Portfólio Isabel De Vivo

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PORTFÓLIO

ISABEL DE VIVO


CURRÍCULO experiência profissional nov/2016 - atual

INOVA URBIS PARAISÓPOLIS estágio em escritório popular de arquitetura envolvimento com os clientes desde o início, visitas para medição e realização de projetos de reforma de residências em Paraisópolis

formação acadêmica 2012 - atual

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Arquitetura e Urbanismo previsão de conclusão: jun/2018

2014 - 2015

intercâmbio pelo programa Ciência sem Fronteiras

isabeldevivo@gmail.com (11) 99366 0341 são paulo, brasil nascimento 07.12.1993

POLITECNICO DI MILANO, ITÁLIA

curso: Urban Planning and Policy Design

2009 - 2011

COLÉGIO SANTA CRUZ ensino médio


outras atividades FAU SOCIAL

2016 - atual

idiomas

projeto de praça no Jardim Jaqueline, São Paulo

Inglês fluente

participação na área de Recursos Humanos da entidade

LAB HIPERSTUDIO

Cultura Inglesa (Kids I-CPE II)

2017

Italiano fluente certificado C1 (CELI 4)

curso pelo escritório de arquitetura Hiperstudio: modelagem 3D no SketchUp, renderização no VRay e tratamento de imagem no Photoshop

Espanhol intermediário Francês básico

UNIVERSIDAD DE LOS ANDES, COLÔMBIA

2016

habilidades

30º Taller Internacional de Arquitectura de Cartagena

CONCURSO PAAI CAMPUS

2015

Revit

1ª menção honrosa no concurso PAAI (projeto: pavilhão adaptável autoconstruído itinerante), organizado pelo Politecnico di Milano, Itália

PROJETO ESCOLA PÚBLICA

AutoCAD SketchUp VRay

2013

trabalho voluntário na organização de aulas para alunos de escola pública

QGIS Illustrator Photoshop Indesign

CHILDREN INTERNATIONAL SUMMER VILLAGE Interchange (Aarhus, Dinamarca): intercâmbio cultural

2007

AfterEffects Office


CONTEÚDO


casa de cultura fau usp | 2º sem 2015

infopoint olimpíadas concurso projetar.org | 1º sem 2016

pavilhão manacá politecnico di milano | 1º sem 2015

out of the box politecnico di milano | 1º sem 2015

risco e permanência na oucae fau usp | 1º sem 2016

projetos residenciais em paraisópolis inova urbis | 1º sem 2017

experiência profissional


CASA DE CULTURA A disciplina de Projeto 4 da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo tem como proposta o estudo e desenvolvimento de projetos de equipamentos públicos. Nesse ano, foi pedido que se projetasse uma Casa de Cultura na rua Gravataí, no centro da cidade. O seguinte trabalho foi desenvolvido para o lote de esquina com a rua Caio Prado. Aproveitando o fato de tal terreno ter uma de suas faces voltadas para o Parque Augusta, o projeto conta com a criação de um terraço descoberto a ser usado como praça elevada. A ideia é permitir uma visão e vivência do parque de dentro da própria Casa de Cultura, articulando-a com seu entorno imediato. O edifício conta com duas entradas, uma pelo nível da rua e a outra elevada em meio nível, acessível por meio de uma escada bastante larga, que também tem como objetivo ser usada como plateia para performances que possam acontecer a céu aberto. Para isso, foi planejado um recuo grande do prédio em relação à Rua Gravataí, com cerca de 8 metros. Estas duas entradas diferenciam os usos entre o teatro (acessível diretamente por tal meio nível, mas com entrada também pelo nível térreo para cadeirantes) e o restante do equipamento. A grande quantidade de vidro e aberturas nas fachadas, assim como o pé direito mais alto no térreo e a criação de um mezanino, trazem leveza ao projeto e pretendem deixar a nova Casa de Cultura mais aberta à cidade e ao Parque Augusta, servindo como ponto de encontro e lazer, principalmente para a comunidade do bairro em questão. Pretende-se criar um espaço convidativo tanto aos moradores da região quanto a transeuntes, despertando sua curiosidade e interesse.

