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DIA DO DIÁCNO PRESBITERIANO
Palavra do pastor da Igreja
João 4 inicia com a declaração de que Cristo resolveu ir para a Galiléia depois de tomar conhecimento de que os fariseus estavam ouvindo pessoas comentarem que Jesus estava tendo maior repercussão do que João Batista. Esta repercussão não era boa do ponto de vista dos membros do Sinédrio, pois as coisas não estavam melhorando, mas se tornando ainda piores. Resolvido, saiu da Judéia e seguiu para a Galiléia.
Era uma viagem de mais de 100 km. Chama-nos atenção a declaração de que Jesus achava necessário passar por um lugar que nenhum judeu costumava passar. O verso 4 declara que “era-lhe necessário” ( ). Literalmente poderia ser traduzido como “Mas necessário era para ele”. O acusativo indica que o dever de passar por ali, não era uma imposição do percurso, mas um dever para ele. Jesus tinha de passar por aquela cidade. Poderia ser traduzido, então, como: “Mas importa passar por Samaria”.
Embora houvesse caminhos da Judeia à Galiléia em linha reta passando pela província de Samaria, o que poderia economizar tempo no trajeto, os judeus preferiam tomar o caminho mais longo, do outro lado do rio Jordão, tendo inclusive que navegar pelo mar da Galiléia antes de chegar, tão somente para não terem o desprazer de passar pela Samaria. Todavia, para Cristo, passar por aquele lugar inóspito era necessário. Davidson declara que “nestas palavras se vê a urgência constrangedora de Jesus, para cumprir a sua missão” e Hendriksen entende igualmente que “ele teve que ir através de Samaria em concordância com as ordens de seu Pai celestial: fazer a vontade daquele que o havia enviado e para executar sua tarefa (4:34)”.
Para Cristo, anunciar o evangelho era uma necessidade imperiosa, pois existe uma necessidade espiritual clamando. Sua necessidade de ir por ali era
motivada pelo seu amor aos perdidos e pela sua compaixão para com as pessoas que vivem desgarradas como ovelhas que não tem pastor. Ele está disposto a passar sede por este caminho para matar a sede de alguém. Poderia ir costeando o rio Jordão, mas prefere, ou melhor, considera necessário, ir por aquele “deserto”, ir por onde ninguém queria ir, ir a lugares inóspitos para fazer a obra de Deus.
A necessidade que Cristo aponta, está em confrontar a sua própria cultura, com os valores e tradições torcidos que seu povo judeu possuía e que os samaritanos também tinham, bem como lidar com uma situação totalmente nova de ter de tratar com pessoas que não seriam amistosas devido a sua cosmovisão corrompida formada por vários elementos que lhe forjaram em vários séculos de história. Certamente esta viagem seria difícil, confrontadora, inusitada e possivelmente até mesmo com elementos de animosidade e hostilidade. Mas para Jesus era algo necessário, afinal, os eleitos do Senhor estão em todo lugar, até mesmo nos lugares que consideramos mais aversivos. Ali era necessário proclamar a Palavra a despeito de tudo que se poderia enfrentar.
Neste dia que comemoramos o Dia do Diácono, desejo e oro para que cada Diácono tenha esta mesma disposição do Mestre, de ir adiante e enfrentar os desafios sem medir esforços, sem faltar a escala, sem omitir-se do seu dever. Que nossos diáconos sejam como Cristo: trabalhem com dedicação pelo evangelho, tenham discernimento das necessidades e percebam onde podem ser mais úteis e necessários.
Parabéns Diáconos da IPC. Que Deus os abençoe!
Rev.DanielAlvesdaCosta
PastorEfetivoda IPC
A todos que aflitos, buscam a paz; a todos que em lágrimas, buscam consolo; a todos que trabalhando, buscam servir; a todos que cansados buscam refrigério; a todos que enganados buscam a verdade; a todos que em pecado, buscam perdão; a todos que solitários, buscam comunhão; a todos que buscam um sentido para a vida, esta igreja abre suas portas e os acolhe em nome do Senhor Jesus Cristo.
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