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AI DE MIM DE 6 A 12 DE MAIO DE 2019 falar?
QUEBRA-GELO 1- Que tipo de pessoa você é? Aquela mais crítica ou aquela pensa e reflete antes de INTRODUÇÃO
Você já se encontrou em algum apuro? Estava com um grande problema? Como você lidou? Hoje nós vamos conversar sobre uma pessoa que estava em sérios apuros, ele sabia que estava prestes a cair uma condenação divina sobre todo Israel. Hoje vamos ler Isaías 6.1-8: 1. No ano em que o rei Uzias morreu, eu vi o Senhor assentado num trono alto e exaltado, e a aba de sua veste enchia o templo. 2. Acima dele estavam serafins; cada um deles tinha seis asas: com duas cobriam o rosto, com duas cobriam os pés e com duas voavam. 3.E proclamavam uns aos outros: “Santo, santo, santo é o Senhor dos Exércitos, a terra inteira está cheia da sua glória”. 4. Ao som das suas vozes os batentes das portas tremeram, e o templo ficou cheio de fumaça. 5. Então gritei: Ai de mim! Estou perdido! Pois sou um homem de lábios impuros e vivo no meio de um povo de lábios impuros; os meus olhos viram o Rei, o Senhor dos Exércitos! 6. Logo um dos serafins voou até mim trazendo uma brasa viva, que havia tirado do altar com uma tenaz. 7. Com ela tocou a minha boca e disse: “Veja, isto tocou os seus lábios; por isso, a sua culpa será removida, e o seu pecado será perdoado”. 8. Então ouvi a voz do Senhor, conclamando: “Quem enviarei? Quem irá por nós?” E eu respondi: Eis-me aqui. Envia-me! Isaías era um profeta, então, ele era visto, pelas pessoas, como um porta-voz de Deus. Um homem que dizia palavras de bênção e juízo vindas de Deus. Algumas vezes, Isaías trazia palavras favoráveis, como o dia que ele prometeu que uma luz brilharia nas trevas, que uma virgem conceberia e daria à luz um filho, que aqueles que esperassem no Senhor subiriam como águias, e que um servo justo seria esmagado pelas nossas iniquidades e ferido por nossas transgressões. DESENVOLVIMENTO Algumas pessoas se lembram de parte desses versículos. Partes como “Eis-me aqui, enviame a mim”. Ou “Santo, santo, santo é o Senhor dos exércitos; toda a terra está cheia da sua glória!”. E de fato, essas palavras são muito inspiradoras. No Capítulo 5, Isaías ele fala sobre uma vinha, que foi cuidadosamente tratada, mas que não produzia futos, usando-a como metáfora para Israel, ele quis dizer que o povo de Deus não estava produzindo frutos espirituais. Então, Isaías ele revela uma série de “Ais”. Ele fala, por exemplo, sobre a embriaguez: “Ai dos que se levantam pela manhã e seguem a bebedice e continuam até alta noite, até que o vinho os esquenta”. Ele critica a desonestidade: “Ai dos que puxam para si a iniquidade com cordas da injustiça e o pecado, como tirantes de carro”. Entre tantos outros “ais”.
Quando nós revemos a lista de ais de Isaías, nós devemos levantar uma pergunta: O que ele diria de nós? A maioria de nós não gosta muito de ver nossos pecados expostos. Mas com toda probabilidade, Isaías nos diria algumas das mesmas coisas que disse ao povo de Israel: Ai de nós por usarmos nossa riqueza para multiplicar privilégios egoístas, por abusar do álcool e outros prazeres, por torcer a verdade a fim de melhorar a nossa imagem ou por encolher o ensinamento ético das Escrituras para o fazer caber melhor nos nossos desejos pecaminosos. Muitas vezes achamos problemas e defeitos nos outros. Temos uma grande dificuldade em olhar para os nossos defeitos. Isaías nos ensina que nós precisamos admitir que nós não somos espiritualmente perfeitos. Mas Isaías também ele não fica apenas falando dos outros: “ai de fulano, ai de sicrano”, ele poderia, muito bem, simplesmente mandar todo mundo se endireitar e comentar sobre o pecado de todo mundo sem confessar o seu próprio pecado. Mas ele percebe, que mesmo sendo profeta, um porta-voz de Deus, ele também era pecado, uma pessoa, como nós dizemos hoje, “boca suja”. A confissão de Isaías é para qualquer um que tenha o costume de fazer comentários críticos, o que incluir a maioria de nós. É sempre uma tentação no trabalho, na igreja, nos estudos, na família e em quase todo lugar. Condenamos o jeito que outras pessoas pensam, aquilo que elas dizem, as suas escolhas. Sempre existe alguém para criticarmos. Alguém que não tem tudo no lugar certo, como nós temos. A maioria de nós continua criticando até que Deus nos salve como ele salvou Isaías: mostrando que a nossa atitude é um problema muito maior do que aquilo que achamos que está errado apenas com as outras pessoas. CONCLUSÃO Precisamos ser como Isaías. Confessar os nossos pecados. Por isso, vale a pena nos perguntarmos: “Que pecado necessito confessar?”. Talvez você precise dizer: “Aí de mim, pois sou uma pessoa que gosta que os outros a tenham em maior estima do que deveriam”. “Ai de mim, pois sou uma pessoa que destrata as pessoas em vez de edificá-las”. “Ai de mim, pois tenho firmes convicções morais em algumas áreas, mas gosto de fazer exceções quando prefiro fazer o que eu mesmo quero”. “Ai de mim, pois sou tão pecado quanto foi Isaías, se não for pior”. Isaías teve uma visão de santidade. Do que Deus é, do que Deus representa, e nesse momento ele soube o quão pecador e falho ele era. Você já esteve onde Isaías estava quando se encontrou totalmente perdido? Você já viu o suficiente da santidade de Deus a ponto de saber que é uma pessoa que não é tão perfeita quanto imagina? Precisamos fazer como Isaías; ele não encontrou desculpas, não tentou se defender, mas ele confessou o seu pecado. Isaías nos estimula a identificar as áreas da nossa vida em que nos orgulhamos de ter entregado tudo à Deus, mas que na verdade nós as escondemos. Deus oferece perdão a cada um de nós, como ele ofereceu à Isaías. Quando nós estamos em sérios problemas devido a nossa culpa, há um caminho para a nossa salvação. No momento em que confessamos nossos pecados, Deus vem a nós com seu perdão. ORIENTAÇÕES PARA O LÍDER DE CÉLULA Não se esqueça: insira os dados de presença em nosso site: www.ipicc.celula.in. Se você não se lembra do seu login e senha, procure o seu supervisor.