fau usp disciplina: Projeto 4 orientação: Prof. Rodrigo Queiroz 2º semestre de 2015


0

B

5

10

B

A

A

implantação 0

25

50



corte de implantação (aa) 0

10

20


INFOPOINT OLIMPÍADAS Um edifício de caráter itinerante, desmontável e democrático implica em um projeto modular, composto por espaços polivalentes, amplos e abertos. A fluidez e continuidade dos ambientes é imperativa para otimizar seus usos e transformá-los em lugares de permanência. Dessa forma, visando o projeto de um ponto de informações para as Olimpíadas na Praia de Copacabana no Rio de Janeiro, foi pensada aqui uma construção de extrema leveza e de fácil montagem, com um desenho sutil de luz e com um enquadramento do mar por intermédio de uma grande rampa, que seria o eixo principal de circulação (ligando o a entrada do Museu da Imagem e Som - MIS - ao mar) e também funcionaria como espaço expositivo. O projeto é composto primeiramente por uma série de estruturas de madeira conformando vãos de 15 metros e varandas de 2,5 metros para ambos os lados. Seriam estas ainda formadas por vigas vagonadas com montantes de aço, que, ao exercer uma contra-flecha no grande balanço, permitiriam o uso primário da madeira na flexão. O travamento seria feito com uma grelha também de madeira, que filtraria a luz no pavilhão. As paredes que dividem os espaços seriam construídas com painéis de Wood Frame revestidos de vime. Todos esses aspectos do sistema construtivo permitiriam uma montagem extremamente eficiente e rápida da obra, e sua replicabilidade em diversas situações.

concurso: Projetar.org 016 participação: Bruno Stephan Giuliana Ermini Marina Eisenhauer Vitor Martins 1º semestre de 2016

Para a implantação fornecida, que é parte do trajeto do Triathlon Olímpico, pensou-se em um projeto que remeteria aos três exercícios que compõe essa prova. A rampa, o uso de chuveiros e armários externos, o bicicletário (que se articula também com a ciclovia que perpassa a praia) são todos elementos que retomam a questão do esporte. O grande vazio que compõe a área esportiva pode ser utilizado para a realização de aulas e práticas que fornecem fomento para a atividade física.


implantação 0

25

50


corte transversal

corte longitudinal


placas fotovoltáicas

vigas vagão erguidas por gruas

painéis de woodframe e placa cimentícia

placas de cobertura

cartões magnéticos para abertura de armários externos

grelha

sapatas de concreto moldadas em pneus pontalete de aço proteção antiumidade

piso de deck

planta

0

2,5

5


PAVILHÃO MANACÁ Na disciplina de Scenografia e Spazi della Rappresentazione, do Politecnico di Milano, desenvolveu-se um concurso, em parceria com a instituição CampUs. A proposta era de um pavilhão nominado PAAI (Padiglione Adattabile Autogestito Itinerante), que deveria ser projetado de modo que pudesse ser construído próximo ao campus de Bovisa da universidade, pela própria população do local. Com um orçamento restrito em 6.000 euros, esperava-se um projeto de pavilhão capaz de suportar diversas atividades da comunidade, reunindo pessoas de diferentes estratos sociais e criando uma centralidade para região. O pavilhão deveria poder ser instalado em diferentes áreas dentro da zona proposta (zona 9 da cidade de Milão) e usado de modos diversos, seguindo as necessidades da população.

politecnico di milano concurso: PAAI CampUs disciplina: Scenografia e Spazi della Rappresentazione participação: Fernando Contarim Luana Regiani orientação: prof. Pierluigi Salvadeo 1º semestre de 2015

