionais (Julho 2011) - 100% de novos documentos institucionais elaborados de acordo com “Normas para a Elaboração de Documentos Institucionais e Trabalhos Académicos” (Julho 2011) - 100% de trabalhos académicos elaborados de acordo com “Normas para a Elaboração de Documentos Institucionais e Trabalhos Académicos” (Ano Lectivo2011/12) - Melhorar a ligação das actividades e trabalhos desenvolvidos na Exploração Agrícola à formação e ao ensino; - Estimular a ligação entre as actividades de experimentação e a investigação aplicada nas diversas áreas do conhecimento com a prática agrícola - Estreitar a ligação com a comunidade agrícola - Reforçar a participação na componente de formação profissional - Apoiar pelo menos 20% dos laboratórios identificados com condições, no seu processo de acreditação, entre Janeiro de 2012 e Dezembro de 2013. - Instruir pelo menos 1 processo de candidatura à FCT até 2013

- 4 Planos por ano e comunicação integrada de acordo com a segmentação das áreas de actuação do IPBeja, e respectivo público-alvo - 1 Guia de Comunicação interna - 1 Manual de utilização da identidade corporativa - 1 Guia de procedimentos para a presença do IPBeja na internet - 1 Guia de Protocolo institucional - Definições dos fluxos de comunicação - 1 Guia de canais de comunicação institucional e respectiva utilização - 70 Site e sub-sites institucionais - 1 Site e sub-sites institucionais traduzidos para inglês - Linha Editorial do IPBeja - Regulamento da Produção Institucional e Académica do IPBeja - Prémio Bienal Prometeu (trabalhos académicos Distinguidos) - Programa gestor de referências bibliográficas para a Biblioteca do IPBeja - Plano de Reorganização da Exploração Agrícola

- Estudo da Avaliação da Competitividade dos laboratórios

II.4. Reforço da Capacidade Competitiva dos Laboratórios do IPBeja

II.3. Reorganização da dinâmica funcional da Exploração Agrícola

II.2. IPBeja Editorial

II.1. Plano de Comunicação/Marketing Externo

- Aumento do valor dos recebimentos provenientes da prestação de serviços em 10%; - Aumento do valor dos recebimentos provenientes de projectos em 10% - Aumento do valor dos recebimentos provenientes da prestação de serviços em 10%; - Aumento em 10% do nº de iniciativas com registo no Instituto Nacional da Propriedade Industrial

- Planos de realização de projectos, de produção e dinâmica científica, com os departamentos e laboratórios - Repositório Digital da produção científica do IPBeja

I.11. Estratégia de Incentivo e Apoio à Investigação

METAS

INDICADORES - RESULTADO

INTERVENÇÕES


- Dinâmica de residências artísticas e culturais temáticas

- Relatório de caracterização do perfil de necessidades de - Melhorar a informação disponível para apoio à tomada de decisão em matéria de formação do pessoal docente e não docente do IPBeja Apoio à formação do pessoal docente e não docente. - 1 Plano de Acção de Oferta formativa ajustado ao perfil - Aumento em 10% do nº de iniciativas com registo no Instituto Nacional da Propriede necessidades de formação do tecido empresarial dade Industrial - Regulamento de Propriedade Intelectual do IPBeja - Pelo menos 10 protocolos estabelecidos para contratualização e/ou desenvolvimento de projectos com o IPBeja; - Pelo menos 4 cursos de formação “à medida” desenvolvidos

II.8. IPBeja CASA – Espaços de Invenção, Tempos de Criação

III.1. Diagnóstico de necessidades de formação

III.2. Estratégia de posicionamento nacional e internacional – IPBeja Empresas

IV.1. Dinâmica de apoio integrado ao estudante e Plano de Acção para o sucesso educativo de promoção do sucesso educativo

- Evento bi-anual dinamizador da reflexão sobre os fac- Contribuir para a aproximação do meio académico e o meio empresarial tores e estratégias de promoção do desenvolvimento de - Potenciar a dinâmica de desenvolvimento regional territórios de baixa densidade demográfica

II.7. Fórum para o Desenvolvimento

Aumentar, em cada ano escolar e face ao ano anterior (em 2011/2012 e 2012/2013), 2% a taxa de sucesso escolar: a) 2011/2012: 65%; b) 2012/2013:67%. Diminuir, em cada ano escolar, e face ao ano anterior (em 2011/2012 e 2012/2013), 0,2% a taxa de abandono escolar: a) 2011/2012: 7,4% b) 2012/2013: 7,2%

- Criação de uma rede de locais de criação que envolva pelo menos todas as autarquias do Distrito de Beja - Realização de 8 residências de criação, abrangendo diferentes áreas e domínios do saber, a envolver uma média de 8 criadores cada

- Evento bi-anual de demonstração e partilha de caracte- - Consolidar a dinâmica de internacionalização do IPBeja rísticas culturais - Construção conjunta de pelo menos 1 cursos de formação pós-graduada com a entidade não nacional convidada para o evento

II.6. Encontro COM Culturas

- Aumentar anualmente em 10% o número de projectos submetidos a linhas de financiamento na área da cultura - Aumentar a participação da comunidade académica em eventos culturais organizados pelo IPBeja. - Aumentar o orçamento cabimentado para o IPBeja Cultura em 5% ao ano por via do financiamento através de projectos candidatados.

METAS

- Aumentar o número de eventos culturais que ocorrem no campus do IPBeja. - Potenciar o reconhecimento da marca IPBeja enquanto instituição de ensino superior activa/inovadora como promotora de cultura.

INDICADORES - RESULTADO

II.5. IPBeja Cultura

INTERVENÇÕES


- Constituição de uma Associação de Ex-Estudantes

IV.3. Constituição de uma Associação de Ex-Estudantes

- Plano de Comunicação Interna - Definição dos fluxos de comunicação interna - Protocolo de comunicação interna

- Melhoria dos processos de avaliação institucionais e de desempenho docente - Plano de monitorização do SIADAP

Plano de monitorização da Avaliação Externa da EUA

V.2. Plano de Comunicação Interna

V.3. Monitorização do Sistema de avaliação do desempenho docente

V.4. Monitorização do Sistema de avaliação de desempenho da Administração Pública (SIADAP)

V.5. Monitorização da Avaliação Externa dinamizada pela EUA

V.1. Sistema de Gestão da Qualidade e normaliza- - Sistema de Gestão da Qualidade ção dos procedimentos

- Plano de integração de novos alunos - Promover e instituir o voluntariado no IPBeja - Implementação de uma Ludotek@

INDICADORES - RESULTADO

IV.2. IPBeja CASA

INTERVENÇÕES

- 100% das propostas de avaliação monitorizadas com vista à equidade dos processos de avaliação - 0% de reclamações - Implementação de processos de auto-avaliação institucional com periodicidade bi-anual

- Modelo de avaliação de desempenho docente totalmente validado em 2012; - Ausência de reclamações face aos resultados de avaliação do desempenho docente no triénio 2011/2013

- Reduzir a zero a utilização dos canais internos de comunicação institucional para divulgação de informação pessoal ou de carácter não institucional. - Aumentar em 25% ao ano os serviços que têm definido os fluxos de circulação de informação. - Aumentar em 25% ao ano os produtores de informação institucional a utilizarem o protocolo de comunicação interna; - Aumentar em 25% ao ano os emissores de informação interna que utilizam o protocolo de comunicação interna - Implementar 100% dos canais de comunicação interna já em 2011

Implementação concluída do Sistema de Gestão da Qualidade em 2013

Pelo menos 10% dos ex-estudantes estejam associados

- 25% das organizações e associações da comunidade local usufruem de acções de voluntariado; - 25% das organizações e associações da comunidade local aceitam fazer parte da parceria mediante protocolo; - 20% dos estudantes do IPBeja pertencem à Bolsa de voluntários; - 10% dos docentes do IPBeja pertencem à Bolsa de voluntários; - 10% dos funcionários do IPBeja pertencem à Bolsa de voluntários. - Início de funcionamento da Ludotek@ até Janeiro de 2012.

METAS


VI.1. Plano de Acção para a Internacionalização

INTERVENÇÕES Plano de Acção para a Internacionalização

INDICADORES - RESULTADO

1. Em Mobilidade Erasmus Aumentar o número de estudantes enviados: 5% ao ano Por curso de licenciatura/ano, assegurar um mínimo de: - Envio de 2 estudantes; - Recepção de 2 estudantes; - Envio de 1 docente - Recepção de 2 docentes; - 3 Instituições parceiras. 2. Cooperação com o Brasil - Garantir 3 a 4 empresas associadas ao financiamento do programa, por ano; - Garantir até seis empresas/instituições para acolhimento de estágios, por ano; - Aumentar a mobilidade de discentes - 2011: 10% - A partir de 2012: 15% - Aumentar a mobilidade de docentes - 2011: 10% - A partir de 2012: 15% - Garantir um financiamento mínimo de: - 7 bolsas de mobilidade para estudantes/ano - 3 bolsas para docentes/ano - 1 bolsa para staff/ano 3. Cooperação com Macau - A partir de 2012, enviar anualmente: - Até quatro (4) estudantes 4. Cooperação com Cabo Verde - Realização anual dum Encontro Técnico Científico e Intercultural com alunos de Cabo Verde a estudar em Portugal

METAS


FICHAS INDIVIDUAIS DE INTERVENÇÃO/PROJECTO As fichas de Intervenção/Projecto são apresentadas de acordo com a sequência Eixo e Domínio Estratégicos a que pertencem

63



EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEM Domínio 1 – Aprendizagem ligada ao Emprego e ao Empreendedorismo

EIXO IV – FUNCIONAMENTO DO IPBEJA COMO COMUNIDADE ABERTA, SOLIDÁRIA, PARTICIPATIVA E COERENTE Domínio 2 – Interacção com antigos alunos e estudantes e dinamização de oportunidades de formação complementar Intervenção I.1. Observatório da empregabilidade e inserção profissional dos diplomados

1


2


EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEM Domínio 1 – Aprendizagem ligada ao Emprego e ao Empreendedorismo

EIXO IV – FUNCIONAMENTO DO IPBEJA COMO COMUNIDADE ABERTA, SOLIDÁRIA, PARTICIPATIVA E COERENTE Domínio 2 – Interacção com antigos alunos e estudantes e dinamização de oportunidades de formação complementar Intervenção I.1. Observatório da empregabilidade e inserção profissional dos diplomados Acção 1 - Recolher os perfis de empregabilidade e de inserção profissional dos diplomados com diagnóstico de necessidades de formação Equipa Responsável Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos ( Coordenação), Gabinete de Inserção na Vida Activa PLANO DE ACÇÃO

• Objectivos

• • • •

Indicadores de realização

• • • • • •

Indicadores de resultado

• Indicadores de impacto

• •

Metas

Recursos Financeiros (estimativa orçamental)

Recolher os perfis de empregabilidade e de inserção profissional dos diplomados de 1º ciclo no IPBeja; Recolher as necessidades de formação dos diplomados de 1º ciclo no IPBeja. Recolher junto das entidades empregadoras o perfil dos diplomados ao nível da capacidade de resposta às necessidades do mercado; Revisão e melhoria dos inquéritos existentes para aplicação, em 2011; Nº contactos efectuados (por telefone ou e-mail) para aplicação dos inquéritos, por ano; Nº de inquéritos aplicados, por ano; % de inquéritos aplicados face ao nº total de diplomados do IPBeja em análise no ano; % de inquéritos aplicados face ao nº total de empresas envolvidas no estudo; % de inquéritos validados face ao nº total de diplomados do IPBeja em análise no ano; % de inquéritos validados face ao nº total de empresas envolvidas no estudo; 1 Relatório Anual dos perfis de empregabilidade, de inserção profissional, de necessidades de formação e de capacidade de resposta dos diplomados de 1º ciclo no IPBeja ao perfil desejado pelo mercado de trabalho; Nº de acções de reflexão desenvolvidas com os departamentos e com as comissões técnico-científicas de curso com base no relatório anual; Nº de notícias de divulgação dos resultados nos órgãos de comunicação regionais/nacionais, tendo por base o relatório anual. Relatório anual dos perfis de empregabilidade, de inserção profissional, de necessidades de formação e de capacidade de resposta dos diplomados de 1º ciclo no IPBeja ao perfil desejado pelo mercado de trabalho, com base nas respostas validadas de pelo menos 55% dos diplomados em análise e 60% das empresas envolvidas no estudo. Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão

3


4

5

8

9

10 11 12

1

2

3

Cronograma

João Leal Coordenador do Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos

4

5

6

7

2012 8

9 10 11 12

Ana Luísa Fernandes Coordenadora do Gabinete de Inserção na Vida Activa

Compromisso O presente Plano de Acção é assumido como válido no período temporal de 2011 a 2013.

Acções de reflexão desenvolvidas com os departamentos e com as comissões técnico-científicas de curso com base no relatório anual

Relatório dos perfis de empregabilidade, de inserção profissional e de necessidades de formação dos diplomados de 1º ciclo no IPBeja

Análise dos resultados do inquérito

Aplicação do inquérito

Revisão e melhoria do inquérito existente para aplicação, em 2011

7

2011 3

6

2

Actividades

1

Ano/Mês

Cronograma

4 1

2

4

5

7

2013 6

8

9 10 11 12

Vito Carioca Presidente do Instituto Politécnico de Beja

3


EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E APRENDIZAGEM Domínio 3 – Aprendizagem ligada ao Emprego e ao Empreendedorismo

EIXO III - O IPBEJA COMO CENTRO DE CONHECIMENTO, BOAS PRÁTICAS E MELHORES TECNOLOGIAS POSSÍVEIS Domínio 1 – Melhoria da qualificação do pessoal docente e não docente Intervenção I.2. Centro de Línguas e Culturas

1


2


EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E APRENDIZAGEM Domínio 3 – Aprendizagem ligada ao Emprego e ao Empreendedorismo

EIXO III - O IPBEJA COMO CENTRO DE CONHECIMENTO, BOAS PRÁTICAS E MELHORES TECNOLOGIAS POSSÍVEIS Domínio 1 – Melhoria da qualificação do pessoal docente e não docente Intervenção I.2. Centro de Línguas e Culturas Acção 1 - Estrutura de apoio Enquadramento e objectivos da Acção A criação de um Centro de Línguas e Culturas (CLC) no IPBeja é fruto da identificação de necessidades prementes de formação em línguas e culturas estrangeiras na sociedade actual e, em particular, na área geográfica de influência directa do Instituto, manifestamente deficitária em escolas de línguas e outros organismos promotores da aprendizagem de línguas estrangeiras. Equipa Responsável Mª João Cordeiro (Coordenação), Florêncio Moniz, Mª João Ramos, João Rodrigues PLANO DE ACÇÃO Recursos Humanos Afectos para além da Equipa

Objectivos

Indicadores de realização

Gabinete de Imagem e Comunicação (GiCOM); 1 funcionário administrativo – secretariado; Técnicos de manutenção.

• • • • • • • • • • •

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

Metas

• • • • • • • • • • • • • • • • •

Dotar o espaço do CLC de condições para o seu bom funcionamento; Modernizar o equipamento do Laboratório de Línguas (LL); Divulgar e promover o CLC. Plano de remodelação do espaço físico do CLC; Monitorização do processo de remodelação do espaço físico do CLC; Plano de modernização do LL; Monitorização do processo de modernização do LL; Constituição de um secretariado de apoio; Constituição do arquivo de documentação interna (administrativa e didáctica) do CLC; Conteúdos a disponibilizar na página Web do CLC; Conteúdo a disponibilizar nos folhetos informativos de publicitação do CLC; Criação de logótipo do CLC. Sede do CLC; LL a funcionar; 1 arquivo de documentação interna do CLC; Logótipo do CLC; Página Web do CLC; Folheto(s) informativo(s) para publicitar o CLC. Espaços actualizados e optimizados; Imagem institucional do CLC; Arquivo de documentação interna do CLC actualizado; N.º de acessos à página Web do CLC; N.º de folhetos distribuídos; N.º de contactos estabelecidos (individuais e institucionais). Funcionamento do CLC, a partir do 2º trimestre de 2011; Funcionamento do LL (até ao final de 2013); Arquivo de documentação interna; Disponibilização de atendimento administrativo a partir do 2.º trimestre de 2011.

3


Metas

Recursos Logísticos

4

• • • • • • • • • • • • • • • • • •

Funcionamento do CLC, a partir do 2º trimestre de 2011; Funcionamento do LL (até ao final de 2013); Arquivo de documentação interna; Disponibilização de atendimento administrativo a partir do 2.º trimestre de 2011. Sala 2.7 (contígua ao espaço atribuído ao CLC); 2 secretárias; 1 mesa de reuniões; 8 cadeiras; 1 impressora; 1 máquina fotocopiadora; 1 projector multimédia; 1 conjunto de colunas de som; 3 rádios leitores de CD e mp3; 1 computador de secretária; 1 computador portátil; 1 mesa de computador; 1 extensão telefónica; 4 armários.


Acção 2 – Desenvolvimento do plano de acção do Centro de Línguas e Cultura

Recursos Humanos Afectos para além da Equipa

Pessoal docente (recursos externos); Funcionário administrativo; GiCOM; Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico (SPDE); Técnicos de Manutenção.

• Objectivos

• • • •

Indicadores de realização

• • • • • • •

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

• • • • • • • • • • • • • •

Metas

• • • • • •

Recursos Financeiros (estimativa orçamental)

• • •

Sensibilizar para a importância da aprendizagem no domínio das línguas e culturas estrangeiras; Promover a formação em línguas e culturas estrangeiras; Contribuir para qualificar os recursos humanos do IPBeja ao nível das competências em Língua Inglesa; Contribuir para a internacionalização do IPBeja no espaço europeu de ensino superior; Potenciar a partilha de conhecimento através da colaboração em rede (nacional e internacional). Elaboração do plano de actividades por ano lectivo; Concepção e aplicação de instrumentos de diagnóstico de necessidades de formação em Língua Inglesa do pessoal do IPBeja; Elaboração do plano de formação; Realização de reuniões de trabalho. Plano de actividades, por ano lectivo; Plano de formação, por ano lectivo; N.º de acções de divulgação com vista à captação de público para as actividades desenvolvidas pelo CLC; N.º de módulos/cursos oferecidos; N.º de módulos/cursos realizados; N.º de formandos inscritos em cursos do CLC; N.º de participantes em outras actividades do CLC; Candidatura do CLC à Recles; N.º de actividades de divulgação desenvolvidas pelo CLC; N.º de módulos/cursos oferecidos pelo CLC; N.º de módulos/cursos realizados pelo CLC; N.º de formandos que concluíram a sua formação; N.º de eventos promovidos pelo CLC; N.º de participantes em eventos promovidos pelo CLC; N.º de contactos estabelecidos (individuais e institucionais). Evento(s) de sensibilização para a importância das línguas e culturas estrangeiras direccionado(s) a toda a comunidade; 1 diagnóstico de necessidades de formação em Língua Inglesa para pessoal do IPBeja; 1 Curso de formação em Língua Inglesa direccionado(s) aos funcionários não-docentes do IPBeja, por ano; 1 Curso de formação em Língua Inglesa direccionado(s) ao pessoal docente do IPBeja, por ano; 1 Curso de línguas e culturas estrangeiras abertos a toda a comunidade, por ano; 2 cursos de Português como Língua Estrangeira por ano; Inclusão do CLC na Recles. Remunerações de pessoal docente externo a contratar de acordo com horas de leccionação; Quota anual a pagar à Recles (350 euros); Ajudas de custo para participação dos elementos da equipa em reuniões externas (a definir); Aquisição de material didáctico.

5


4

5

8

9 10 11 12

1

2

3

Maria João Cordeiro Coordenadora do Centro de Línguas e Culturas

4

5

6

7

2012 8

Cronograma

Vito Carioca Presidente do Instituto Politécnico de Beja

Compromisso O presente Plano de Acção é assumido como válido no período temporal de 2011 a 2013.

Adesão do CLC à Recles

Eventos de promoção da língua e cultura estrangeiras

Desenvolvimento do plano de formação

Diagnóstico de necessidades de formação em LI do pessoal do IPBeja

Desenvolvimento de acções de divulgação

Plano de Formação

Plano de Actividades

Logótipo e Página Web do CLC

Modernização do equipamento do LL

Requalificação do espaço físico do CLC

7

2011 3

6

2

Actividades

1

Ano/Mês

Cronograma

6 9 10 11 12

1

2

3

4

5

7

2013 6

8

9 10 11 12


EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEM Domínio 1 – Aprendizagem ligada ao Emprego e ao Empreendedorismo Intervenção I.3 IPBeja Empreendedorismo

1


2


EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEM Domínio 1 – Aprendizagem ligada ao Emprego e ao Empreendedorismo Intervenção I.3 IPBeja Empreendedorismo Acção 1 – Desenvolver acções de incentivo de boas práticas de empreendedorismo e de contacto com empreendedores Equipa Responsável Centro de Transferência do Conhecimento, IPBeja Empresas e IPBeja Empreendedorismo Isabel Sofia Brito António Carloto PLANO DE ACÇÃO Recursos Humanos Afectos para além da Equipa

1 docente por escola. Fernando Teixeira: ESTIG Maria Isabel Gonçalves: ESA Miquelina Pena: ESS António Carloto: ESE Aumentar o n.º de alunos que apresentam projectos de criação de empresas junto do Centro de Transferência do Conhecimento/ IPBeja Empreendedorismo;

Objectivos

Promover o empreendedorismo através do contacto com jovens empreendedores da região; Promover e dar formação sobre o empreendedorismo aos alunos do IPBeja;

• Indicadores de realização

• • • • •

Indicadores de resultado

• • •

Indicadores de impacto

• • • Metas

• • •

Recursos Financeiros (estimativa orçamental)

1 documento com a analise do estudo nacional e regional realizado no âmbito do Poliempreende sobre estratégias de motivação de jovens para o empreendedorismo; Nº de colóquios “conversas com empreendedores”; Nº oficinas de formação em empreendedorismo para estudantes; Nº de acções de formação, divulgação/promoção e acompanhamento do concurso poliempreende; N.º de alunos que apresentam projectos de criação de empresas junto do Centro de Transferência do Conhecimento/ IPBeja Empreendedorismo; Nº de estudantes do IPBeja participantes, por colóquio “conversas com empreendedores”; Nº estudantes participantes nas oficinas de formação, por oficina; Nº estudantes e de docentes envolvidos nas acções de formação, divulgação/promoção e acompanhamento do concurso poliempreende; N.º de alunos que apresentam projectos de criação de empresas junto do Centro de Transferência do Conhecimento/ IPBeja Empreendedorismo; N.º de participantes no concurso Poliempreende Duplicar, por ano, o n.º de alunos que apresentam projectos de criação de empresas junto do Centro de Transferência do Conhecimento/IPBeja Empreendedorismo; Participação de 150 estudantes do IPBeja por colóquio “conversas com empreendedores”; Envolvimento de 480 alunos e 5 docentes do IPBeja por edição, nas próximas edições do concurso poliempreende; 3 oficinas de formação em empreendedorismo, por ano; Participação de 20 alunos por oficina de formação em empreendedorismo;

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

3


4

5

8

9 10 11 12

1

2

3

Vito Carioca Presidente do Instituto Politécnico de Beja

IPBeja Empreendedorismo

Isabel Brito Coordenadora do Centro de Transferência do Conhecimento

Compromisso O presente Plano de Acção é assumido como válido no período temporal de 2011 a 2013.

Acções de divulgação/promoção e acompanhamento do concurso poliempreende

Oficinas de formação em empreendedorismo para estudantes

Colóquios “conversas com empreendedores”

Documento com a análise do estudo nacional e regional realizado no âmbito do Poliempreende sobre estratégias de motivação de jovens para o empreendedorismo

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2011 3

6

2

Actividades

1

Ano/Mês

Cronograma

4 4

5

6

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2012 8

Cronograma

9 10 11 12

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4

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2013 6

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9 10 11 12


EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEM Domínio 1 - Aprendizagem ligada ao Emprego e ao Empreendedorismo

EIXO IV – FUNCIONAMENTO COMO COMUNIDADE ABERTA, SOLIDÁRIA, PARTICIPATIVA E COERENTE

Domínio 1 - Promoção do ambiente adequado e de condições integradas para o acolhimento e estímulo da qualidade de vida de clientes nacionais e internacionais Intervenção I.4. Promoção da Mobilidade de estudantes e diplomados

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EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEM Domínio 1 - Aprendizagem ligada ao Emprego e ao Empreendedorismo

EIXO IV – FUNCIONAMENTO COMO COMUNIDADE ABERTA, SOLIDÁRIA, PARTICIPATIVA E COERENTE

Domínio 1 - Promoção do ambiente adequado e de condições integradas para o acolhimento e estímulo da qualidade de vida de clientes nacionais e internacionais Intervenção I.4. Promoção da Mobilidade de estudantes e diplomados Acção 1 – Promover a participação dos estudantes em processos de mobilidade e experiências formativas em instituições de ensino superior não nacionais 1.1. Mobilidade Erasmus Enquadramento O Programa ERASMUS tem como objectivo apoiar a criação de um Espaço Europeu de Ensino Superior e reforçar o contributo do ensino superior e do ensino profissional avançado no processo de inovação a nível Europeu. De forma a alcançar este objectivo, o programa Erasmus constitui-se como um quadro de referência apara a promoção das seguintes actividades: a mobilidade de indivíduos, o desenvolvimento de projectos multilaterais e de redes de parceiros bem como outras iniciativas transversais. O Programa ERASMUS inclui os seguintes tipos de acções: Visitas preparatórias ERASMUS; Mobilidade de estudantes ERASMUS para um período de estudos ou estágio; Mobilidade de docentes para a realização de Missões de Ensino; Mobilidade de pessoal para formação; Cursos Intensivos de Línguas ERASMUS; Programas Intensivos ERASMUS; Redes Académicas ERASMUS; Redes Estruturais ERASMUS; Projectos de Desenvolvimento Curricular ERASMUS; Campus Virtuais ERASMUS e Medidas de Acompanhamento ERASMUS. No IPBeja, pelo facto de proporcionar o enquadramento financeiro, técnico e administrativo necessário à mobilidade de estudantes e docentes, o Erasmus inspira e despoleta novos desafios organizacionais e académicos e emerge como uma importante ferramenta para a internacionalização do Instituto e dos cursos. Equipa Responsável: Gabinete de Mobilidade e Cooperação Coordenadores Erasmus das Escolas PLANO DE ACÇÃO

Recursos Humanos Afectos para além da Equipa

Objectivos

• • • • • • • • • • •

Coordenadores de Curso; Representantes Erasmus dos Cursos; Gabinete de Projectos Serviços Académicos Associações e Estudantes; Serviços de Acção Social. Integrar a mobilidade internacional de estudantes e docentes nas actividades de desenvolvimento académico; Promover a dimensão internacional dos cursos do IPBeja; Fortalecer a cooperação internacional; Favorecer a integração de actividades de carácter internacional e multicultural no Campus; Melhorar a qualidade da mobilidade internacional.

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• • • • • • Indicadores de realização

• • • • • • • • • • • • • •

Indicadores de resultado

• • • • • • • • • •

Indicadores de resultado

• • •

4

Candidatura à Carta Universitária Erasmus (EUC) N.º de candidaturas para financiamento (bolsas) Nº de acordos de cooperação de suporte à mobilidade dos cursos Nº de iniciativas de divulgação de informação sobre a mobilidade N.º de documentos de enquadramento académico, técnico - administrativo e financeiro da mobilidade internacional, emanados pela União Europeia; AN PROALV e IPBeja N.º de actividades e iniciativas favorecedoras da qualidade da mobilidade internacional N.º de sessões de esclarecimento e preparação para candidaturas de estudantes Nº de reuniões da Equipa Erasmus Nº de participações do GMC em reuniões e sessões de trabalho de âmbito nacional e internacional N.º de contactos com docentes (e-mail, telefone e presencial) N.º de contactos com a Agência Nacional PROALV (telefone, e-mail ou ofício) Nº de iniciativas e acções de promoção internacional do IPBeja Nº de acções/iniciativas promotoras de integração sociocultural do estudante internacional Obtenção da Carta Universitária Erasmus (EUC) Nº de bolsas de mobilidade Erasmus Nº de estudantes enviados por curso Nº de estudantes recebidos por curso Nº de parceiros internacionais / curso N.º de estudantes com reconhecimento académico N.º de seminários internacionais disponíveis para docentes / visitantes estrangeiros Guia de referência para reconhecimento académico dos créditos obtidos no âmbito da mobilidade Acompanhamento e instrução técnico - administrativa dos processos dos estudantes/docentes enviados e recebidos Bases de dados de fluxos de mobilidade (dados estatísticos) Bases de dados de parceiros Erasmus Bases de dados das bolsas (gestão financeira) Períodos de candidatura on line Critérios de candidatura, selecção e seriação de candidatos para atribuição de mobilidade Actualização o site do GMC com informação útil à mobilidade internacional: estudantes enviados/recebidos Cumprimento das Normas de Gestão do Programa Erasmus e outros documentos orientadores Aumentar os indicadores de internacionalização dos cursos por via dos programas de mobilidade Aumentar participação de estudantes em experiências académicas internacionais Assegurar a participação de todos os cursos de licenciatura na mobilidade internacional Melhorar a gestão interna dos programas de mobilidade


• • • • Metas

• •

Recursos Financeiros (estimativa orçamental)

Assegurar a utilização a 100% das bolsas de mobilidade atribuídas anualmente ao IPBeja; Aumentar o número de estudantes enviados: 5% ao ano Garantir o reconhecimento académico a todos os estudantes em mobilidade (100%) Por curso de licenciatura/ano, assegurar um mínimo de: a) Envio de 2 estudantes; b) Recepção de 2 estudantes; c) 3 Instituições parceiras Disponibilizar informação estatística actualizada sobre a mobilidade: fluxos e parcerias; Aumentar a utilização das TIC na gestão dos programas de mobilidade através de: a) Candidaturas de estudantes on line b) Questionários sobre qualidade do serviço on line c) Gestão dos programas de mobilidade: fluxos e bolsas d) Gestão e manutenção de base de dados de parceiros Erasmus (Access e Excel) Garantir a 100% o cumprimento das Normas de Gestão do Programa Erasmus

Bolsas de estudantes (60*1150€):69.000€/ ano Organização da mobilidade: 9.000€ Total/ano: aprox. 78.000€ Financiamento (aprox): Erasmus: 58.500€ (75%) Orçamento Receitas Próprias: 19.500€ (25%)

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1.2. Programa Bartolomeu de Gusmão – Programa de Cooperação entre o IPBeja e Universidades Brasileiras Enquadramento O Programa Bartolomeu de Gusmão é um programa de cooperação entre o IPBeja e Universidades Brasileiras cujo objectivo é contribuir para o fortalecimento da dimensão internacional do IPBeja através da mobilidade de estudantes, estagiários e docentes. Para além das Instituições de Ensino Superior Brasileiras, a implementação do Programa prevê a participação e a celebração de parcerias com empresas e outras instituições externas, na qualidade de patrocinadores das mobilidades dos estudantes e entidades de acolhimento para estagiários brasileiros. Equipa Responsável: João Portugal Manuel Masseno Gabinete de Mobilidade e Cooperação (operacionalização da mobilidade de estudantes) PLANO DE ACÇÃO

• • Recursos Humanos Afectos para além da Equipa

• • • • • •

Objectivos

• •

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

• • • • • • • • • • • • • •

• Indicadores de impacto

• 6

• •

Vice – Presidente para a área Financeira e Projectos Coordenação Académica: Coordenadores de Curso e orientadores de estágio das áreas abrangidas Gabinete de Imagem e Comunicação Serviços de Acção Social Gabinete de Projectos Gabinete Financeiro Gabinete Jurídico Promover a mobilidade e a cooperação internacional, pela criação de condições para o intercâmbio de estudantes, estagiários e docentes, preferencialmente ao nível do 2º ciclo de formação; Fortalecer a dimensão internacional de parceiros locais e regionais, pelo benefício da integração de estagiários brasileiros; Promover o desenvolvimento científico e profissional de discentes e docentes do IPBeja e IES Brasileiras; N.º de reuniões da equipa de trabalho Nº de reuniões com gabinetes e serviços de apoio do IPBeja Nº de reuniões com IES brasileiras N.º de reuniões com empresas Nº de consultas efectuadas junto de entidades externas Regulamento do programa Dossier de comunicação do programa; Número de protocolos estabelecidos; Número de estudantes em mobilidade; Número de bolsas para estudantes; Número de locais de estágio Número de estudantes enviados Nº de Sessões e iniciativas de divulgação Aumentar a aquisição de competências pelos estudantes nas seguintes áreas: multiculturalidade, relacionamento interpessoal e social; empreendedorismo e de risco; abertura à inovação, autonomia e responsabilidade individual e de grupo; Aumentar os laços de cooperação entre as Instituições de Ensino Superior e entidades externas, nacionais e internacionais; Promover a imagem do IPBeja e das empresas associadas a nível regional, nacional e internacional Ampliar as possibilidades de formação/estágio dos estudantes do IPBeja; Explorar novas áreas de negócio no mercado brasileiro para empresas associadas ao programa e para o IPBeja;


• • •

• •

Metas

• •

• • •

Criar o Programa Bartolomeu de Gusmão, até Março de 2011; Criar Dossier de Comunicação do Programa até Abril de 2011; Iniciativas de divulgação do programa: a) Uma sessão/ano no IPBeja b) De dois a três Press release /ano (media regional e nacional) c) Criar e gerir página Web do programa. Garantir três a quatro empresas associadas ao financiamento do programa, por ano; Garantir até seis empresas/instituições para acolhimento de estágios, por ano; Aumentar a mobilidade de discentes 2011: 10% A partir de 2012: 15% Identificar locais de estágio em entidades externas para acolhimento de estagiários/estudantes brasileiros: Três locais de estágio em 2011 Seis locais de estágio em 2012 Garantir um financiamento mínimo de: 7 bolsas de mobilidade para estudantes/ano Estimativa para o primeiro ano de funcionamento do programa: 2011 5.000€ (4 bolsas de mobilidade estudante/ano) Estimativa anual do programa a partir de 2012 7500€ (6 bolsas mobilidade estudantes/ano) 2.000€ (organização da mobilidade: conferências, recepção, material promocional, outras despesas gerais) Total ano: 9.500€

Recursos Financeiros (estimativa orçamental)

Fontes de Financiamento: 2011 100% IPBeja 2012 7000€ - Mobilidade de estudantes é financiada por entidades externas: 4.000€: entidade bancária 3.000€: empresas associadas 9.000€ - Orçamento do IPBeja

*Outras despesas a identificar e sujeitas a cabimento e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

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1.3. Cooperação com Macau A cooperação a Macau (IPM) enquadra-se no Memorando de Entendimento celebrado entre o Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP) e o Instituto Politécnico de Macau (IPM) em Janeiro de 2010 e tem como objectivo fortalecer a internacionalização do Instituto Politécnico de Beja através da colaboração no âmbito da investigação e desenvolvimento e da mobilidade de estudantes, estagiários, docentes e investigadores entre os dois Institutos. Equipa Responsável: Maria de Fátima Carvalho Gabinete de Mobilidade e Cooperação (operacionalização da mobilidade de estudantes) PLANO DE ACÇÃO Recursos Humanos Afectos para além da Equipa

Coordenadores de curso abrangidos; Serviços de Acção Social Gabinete de Projectos

• Objectivos

• • • •

Indicadores de realização

• • •

Indicadores de resultado

• • • • • • • •

Indicadores de impacto

• • • •

8

Pressupostos para o objectivo: 1) Realização de uma visita preparatória das actividades de cooperação (de duas a três pessoas); 2) Existência de bolsas de mobilidade; Cooperação internacional com o Instituto Politécnico de Macau; Intercâmbio de estudantes. Nº de contactos com IP’s e outras entidades externas N.º de pesquisas de exploração da oportunidade de cooperação N.º de reuniões/sessões de trabalho N.º de propostas de enquadramento das actividades de mobilidade e cooperação N.º de contactos com coordenadores de curso e outros serviços /departamentos internos. Nº de visitas preparatórias realizadas Nº de estudantes candidatos à mobilidade Nº de estudantes em mobilidade; N.º de iniciativas de divulgação da mobilidade com o IPMacau Regulamento da mobilidade (técnico - administrativo e académico) Período de candidatura à mobilidade de estudantes Nº Bolsas de mobilidade para estudantes Aumentar a aquisição de competências pelos estudantes nas seguintes áreas: multiculturalidade, relacionamento interpessoal e social; empreendedorismo e de risco; abertura à inovação, autonomia e responsabilidade individual e de grupo; Aumentar a mobilidade de estudantes;; Criar novas oportunidade de mobilidade e cooperação internacional; Reforçar a presença de estudantes estrangeiros no IPBeja. Nº de estudantes em mobilidade.


• • Metas

• • • •

Recursos Financeiros (estimativa orçamental)

Realizar uma visita preparatória em 2011 (mínimo de duas pessoas) Publicar, até final de 2011 e através de regulamento, o enquadramento técnico-administrativo e académico das iniciativas de mobilidade 2 comunicados de imprensa da iniciativa, por ano, a partir de 2012 Garantir duas bolsas de mobilidade para estudantes de 1.500€/bolsa e a partir de 2012 Abrir o período de candidaturas à mobilidade no IPMacau a partir de 2012; A partir de 2012, enviar anualmente: • Até quatro (4) estudantes

Em 2011 Visita preparatória (deslocação de 2 a 3 pessoas): 7.500€ A partir de 2012 • Duas bolsas para estudantes: 3.000€ • Alojamento e alimentação dos estudantes a receber. Outras despesas que venham a ser necessárias mediante cabimento e autorização prévia do Conselho de Gestão.

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9 10 11 12

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9 10 11 12

Vito Carioca Presidente do Instituto Politécnico de Beja

5

Manuel Masseno Co-Responsável pelo Programa Bartolomeu de Gusmão (Acção1.2)

4

Fátima Carvalho Co-Responsável pela Cooperação com Macau (Acção1.3)

3

2012

Cronograma

João Portugal Co-Responsável pelo Programa Bartolomeu de Gusmão (Acção1.2)

Cristina Palma Coordenador do Gabinete de Mobilidade e Cooperação

Compromisso O presente Plano de Acção é assumido como válido no período temporal de 2011 a 2013.

7

6

1

Actividades

1.1. Mobilidade Erasmus Preparação das candidaturas à mobilidade de estudantes Celebração de acordos bilaterais Candidaturas ao Prog. Erasmus Relatórios: intercalar e final Acolhimento de estudantes estrangeiros Candidaturas à Mobilidade Estudantes: 1º e 2º fase Preparação do ano lectivo Erasmus 1.2. Programa Bartolomeu Gusmão Regulamento do Programa Candidaturas Selecção e instrução Dossier de comunicação Contactos e contratualização com empresas Período de estágios Apresentação Oficial do Programa Press release Relatório Final Relatório Intercalar 1.3. Cooperação com Macau Visita Preparatória Regulamento Candidaturas estudantes Selecção e publicação de resultados Instrução mobilidades Mobilidades estudantes Apresentação do Programa Press release Relatório Intercalar Relatório Final

2011

Ano/Mês

Cronograma

1

2

3

4

5

6

7

2013 8

9 10 11 12


EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E APRENDIZAGEM Domínio 1 – Aprendizagem ligada ao Emprego e ao Empreendedorismo

Intervenção I.5. Revisão dos planos de estudo de CET, 1º ciclo, Pós-graduações e 2º ciclos, em função da necessidade de fomentar a capacidade empreendedora e o nível de empregabilidade dos estudantes

1


2


EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E APRENDIZAGEM Domínio 1 – Aprendizagem ligada ao Emprego e ao Empreendedorismo

Intervenção I.5. Revisão dos planos de estudo de CET, 1º ciclo, Pós-graduações e 2º ciclos, em função da necessidade de fomentar a capacidade empreendedora e o nível de empregabilidade dos estudantes Acção 1 – Rever todos os planos de estudo de CET, 1º ciclo, Pós-graduações e 2º ciclos, com definição de um conjunto de Unidades Curriculares obrigatórias Equipa Responsável (fase inicial) Presidente do IPBeja (Coordenação) Presidente do Conselho para a Avaliação e Qualidade Pró-Presidente para o Planeamento e Desenvolvimento Estratégico PLANO DE ACÇÃO

Equipa Complementar

Conselho Coordenador da Actividade Académica Coordenadores de Curso (CET, 1º ciclo, Pós-graduação/Pós-licenciatura, Mestrado) Comissões Técnico-Científicas dos Cursos Conselho Técnico - Científico Conselho Pedagógico

Objectivos

Rever todos os planos de estudo de CET, 1º ciclo, Pós-graduações e 2º ciclos nas componentes: a) duração total da carga horária; b) definição de unidades curriculares obrigatórias no 1º ciclo.

Indicadores de realização

• •

Indicadores de resultado

• • •

Indicadores de impacto

• • •

Nº de reuniões realizadas pela equipa de gestão com os membros da equipa complementar para consensualização dos critérios definidos para a revisão dos planos de estudos; Nº de planos de estudos adequados de acordo com as regras; Nº total de horas retiradas à distribuição de serviço docente, ao nível dos CET, 1º ciclo, Pós-Graduação/Especialização (Pós-Licenciatura), 2º ciclo. Nº de planos de estudos adequados de acordo com as regras; Nº total de horas retiradas aos planos de estudo: a) Ao nível dos CET: b) Ao nível do 1º ciclo: c) Ao nível da Pós-Graduação/Especialização (Pós-Licenciatura): d) Ao nível do 2º Ciclo: Aumento da capacidade empreendedora dos estudantes; Melhoria, por parte dos estudantes, do domínio da língua inglesa; Melhoria da capacidade dos estudantes ao nível da resolução de problemas e da gestão do trabalho por objectivos.

3


• •

Metas

• • • Recursos Financeiros (estimativa orçamental)

4

Adequação de todos os planos de estudo existentes e a criar de CET, 1º ciclo, Pós-graduações e 2º ciclos, até Abril de 2011; Revisão dos planos de estudo, de acordo com a seguinte regra: a) CET: máximo de 1200h presenciais (incluindo estágio); b) 1º ciclo: • O trabalho de um ano curricular realizado a tempo inteiro (60 créditos) deve corresponder a 1500 horas e deve ser cumprido num período de 36 semanas (ano); • As horas de contacto (artº3, alínea e do Dec.Lei nº42/2005 de 22 Fev.) com o aluno devem ser realizadas no período de 36 semanas (18 por semestre), sendo as últimas 3 em cada semestre para actividades de avaliação; • As actividades de recurso avaliativo devem cumprirse em 4 semanas, para além das 36 do ano curricular; • As horas de contacto dos alunos não devem exceder 50% das horas totais por semestre curricular, e salvo algumas excepções devidamente justificadas, é unicamente aplicável aos cursos que ultrapassam o previsto nesta situação; • As horas de contacto diário do aluno não deverão exceder as 6; • A contabilização das horas para supervisão do estágio será objecto de regulamentação própria. • Deverão, igualmente, para o caso do curso de Enfermagem, ser respeitadas as percentagens acima referidas, à excepção das unidades curriculares referentes ao Ensino Clínico; • Exceptuam-se os casos dos cursos previstos em normas nacionais e internacionais que assegurem a especificidade. c) Pós-Graduação/Especialização (Pós-Licenciatura) e 2º Ciclo: máximo de 300 a 360h presenciais – salvo situações de excepção devidamente fundamentadas. Aumento da capacidade empreendedora dos estudantes; Melhoria, por parte dos estudantes, do domínio da língua inglesa; Melhoria da capacidade dos estudantes ao nível da resolução de problemas e da gestão do trabalho por objectivos e em equipa.

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.


11 12

Actividades 1

2

Sandra Saúde Pró-Presidente para o Planeamento e Desenvolvimento Estratégico

João Leal Coordenador do Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos

Vito Carioca Presidente do Instituto Politécnico de Beja

O presente Plano de Acção é assumido como válido no período temporal de 2011 a 2013.

Compromisso

Entrada em funcionamento dos novos planos de estudos

Revisão dos Planos de estudo e inclusão de unidades curriculares obrigatórias no 1º ciclo

Revisão do nº total de horas dos planos de estudo do 1º ciclo

Revisão do nº total de horas dos planos de estudo dos CET e Pós-Graduação/2º Ciclo

2010

Ano/Mês

Cronograma

5

3

4

5

6

7

8

9

2011 10 11 12



EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEM

Domínio 2 – Formação orientada para o “saber fazer” – CET, ensino a distância, mestrados profissionais, oferta formativa em regime nocturno Intervenção I.6. Avaliação e Monitorização do Contrato de Confiança

1


2


EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEM

Domínio 2 – Formação orientada para o “saber fazer” – CET, ensino a distância, mestrados profissionais, oferta formativa em regime nocturno Intervenção I.6. Avaliação e Monitorização do Contrato de Confiança Acção 1 – Monitorização do Contrato de Confiança – avaliação e redefinição dos objectivos definidos Equipa Responsável Presidência do IPBeja, Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico PLANO DE ACÇÃO

• Objectivos

• • •

Indicadores de realização

• •

Indicadores de resultado

• • •

Indicadores de impacto

• •

Medir o cumprimento das metas definidas no Contrato de Confiança; Identificar Constrangimentos e Oportunidades de acção decorrentes da execução do Contrato de Confiança; Redefinição das metas inscritas no Contrato e Confiança (a partir das orientações do Ministério da Ciência, Tecnologia e do Ensino Superior -MCTES). Proceder à avaliação, por indicador, das metas definidas no Contrato de Confiança em função de documento a enviar pelo MCTES (a enviar Janeiro de 2011); Identificação de desvios e apresentação de indicadores e metas actualizadas do Plano de Desenvolvimento do IPBeja. 1 Relatório de natureza transitória sobre a evolução dos alunos inscritos (1ªs inscrições) e o seu impacto no cumprimento ou não das metas acordadas; 1 Relatório de execução do Contrato de Confiança, por ano; 1 Relatório específico por sector, de acordo com orientações do MCTES, por ano; Plano de acção anual – de modo a dar resposta aos desvios eventualmente existentes entre as metas alcançadas pelo IPBeja e as inscritas no Contrato de Confiança. Posicionar o IPBeja no sistema de ensino politécnico nacional de acordo com indicadores de avaliação comuns a todas as instituições de ensino superior politécnico. Revisão anual do cumprimento das metas definidas no Contrato de Confiança; Cumprimento de todos os momentos de monitorização solicitados pelo grupo de Acompanhamento dos Contratos de Confiança.

Metas

Recursos Financeiros (estimativa orçamental)

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

3


3

4

5

8

9 10 11 12

1

2

3

Vito Carioca Presidente do Instituto Politécnico de Beja

Sandra Saúde Pró -Presidente para o Planeamento e Desenvolvimento Estratégico

Compromisso O presente Plano de Acção é assumido como válido no período temporal de 2011 a 2013.

Plano de acção face aos resultados obtidos

Relatórios específicos/por sector

Relatórios de execução geral

Relatório de natureza transitória sobre a evolução do nº novas inscrições/ impacto no cumprimento das metas

7

6

2

Actividades

1

2011

Ano/Mês

Cronograma

4 4

5

6

7

2012 8

Cronograma

9 10 11 12

1

2

3

4

5

6

7

2013 8

9 10 11 12


EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEM

Domínio 2 – Formação orientada para o “saber fazer” – CET, ensino a distância, mestrados profissionais, oferta formativa em regime nocturno

EIXO V – PROMOVER A CULTURA E A IDENTIDADE INSTITUCIONAL/ORGANIZACIONAL DO IPBEJA SUPORTADO POR UM MODELO DE TRANSVERSALIDADE Domínio 2 – Promover a participação activa da comunidade do IPBeja, no âmbito do processo de transformação e afirmação competitiva do IPBeja Intervenção I.7. Projecto Educa em Rede

1


2


EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEM

Domínio 2 – Formação orientada para o “saber fazer” – CET, ensino a distância, mestrados profissionais, oferta formativa em regime nocturno

EIXO V – PROMOVER A CULTURA E A IDENTIDADE INSTITUCIONAL/ORGANIZACIONAL DO IPBEJA SUPORTADO POR UM MODELO DE TRANSVERSALIDADE Domínio 2 – Promover a participação activa da comunidade do IPBeja, no âmbito do processo de transformação e afirmação competitiva do IPBeja Intervenção I.7. Projecto Educa em Rede Acção 1 – Constituir a Unidade de Gestão da Formação a distância do IPBeja Equipa Responsável Provisória Luís Miguel Tavares (Coordenação) Serviços de Tecnologias de Informação PLANO DE ACÇÃO Recursos Humanos Afectos para além da Equipa

Objectivos

A indicar pela Presidência

• • • • •

Indicadores de realização

• • • • • • • • •

Indicadores de resultado

• • • • •

Indicadores de impacto

• •

Criação de uma unidade formativa de Ensino a distância; Promover formação a distância enquanto proposta competitiva capaz de alargar o território de captação de formandos do IPBeja Definição do modelo de formação a distância Constituição da equipa de base Nº de sessões com vista à gestão da tecnologia necessária e adequação da plataforma direccionadas a alunos, docentes e pessoal não docente; Nº de sessões para apresentação da plataforma; Nº de equipas criadas, por áreas temáticas de formação; Nº de acções de formação de pessoal docente para a capacitação para o ensino a distância; Nº de acções de formação de pessoal não docente para o apoio administrativo a distância dos formandos e dos docentes; Nº de reuniões desenvolvidas para a criação de propostas formativas, por equipa; Nº de planos de estudos para funcionamento a distância, por oferta formativa (1º, 2º e 3º ciclo e cursos de curta duração); Concepção de Plano de Acção Anual 1 Plano de Acção, por ano; Nºde serviços prestados pelo IPBeja ao nível de consultadoria, mediatização e produção de conteúdos com fins pedagógicos; Nº de formações a funcionar em modalidade de ensino a distância; Nº de alunos inscritos nas formações de ensino a distância. Nº de formações de ensino a distância desenvolvidas; Nº de formandos envolvidos em formações a distância no IPBeja; Nºde serviços prestados pelo IPBeja ao nível de consultadoria, mediatização e produção de conteúdos com fins pedagógicos, em organizações/empresas situadas no Alentejo e fora da NUT Alentejo; Nº de docentes envolvidos em acções de capacitação para o ensino a distância; Nº de funcionários não docentes envolvidos em acções de capacitação para apoio administrativo a distância dos formandos e dos docentes.

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• • • Metas

• • •

Recursos Financeiros (estimativa orçamental)

4

Pelo menos 2 formações ao nível do 1ºciclo em funcionamento a distância, com início em 2013; pelo menos 4 formações de curta duração em funcionamento a distância, , duas já 2012 e mais 2 em 2013; 1 formação ao nível do 2ºciclo em funcionamento a distância, em 2013; Aumentar em 20%, em o nº de alunos inscritos em formações de ensino a distância, tendo como ponto de partida o nº de estudantes inscritos nessa modalidade em 2010/11; Aumentar em 10%, face ao existente em 2010, os serviços prestados ao nível de consultadoria, mediatização e produção de conteúdos com fins pedagógicos, em organizações/empresas situadas no Alentejo e fora da NUT Alentejo; Aumentar em 10% os docentes capacitados para o ensino a distância, até 2013, em média por ano

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.


2

3

4

5

8

9 10 11 12

1

2

3

Luis Miguel Tavares Dirigente responsável pelos Serviços de de Tecnologia de Informação

4

5

6

7

2012 8

Cronograma

Vito Carioca Presidente do Instituto Politécnico de Beja

Compromisso O presente Plano de Acção é assumido como válido no período temporal de 2011 a 2013.

7

6

1

Actividades

Constituição da Equipa Base Constituição de Equipas Temáticas Plano de Actividades Formações a pessoal docente Formação a pessoal não docente Preparação e gestão da plataforma Formações a funcionar 1º, 2º e 3º ciclos Cursos de curta duração

2011

Ano/Mês

Cronograma

5

9 10 11 12

1

2

3

4

5

6

7

2013 8

9 10 11 12



EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEM

Domínio 2 – Formação orientada para o “saber fazer” – CET, ensino a distância, mestrados profissionais, oferta formativa em regime nocturno Intervenção I.8. Plano Estratégico de Formação

1


2


EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEM

Domínio 2 – Formação orientada para o “saber fazer” – CET, ensino a distância, mestrados profissionais, oferta formativa em regime nocturno Intervenção I.8. Plano Estratégico de Formação Acção 1 – Elaborar Plano Estratégico de Formação Equipa Responsável Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico PLANO DE ACÇÃO

Equipa Complementar

Presidência do IPBeja Directores das Unidades Orgânicas Conselho Coordenador da Actividade Académica Conselho Técnico-Científico Directores de Departamento Coordenadores de Curso (CET, 1º ciclo, Pós-graduação/Pós-licenciatura, Mestrado) Comissões Técnico-Científicas dos Cursos Conselho Pedagógico Consultoria externa especializada (para apoio à concretização do objectivo de identificar novas oportunidades formativas)

• Objectivos

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

• • • • •

Avaliar a adequabilidade e a viabilidade futura dos projectos de ensino/formação ministrados (tendo em conta: os critérios de acreditação da A3ES, as necessidades de formação e a concorrência nacional e internacional) Nº de reuniões realizadas pela equipa responsável com os membros da equipa complementar para consensualização das propostas de trabalho para cumprimento dos objectivos. Estado da arte da adequabilidade e viabilidade futura dos projectos de ensino/formação; Estado da arte de novas oportunidades formativas. Melhorar a informação disponível para apoio à tomada de decisão em matéria de ajustamento da oferta formativa; Estado da arte da adequabilidade e viabilidade futura dos projectos de ensino/formação, concluído até Abril de 2011; Estado da arte de novas oportunidades formativas, até Abril de 2012.

Metas

Recursos Financeiros (estimativa orçamental)

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

3


4

5

8

9 10 11 12

1

2

3

Sandra Saúde Pró-Presidente para o Planeamento e Desenvolvimento Estratégico

4

5

6

7

2012 8

Cronograma

Vito Carioca Presidente do Instituto Politécnico de Beja

O presente Plano de Acção é assumido como válido no período temporal de 2011 a 2013.

Compromisso

Estado da arte de novas oportunidades formativas, até Abril de 2012.

Estado da arte da adequabilidade e viabilidade futura dos projectos de ensino/ formação, concluído até Abril de 2011;

7

2011 3

6

2

Actividades

1

Ano/Mês

Crononograma

4 9 10 11 12

1

2

3

4

5

7

2013 6

8

9 10 11 12


EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEM

Domínio 3 – Atracção de novos clientes e diversificação da ligação com diferentes segmentos da sociedade, com base na oferta formativa Intervenção I.9. Plano de Cooperação Estratégica escolas secundárias, agrupamento de escolas, escolas profissionais e centros de formação instalados no território de intervenção do IPBeja

1


2


EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEM

Domínio 3 – Atracção de novos clientes e diversificação da ligação com diferentes segmentos da sociedade, com base na oferta formativa Intervenção I.9. Plano de Cooperação Estratégica escolas secundárias, agrupamento de escolas, escolas profissionais e centros de formação instalados no território de intervenção do IPBeja Acção 1 – Elaborar e Implementar Plano de Cooperação Estratégica com escolas secundárias, agrupamento de escolas, escolas profissionais e centros de formação instalados no território de intervenção do IPBeja Equipa Responsável (fase inicial) Vice- Presidente do IPBeja (Coordenação), Directores das Unidades Orgânicas, Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico, Gabinete de Imagem e Comunicação PLANO DE ACÇÃO Objectivos

Dinamizar e Reforçar os laços de cooperação e de actuação conjunta Divulgar a Oferta Formativa do IPBeja

• Indicadores de realização

• • • • •

Indicadores de resultado

• •

• • • Indicadores de impacto

• •

Relatório de caracterização do perfil dos agrupamentos de escolas, das escolas secundárias, das escolas profissionais e dos centros de formação existentes na margem sul do Tejo, incluindo os distritos de: Portalegre, Évora, Setúbal, Beja e Faro; Definição da Estratégia de Cooperação - Documento caracterizador das oportunidades prioritárias e não prioritárias de acção a explorar com as instituições formativas (3ºciclo do Ensino Básico e secundário); Plano Anual de Acção para a cooperação estratégica. Plano Anual de Acção/intervenção de Cooperação Estratégica, que inclui plano de divulgação da oferta formativa; Nº de instituições formativas envolvidas em acções de divulgação da oferta formativa do IPBeja; Nº total de estudantes das instituições formativas participantes em acções de divulgação da oferta formativa do IPBeja; Nº de docentes e funcionários das instituições formativas participantes em acções de divulgação da oferta formativa do IPBeja; Nº de actividades (planos de estudos conjuntos, projectos de investigação e desenvolvimento, consultoria técnica, seminários e outros eventos, visitas…) desenvolvidas em conjunto com as instituições formativas, por curso e unidade orgânica. % de escolas/centros envolvidas em acções de divulgação da oferta formativa do IPBeja, face à dimensão global da população alvo; % de estudantes das escolas/centros participantes em acções de divulgação da oferta formativa do IPBeja, face à dimensão global da população alvo; Nº de actividades (planos de estudos conjuntos, projectos de investigação e desenvolvimento, consultoria técnica, seminários e outros eventos, visitas…) desenvolvidas em conjunto com as escolas/centros; % de estudantes envolvidos em acções de divulgação da oferta formativa, dinamizadas no âmbito do Plano de Acção, matriculados em cursos no IPBeja no total de candidatos; % de estudantes envolvidos em acções de divulgação da oferta formativa, dinamizadas no âmbito do Plano de Acção, que escolheram o IPBeja como 1ª/2ª ou 3ª opção para prosseguimentos dos estudos no total de candidatos;

3


• • Metas

Recursos Financeiros (estimativa orçamental)

4

Nº de docentes e funcionários das escolas/centros envolvidos em acções de divulgação da oferta formativa e/ou outras iniciativas, dinamizadas no âmbito do Plano de Acção, matriculados em cursos no IPBeja Aumentar em cada ano e face ao ano anterior (entre 2011 e 2013) 3% o número de alunos inscritos em formação no IPBeja, independentemente da sua natureza; Desenvolvimento de pelos menos 2 planos de estudo conjuntos, por ano, com escolas/centros envolvidos no Plano de Acção; Desenvolvimento de pelos menos 5 actividades conjuntas (projectos de investigação e desenvolvimento, consultoria técnica, seminários e outros eventos, visitas…), por ano, com escolas/centros envolvidos no Plano de Acção.

