ESCALA - "DEZEMBRO" * PIANISTAS: 1º Domingo – Suzana 2º Domingo – Débora 3º Domingo – Joel 4º Domingo – Ivete 5º Domingo – Joel
*JUNTA DIACONAL: HOJE: Airton, Daniel C., Eduardo A, Werner e Willian. 09/12: Daniel Eloi, Giovane, Haroldo e Márcio. 16/12: André, Danilo, Fabiano e Jairo *CULTO INFANTIL:
HOJE: CANTATA DE NATAL Aviso: Quem desejar colaborar no Culto Infantil em 2019 procure a Secretaria.
*ANIVERSARIANTES Hoje - Mariana Ignácio Moscheta Paulo Eduardo Cavalheiro 04/12- François Richard de Goes Genny Martins Ragni Graciette L. Severo dos Anjos 05/12- Kaique T. Pinheiro Tavares 07/12- Gabriela Nogueira José Benedicto Pelegrini 08/12 – João Paulo B. Simões Martins Lais Pulling de Freitas Barros Manasséser H. de Campos
SEJA FIEL AO SENHOR! Transferências e ou Depósitos Banco: Santander Agência: 0033 C/C : 13 003444-9 CNPJ: 46.441.986/0001-36
E O NATAL ESTÁ CHEGANDO NOVAMENTE!
E mais um Natal está se aproximando. Algumas semanas que antecedem a este dia tão importante para todos nós. Neste mundo dominado pelo consumismo, os verdadeiros cristãos precisam ficar atentos para não perderem de vista o verdadeiro sentido do Natal. No Natal celebramos o nascimento do Salvador. Mas devemos lembrar que a história da nossa salvação começou bem antes... antes da fundação do mundo. "O Pai, o Filho e o Espírito Santo, antes que o mundo existisse, planejaram juntos a salvação dos pecadores. Neste plano, Deus o Pai devia enviar seu Filho ao mundo para resgatá-lo; Deus o Filho haveria de vir voluntariamente ao mundo para se tornar merecedor da salvação por sua obediência até à morte; e Deus o Espírito aplicaria a salvação aos pecadores, instilando neles a graça renovadora". Os teólogos chamam esse plano divino de pacto da redenção (pactum salutis, em latim). Na Bíblia Sagrada não existem textos que falem explicitamente desse pacto; mas há, na Palavra de Deus, evidências claras de uma aliança entre as três Pessoas da Trindade para a salvação dos pecadores. Esse pacto não deve ser confundido com o conhecimento prévio de Deus a respeito das coisas que iriam acontecer. Deus deliberou não porque as coisas iriam acontecer naturalmente, mas elas acontecem naturalmente porque Deus deliberou que elas deviam acontecer. O apóstolo Pedro, no discurso feito no dia de Pentecostes, afirmou que Jesus foi entregue para ser crucificado por mãos de iníquos "pelo determinado desígnio e presciência de Deus" (Atos 2.23). A igreja, em oração, declarou que se ajuntaram Herodes e Pôncio Pilatos, com gentios e povos de Israel, para fazerem contra Jesus tudo que "a mão e o propósito [de Deus] predeterminaram" (Atos 4.28). As palavras desígnio e propósito (ambas tradução da palavra grega boulê) indicam uma deliberação tomada anteriormente. Isto é confirmado em Efésios 3.11, onde está escrito que esse propósito é eterno. Outro fator importante a ser considerado é que Jesus se referia à sua missão salvadora como uma tarefa recebida do Pai (veja João 5.30,43; 6.38-40; 17.4-12). Na aliança ou pacto da redenção, o Filho "se colocou no lugar do pecador e incumbiu-se de fazer a expiação do pecado, suportando o castigo necessário, e de satisfazer as exigências da lei em lugar de todo o seu povo". (Seu amigo, irmão e pastor, Rev. Gediael)
Presidente Prudente, 02 de Dezembro de 2018.