Série Vivendo Além de nós Mesmos O Profeta Elias – A Fuga de Elias I Reis 19:1-3 IPCci 03/11/2011 INTRODUÇÃO Semana passada vimos uma oração por avivamento. Vimos que Elias voltou ao Monte Carmelo para orar a Deus e clamar por aquilo que Deus já havia ordenado que acontecesse. Voltou no mesmo lugar em que Deus mandara fogo para pedir por água: A lição é dupla: (1) o verdadeiro avivamento só acontece quando está assentado sob o arrependimento; (2) A promessa de Deus não anula a oração. Pelo contrário, a ratifica. Deus promete, mas ainda assim retém a resposta em alguns momentos para nos fazer mais dependentes dele. Nossa oração precisa se aparelhar à vontade de Deus. Por isso, podemos orar por avivamento, salvação, transformações. Devemos orar dentro dos propósitos de Deus para fazer a vontade de Deus manifesta entre os homens. E orar com instância, perseverança, humilhação, ousadia e sem cessar. É assim que o salmista declara. Salmo 66:18-20: “Se eu no coração contemplara a vaidade, o Senhor não me teria ouvido. Entretanto, Deus me tem ouvido e me tem atendido a voz da oração. Bendito seja Deus, que não me rejeita a oração nem aparta de mim a sua graça.” Estava tudo bem com o profeta Elias e o desenrolar dos planos do Senhor para o povo: Ele havia confrontado o rei, matado os profetas de Baal e orado por chuva. Agora está descendo o Monte Carmelo talvez até pensando o que aconteceria a seguir: Teria o rei Acabe se arrendido? A cidade teria se arrependido depois de matar os profetas de Baal e expeimentar a chuva? O avivamnto espiritual seria deflagrado após o cair de abudante chuva? Mas aí um episódio totalmente inusitado, descrito no capítulo 19, aconteceu.
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