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.


4

5

8

9 10 11 12

1

2

3

1

Sandra Saúde Pró-Presidente para o Planeamento e Desenvolvimento Estratégico

Aldo Passarinho Pró-Presidente para a Imagem e Comunicação

9 10 11 12

Director da Escola Superior de Educação

8

Rogério Ferrinho Director da Escola Superior de Saúde

7

2012 6

Olga Amaral Directora da Escola Superior Agrária

5

Luís Miguel Tavares Director da Escola Superior de Tecnologia e Gestão

4

Cronograma

Ana Luísa Fernandes Vice-Presidente do Instituto Politécnico de Beja

O presente Plano de Acção é assumido como válido no período temporal de 2011 a 2013.

Compromisso

Plano Anual de Acção para a cooperação estratégica.

Monitorização da Estratégia de Cooperação

Definição da Estratégia de Cooperação - Documento caracterizador das oportunidades prioritárias e não prioritárias de acção a explorar com as instituições formativas (3ºciclo do Ensino Básico e secundário);

Relatório de caracterização do perfil dos agrupamentos de escolas, das escolas secundárias, das escolas profissionais e dos centros de formação existentes na margem sul do Tejo, incluindo os distritos de: Portalegre, Évora, Setúbal, Beja e Faro;

7

2011 3

6

2

Actividades

1

Ano/Mês

Cronograma

2

4

5

7

2013 6

8

9 10 11 12

Vito Carioca Presidente do Instituto Politécnico de Beja

3



EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEM Domínio 4 – Aposta estratégica na interdisciplinaridade

EIXO II – PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAIS

Domínio 2 – Diferenciação e Inovação na relação com os parceiros e no contexto da prestação de serviços Intervenção I.10 Candidatura ao Sistema Regional de Transferência de Tecnologia (INAlentejo)

1


2


EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEM

Domínio 4 – Aposta estratégica na interdisciplinaridade EIXO II – PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAIS Domínio 2 – Diferenciação e Inovação na relação com os parceiros e no contexto da prestação de serviços Intervenção I.10 Candidatura ao Sistema Regional de Transferência de Tecnologia (INAlentejo) Acção 1 – Qualificar as infra-estruturas dedicadas aos processos de investigação aplicada mediante aprovação da candidatura ao Sistema Regional de Transferência de Tecnologia (SRTT) Equipa Responsável: Vice-Presidente do IPBeja, Pró-Presidente para o Planeamento e Desenvolvimento Estratégico, Gabinete de Projectos Centro de Agricultura, Tecnologia Alimentar e Ambiente: Unidade de Regadio, Unidade de Análise de Sementes e Matérias-primas Vegetais, Unidade de Ciência e Tecnologia de Alimentos, Unidade de Tecnologias do Ambiente, Unidade Hortofrutícola. Centro de Sistemas Computacionais e Criatividade Multimédia Laboratório de Artes e Comunicação Multimédia, Laboratório de Animação Territorial, Laboratório de Redes e Computação Ubíqua (Lab-UbiNet), Laboratório de Sistemas de Informação e Interactividade (Lab-SII) Laboratório de Actividade Física e Saúde PLANO DE ACÇÃO

Objectivos

Equipar, mediante aprovação da candidatura ao SAPCT e SAICT/ INAlentejo, as unidades afectas ao Centro de Agricultura, Tecnologia Alimentar e Ambiente, ao Centro de Sistemas Computacionais e Criatividade Multimédia e o Laboratório de Actividade Física e Saúde.

Indicadores de realização

De acordo com a aprovação das candidaturas submetidas pelo IPBeja ao SAPCT e SAICT/INAlentejo; • Quantidade de bens adquiridos para apetrechamento, do espaço físico descrito nas Unidades e Laboratórios em que a candidatura foi aprovada

• •

Indicadores de resultado

50% de investimento realizado a nível de aquisição de equipamentos e de valorização dos espaços físicos até Dezembro de 2012; 50% de investimento realizado a nível de aquisição de equipamentos e de valorização dos espaços físicos até Dezembro de 2013;

Após a conclusão do investimento, e tendo por base o trabalho efectuado pelas unidades e laboratórios valorizados: • Aumento do n.º de candidaturas apresentadas a linhas de co-financiamento nacional e internacional, nomeadamente aumento de 8 candidaturas face à média dos últimos 2 anos; • Aumento do n.º de projectos co-financiados por programas nacionais ou internacionais em que o IPBeja é promotor, nomeadamente aumento de 6 candidaturas face à média dos últimos 2 anos; • Aumento do valor dos recebimentos provenientes de projectos em 10% face à média dos últimos 2 anos, excluindo investimento SRTT; • Aumento do valor dos recebimentos provenientes da prestação de serviços em 10% face à média dos últimos 2 anos;

3


• • Indicadores de impacto

• • •

4

Aumento do nº de contactos com entidades externas e dos protocolos de colaboração assinados com o IPBeja, nomeadamente 20% face à média dos últimos 2 anos; Aumento em 10% do nº de iniciativas com registo no Instituto Nacional da Propriedade Industrial; Aumento do valor dos recebimentos provenientes de projectos em 10% face à média dos últimos 2 anos, excluindo investimento SRTT ; Aumento do valor dos recebimentos provenientes da prestação de serviços em 10% face à média dos últimos 2 anos.

Cumprir até Dezembro de 2012, pelo menos 50% do investimento previsto. Cumprir até Dezembro de 2013, 100% do investimento previsto.

Metas

Recursos Financeiros (estimativa orçamental)

Investimento total de 2 184 000 €.


Acção 2 – Criar uma incubadora de empresas de base tecnológica (mediante aprovação da candidatura ao Sistema Regional de Transferência de Tecnologia) Equipa Responsável (fase inicial): Vice-Presidente do IPBeja, Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico, Gabinete de Projectos, Centro de Transferência do Conhecimento, IPBeja Empresas e IPBeja Empreendedorismo PLANO DE ACÇÃO A Incubadora de Empresas de Base Tecnológica (IEBTBeja), a construir e a apetrechar, será uma estrutura funcional proposta pelo Instituto Politécnico de Beja (IPBeja) e gerida por uma Sociedade Comercial por Quotas (a constituir). Equipa Complementar

Objectivos

Indicadores de realização

A sociedade terá como parceiros principais, para além do IPBeja: o COTR, o CEBAL, a Lógica, EM (Parque Tecnológico de Moura), o LNEG, a Câmara Municipal de Beja, o NERBE-AEBAL e o Centro de Estudos e Desenvolvimento do IPBeja – Vasco da Gama. Fomento do empreendedorismo e da criação de novas ideias de negócio e de novas empresas de base tecnológica junto da comunidade, em geral (tendo por base a zona de intervenção primária correspondente ao Distrito de Beja) e pela comunidade académica do IPBeja, em particular. Após aprovação da candidatura e construção e apetrechamento do espaço de funcionamento da Incubadora: • Constituição da equipa gestora e de apoio técnico da Incubadora de Empresas de Base Tecnológica; • Nº de protocolos estabelecidos de suporte ao funcionamento da Incubadora; • Elaboração do Regulamento de funcionamento da Incubadora; A partir do início de funcionamento da Incubadora: • Nº de acções de formação desenvolvidas, por ano; • Nº de eventos/sessões de sensibilização de promoção do empreendedorismo, por ano; • Nº de planos de negócio produzidos, por ano; • Nº de reuniões de contacto com clientes dos serviços da incubadora, por ano; Após aprovação da candidatura e construção e apetrechamento do espaço de funcionamento da Incubadora: • Nº de protocolos estabelecidos de suporte ao funcionamento da Incubadora; • Regulamento de funcionamento da Incubadora.

Indicadores de resultado

A partir do início de funcionamento da Incubadora: • Nº de pessoas envolvidas nos eventos/sessões, por ano; • Nº de formandos participantes nas acções de formação, por ano; • Nº de projectos seleccionados para pré-incubação, por ano; • Nº de empresas instaladas na incubadora, por ano; • Nº de start-up, por ano; • Nº de spin-off, por ano;

5


Indicadores de resultado

• • • • •

Nº de empresas apoiadas, por ano; Nº de empregos criados através das start-ups, por ano; Nº de empregos criados através das spin-off, por ano; Nº de empregos criados pelas empresas instaladas na incubadora, por ano; Nº de empreendedores apoiados, por ano.

Após aprovação da candidatura e construção e apetrechamento do espaço de funcionamento da Incubadora: • Nº de protocolos estabelecidos de suporte ao funcionamento da Incubadora;

Indicadores de impacto

Metas

A partir do início de funcionamento da Incubadora: • Nº de empresas instaladas na incubadora, por ano; • Nº de start-up, por ano; • Nº de spin-off, por ano; • Nº de empresas apoiadas, por ano; • Nº de empregos criados através das start-ups, por ano; • Nº de empregos criados através das spin-off, por ano; • Nº de empregos criados pelas empresas instaladas na incubadora, por ano; • Nº de empreendedores apoiados, por ano; A partir do início de funcionamento da Incubadora: • 3 de empresas instaladas na incubadora, por ano; • 1 start-up, por ano; • 2 spin-off, por ano; • 5 empresas apoiadas, por ano; • 2 empregos criados através das start-ups, por ano; • 4 empregos criados através das spin-off, por ano; • 9 empregos criados pelas empresas instaladas na incubadora, por ano; • 5 empreendedores apoiados, por ano; Custo de construção e apetrechamento: Investimento Total: 377.885,25€

Recursos Financeiros (estimativa orçamental)

Comparticipação FEDER solicitada: 200.657,07€ Comparticipação Nacional: 177.228,18€ Outras Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

6


4

5

1

2

3

4

5

6

7

2011 8

8

9 10 11 12

9 10 11 12

1

1

2

2

3

3

Compromisso O presente Plano de Acção é assumido como válido no período temporal de 2011 a 2013.

Início de funcionamento da Incubadora

Elaboração do Regulamento de funcionamento da Incubadora

Constituição da equipa gestora e de apoio técnico da Incubadora de Empresas de Base Tecnológica;

Construção e apetrechamento do espaço de funcionamento da Incubadora

Actividades

Ano/Mês

Construções

Aquisição de bens

Adjudicação de apetrechamento do CATAA

Adjudicação de obra de construção

Submissão e aprovação de candidatura para apetrechamento dos laboratórios

7

2011 3

6

2

Actividades

1

Ano/Mês

Cronograma

7

4

4

7

2012 6

8

5

6

7

2012 8

Cronograma

5

Cronograma

9 10 11 12

9 10 11 12

1

1

2

2

3

3

4

4

5

5

6

7

2013

7

2013 6

8

8

9 10 11 12

9 10 11 12


Ana Piedade Responsável Laboratório de Animação Territorial

Rui Silva Laboratório de Redes e Computação Ubíqua (Lab-UbiNet)

João Paulo Barros Laboratório de Sistemas de Informação e Interactividade (Lab-SII)

João Leal Laboratório de Actividade Física e Saúde

Mariana Regato Unidade Hortofrutícola

Para a Acção 2

Isidro Féria Vice-Presidente do Instituto Politécnico de Beja

Sandra Saúde Pró-Presidente para o Planeamento e Desenvolvimento Estratégico

Isidro Féria Vice-Presidente do Instituto Politécnico de Beja

Sandra Saúde Pró-Presidente para o Planeamento e Desenvolvimento Estratégico

Carlos Borralho Coordenador do Gabinete de Projectos

Pedro Oliveira Responsável Unidade de Regadio

Manuel Patanita Responsável Unidade de Análise de Sementes e Matérias-primas Vegetais

João Canada Responsável Unidade de Ciência e Tecnologia de Alimentos

Rosa Fernandes Responsável Unidade de Unidade de Tecnologias do Ambiente

Aldo Passarinho Responsável Laboratório de Artes e Comunicação Multimédia

Para a Acção 1

8 IPBeja Empreendedorismo

Fernanda Pereira IPBeja Empresas

Isabel Brito Directora do Centro de Transferência do Conhecimento

Carlos Borralho Coordenador do Gabinete de Projectos


EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E APRENDIZAGEM Domínio 4 – Aposta estratégica na interdisciplinaridade

EIXO III - O IPBEJA COMO CENTRO DE CONHECIMENTOS, BOAS PRÁTICAS E MELHORES TECNOLOGIAS DISPONÍVEIS. Domínio 2 – Sustentabilidade da Investigação Intervenção I.11. Estratégia de Incentivo e Apoio à Investigação

1


2


EIXO I – QUALIDADE RECONHECIDA NO ENSINO E APRENDIZAGEM Domínio 4 – Aposta estratégica na interdisciplinaridade

EIXO III - O IPBEJA COMO CENTRO DE CONHECIMENTOS, BOAS PRÁTICAS E MELHORES TECNOLOGIAS DISPONÍVEIS Domínio 2 – Sustentabilidade da Investigação Intervenção I.11. Estratégia de Incentivo e Apoio à Investigação Acção 1 - Conceber o regulamento de apresentação e selecção dos projectos IDT Equipa/Pessoa Responsável: Pró-Presidente para a Investigação e Conhecimento (Coordenação), Gabinete de Projectos PLANO DE ACÇÃO Equipa Complementar

Directores de Departamento Responsáveis dos Laboratórios

Objectivos

• Clarificar as regras de suporte à selecção dos projectos de IDT • Estudo dos vários tipos candidaturas existentes para identifica-

Indicadores de realização

ção de classificadores. • Número de reuniões de trabalho de consensualização com os responsáveis de laboratórios e directores de departamentos do regulamento de apresentação e selecção dos projectos IDT

Indicadores de resultado

• Regulamento de apresentação e selecção dos projectos de IDT.

Indicadores de impacto

• Melhorar a regulação interna relativa à apresentação de projectos.

Metas

• Proposta de regulamento terminada e remetida à presidência até Julho de 2011.

Recursos Financeiros

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

3


Acção 2 - Conceber e Implementar planos de realização de projectos, de produção e dinâmica científica, com os departamentos e laboratórios Equipa/Pessoa Responsável: Pró-Presidente para a Investigação e Conhecimento (Coordenação), Gabinete de Projectos, Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico PLANO DE ACÇÃO Equipa Complementar

• •

Objectivos

Indicadores de realização

Aumentar a produção científica e prestação de serviços dos departamentos e laboratórios Número de reuniões de trabalho com os departamentos e laboratórios para identificação dos vários elementos de produção científica a contratualizar com os mesmos.

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

A partir da implementação dos planos de realização, com efeitos a partir de 2012, aumento da produção científica dos departamentos ao nível: a) do volume de recebimentos resultantes da prestação de serviços à comunidade; b) do volume de recebimentos resultantes de projectos; c) do n.º de projectos; d) do n.º de artigos e comunicações científicas.

Metas

Recursos Financeiros

4

Directores de Departamento Directores de Laboratório, docentes e pessoal não docente afecto aos Laboratórios

Documento regulador dos contratos a realizar.

Concluir o documento regulador dos planos de realização até Julho de 2011.

A partir de Janeiro de 2012 com o documento regulador homologado: • Aumento do n.º de candidaturas apresentadas a linhas de co-financiamento nacional e internacional, nomeadamente aumento de 8 candidaturas face à média dos últimos 2 anos; • Aumento do n.º de projectos co-financiados por programas nacionais ou internacionais em que o IPBeja é promotor, nomeadamente aumento de 6 candidaturas face à média dos últimos 2 anos; • Aumento do valor dos recebimentos provenientes de projectos em 10% face à média dos últimos 2 anos, excluindo investimento SRTT ; • Aumento do valor dos recebimentos provenientes da prestação de serviços em 10% face à média dos últimos 2 anos; Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.


Acção 3 - Colaborar na criação do repositório digital do Instituto Politécnico de Beja Equipa/Pessoa Responsável: Pró-Presidente para a Investigação e Conhecimento (Coordenação), Biblioteca do IPBeja PLANO DE ACÇÃO Equipa Complementar

Directores de Departamento. Pessoal docente, não docente e estudantes do IPBeja.

Objectivos

• Aumentar a visibilidade e acesso à produção escrita dos departamentos, dos laboratórios, do pessoal docente e não docente e estudantes do IPBeja.

Indicadores de realização

• Número de reuniões de trabalho com a responsável pela Biblioteca para definição da estrutura do repositório. • N.º de Reuniões de trabalho com os directores de departamento, pessoal docente e não docente para sensibilização da importância do repositório digital

Indicadores de resultado

Disponibilização do Repositório Digital

Indicadores de impacto

Aumento da visibilidade e acesso ao volume de produção científica dos departamentos, dos laboratórios, do pessoal docente e não docente do IPBeja.

Metas

Disponibilização do Repositório Digital até Dezembro de 2011. Disponibilização de: • pelo menos 100 publicações no repositório digital em Dezembro de 2011; • pelo menos 200 publicações em Dezembro de 2012; pelo menos 300 publicações em Dezembro de 2013

Recursos Financeiros

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

*As publicações referidas incluem “fulltext” e referências para publicações. Esta meta só poderá ser alcançada se a Biblioteca dispuser de pessoal especializado suficiente com formação adequada à introdução e validação de referências no repositório digital

5


Acção 4 - Promover a publicação e visibilidade dos currículos dos docentes do IPBeja através da utilização de uma plataforma digital Equipa/Pessoa Responsável: Pró-Presidente para a Investigação e Conhecimento PLANO DE ACÇÃO Equipa Complementar

Directores de Departamento Todos os docentes Biblioteca (na integração com o repositório digital de publicações)

Objectivos

• Aumentar a visibilidade e acesso aos CVs dos docentes do IPBeja

Indicadores de realização

• Nº de Reuniões de trabalho com os directores de departamento e docentes para sensibilização da importância da plataforma digital para disponibilização dos CVS

Indicadores de resultado

Disponibilização da Plataforma Digital.

Indicadores de impacto

• Nº de CVs disponibilizados na plataforma

Metas

Recursos Financeiros

6

Disponibilização de: • pelo menos 20 CVs na plataforma digital em Dezembro de 2011; • de pelo menos 40 em Dezembro de 2012; • pelo menos 80 em Dezembro de 2013. Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.


4

5

Acção 1

Implementação do documento regulador dos contratos a realizar

Documento regulador dos contratos a realizar

Reuniões de trabalho com os departamentos e laboratórios para identificação dos vários elementos de produção científica a contratualizar com os mesmos.

Acção 2

Implementação do regulamento de apresentação e selecção dos projectos IDT

Proposta de regulamento terminada e remetida à presidência

Reuniões de trabalho de consensualização com os responsáveis de laboratórios e directores de departamentos do regulamento de apresentação e selecção dos projectos IDT

Estudo dos vários tipos candidaturas existentes para identificação de classificadores

7

2011 3

6

2

Actividades

1

Ano/Mês

Cronograma

7

8

9 10 11 12

1

2

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4

5

6

7

2012 8

Cronograma

9 10 11 12

1

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7

2013 6

8

9 10 11 12


4

5

8

9 10 11 12

1

2

3

Sandra Saúde Pró-Presidente para o Planeamento e Desenvolvimento Estratégico

Vito Carioca Presidente do Instituto Politécnico de Beja

7

2012 6

Carlos Borralho Coordenador do Gabinete de Projectos

5

Elisete Sepanas Coordenadora da Biblioteca

4

8

Cronograma

João Paulo Barros Pró-Presidente para a Investigação e Conhecimento

Compromisso O presente Plano de Acção é assumido como válido no período temporal de 2011 a 2013.

Disponibilização da Plataforma Digital para CVS

Reuniões de trabalho com os directores de departamento e docentes para sensibilização da importância da plataforma digital para disponibilização dos CVS

Acção 4

Disponibilização do Repositório Digital

Reuniões de trabalho com os directores de departamento, pessoal docente e não docente para sensibilização da importância do repositório digital

Reuniões de trabalho com a responsável pela Biblioteca para definição da estrutura do repositório

Acção 3

7

2011 3

6

2

Actividades

1

Ano/Mês

8 9 10 11 12

1

2

3

4

5

7

2013 6

8

9 10 11 12


EIXO II – PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAIS Domínio 1 – Desenvolvimento de Dinâmicas de Sustentabilidade Intervenção II.1 Plano de Comunicação/Marketing Externo

1


2


EIXO II – PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAIS Domínio 1 – Desenvolvimento de Dinâmicas de Sustentabilidade Intervenção II.1 Plano de Comunicação/Marketing Externo Acção 1 – Conceber e desenvolver Plano de Comunicação e Marketing externo da missão, dos objectivos, do perfil da oferta formativa e do potencial científico e de prestação de serviços do IPBeja Enquadramento e objectivos da Acção O Plano de Comunicação do IPBeja é o principal vector de toda a politica de comunicação e imagem definida pela actual Presidência do Instituto, e o seu desenvolvimento irá permitir: a) Planear toda a estratégia de comunicação de forma integrada e em função de diferentes público-alvo; b) Organizar os procedimentos conducentes à concretização e monitorização do plano de comunicação; c) Desenvolver os canais de comunicação necessários à comunicação institucional; d) Estabelecer uma métrica de avaliação da comunicação institucional; e) Disseminar os resultados das acções comunicacionais de forma a envolver toda a comunidade académica na construção de uma imagem corporativa sólida. Equipa Responsável: Pró-Presidente para a Imagem e Comunicação , Gabinete de Imagem e Comunicação PLANO DE ACÇÃO

Recursos Humanos Afectos para além da Equipa

Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico Consultores externos ao GICOM Docentes do Departamento de Artes, Humanidades e Desporto – Sub-Departamento de Artes

• • • Objectivos

• • • • • •

Indicadores de realização

• • • • • • •

Criar um plano de comunicação institucional do IPBeja Desenvolver todos os documentos operacionais necessários à implementação do plano de comunicação Desenvolver as condições organizacionais necessárias à implementação do plano de comunicação Instituir um conjunto de canais de suporte à comunicação institucional definida no plano de comunicação Criar uma estrutura de avaliação da implementação do plano Disseminar os resultados da implementação do plano de comunicação Elaborar 1 plano de comunicação integrada do IPBeja, Desenvolver um conjunto de documentos operativos e de controle da implementação do plano de comunicação: Planos anuais de comunicação integrada para cada um dos segmentos do público-alvo Guia de comunicação externa Manual de normas para a utilização da identidade corporativa Roteiro para a presença do IPBeja na internet Manual de apoio ao Protocolo institucional Série de “mapas de controle de gestão interna do GiCOM” das acções operacionais (e.g. mapas para registo de publicação de publicidade, envio de correspondência) Guia do merchandising institucional Desenvolver as seguintes condições organizacionais, para a implementação do plano de comunicação, a saber:

3


• • • • • • • • • • •

Indicadores de realização

• • • • • • • • •

• • • • • • • • • • • • • •

Indicadores de resultado

• • • • • • • • • •

Indicadores de impacto

4

• • •

Nº de exemplares do plano de comunicação editados Nº de reuniões realizadas para a divulgação dos objectivos do plano de comunicação Nº de workshops realizados para promover uma correcta utilização da identidade corporativa Nº de eventos organizados de acordo com o protocolo institucional Nº de comunicados de imprensa enviados para a imprensa Nº e-mails enviados acções de publicidade e marketing Nº envios de correspondência directa em acções de publicidade e marketing Nº de referências ao IPBeja na Comunicação Social Nº de destinatários institucionais para o envio de comunicação oficial do IPBeja Desenvolver os seguintes canais institucionais, que irão operacionalizar Plano de Comunicação: Criação de 1 novo site institucional, em português e 1 em inglês Criação de cerca de 70 sub-sites do site do IPBeja Nº de visitas ao site institucional Nº de referências ao site institucional noutros sites Nº redes sociais utilizadas Nº de publicações nas redes sociais Nº de clipes de vídeo publicados Nº de álbuns de fotografias publicados Nº de edições da Newsletter A criação de um ponto de informações e vendas informações sobre o IPbeja e venda de merschandising, produtos regio nais e produtos do centro experimental da ESA; Volume de vendas de artigos do Merchandising institucional 1 “Anuário Multimédia do Alentejo”, com periodicidade anual 5 de feiras ou festivais em que o IPBeja participou, por ano 5 campanhas de publicidade postas em prática, por ano 1 plano de monitorização do plano de comunicação/marketing, através: Desenvolver inquéritos anuais de impacto da comunicação institucional e de resultado das campanhas de publicidade. Desenvolver um corpo de indicadores que permitam avaliar a percepção da marca IPBeja Criar um conjunto de indicadores que avaliem a eficácia comunicacional na captação de alunos, angariação de parceiros para projectos de investigação e desenvolvimentos, prestações de serviços ou promoção da internacionalização Número de reuniões realizadas para disseminar os resultados das acções de promoção do IPBeja Disseminar os resultados da implementação do plano de comunicação Nº de reuniões onde os resultados serão disseminados Realizar dois seminários sobre identidade corporativa Nº de relatório produzidos no âmbito do Plano de Comunicação 4 planos por ano e comunicação integrada de acordo com a segmentação das áreas de actuação do IPBeja, e respectivo público-alvo 1 Guia de Comunicação interna 1 manual de utilização da identidade corporativa 1 guia de procedimentos para a presença do IPBeja na internet 1 guia de Protocolo institucional Definições dos fluxos de comunicação 1 Guia de canais de comunicação institucional e respectiva utilização 70 Site e sub-sites institucionais 1 Site e sub-sites institucionais traduzidos para inglês Potenciar o reconhecimento da marca IPBeja Aumentar o número de clientes do IPBeja de forma segmentada. Aumentar o número de referências ao IPbeja na comunicação social Aumentar o número de referências ao IPBeja na internet Eficácia na utilização dos canais institucionais na comunicação com o exterior


• • • Metas

• • • • •

Recursos Financeiros (estimativa orçamental)

Aumentar o número de candidaturas a cursos de licenciatura do IPBeja em 5% ao ano. Aumentar em cada ano, 3% o número de alunos inscritos em formação no IPBeja, independentemente da sua natureza. Aumentar o número de alunos colocados nas licenciaturas do IPBeja que o fizeram como 1ª opção, em 1,8% ao ano. Manter o número de alunos que concorrem ao IPBeja através dos regimes especiais de ingresso. Aumentar em 5% ao ano os alunos que concorrem a cursos de pós-graduação ou mestrados oferecidos pelo IPBeja. Aumentar o tempo médio de permanência no site institucional do IPBeja em 30’’ ao ano. Aumentar o número de visitas ao site do IPBeja em 10% ao ano. Aumentar o número de referências ao IPBeja publicadas na imprensa em 10% ao ano.

A implementação desta acção terá um custo estimado de 140.000 € por cada um dos anos no período de 2011/2013. A racionalização dos meios e melhoria na eficácia permitirá compensar a inflação, e um previsível aumento de custos. Este valor não prevê custos com funcionários.

5


4

5

8

9 10 11 12

1

2

Aldo Passarinho Pró-Presidente para a Imagem e Comunicação

3

4

5

6

7

2012

Cronograma

Vito Carioca Presidente do Instituto Politécnico de Beja

Compromisso O presente Plano de Acção é assumido como válido no período temporal de 2011 a 2013.