O projeto aqui apresentado foi nomeado de Pavilhão Manacá, tendo sido desenvolvido a partir de uma arquitetura vernacular tipicamente brasileira. A forte referência à arquitetura primitiva ressalta a importância do conhecimento popular como construção de uma identidade e de um senso de comunidade particular dentro do contexto heterogêneo da cidade. O PAAI foi desenvolvido, aqui, em três pequenos pavilhões, possíveis de serem dispostos de diversas maneiras, o que cria uma grande possibilidade de interações entre eles. Toda a estrutura dos pavilhões foi pensada a partir de peças moduladas que se acoplam de maneira simples, facilitando a montagem e desmontagem do PAAI em diversas situações. A cobertura retrátil também confere flexibilidade ao projeto, já que é possível optar por diversas maneiras de abertura/fechamento dos pavilhões que conferem diferentes usos ao espaço. Pensou-se ainda na criação de um jogo cênico a partir do uso de tecido colorido para essa cobertura, de modo que a luz pode entrar ou sair dos pavilhões gerando situações diversas.


explodida


instruções de montagem passo 1: encaixe das estruturas diagonais

passo 2: encaixe das traves de sustentação do pavimento

passo 3: colocação dos módulos do pavimento

passo 4: encaixe das estruturas de contraventamento

passo 5: colocação do “chapéu”

passo 6: colocação da cobertura em tecido


sistema de roldanas

contrapeso


OUT OF THE BOX Durante a disciplina de Allestimento e Museografia do Politecnico di Milano, pediu-se aos grupos a criação de um sistema expositivo para um espaço pequeno e “problemático”. Nos foi apresentado um pequeno palacete na cidade de Orta San Giulio, cujo espaço deveria ser dedicado a mostras permanentes e temporárias relacionadas à região. Contudo, se tratando de um edifício histórico, não é permitido que se mude qualquer coisa na estrutura e nem que se toque ou apoie estruturas nas paredes. Assim, o desafio consistia na criação de um sistema de exibições que pudesse se relacionar com a cultura local e com a população, ao mesmo tempo que não prejudicasse o próprio palacete. A exibição planejada foca nos principais aspectos de Orta e seus arredores. Ela foi desenhada para que o visitante possa interagir com uma combinação de elementos físicos e não físicos, sendo organizados de modo a encorajar os expectadores a explorar o território e experimentar todas as atividades que ele pode oferecer. O projeto foi pensado a partir de um sistema flexível, de modo que a disposição da exibição e seu conteúdo pudessem ser facilmente adaptados às necessidades do momento. A existência de duas salas no palacete permitiu a articulação de duas experiências distintas: uma baseada na descoberta dos conteúdos, e a outra sobre as pessoas e a história de Orta.

politecnico di milano disciplina: Allestimento e Museografia participação: Dilara Dagli Erpinio Labrozzi Joseph Rigo Letizia Morgante orientação: prof. Mara Servetto 1º semestre de 2015

Para a sala principal, inicialmente separamos o conteúdo exibitivo em seis áreas temáticas, que foram organizadas pelo espaço. Criaram-se cubos expositivos, que apresentam conteúdo interativo no topo e gavetas com informações adicionais, permitindo diferentes níveis de aproximação com os temas, a partir dos interesses de cada expectador. Tais cubos podem ser movidos, criando espaços diversos. Na pequena sala ao fundo do edifício, criou-se um espaço que conta a história do local a partir de imagens. Aí, as fotos são exibidas e mais informações sobre cada uma delas podem ser acessadas a partir de uma tela interativa. A ideia era criar um acervo interativo que pudesse ser facilmente acessado por moradores e visitantees de Orta San Giulio.


planta baixa

temas PRÁTICAS

COMIDA

NATUREZA

EVENTOS

ARTES

ESPIRITUALIDADE

flexibilidade


OBJECT ADULT 1

134 10 7.15 40.8

50.8

80

KIDS

ADULT 2

sala principal

TOP SURFACE

80

conceitos EXIBIÇÃO multi-camadas

CONTEÚDO multi-camadas

diferentes níveis de INTERESSE

diferentes níveis de ENVOLVIMENTO


Guglielmodi Volpiano

Guglielmo di Volpiano

001

Guglielmo di Volpiano

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Guglielmo di Volpiano

001

Guglielmo di Volpiano

Guglielmo di Volpiano

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001

Guglielmo di Volpiano

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Guglielmo di Volpiano

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Guglielmo di Volpiano

Guglielmo di Volpiano

Guglielmo di Volpiano

Guglielmo di Volpiano

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THE HIS TORY OF ORTA THROUGH IMAGES

