TFG II - CASA DO MIGRANTE | Centro de Apoio e Acolhimento ao Refugiado de São Paulo

CASA DO MIGRANTE CENTRO DE APOIO E ACOLHIMENTO AO REFUGIADO DE SÃO PAULO A escolha pelo tema surge a partir de reflexões á problemática do crescente fluxo de imigração de refugiados, tendo em vista as condições de fragilidade em que se encontram em meio a este processo. Com isso, surge o desejo de projetar um espaço que tem como objetivo: retomar a dignidade do indivíduo; o abrigar em ambiente seguro; proporcionar um primeiro contato com oportunidade de emprego e direcioná-lo a encontrar a sua vocação. Assim sendo, utilizar a arquitetura e o urbanismo como agentes capazes de promover um ambiente adequado ao acolhimento e reinserção do imigrante na sociedade. O Centro de Apoio e Acolhimento disponibilizará um espaço seguro e preparado para atender as necessidades básicas inerentes ao ser humano, que oferecerá: alojamento temporário, cursos preparatórios para o mercado de trabalho e palestras ministradas por entidades parcerias, com o intuito de orientá-los e direcioná-los.

ISABELLA ANDREGHETTO | RA. 816125003 UNIVERSIDADE SÃO JUDAS | TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II | CASA DO MIGRANTE - CENTRO DE APOIO E ACOLHIMENTO AO REFUGIADO DE SÃO PAULO | ORIENTANDA: ORIENTADOR: SÉRGIO MATERA

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DADOS

De acordo com divulgações do Alto Comissionário das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), apenas em 2018:

AV

70,8 milhões de pessoas no mundo IGREJA NSRA. DA PAZ

IDA

IDA EN AV

LEITE

EN

foram forçadas a abandonar suas casas

O Brasil é o sexto país que mais recebe

PEREIRA

VASCO

RUA

O estado de São Paulo foi o terceiro

OS

SS

PA

mais procurado como destino com 12% das solicitações

PA

MARGARIDO

A

ÉRIO

RUA

Z LUI

DO 11.60

As atividades propostas servirão como forma de inserção do indivíduo através do trabalho e integração com a comunidade local com o propósito de inseri-los como colaboradores e pertencentes à nova cidade.

JO SÉ

ACESSO PEDESTRES

PÇ .

0.00

ÇA

A RU D

VIA

LUI

Z

12 5

10

LEITE

TEIXEIRA

SITUAÇÃO COTA 0.00 | ESC.: 1:750

DE

M

O ELL

O

LD

O OP

LE

O

UT

D VIA

Propomos a utilização da fachada ativa, permitindo assim: continuidade visual do espaço público, incentivando a aproximação da população através dos comércios presentes, onde estarão o café, livraria e as lojas.

M

SÉ

O UT

O

EIR

H AL

JO

O projeto conta com espaço de aprendizagem que atende as necessidades de disciplinas teóricas e práticas, disponibiliza espaços de estudo, acesso a internet, biblioteca e espaços para crianças.

37.70

PRA

Tendo em vista o déficit de abrigos disponíveis na cidade voltados para esse público, estamos propondo uma estrutura preparada para alojar temporariamente aproximadamente 325 pessoas, atendendo a todos sem distinção de gênero e necessidades.

DE

DO

MEL

LO

ACESSO PEDESTRES

CENTRO DE APOIO E ACOLHIMENTO

0.00

ACESSO VEÍCULOS E CICLISTAS

11.60

0.00

MALHEIRO

GLIC

ÉRIO

GLIC

maior parte da população, de acordo com o georreferenciamento realizado Cáritas Arquidiocesana de São Paulo

TEIXE

A região central da cidade é o destino da

IRA

GLICÉRIO

RU

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ITO

MARGARIDO

ITO EFE PR

EFE PR

solicitações de refúgio. Os números já passam de 206.737 solicitações, sendo que apenas em 2018 recebeu mais de 80.000 pedidos

PRAÇA JOSÉ LUIZ DE MELLO MALHEIRO

A

RU

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A busca pelo local parte da região Central de São Paulo, com foco nas proximidades da Paróquia N. Sra. da Paz, localizada na Baixada do Glicério, distrito da Liberdade. A Paróquia é um dos eixos da instituição Missão Paz, também responsável pela Casa do Migrante, a qual disponibiliza assistências jurídica, psicológica, social e alojamento temporário a imigrantes e refugiados. Com o intuito de auxiliar a demanda do projeto Missão Paz o terreno escolhido está localizado a 140 metros da instituição, na Rua Glicério, nº 371.

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ÉRIO

CARGA E DESCARGA

GLIC

DEPÓSITO

DML

COPA

A.T. | T.I.

ALMOX. A.T. | ELE., HID. E ILU.

ACESSO VEÍCULOS E CICLISTAS

GLIC ÉR

ANÁLISE AMBIENTAL

ACESSO SECUNDÁRIO

O

ACESSO RECEPÇÃO E ALOJAMENTO

O

RN

VE

REUNIÃO 01

/

IN

CAFETERIA

DE

DO

RECEPÇÃO

RUA

0.00

.

JO

SÉ

ACESSO ALOJAMENTO

REUNIÃO 02

STAFF

LOJAS

PÇ

Z

COPA LIVRARIA

LUI

V

DO

VER

ÃO

O

UT

O

do

NO

RUA

Pôr

DO

ERN

INV

sol

MEL

DO

LO

sol

ACESSO PEDESTRES

r do

sce

ACESSO PEDESTRES

0.00

Na

MALHEIRO

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IO

GLIC ÉRIO

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Local de intervenção

GLIC

TEIXE

IRA

GLICÉRIO

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Avenida do Estado

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Viaduto Glicério

Igreja Deus é Amor

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Paróquia N. Sra. Da

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Avenida Liberdade

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Terminal Pq. D. Pedro II

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Justiça

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Fórum João Mendes Jr.

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Catedral da Sé Palácio da

PEREIRA

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Secretaria da Fazenda

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Terminal Pq. D. Pedro II

VASCO

RUA

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ESPERA DIRETORIA

ALMOXARIFADO ARQUIVO

LOJAS

A

RU

ACESSO PEDESTRES

O UT

ZEIS-3

-

14.180m2

Taxa de ocupação 2.481,5m2 (T.O.) - 0,70

10.206m2

1.367,18m2

A

D

O

V

E

R

JO D

E

PÇ .

H

A L O J A M E N T O A L O J A M E N T O A L O J A M E N T O A L O J A M E N T O A L O J A M E N T O A L O J A M E N T O A L O J A M E N T O A L O J A M E N T O ALOJAMENTO/HORTA/SOLARIUM

A

RU

SÉ

Coeficiente de aproveitamento máx. 4 e mín. 0,5

10.260m2

L

JO

Zoneamento

3.545m2

E

TO

U IAD

V

TO

U IAD

V

S A L A S _ D E _ A U L A S /A T E L I Ê S / R E F E I T Ó R I O / E X P O S I Ç Ã O / E S T A R

S E R V I Ç O S /A D M I N I S T R A Ç Ã O / P R A Ç A S / R E C E P Ç Ã O / C A F É / L I V R A R I A / L O J A S

IMPLANTAÇÃO COTA 0.00 | ESC.: 1:500

12 5

PRAÇA JOSÉ LUIZ DE MELLO MALHEIRO

10

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E D U C AC I O N A L / E S PAÇ O _ C R I A N Ç A / B R I N Q U E D OT E C A / B I B L I O T E C A

LEITE

Área

Projeto

T

ÇA

Terreno

DISTRIBUIÇÃO DO PROGRAMA

PRA

QUADRO DE ÁREAS

SÉ

D

VIA

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IMPLANTAÇÃO

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Viaduto Glicério Ligação Leste-Oeste