Formação para a utilização da imagem institucional

Disseminação dos resultados

Avaliação de impacto da comunicação institucional

Campanhas de publicidade para promover as prestações de serviços e investigação

Campanhas de publicidade dos Mestrados e Pós Graduações

Campanhas de publicidade dos CET

Campanhas de publicidade das Licenciaturas

Tradução do site institucional

Criação dos sub-sites institucionais

Reformulação do site institucional

Criação dos mapas de controle da implementação das acções

Criação do conjunto de documentos necessários à implementação do Plano de comunicação

Desenvolvimento do plano de comunicação

Constituição da equipa base

7

2011 3

6

2

Actividades 1

Ano/Mês

Cronograma

6 8

9 10 11 12

1

2

3

4

5

6

7

2013 8

9 10 11 12


EIXO II – PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAIS Domínio 1 – Desenvolvimento de Dinâmicas de Sustentabilidade Intervenção II.2 IPBeja Editorial

1


2


EIXO II – PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAIS Domínio 1 – Desenvolvimento de Dinâmicas de Sustentabilidade Intervenção II.2 IPBeja Editorial Equipa Responsável: José Morais (Coordenação), Aldo Passarinho, Elisete Sepanas, Alexandra Tomaz, Maria João Cordeiro, Maria do Sameiro Masseno, Sandra Xavier Acção 1 – Criar a Estrutura organizacional de carácter editorial do IPBeja - IPBeja Editorial PLANO DE ACÇÃO Equipa/pessoa responsável pela acção

Conselho Editorial do IPBeja

Objectivos específicos

• • • • • • • • • •

Indicadores de realização

• • • • • • • • • •

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

• • • • • • • •

Metas

• •

Recursos Financeiros (estimativa orçamental)

Criação da estrutura organizacional IPBeja Editorial Elaboração do Regulamento do IPBeja Editorial Definição da política editorial do IPBeja Constituição da equipa (Conselho Editorial) Constituição da equipa (Corpo de Revisão) Constituição da equipa (Equipa Técnica) Nº de reuniões de trabalho do Conselho Editorial Nº de reuniões do Conselho Editorial (e/ou do seu Coordenador) com o Presidente do IPBeja Nº de reuniões do Coordenador do Conselho Editorial com o representante dos Serviços Jurídicos do IPBeja Nº de reuniões do Conselho Editorial (e/ou do seu Coordenador) com representantes do Gabinete de Planeamento Estratégico Nº de reuniões do Conselho Editorial (e/ou do seu Coordenador) com docentes do IPBeja Nº de acções para divulgação do IPBeja Editorial Nº de reuniões do Conselho Editorial com Corpo de Revisão Nº de reuniões do Conselho Editorial com Equipa Técnica Nº de reuniões do Corpo de Revisão Nº de reuniões da Equipa Técnica Concepção do Plano Anual de actividades do IPBeja Editorial Concepção do Relatório Anual de actividades do IPBeja Editorial Regulamento do IPBeja Editorial Equipa do Conselho Editorial constituída, de acordo com Regulamento Equipa do Corpo de Revisão constituída, de acordo com Regulamento Equipa Técnica constituída, de acordo com Regulamento Plano anual de actividades do IPBeja Editorial Relatório anual de actividades do IPBeja Editorial Qualificar a acção do IPBeja ao nível da edição de documentos Aumentar a produção e edição cultural e científica do IPBeja Aprovação do Regulamento do IPBeja Editorial Constituição do Conselho Editorial, de acordo com Regulamento Constituição do Corpo de Revisão, de acordo com Regulamento Constituição da Equipa Técnica, de acordo com Regulamento

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

3


Acção 2 – Publicação Periódica do IPBeja (carácter científico, pedagógico, tecnológico e artístico) PLANO DE ACÇÃO Equipa/pessoa responsável pela acção

Conselho Editorial do IPBeja

Recursos Humanos afectos para além da equipa

• Objectivos específicos

• • • • • • • • • •

Indicadores de realização

• • • • • • • • • • • • •

Indicadores de resultado

4

• • • •

Equipa Técnica IPBeja Editorial Corpo de Revisão IPBeja Editorial Corpo Científico de cada Série (área temática) Organização da estrutura duma publicação periódica do IPBeja, de carácter científico/pedagógico/tecnológico/artístico Divulgação da produção científica/pedagógica/tecnológica/ artística do corpo docente do IPBeja Promoção da parceria entre docentes do IPBeja e outros actores não IPBeja (a nível científico, pedagógico, tecnológico e artístico) Nº de reuniões do Conselho Editorial para organização da publicação Constituição do Corpo Científico/Série Nº de reuniões do Conselho Editorial (e/ou do seu Coordenador) com representantes do Corpo Científico/Série, para organização da publicação Nº de reuniões do Corpo Científico/Série, para organização da Série Nº de reuniões do Conselho Editorial com Corpo de Revisão, para organização da publicação Nº de reuniões do Conselho Editorial com Equipa Técnica, para organização da publicação Nº de reuniões da Equipa Técnica, para elaboração do design da publicação periódica Nº de reuniões do Corpo de Revisão, para revisão de textos / Série Nº de acções de apresentação/divulgação da publicação periódica (docentes IPBeja) Nº de acções de apresentação/divulgação da publicação periódica (fora do IPBeja) Nº total de acções de apresentação/divulgação da publicação periódica Nº de artigos propostos para publicação / Série /ano (docentes do IPBeja) Nº de artigos propostos para publicação / Série /ano (coautoria docentes do IPBeja) Nº de artigos propostos para publicação / Série /ano (autoria não IPBeja) Nº total de artigos propostos para publicação /ano (docentes do IPBeja) Nº total de artigos propostos para publicação /ano (coautoria docentes do IPBeja) Nº total de artigos propostos para publicação /ano (autoria não IPBeja) Nº total artigos - propostos para publicação / ano Nº de Séries propostas para publicação / ano Nº de artigos publicados/ Série/ ano (docentes IPBeja) Nº de artigos publicados/ Série/ ano (co-autoria docentes IPBeja) Nº de artigos publicados/ Série/ ano (autoria não IPBeja) Nº total de artigos publicados/ Série/ ano Nº total de artigos publicados/ ano (docentes IPBeja) Nº total de artigos publicados/ ano (co-autoria docentes IPBeja)


• • • •

Indicadores de impacto

Metas

• • • • • • • • • •

Recursos Financeiros (estimativa orçamental)

Nº total de artigos publicados/ ano (autoria não IPBeja) Nº total de artigos publicados/ ano Nº de publicações/ Série/ ano Nº total de publicações periódicas/ ano % docentes do IPBeja com publicação % docentes do IPBeja com publicação (co-autoria) Nº de autores IPBeja com publicação Nº de autores não IPBeja com publicação Nº de docentes/investigadores não IPBeja / Corpo Científico /Série 1 publicação /semestre (a partir de Julho 2011) 2 Séries publicadas (até 2013) Nº de citações de artigos publicados (docentes IPBeja) Nº de citações de artigos publicados (co-autoria docentes IPBeja) Nº de citações de artigos publicados (autoria não IPBeja)

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

5


Acção 3 – Prémio Bienal Prometeu (trabalhos académicos Distinguidos) – criação e implementação PLANO DE ACÇÃO Equipa/pessoa responsável pela acção

Conselho Editorial do IPBeja

Recursos Humanos afectos para além da equipa

Júri do Prémio, por Curso de 1º Ciclo Júri do Prémio, por Curso de 2º Ciclo

Objectivos específicos

• • • •

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

• • • • • • • • • • •

Nº de reuniões do Conselho Editorial para elaboração do Regulamento do Prémio Nº de trabalhos inscritos por Curso de 1º Ciclo Nº de trabalhos inscritos por Curso de 2º Ciclo Nº de trabalhos inscritos/ ano do Curso de 1º Ciclo Nº de trabalhos inscritos/ ano do Curso de 2º Ciclo Nº de trabalhos inscritos/ Cursos de 1º Ciclo Nº de trabalhos inscritos/ Cursos de 2º Ciclo Nº total de trabalhos inscritos Constituição do Júri do Prémio, por Curso de 1º Ciclo - Constituição do Júri do Prémio, por Curso de 2º Ciclo Nº de reuniões do Júri do Prémio, por Curso de 1º Ciclo Nº de reuniões do Júri do Prémio, por Curso de 2º Ciclo

• • • •

Regulamento do Prémio Nº de trabalhos premiados/ Cursos de 1º Ciclo Nº de trabalhos premiados/ Cursos de 2º Ciclo Nº total de trabalhos premiados

• • • Indicadores de impacto

• • • • • • •

Metas

• • • • • • •

Recursos Financeiros (estimativa orçamental)

6

Incentivar a qualidade do trabalho discente Distinguir a qualidade no trabalho discente Reforçar o sentimento de identidade dos discentes com a Instituição

Nº de trabalhos inscritos por Curso de 1º Ciclo (2013/14 e 2014/15) Nº de trabalhos inscritos por Curso de 2º Ciclo (2013/14 e 2014/15) Nº de trabalhos inscritos/ Cursos de 1º Ciclo (2013/14 e 2014/15) Nº de trabalhos inscritos/ Cursos de 2º Ciclo (2013/14 e 2014/15) Nº total de trabalhos inscritos (2013/14 e 2014/15) % de candidatura / anos do Curso de 1º Ciclo % de candidatura / anos do Curso de 2º Ciclo % de candidatura / Cursos de 1º Ciclo % de candidatura / Cursos de 2º Ciclo % de candidatura / total de Cursos 30% de candidatura / Cursos de 1º Ciclo (2011/12) 30% de candidatura / Cursos de 2º Ciclo (2011/12) 50% de candidatura / Cursos de 1º Ciclo (2012/13) 50% de candidatura / Cursos de 2º Ciclo (2012/13) 50% de Prémios atribuídos/ Cursos de 1º Ciclo (2011/12 e 2012/13) 50% de Prémios atribuídos/ Cursos de 2º Ciclo (2011/12 e 2012/13) 50% de Prémios atribuídos/ total de Cursos (2011/12 e 2012/13)

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.


Acção 4 – Colecção Prometeu (trabalhos Académicos Distinguidos) - edição PLANO DE ACÇÃO Equipa/pessoa responsável pela acção

Conselho Editorial do IPBeja

Recursos Humanos afectos para além da equipa

• •

Equipa Técnica IPBeja Editorial Corpo de Revisão IPBeja Editorial

• Objectivos específicos

• • • • • • •

Indicadores de realização

• • • • •

• • • • • • • • • • • • • •

Nº de áreas temáticas publicadas por Curso de 1º Ciclo Nº de áreas temáticas publicadas por Curso de 2º Ciclo Nº de áreas temáticas publicadas/ Cursos de 1º Ciclo Nº de áreas temáticas publicadas/ Cursos de 2º Ciclo Nº total de áreas temáticas publicadas % de Cursos de 1º Ciclo com publicação % de Cursos de 2º Ciclo com publicação % do total de Cursos com publicação

Indicadores de impacto

Nº de acções de apresentação/divulgação da colecção no IPBeja Nº de acções de apresentação/divulgação da colecção fora do IPBeja Nº de reuniões do Conselho Editorial para organização da colecção Nº de reuniões da Equipa Técnica, para elaboração do design da colecção Nº de reuniões do Corpo de Revisão, para revisão de textos, por trabalho premiado Nº de reuniões do Conselho Editorial com Corpo de Revisão, para organização da colecção Nº de reuniões do Conselho Editorial com Equipa Técnica, para organização da colecção Nº de publicações (trabalhos publicados) por Curso de 1º Ciclo Nº de publicações (trabalhos publicados) por Curso de 2º Ciclo Nº de publicações (trabalhos publicados)/ Cursos de 1º Ciclo/ ano Nº de publicações (trabalhos publicados)/ Cursos de 2º Ciclo/ ano Nº total de publicações (trabalhos publicados) Nº de discentes com publicação por Curso de 1º Ciclo Nº de discentes com publicação por Curso de 2º Ciclo Nº de discentes com publicação/ Cursos de 1º Ciclo Nº de discentes com publicação/ Cursos de 2º Ciclo Nº total de discentes com publicação

Indicadores de resultado

Divulgar a produção académica (científica, pedagógica, tecnológica ou artística) de qualidade do corpo discente do IPBeja Incentivar as actividades de investigação/experimentação do corpo discente do IPBeja Incentivar a qualidade do trabalho discente Distinguir a qualidade no trabalho discente Reforçar o sentimento de identidade dos discentes com o IPBeja

100% de publicação de trabalhos premiados/ Cursos de 1º Ciclo 100% de publicação de trabalhos premiados/ Cursos de 2º Ciclo

Metas

Recursos Financeiros (estimativa orçamental)

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

7


Acção 5 - Suporte à pesquisa documental (Programa gestor de referências bibliográficas para a Biblioteca do IPBeja)

PLANO DE ACÇÃO Equipa/pessoa responsável pela acção

Elisete Sepanas

Recursos Humanos afectos para além da equipa

1 funcionário da Biblioteca

• Objectivos específicos

• • • • • • • •

Indicadores de realização

• • • • • • • •

Indicadores de resultado

• • • • • • •

Indicadores de impacto

Metas

Recursos Financeiros (estimativa orçamental)

8

• • • • • • •

Adquirir um programa gestor de referências bibliográficas para a Biblioteca do IPBeja Dar suporte à pesquisa documental (docentes e discentes) Contribuir para a actualização científica do corpo docente Fomentar a utilização do programa gestor de referências bibliográficas Conferir formação adequada aos utilizadores do programa gestor de referências bibliográficas (funcionários da Biblioteca, funcionários IPBeja, docentes e discentes) Nº de docentes inscritos para formação Nº de discentes inscritos para formação Nº de funcionários IPBeja inscritos para formação Nº de acções de formação para funcionários da Biblioteca do IPBeja Nº de acções de formação para funcionários não docentes IPBeja Nº de acções de formação para docentes Nº de acções de formação para discentes Nº de docentes que realizaram acção de formação Nº de discentes que realizaram acção de formação Nº de funcionários não docentes IPBeja que realizaram acção de formação Aquisição de programa gestor de referências bibliográficas para a Biblioteca do IPBeja Nº de funcionários da Biblioteca do IPBeja utilizadores do programa Nº de docentes utilizadores do programa Nº de discentes utilizadores do programa Nº de funcionários não docentes IPBeja utilizadores do programa Nº total de utilizadores IPBeja do programa % de docentes IPBeja utilizadores do programa % de discentes IPBeja utilizadores do programa % de funcionários não docentes IPBeja utilizadores do programa Nº de utilizações do programa / docentes IPBeja Nº de utilizações do programa / discentes IPBeja Nº de utilizações do programa / funcionários não docentes IPBeja 100% de funcionários da Biblioteca utilizadores do programa 50% de docentes utilizadores do programa 30% de discentes utilizadores do programa 10% de funcionários não docentes IPBeja utilizadores do programa

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.


Acção 6 – Linha Editorial de Apoio à Edição PLANO DE ACÇÃO Equipa/pessoa responsável pela acção

Conselho Editorial do IPBeja

Recursos Humanos afectos para além da equipa

Equipa Técnica IPBeja Editorial Corpo de Revisão IPBeja Editorial

Objectivos específicos

• • • •

Apoiar a publicação de obras de pequena tiragem Apoiar a publicação de actas de encontros realizados no IPBeja Prestar um serviço de carácter editorial à disposição das comunidades académica, local e regional

• • • • •

Nº de reuniões do Conselho Editorial para organização da Linha Editorial de Apoio à Edição Nº de reuniões da Equipa Técnica, para elaboração do design das publicações da Linha Editorial de Apoio à Edição Nº de acções de apresentação/divulgação da Linha Editorial de Apoio à Edição, no IPBeja Nº de acções de apresentação/divulgação da Linha Editorial de Apoio à Edição, fora do IPBeja Nº de reuniões do Corpo de Revisão, para revisão de textos / obra apoiada Nº de reuniões do Conselho Editorial com Corpo de Revisão, para organização da Linha Editorial de Apoio à Edição, por obra apoiada Nº de reuniões do Conselho Editorial com Equipa Técnica, para organização da Linha Editorial de Apoio à Edição, por obra apoiada Nº de obras propostas por docentes Nº de obras propostas por autores locais Nº de obras propostas por autores regionais Nº de actas propostas (encontros) Nº total de obras propostas

Indicadores de resultado

• • • • •

Nº de obras apoiadas (docentes) Nº de obras apoiadas (autores locais) Nº de obras apoiadas (autores regionais) Nº de actas apoiadas (encontros realizados no IPBeja) Nº total de obras apoiadas

Indicadores de impacto

• • • • • • • • • • • •

Nº total de áreas temáticas publicadas % de obras apoiadas/obras propostas (docentes) % de obras apoiadas/obras propostas (autores locais) % de obras apoiadas/obras propostas (autores regionais) % de actas apoiadas/actas propostas (encontros) % total de obras apoiadas/ total de obras propostas Nº de docentes com obra apoiada Nº de autores locais com obra apoiada Nº de autores regionais com obra apoiada Nº de encontros com actas apoiadas Nº de obras apoiadas (carácter nacional) Nº de obras apoiadas (carácter internacional)

Indicadores de realização

• • • • • •

• Metas

• •

Recursos Financeiros (estimativa orçamental)

100% de publicações de encontros realizados e promovidos no IPBeja /ano 100% de publicações de manuais de apoio ao estudo (docentes IPBeja) /ano 30% de publicações de autores locais

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

9


Acção 7 – Regulamentação da Produção Institucional e Académica do IPBeja PLANO DE ACÇÃO Equipa/pessoa responsável pela acção

Conselho Editorial do IPBeja

Recursos Humanos afectos para além da equipa

Equipa Técnica IPBeja Editorial Corpo de Revisão IPBeja Editorial

Objectivos específicos

• • • • • • • • •

Indicadores de realização

• • • • •

Indicadores de resultado

• • • • •

Indicadores de impacto

• • •

10

Criação da Colecção de Documentos Institucionais Criação do documento “Normas para a Elaboração de Documentos Institucionais e Trabalhos Académicos” Nº de reuniões do Conselho Editorial para organização da Colecção de Documentos Institucionais Nº de reuniões da Equipa Técnica, para elaboração do design da Colecção de Documentos Institucionais Nº de reuniões do Conselho Editorial com Equipa Técnica, para organização da Colecção de Documentos Institucionais Nº de reuniões do Conselho Editorial com Corpo de Revisão, para organização da Colecção de Documentos Institucionais Nº de reuniões do Corpo de Revisão, para revisão de textos, por Número da Colecção Nº de acções de apresentação/divulgação da Colecção de Documentos Institucionais (docentes IPBeja) Nº de acções de apresentação/divulgação da Colecção de Documentos Institucionais (funcionários não docentes IPBeja) Nº de reuniões do Conselho Editorial para elaboração do documento “Normas para a Elaboração de Documentos Institucionais e Trabalhos Académicos” Nº de reuniões do Grupo Normas do Conselho Editorial para elaboração do documento “Normas para a Elaboração de Documentos Institucionais e Trabalhos Académicos” Nº de acções de apresentação/divulgação do documento “Normas para a Elaboração de Documentos Institucionais e Trabalhos Académicos” (docentes IPBeja) Nº de acções de apresentação/divulgação do documento “Normas para a Elaboração de Documentos Institucionais e Trabalhos Académicos” (funcionários não docentes IPBeja) Nº de acções de apresentação/divulgação do documento “Normas para a Elaboração de Documentos Institucionais e Trabalhos Académicos” (discentes IPBeja) Constituição da Colecção de Documentos Institucionais Publicação do documento “Normas para a Elaboração de Documentos Institucionais e Trabalhos Académicos” Nº de docentes participantes em acções de apresentação/ divulgação da Colecção de Documentos Institucionais •Nº de funcionários não docentes participantes em acções de apresentação/divulgação da Colecção de Documentos Institucionais Nº de estruturas do IPBeja representadas em acções de apresentação/divulgação da Colecção de Documentos Institucionais Total de Números publicados na Colecção de Documentos Institucionais % de estruturas do IPBeja com publicação na Colecção de Documentos Institucionais Nº de docentes participantes em acções de apresentação/ divulgação do documento “Normas para a Elaboração de Documentos Institucionais e Trabalhos Académicos”


• • • • • • Metas

Recursos Financeiros (estimativa orçamental)

Nº de funcionários não docentes participantes em acções de apresentação/divulgação do documento “Normas para a Elaboração de Documentos Institucionais e Trabalhos Académicos” Nº de discentes participantes em acções de apresentação/ divulgação do documento “Normas para a Elaboração de Documentos Institucionais e Trabalhos Académicos” Nº de estruturas do IPBeja representadas em acções de apresentação/divulgação do documento “Normas para a Elaboração de Documentos Institucionais e Trabalhos Académicos” % de estruturas do IPBeja a utilizar documento “Normas para a Elaboração de Documentos Institucionais e Trabalhos Académicos” 100% de novos documentos institucionais publicados na Colecção de Documentos Institucionais (Julho 2011) 100% de novos documentos institucionais elaborados de acordo com “Normas para a Elaboração de Documentos Institucionais e Trabalhos Académicos” (Julho 2011) 100% de trabalhos académicos elaborados de acordo com “Normas para a Elaboração de Documentos Institucionais e Trabalhos Académicos” (2011/12)

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

11


4

5

8

9 10 11 12

1

2

3

Vito Carioca Presidente do Instituto Politécnico de Beja

José António Morais Antunes Coordenador do IPBeja Editorial

Compromisso O presente Plano de Acção é assumido como válido no período temporal de 2011 a 2013.

Regulamentação da Produção Institucional e Académica do IPBeja

Linha Editorial de Apoio à Edição

Suporte à pesquisa documental (Programa gestor de referências bibliográficas para a Biblioteca do IPBeja)

Prémio Bienal Prometeu (trabalhos académicos Distinguidos) – edição

Prémio Bienal Prometeu (trabalhos académicos Distinguidos) – criação e implementação

Publicação Periódica do IPBeja (carácter científico, pedagógico, tecnológico e artístico)

Criar a Estrutura organizacional de carácter editorial do IPBeja - IPBeja Editorial

7

2011 3

6

2

Actividades

1

Ano/Mês

Cronograma

12 4

5

6

7

2012 8

Cronograma

9 10 11 12

1

2

3

4

5

7

2013 6

8

9 10 11 12


EIXO II – PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAIS

Domínio 2 – Diferenciação e Inovação na relação com os parceiros e no contexto da prestação de serviços

EIXO III – O IPBEJA COMO CENTRO DE CONHECIMENTOS, BOAS PRÁTICAS E MELHORES TECNOLOGIAS DISPONÍVEIS Domínio 4 – Evolução e integração de processos complementares Intervenção II.3. Reorganização da dinâmica funcional da Exploração Agrícola

1


2


EIXO II – PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAIS

Domínio 2 – Diferenciação e Inovação na relação com os parceiros e no contexto da prestação de serviços

EIXO III – O IPBEJA COMO CENTRO DE CONHECIMENTOS, BOAS PRÁTICAS E MELHORES TECNOLOGIAS DISPONÍVEIS Domínio 4 – Evolução e integração de processos complementares Intervenção II.3. Reorganização da dinâmica funcional da Exploração Agrícola Responsável: Pró-Presidente para a Exploração Agrícola Equipa Técnica da Exploração Agrícola

Acção 1 – Assunção de novo modelo de gestão para a Exploração Agrícola subjacente ao seu reconhecimento como Unidade Orgânica de Apoio à Formação e ao Desenvolvimento PLANO DE ACÇÃO Objectivos

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

Metas

Recursos Financeiros (estimativa orçamental)

a) Criação de uma estrutura, formal e legalmente constituída, com poderes para gerir de forma autónoma a Exploração Agrícola b) Clarificação da situação jurídica e/ou do uso referente às estruturas fundiárias de apoio à Exploração Agrícola. Para o objectivo a) • Agilizar procedimentos no que respeita à aquisição de factores de produção e venda de produtos. • Possibilitar a contratação de recursos humanos, sempre que as actividades a desenvolver assim o exijam. Para o objectivo b) • Realização de contactos junto das entidades envolvidas na posse/ gestão e com influência nos diversos prédios rústicos que não são propriedade do IPBeja, nomeadamente o Centro Experimental, Herdade das Rascas, Herdade da Almocrevas e o Pólo do Outeiro afecto à Universidade de Évora. Para o objectivo a) • Realização atempada e tecnicamente adequada e eficiente, das tarefas inerentes às diversas actividades, através de uma maior proximidade entre a decisão e a execução por operários competentes. Para o objectivo b) • Garantir no período temporal do plano de acção, uma posse definitiva ou duradoura dos prédios em situação jurídica não clarificada. Para o objectivo a) • Aumentar a eficácia da aplicação de fertilizantes e pesticidas, traduzida no aumento da produtividade e dos resultados económicos. Para o objectivo b) • Realizar investimentos conducentes à melhoria do património fundiário e das estruturas edificadas. Para o objectivo a) • Redução de 25% dos stocks de fertilizantes e pesticidas. • Melhorar a margem bruta e a margem de contribuição das diversas actividades da Exploração Agrícola. Para o objectivo b) • Conservação, modernização e adequação dos espaços edificados e infraestruturas existentes nos diversos pólos da Exploração Agrícola, optimizando apoios financeiros disponíveis, conducentes à melhoria da imagem e da versatilidade no uso das mesmas. Conservação de todas as infraestruturas existentes nos pólos em situação de usufruto, modernização e adequação, em 25% do património fundiário na situação de posse definitiva.

• •

Cerca de 20.000.00€ para a constituição da “Empresa” gestora da Exploração Agrícola e apetrechamento em equipamento informático, fax, fotocopiadora e impressora. Cerca de 300.000.00€ para funcionamento de um ano agrícola.

3


Acção 2 – Implementação do Plano de Acção para 2011-2013

4

Equipa Complementar

Direcção da Escola Superior Agrária Directores de Departamento Docentes do IPBeja Centro de Experimentação Agrícola Centro Hortofrutícola

Objectivos

a) Melhorar a ligação das actividades e trabalhos desenvolvidos na Exploração Agrícola à formação e ao ensino; b) Estimular a ligação entre as actividades de experimentação e a investigação aplicada nas diversas áreas do conhecimento com a prática agrícola c) Estreitar a ligação com a comunidade agrícola e empresas ligadas ao sector. d) Reforçar a participação na componente de formação profissional em relação com o mundo empresarial específico.

Indicadores de realização

Para o objectivo a) • Elaboração de mapa de operações e calendarização das diversas actividades programáveis da Exploração Agrícola; • Nº de contactos estabelecidos com docentes e alunos para definição da participação dos alunos nas actividades agrícolas; Para o objectivo b) • Nº de contactos estabelecidos com os responsáveis/docentes do IPBeja pelas diversas áreas do conhecimento para definição de estudos na Exploração Agrícola; Para o objectivo c) • Nº de acordos celebrados com associações, empresas e/ou agricultores para a realização de actividades e estudos na Exploração Agrícola; Para o objectivo d) • Nº de acordos celebrados para a realização de acções de formação profissional na Exploração Agrícola; • Relatório Anual de Monitorização do Plano de Acção

Indicadores de resultado

Para o objectivo a) • Nº de aulas realizadas na Exploração Agrícola, por ano; • % de docentes do IPBeja participantes em actividades na Exploração Agrícola, por ano; • % de estudantes participantes em actividades na Exploração Agrícola, por ano; Para o objectivo b) • Nº de estudos realizados na Exploração Agrícola, por ano; • % de docentes do IPBeja que desenvolveram estudos na Exploração Agrícola, por ano; • Nº de eventos de divulgação dos estudos realizados e/ou em curso na Exploração Agrícola, por ano; • Nº de notícias de divulgação dos estudos/eventos realizados e/ou em curso na Exploração Agrícola, por ano; Para o objectivo c) • Nº de estudos/actividades realizados por associações, empresas e/ou agricultores na Exploração Agrícola, por ano; Para o objectivo d) • Nº de acções de formação profissional realizadas na Exploração Agrícola, por ano; • Nº de formandos participantes em acções de formação profissional realizadas na Exploração Agrícola


Indicadores de impacto

Para o objectivo a) Aumentar o nº de aulas de realizadas na Exploração Agrícola Para o objectivo b) • Aumento do nº de estudos realizados na Exploração Agrícola Para o objectivo c) • Nº de associações e empresas que realizaram estudos/actividades na Exploração Agrícola, por ano; • Nº de agricultores participantes em estudos/actividades na Exploração Agrícola, por ano; • Contrapartidas resultantes de estudos/actividades desenvolvidos na Exploração Agrícola. Para o objectivo d) • Nº de acções de formação profissional realizadas na Exploração Agrícola, por ano; • Nº de formandos participantes em acções de formação profissional realizadas na Exploração Agrícola; • Contrapartidas resultantes das acções de formação profissional desenvolvidas na Exploração Agrícola.

• • • • • Metas

• • • •

Recursos Financeiros (estimativa orçamental)

Realizar pelo menos 50 aulas na Exploração Agrícola, por ano; Participação anual de 10% dos docentes da ESA nas actividades da Exploração Agrícola; Participação anual de 10% dos estudantes do IPBeja/ESA em actividades na Exploração Agrícola; Realizar pelo menos 10 estudos na Exploração Agrícola, por ano; Realizar pelo menos 2 eventos de divulgação dos estudos realizados e/ou em curso na Exploração Agrícola, por ano; Promover a realização por associações, empresas e/ou agricultores de pelo menos 2 estudos ou actividades na Exploração Agrícola, por ano; Promover a realização de 2 acções de formação profissional na Exploração Agrícola, por ano; Garantir que sejam consideradas receitas da Exploração Agrícola, pelo menos 50% das contrapartidas monetárias, resultantes das actividades desenvolvidas na Exploração Agrícola, por ano. Aplicação na Exploração Agrícola ou no exterior de pelo menos 50% dos estudos/projectos desenvolvidos

Cerca de 75.000.00€ para melhoria de infraestruturas e de caminhos para facilitar os acessos e reforço do equipamento; disponibilidade de transporte para alunos e docentes.

5


4

5

8

9 10 11 12

1

2

3

Vito Carioca Presidente do Instituto Politécnico de Beja

Manuel Patanita Pró-Presidente para a Exploração Agrícola

Compromisso O presente Plano de Acção é assumido como válido no período temporal de 2011 a 2013.

Relatório Anual de Monitorização do Plano de Acção

Implementação do Plano de Acção para 2011-2013

Assunção de novo modelo de gestão para as Explorações Agrícolas subjacente ao seu reconhecimento como Unidade Orgânicas de Apoio à Formação e ao Desenvolvimento

7

2011 3

6

2

Actividades

1

Ano/Mês

Cronograma

6 4

5

6

7

2012 8

Cronograma

9 10 11 12

1

2

3

4

5

7

2013 6

8

9 10 11 12


EIXO II – PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAIS

Domínio 2 – Diferenciação e Inovação na relação com os parceiros e no contexto da prestação de serviços

EIXO III - O IPBEJA COMO CENTRO DE CONHECIMENTOS, BOAS PRÁTICAS E MELHORES TECNOLOGIAS DISPONÍVEIS Domínio 2 – Sustentabilidade da Investigação

Intervenção II.4. Reforço da capacidade competitiva dos laboratórios do IPBeja

1


2


EIXO II – PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAIS

Domínio 2 – Diferenciação e Inovação na relação com os parceiros e no contexto da prestação de serviços

EIXO III - O IPBEJA COMO CENTRO DE CONHECIMENTOS, BOAS PRÁTICAS E MELHORES TECNOLOGIAS DISPONÍVEIS Domínio 2 – Sustentabilidade da Investigação

Intervenção II.4. Reforço da capacidade competitiva dos laboratórios do IPBeja Acção 1 - Avaliar a competitividade dos Laboratórios tendo em vista a sua acreditação técnica, científica (e.g. FCT) ou ambas Equipa Responsável: Pró-Presidente para a Investigação e Conhecimento (Coordenação), Gabinete de Projectos PLANO DE ACÇÃO Equipa Complementar

Responsáveis dos Laboratórios Para cada laboratório: os membros indicados pelo Responsável do laboratório

• Objectivos

• •

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

Metas

Recursos Financeiros

Elaborar estudo de avaliação da competitividade dos laboratórios; Conhecer a produção de cada laboratório; Motivar para a acreditação dos laboratórios. Recolha de informação sobre a produção de cada um dos laboratórios Estudo de Avaliação da Competitividade dos laboratórios. Melhorar a Informação disponível sobre a produção de cada laboratório. Estudo da Avaliação da Competitividade dos laboratórios concluído até Dezembro de 2011.

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

3


Acção 2 – Colaborar na instrução dos processos de acreditação dos laboratórios identificados no estudo de avaliação da competitividade PLANO DE ACÇÃO Equipa Complementar

Para cada laboratório: os membros indicados pelo Responsável do laboratório

Objectivos

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

Metas

• • • • •

Recursos Financeiros

4

Apoiar as candidaturas à acreditação dos laboratórios identificados no Estudo de Avaliação da Competitividade. Número de candidaturas apoiadas Rácio entre o número de candidaturas para acreditação e o número de laboratórios identificados com condições de base para a acreditação. Aumento do número de laboratórios acreditados. Qualificação dos serviços prestados pelos laboratórios Apoiar pelo menos 20% dos laboratórios identificados com condições, no seu processo de acreditação, entre Janeiro de 2012 e Dezembro de 2013. Instruir pelo menos 1 processo de candidatura à FCT até 2013

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão


3

4

5

8

9 10 11 12

1

2

3

Vito Carioca Presidente do Instituto Politécnico de Beja

Carlos Borralho Coordenador do Gabinete de Projectos

João Paulo Barros Pró-Presidente para a Investigação e Conhecimento

Compromisso O presente Plano de Acção é assumido como válido no período temporal de 2011 a 2013.

Instrução de pelo menos 1 processo de candidatura à FCT

Apoiar as candidaturas à acreditação dos laboratórios identificados no Estudo de Avaliação da Competitividade

Apresentação do Estudo de Avaliação da Competitividade dos laboratórios

Avaliação da Competitividade dos laboratórios

7

6

2

Actividades

1

2011

Ano/Mês

Cronograma

5

4

5

6

7

2012 8

Cronograma

9 10 11 12

1

2

3

4

5

6

7

2013 8

9 10 11 12



EIXO II – PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAIS Domínio 3 – Fórum agregador do debate local e regional, marcando a agenda Intervenção II.5. IPBeja Cultura

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EIXO II – PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAIS Domínio 3 – Fórum agregador do debate local e regional, marcando a agenda Intervenção II.5. IPBeja Cultura Acção 1 – Conceber e desenvolver programação cultural em articulação com instituições externas que contribua para o desenvolvimento do sector cultural e artístico da região

Enquadramento e objectivos da Acção E se uma das atribuições do IPBeja é a produção e a difusão do conhecimento e da cultura, a actual Presidência estabeleceu como objectivo a criação de um projecto estrutural designado por IPBeja Cultura, com base nos seguintes pressupostos: a) O IPBeja tem revelado ao longo dos últimos anos a capacidade de dinamizar eventos de elevado valor científico e cultural que importa projectar na região, em articulação com as instituições com responsabilidades na programação e dinamização cultural; b) A centralidade do IPBeja, localizado na capital do Baixo-Alentejo, e os seus recursos materiais (auditórios, sala de exposições e uma campus de qualidade) e humanos são uma mais-valia que deve estar ao serviço de toda a comunidade; c) A aposta na cultura e na criatividade assume na actualidade um importante papel na competitividade e no desenvolvimento económico das cidades e das regiões, com especial enfoque no turismo, no comércio e na indústria. A este respeito refira-se a actual dinâmica de cidades como Almada, Guimarães, Óbidos, Paredes ou Cascais que se destacam como “cidades criativas” pela aposta no conhecimento na cultura como áreas económicas com potencial para o desenvolvimento; d) O investimento na cultura em toda a região poderá ser um factor de desenvolvimento e criação de emprego, em especial quando agregado aos sectores do turismo, da indústria e do comércio. Desta forma, o IPBeja deverá assumir um papel fundamental no desenvolvimento e inovação de serviços na área da cultura; e) É responsabilidade do IPBeja contribuir para a elevação qualitativa da oferta cultural na região e garantir o equilíbrio espacial e inter-geracional no acesso aos bens e iniciativas culturais; f ) O património e a cultura de todo o Baixo-Alentejo estão profundamente enraizada na identidade nacional, e constituem uma mais-valia para a coesão social e territorial que importa preservar e desenvolver, cabendo ao IPBeja a responsabilidade de contribuir para a sua inventariação, preservação e divulgação numa dimensão universal. Com base nos pressupostos enunciados estabeleceram-se para o IPBeja Cultura os seguintes objectivos, a saber: a) Conceber, organizar e implementar projectos artísticos e culturais com impacto em todo o Baixo-Alentejo, numa lógica de coesão territorial, isenção e democraticidade no acesso à cultura; b) Disseminar de forma articulada todas as iniciativas de âmbito cultural desenvolvidas e/ou apoiadas pelo IPBeja. Neste âmbito deverá ser publicada uma brochura anual com todos os eventos culturais apoiados ou organizados no âmbito do IPBeja Cultura; c) Promover todas as formas de expressão artística e cultural numa perspectiva de diálogo intercultural e respeito pelas diferenças. O IPBeja Cultura deverá procurar garantir que a oferta cultural seja diversificada;

3


d) Protocolar iniciativas com instituições da região com o intuito de promover eventos, investigação e desenvolvimento de serviços de âmbito artístico e cultural; e) Integrar o IPBeja nas redes nacionais e internacionais de cultura, estabelecendo parecerias com os seus agentes; f ) Organizar acções de formação e informação que contribuam para o desenvolvimento do sector cultural e artístico, assim como dos seus agentes. g) Conduzir estudos que contribuam para a inventariação, preservação e divulgação da cultura no Baixo-Alentejo; h) Contribuir para o surgimento de iniciativas culturais economicamente viáveis e/ou potenciadoras de actividades económicas e criação de emprego. Em particular, o IPBeja Cultura deverá dar especial atenção ao desenvolvimento dos conceitos “Cidades Criativas” ou “Indústrias da Criatividade” e às dinâmicas socioeconómicas que lhes estão subjacentes. Equipa Responsável: Aldo Passarinho (Coordenação), António Inverno, Joaquina Pinto Nunes, Viviane Silva, Ana Paula Figueira, João Silva, Victor Figueira, Luís Santa Maria, Ana Maria Barros Pires, Maria Miquelina da Fonseca Pena PLANO DE ACÇÃO Equipa/pessoa responsável pela acção

Pró-Presidente para a Imagem e Comunicação

Recursos Humanos afectos para além da equipa

José Orta

• • • • Objectivos

• • • • • • • •

Indicadores de realização

4

Desenvolver uma programação cultural regular no campus do IPBeja aproveitando as estruturas existentes, nomeadamente os auditórios e galeria de exposições - AoLado Promover a diversidade das manifestações artísticas apoiadas pelo IPBeja Desenvolver um projecto de curadoria para a Galeria do IPBeja. Desenvolver uma programação regular de artes de palco e artes performativas com vista à dinamização dos auditórios e campus do IPBeja Apoiar a dimensão cultural de eventos científicos organizados pelo IPBeja Estabelecer protocolos com instituições que de alguma forma possam colaborar/participar/suportar a organização de eventos culturais Apoiar o empreendedorismo da comunidade académica no domínio cultural Apoiar iniciativas que contribuam para a produção/criação cultural na região Promover a cultura regional através dos canais de comunicação institucional Desenvolver um programa de media partners que projectem a dinâmica cultural do IPBeja. Disseminar a programação cultural do IPBeja trimestralmente. Elaborar um plano de acção para o IPBeja – “Dos fundamentos do IPBeja Cultura” • Número de reuniões realizadas • Número de memorandos/actas das reuniões • Número de exemplares da brochura a editar com este documento. Programar iniciativas culturais organizadas pela equipa • Número de exposições organizadas, por ano • Número de espectáculos organizados, por ano • Número de outras iniciativas culturais organizadas, por ano


• • • Indicadores de realização

• •

• • • • Indicadores de resultado

• • • • • • • •

Indicadores de impacto

• • • • • •

Metas

• • •

Recursos Financeiros (estimativa orçamental)

Número de iniciativas programadas mas não organizadas pela equipa do IPBeja Cultura mas apoiadas, por ano Número de iniciativas organizadas no IPBeja e apoiadas pelo IPBeja Cultura Disseminar a programação de eventos trimestral e anual • Desenvolvimento de um sub-site do IPBeja Cultura e produção, actualização de conteúdo; • Nº de edições dos suportes de comunicação da programação trimestral (folhetos), por trimestre • Nº de comunicados de imprensa enviados no âmbito do IPBeja Cultura, por trimestre • Criação de um outdoor de divulgação das actividades do IPBeja cultura, trimestral • Nº de eventos onde a iniciativa IPBeja Cultura é promovida, • Nº de anúncios publicitários produzidos/criados para divulgar iniciativas na comunicação social Organizar iniciativas promotoras do empreendedorismo e da produção cultural e criação artística • Número de workshop promotores do empreendedorismo cultural Criar condições de sustentabilidade do IPBeja Cultura • Número de projectos candidatados a linhas de financiamento • Número de projectos apoiados ao abrigo do mecenato cultural • Integração em pelo menos uma das redes de programação cultural regional ou nacional • Número de protocolos estabelecidos com entidades que possam apoiar a itinerância de eventos culturais Preparar um showcase sobre o IPBeja Cultura para potenciais mecenas culturais Edição de um documento intitulado – “Dos Fundamentos do IPBeja Cultura” 1 Sub-site do IPBeja Cultura Nº de eventos culturais organizados pela equipa do IPbeja Cultura Nº eventos não realizados pela equipa mas apoiados pelo IPBeja Cultura Artigos na comunicação social sobre o IPBeja Cultura Valor do Mecenato do IPBeja Cultura Conjunto de Media Partners do IPBeja Cultura Projectos de criação artística apoiados pelo IPBeja Cultura Aumentar a participação da comunidade académica em eventos culturais no campus do IPBeja e na própria cidade de Beja. Aumentar o número de eventos culturais que ocorrem no campus do IPBeja. Potenciar o reconhecimento da marca IPBeja enquanto instituição de ensino superior activa/inovadora como prmotora de cultura. Aumentar o número de referência ao IPBeja na comunicação social em consequência das suas políticas de apoio e promoção cultural Potenciar iniciativas da comunidade académica ao nível da produção cultural e criação artística. Potenciar o IPBeja como instituição promotora do empreendedorismo cultural. Aumentar o número de iniciativas apoiadas pelo IPBeja Cultura em 10% por ano. 5% por cento das noticias publicadas na comunicação social sobre o IPBeja terem por base iniciativas organizadas ou apoiadas pelo IPBeja Cultura. Aumentar o orçamento cabimentado para o IPBejaCultura em 5% ao ano por via do apoio do mecenato cultural. Aumentar o orçamento cabimentado para o IPBejaCultura em 5% ao ano por via do financiamento através de projectos candidatados. Aumentar anualmente em 10%, o número de projecto submetidos a linhas de financiamento na área da cultura Aumentar a participação da comunidade académica em eventos culturais organizados pelo IPBeja.

60 000€ por ano

5


4

5

8

9 10 11 12

1

2

3

Vito Carioca Presidente do Instituto Politécnico de Beja

Aldo Passarinho Pró Presidente para a Imagem e Comunicação

Compromisso O presente Plano de Acção é assumido como válido no período temporal de 2011 a 2013.

Protocolo com media partners

Protocolo com mecenas

Produção dos materiais de apoio à edição

Criação do sub-site

Programação trimestral

Produção do documento: “Dos Fundamentos do IPBeja Cultura”

Constituição da equipa base

7

2011 3

6

2

Actividades

1

Ano/Mês

Cronograma

6 4

5

6

7

2012 8

Cronograma

9 10 11 12

1

2

3

4

5

7

2013 6

8

9 10 11 12


EIXO II – PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAIS Domínio 3 – Fórum agregador do debate local e regional, marcando a agenda

EIXO VI – APOSTAR NA INTERNACIONALIZAÇÃO NUM CONTEXTO DE DIVERSIFICAÇÃO E QUALIDADE Domínio 1- Estratégia de Internacionalização Intervenção II.6. Encontro COM Culturas

1


2


EIXO II – PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAIS Domínio 3 – Fórum agregador do debate local e regional, marcando a agenda

EIXO VI – APOSTAR NA INTERNACIONALIZAÇÃO NUM CONTEXTO DE DIVERSIFICAÇÃO E QUALIDADE Domínio 1- Estratégia de Internacionalização Intervenção II.6. Encontro COM Culturas Acção 1 - Realizar evento de demonstração e partilha das características culturais de Portugal/Alentejo e do País/Região convidada Equipa Responsável: Gabinete de Mobilidade e Cooperação, Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico Gabinete de Imagem e Comunicação PLANO DE ACÇÃO

Recursos Humanos Afectos para além da Equipa

IPBejaCultura Centro de Línguas e Culturas Directores das Unidades Orgânicas Comissões Científicas de Curso Estudantes do IPBeja Estudantes Erasmus Estagiárias/voluntárias do curso de Animação Socioculturais

• Objectivos

• • • • •

Indicadores de realização

• • • • • • • • • • •

Indicadores de resultado

• • • • • Indicadores de impacto

• •

Estreitar os laços com a instituição convidada, através da demonstração e partilha de características culturais; Projectar o trabalho desenvolvido pelo IPBeja a nível interno e externo; Definição da instituição participante Nº de reuniões desenvolvidas, pela equipa interna, para a elaboração do programa Nº de reuniões/contactos estabelecidos entre a equipa do IPBeja e equipa da instituição de ensino superior estrangeira; Nº de contactos feitos para o envolvimento nas actividades de docentes, funcionários e alunos; Nº de contactos tidos para angariação de patrocinadores; Plano de divulgação e disseminação do programa, do evento e dos resultados; Preparação do material de divulgação; Plano de monitorização para o projecto; Sessões de trabalho para monitorização do processo e avaliação final 1 Programa para o Encontro de Culturas Nº de actividades desenvolvidas; Nº de docentes envolvidos nas actividades Nº de funcionários envolvidos nas actividades Nº de alunos envolvidos nas actividades Nº de elementos da comunidade (estudantes, estudantes erasmus, docentes, pessoal não docente, elementos da comunidade externo ao IPBeja) que assistiram/participaram nas actividades; Nº de patrocínios angariados; 1 protocolo/acordo bilateral de trabalho entre instituições em contacto, celebração integrada numa cerimónia incluída no programa do evento; Relatório com os resultados do projecto. Ampliar a internacionalização do IPBeja; Nº de participantes internos, segundo o estatuto (estudantes, estudantes erasmus, docentes e pessoal não docente); Nº de participantes externos Tipo de acordo/protocolo estabelecidos com a instituição convidada.

3


• Metas

Recursos Financeiros (estimativa orçamental)

4

Construção conjunta de pelo menos 1 curso de formação pós-graduada, no prazo máximo de um ano após a realização do evento; Realização de pelo menos 1 seminário/congresso/colóquio/encontro científico.

6 000€ (estimativa com base no orçamento Encontro de Culturas realizado em 2009 e incluído o valor do custo do evento cultural – concerto - )


3

4

5

Definição Instituição participante

8

9 10 11 12

1

2

3

Vito Carioca Presidente do Instituto Politécnico de Beja

Aldo Passarinho Pró-Presidente para a Imagem e Comunicação

Sandra Saúde Pró-Presidente para o Planeamento e Desenvolvimento Estratégico

Cristina Palma Gabinete de Mobilidade e Cooperação

Compromisso O presente Plano de Acção é assumido como válido no período temporal de 2011 a 2013.

Realização do evento

Contactar patrocinadores

Contactar participantes externos (momentos culturais)

Contactar e reunir com participantes internos (docentes, alunos, funcionários)

Elaboração do Programa

7

6

2

Actividades

1

2011

Ano/Mês

Cronograma

5

4

5

6

7

2012 8

Cronograma

9 10 11 12

1

2

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4

5

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2013 8

9 10 11 12



EIXO II – PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAIS Domínio 3 – Fórum agregador do debate local e regional, marcando a agenda Intervenção II.7 Fórum para o Desenvolvimento

1


2


EIXO II – PROMOVER A INOVAÇÃO EM TERMOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E SOCIAIS Domínio 3 – Fórum agregador do debate local e regional, marcando a agenda Intervenção II.7 Fórum para o Desenvolvimento Acção 1 – Realizar evento dinamizador da reflexão/discussão sobre factores e estratégias de promoção do desenvolvimento de territórios de baixa densidade demográfica Equipa Responsável: Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico, (Coordenação), Gabinete de Imagem e Comunicação, Centro de Estudos e Desenvolvimento Vasco da Gama, Gabinete de Mobilidade e Cooperação, Gabinete de Projectos, Pró - Presidente para a Investigação e Conhecimento, Centro de Transferência do Conhecimento, IPBeja Casa – Maria Manuel Rodrigues e Maria Manuela Pereira PLANO DE ACÇÃO Recursos Humanos Afectos para além da Equipa

IPBeja Cultura IPBeja Empresas IPBeja Empreendedorismo

• • • Objectivos

• • • • • •

Indicadores de realização

• • • • • • •

Indicadores de resultado

• • • • • • • • •

Indicadores de impacto

• • • •

Potenciar a marca IPBeja; Promoção de um evento inovador que contribua para aproximar o meio académico e o meio empresarial empresarial; Dar a conhecer à comunidade académica oportunidades de acção em contexto empresarial; Promover reflexão em torno de áreas de actuação premente ao nível do território; Dar a conhecer ao meio empresarial produtos/serviços inovadores e sustentáveis resultantes de processos de investigação realizados no IPBeja; Contribuir para qualificar o processo de ensino-aprendizagem. Nº de visitas preparatórias efectuadas; Nº de reuniões de trabalho desenvolvidas pela equipa para a construção do programa e desenvolvimento do plano de acção; Nº de reuniões de trabalho de preparação com as equipas ‘visitantes’; 1 Construção de um plano de acção; Preparação do material de divulgação e disseminação do evento (programa, visitas); Preparação do material de divulgação dos contextos/empresas a visitar a colocar no site do evento; Criação de 1 site/plataforma do evento e produzir conteúdos. 1 Evento indoors; 1 programa do evento; Nº de protocolos estabelecidos ou acordos bilaterais de trabalho conjunto entre IPBeja e organizações visitadas; Nº de visitas efectuadas; Nº de acções de divulgação e disseminação realizadas; Diário de bordo, por visita (suporte multimédia a acompanhar); Relatório de actividades do evento; Plataforma on line com duração para além do evento; 1 documento final encerrar evento – manifesto/resultados a disponibilizar on line. Maior divulgação do trabalho realizado no IPBeja na zona de influência territorial; Promoção territorial da imagem IPBeja; Nº de parcerias de trabalho identificadas IPBeja/meio empresarial; Nº de estágios académicos/profissionais criados, Nº de participantes externos/ internos;, Nº de utilizadores da Plataforma on line, Nº de professores e estudantes envolvidos/participantes, por curso.

3


• •

4

Identificação de oportunidades de partilha de trabalho entre meio académico e meio empresarial em 20% das empresas visitadas; Produção de conteúdos para a plataforma on line com uma periodicidade bi-mensal; Participação de estudantes e docentes, por curso (em média, 20 alunos por curso a assistir ao evento e uma presença média de 1 docentes por curso).

Metas

Recursos Financeiros (estimativa orçamental)

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.


4

5

8

9 10 11 12

1

2

3

Vito Carioca Presidente do Instituto Politécnico de Beja

Sandra Saúde Pró-Presidente para o Planeamento e Desenvolvimento Estratégico

Compromisso O presente Plano de Acção é assumido como válido no período temporal de 2011 a 2013.

Monitorização dos resultados – Plano de actividades

Manutenção do site/ Plataforma on line – disseminação de resultados

Criação do Site/Plataforma on line e divulgação da Informação

Evento final (disseminação)

Organização e preparação do evento indoors(disseminação)

Realização das Visitas

Preparação das Visitas

Construção do Plano de Acção

7

2011 3

6

2

Actividades

1

Ano/Mês

Cronograma

5

4

5

6

7

2012 8

Cronograma

9 10 11 12

1

2

3

4

5

7

2013 6

8

9 10 11 12



Eixo II – Promover a Inovação em termos Científicos, Culturais e Sociais Domínio 3 – Fórum agregador do debate local e regional, marcando a agenda Intervenção II.8. IPBeja CASA

1


2


Eixo II – Promover a Inovação em termos Científicos, Culturais e Sociais Domínio 3 – Fórum agregador do debate local e regional, marcando a agenda Intervenção II.8. IPBeja CASA Acção 1 - Espaços de Invenção, Tempos de Criação Enquadramento Num mundo que se transforma a cada instante, que cria novas necessidades, é preciso encontrar formas inovadoras de fixar uma população diferenciada e com elevadas qualificações em zonas rurais e deprimidas. Parece-nos que o IPBeja tem aqui um desígnio essencial, uma vez que possui os meios humanos qualificados e os instrumentos que podem combater a pobreza, a exclusão, a falta de oportunidades e a perda da população, através dos processos de formação/investigação/criação/divulgação. Um dos relatórios do POC 2000-2006, enfatiza o valor das actividades culturais em forte ligação com outras áreas do desenvolvimento e nele se pode ler: “A visão da valorização do património histórico e cultural e do alargamento da oferta cultural, que se reconhece no desenho do Programa Operacional da Cultura, permite estimar com segurança efeitos positivos sobre a qualidade ambiental, o quadro competitivo do comércio e do turismo, a imagem dos territórios menos desenvolvidos e a travagem do declínio rural. Em particular deve-se salientar que, o impacto positivo esperado sobre o nível de qualidade ambiental se baseia na forte relação entre os bens físicos que suportam o património histórico e cultural e o ambiente natural, económico e social em que se integram”( Programa Operacional da CulturaQuadro Comunitário de Apoio III - 2000-2006, Dezembro de 2006:80). Quando focamos a nossa atenção na dimensão Cultural deste projecto, partimos de uma acepção ampla de Cultura que vai muito para além da valorização do rico património histórico e cultural da região, que naturalmente a integra, mas que se abre a várias linguagens e diferentes interpretações, recriações e produção de um novo património material e imaterial. Nesta mesma linha, Pinto Ribeiro (1998:6) sustenta “... se é verdade que existe um reportório e um património que justifica o presente e que devem ser a todo o momento reinterpretados e vivificados, é também verdade que hoje, no final deste século, sofre-se de outra maneira, alegramo-nos de outra maneira, criamos mundos de outros modos. Por isto é ‘possível’ esperar que é o hoje o inimaginável e que será o reportório surpreendente do futuro”. A região do Baixo Alentejo apresenta, a nosso ver, excelentes pré-condições para a produção artística, científica e técnica de alto nível, uma vez que tem para oferecer um território - espaço e tempo para o contemplar, o pensar e o criar. É, pois, necessário trabalhar esta base para a produção de um clima humano e social que consiga atrair pessoas altamente qualificadas no plano artístico, científico e tecnológico, o que só será possível através de uma visão plural e aberta ao outro, ao “estrangeiro”, ao “diferente”, contribuindo para mudanças sociais a nível local, com vista à construção de uma sociedade mais moderna e cosmopolita. Equipa Responsável: Maria José do Rosário (Coordenação Geral), Adelaide Malainho, Adelaide Espírito Santo, Maria Teresa Santos (Coordenação da Acção), Maria Manuela Pereira, Alice Teixeira, Maria Manuel Rodrigues

3


Equipa/Pessoa Responsável pela acção

Equipa IPBeja CASA – Maria Teresa Santos e Alice Teixeira

Recursos Humanos Afectos para além da Equipa

Do IPBeja: IPBeja Cultura Administradora do IPBeja Direcções das Unidades Orgânicas Departamento de Educação, Ciências Sociais e do Comportamento Coordenadores de Curso Associações de Estudantes Provedor do Estudante Serviços de Acção Social Gabinete de Imagem e Comunicação Outras entidades: Câmaras Municipais do Baixo Alentejo Instituto de Emprego e Formação Profissional Organizações Culturais e Desportivas Ministérios: a) da Cultura, b) da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, c) da Economia e Inovação Fundação Calouste Gulbenkian Outras Fundações Científicas, Artísticas e Culturais

• • Objectivos

• • • • •

Indicadores de realização

• • • • • • • •

Indicadores de resultado

• • • • •

4

Contribuir para o desenvolvimento cultural e social da população do Baixo Alentejo e da população do IPBeja; Proporcionar o aumento da qualificação académica e profissional dos agentes locais e comunidades envolvidos; Atrair à região personalidades de diferentes domínios das artes, das ciências e da tecnologia, através do seu envolvimento em residências de criação; Promover o desenvolvimento de actividades económicas em torno dessas residências, contribuíndo para a criação de postos de trabalho temporário e/ou permanente. Nº de contactos com as estruturas de apoio do IPBeja para a estabilização do plano de acção; Nº de reuniões com entidades empresarias da região e do país para que, em regime de mecenato, apoiem o projecto; Nº de contactos com artistas/cientistas/investigadores/ inventores regionais e nacionais susceptíveis de poderem aderir ao projecto; Nº de reuniões com autarquias do Baixo Alentejo e outros eventuais parceiros públicos e privados para sensibilização no apoio ao projecto; Nº de reuniões com os Ministérios: a) da Cultura, b) da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, c) da Economia e Inovação Nº de acções de divulgação/apresentação dos resultados/ produtos das residências de criação. Nº de relatórios de monitorização do plano de acção. Nº de estruturas do IPBeja colaboradoras no plano de acção; Nº de parcerias estabelecidas para a realização do plano de acção; Nº de cientistas, artistas e investigadores envolvidos no projecto; Nº de cientistas, artistas e investigadores participantes das residências; Nº de docentes envolvidos nos processos e produtos; Nº de estudantes envolvidos nos processos e produtos; Nº de postos de trabalho criados em torno do projecto; Nº de participantes nas acções de divulgação/apresentação dos resultados/produtos das residências de criação. Nº de notícias de divulgação do projecto/acções nos órgãos de comunicação regionais e/ou nacionais.