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La storia di Orta San Giulio attraverso le immagini

Guglielmo di Volpiano

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A B C D E F G H IJK L M N O P Q R S T UVWY Z 0123456789

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corte geral

sala pequena

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RISCO E PERMANÊNCIA NA OUCAE Nos últimos 5 anos a temática das remoções se intensificou no cenário arquitetônico-político paulista. Existem diversas hipóteses para este fato: aumento da produção imobiliária, maior preocupação ambiental, grandes obras que se sobrepuseram sobre estes terrenos ou até mesmo uma maior preocupação do Poder Público com as famílias moradoras destas áreas. A área da Operação Urbana Consorciada Águas Espraiadas é um bom exemplo pra as hipóteses enumeradas. Em um contexto como este, na quarta disciplina de planejamento urbano da FAU USP, o grupo optou pela discussão da temática “Remoções” e percebeu que estas são justificadas por duas vertententes: Ambientais e Risco.

fau usp disciplina: Desenho Urbano e Projeto dos Espaços da Cidade participação: Clement Laureille Julia Camargo Julia Jobim Lucas Meirelles Paulo Paiva Thalissa Burgi orientação: prof. Karina Leitão 1º semestre de 2016

É possível perceber que a temática ambiental só interessa quando se refere à remoção das populações pobres. Se de um lado, na Av. Aguas Espraiadas, os grandes empreendimentos são considerados adequados mesmo tendo se consolidado ao lado de um rio canalizado em uma APP, na continuação do córrego as famílias que lá habitam são consideradas uma ameaça à qualidade da água e ao meio ambiente. Opta-se por remover ao invés de proporcionar saneamento básico para a região, o que mitigaria muitos dos problemas. É importante ressaltar que o órgão ambiental pode reduzir a faixa de APP de corpo d’água a ser preservada de acordo com normas definidas pelo Conselho Ambiental Competente. Somado a isso se percebe que o risco não deve ser analisado de maneira superficial, a leitura deve ser feita lote a lote pois muitas vezes a generalização contempla lotes que não necessariamente precisariam ser removidos. Por último vale ressaltar que muitas vezes o agrupamento das residências permite a mitigação do risco de modo que uma sustente a outra, e a retirada das residências consideradas mais críticas implica na desestruturação de todo um sistema. O trabalho consistiu no estudo mais aprofundado da situação de 16 favelas na área da OUCAE que serão removidas com a justificativa de estarem em área de risco. O objetivo principal foi a desmistificação do conceito do risco como decisivo para a remoção desses assentamentos. Assim, buscamos mapear as áreas de risco geológico marcadas pelo IPT e as áreas de APP’s. Além disso, a pesquisa se extendeu para uma busca sobre como esses estudos de risco são feitos e definidos, buscando maior entendimento sobre o assunto.


entenda o risco análise do território

produção de Cartas Geotécnicas

fatores geológicos

suscetibilidade por

aptidão à urbanização

risco

com nível ALTO

movimento de massas MÉDIO geologia

materiais inconsolidados enxurradas

BAIXO

áreas prioritárias para avaliação

inundação

geomorfologia

(níveis de risco por probabilidade de acidente)

R1

R2

hidrogeologia

+

erosão

mapeamento áreas de risco R3

R4

Programa de Intervenção em Áreas de Risco (SMSP) Programa de Urbanização de Favelas Programa Mananciais (SEHAB) Programa de Implantação de Parques Lineares (SVMA)

características físicas: tipo de solo, altura do morro ou barranco, inclinação etc características ocupacionais: tipo de moradias, distância, presença de aterros água: concentração, minas d’água, vazamentos vegetação: árvores, áreas desmatadas evidências de movimentação: cicatrizes, trincas, muros embarrigados etc

