Boletim Dominical | 27 de Novembro de 2016

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Boletim Informativo Nº.48 | 27 Novembro de 2016

Avisos & Eventos CULTO DE ORAÇÃO Próxima quinta-feira, dia 01/12 o culto de oração a noite será dirigido pela SAF. Participe! Venha Orar conosco!

ELEIÇÃO DA JUNTA DIACONAL Domingo, dia 04/12, às 8h30 na igreja; CESTA BÁSICA Não nos esqueçamos de contribuir com a cesta básica, doando alimentos.

REUNIÃO DA JUNTA DIACONAL

IGREJA PRESBITERIANA

Quinta, dia 01/12, logo após o culto de oração a noite;

DE LAURO DE FREITAS CAFÉ COM ORAÇÃO

Domingo. 04/12 às 7h30 na igreja;

Aniversariantes

JESUS: POR QUE O ADORAMOS?

27/11 01/12 02/12 02/12 04/12

PORQUE ELE MESMO CONFIRMA QUE A SUA PALAVRA É VERDADEIRA

A campanha “Minha Família Missionária” é uma iniciativa que visa lembrar aos PRESBITERIANOS DO BRASIL que somos frutos da obra missionária e que, igualmente, devemos ser missionários.

:: Domingo: 09h Escola Bíblica; 18h Culto de Ações de Graças :: Terça: 19h30 Culto de Doutrina :: Quarta: Cultos na Congregações do PQM e de Mussurunga :: Quinta: 6h Culto de Oração; 19h30 Culto de Oração :: Sexta: Cultos na Congregações do PQM e de Mussurunga :: Sábado: Atividades das Sociedades (DI; UPA; UMP; SAF e UPH)

Presbitério Litorâneo do Salvador | PSSA | Sínodo Central da Bahia 1ª Igreja Presbiteriana de Lauro de Freitas – BA Congregação Presbiteriana do Parque das Mangabas | Camaçari – BA Congregação Presbiterial Mussurunga | Salvador – BA

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Nossos Cultos na Semana

A mesma coisa aconteceu na cidade de Icônio. Paulo e Barnabé entraram na sinagoga e falaram de tal maneira, que muitos judeus e não-judeus creram. Mas os judeus que não creram atiçaram os não-judeus contra os cristãos. Os apóstolos ficaram muito tempo em Icônio, falando com coragem a respeito do Senhor Jesus. E o Senhor mostrava que a mensagem deles sobre a sua graça era verdadeira, pois ele dava a eles o poder de fazer milagres e maravilhas. Os moradores da cidade estavam divididos: alguns apoiavam os judeus, e outros eram a favor dos apóstolos. Então os não-judeus e os judeus, juntos com os seus chefes, resolveram maltratar os apóstolos e matá-los a pedradas. Quando Paulo e Barnabé souberam disso, fugiram para Listra e Derbe, cidades do distrito da Licaônia, e para as regiões vizinhas. E ali anunciaram o evangelho. Atos 14: 1 – 7


Meditando

Liturgia

Jesus,

humano como nós

Portanto, visto que os filhos são pessoas de carne e sangue, ele também participou dessa condição humana. Hebreus 2.14

AO DEUS ILUSTRE E GLORIOSO “Tu és ilustre e mais glorioso do que os montes eternos." Salmo 76:4

NÓS O ADORAMOS Leitura Alternada - Salmos 76 Oração de Adoração Hino Oração de Gratidão Cânticos NÓS OFERTAMOS Leitura Bíblica - Salmos 76:1-4 Cântico Ofertório Oração de Consagração NÓS O OUVIMOS Oração Pelas Crianças Leitura Bíblica - Gálatas 1:1-9 Oração de Contrição Mensagem NÓS O OBEDECEMOS Leitura Alternada - Isaías 42:1-9 Cântico Final Agradecimentos e Avisos Oração Final

Na mensagem de ontem examinamos a singularidade de Jesus em sua glória divina. Porém, este é apenas um lado da história. Se pararmos aqui, podemos ser acusados de uma grave heresia, por afirmarmos sua divindade, mas negarmos ou negligenciarmos sua humanidade. O primeiro capítulo de Hebreus enfatiza que Jesus Cristo é um com o Pai (compartilhando seu ser) e o segundo enfatiza que Jesus Cristo se tornou um conosco (compartilhando o nosso ser). Aquele que é superior aos anjos por um pouco foi feito menor do que eles. Na verdade, há um propósito fundamental para a humanização do Filho de Deus: “Ao levar muitos filhos à glória, convinha que Deus […] tornasse perfeito, mediante o sofrimento, o autor da salvação deles” (v. 10). Quatro verdades fundamentais são apresentadas aqui: Primeiro, ele participou de nossa condição humana. Ele tomou nossa “carne e sangue” para si (v. 14). Experimentou a fragilidade e a vulnerabilidade de um ser humano, pois tinha um corpo humano real (comia, bebia e se cansava), e emoções humanas reais (alegria, tristeza, compaixão e ira). Segundo, ele foi tentado como nós. “Ele mesmo sofreu quando tentado” (v. 18). Na verdade, ele “passou por todo tipo de tentação” (4.15). Em sua encarnação, ele colocou de lado sua imunidade à tentação e se expôs a ela. E suas tentações foram reais, como as nossas, porém, ele não sucumbiu a nenhuma delas, portanto, nunca pecou. Terceiro, ele participou de nossos sofrimentos. O pioneiro de nossa salvação Deus tornou “perfeito, mediante o sofrimento” (2.10). Não que ele fosse imperfeito no sentido de ter pecado, mas sua identificação conosco, em nossa humanidade, seria incompleta se ele não tivesse sofrido como sofremos. Quarto, ele participou até mesmo de nossa morte. “Vemos, todavia […] Jesus, coroado de honra e de glória por ter sofrido a morte, para que, pela graça de Deus, em favor de todos, experimentasse a morte” (v. 9). Não que ele precisasse morrer, pois não tinha pecado algum. Mas ele carregou os nossos pecados e foi por eles que ele morreu. Como conseqüência da encarnação, Jesus Cristo pode nos representar diante do Pai e pode solidarizar-se com as nossas fraquezas. Para saber mais: Hebreus 2.9-18

John Stott


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