• • • Indicadores de impacto

• • • • • • • •

Metas

• • • •

Recursos Financeiros (estimativa orçamental)

Nº de novas parcerias estabelecidas para implementação do projecto; Nº de postos de trabalho criados em torno do projecto; Nº de cientistas, artistas e investigadores envolvidos no projecto; Nº de docentes envolvidos nos processos e produtos; Nº de estudantes envolvidos nos processos e produtos; Nº e diversidade de projectos gerados; Nº de notícias de divulgação do projecto/acções nos órgãos de comunicação regionais e/ou nacionais. Montagem de uma rede de locais de criação que envolva pelo menos as autarquias do Distrito de Beja; Criação/Consolidação de uma rede de parcerias locais e nacionais com vista à geração de ideias inovadoras em diferentes áreas do saber, mantendo a sua relação para além de 2013; Realização de 8 residências de criação, abrangendo diferentes áreas e domínios do saber, a envolver uma média de 8 criadores cada; 8 “workshops” de divulgação das residências a integrar uma média de 20 pessoas cada (estudantes, docentes do IPB e outros agentes) num total de 160; 8 apresentações públicas dos processos e produtos de criação para cerca de 200 pessoas cada, num total de 1600 pessoas; Publicação dos processos e produtos decorrentes das residências, em formato escrito/fotográfico/vídeo numa tiragem de 5.000 exemplares cada; Criação/desenvolvimento de actividades económicas e iniciativas de negócio de apoio às residências (ex: restauração, limpezas, transportes, apoio técnico e material, outros serviços...) num acréscimo de 10% face à situação de partida; 1 relatório de monitorização por ano (3 ao total)

Não determinado. Será feita análise dos programas que poderão financiar as várias iniciativas. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

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4

5

8

9 10 11 12

1

2

Maria José do Rosário Coordenadora do IPBeja CASA

Maria Teresa Santos Coordenadora da Acção

Compromisso O presente Plano de Acção é assumido como válido no período temporal de 2011 a 2013.

Levantamento de todos os espaços culturais e de residência existentes e os que existindo, podem ser recuperados (ex: antigas escolas do 1º ciclo desactivadas). Contacto com artistas/cientistas/investigadores/ inventores regionais e nacionais, susceptíveis de poderem aderir ao projecto. Contacto com entidades empresariais da região e do país para que em regime de mecenato apoiem o projecto. Análise dos programas que poderão financiar as iniciativas e apresentação de candidaturas. Apresentação/divulgação do projecto às autarquias da região e outros eventuais parceiros públicos e privados. Apresentação do projecto junto dos Ministérios da Cultura, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Economia e Inovação ... Criação de todas as conexões possíveis com as comunidades envolventes, sejam elas mais rurais ou urbanas. Montagem das condições logísticas à realização das residências. Mobilização/Integração de docentes e estudantes do IPB em situações de workshops/estágios e/ou residência com esses cientistas/criadores. Registo, apresentação pública e divulgação a nível local, regional, nacional e internacional, das produções resultantes dessas residências; Avaliação periódica e final do projecto.

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2011 3

6

2

Actividades 1

Ano/Mês

Cronograma

6 3

4

5

6

7

2012

Cronograma

8

9 10 11 12

1

2

4

5

6

7

2013 8

9 10 11 12

Vito Carioca Presidente do Instituto Politécnico de Beja

3


EIXO III – O IPBEJA COMO CENTRO DE CONHECIMENTO, BOAS PRÁTICAS E MELHORES TECNOLOGIAS DISPONÍVEIS Domínio 1 – Melhoria da qualificação do pessoal docente e não docente Intervenção III.1. Diagnóstico de Necessidades de Formação

1


2


EIXO III – O IPBEJA COMO CENTRO DE CONHECIMENTO, BOAS PRÁTICAS E MELHORES TECNOLOGIAS DISPONÍVEIS Domínio 1 – Melhoria da qualificação do pessoal docente e não docente Intervenção III.1. Diagnóstico de Necessidades de Formação Acção 1 – Elaborar Diagnóstico de Necessidades de Formação do pessoal docente e não docente Equipa Responsável: Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico PLANO DE ACÇÃO

Equipa Complementar

Presidência do IPBeja Directores das Unidades Orgânicas Conselho Coordenador da Actividade Académica Conselho Técnico-Científico Directores de Departamento Coordenadores de Serviço e Gabinetes Coordenadores de Curso (CET, 1º ciclo, Pós-graduação/Pós-licenciatura, Mestrado) Comissões Técnico-Científicas dos Cursos Conselho Pedagógico Consultoria externa especializada (para apoio à concretização do objectivo de identificar novas oportunidades formativas)

Objectivos

• • •

Indicadores de realização

• • • •

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

Metas

Recursos Financeiros (estimativa orçamental)

• • •

Identificar as necessidades de formação do pessoal docente e não docente % de instrumentos de recolha de informação aplicados face ao nº total de pessoal docente e não docente do IPBeja; % de instrumentos de recolha de informação validados face ao nº total de pessoal docente e não docente do IPBeja; 1 relatório de caracterização do perfil de necessidades de formação do pessoal docente e não docente do IPBeja Nº de sessões realizadas para reflexão dos resultados obtidos; Nº de docentes e funcionários presentes nas sessões de reflexão dos resultados obtidos; 1 relatório de caracterização do perfil de necessidades de formação do pessoal docente e não docente do IPBeja; Nº de docentes e funcionários presentes nas sessões de reflexão dos resultados obtidos; Melhorar a informação disponível para apoio à tomada de decisão em matéria de: a) Apoio à formação do pessoal docente e não docente. 1 relatório de caracterização do perfil de necessidades de formação do pessoal docente e não docente do IPBeja, até Dezembro de 2012.

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

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4

5

8

9 10 11 12

1

2

3

Vito Carioca Presidente do Instituto Politécnico de Beja

Sandra Saúde Pró-Presidente para o Planeamento e Desenvolvimento Estratégico

Compromisso O presente Plano de Acção é assumido como válido no período temporal de 2011 a 2013.

Apresentação dos resultados

Conclusão do Relatório

Análise dos resultados obtidos

Aplicação dos instrumentos de recolha de informação

Construção dos instrumentos de recolha de informação

Apresentação pública do projecto

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2011 3

6

2

Actividades

1

Ano/Mês

Cronograma

4 4

5

6

7

2012 8

Cronograma

9 10 11 12

1

2

3

4

5

7

2013 6

8

9 10 11 12


EIXO III – O IPBEJA COMO CENTRO DE CONHECIMENTO, BOAS PRÁTICAS E MELHORES TECNOLOGIAS DISPONÍVEIS Domínio 3 – Benchmarking Nacional e Internacional

Intervenção III.2. Estratégia de Posicionamento nacional e internacional – IPBeja Empresas

1


2


EIXO III – O IPBEJA COMO CENTRO DE CONHECIMENTO, BOAS PRÁTICAS E MELHORES TECNOLOGIAS DISPONÍVEIS Domínio 3 – Benchmarking Nacional e Internacional

Intervenção III.2. Estratégia de Posicionamento nacional e internacional – IPBeja Empresas Acção 1 – Incrementar a ligação entre o IPBeja e o tecido empresarial Equipa Responsável: Centro de Transferência do Conhecimento, IPBeja Empresas e IPBeja Empreendedorismo, Isabel Sofia Brito, Fernanda Pereira, António Carloto PLANO DE ACÇÃO

Objectivos

Melhorar a comunicação entre as estruturas de Investigação, Desenvolvimento e Transferência do Conhecimento do IPBeja e o tecido empresarial; Promover as oportunidades de transferência de conhecimento entre o IPBeja e o tecido empresarial;

Indicadores de realização

• • • •

Indicadores de resultado

• • • •

Indicadores de impacto

• • • •

Metas

• •

Recursos Financeiros (estimativa orçamental)

Construção e disponibilização para a comunidade do IPBeja de uma base de dados com identificação das actuais e potenciais parcerias estratégicas no âmbito da Investigação, Desenvolvimento e Transferência do Conhecimento; Nº de eventos (reuniões/sessões) de reflexão e apresentação do potencial e das estruturas de Investigação, Desenvolvimento e Transferência do Conhecimento do IPBeja; Desenvolvimento de uma plataforma Web que permita fazer a pesquisa do conhecimento, tecnologias e serviços do IPBeja; 1 relatório de caracterização do perfil de necessidades de formação do tecido empresarial; Nº de consultas da base de dados com identificação das actuais e potenciais parcerias estratégicas no âmbito da Investigação, Desenvolvimento e Transferência do Conhecimento; Nº de solicitações externas para a concretização de parcerias; Nº de protocolos estabelecidos para contratualização e/ou desenvolvimento de projectos com o IPBeja; Nº de pessoas que acedem à plataforma Web de divulgação do conhecimento, tecnologias e serviços do IPBeja, por ano; 1 Plano de Acção de Oferta formativa ajustado ao perfil de necessidades de formação do tecido empresarial; Nº de solicitações externas para a concretização de parcerias; Nº de protocolos estabelecidos para contratualização e/ou desenvolvimento de projectos com o IPBeja; Nº de cursos de formação “à medida” desenvolvidos (sob a responsabilidade das Unidades Orgânicas). Pelo menos 20 solicitações externas para a concretização de parcerias; Pelo menos 10 protocolos estabelecidos para contratualização e/ou desenvolvimento de projectos com o IPBeja; Pelo menos 4 cursos de formação “à medida” desenvolvidos

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

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Acção 2 – Conceber Plano de incentivo/enquadramento da propriedade intelectual aplicada PLANO DE ACÇÃO

Objectivos

Incentivar a inovação através da valorização e protecção dos resultados das actividades de I&D realizadas no seio do IPBeja A protecção e a valorização dos referidos são uma fonte de rendimento para o IPBeja

• Indicadores de realização

4

Colaborar com a Presidência e o Pró-presidente para a Investigação e Conhecimento no desenvolvimento do regulamento de Propriedade Intelectual do IPBeja; Nº de eventos (reuniões/sessões) de sensibilização da comunidade académica do IPBeja e empresarial, para a importância da Propriedade Intelectual.

Indicadores de resultado

• •

Indicadores de impacto

Metas

Recursos Financeiros (estimativa orçamental)

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

Regulamento de Propriedade Intelectual do IPBeja Nº de solicitações de registos de marcas, patentes e/ou modelos de utilidade Nº de solicitações de registos de marcas, patentes e/ou modelos de utilidade. Aumento em 10% do nº de iniciativas com registo no Instituto Nacional da Propriedade Industrial


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5

8

9 10 11 12

1

2

3

Fernanda Pereira IPBeja Empresas

Isabel Brito Coordenadora do Centro de Transferência do Conhecimento

4

5

6

7

2012 8

Cronograma

9 10 11 12

Vito Carioca Presidente do Instituto Politécnico de Beja

Compromisso O presente Plano de Acção é assumido como válido no período temporal de 2011 a 2013.

Eventos (reuniões/sessões) de sensibilização da comunidade académica do IPBeja e empresarial, para a importância da Propriedade Intelectual.

Desenvolvimento do regulamento de Propriedade Intelectual do IPBeja

Construção e disponibilização para a comunidade do IPBeja de uma base de dados com identificação das actuais e potenciais parcerias estratégicas no âmbito de ID&T

Relatório de caracterização do perfil de necessidades de formação do tecido empresarial

Desenvolvimento de uma plataforma Web que permita fazer a pesquisa do conhecimento, tecnologias e serviços do IPBeja

Eventos (reuniões/ sessões) de reflexão e apresentação do potencial e das estruturas de ID&T do IPBeja

7

2011 3

6

2

Actividades

1

Ano/Mês

Cronograma

1

2

3

4

5

7

2013 6

8

9 10 11 12



EIXO IV – FUNCIONAMENTO COMO COMUNIDADE ABERTA, SOLIDÁRIA, PARTICIPATIVA E COERENTE

Domínio 1 – Promoção do ambiente adequado e de condições integradas para o acolhimento e estímulo da qualidade de vida de clientes nacionais e internacionais Intervenção IV.1 Dinâmica de apoio integrado ao estudante e de promoção do sucesso educativo

1


2


EIXO IV – FUNCIONAMENTO COMO COMUNIDADE ABERTA, SOLIDÁRIA, PARTICIPATIVA E COERENTE

Domínio 1 – Promoção do ambiente adequado e de condições integradas para o acolhimento e estímulo da qualidade de vida de clientes nacionais e internacionais Intervenção IV.1 Dinâmica de apoio integrado ao estudante e de promoção do sucesso educativo Acção 1 – Criar dinâmica de apoio integrado ao estudante e de promoção do sucesso educativo Equipa Responsável: (fase inicial) Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos e Conselho para a Avaliação e Qualidade (Coordenação), Conselho Pedagógico (Coordenação), Vice- Presidente do IPBeja e Coordenadora do Gabinete de Inserção na Vida Activa, Gabinete de Apoio Psico-Pedagógico – Serviços de Acção Social PLANO DE ACÇÃO

Equipa Complementar

Gabinete de Inserção na Vida Activa Gabinete de Apoio à Actividade Desportiva Gabinete de Mobilidade e Cooperação Directores das Unidades Orgânicas Directores de Departamento Conselho Coordenador da Actividade Académica Conselho Técnico-Científico Comissões Técnico-Científicas dos Cursos Associações de Estudantes Provedor do Estudante

Objectivos

Criar e implementar dinâmica de apoio integrado ao aluno e de promoção do sucesso educativo

• • Indicadores de realização

• •

• Indicadores de resultado

• •

Indicadores de impacto

• •

Concepção de Relatório de caracterização do perfil do insucesso escolar (por unidade curricular – identificado pelos inquéritos aplicados GQAP, perfil de casos identificados pelas direcções de curso, perfil de casos identificados pelo GAPP); Definição do Plano de Acção - Documento definidor da estratégia e do plano de acção a desenvolver – plano de acção por ano escolar; Relatório de Monitorização do Plano de Acção (fim do ano escolar); Nº de reuniões de trabalho para consensualização: a) Relatório do Perfil do insucesso escolar b) Plano de Acção c) Relatório de Monitorização do Plano de Acção Plano Anual de Acção de promoção do sucesso educativo (em apoio aos estudantes (nacionais e internacionais) e aos docentes); % de estudantes do IPBeja participantes nas actividades definidas no Plano de Acção; % de docentes do IPBeja participantes nas actividades definidas no Plano de Acção Diminuição do abandono escolar Aumento do sucesso escolar

3


4

Aumentar, em cada ano escolar e face ao ano anterior (em 2011/2012 e 2012/2013), 2% a taxa de sucesso escolar: a) 2011/2012: 65%; b) 2012/2013:67%. Diminuir, em cada ano escolar, e face ao ano anterior (em 2011/2012 e 2012/2013), 0,2% a taxa de abandono escolar: a) 2011/2012: 7,4% b) 2012/2013: 7,2%

Metas

Recursos Financeiros

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.


4

5

8

9 10 11 12

1

2

3

8

9 10 11 12

1

2

3

4

5

7

2013 6

Vito Carioca Presidente do Instituto Politécnico de Beja

7

2012 6

Ana Luísa Fernandes Vice- Presidente do Instituto Politécnico de Beja e Coordenadora do Gabinete de Inserção na Vida Activa

5

Manuel Pedro Gonçalves Administrador dos Serviços de Acção Social

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Cronograma

João Portugal Presidente do Conselho Pedagógico

João Leal Presidente do Conselho para a Avaliação e Qualidade Coordenador do Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos

Compromisso O presente Plano de Acção é assumido como válido no período temporal de 2011 a 2013.

Monitorização do Plano de Acção

Implementação do Plano de Acção

Monitorização do Plano de Acção

Implementação do Plano de Acção

Definição do Plano de Acção - Documento definidor da estratégia e do plano de acção a desenvolver – plano de acção por ano escolar;

Concepção de Relatório de caracterização do perfil do insucesso escolar (por unidade curricular – identificado pelos inquéritos aplicados GQAP, perfil de casos identificados pelas direcções de curso, perfil de casos identificados pelo GAPP).

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2011 3

6

2

Actividades

1

Ano/Mês

Cronograma

8

9 10 11 12



EIXO IV – FUNCIONAMENTO DO IPBEJA COMO COMUNIDADE ABERTA, SOLIDÁRIA, PARTICIPATIVA E COERENTE Domínio 1 – Agilizar as práticas de partenariado, promovendo a participação cívica Intervenção IV.2. IPBeja CASA

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EIXO IV – FUNCIONAMENTO DO IPBEJA COMO COMUNIDADE ABERTA, SOLIDÁRIA, PARTICIPATIVA E COERENTE Domínio 1 – Agilizar as práticas de partenariado, promovendo a participação cívica Intervenção IV.2. IPBeja CASA Enquadramento e objectivos Atendendo aos princípios que devem orientar uma estratégia organizacional, a saber: mobilizar para a mudança; vincular a organização para a estratégia transformando-a num processo de todos; operacionalizar a estratégia convertendo-a num processo contínuo de acordo com um determinado horizonte temporal. Considerando a missão e em particular a visão do Instituto Politécnico de Beja, enquadrada pelos valores de excelência, inovação, credibilidade e competência, expressa da seguinte forma: “A excelência e a inovação no saber e no aprender a fazer, profundamente comprometidas com as perspectivas de desenvolvimento do contexto envolvente. ”(1) A equipa do programa IPEJA.CASA propõe-se, em função dos constrangimentos ao nível das condições do seu funcionamento actual, graduar a sua intervenção, no período de tempo perspectivado (2010/2013), de forma a em primeiro lugar aprofundar e consolidar conhecimentos sobre as condições que estruturam a realidade em que pretende intervir, numa atitude que visa simultaneamente sensibilizar e envolver os actores, entidades, estruturas e organizações como sujeitos intervenientes na acção. Tendo em consideração as metas do Programa de Intervenção Social: “Conhecer fundamentadamente as problemáticas sociais da região, identificar e delimitar problemas e áreas de intervenção prioritárias na comunidade e no IPB de forma a encontrar respostas sociais sustentáveis; Consolidar a participação do IPB na construção do desenvolvimento local e regional através da organização e colaboração de/em projectos de desenvolvimento que atenuem ou reduzam as desigualdades sociais; Colaborar, numa lógica de articulação cooperada, com as organizações da comunidade e do IPB, para a promoção e valorização da região e do IPB.”(2) A equipa, com base nos instrumentos orientadores da estratégia de desenvolvimento actualmente existentes e numa sinergia que se pretende construir em cooperação com os stakeholders, apresenta uma estrutura de Plano de Intervenção que assenta em acções que têm como responsáveis pela sua dinamização membros da equipa numa lógica de divisão partilhada de responsabilidades. As acções, num total de cinco (5) visam impactos, ao nível do funcionamento da organização IPBeja e do desenvolvimento do território de inserção do Politécnico, para tal cruzam recursos e acções que podem ser optimizados em função de uma gestão estratégica dos mesmos. A metodologia comum à operacionalização das acções assenta dum diagnóstico da realidade, sobre a qual incide cada uma das acções, não só para fundamentar e adequar as respostas sociais, mas também para possibilitar as sinergias necessárias em termos da racionalização e optimização das intervenções ao nível social entre as várias das estruturas do IPBeja, mobilizando em simultâneo os diversos tipos de recursos disponíveis, para uma convergência de actuação que rentabilize esforços e concretize as metas pretendidas. As ideias expressas nas acções têm fundamento no Programa IPBeja.CASA, contudo a equipa está consciente de que a viabilização e a concretização dos mesmos dependem das condições que lhes forem proporcionadas em termos de funcionamento; pois se a concepção do plano de actividades que agora se apresenta assentou numa base de voluntariado e voluntarismo de todos os elementos que compõem a equipa, a gestão e implementação dos mesmos, não se compadece com o facto de todos os elementos terem 380 e mais horas, estarem comprometidos com outras estruturas (Ex: Comissões de Coordenação de Curso também em voluntariado) e quatro elementos se encontrarem em processo de doutoramento.

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Equipa Responsável: Maria José do Rosário (Coordenação), Adelaide Malainho, Adelaide Espírito Santo, Maria Teresa Santos, Maria Manuela pereira, Alice Teixeira, Maria Manuel Rodrigues, Convidada Permanente a Coordenadora do GAPP, Sónia Carvalho. Acção 1 - Promover a integração dos novos alunos - Acção: Conviver, Inovar e (Re) Conhecer. PLANO DE ACÇÃO A Acção nº 1 “ Conviver, Inovar, (Re) conhecer” tem como referência o Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior que considera que às Instituições do Ensino Superior compete “ A criação do ambiente educativo apropriado às suas finalidades” (artigo 8º, alínea b). O seu grande objectivo será promover a inclusão dos novos alunos na comunidade (académica e local), não só nas primeiras semanas do ano lectivo, indo ao encontro do art.87 ponto 2 , dos Estatutos do Instituto Politécnico de Beja, que preconiza que “os actos de praxe devem revestir a natureza de actos de integração na vida académica e sociocultural da região…”, mas também ao nível dos comportamentos de cidadania necessários à inclusão organizacional . Uma vez que a população discente actual tem origem diversas em termos de formação e distribui-se também por uma oferta formativa, ao nível do IPBeja, também ela diversificada, propõe-se também organizar espaços de troca de experiências e saberes. Equipa/Pessoa Responsável

Recursos Humanos Afectos para além da Equipa

Equipa IPBeja CASA – Adelaide Espírito Santo e Maria José do Rosário Associações de Estudantes; Provedor do Estudante; Serviços de Acção Social – Gabinete de Apoio PsicoPedagógico Direcções das Unidades Orgânicas Coordenadores de Curso Gabinete de Mobilidade e Cooperação Gabinete de Imagem e Comunicação

• Objectivos

• • • • •

Indicadores de realização

• • • •

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Facilitar a inclusão académica e social dos novos estudantes do IPBeja Criar condições para que o novo estudante do IPBeja possa encarar de forma autónoma e confiante o desafio das novas vivências Promover comportamentos de cidadania Nº de reuniões com as estruturas representativas e de apoio aos estudantes para a estabilização do plano de acção; Nº de sessões de sensibilização de promoção de comportamentos éticos e responsáveis junto dos estudantes, particularmente durante o período da praxe académica; Nº de parcerias estabelecidas com organizações e associações da comunidade tendo em vista a implementação de actividades de cariz cultural, integradas nas festividades académicas; Nº de visitas guiadas efectuadas em colaboração com a Associação de Estudantes para dar a conhecer os locais de reconhecido valor cultural da cidade e região envolvente; Nº de acções cívicas na cidade organizadas em colaboração com outras entidades; Nº de exposições organizadas sobre hábitos e costumes das diferentes regiões de origem dos novos alunos; Nº de relatórios de monitorização da acção.

1 - In Plano Estratégico do Instituto Politécnico de Beja (2010-2013) - Formulação da Estratégia, documento policopiado, pp.39. 2 - Programa de Intervenção Social: IPBEJA: CASA (2009/2013), documento policopiado.


• • • •

Indicadores de resultado

• • • • • •

Indicadores de impacto

• • • • •

Metas

• •

Recursos Financeiros (estimativa orçamental por acção)

Nº de estudantes do IPBeja participantes da acção; Nº de estruturas do IPBeja colaboradoras na acção; Nº de docentes do IPBeja participantes da acção; Nº de parcerias estabelecidas com organizações e associações da comunidade tendo em vista a implementação de actividades de cariz cultural, integradas nas festividades académicas; Nº de estudantes do IPBeja participantes nas sessões de sensibilização; Nº de estudantes participantes nas visitas guiadas para dar a conhecer os locais de reconhecido valor cultural da cidade e região envolvente; Nº de visitantes das exposições organizadas; Nº de estudantes que participaram nas acções cívicas; Nº de notícias de divulgação do projecto/acções nos órgãos de comunicação regionais e/ou nacionais. Nº de novas parcerias estabelecidas com organizações e associações da comunidade tendo em vista a implementação de actividades de cariz cultural, integradas nas festividades académicas; Nº total de estudantes do IPBeja participantes na acção; Nº total de docentes do IPBeja participantes na acção; Nº de notícias de divulgação do projecto/acções nos órgãos de comunicação regionais e/ou nacionais. 80% de participação dos novos estudantes do IPBeja em todas as actividades da acção; Participação de todas as estruturas de apoio ao estudante, incluindo Associações de Estudantes, na acção; 65% de participação da população académica do IPBeja (docentes, estudantes e funcionários) nas actividades desenvolvidas; 1 relatório de monitorização por ano (3 ao total)

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão

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Acção 2 - Ser Voluntário No seguimento de algumas actividades de voluntariado desenvolvidas no IPB, algumas institucionais (actividades promovidas pelo GAPP, com alunos do IPB) e outras de carácter individual (com docentes do IPB), o IPBEJA CASA pretende dar seguimento às dinâmicas existentes na instituição, rentabilizar as potencialidades de toda a sua equipa e, aliando-se às actividades em projecto para o ano Europeu do Voluntariado (2011), promover e instituir o voluntariado social, como serviço à comunidade institucional. No quadro que se segue descreve-se as linhas de gestão do projecto “SER VOLUNTÁRIO DO IPBeja”. Equipa/Pessoa Responsável

Recursos Humanos Afectos para além da Equipa

Equipa IPBeja CASA – Alice Teixeira e Maria Manuel Rodrigues Do IPBeja: Serviços de Acção Social – Gabinete de Apoio PsicoPedagógico Associações de Estudantes Provedor do Estudante Direcções das Unidades Orgânicas Coordenadores de Curso Gabinete de Imagem e Comunicação Outras entidades: Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado

Objectivos

• • • • • •

Indicadores de realização

• • • • • • • • •

Indicadores de resultado

• • • • • • •

Indicadores de impacto

6

Promover a prática do voluntariado Promover a articulação do IPBeja com a comunidade Promover comportamentos de cidadania entre os estudantes Nº de reuniões com as estruturas de apoio do IPBeja para a estabilização do plano de acção; Nº de reuniões com instituições que necessitam de voluntariado; 1 relatório de diagnóstico e identificação das necessidades / perfis do voluntariado actual e da população alvo de voluntariado / perspectivas para o futuro; Nº de sessões de sensibilização para a importância do voluntariado junto dos estudantes, docentes e funcionários; Nº de parcerias estabelecidas com entidades externas de enriquecimento à Bolsa de destinatários do voluntariado; Nº de acções de preparação ao grupo de voluntários; Nº de relatórios de monitorização da acção. Nº de estruturas do IPBeja colaboradoras na acção; Nº de novos estudantes, docentes e funcionários do IPBeja pertencentes à Bolsa de voluntários, por ano; Nº total de estudantes, docentes e funcionários pertencentes à Bolsa de voluntários entre 2011 e 2013; Nº de novas parcerias estabelecidas com organizações e associações da comunidade, por ano; Nº total de parcerias estabelecidas com organizações e associações da comunidade entre 2011 e 2013; Nº de estudantes, docentes e funcionários do IPBeja participantes por acção de sensibilização; Nº de estudantes, docentes e funcionários participantes por acção de preparação do voluntariado; Nº de acções de voluntariado desenvolvidas por ano; Nº de acções de voluntariado desenvolvidas no ano europeu do voluntariado; Nº total de acções de voluntariado desenvolvidas entre 2011 e 2013; Nº de notícias de divulgação do projecto/acções nos órgãos de comunicação regionais e/ou nacionais. Nº de novas parcerias estabelecidas com organizações e associações da comunidade local, por ano; Nº total de parcerias estabelecidas com organizações e associações da comunidade entre 2011 e 2013;