CASA DO MIGRANTE

Paróquia N. Sra. da Paz

VISTA RUA TEIXEIRA LEITE ESC.: 1:500 12

5

10

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Embasamento

Flexibilidade

é formado por um volume maciço com térreo mais dois pavimentos

Terreno sem declividade

01

02

A

03

04

B 05

06

C

3 blocos

Elemento escasso na região, está presente no centro do térreo, articulando toda a circulação entre blocos, nas fachadas da Rua Teixeira Leite. A proposta tem a intenção de criar novas relações entre o espaço público, Centro de Acolhimento, habitantes locais e os refugiados, conseguindo assim, proporcionar maior integração entre esses. PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

07

01

A

02

03

04

B 05

06

C

No térreo o programa se divide em 3 blocos. A planta com uso mais fechado é de âmbito privado, enquanto as demais estão voltadas para o público. A circulação permite 3 acessos distintos, além de possibilitar a implantação da fruição pública.

07

G

F

E

D

C

B

A

CARGA E DESCARGA

A

A DML

COPA

A.T. | T.I.

ALMOX.

A.T. | ELE., HID. E ILU.

37.70

BRINQUEDOTECA ÁREA DE ESTUDO

B

34.80

B

0.00

D

6.20

DEPÓSITO

31.90

D

ACESSO SECUNDÁRIO

D

C

D

29.00 26.10

C

23.20

ESPAÇO INFANTIL

ACESSO A INTERNET

20.30

ACESSO RECEPÇÃO E ALOJAMENTO

REUNIÃO 01

D

17.40

RECEPÇÃO

CAFETERIA

14.50 EXPOSIÇÃO

0.00

EXPOSIÇÃO

5.80

11.60

0.00

E

COPA LIVRARIA

ACESSO ALOJAMENTO

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Praça

8.70 COPA

STAFF

5.80

REUNIÃO 02 BIBLIOTECA REUNIÃO

LOJAS

E

ESPERA

G ALMOXARIFADO ARQUIVO

LOJAS

A

B

PLANTA PAVIMENTO TÉRREO COTA 0.00 | ESC.: 1:250 12

5

10

DIRETORIA

C

E

G

0.00

ALMOXARIFADO AUDIOVISUAL

A

B

PLANTA 1° PAVIMENTO COTA 5.80 | ESC.: 1:250 12

5

10

C

CORTE B ESC.: 1:250 12

5

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Alojamento

O volume é composto por 9 pavimentos

01

A

02

03

B 05

04

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C

Volumes

Foi disposta em um ponto estratégico, o meio do edifício, dividido-o em duas partes a fim de criar um corredor central que permita circulação entre os alojamentos. Porém, a principal intenção foi privilegiar os ambientes íntimos com a luz natural das fachadas, desta forma os espaços de estar PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION ficam voltados para a circulação central.

01

07

A

02

03

B 05

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06

C

Para minimizar a forma rígida do edifício foi proposta a retirada de alguns volumes, possibilitando criar uma fachada mais dinâmica. Além disso, os vazios permitiram dar espaço para o lazer dos moradores em cada pavimento incentivando o convívio entre eles.

07

G

F

E

D

C

B

A

HORTA

SALA DE AULA

B

SALA DE AULA

APOIO HORTA

B

D

37.70

HORTA

34.80

D

31.90 29.00

C

C ATELIÊ

SOLARIUM

26.10

ATELIÊ

23.20 20.30 D

D

17.40 14.50

LAZER/ESTAR

8.70

11.60

E

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Circulação

11.60

F

8.70 5.80

SALA DE AULA TEÓRICA REFEITÓRIO/RESTAURANTE

E

COZINHA INDUSTRIAL

G

E

G

0.00

A

B

PLANTA 2° PAVIMENTO COTA 8.70 | ESC.: 1:250 12

5

10

C

A

B

PLANTA 3° PAVIMENTO COTA 11.60 | ESC.: 1:250 12

5

10

C

CORTE C ESC.: 1:250 12

5

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C

D

E

F

G 01

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6.25 7.50 7.50 2.50

E

7.50

F

G 6.25

6.25

Malha estrutural adotada

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7.50

D

A

B

C

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A estrutura é composta por módulos que variam de 6,25X2,50m a 6,25X7,5m, no embasamento do edifício, já nos alojamentos a modulação segue uma medida fixa de 6,25x7,5m, configurando assim a dimensão de cada acomodação.

