La gozadera (Tradução para português)

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EL DÍA DE LA HISPANIDAD Ano letivo 2015/2016

LA GOZADERA

Agrupamento Escolas José Relvas – Alpiarça Alunos e professoras da disciplina de Espanhol


La Gozadera Produção dos alunos CEV e professora Sara Martins

Era uma vez um grupo de jovens que decidiu fazer uma viagem pelos países hispânicos. Em Espanha, os amigos visitaram quatro das cidades mais emblemáticas. A viagem começou pelo sul da península onde conheceram Sevilha e Granada, cidades património cultural da Humanidade, com famosos monumentos como La Giralda ou La Alhambra. Depois de Granada voltaram para Barcelona, cidade cosmopolita que possui uma impressionante oferta cultural como La Sagrada Familia, el Parque Güell, o museo Picasso e ruas cheias de encanto que nos aproximam da sua história, arte e monumentos. Por último, o grupo de amigos voltou para Madrid, a capital de Espanha, onde visitaram alguns dos monumentos mais importantes da cidade como a Puerta del Sol, a Puerta de Alcalá, Plaza de Cibeles e o Palácio Real. Do aeroporto de Madrid os jovens viajaram para a República Dominicana.

Produção dos alunos do 9.º B e professora Sara Martins

Chegaram a Santo Domingo, a capital da República Dominicana. Em Santo Domingo foram visitar o Faro de Colón, um monumento e museu que presta homenagem ao descobridor da América do Sul. É um monumento construído em honra de Cristóvão Colón, ali se encontram os sus restos mortais e alguns objetos de valor relacionados com a sua travessia. De repente, durante a visita, um dos jovens foi raptado por dois homens desconhecidos.


Produção dos alunos de 8.º A e professora Isabel Costa

O Eduardo tinha desaparecido, estavam todos muito preocupados. O Gonzalo estava insuportável, não parava de falar e andar de um lado para o outro. Duas horas mais tarde, o Pedro recebeu uma mensagem de Eduardo, já estava no México! Todos foram para o aeroporto para apanhar um avião para a Ciudad de México. Quando lá chegaram, o Mauro estava com a boca aberta, porque por eles passavam não uma mas dezenas de raparigas giras. Era a loucura total! O Paco lembrou-se que nenhuma rapariga ia olhar para ele com a boca tão aberta e o Pedro lembrou-lhe que estavam à procura do seu amigo Eduardo. O Gonzalo continuava chateado, porque não tinham ido à polícia. O Pedro viu a mensagem de novo e reparou que havia mais texto e que lhes estavam a pedir dinheiro pela vida do Eduardo. O Paco não o ouviu, porque já estava a engatar uma rapariga morena. -

Estamos aqui à procura do nosso amigo Eduardo, que foi raptado.

-

Não me digas, também estou a investigar um rapto, mas o da minha amiga Catarina.

-

A sério? Pois vamos procurá-los juntos. A Sara, que era assim que se chamava a rapariga, apresentou a sua amiga Bea. O

Gonzalo ficou muito vermelho, porque a Bea era lindíssima. Nunca tinha visto uma rapariga tão gira. Era morena, cabelo comprido, olhos castanhos, nem baixa nem alta e com uma voz que ficava gravada no seu coração. O Paco que era um perito em informática, descobriu que o telemóvel do Eduardo continuava conectado e que a sua última localização era em Teotihuacan. A Bea explicou que era uma das pirâmides mesoamericanas com mais significado para a América. A Sara passou ao Paco os dados do telemóvel da Catarina e em 20 minutos já tinha a sua localização: Estavam no mesmo sítio! Foram por esse lugar e pelo caminho pararam para comer uns gelados já que estava muito calor. Enquanto comiam o gelado, a Sara olhou à sua volta e encontrou o casaco da Catarina no lixo. Tinha a certeza que seguiam por um bom caminho.