• Indicadores de impacto

• • • • • • • • • •

Metas (no final de 2013)

• • • • • • • • •

Recursos Financeiros (estimativa orçamental)

Nº total de acções de voluntariado desenvolvidas entre 2011 e 2013; Nº de acções de voluntariado desenvolvidas por ano; Nº total de estudantes, docentes e funcionários pertencentes à Bolsa de voluntários entre 2011 e 2013; Nº de áreas temáticas associadas às acções de voluntariado desenvolvidas entre 2011 e 2013; Nº de notícias de divulgação do projecto/acções nos órgãos de comunicação regionais e/ou nacionais. 25% das organizações e associações da comunidade local usufruem de acções de voluntariado; 25% das organizações e associações da comunidade local aceitam fazer parte da parceria mediante protocolo; Nº total de acções de voluntariado desenvolvidas entre 2011 e 2013: 7; Nº de acções de voluntariado desenvolvidas por ano:3 (em 2011); 2 (em 2012) e 2 (em 2013); Horas de voluntariado com a participação de funcionários docentes 120h/ano ; Horas de voluntariado com a participação de funcionários não docentes 120h/ano; Horas de voluntariado com a participação de alunos: 120h/ ano; 20% dos estudantes do IPBeja pertencem à Bolsa de voluntários; 10% dos docentes do IPBeja pertencem à Bolsa de voluntários; 10% dos funcionários do IPBeja pertencem à Bolsa de voluntários; 10% dos estudantes do IPBeja desenvolveram acções de voluntariado; 5% dos docentes do IPBeja desenvolveram acções de voluntariado; 5% dos funcionários do IPBeja desenvolveram acções de voluntariado; 50% das acções de voluntariado serem desenvolvidas no Ano Europeu do Voluntariado 1 relatório de monitorização por ano (3 ao total)

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

7


Acção 3 - Retrato dos Estudantes do IPBeja A escassez de dados relativos à população estudantil do IPBeja, justifica a realização de um estudo aprofundado incidindo em duas grandes linhas de diagnóstico: saúde e expectativas face ao mercado de trabalho. Ir ao encontro das necessidades dos estudantes implica conhecer para intervir ao nível das trajectórias sociais, modos de vida e expectativas dos alunos do IPBeja. Equipa/Pessoa Responsável

Equipa IPBeja CASA – Adelaide Malainho e Maria Manuela Pereira

• •

Recursos Humanos Afectos para além da Equipa

• • • • • •

Do IPBeja: Serviços de Acção Social – Gabinete de Apoio PsicoPedagógico Associações de Estudantes Provedor do Estudante Direcções das Unidades Orgânicas Coordenadores de Curso IPBEJA Editorial Gabinete de Imagem e Comunicação

Outras entidades: • Parceiros da Rede Social (USLBA, CRI do BAAL, CDSS Beja) • REAPN- Núcleo Distrital de Beja

Objectivos

• • • • •

Indicadores de realização

• • • • •

Indicadores de resultado

• •

Indicadores de impacto

Metas (no final de 2013)

• • • • •

Recursos Financeiros (estimativa orçamental)

8

Caracterizar a população estudantil do IPBeja Conhecer as trajectórias sociais, os modos de vida e as expectativas dos estudantes do IPBeja; Contribuir para o diagnóstico social da região, optimizando parcerias estabelecidas e a estabelecer % de instrumentos de recolha de informação aplicados face ao nº total de estudantes do IPBeja; % de instrumentos de recolha de informação validados face ao nº total de estudantes do IPBeja; 1 relatório de caracterização do perfil da população estudantil do IPBeja; Nº de sessões realizadas para reflexão dos resultados obtidos; Nº de docentes e estudantes presentes nas sessões de reflexão dos resultados obtidos; 1 relatório de avaliação da acção 1 relatório de caracterização do perfil da população estudantil do IPBeja; Nº de docentes e estudantes presentes nas sessões de reflexão dos resultados obtidos Nº de docentes e estudantes presentes nas sessões de reflexão dos resultados obtidos; Nº de notícias de divulgação da acção nos órgãos de comunicação regionais 70% da amostra dos estudantes do IPBeja responderam ao instrumento de recolha de informação; 50% da amostra dos estudantes do IPBeja participaram nas sessões de reflexão dos resultados obtidos; 5% dos docentes do IPBeja participaram nas sessões de reflexão dos resultados obtidos. 1 relatório de avaliação da acção

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

3 - Teve-se em conta o serviço de voluntariado de 1 hora por semana, durante 15 semana, com a participação de 2 funcionários docentes, 2 não docentes e 2 alunos por escola do IPB.


Acção 4 - Estudar a Viabilidade e Implementar uma Ludotek@ A qualidade do funcionamento de uma organização de ensino superior passa pela forma como promove a motivação profissional, académica e pessoal que proporciona a todos os actores sociais que nela se inserem, em particular, aos estudantes seus clientes. Constitui finalidade do PROJECTO LUDOTEK@ fundamentar a criação de um serviço, no contexto do IPB, que possibilite um apoio aos professores, estudantes e funcionários, garantindo uma resposta social seus descendentes em fases etárias que implicam dependência. Esta é uma necessidade que é sustentada em dados obtidos pela observação empírica. Indirectamente pretende-se mobilizar e envolver os diversos corpos sociais nas actividades profissionais que desempenham ao sentirem maior satisfação, pela segurança que sentem relativamente aos seus filhos, se lhes for providenciado um serviço que lhes dê apoio evitando a ausência dos seus locais de trabalho e, em última instância, o abandono da organização por inviabilidade de compatibilização com o cuidar dos mais novos, o que acontece por vezes com a população estudantil do género feminino. Equipa / Pessoa Responsável por acção

Recursos Humanos Afectos para além da Equipa

Equipa IPBeja CASA – Maria José Rosário e Maria Teresa Santos Do IPBeja: Direcções das Unidades Orgânicas Departamento de Educação, Ciências Sociais e do Comportamento Administradora do IPBeja Coordenadores de Curso Serviços de Acção Social – Gabinete de Apoio PsicoPedagógico Associações de Estudantes Provedor do Estudante Gabinete de Imagem e Comunicação

• • Objectivos

• • Indicadores de realização

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

Metas (no final de 2013) Recursos Financeiros (estimativa orçamental)

• • • • • • • • • • • •

Identificar a necessidade da criação do serviço junto dos corpos sociais do IPBeja, potenciais utilizadores do mesmo. Perceber junto das estruturas, com responsabilidade de decisão ao nível de das unidades orgânicas e serviços, como articular recursos de forma a dar sustentabilidade à resposta social que se pretende criar. Providenciar um serviço de apoio social aos actores sociais do IPBeja e respectivos familiares Nº de instrumentos de recolha de informação aplicados para identificação das necessidades, de viabilidade e de perfil de actuação específico da Ludotek@ 1 Diagnóstico das necessidades, de viabilidade e de perfil de actuação específico da Ludotek@; Nº de crianças a frequentar a Ludotek@, por ano; Nº total de crianças a frequentar a Ludotek@ entre 2012 e 2013; 1 relatório de monitorização da acção anual. Criação do Serviço LudoteK@ e respectiva organização; Nº de crianças a frequentar a ludotek@, por ano; Nº total de crianças a frequentar a ludotek@ entre 2012 e 2013. Nº de crianças a frequentar a Ludotek@, por ano; Nº total de crianças a frequentar a Ludotek@ entre 2012 e 2013; Nível de satisfação dos utilizadores/beneficiários da Ludotek@; Início de funcionamento da Ludotek@ a partir de Janeiro de 2012; 1 relatório de monitorização anual.

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

9


3

4

5

8

9 10 11 12 1

3

4

5

6

Maria Teresa Santos Responsável pela Acção 4

Vito Carioca Presidente do Instituto Politécnico de Beja

Maria Manuel Rodrigues Responsável pela Acção 2

9 10 11 12 1

Alice Teixeira Responsável pela Acção 2

8

Maria Manuela Pereira Responsável pela Acção 3

7

2012

Adelaide Malainho Responsável pela Acção 3

2

Cronograma

Adelaide Espírito Santo Responsável pela Acção 1

Maria José do Rosário Coordenadora do IPBeja CASA

Compromisso O presente Plano de Acção é assumido como válido no período temporal de 2011 a 2013.

Acção 1 – Conviver, Inovar e Reconhecer Acção 2 – Ser Voluntário Acção 3 – Retrato dos Estudantes do IPBeja Acção 4 – Estudo e Implementação da Ludotek@

7

2011 2

6

1

Ano/Mês

Actividades

Cronograma Geral

10 2

3

4

5

6

7

2013 8

9 10 11 12


EIXO IV – FUNCIONAMENTO DO IPBEJA COMO COMUNIDADE ABERTA, SOLIDÁRIA, PARTICIPATIVA E COERENTE Domínio 3 – Interacção com antigos alunos (diplomados) e estudantes e dinamização de oportunidades de formação complementar Intervenção IV.3. Constituição de uma Associação de Ex-Estudantes

1


2


EIXO IV – FUNCIONAMENTO DO IPBEJA COMO COMUNIDADE ABERTA, SOLIDÁRIA, PARTICIPATIVA E COERENTE Domínio 3 – Interacção com antigos alunos (diplomados) e estudantes e dinamização de oportunidades de formação complementar Intervenção IV.3. Constituição de uma Associação de Ex-Estudantes Acção 1 – Constituição de uma Associação de Ex-Estudantes Equipa Responsável: Provedor do Estudante (Coordenador), 1 elemento de cada Associação de Estudantes (salvaguardar que devem ser equacionados estudantes provenientes de cada uma das unidades orgânicas no caso de se constituírem em associação única/IPBeja), Gabinete de Inserção na Vida Activa PLANO DE ACÇÃO

• • Recursos Humanos Afectos para além da Equipa

2 elementos de cada Associação de Estudantes 2 ex-estudantes por cada Unidade Orgânica (8 no total), referenciados como dinâmicos e participativos na vida académica, nomeadamente ao nível das Associações de Estudantes e/ou Tunas.

Gabinete de Imagem e Comunicação (GICOM) Objectivos

• • • •

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

• • • • • • • • • • •

Indicadores de impacto

• • • •

Metas

• • •

Recursos Financeiros (estimativa orçamental)

Constituir uma associação de Ex-estudantes Contribuir para o estabelecimento de uma relação duradoura entre ex-alunos e instituição Nº de elementos que constituem a equipa instaladora da Associação de Estudantes ; nº de ex-estudantes que aceitaram constituir/participar na equipa instaladora; nº de reuniões da equipa instaladora; 1 relatório com identificação do perfil dos associados, anual Concepção e aprovação dos estatutos; Construção e validação Página on line da associação Nº de actividades de divulgação do projecto; Existência de um plano de actividades (para 1º ano após criação da associação) Nº de actividades realizadas que visaram a interacção com ex-estudantes; Nº de ex-estudantes convidados que aceitaram participar em acções no IPBeja Nº de ex-estudantes inscritos na associação; Nº de ex-estudantes envolvidos em actividades de divulgação; Nº de instituições que se tornaram parceiras do IPBeja através de propostas de ex-estudantes associados (promoveram estágios, prestações de serviço), por ano; Nº de ex-estudantes que participaram nas actividades desenvolvidas; Nº de ex-estudantes inscritos na plataforma on line; Nº de ex-estudantes associados envolvidos em acções do IPBeja. 10% de elementos da população alvo associados, até ao final de 2011; 10% dos ex-estudantes estejam associados em 2013; 20% do ex-estudantes estejam inscritos na plataforma on line até ao final de 2012; 20% do total de ex-alunos inscritos participe na 1ª actividade a realizar-se em Novembro (Dia do Politécnico) Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão

3


4

5

8

9 10 11 12 1

Presidente da Associação de Estudantes da Escola Superior de Educação

Presidente da Associação de Estudantes da Escola Superior Agrária

Ana Luísa Fernandes Coordenadora do Gabinete de Inserção na Vida Activa

António Semedo Provedor do Estudante

Compromisso O presente Plano de Acção é assumido como válido no período temporal de 2011 a 2013.

Constituição da equipa Construção e aprovação dos estatutos Relatório do perfil dos associados Construção e aprovação do plano de actividades Criação da plataforma on line Realização do evento que visa a apresentação publica da Associação junto da Comunidade IPBeja Acções de divulgação da Associação junto da Comunidade IPBeja

7

2011 3

6

2

Actividades 1

Ano/Mês

Cronograma

4 2

4

5

6

7

2012 8

9 10 11 12 1

2

3

4

5

6

7

2013 8

9 10 11 12

Vito Carioca Presidente do Instituto Politécnico de Beja

Presidente da Associação de Estudantes da Escola Superior de Tecnologia e Gestão

Presidente da Associação de Estudantes da Escola Superior de Saúde

3

Cronograma


EIXO V – PROMOVER A CULTURA E A IDENTIDADE INSTITUCIONAL

Domínio 1 – Dinâmica e Funcionamento Organizativo em Conformidade com o Modelo Estatutário Intervenção V.1. Sistema de Gestão da Qualidade

1


2


EIXO V – PROMOVER A CULTURA E A IDENTIDADE INSTITUCIONAL

Domínio 1 – Dinâmica e Funcionamento Organizativo em Conformidade com o Modelo Estatutário Intervenção V.1. Sistema de Gestão da Qualidade Acção 1 – Manual e Sistema de Gestão da Qualidade Equipa Responsável: Conselho para Avaliação e Qualidade (CAQ), Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos (GQUAP) PLANO DE ACÇÃO Recursos Humanos Afectos para além da Equipa

Equipa de Consultores externos (acreditados).

Objectivos

Indicadores de realização

• •

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

• • • • •

Implementação de um sistema de Gestão da Qualidade do IPBeja. Elaboração do manual do sistema de gestão da qualidade; Implementação do manual do sistema de gestão da qualidade. Manual do sistema de gestão da qualidade Melhoria contínua da organização institucional; Ganhos de eficácia e eficiência na gestão processos internos entre serviços/órgãos; Melhoria do serviço prestado aos clientes internos e externos do IPBeja.

Metas

Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade comum a todos os serviços e órgão do IPBeja; Acreditação/certificação de Cursos, Serviços, de Gabinetes e de Sectores, bem como de Laboratórios do IPBeja.

Recursos Financeiros (estimativa orçamental)

Entre os 50.000,00€ e 75.000,00€.

3


4

5

8

9 10 11 12 1

Vito Carioca Presidente do Instituto Politécnico de Beja

João Leal Presidente do Conselho para a Avaliação e Qualidade Coordenador do Gabinete para a Avaliação, Qualidade e Procedimentos

Compromisso O presente Plano de Acção é assumido como válido no período temporal de 2011 a 2013.

Manual do Sistema de gestão da Qualidade Implementação do manual do Sistema de Gestão da Qualidade Monitorização do processo

7

2011 3

6

2

Actividades 1

Ano/Mês

Cronograma

4 2

3

4

5

6

7

2012 8

Cronograma

9 10 11 12 1

2

3

4

5

6

7

2013 8

9 10 11 12


EIXO V – PROMOVER A CULTURA E A IDENTIDADE INSTITUCIONAL

Domínio 1 – Dinâmica e Funcionamento Organizativo em Conformidade com o Modelo Estatutário Intervenção V.2. Plano de Comunicação Interna

1


2


EIXO V – PROMOVER A CULTURA E A IDENTIDADE INSTITUCIONAL

Domínio 1 – Dinâmica e Funcionamento Organizativo em Conformidade com o Modelo Estatutário Intervenção V.2. Plano de Comunicação Interna Acção 1 – Criar e Implementar Plano de Comunicação Interna Enquadramento e objectivos da Acção A comunicação interna existe sempre independentemente de existir um plano de comunicação interna. Com esta acção pretende-se diagnosticar o estado actual da comunicação interna do IPBeja, e definir uma politica de comunicação interna que tenha como objectivo instaurar um clima de confiança e transparência na comunicação institucional. Em termos práticos, são objectivos desta acção: a) Fazer um diagnóstico da actual comunicação interna do IPBeja que permita identificar os pontos fortes e fracos dessa mesma comunicação; b) Organizar um plano de comunicação interna do IPBeja que permita protocolar todos os procedimentos comunicacionais, e definir os fluxos de comunicação; c) Implementar os necessários canais de comunicação interna de suporte à aplicação prática do plano de comunicação interna; d) Desenvolver repositório de informação institucional, com acesso on-line, facilitadores da comunicação institucional. Equipa Responsável: Pró-Presidente para a Imagem e Comunicação, Gabinete de Imagem e Comunicação PLANO DE ACÇÃO Recursos Humanos Afectos para além da Equipa

Objectivos

Consultores externos ao GICOM

• • • • • • • • • • •

Indicadores de realização

• • • • • • • •

Fazer o diagnóstico da Comunicação Interna do IPBeja Organizar o plano de Comunicação Interna Estabelecer os canais de Comunicação Interna Implementar repositório de informação que permitam promover o acesso à informação institucional numa lógica de transparência institucional. Diagnosticar o estado da comunicação interna do IPBeja Um inquérito para diagnosticar a cultura comunicacional Um relatório com os resultados da comunicação interna Uma sessão pública para apresentação dos resultados Organizar o Plano de Comunicação Interna a partir do diagnóstico Um documento com os pontos fortes e fracos da comunicação interna do IPBeja Um documento com os grupos alvo da comunicação interna do IPBeja Número de reuniões para divulgar o diagnóstico da comunicação interna Um documento com os objectivos da politica de comunicação Interna do IPBeja. Um documento síntese com os fluxos de circulação de informação Um Protocolo de Comunicação Interna em articulação com o plano de comunicação externa Um caderno de encargos com o orçamento para a implementação do plano de comunicação interna. Desenvolver os canais de comunicação a utilizar Número de canais de comunicação implementados Número de manuais de procedimentos elaborados por cada um dos grupos alvo da comunicação Número de edições, publicações reproduções dos suportes de comunicação. Número de canais de comunicação utilizados Número de reuniões para divulgar o protocolo de comunicação interna

3


Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

• • • • • • • • • • • • • • • •

Metas

• • • • •

Recursos Financeiros (estimativa orçamental)

4

Relatório com o diagnóstico da comunicação interna Plano de Comunicação Interna Definição dos fluxos de comunicação interna Protocolo de comunicação interna Manuais de procedimentos dos diferentes serviços Locais de estilo para afixação da informação Implementação dos canais de comunicação Repositórios de informação Aumentar a eficácia comunicação interna do IPBeja Reduzir a duplicação no envio de mensagens Aumentar o grau de satisfação da comunidade académica no que se refere à circulação de informação. Aumentar o clima de confiança no que se refere à difusão de informação Aumentar o número de órgãos ou grupos que divulgam informação através dos canais institucionais. Aumentar em 10%, ao ano, o número de acessos ao protocolo de comunicação interna, disponibilizado on-line. Correspondendo este acesso a um reconhecimento da sua importância. Reduzir a zero os e-mails correspondentes a duplicação de informação Reduzir a zero a utilização dos canais internos de comunicação institucional para divulgação de informação pessoal ou de carácter não institucional. Aumentar em 25% ao ano os serviços que têm definidos os fluxos de circulação de informação. Aumentar em 25% ao ano os produtores de informação institucional a utilizarem o protocolo de comunicação interna Aumentar em 25% ao ano os emissores de informação interna que utilizam o protocolo de comunicação interna Implementar 100% dos canais de comunicação interna já em 2011 Aumentar em 50% os repositórios, de documentos institucionais, acessíveis através da Internet por parte do seu grupoalvo.

40000 € anuais até 2013 (excepto recursos humanos)


4

5

8

9 10 11 12 1

Vito Carioca Presidente do Instituto Politécnico de Beja

Aldo Passarinho Pró-Presidente para a Imagem e Comunicação

Compromisso O presente Plano de Acção é assumido como válido no período temporal de 2011 a 2013.

Constituição da equipa base Diagnóstico da comunicação Interna Disseminar resultados Desenvolver o plano de comunicação interna Criar o protocolo de comunicação institucional Desenvolvimento dos manuais de procedimentos de cada um dos serviços Implementação dos canais de comunicação institucional

7

2011 3

6

2

Actividades 1

Ano/Mês

Cronograma

5

2

3

4

5

6

7

2012 8

Cronograma

9 10 11 12 1

2

3

4

5

6

7

2013 8

9 10 11 12



EIXO V – PROMOVER A CULTURA E A IDENTIDADE INSTITUCIONAL Domínio 2 – Consolidar a cultura de avaliação Intervenção V.3. Sistema de Avaliação do Desempenho Docente

1


2


EIXO V – PROMOVER A CULTURA E A IDENTIDADE INSTITUCIONAL Domínio 2 – Consolidar a cultura de avaliação Intervenção V.3. Sistema de Avaliação do Desempenho Docente Acção 1 – Sistema de Avaliação do Desempenho Docente Equipa Responsável: Conselho para Avaliação e Qualidade (CAQ), Presidência do IPBeja PLANO DE ACÇÃO Equipa/Pessoa Responsável

Presidência do IPBeja Conselho para Avaliação e Qualidade

Recursos Humanos Afectos para além da Equipa

Conselho Técnico Cientifico Directores de Departamento

Objectivos

• • • • • •

Indicadores de realização

• • • • • •

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

Metas

Recursos Financeiros (estimativa orçamental por acção)

• • • • • • •

Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente Distribuição dos Relatórios de individuais pelo grupo de relatores; Notificações, individuais, e por escrito, das classificações provisórias dos relatores entregues aos docentes; Nº de reclamações recepcionadas; Nº de processos redistribuídos aos relatores para nova avaliação; Plano de Monitorização do processo de avaliação de desempenho dos docentes; Sessões de trabalho com vista ao acompanhamento do processo de avaliação; Disponibilização às Comissões Técnico-científicas de Curso de questionários para avaliação das Unidades Curriculares, periodicidade semestral; Análise de dados recolhidos na aplicação ds questionários realizados aos estudantes; Sessões de esclarecimento a dúvidas/solicitações de docentes no organização do seu processo de avaliação Relatórios avaliação das unidades curriculares a distribuir aos coordenadores de curso e aos docentes, semestral. Plano de monitorização do processo de avaliação do desempenho docente Relatórios da avaliação feita às unidades curriculares entregues aos Coordenadores de Curso e aos docentes; 1 Relatório com os resultados da monitorização feita ao processo de avaliação do desempenho docente, por período (1º relatório realizado em 2012). Contributo para a equidade do processo de avaliação com mais valias para a sua aceitação pelos avaliados; Melhoria dos processos de avaliação institucionais. Processo de avaliação do desempenho docente Modelo de avaliação de desempenho docente totalmente validado em 2012 Ausência de reclamações face aos resultados de avaliação do desempenho docente no triénio 2011/2013.

Despesas correntes – 1.000,00€

3


2

3

4

5

8

9 10 11 12 1

Vito Carioca Presidente do Instituto Politécnico de Beja

João Leal Presidente do Conselho para a Avaliação e Qualidade Coordenador do Gabinete para a Avaliação, Qualidade e Procedimentos

Compromisso O presente Plano de Acção é assumido como válido no período temporal de 2011 a 2013.

Relatórios de avaliação das unidades curriculares, por curso Disseminação dos resultados da avaliação das unidades curriculares

Recolha de dados dos questionários aplicados

Distribuição dos questionários para avaliação das unidades curriculares

7

6

1

Actividades

Definição do plano de acção de cada docente com identificação das percentagens atribuídas às dimensões científica, pedagógica e organizacional Distribuição dos relatórios de desempenho dos docentes pelos relatores

2011

Ano/Mês

Cronograma

4 2

3

4

5

6

7

2012 8

Cronograma

9 10 11 12 1

2

3

4

5

6

7

2013 8

9 10 11 12


EIXO V – PROMOVER A CULTURA E A IDENTIDADE INSTITUCIONAL Domínio 2 – Consolidar a cultura de avaliação

Intervenção V.4. Monitorização do Sistema de Avaliação de Desempenho da Administração Pública (SIADAP)

1


2


EIXO V – PROMOVER A CULTURA E A IDENTIDADE INSTITUCIONAL Domínio 2 – Consolidar a cultura de avaliação

Intervenção V.4. Monitorização do Sistema de Avaliação de Desempenho da Administração Pública (SIADAP) Acção 1 – Sistema de monitorização da avaliação de desempenho da Administração Pública Equipa Responsável: Conselho para Avaliação e Qualidade (CAQ), Presidente do IPBeja e Presidente do Conselho Coordenador da Avaliação PLANO DE ACÇÃO Recursos Humanos afectos para além da Equipa

Membros do Conselho Coordenador da Avaliação (CCA)

• Objectivos

• • •

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

Indicadores de impacto

Metas Recursos Financeiros (estimativa orçamental)

• • • • • • • •

Monitorização do processo de avaliação do pessoal não docente; Garantir a equidade no processo de Avaliação do Pessoal não docente. Aferição dos objectivos definidos entre avaliado/avaliador; Nº de reuniões de trabalho para aferição e monitorização das propostas de objectivos para avaliação; Sessões de trabalho para construção do plano de monitorização; Construção de plano de monitorização de procedimentos com vista a equidade dos processos de avaliação individuais/ serviço. Plano de monitorização do SIADAP; Relatório de monitorização do SIADAP Contributo para a equidade do processo de avaliação com mais valias para a sua aceitação pelos avaliados; Melhoria dos processos de avaliação institucionais. 100% das propostas de avaliação monitorizadas com vista à equidade dos processos de avaliação individuais/serviço; 0% de reclamações apresentadas.

Formação de Avaliadores: 5.000,00€; Outras despesas correntes: 1.000,00€.

3


2

3

4

5

8

9 10 11 12 1

2

3

4

5

6

7

2012 8

Cronograma

9 10 11 12 1

Vito Carioca Presidente do Instituto Politécnico de Beja Presidente do Conselho Coordenador da Avaliação

João Leal Presidente do Conselho para a Avaliação e Qualidade Coordenador do Gabinete para a Avaliação, Qualidade e Procedimentos

Compromisso O presente Plano de Acção é assumido como válido no período temporal de 2011 a 2013.

a) O processo de monitorização pretende-se que decorra ao longo do ano civil. Realizar-se-ão reuniões com todos os avaliadores em dois momentos distintos (Maio e Outubro).

7

6

1

Actividades

Processo de recolha das propostas de avaliação Monitorização das propostas de avaliação Relatório de Monitorização do Processo SIADAP

2011

Ano/Mês

Cronograma

4 2

3

4

5

6

7

2013 8

9 10 11 12


EIXO V – PROMOVER A CULTURA E A IDENTIDADE INSTITUCIONAL Domínio 2 – Consolidar a cultura de avaliação

Intervenção V.5. Monitorização da Avaliação Externa dinamizada pela EUA

1


2


EIXO V – PROMOVER A CULTURA E A IDENTIDADE INSTITUCIONAL Domínio 2 – Consolidar a cultura de avaliação

Intervenção V.5. Monitorização da Avaliação Externa dinamizada pela EUA Acção 1 – Monitorizar a implementação das recomendações da avaliação externa desenvolvida pela EUA Equipa Responsável: Conselho para Avaliação e Qualidade (CAQ) PLANO DE ACÇÃO Recursos Humanos afectos para além da equipa

Steering Comittee Pro-Presidente para a Imagem e Comunicação Pró- Presidente para a Investigação e Conhecimento

Objectivos

• •

Indicadores de realização

• • • •

Indicadores de resultado

• • •

Indicadores de impacto

• • •

Metas

Recursos Financeiros (estimativa orçamental )

• •

Acompanhar e adequar dinâmica funcional em função da avaliação externa em curso pela EUA Analisar e preparar/fundamentar resposta à equipa da Association of European institutions of higher education (EUA) de modo a ser produzido o relatório final (self evaluation report); Nº de acções de disseminação, interna e externa, dos resultados da avaliação feita pela equipa da EUA; Plano de monitorização do cumprimento das recomendações da equipa da EUA; Sessões de trabalho com vista à monitorização do processo de avaliação externa EUA. Plano de Monitorização do processo de avaliação externa da EUA, anual; Relatório com os resultados da monitorização relativos às recomendações da equipa da EUA, anual. Melhoria dos processos de avaliação a realizar no futuro; Contributo para a disseminação de uma cultura de avaliação ao nível institucional; Promoção da marca IPBeja no exterior; Melhor posicionamento do IPBeja no sistema de ensino superior, nacional e internacional. Superação da grande maioria dos constrangimentos à acção presentes nas recomendações da EUA relacionados com a dinâmica institucional; Prolongamento da existência/acção do Steering Comittee para além do processo de avaliação da EUA; Implementação de processos de auto-avaliação institucional, com uma dinâmica próxima da desenvolvida pela equipa da EUA, com periodicidade bi-anual

Despesas correntes – 1000 euros

3


4

5

8

9 10 11 12 1

Vito Carioca Presidente do Instituto Politécnico de Beja

João Leal Presidente do Conselho para a Avaliação e Qualidade

Compromisso O presente Plano de Acção é assumido como válido no período temporal de 2011 a 2013.

