Domingo, 11 de Junho de 2017 – Ano XIX, Número 440
Informativo - IPC
PASTORAL
Esmagados, mas não derrotados! .
O continente africano tem enfrentado levantes violentos contra cristãos nos últimos anos. A militância islâmica radical na África é parte de uma corrente ideológica global. A longo dos últimos anos, grupos inspirados no Estado Islâmico (EI) invadiram várias vilas e aldeias de cristãos que foram hostilizados, mas não negaram sua fé. Esses grupos radicais sustentam a mesma ideologia e prática do EI e, em sua maioria, já declararam fidelidade ao Estado Islâmico. Os cristãos estão sendo alvos no Norte da Nigéria. De 2006 a 2014, entre 9.000 e 11.500 cristãos foram mortos. Mais de um milhão foram afetados, muitos desalojados de IPC
seus lares, e 13 mil igrejas foram destruídas ou abandonadas. Entre 1857 e 2014, o número de cristãos aumentou de virtualmente zero para 31,2 % da população. Hoje, a frequência da igreja caiu para menos da metade em algumas das áreas mais violentas. Em outras, a presença cristã quase foi extinta. Entre os criminosos, estão os grupos radicais islâmicos como o Boko Haram, pastores fulani muçulmanos armados e a elite religiosa e política muçulmana do Norte. A introdução da sharia (lei islâmica) em 12 estados do Norte, no ano 2000, aumentou a discriminação contra os cristãos. A violência persistente levou a uma maior segregação das
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comunidades cristã e muçulmana. Uma das prioridades da Portas Abertas é preparar a igreja africana para a onda de perseguição extremista que está por vir. O Oriente Médio não é o único lugar hostilizado por extremistas. Homens e mulheres são convertidos à força ao islã, comunidades inteiras são desalojadas e igrejas são destruídas. A pressão sobre os cristãos é muito grande, mas eles permanecem firmes.
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