Tinham de ir a pé, porque o carro não podia aproximar-se da pirâmide. Vinha um casal a andar e começaram a ver que o rapaz não parava de gritar e abanar os braços. O Gonzalo, que ainda lambia o seu gelado de morango, disse: - Pelos gritinhos ridículos, quase que parece o Eduardo. - Bea, gritou a Sara, Não é Catarina? - Sim, parece que é ela. - E esse é mesmo o Eduardo. Enquanto eles corriam apareceu um jipe todo terreno 4X4, agarrou os dois e mandou-os para dentro do carro. Todos ficaram estupefactos. Foram a correr atrás dele e notaram que ia para a parte de atrás da pirâmide. O Eduardo e a Catarina conseguiram fugir e despois de muitos abraços decidiram todos fugir desse lugar. Tinham que sair do México, mas só depois de apanhar sol numa das fantásticas praias e desfrutar de um magnífico hotel. As praias de Riviera Maya parecem piscinas, com pouca profundidade e muito grandes, onde se pode nadar, mergulhar, ou simplesmente flutuar (porque quase não há ondas), é uma tranquilidade de sonho. Amanhã iam para outro lugar.

Produção dos alunos do 11.º A e professora Isabel Costa

Estavam a fazer as malas e do nada estavam a rir-se muito porque o Sérgio tinha perdido todos os seus boxers. O Gonzalo começou a gritar porque estava tudo a tremer, era um terramoto! Tinham de fugir de ali. Já na rua, o Gonzalo com os nervos à flor da pele agarrou numa mota e fugiu a gritar completamente histérico! Encontraram-se com a Sara, a Catarina e a Bea que estavam tão assustadas como eles. Convidaram-nas a seguir viagem com eles, desta vez para a Venezuela. Apanharam o avião. Chegaram a Caracas e tinham de encontrar um lugar para comer. Havia uma praia que se chamava Los Caracas, compraram cachapa com queijo e comeram na praia. O Sérgio tratou das bebidas: cerveja para todos. Este rapaz é sempre muito original! Ainda por cima de certeza que não traz boxers! Depois da praia aproveitaram para tomar um banho nos chuveiros públicos, apesar de a Catarina estar sempre a queixar-se que gostaria de ir para um hotel, porque tomar banho era muito importante. À noite foram ao Techo de la Ballena, uma cervejaria


artesanal no centro de Caracas, um lugar onde se pode petiscar algo muito saboroso e beber cerveja artesanal, porque a cerveja que o Sérgio tinha trazido não era nada boa. - Sim, não gostaram, mas beberam tudo! - disse o Sérgio um bocado para o chateado. - Sim, claro, Sérgio, também não estava assim tão má – disse o Gonzalo para não estar a ouvi-lo. Dormiram todos juntinhos na praia, porque estava um pouco de frio, uma vez que quase todos já estavam um bocado quentes. No outro dia, todos estavam enjoados, mas decidiram fazer uma caminhada pela cidade. Visitaram um tal Quartel da Montanha, mais conhecido como Museu Histórico Militar. - Gostaste, Catarina? – O Eduardo perguntou-lhe para ver se esta se relaxava um pouco, depois de terem sido raptados ela ficou com os nervos à flor da pele em lugares fechados. - Gostei, mas havia demasiadas armas e lembrei-me dos dois homens que nos levaram, tinham armas, lembraste? - Claro, nunca me esquecerei, mas agora desfruta da paz desta viagem. - Vamos ao Monumento de la Juventud? – pediu o Paco. - E se vamos ao Xtraventura?, dizem que é um orgulho latinoamericano, onde há de tudo e assim relaxamos um pouco. – disse a Sara. - Podíamos continuar pelos monumentos e visitar o Monumento de la Juventud, que faz parte do complexo histórico de La Victoria no estado de Aragua e que foi idealizado por Hugo Chávez para que servisse como área recreativa e desportiva para os araguenhos. – disse o Pedro a olhar para o telemóvel onde tinha toda a informação. - Vamos primeiro ao monumento, porque se vamos ao Parque já não saímos de lá. - afirmou a Bea. Desfrutaram de um dia muito divertido e animado. As pessoas venezolanas sabem como divertir-se. No entanto, o dia não terminou como começou, porque o Sérgio e o Gonzalo caíram porque estavam a olhar para uma rapariga loura, alta e com um corpo de perder a cabeça. Tropeçaram um no outro e acabaram no hospital. O Sérgio partiu a cabeça e o Gonzalo o nariz. - Meu Deus que férias! – lamentou-se o Paco.