B

C

D

E

F

G

A

B

C

D

E

F

G

Tijolinho 37.70 E

F

37.70 34.80 31.90 DET 01 ESC 1:50

29.00 26.10

DET 02 ESC 1:25

23.20 20.30 17.40 14.50 11.60

5.80

CORTE A ESC.: 1:250 CORTE A

ESC.: 1:250

As lajes são de concreto com espessura de 15cm, vigas “I” metálicas, alvenaria estrutural nos núcleos de circulação vertical e os pilares seguem dois modelos: os quadrados 40x40cm aparentes e os embutidos embutidos na alvenaria de concreto.

12

5

10

tos pré fabriPainel cado Painelem prétijolo fabricerâmico cado em tijolo

DET 01 ESC 1:50

26.10 Grelha metálica para O intuito não foi apenas perfurada estabelecer uma 26.10 manutenção per23.20 unidade entre os edifícios e programas mitindo ventilação 23.20 propostos, criando uma relação harmônica entre os pavimen20.30 entre os mesmos, permitindo fácil tos

cerâmico Viga metálica formato fixada na Viga Imetálica forlaje mato I fixada na

DET 02 ESC 1:25

8.70

Sistema estrutural

A escolha pela materialidade partiu34.80 do desejo de conexão entre edifício e o31.90 seu motivador: a Paróquia N. Sra. da Paz. A31.90 sua 29.00 construção é do ano de 1940 e possui a mesma materialidade utilizada no projeto. 29.00 DET 01 ESC 1:50

Os grandes vãos adotados permitem a reconfiguração dos ambientes com maior flexibilidade, principalmente nos alojamentos, possibilitando alterações de acordo com necessidades específicas.

CORTE A ESC.: 1:250

Grelha metálica perfurada para Grelha metálica manutenção perperfurada para mitindo ventilação manutenção perentre os pavimenmitindo ventilação tos entre os pavimen-

37.70 34.80

G

0.00

12

5

10

12

5

10

DET 02 ESC 1:25

identificação para os recém chegados, 20.30 mas Painel pré fabri17.40 também propor um novo marco cadona empaisagem. tijolo 17.40 Quanto as vantagens cerâmico arquitetônicas, 14.50 podemos citar o seu alto desempenho em 14.50 relação a resistência, baixo quando Vigacusto metálica for11.60 mato construtivos, I fixada na comparado a outros materiais 11.60 laje bom envelhecimento e aparência. Além disso, 8.70 o fato de que a partir de um único material DETALHE 01 - Painel tijolinho 8.70 foi possível ensaiar diversas composições: ESC.: 1:50 5.80 vedações que permitem privacidade onde houver necessidade, visibilidade 5.80 dos programas públicos, jogo de luz e sombras, barreira sonora, ajudando a resolver uma 0.00 questão presente, o viaduto Peitoril Glicério 0.00 causador de poluição atmosférica, acústica, bem como é um grande problema urbano Vegetação da região - o qual não temos o objetivo de Substrato sanar, visto que não estamos tratando de Camada filtrante uma intervenção urbana.Camada drenante Impermeabilização Como forma de amenizar Lajea problemática,

o viaduto, a proposta foi criar na fachada principal para onde estão voltados parte dos quartos dos alojamentos uma dupla DET. 02 - Floreira fachada com painel pré moldado de tijolinho, ESC.: 1:25 conseguindo mitigar a reverberação da poluição para a melhoria na qualidade de vida daqueles que ali residem, frequentam e transitam.

DETALHE 01 - Painel tijolinho ESC.: 1:5001 - Painel tijolinho DETALHE

laje

ESC.: 1:50

Peitoril Peitoril Vegetação Substrato Vegetação Camada Substratofiltrante Camada Camada drenante filtrante Impermeabilização Camada drenante Laje Impermeabilização Laje

DET. 02 - Floreira ESC.: 1:25 DET. 02 - Floreira ESC.: 1:25

Floreira - Detalhe 02

O elemento foi construído de alvenaria . Esta foi a forma de trazer vida para dentro do alojamento, além propor uma uniformidade uma vez que os demais quartos tem vista para o solárium e horta.

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C

A

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B

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A

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ALOJAMENTOS Não há grandes distinções entre as tipologias coletivas, familiares e para necessidades especiais. A ideia foi criar um ambiente flexível, que se adeque facilmente as necessidades daqueles que ali venham se alojar. Através dos estudos de layout foi possível encontrar diversos arranjos como soluções possíveis para estes espaços. As unidades se dividem em quatro ambientes: descanso, estar, comer e higienizar, sendo

01

A

02

03

B 05

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06

C

dispostos de forma que priorizasse a iluminação nos ambientes mais privativos, onde também se encontram os espaços de estudos. Em alguns casos foram pensados armários como divisões internas dos ambientes, tornandose um objeto com dupla função, armazenar e otimizar os espaços de circulação. Em outra tipologia foi possível criar uma caixa estrutural que também cumpre a função de guardar, ganhando um espaço de contemplação externa.

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D

LAZER/ESTAR

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E

20.30

F

E

G A

B

C

PLANTA 4°, 5°, 7°, 8°, 10° e 11° PAVIMENTOS COTA 20.30 | ESC.: 1:250 12

01

A

5

02

AMPLIAÇÃO ALOJAMENTO FAMÍLIA ESC.: 1:100 12

10

03

04

B 05

06

C

5

10

AMPLIAÇÃO ALOJAMENTO FAMÍLIA PNE ESC.: 1:250 12

5

10

07

D

E

14.50

F

E

G A

B

PLANTA 6° e 9° PAVIMENTOS COTA 14.50 | ESC.: 1:250 12

5

10

C

AMPLIAÇÃO ALOJAMENTO COMPARTILHADO ESC.: 1:100 12

5

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AMPLIAÇÃO ALOJAMENTO COMPARTILHADO ESC.: 1:100 12

5

10

AMPLIAÇÃO ALOJAMENTO COMPARTILHADO PNE ESC.: 1:100 12

5

10

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION ISABELLA ANDREGHETTO | RA. 816125003 UNIVERSIDADE SÃO JUDAS | TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II | CASA DO MIGRANTE - CENTRO DE APOIO E ACOLHIMENTO AO REFUGIADO DE SÃO PAULO | ORIENTANDA: ORIENTADOR: SÉRGIO MATERA

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O conceito do projeto permite a captação de águas pluviais para o reusos nas áreas verdes, limpeza das dependências, descarte de resíduos sanitários e reserva em situações de combate a incêndio. A captação de água inicia-se na cobertura verde integrada ao sistema que fara a coleta, onde será direcionada a um tratamento para que ela chegue até o reservatório destinado a seu uso fim e só após ser destinada ao reuso.

07

06

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03

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01

02

03

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07

Reservatório Inferior - Água potável - 36.582L - Água de reuso (pluviais) - 10.000L

37.70

34.80

31.90

29.00

26.10

23.20

20.30

17.40

14.50

11.60

8.70

5.80

0.00

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Reservatório Inferior - Água potável - 54.872L - Água de reuso (pluviais) - 10.000L

CORTE D ESC.: 1:250 12

5

CORTE E ESC.: 1:250 10

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5

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ISABELLA ANDREGHETTO | RA. 816125003 UNIVERSIDADE SÃO JUDAS | TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II | CASA DO MIGRANTE - CENTRO DE APOIO E ACOLHIMENTO AO REFUGIADO DE SÃO PAULO | ORIENTANDA: ORIENTADOR: SÉRGIO MATERA

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COBERTURA VERDE E CAPTAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS PARA REUSO

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