Carta de Aptidão à Urbanização

área de interesse

com base nas investigações geológias

ALTA MÉDIA BAIXA

conhecimento de especialistas


ARCO VERDE

VIETNÃ

TAQUARITIBA BABILÔNIA

BEIRA RIO

HENRIQUE MINDLIN

102

100

20 40 128

312 144

ROCINHA PAULISTA

288

40 40

74

144

SOUZA DANTAS

ALBA

262

20

192

40

40

128

sobre as favelas analisadas: 6755 Remoções propostas pelo poder público

5117 Unidades habitacionais propostas para suprir as remoções

2012 Unidades habitacionais em APP de 30 m

APP 30m

64


24

42

172

NOVA MINAS GERAIS

78 86

GUIAN CORRUÍRAS

38 42 86 34 30 140

58

496

34

140

MUZAMBINHO 86

140

16

PONTE FONTE DE SÃO BENTO

144

AMERICANÓPOLIS

44

144

4

PARAGUAI

150

Risco R1

42

Risco R2 144

Risco R3 Risco R4

1250 Unidades habitacionais em APP de 15 m

APP 15m

900 Unidades habitacionais em APP de 7,5 m

APP 7,5m

Mancha d’água Pto. de alagamento APP 30m APP 15m APP 7,5m

2177 Unidades habitacionais em risco geológico pelo IPT


PROJETOS RESIDENCIAIS EM PARAISÓPOLIS O trabalho realizado durante estágio no escritório popular de arquitetura Inova Urbis Paraisópolis envolve projetos de reformas para residências da comunidade. Durante o processo, participamos de levantamentos nas casas, onde descobrimos as demandas de cada morador para a realização do projeto; desenhamos idéias no Revit para fácil apresentação àqueles que não estejam tão familiarizados com a linguagem arquitetônica e, após a aprovação, finalizamos o projeto e o entregamos juntamente a um quantitativo dos materiais a serem utilizados. Os projetos são apresentados da forma mais simples possível para garantir um entendimento geral. Desse modo, são apresentadas plantas e cortes ilustrativos, além de imagens em 3D das propostas. O QR code apresentado junto à prancha mostra um ou mais cômodos em vista panorâmica.

inova urbis paraisópolis arquiteto responsável: Augusto Branco 1º semestre de 2017


OBS: Tod

A Fazer

Varanda 1.06 m²

J1

B

1

1° piso (c 1. Demoli 2. Instalaç 3. Refaze 4. Pintura OBS: Tod 5. Revest pia e fogã

P4

Quarto 7.28 m²

B

Varanda 1.06 m²

1.2

J1

J4

P4 1 A

Quarto 7.28 m²

A

2.58

2.95

A

1.79

P3

J4

0.1

1.2

5.4

Cozinha 12.97 m²

5.54

A

P3

0.7

A

1.79

P3

J4

P3

1 demolir/

3

1° Pav. - Demolir/Construir

4.64

3

1° Pav. - Demolir/Construir ESCALA 1:100

J2

P2

Banheiro 1.91 m²

2.47

demolir/ constriur

J4

Janelas J1 - 1,60 J2 - 0,60 J3 - 1,20 J4 - 1,20 J5 - 0,40

2° Pav. - Demolir/Construir ESCALA 1:100

0.6

J4

Sala 7.19 m²

2

B

Planta Baixa 1° Pav. - Proposta ESCALA 1:50

1º pavimento J3 B

visualização da Use seu aparelho smatphone para cozinha em 3D visualizar este cômodo em 3D