Despois de engatar todas as enfermeiras saíram do hospital e decidiram voar para outro lugar. Produção dos alunos do 11.º C e professora Sara Martins

A viagem continuou de autocarro para Guatemala. Chegaram a Xeila, a maior cidade de Guatemala. Esta cidade metropolitana está repleta de vida noturna, hotéis, escolas de espanhol e restaurantes. Os jovens procuraram um hotel na cidade e nesse hotel encontraram um grupo de amigos portugueses. Conheceram-se e decidiram sair à noite. Divertiram-se muito e resolveram continuar todos juntos a viagem pelos países hispanoablantes.

Produção dos alunos do 9.º C e professora Cátia Monteiro

Seguiram a viagem para Lima, capital do Perú e quando chegaram sofreram um roubo e ficaram sem dinheiro. Perante este grave problema, Catarina que estava a postar fotos no instagram recebeu uma mensagem da agência de viagem propondo financiamento para a aventura itinerante. A solução estava ali, com a venda das suas fotos originais podiam visitar o seu lugar de sonho, o grande Machu Picchu. Ficaram muito surpreendidos com a grandiosidade do lugar, a paisagem era magnífica. O Vale Sagrado de los Incas, Tiemplo del Sol, Sacsayhuaman foram outros dos lugares que visitaram e adoraram.

Produção dos alunos do 10.º A e professora Isabel Costa

Enquanto esperavam pelo avião para os levar ao próximo destino: Costa Rica, apareceu-lhes duas raparigas, bastante boas, em todos os sentidos. O Gonzalo, ainda com o nariz partido, disse-lhes: - Olá, coisas boas, sou o Gonzalo e o teu pai deve ser pedreiro para fazer um monumento como tu.


As duas raparigas ignoraram-no e disseram uma para a outra: - Estes gajos são otários, não lhes ligues. A Sara e a Bea pediram desculpa pelas saídas do Gonzalo, um verdadeiro linguarudo. - Vamos para a Costa Rica, e vocês? - Sim, também vamos por aí. Somos a Julia e a Mercedes. A mim todos me chamam Merche. - Muito prazer, disse o Paco, que já avançava para dar-lhes dois beijinhos na cara. Viajaram no mesmo avião até S. José, a capital de Costa Rica. Durante a viagem descobriram que estavam no mesmo hotel e por coincidência iam visitar os mesmos lugares. Despois de dormir umas quantas horas e tomar um bom pequeno-almoço, partiram em busca do Volcán Arenal. - Encontra-se a norte da cordillera de Tilarán, na Costa Rica. Tem uma extensão de 12,124 ha. É formado principalmente por dois cumes, a saber, o Volcán Arenal e o Cerro Chato. Localiza-se na Área de Conservação Arenal – Tilarán. – disse o Pedro vendo no telemóvel. Despois de visitar o vulcão, as raparigas estavam chateadas, porque o Gonzalo não parava de dizer parvoíces: - Olha Merche, O teu pai é terrorista? É que tu és uma verdadeira Bomba! A Merche olhou para o outro lado já que não o podia ouvir mais, pelo que disse: - Vamos à praia refrescar-nos, aqui no meu guia diz que há uma muito bonita no Parque Nacional de Corcovado. O Paco assustou-se: - Mas isso fica na Península de Osa no sudoeste da Costa Rica… - Eeeeeee… só temos de andar umas horas a mais de carro – disse a Julia. - Julia, dás-me água porque ao pé de ti sinto-me uma brasa…- O Gonzalo atacou de novo. - Julia que já não aguentava mais, deu-lhe uma chapada, que o apanhou desprevenido.


Continuaram viagem até essa praia e enquanto apanhavam sol decidiram o seu próximo destino.

Produção dos alunos do 8.º B e professora Cátia Monteiro

Aterraram em Bogotá, capital de Colômbia, de aí foram para Cartagena de las Indias. Uma cidade mágica construída nas margens do Mar Caribe, rodeada de imponentes muralhas e fortificações que noutros séculos a protegeram de ataques de piratas e de corsários. Quando os amigos chegaram, estava a decorrer uma reconstituição histórica onde o grupo participou. Vestiram-se de piratas com um papagaio no ombro e uma perna de pau, lutando com espadas e armas de fogo (mas tudo controlado para que não houvesse feridos). Depois da aventura e para recuperar forças, foram jantar Bandeja Paisa (um prato típico da Colômbia).

Produção dos alunos do 7.º A e professora Isabel Costa

Depois viajaram para Puerto Rico, ficaram logo na praia Luis Peña, com as malas e tudo, porque não tinham vontade de fazer mais nada. Observaram de longe a Bahía da Bioluminiscência. A Bea pediu para ir visitar Icacos, um Parque de diversões, mas os outros não queriam, já que tinham visitado um noutro país. O Pedro sugeriu uma visita ao Castillo de San Felipe del Morro, uma verdadeira preciosidade. Todos foram para ali. Como a Merche gostava de animais sugeriu uma visita rápida ao Zoo Mayaquez, porque tinha animais exóticos diferentes. Disfrutaram imenso vendo os animais. À noche chegaram ao Hotel San Juan Water Club Beach, onde dormiram e pensaram no próximo lugar a visitar. Durante a noite, o Paco, que era sonâmbulo, levantou-se e em boxers no carredor andou a cantar “Ai, ai, ai, Puerto Rico….”. Tiveram que o levar para o seu quarto porque estava a incomodar toda a gente. A próxima viagem tinha que ser tão inesquecível como a ilha de Puerto Rico.


Produção dos alunos do 11.º B e professora Sara Martins

Foram embora para o Chile, e ai decidiram visitar a Isla de Pascua. Uma das ilhas mais isoladas da Terra, esta ilha é famosa pelos seus 887 moais, criados nos primeiros séculos pelos chamados Rapanui. -

O que são os moais?- perguntou a Bea.

-

Já te dou uma resposta, olhou para o meu telemóvel. São gigantes de pedra e são reconhecidos a nível mundial e encontram-se distribuídos por diferentes lugares da ilha. – respondeu o Eduardo.

-

Então podíamos ir vê-los?- pediu a Bea.

-

- Sim, assim posso tirar umas boas fotos para publicar no Instagram – disse a Catarina.

-

Ver umas pedras? Qual o interesse que isso tem? Eu prefiro praticar mergulho.disse o Paco.

-

Primeiro vamos ver os moais, porque eu vou gostar muito e depois vamos para a praia. – afirmou a Sara. Os jovens foram visitar os moais e aconteceu o inesperado. Um dos gigantes caiu mesmo à frente da Merche. As raparigas ficaram histéricas, mas o Gonzalo correu para ajudá-la. O grupo de amigos decidiu ir para a praia porque era mais seguro e queriam praticar mergulho. Na praia Ovahe, o mar tinha ondas grandes e o Gonzalo quase que se afogou, mas a Merche estava ao pé e ajudou-o a sair do mar.

-

Eu quase que morria afogado e tu quase que levas com uma pedra, por isso o melhor será continuar com a viagem. – afirmou o Gonzalo.


Produção dos alunos do 12.º A e professora Isabel Costa

- Como nos salvamos um ao outro, podíamos ir desta vez a El Salvador. – disse a Merche. - Vamos começar a gozadera… Adoro andar de avião, olha, Merche, aleijaste-te quando caíste do céu? – disse o Gonzalo muito animado. A Merche revirou os olhos… Já estava a ficar farta dos comentários do Gonzalo. Durante a viagem de avião, o Paco pediu à hospedeira um pacote de amendoins, mas engasgou-se e a hospedeira teve que fazer-lhe a manobra de Heimlich. Todos estavam muito preocupados. Chegaram a El Salvador, ao Aeroporto Internacional de El Salvador. Era muito pequeno, mas muito acolhedor. Estavam um pouco longe da capital, mas o seu hotel não estava tão longe. Alojaram-se no Quality Hotel Real Aeropuerto. Estavam muito cansados, pelo que decidiram visitar El Salvador no próximo dia. De manhã, repararam que o Pedro não estava no pequeno-almoço. Foram à procura dele e encontraram-no no corredor só com uma toalha na cintura. Tinha saído pela porta errada a olhar para o telemóvel e ficou cá fora. Estava em pânico. Começaram a visita pelo Tazumal, um lugar arqueológico pré-colombiano. Um lugar cheio de misticismo, de história e de uma vida por concretizar. Logo desceram e visitaram a Catedral de Santa Ana, igreja principal da diocese católica de Santa Ana. Santa Ana é a segunda maior cidade de El Salvador.

Comeram

no

Solsticio

Coatepeque, provaram a Pupusa, uma farinha grossa feita à mão de milho, cheia de queijo, chicharrão, feijão frito ou louroco, mesmo muito bom! À tarde, visitaram a Puerta del Diablo, um sitio turístico com uma cova formada por dois penhascos situados no monte El Chulo, dos seus cumes podem observar-se um amplo panorama do território circundante… mas o Sérgio não estava bem. Doía-lhe a barriga e tiveram que voltar para atrás. O Sérgio não conseguia aguentar a dor e quando viu a indicação a dizer


casa de banho correu lá para dentro. Esteve lá mais de meia hora e quando saiu voltou a entrar… Já no hotel, puseram-se giros (menos o Sérgio que continuava dentro da casa de banho) e desfrutaram da noite de San Salvador. Gozaram de uma longa festa no Típico Bar. Era a noite branca e por sorte todos estavam vestidos com algo branco. Dançaram sem parar foi uma verdadeira loucura! Passou sem parar a música de Gente de Zona e Marc Anthony “La Gozadera”. Foi um momento único! De manhã, sentaram-se um pouco no salão comum do hotel a ver um mapa da América e combinaram visitar um novo país hispânico.

Produção dos alunos de 8.º C e professora Cátia Monteiro

O grupo de amigos continuou a sua viagem emblemática por Cuba, decidiram viajar até Habana, a capital. Quando chegaram, ficaram surpreendidos com a sua beleza e principalmente com os carros antigos. Com o dinheiro já conseguido com o patrocínio da agência de viagens, alugaram um desses carros esplêndidos. Era um azul lindo, continuaram todos juntos e vaidosos a passear pelas velhas ruas de Habana. Circularam pela calle Obispo, a Plaza de la Catedral e a Plaza de las Armas que são lugares paradigmáticos e de importante valor arquitetónico e histórico. Depoiss, quando terminou o seu passeio, foram a uma linda praia, Pilar del Río, com as sus águas transparentes. Muito contentes com a sua experiência, decidiram pescar para o seu jantar. Fizeram uma fogueira na praia e fizeram um churrasco de peixe e frutas tropicais. Durante a noite cantaram e dançaram (um bocadinho bêbados por causa da pina colada) à volta da fogueira. Deitaram-se na areia e de tão cansados, dormiram toda a noite na praia até ao nascer do sol. Voltaram à cidade para comprar lembranças típicas para presentear as suas famílias. A Merche, que adorava roupas novas, não se quis ir embora sem comprar mais um fato de banho. Agora estão quase no final da sua viagem, só falta um país.


Produção dos alunos do 7.º B e professora Cátia Monteiro

Os amigos continuaram viagem para o seu último destino: a esplêndida Argentina. Aterraram na capital Buenos Aires, uma das cidades mais cosmopolita da América do Sul. Ao passear pelas ruas Caminito estava um grupo de dança a bailar o típico tango. Esse momento foi a melhor oportunidade para aprender o que todos há já algum tempo desejavam. Pediram emprestados os fatos e os sapatos para bailar como profissionais. Depois de algumas explicações dos professores, a verdade é que o grupo deu um fantástico espetáculo de tango, com os tacões a tocar no chão e os passos no ritmo correto.

Não havia melhor maneira de terminar a maior experiência das suas vidas. Tudo está gravado nas famosas fotos de Instagram e, principalmente, na sua memória. A verdade é que foi, é e sempre será inesquecível, deixou uma marca no carácter de todos. Um dia vão contar a sua aventura aos seus filhos e aos seus netos.

FIM Este conto foi produzido em colaboração pelos alunos e professoras de Espanhol do Agrupamento Escolas José Relvas – Alpiarça, de modo a celebrar o Día de la Hispanidad no ano letivo de 2015/2016. Todos os direitos reservados. A tradução para português foi realizada pelos alunos de Espanhol do 12.º A e professora Isabel Costa.

As imagens apresentadas nesta publicação estão sob licença Creative Communs, que permite a livre publicação.


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