Sessões de disseminação, interna e externa, dos resultados da avaliação EUA Relatório com os resultados do processo de monitorização Plano de monitorização

7

2011 3

6

2

Actividades 1

Ano/Mês

Cronograma

4 2

3

4

5

6

7

2012 8

Cronograma

9 10 11 12 1

2

3

4

5

6

7

2013 8

9 10 11 12


EIXO VI – APOSTAR NA INTERNACIONALIZAÇÃO NUM CONTEXTO DE DIVERSIFICAÇÃO E QUALIDADE Domínio 1 – Estratégia de Internacionalização Domínio 2 – Avaliação do Mérito dos Programas e Acções considerando a sua credibilidade e sustentabilidade num contexto global Intervenção VI.1. Plano de Acção para a Internacionalização

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EIXO VI – APOSTAR NA INTERNACIONALIZAÇÃO NUM CONTEXTO DE DIVERSIFICAÇÃO E QUALIDADE Domínio 1 – Estratégia de Internacionalização Domínio 2 – Avaliação do Mérito dos Programas e Acções considerando a sua credibilidade e sustentabilidade num contexto global Intervenção VI.1. Plano de Acção para a Internacionalização Acção 1 – Mobilidade Erasmus Enquadramento O Programa ERASMUS tem como objectivo apoiar a criação de um Espaço Europeu de Ensino Superior e reforçar o contributo do ensino superior e do ensino profissional avançado no processo de inovação a nível Europeu. De forma a alcançar este objectivo, o programa Erasmus constitui-se como um quadro de referência apara a promoção das seguintes actividades: a mobilidade de indivíduos, o desenvolvimento de projectos multilaterais e de redes de parceiros bem como outras iniciativas transversais. O Programa ERASMUS inclui os seguintes tipos de acções: Visitas preparatórias ERASMUS; Mobilidade de estudantes ERASMUS para um período de estudos ou estágio; Mobilidade de docentes para a realização de Missões de Ensino; Mobilidade de pessoal para formação; Cursos Intensivos de Línguas ERASMUS; Programas Intensivos ERASMUS; Redes Académicas ERASMUS; Redes Estruturais ERASMUS; Projectos de Desenvolvimento Curricular ERASMUS; Campus Virtuais ERASMUS e Medidas de Acompanhamento ERASMUS. No IPBeja, pelo facto de proporcionar o enquadramento financeiro, técnico e administrativo necessário à mobilidade de estudantes e docentes, o Erasmus inspira e despoleta novos desafios organizacionais e académicos e emerge como uma importante ferramenta para a internacionalização do Instituto e dos cursos. Equipa Responsável: Gabinete de Mobilidade e Cooperação, Coordenadores Erasmus das Escolas PLANO DE ACÇÃO

Recursos Humanos Afectos para além da Equipa

Objectivos

• • • • • • • • • • •

Coordenadores de Curso; Representantes Erasmus dos Cursos; Gabinete de Projectos Serviços Académicos Associações e Estudantes; Serviços de Acção Social. Integrar a mobilidade internacional de estudantes e docentes nas actividades de desenvolvimento académico; Promover a dimensão internacional dos cursos do IPBeja; Fortalecer a cooperação internacional; Favorecer a integração de actividades de carácter internacional e multicultural no Campus; Melhorar a qualidade da mobilidade internacional.

3


• • • • • • Indicadores de realização

• • • • • • • • • • • • • • • • •

Indicadores de resultado

• • • • • • • • •

Indicadores de impacto

• • •

4

Candidatura à Carta Universitária Erasmus (EUC) N.º de candidaturas para financiamento (bolsas) Nº de acordos de cooperação de suporte à mobilidade dos cursos Nº de iniciativas de divulgação de informação sobre a mobilidade N.º de documentos de enquadramento académico, técnico - administrativo e financeiro da mobilidade internacional, emanados pela União Europeia; AN PROALV e IPBeja N.º de actividades e iniciativas favorecedoras da qualidade da mobilidade internacional N.º de sessões de esclarecimento e preparação para candidaturas junto de estudantes e docentes Nº de reuniões da Equipa Erasmus Nº de participações do GMC em reuniões e sessões de trabalho de âmbito nacional e internacional N.º de contactos com docentes (e-mail, telefone e presencial) N.º de contactos com a Agência Nacional PROALV (telefone, e-mail ou ofício) Nº de iniciativas e acções de promoção internacional do IPBeja Nº de acções/iniciativas promotoras de integração sociocultural do estudante internacional Obtenção da Carta Universitária Erasmus (EUC) Nº de bolsas de mobilidade Erasmus Nº de estudantes enviados por curso Nº de estudantes recebidos por curso Nº de docentes enviados por curso Nº de docentes recebidos por curso Nº de parceiros internacionais / curso N.º de estudantes com reconhecimento académico N.º de seminários internacionais disponíveis para docentes/ visitantes estrangeiros Guia de referência para reconhecimento académico dos créditos obtidos no âmbito da mobilidade Acompanhamento e instrução técnico - administrativa dos processos dos estudantes/docentes enviados e recebidos Bases de dados de fluxos de mobilidade (dados estatísticos) Bases de dados de parceiros Erasmus Bases de dados das bolsas (gestão financeira) Períodos de candidatura on line Critérios de candidatura, selecção e seriação de candidatos para atribuição de mobilidade Actualização o site do GMC com informação útil à mobilidade internacional: estudantes, docentes enviados/recebidos; Cumprimento das Normas de Gestão do Programa Erasmus e outros documentos orientadores Aumentar os indicadores de internacionalização dos cursos por via dos programas de mobilidade Aumentar participação de estudantes e docentes em experiências académicas internacionais Assegurar a participação de todos os cursos de licenciatura na mobilidade internacional Melhorar a gestão interna dos programas de mobilidade


• • • •

• Metas

• • • •

Recursos Financeiros (estimativa orçamental)

Assegurar a utilização a 100% das bolsas de mobilidade atribuídas anualmente ao IPBeja: estudantes, docentes e pessoal não docente. Aumentar o número de estudantes enviados: 5% ao ano Garantir o reconhecimento académico a todos os estudantes em mobilidade (100%) Por curso de licenciatura/ano, assegurar um mínimo de: • Envio de 2 estudantes; • Recepção de 2 estudantes; • Envio de 1 docente • Recepção de 2 docentes; • 3 Instituições parceiras. Realizar até 5 visitas/ano de coordenação Erasmus (Coordenadores e Gabinete de Mobilidade e Cooperação); Enviar até 2 técnicos para formação/ano; Disponibilizar informação estatística actualizada sobre a mobilidade: fluxos e parcerias; Garantir a integração das missões de ensino dos docentes estrangeiros no normal funcionamento dos cursos; Aumentar a utilização das TIC na gestão dos programas de mobilidade através de: • Candidaturas de estudantes on line • Questionários sobre qualidade do serviço on line • Gestão dos programas de mobilidade: fluxos e bolsas • Gestão e manutenção de base de dados de parceiros Erasmus (Access e Excel) Garantir a 100% o cumprimento das Normas de Gestão do Programa Erasmus

Bolsas de estudantes (60*1150€):69.000€/ ano Bolsas de docentes (20*1000€): 20.000€/ano Bolsas de pessoal (2*1000€): 2.000€/ano Organização da mobilidade: 9.000€ Total/ano: aprox. 100.000€ Financiamento (aprox): Erasmus: 75.000€ (75%) + Orçamento Receitas Próprias: 25.000€ (25%)

5


Acção 2 - Programa Bartolomeu de Gusmão – Programa de Cooperação com Universidades Brasileiras Enquadramento O Programa Bartolomeu de Gusmão é um programa de cooperação entre o IPBeja e Universidades Brasileiras cujo objectivo é contribuir para o fortalecimento da dimensão internacional do IPBeja através da mobilidade de estudantes, estagiários e docentes. Para além das Instituições de Ensino Superior (IES) Brasileiras, a implementação do Programa prevê a participação e a celebração de parcerias com empresas e outras instituições externas, na qualidade de patrocinadores das mobilidades dos estudantes e entidades de acolhimento para estagiários brasileiros. Equipa Responsável: João Portugal, Manuel Masseno, Gabinete de Mobilidade e Cooperação (operacionalização da mobilidade de estudantes), PLANO DE ACÇÃO

• • Recursos Humanos Afectos para além da Equipa

Objectivos

• • • • • • • •

Indicadores de realização

Indicadores de resultado

• • • • • • • • • • • • • • •

Indicadores de impacto

• • •

6

Vice – Presidente para a área Financeira e Projectos Coordenação Académica: Coordenadores de Curso e orientadores de estágio das áreas abrangidas Gabinete de Imagem e Comunicação Serviços de Acção Social Gabinete de Projectos Gabinete Financeiro Gabinete Jurídico Promover a mobilidade e a cooperação internacional, pela criação de condições para o intercâmbio de estudantes, estagiários e docentes, preferencialmente ao nível do 2º ciclo de formação; Fortalecer a dimensão internacional de parceiros locais e regionais, pelo benefício da integração de estagiários brasileiros; Promover o desenvolvimento científico e profissional de discentes e docentes do IPBeja e IES Brasileiras; N.º de reuniões da equipa de trabalho Nº de reuniões com gabinetes e serviços de apoio do IPBeja Nº de reuniões com IES brasileiras N.º de reuniões com empresas Nº de consultas efectuadas junto de entidades externas Regulamento do programa Dossier de comunicação do programa; Número de protocolos estabelecidos; Número de estudantes e docentes em mobilidade; Número de bolsas para estudantes; Número de locais de estágio Número de estudantes enviados Nº de Sessões e iniciativas de divulgação; Aumentar a aquisição de competências pelos estudantes nas seguintes áreas: multiculturalidade, relacionamento interpessoal e social; empreendedorismo e de risco; abertura à inovação, autonomia e responsabilidade individual e de grupo; Aumentar os laços de cooperação entre as Instituições de Ensino Superior e entidades externas, nacionais e internacionais; Promover a imagem do IPBeja e das empresas associadas a nível regional, nacional e internacional; Ampliar as possibilidades de formação/estágio dos estudantes do IPBeja e dos técnicos das empresas associadas; Explorar novas áreas de negócio no mercado brasileiro para empresas associadas ao programa e para o IPBeja;


• • • • • • • •

Metas

• • • • • • • • • • • • • •

Criar o Programa Bartolomeu de Gusmão, até Março de 2011; Criar Dossier de Comunicação do Programa até Abril de 2011; Iniciativas de divulgação do programa: Uma sessão/ano no IPBeja De dois a três Press release /ano (media regional e nacional) Criar e gerir página Web do programa. Garantir três a quatro empresas associadas ao financiamento do programa, por ano; Garantir até seis empresas/instituições para acolhimento de estágios, por ano; Aumentar a mobilidade de discentes 2011: 10% A partir de 2012: 15% Aumentar a mobilidade de docentes 2011: 10% A partir de 2012: 15% Aumentar até 5% a produção técnica/científica conjunta do IPBeja (artigos publicados, livros, seminários e jornadas, etc.) Identificar locais de estágio em entidades externas para acolhimento de estagiários/estudantes brasileiros: Três locais de estágio em 2011 Seis locais de estágio em 2012 Garantir um financiamento mínimo de: 7 bolsas de mobilidade para estudantes/ano 3 bolsas para docentes/ano 1 bolsa para staff/ano

Estimativa para o primeiro ano de funcionamento do programa: 2011 5.000€ (4 bolsas de mobilidade estudante/ano) 4.500€ (2 bolsa mobilidade de docentes) Total ano 2011: 9500€

Recursos Financeiros (estimativa orçamental)

Estimativa anual do programa a partir de 2012 7500€ (6 bolsas mobilidade estudantes/ano) 4500€ (3 bolsas mobilidade docentes/ano) 2.000€ (1 bolsa mobilidade staff ano) 2.000€ (organização da mobilidade: conferências, recepção, material promocional, outras despesas gerais) Total ano: 16.000€

Fontes de Financiamento: 2011 100% IPBeja 2012 7000€ - Mobilidade de estudantes é financiada por entidades externas: 4.000€: entidade bancária 3.000€: empresas associadas 9.000€ - Orçamento do IPBeja *Outras despesas a identificar e sujeitas a cabimento e prévia aprovação do Conselho de Gestão.

7


Acção 3 - Cooperação com Macau Enquadramento A cooperação a Macau (IPM) enquadra-se no Memorando de Entendimento celebrado entre o Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP) e o Instituto Politécnico de Macau (IPM) em Janeiro de 2010 e tem como objectivo fortalecer a internacionalização do Instituto Politécnico de Beja através da colaboração no âmbito da investigação e desenvolvimento e da mobilidade de estudantes, estagiários, docentes e investigadores entre os dois Institutos. Equipa Responsável: Maria de Fátima Carvalho, Gabinete de Mobilidade e Cooperação (operacionalização da mobilidade de estudantes) PLANO DE ACÇÃO Recursos Humanos Afectos para além da Equipa

Coordenadores de curso abrangidos; Serviços de Acção Social Gabinete de Projectos

• •

Objectivos

• • • • •

Indicadores de realização

• • •

Indicadores de resultado

• • • • • • • •

Indicadores de impacto

• • • • • •

Metas

• • • •

8 Recursos Financeiros (estimativa orçamental)

Pressupostos para o objectivo: Realização de uma visita preparatória das actividades de cooperação (de duas a três pessoas); Existência de bolsas de mobilidade; Cooperação internacional com o Instituto Politécnico de Macau; Intercâmbio de estudantes. Nº de contactos com IP’s e outras entidades externas N.º de pesquisas de exploração da oportunidade de cooperação N.º de reuniões/sessões de trabalho N.º de propostas de enquadramento das actividades de mobilidade e cooperação N.º de contactos com coordenadores de curso e outros serviços /departamentos internos. Nº de visitas preparatórias realizadas Nº de estudantes candidatos à mobilidade Nº de estudantes em mobilidade; N.º de iniciativas de divulgação da mobilidade com o IPMacau Regulamento da mobilidade (técnico - administrativo e académico) Período de candidatura à mobilidade de estudantes Nº Bolsas de mobilidade para estudantes Aumentar a aquisição de competências pelos estudantes nas seguintes áreas: multiculturalidade, relacionamento interpessoal e social; empreendedorismo e de risco; abertura à inovação, autonomia e responsabilidade individual e de grupo; Aumentar a mobilidade de estudantes;; Criar novas oportunidade de mobilidade e cooperação internacional; Reforçar a presença de estudantes estrangeiros no IPBeja. Nº de estudantes em mobilidade. Realizar uma visita preparatória em 2011 (mínimo de duas pessoas) Publicar, até final de 2011 e através de regulamento, o enquadramento técnico-administrativo e académico das iniciativas de mobilidade 2 comunicados de imprensa da iniciativa, por ano, a partir de 2012 Abrir o período de candidaturas à mobilidade no IPMacau a partir de 2012; A partir de 2012, enviar anualmente: Até quatro (4) estudantes

Em 2011 • Visita preparatória (deslocação de 2 a 3 pessoas): 7.500€ A partir de 2012 • Duas bolsas para estudantes: 3.000€ • Alojamento e alimentação dos estudantes a receber. Outras despesas que venham a ser necessárias mediante cabimento e autorização prévia do Conselho de Gestão.


Acção 4 – Cooperação com os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP): Cabo Verde Enquadramento A cooperação multilateral para a internacionalização do Instituto Politécnico de Beja (IPBeja), visa promover as diversas actividades de cooperação, particularmente as de mobilidade do corpo docente e dos discentes, em plena sintonia com os objectivos e o plano(1) de trabalhos traçados e aceites pelas instituições congéneres, que cooperam ou venham a cooperar com a nossa instituição, através de convénios protocolos e/ou parcerias estratégicas, previamente estabelecidas, tendo em conta que a globalização do conhecimento está facilitada pelas inovações, técnicas e tecnológicas motivadas pela aplicação das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), enquanto ferramenta interactiva de plataformas do e- learning, b-learning, etc.. Plataformas estas utilizadas à escala planetária e, no caso particular da Lusófonia, do Minho a Timor, não descurando o pioneirismo de Portugal na globalização(2), tendo em conta que os laços históricos e de sangue e principalmente a língua portuguesa foi é e será , inegavelmente, um elo comum de ligação e de negócio e desenvolvimento dos projectos comuns já existentes, que serão levados a cabo em 2010 pela criação do Centro Unesco(3) no âmbito da formação avançada em Portugal para desenvolvimento da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP). Portanto os encontros/ mesas redondas ou conferencias, ora propostos (cronograma), terão como temas fundamentais os aspectos científicos e técnico-práticos, tendo em conta os interesses das áreas científicas dos formandos que elegerem o IPBeja, não descurando os interesses práticos das instituição públicas e privadas de Cabo Verde (Universidades, Câmaras de Comércios, Agrupamentos das Escolas Secundárias e Câmaras Municipais) em sintonia com os interesses diversificados do IPBeja, promovendo e previligiando deste modo as normas fundamentais didáctico-pedagógicas e de aprendizagem inovadoras de eficiência e eficácia para o desenvolvimento e aplicação, constantes dos Processos de Bolonha desde 1999, para Portugal desde 2006 e para CPLP, Fortaleza desde 2004, respectivamente para a Europa(4) e alargado a Lusófonia(5), salientando o âmbito das Ilhas da Região da Macaronésia (Cabo-Verde, Canárias, Madeira e Açores). Equipa Responsável: António do Rosário Oliveira

Referências Bibliográficas:

(1) - Plano Estratégico do IPBeja . Formulação de Estratégia (2010-2013) (2) - Rodrigues. J.N. & Devezas, T. (2007). Portugal - O Pioneiro da Globalização. Edição Centro Atlântico. (3) - Gago, M. J. (2010). Apresentação da proposta de Orçamento para 2010 na área de Ciência Tecnologia e Ensino Superior. Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. Gabinete do Ministro, 22 de Fevereiro de 2010, Lisboa, pp. 10 (www.mctes.pt site acedido em 23 de Fevereiro de 2010)

9


PLANO DE ACÇÃO Equipa/Pessoa Responsável

Alunos de PALOP (Cabo-Verde) inscritos em cada curso do IPBeja

Recursos Humanos Afectos para além da Equipa

A designar se necessário for

• Objectivos

• Indicadores de realização

Indicadores de resultado

• • •

Indicadores de impacto

• •

Metas

Recursos Financeiros (estimativa orçamental)

10

Promover a demonstração prática das instalações, laboratórios e equipamentos sociais IPBeja e os cursos ministrados nos diversos departamentos do IPBeja, junto das 40 Escolas Secundárias e nas Universidades Pública e Privadas existentes em Cabo Verde. IPBeja deve associar às Organizações Não Governamentais para o Desenvolvimento (ONGD) com vista a captar investimento para projectos inovadores de interesse comum em conjunto com os países da CPLP (Cabo-Verde), visando o cumprimento dos Objectivos do Milenium a nível mundial. Estabelecer pontes (parcerias /convénios /protocolos) técnico-científicos e de fomento da lingua portuguesa, tendo em conta a investigação aplicada no âmbito de projectos I&D inovadores com os organismos públicos e/ou privados de Cabo-Verde. Procurar apoios junto da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), da Fundação Calouste Gulbenkian (FCG) ou Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento (IPAD) para elaboração de projectos de cooperação para o desenvolvimento. N.º de Alunos que concluíram os Cursos (Licenciaturas, Mestrados e/ou Doutoramentos) N.º de formandos que participaram no(s) projecto(s) I&D inovadores. N.º de Alunos que concluíram os Cursos (Licenciaturas, Mestrados e/ou Doutoramentos) N.º de formandos que participaram no(s) projecto(s) I&D inovadores Realização anual dum Encontro Técnico Científico e Intercultural para balanço e sensibilização dos Alunos para o empreendedorismo e inovação aplicadas nas diversas áreas I&D, particularmente nas de natureza empresarial.

Não determinado. Despesas a identificar sujeitas a cabimentação e prévia aprovação do Conselho de Gestão.


3

4

5

8

9 10 11 12 1

Compromisso O presente Plano de Acção é assumido como válido no período temporal de 2011 a 2013.

Acção 1 Mobilidade Erasmus Preparação das candidaturas à mobilidade de estudantes Celebração de acordos bilaterais Candidaturas ao Prog. Erasmus Relatórios: intercalar e final Acolhimento de estudantes estrangeiros Candidaturas à Mobilidade Estudantes: 1º e 2º fase Preparação do ano lectivo Erasmus Acção 2 Programa Bartolomeu Gusmão Regulamento do Programa Candidaturas Selecção e instrução Dossier de comunicação Contactos e contratualização com empresas Período de estágios Apresentação Oficial do Programa Press release Relatório Final Relatório Intercalar Acção 3 Cooperação com Macau Visita Preparatória Regulamento Candidaturas estudantes Selecção e publicação de resultados Instrução mobilidades Mobilidades estudantes Apresentação do Programa Press release Relatório Intercalar Relatório Final Acção 4 Cooperação com Cabo Verde Encontro Técnico Científico e Intercultural

7

2011 2

6

1

Ano/Mês

Actividades

Cronograma

11

2

3

4

5

6

7

2012 8

Cronograma

9 10 11 12 1

2

3

4

5

6

7

2013 8

9 10 11 12


Vito Carioca Presidente do o Instituto Politécnico de Beja

António Oliveira Co-Responsável pela Cooperação com Cabo Verde (Acção 4)

Fátima Carvalho Co-Responsável pela Cooperação com Macau (Acção 3)

Manuel Masseno Co-Responsável pelo Programa Bartolomeu de Gusmão (Acção 2)

João Portugal Co-Responsável pelo Programa Bartolomeu de Gusmão (Acção 2)

Cristina Palma Coordenador do Gabinete de Mobilidade e Cooperação

12


ANEXOS



Anexo 1: Áreas Estratégicas, Oportunidades de Acção e Projectos ID (alguns exemplos) Oportunidades de Acção

Agricultura, Tecnologia Alimentar

Desenvolvimento de investigação científica, de forma a: • valorizar todos os potenciais da agricultura de regadio e da agro-indústria decorrente do Empreendimento de Fins Múltiplos do Alqueva; • incrementar a eficácia produtiva das explorações agro-pecuárias, em particular as integradas em sistemas agro-silvopastoris e sistemas florestais multifuncionais; • apoiar as empresas da região, relativamente às suas necessidades de I&D, certificação, qualidade e segurança.

Projectos ID (alguns exemplos) Novos itinerários técnicos em culturas hortícolas e frutícolas – controlo de pragas e de infestantes e utilização de produtos da compostagem; Desenvolvimento de novas formulações de fertilizantes em culturas arvenses; Desenvolvimento de novos produtos em chocolate e confeitaria.

Desenvolvimento, apoio e monitorização: (…) • de negócios, sustentáveis nesta área estratégica que potenciem a especificidade de cada caso através de um circuito de gestão que integre várias estruturas/dinâmicas empresariais; • de investigação e de prestação de serviços no âmbito financeiro nesta área de actuação; • de propostas de consultadoria para a melhoria dos processos de gestão de empresas nesta área de actuação. (…)

• • Energias Sustentáveis

Promover a preservação, valorização e monitorização ambiental, assim como a utilização sustentável dos recursos; Desenvolvimento de estudos e produtos na área da física experimental

(…)

Culturas alternativas agro-energéticas para biocombustível Estudos de preservação, monitorização ambiental e utilização sustentável dos recursos; Investigação na área da aplicação no domínio do biodiesel. Projectos de eco-eficiência energética. (…)

Desenvolvimento integrado de investigação e de prestação de serviços nas áreas complementares da gestão sustentável e tratamento da água, águas residuais e lamas, bem como, da mecânica e morfologia dos solos. Água e Ambiente (inclui água, solos e geotécnicas)

(…)

Utilização de ensaios ecotoxicológicos para avaliação da qualidade de águas, solos e resíduos; Fitorremediação de solos, especialmente os contaminados por metais traço; Tratamento de efluentes em zonas húmidas artificiais («Wetlands»). Reutilização de águas residuais da indústria do “Queijo Serpa” (…)

Tecnologias do Conhecimento e Criatividade Multimédia

Desenvolvimento de produtos e serviços na área da engenharia informática, da computação ubíqua, dos sistemas interactivos e dos conteúdos e plataformas multimédia, para a melhoria do potencial tecnológico e competitivo do tecido empresarial; Criação de soluções tecnológicas inovadoras em benefício do desenvolvimento de fileiras estratégicas da economia nacional;

G-AOC (Airport Obstruction Charts) destinado a empresas gestoras de aeroportos, com o objectivo de melhorar as condições de segurança das operações; Soluções informáticas de apoio a pessoas com necessidades especiais; Testes de penetração em sistemas informáticos, no que actualmente se designa por Segurança Ofensiva.


Concepção, testagem e aplicabilidade das tecnologias da informação a diversas áreas da sociedade em benefício da qualidade de vida das populações, nomeadamente ao nível dos serviços e processos geridos pela Administração Pública, ou dos sistemas interactivos em benefício de pessoas com necessidades especiais;

Tecnologias do Conhecimento e Criatividade Multimédia

Desenvolvimento de produtos de base tecnológica, e em suporte multimédia, de valorização e de promoção do património e das manifestações culturais.

Eco-eficiência da aplicação das medidas agro-ambientais numa bacia hidrográfica, recorrendo à modelação hidrológica integrada em Sistemas de Informação Geográfica; (…)

Desenvolvimento de sistemas e métodos de segurança informática, tendo especialmente em atenção as ameaças resultantes da cibercriminalidade; Incremento de conteúdos mediatizados em Língua Portuguesa, nomeadamente na sua adaptação tecnológica a multi-plataformas. (…)

Desenvolvimento de estudos e produtos para aproveitamento de potencialidades associadas: • aos lazeres culturais e urbanos; • à descoberta cultural e patrimonial; ao turismo de natureza • aos recursos endógenos da natureza e paisagem; • aos lazeres activos e actividades de ar livre; • à logística do sistema turístico; • ao turismo sénior; • à saúde e turismo; Turismo e Património • ao termalismo. (natural e cultural)

Observatório do Turismo Rede Anima-te Escola de Mestres Mediatização de conteúdos para fins didácticos e/ou de valorização patrimonial (…)

Desenvolvimento de investigação e de prestação de serviços no âmbito financeiro nesta área estratégica. Desenvolvimento de consultadoria para a melhoria dos processos de gestão de empresas que actuem neste cluster (…) Apoio e formação contínua de professores do ensino básico e educadores de infância

Cartas Educativas Municipais;

Plano de Apoio para o desenvolvimenApoio e formação de ex-alunos, população activa to da língua inglesa no 1º ciclo; em geral, com vista à actualização de conhecimenEscola de Mestres Educação e Formação tos (formação pós-graduada, modular, cursos de verão, etc); de Adultos VITA – Recurso ao SecondLife como Promoção de cursos de curta duração em áreas plataforma de formação síncrona. fortemente especializadas de acordo com a bolsa formativa de base existente (rentabilização de mó- (…) dulos existentes nas formações de 1º e 2ºciclos). (…)

Saúde e Qualidade de Vida

Monitorização de indicadores de saúDesenvolvimento de Investigação e de prestação de serviços no âmbito da monitorização de indica- de, qualidade de vida e de rendimento dores de saúde, qualidade de vida e de rendimento desportivo desportivo Cartas Desportivas Municipais Promover projectos de ‘envelhecimento activo’ e qualidade de vida da população idosa. (…) (…)


Apoio e consultadoria ao desenvolvimento de diagnósticos sociais Planeamento e Animação Territorial

Apoio à criação e monitorização de acções de sustentabilidade territorial Apoio à criação de projectos direccionados para os idosos e numa lógica de envelhecimento activo (…)

Os exemplos apresentados tratam-se de acções desenvolvidas no IPBeja.

Cartas Educativas Municipais Rede Anima-te Escola de Mestres Experimenta Energia Mediatização de conteúdos para fins didácticos e/ou de valorização patrimonial


2011 - GICOM - Gabinete de Imagem e Comunicação do IPBeja


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