27

Área de Serviço 3.45 m²

2.01

J4 J5

0.7

Banheiro 1.88 m² Quarto 4.50 m²

P3 0.1

J3

0.88

P1

0.6 P3

4

Planta Baixa 1° Pa ESCALA 1:50

1.63 B

P3

RESIDÊNCIA UNIFAMILIAR 1.78

DESENHO

Área: 88 m² | PD: 2,67/2,49 m

Isabel De Vivo

Banheiro 1.88 m²

0.7

Sala 7.19 m²

1.63 1.78

0.88

Área de Serviço 3.45 m²

Quarto 4.50 m²

P3 0.1

J2

0.15 0.65

P1

0.15 0.65

1

Banheiro 1.91 m²

2.01

P2

ESCALA 1:50

4.64

Corte AA

Quarto 5.20 m²

ESCALA 1:100

5.34

constriur 5

2° Pav. - Demolir/Construir

5.34

ESCALA 1:100

2.47

0.1

5.4

Quarto 5.20 m²

A

2.67

A

Cozinha 12.97 m²

5.54

A

A piso: Fazer 2° 1. Pontos 1° piso (c 2. Demoli 1. Demoli corredor 2. 3. Instalaç Constru 3. Refaze fechar bu 4. Emboç Pintura 4. 5. 5. Revest Imperm piaInstalaç e fogã 6. 7. Piso e 2° piso: e varanda 1. Pontos atrás da m 2. Piso Demoli 8. na corredor 9. Pintura 3. Constru 10. Portas fechar bu 4. Emboç 5. Imperm Quadro 6. Instalaç Portas 7. Piso e P1 - 0,80e varanda P2 - 0,60 atrás da m P3 - 0,60 8. Piso na P4 - 1,00 9. Pintura 10. Portas Janelas J1 - 1,60 J2 - 0,60 Quadro J3 - 1,20 Portas J4 - 1,20 P1 -- 0,40 0,80 J5 P2 - 0,60 P3 - 0,60 P4 - 1,00 2.49

gracieli

B

B

J5

CLIENTE

RESPONSÁVEL Augusto Branco

LEV 51 - Gracieli

ENDEREÇO Rua Ricardo Avenarius, 55B - Viela José de Souza, Paraisópolis, SP

4

Planta Baixa 1° Pa MAR/2017 ESCALA 1:50

Perspectiva Cozinha

Planta Baixa 1° Pav. - Proposta SEM ESCALA ESCALA 1:50

B

RESIDÊNCIA UNIFAMILIAR

2º pavimento

Área: 88 m² | PD: 2,67/2,49 m

DESENHO RESID

IsabelÁrea: De Vivo 88

CLIENTE

LEV 51 - Gracieli

ENDEREÇO Rua Ricardo Avenarius, 55B - Viela José de Souza, Paraisópolis, SP

RESPONSÁVEL Augusto Branco MAR/2017

Rua Ricardo Avenarius, 55B - Viela José de S


mônica A J3

Banheiro 3.58 m²

P3 1.74

Quarto 3.64 m²

0.8

J2

3.19

0.64

1.62

1.77

P3

0.25

P3

0.07

1.38

Quarto 6.74 m²

0.14

visualização da cozinha em 3D

J1

Cozinha 12.13 m²

P3

2.62

Quarto 6.58 m²

1.76

P2

1.48

2.44

J1

P1

0.78

3.11

A

1

Planta Baixa - Proposta ESCALA 1:50


maria

visualização da sala/ cozinha e quartos em 3D

A 0.7

Cozinha 5.23 m²

C

1.84

P2

Quarto 6.65 m²

1.2 3.46

A A

B J1 0.6

J1

Quarto 6.97 m²

0.48

2.8

Sala 9.94 m²

0.7

P2

2.24

0.16

2.42

Closet 1.68 m²

0.71

1.46

P3

Banheiro 2.25 m²

0.64 1.07

0.6

0.8

0.75

2.89

P1

1.51

2.43

J2 Banheiro 2.87 m²

P3

B

2.32

0.8 1.18

1.19

C

2.44

0.52

3.98

0.94

2.4

1 2.21

1.58

J2

2.1

Planta Baixa - P ESCALA 1:50


MAR/2017


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