4 minute read

EDITORIAL

Cuando se habla de sostenibilidad en el sector de la pintura, normalmente nos centramos en la parte química (que sin duda supone una gran ayuda para reducir el impacto ambiental de Quando se fala de sustentabilidade na pintura, nos concentramos sempre na parte química (que, sem dúvida, é de grande ajuda para reduzir do impacto ambiental das operações de las operaciones de acabado, gracias a pinturas al agua, polvos con baja acabamento, entre tintas à base de água, pós com baixa temperatura temperatura de polimerización y productos de pretratamiento que de polimerização e produtos de pré-tratamento ativos a frio ou a se activan en frío o a temperaturas más bajas), o bien en la parte de temperaturas mais baixas) ou na parte de engenharia industrial: instalaciones: innovaciones técnicas, dispositivos avanzados de control y inovações técnicas, dispositivos de controle e monitoramento avançados, monitoreo, sistemas de recuperación y reutilización del calor, del agua y del sistemas de recuperação e reutilização do calor, da água e do ar, para aire, por citar solo algunos ejemplos. citar apenas alguns exemplos. Sin embargo, siempre descuidamos un factor clave a la hora de iniciar los No entanto, sempre negligenciamos um fator chave que dá início às trámites para la transformación ecológica de una actividad productiva, es práticas de transformação ecológica de uma atividade produtiva, ou seja, decir, el factor humano. Si las personas no están convencidas de querer ser o fator humano. Se não for o próprio homem que deseja ser sustentável e sostenibles y no emprenden acciones para reducir su impacto ambiental, desencadear um método para diminuir a redução do impacto ambiental, no solo en el ámbito industrial, sino también en el ámbito civil, cotidiano, não só no setor industrial, mas também civil e quotidiano, nada o poderá todo será inútil. Por eso mismo, cuando hablamos de pintura, lo primero ajudar. É por isso que, ao falar de pintura, a primeira pergunta a se fazer que hay que preguntarse no es qué inversiones realizar para que el proceso não é quais investimentos fazer para tornar a pintura sustentável, mas se de pintura sea sostenible, sino si sabemos utilizar bien la instalación, sabemos usar bem o equipamento, com o máximo de sua capacidade e aprovechando a fondo sus prestaciones y con la mayor optimización com a maior otimização possível. posible. La eficiencia – y, por tanto, la sostenibilidad – se obtiene sobre todo A eficiência – portanto, a sustentabilidade – começa também e, sobretudo, empleando adecuadamente la instalación de pintura. da conscientização do uso do sistema de pintura. Sabe-se que a fase de Es resabido que la fase de pintura es una de las que más energía gasta pintura é uma das fases mais energívoras de um processo produtivo. Seja de todo el proceso productivo. Tanto si es la cabina de aplicación la que porque a cabine de aplicação absorve a maior quantidade de energia, absorbe la mayor cantidad de energía, como ocurre en las líneas de pintura como acontece nas linhas de pintura de automóveis, ou o túnel de préde vehículos, como si son el túnel de pretratamiento y el horno, como es tratamento e o forno, como nas linhas de revestimento a pó, a pintura é el caso de las líneas de recubrimiento con polvo, la pintura siempre se ha sempre considerada uma das fases com o mais alto impacto ambiental. considerado una de las fases de mayor impacto ambiental. Para atenuar Para diminuir esse impacto, é necessário que os usuários do este impacto, es necesario que los usuarios de las instalaciones aprendan equipamento aprendam a gerenciá-lo com maior consciência ambiental a gestionarlas con mayor conciencia medioambiental y que no se centren e ir além da simples escolha do equipamento industrial ou do produto: solamente en la elección de las instalaciones o de los productos: por por exemplo, ligar o forno apenas quando ele realmente deve entrar ejemplo, encendiendo el horno solo cuando sea efectivamente necesario y em produção, e não quando se liga o resto da linha; otimizando o no cuando se enciende el resto de la línea; optimizando la suspensión de las penduramento das peças e, portanto, a densidade de carga; evitando piezas y, por tanto, la densidad de carga; evitando el despilfarro de material. desperdícios de material. Lo que necesitamos es cultura industrial y formación de los profesionales O que é preciso é a cultura industrial, a formação dos operadores com enfocada hacia la sostenibilidad: operadores que sean conscientes vista à sustentabilidade: operadores que saibam quais são os melhores de cuáles son las inversiones necesarias para reducir el investimentos para reduzir o impacto ambiental, mas impacto ambiental, pero que también sepan cuáles son saibam também quais são os procedimentos operacionais los procedimientos operativos más eficientes. Para ello, es mais eficientes. Para isso, seria útil recorrer aos cursos de oportuno seguir los cursos de formación técnica existentes formação técnica existentes a nível europeu e destinados à a nivel europeo que forman a profesionales capaces de formação de profissionais capazes de organizar e gerenciar as organizar y gestionar las actividades industriales del acabado. atividades de produção de acabamentos. Por ejemplo, el curso “Técnico de Procesos de Acabado Um exemplo é o curso “Técnico de processos de Acabamento

Industrial de Superficies” creado y promovido por ipcm® _ Industrial de Superfícies” criado e promovido pela ipcm® _

Academy que expide un certificado de capacitación válido a Academy, que emite uma certificação de competências válida nivel europeo. Solo de este modo el ciclo de pintura podrá a nível europeu. contribuir a alcanzar los objetivos de mitigación del cambio Somente desta forma a pintura também irá desempenhar seu climático que, justo mientras escribo estas líneas, se están papel para atingir os objetivos de mitigação das mudanças debatiendo en la Conferencia de las Naciones Unidas sobre el Alessia Venturi climáticas, em discussão enquanto escrevo, na Conferência clima que se está celebrando en Glasgow. Redator Chefe do Clima das Nações Unidas, em Glasgow. Director

This article is from: