Jornaleco nº2

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PADRE ANTÓNIO DE OLIVEIRA MARTINS — LAGOA

Nº2 Nº2— — MARÇO, 20 2015 15

EDITORIAL

Nós e a Escola

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Leitura/Cultura

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Final do segundo período de trabalho! Ufff!....

Nós e a Saúde

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Estamos cansados, mas valeu a pena!.... Elaboramos

Repórter de Serviço

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Asas da Criatividade

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Desporto

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Matemática é Comigo

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trabalhos

muito interessantes que, neste segundo

número do Jornaleco, partilhamos convosco.

Boas Férias ! Páscoa Feliz ! O JORNALECO

E... DESTACAM-S , S IA ÍC T O N S ENTRE MUITA

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Com a letra A temos amizade, Com a minha turma, Aprendi a ter muita criatividade. Com a letra B temos brincar, SEDE: ES/3º Ciclo Padre António Martins de Oliveira Escola EB 2/3 Jacinto Correia Escola EB 1 de Carvoeiro Escola EB1/JI de Lagoa AGRUPAMENTO ESPAMOL Escola EB1/JI de Porches Jardim de Infância de

FICHA TÉCNICA Nº1—2014/15

Montagem/grafismo; Tratamento de imagem /Tratamento de texto: Profª Arlene Santos Agradecimentos a todos os alunos e professores que contribuem para a edição do nosso “Jornaleco”.


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ESPAMOL - UM AGRUPAMENTO A LER+! No início deste ano letivo, as Bibliotecas Escolares do Agrupamento Padre António Martins de Oliveira apresentaram uma candidatura à integração na rede nacional de escolas do Projeto a Ler+. Este projeto tem como objetivos essenciais: Estimular as escolas a colocarem a leitura e o prazer de ler no centro do seu projeto educativo; Motivar a Integração da leitura como transversal a todas as áreas curriculares; Promover o envolvimento dos encarregados de educação na leitura em família; Aproveitar as redes de leitura já existentes no terreno e outros recursos disponíveis para a promoção da leitura junto da(s) comunidade(s) em que cada escola / agrupamento se inserem. O Projeto apresentado pelo nosso Agrupamento , intitulado “Ler+ hoje!” , foi um dos três selecionados do Algarve pela Rede de Bibliotecas Escolares e Plano Nacional de Leitura. A entrega do diploma “Agrupamento aLER+” foi feita pelo Senhor Ministro da Educação no um V Encontro de Escolas aLer+ , que se realizou no dia 7 de novembro, de 2014, no Auditório da Torre do Tombo. As escolas do Agrupamento já desenvolvem muitas atividades de promoção de leitura e na área das literacias da informação. Com este projeto é nossa intenção desenvolver um trabalho mais sistemático nestas áreas, aprofundando e consolidando competências alicerçadas em experiências de aprendizagem ativa e significativa, porque acreditamos que a Leitura é a “chave” para o sucesso escolar e para a formação de cidadãos ativos, participativos e responsáveis. Pretendemos estimular o prazer da leitura em vários suportes e envolver toda a comunidade, não só a educativa, como também a comunidade local.

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CONCURSO “SPELLING BEE” Decorreu no dia 27 de Fevereiro de 2015 o concurso de soletração “Spelling Bee”, patrocinado pela Embaixada dos Estados Unidos em Portugal. O objectivo é de ajudar os estudantes portugueses a melhorar as suas competências na Língua Inglesa. O Agrupamento ESPAMOL levou um grupo de seis alunos do 9º e 10º anos a este evento que teve lugar na Universidade do Algarve, Campus da Penha. Este grupo de alunos foi pioneiro neste tipo de evento, acto que se revelou bastante proveitoso não só pelo que se vivenciou junto de outras escolas do Baixo Alentejo e do Algarve, mas também pelo que se aprendeu de forma lúdica e descontraída no decorrer do mesmo. Houve momentos de alguma pressão e ansiedade especialmente na fase final do concurso que apenas premiava os três primeiros lugares. O grupo ESPAMOL não passou à fase nacional que vai decorrer em Maio em Lisboa mas também não perdeu o entusiasmo para concorrer novamente no próximo ano. Há que realçar a interacção que o grupo desenvolveu no decurso deste desafio e o manifesto empenho em obter um bom resultado. Com a experiência adquirida neste certame, irá mais confiante na obtenção de melhores resultados numa próxima ocasião. Os três lugares do pódio foram ocupados por uma escola de Vila Real de S.António- Algarve; escola de Beja e escola de Serpa.

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Representantes do nosso Agrupamento

Os vencedores Nós e a Escola

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Projeto eTwinning Lendas e Rendas O projeto que pretende ser 100% nacional, tem como objetivo explorar digitalmente e colaborativamente as lendas do tradicional oral das várias regiões do país onde as escolas parceiras estão situadas, envolvendo no seu desenvolvimento não só as famílias como a comunidade. Somos 8 Jardins de Infância e escolas do primeiro ciclo. O Jardim de Infância de Porches partilhou a lenda da serpente guardiã e a lenda de Porches. Anexo algumas fotografias das lendas e da serpente construída com bocadinhos de tecido, malha e crochet...uma atividade que envolveu as famílias. Ana Ramos Jardim de Infância de Porches

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Jardim de Infância de Porches

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“La Chandeleur” No dia 02 de fevereiro, comemora-se, em França, a tradição de “La Chandeleur”. À semelhança do que se tem feito nos anos anteriores, o grupo de francês assinalou esta tradição no dia 10 de fevereiro de 2015. Estiveram envolvidos na atividade os alunos de francês das turmas 7º A, 7º C, 8º B e 8º F e toda a comunidade escolar pode degustar, na cantina da escola Jacinto Correia, os deliciosos crepes confecionados pelos alunos referidos. Para quem desejar “por a mão na massa”, fornecemos a receita utilizada na atividade. “Bon appétit!”

Receita de crepes Ingredientes para 30 crepes: 6 ovos uma pitada de sal 500g de farinha 1 litro de leite manteiga Preparação: Deitar num recipiente a farinha, o sal, os ovos e o leite. Mexer, mexer, mexer, até obter uma massa fina. Cozedura: Com a ajuda de um guardanapo de papel, barrar a frigideira com manteiga. Quando a frigideira estiver bem quente, deitar uma colher de sopa de massa. Estender a massa, espalhando-a na frigideira. Deixar cozer um pouco, despegando a massa dos rebordos. Por fim, fazer saltar o crepe para o virar. Quando estiver cozido, retirar o crepe. Bon appétit!!!

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Atchim, a Gripe Acontece Assim Os alunos da disciplina de Literatura Portuguesa do curso de Línguas e Humanidades – 10º e 11º anos – da Espamol participaram, no mês de fevereiro, no concurso “Atchim, a Gripe Acontece Assim”, promovido pelo Centro Ciência Viva de Lagos e destinado às escolas do Algarve. O concurso consistia em redigir uma micronarrativa subordinada ao tema “Gripe”. O aluno André Lamy, do 11º H, obteve o 2º lugar e recebeu como prémio um tablet 7’, tendo a aluna Catarina Cândido do 10º H sido contemplada com o 3º lugar, ganhando um leitor de MP4. Parabéns a estes alunos! Micronarrativas: 2º classificado – André Lamy, 11º H Manuel e o seu amigo Joaquim estavam numa taberna a beber uns copinhos de vinho depois do trabalho. Joaquim estava a ler o jornal e, como era muito brincalhão e tinha conhecimento de que o amigo não sabia ler, decidiu pregar uma partida a Manuel. - Diz aqui no jornal que um homem apanhou a gripe e agora não consegue trabalhar! – disse Joaquim, fingindo-se incrédulo. - A sério? – perguntou Manuel. - Diz aqui que o tal homem é um pastor e, como apanhou a gripe e sempre que espirra recua dois metros, não consegue aproximar -se das suas ovelhas. Manuel ficou muito impressionado com a história e também foi comprar o jornal quando saiu da taberna. Chegou a casa e foi mostrar o jornal a Maria Teresa, que, ao contrário de Manuel, sabia ler. Contou que Joaquim lhe relatara a história do pastor do jornal e pediu para a sua mulher lha ler. Maria Teresa leu o jornal de ponta a ponta, mas não encontrou a tal história do pastor. Manuel ficou confuso, mas logo se apercebeu que tinha caído na partida de Joaquim. O que dá uma pessoa não saber ler, pensou Manuel. E tudo isto por causa de uma gripe.

3º classificado – Catarina Cândido Há alguns anos atrás, andava eu na secundária, lembro-me de uma rapariga diferente. O seu nome era tão inesquecível como ela: Agripina. E o mais impressionante é que ela não se aproximava de ninguém, assim como eu. Via-a poucas vezes, mas quando a via, parecia que ficava petrificada. Ao princípio, pensava que ela não se aproximava apenas de mim por eu ser hipocondríaca, e ninguém se aproximara de mim durante muito tempo, nem eu queria. Mas a ela, eu queria tê-la o mais perto possível. Os meus olhos seguiam os seus passos, todos os seus movimentos. Até que um dia ela reparou em mim e por instantes os nossos olhos tocaram-se e não se queriam afastar nunca mais. No dia seguinte, depois deste episódio, algo de muito estranho aconteceu... Fiquei com gripe, apesar de tomar todos os medicamentos para todo o tipo de doenças. Mesmo doente, fui à escola e ela não estava lá. Nem apareceu nos dias seguintes e mais tarde soube que ela fora transferida. Juntei tudo, pesquisei na net e “bingo!”. Eu sabia! Ela era a gripe, vinda de Andrómeda. Quando se apaixona, transmite gripe às pessoas através do olhar direto com a pupila, independentemente do género.

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Que está enorme. Com a letra H, o Hugo, Que gosta de besugo. De seguida com a letra I, o Ivo, Que esta sempre ativo. Com a letra J, o João, A minha turma é um poema

Que come muito feijão. Com a letra L, o Leonardo,

Com a letra A temos a Ana que gosta de brincar Com a boneca que sabe dançar. Com a letra B temos o Bruno, Que gosta de jogar uno. Com a letra C temos a Catarina, Que adora comer nectarina.

Que come gelado. Com a letra M, o Manuel, Que come pastel. Com a letra N, a Nádia, Que é a melhor amiga da Cláudia. E no fim Eu, Que não ando no liceu.

Com a letra D temos o Duarte, Que come muita tarte. Com a letra E, o Eduardo,

Miguel Rocha, 6º D

Que está sempre a jogar ao dado. Com a letra F, a Fátima, Que está sempre uma lástima. Com a letra G, o Guilherme,

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A vida...

A minha vida é um poema Eu tenho uma vida um pouco agitada que parece que dentro de casa há uma grande bicharada. Eu tenho uma irmã que é um pouco chata, mas quando quer é fofinha que se farta. Depois, tenho um pai e uma mãe que são muito queridos e prometo para a vida que vão ser sempre os meus preferidos. Quando venho para a escola é para poder aprender e ao sair de lá sei que estou a crescer. Autor: Hugo Conceição Turma: 6ºA Nº: 9

A vida é um poema Com a letra A temos a palavra amor, Mas com a letra D já temos dor. Vida é um poema, Poema que nunca pode acabar. A vida é um poema, Mas que linda frase, Pois se estás a chorar, Eu vou-te agradar. A vida é um poema, Que se pode contar, Mas não tenho a certeza, Se a posso amar. Às vezes penso, Será que posso navegar? Claro que sim! Se levar o meu poema para amar. João Santos, 6º E, Nº 8.

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A vida é um poema Com a letra A temos amor, Com a letra B temos beijo, Com a letra C temos calor, Com a letra D temos dádiva. Com a letra E temos euforia, Com a letra F temos felicidade, Com a letra G temos guerra, Com a letra H temos hospital.

A minha turma Com a letra A, temos a Alexandra: É tão magra que não se vê. Mas não sabe o abc Dorme todo dia ao quentinho da salamandra. Com a letra C, temos o Cristóvão: Ele come todos os dias E por isso tem um corpo de leão.

Com a letra I temos início, Com a letra J temos jogo, Com a letra l temos laços, Com a letra M temos mentira. Com a letra N temos nervosismo, Com a letra O temos ouvinte, Com a letra P temos paixão, Com a letra Q temos química. Com a letra R temos rancor, Com a letra S temos saúde, Com a letra T temos teimosia, Com a letra U temos único, Com a letra V temos vaidade, Com a letra X temos xaile, Com a letra Z temos zanga.

Com a letra D, temos o Diogo: Que parece um girassol, Ele dorme sempre com um lençol. Com a letra L, temos a Lara: Ela é feroz, Mas acho que ela não gosta de noz.

Este é o abecedário, Com as palavras da vida.

Com a letra M, temos a Marta: Ela gosta de matemática Mas ela não tem tática.

Telma Boto, 6º E

Coma letra P, temos o Paulo: Que gosta de andar de cavalo, É por isso que se chama Paulo Com a letra R, temos o Renato: Tem uns dentes tão engraçados Que parece um rato. Paulo, 6º B

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A minha turma é um poema… Com a letra A temos amizade, Com a minha turma, Aprendi a ter muita criatividade. Com a letra B temos brincar, Com a minha turma, Aprendi a estudar. Vou todos os dias para a escola, E já sei o alfabeto preso numa mola.

Com a letra T temos torradas, Com a minha turma Aprendi a dar gargalhadas. E esta é que está fixe! Com a letra Z temos zebra Com a minha turma aprendi a zebrar.

Com a letra C temos cair, Com a minha turma, Aprendi a levantar-me. Com a letra I temos imaginar, Com a minha turma, Aprendi a ter muita imaginação. Vou todos os dias para a escola, E já sei o alfabeto preso numa castanhola. Com a letra O temos operações, Com a minha turma, Aprendi a fazer divisões. Com a letra P temos pintar, Com a minha turma, Aprendi a cozinhar.

Raquel Sequeira, nº13, 6ºD.

Já lá vão seis letras Para já, nem falar das outras. Com a letra R temos ralhar, Com a minha turma Aprendi a cantar e a dançar. Leitura / Cultura

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Com a letra A temos o Afonso que gosta de ser um sonso. Com a letra B temos a Beatriz que está sempre feliz. Com a letra C temos a Cristina que está sempre com o dedo na narina. Com a letra D temos o Daniel que gosta muito de escrever no papel. Com a letra E temos a Elisa que não marca golos na baliza. Com a letra F temos o Fernando que têm um irmão chamado Orlando. Com a letra G temos o Gonçalo que gosta de andar de cavalo. Com a letra H temos o Henrique, cujos pais são de Moçambique. Com a letra I temos a Inês que dá beijos num chinês. Com a letra J temos o João que põe ratos dentro do pão. Com a letra L temos a Lara que têm uma boa cara. Com a letra M temos a Maria que dorme todo dia. Com a letra N temos a Núria que está sempre com fúria. Com a letra O temos a Odete que se limpa com um cotonete. Com a letra P temos a Patrícia que faz um doce que é uma delícia. Com a letra Q temos o Quim que meteu a mão no pudim. Com a letra R temos o Rodrigo que não tem nenhum amigo. Com a letra S temos a Sofia que foi fazer uma ecografia.

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Com a letra T temos o Tiago que está sempre embriagado. Com a letra U temos a Urbina que gosta de saltar para a piscina. Com a letra V temos o Vasconcelos que é um guloso por caramelos. Com a letra X temos o Xavier que gosta de estar onde quer. Com a letra Z temos o Zé que gosta do cheiro a chulé. Lara Rodrigues de Oliveira, nº17, 6ºA

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Atividade DecoJovem “ Green Chef- 2ª edição!”

No mundo Ocidental comemos muito, comemos mal e desperdiçamos muita comida. Esta é uma situação que não faz sentido num mundo onde um sexto da população mundial tem fome e onde um terço dos problemas ambientais advém da produção e consumo de alimentos. Para serem produzidos, os alimentos necessitam do consumo de água e de outros recursos naturais, e ao longo do processo de produção e distribuição, são emitidos mais de 3 mil milhões de toneladas de gases com efeito estufa para a atmosfera, impactando diretamente no clima. Segundo o relatório da Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO), cerca de 870 milhões de pessoas não têm o que comer no planeta, quando mundialmente se desperdiça, por ano, 1,3 mil milhões de toneladas de alimentos. Estima-se que 54% do desperdício acontece nas etapas iniciais da produção, manipulação e armazenamento após a colheita. Os 46% restantes ocorrem nas etapas de processamento, distribuição e consumo. Segundo o Projeto de Estudo e Reflexão sobre Desperdício Alimentar (PERDA), desenvolvido pelo Centro de Estudos e Estratégias para a Sustentabilidade, nas casas portuguesas há um desperdício de cerca de 324 mil toneladas de alimentos, devido essencialmente ao comportamento dos consumidores. Estes não dão devida atenção ao planeamento das suas compras, ora comprando em excesso ora não tendo em consideração o cumprimento das datas de validade dos produtos. As famílias, através de medidas simples e sensatas, ao adotarem práticas de reutilização e reciclagem dos produtos, contribuem para melhorias no seu orçamento familiar, para a segurança alimentar e invariavelmente para a sustentabilidade ambiental. (informação retirada da página da decojovem).

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Foi neste sentido que os alunos do 8º ano (turmas A,B,C,D) realizaram trabalhos, participando no concurso Green Chef da DecoJovem, procurando sensibilizar para a importância do combate ao desperdício alimentar e da adoção de comportamentos de consumo responsáveis.

Para combater este desperdício, é necessário… mudar o comportamento de consumo; planear melhor a compra dos produtos alimentares, adquirindo os bens que realmente são necessários;  armazenar corretamente os alimentos em casa;  cozinhar proporções certas de produtos alimentares, evitando a inutilização de comida;  aproveitar as sobras alimentares para as refeições seguintes.  

Algumas receitas elaboradas Tarte de Peixe Ingredientes Sobras de peixe; Massa quebrada; 1 dente de alho picado; 1 cebola picada; 1 cenoura ralada; 100 g de puré (batata cozida que sobrou); 1 pacote de natas; 2 ovos Confeção Antes de tudo pré-aqueça o forno a 180ºC. Unte uma tarteira e forre com a massa quebrada. Num tacho, sobre o lume médio, aloure as cebolas, o alho e a cenoura ralada com 3 colheres de azeite, durante 5 minutos. Desfie o peixe e junte ao tacho, mexa, durante 1 minuto, e retire do lume. Entretanto esmague as batatas que sobraram numa tigela, junte-lhe as natas e os ovos batidos, mexa tudo muito bem. Adicione à tigela o preparado do tacho e despeje para a tarteira, leve ao forno durante 30 a 40 minutos.

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Crepes Integrais com recheio de Geleia de Marmelo Ingredientes (para quatro crepes) Uma chávena de chá de leite; Onze colheres de sopa de farinha de trigo integral peneirada; Um ovo; Uma colher de chá de óleo; Uma colher de chá de açúcar; Um quarto de colher de chá de fermento em pó. (para a geleia) 1 Kg de cascas e caroços de marmelos que foram utilizados para fazer marmelada); 1.5 Lt Água 0,5 Kg açúcar mascavado por cada litro de calda; 1 pau de canela; Casca de limão ( limão utilizado para fazer limonada, a casca foi retirada e congelada para reaproveitar) Confeção (crepes) Misturar todos os ingredientes e bater com uma vara de arames; Aquecer bem uma frigideira anti-aderente larga e, usando uma concha da sopa, colocar uma pequena camada de massa; Rodar a frigideira para que a massa cubra toda a superfície e deixar cozinhar durante cerca de um ou dois minutos; Quando começar a formar bastantes bolhinhas virar o crepe e deixar cozinhar durante mais um minuto; Repetir com a massa restante. (geleia) Coza as cascas e os caroços com a casca de limão e o pau de canela , muito lentamente na água durante 30 a 40 minutos. Coe o líquido num passador de rede com um pano, isto para Reter todas as impurezas. Meça a calda da cozedura e junte o açúcar mascavado, na proporção de meio quilo de açúcar para um litro de calda. Leve a calda com açúcar a ferver em lume moderado até obter a consistência pretendida. Retire do lume. Despeje de imediato para frascos esterilizados e encha até ao topo de modo a ficar a tampa em contacto com a geleia. Deste modo garante que não haverá ar dentro do recipiente quando fechar. Feche e vire o frasco ao contrário para criar vácuo. Depois de tudo pronto, sirva os crepes num prato recheios de geleia e decore-os com uma folha de hortelã e com açúcar em pó por cima.

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Dia Mundial da Alimentação – 16 de Outubro Alunos da Escola Jacinto Correia comemoraram o Dia Mundial da Alimentação, em articulação com o Projeto de Educação para a Saúde e Biblioteca Escolar, relembrando a importância de uma prática alimentar saudável…

Exposição de Trabalhos

ef a h n i C t n n a Ca rso Gree a d o ã raç rut ncu Deco ipação co tuita de f de aula a c Parti uição Gr as em sala ib Distr a de poem r Leitu Nós e a Saúde

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Apresentação de uma peça de teatro:

Dia Mundial da Alimentação Para a gente ter saúde E sentir-se equilibrada É necessário que mude Uma coisa ou outra errada. Falar de alimentação Que racional deve ser Quer dizer, ter atenção Ao que vamos comer. Quem quer matar a fome Como que a barriga ilude. Escolhendo o que se come Podemos ter mais saúde. Na criança em crescimento, Que é uma etapa especial, Tem de ser o alimento Coisa mais substancial.

Vamos então estudar Uma dieta a preceito, E os meninos ensinar A comerem com proveito. De manhã faz bem Um copo de leite cheio, E pão com queijo também Sem manteiga pelo meio. Como a manhã é comprida, Lá para as onze, onze e meia, Uma frutinha comida É sempre uma boa ideia. Nos almoços carne e peixe, Ou um ovo tanto faz E uma sopinha que deixe A tripazinha capaz. Lá para as cinco da tarde Lanchar sempre leite e pão. Não é comida que farte; É ligeira a refeição. Porque logo vem o jantar E precisas de ter “fominha”. Carne ou peixe e, a acompanhar, Arroz, batata ou massinha. Não te esqueças das saladas, Ou dos legumes cozidos: Com as suas cores variadas Fazem pratos coloridos. Água, beber amiúde, E doces só quando há festa. Para poder crescer com saúde, Podendo, dorme a sesta. Assim serás grande e forte, Alegre, são, bem-disposto. E ajudarás a sorte Vivendo sempre com gosto. In “Onde meto o meu nariz?” Conceição Areias

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Dia Mundial da Alimentação Ponha-se a mesa para todos E não apenas para alguns, Que na hora de comer Não se aceitam os jejuns, Sobretudo se fizerem Da fome esse drama Que mata milhões por dia Vítimas de uma trama Que tanto nos angustia Por vermos os ricos mais ricos E os pobres com tal pobreza Que priva de alimento Quem está faminto e sedento E morre sem sequer saber O direito que, como nós, Também tinha de viver. O Livro dos Dias de José Jorge Letria

Frutos Pêssegos, peras, laranjas, Morangos, cerejas, figos, Maçãs, melão, melancia, Ó música de meus sentidos, Pura delícia da língua; Deixai-me agora falar Do fruto que me fascina, Pelo sabor, pela cor, Pelo aroma das sílabas: Tangerina, tangerina. Eugénio de Andrade

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Comemoração do Dia Mundial de Luta Contra a Sida

A SIDA é uma doença viral, causada pelo VIH, que se caracteriza pela ausência de resposta imunitária.

O termo é o acrónimo de Síndrome de Imunodeficiência Adquirida. É importante ter em conta que estar infetado pelo VIH não é o mesmo que ter SIDA. As pessoas que estejam infetadas pelo VIH são seropositivas e desenvolvem sintomas de SIDA apenas quando as células, atacadas pelo vírus, descem abaixo de um determinado valor. O VIH transmite-se através do sangue, do sémen (esperma), das secreções vaginais e do leite materno. Usar preservativo no ato sexual e o facto de não partilhar ou emprestar seringas são hábitos que fazem parte das condutas que ajudam a prevenir a SIDA. O Dia Mundial de Luta Contra a Sida é comemorado a nível mundial no dia 1 de Dezembro. Os alunos da escola Jacinto Correia comemoraram esta efeméride: Na oferta complementar – Artes Plásticas, em articulação com a Biblioteca Escolar, os alunos elaboraram o símbolo que representa esta epidemia – o Laço Vermelho deixando uma mensagem relativa a esta Infeção. Nós e a Saúde

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Tratamento Estatístico das Questões Realizadas:

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O que significa a sigla SIDA? Em muitos casos falta de responsabilidade Doença Transmissível, Mortal e de momento sem cura Não me lembro Epidemia Síndrome da ImunoDeficiência Humana

Os alunos da turma 9ºP, na disciplina de Ciências Naturais foram para a rua saber o que as pessoas da comunidade sabem sobre esta infeção. Entregaram pequenas questões e, após o seu preenchimento por parte da comunidade local de Lagoa, distribuíam o Laço vermelho com a verdadeira resposta à questão.

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A nossa visita às ruínas de Conímbriga Adorei a nossa visita de estudo com E.M.R.C, porque aprendi como os romanos viviam, e as suas técnicas de construção. É realmente, um lugar maravilhoso. Beatriz Boucinha, 6º A

Casa dos repuxos

Maquete do Fórum- Museu

Artefactos do Museu de Conímbriga

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Conímbriga é uma das maiores povoações romanas de que há vestígios em Portugal e é a estação arqueológica romana mais bem estudada no país. A estação inclui o Museu Monográfico de Conímbriga, onde estão expostos muitos dos artefactos encontrados nas escavações arqueológicas, incluindo moedas e instrumentos cirúrgicos. Nas suas termas, havia tanques de água fria, morna e quente. Tem muitas muralhas, pavimentos em muitos sítios por mosaicos. Visitámos uma casa atribuída a Cantaber, o Fórum, a Insula do Aqueduto, a Estrada Romana, a Casa dos Repuxos. A Casa atribuída a Cantaber servia para ele, a sua família e criados viverem. O Grande Fórum Flaviano de Conímbriga era um imponente santuário dedicado ao culto dos imperadores divinizados. A Insula do Aqueduto era um edifício residencial e comercial utilizando técnicas de construção e tipologia arquitetónicas romanas. A Estrada Romana servia de passagem de Olisipo (Lisboa) a Bracara Augusta (Braga), passando por Conímbriga. A Casa dos Repuxos constitui o melhor exemplo da arte do mosaico, da pintura mural e dos jogos de água. 24


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Viagem a Coimbra

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A viagem começou por volta das 6 horas da manhã.. Chegámos

às ruínas de Conímbriga, às 11 horas. Aí fizemos uma caça ao tesouro onde nos foram dadas fotografias e tínhamos de ir à procura do nome da ruina correspondente e de saber para que servia. Fomos depois para o Portugal dos Pequenitos que é um mundo fabuloso, onde há casinhas pequenas. Foi uma viagem muito divertida e gostava de repetir. Cristina Sushytskyy nº5 6ºA

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Há poucos dias, fui fazer uma visita de estudo a Conímbriga, às ruínas romanas, e a Coimbra, ao Portugal dos Pequenitos. Adorei, porque achei muito divertido, especialmente, o Portugal dos Pequenitos. Espero voltar brevemente! Inês Fernandes, 6ºA

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Os alunos do 5º C redigiram, na disciplina de Ciências Naturais, alguns textos e poemas, e realizaram trabalhos alusivos ao Dia Mundial da Floresta/ Árvore. No dia 20 de março a professora Susana Félix levou a turma junto a uma árvore do jardim da escola onde os alunos puderam ler os seus poemas e homenagear a árvores. Os trabalhos, elaborados pela turma do 5º D, foram expostos no atrio da escola. A atividade decorreu com normalidade e os alunos gostaram e colaboraram de forma empreendedora e entusiasta.

Asas da Criatividade

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Asas da Criatividade

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Era uma vez uma menina chamada Alexandra. Alexandra tinha uma cadela chamada Lany. Um dia, Alexandra estava a brincar com Lany, quando esta fugiu para a florestadas aves noturnas. - Lany! Lany! Onde estás tu? – Gritava Alexandra. Lany tinha fugido para o centro da floresta, o bosque encantado das fadas. - Ah! O que é isto? Perguntou Alexandra. Havia por todo o lado erva e musgo, muito musgo, também havia luzes acesas em janelas de árvores que pareciam ser casas, bem, não casas, árvores habitadas. Alexandra pegou em Lany e fugiu para casa. Quando chegou, contou tudo aos pais, mas eles não acreditaram. No dia seguinte, de manhã, Alexandra voltou, quando... - Ah! São fadas verdadeiras, isto parece um sonho!- Exclamou Alexandra. - Olá, eu sou a Maia. Queres vir conhecer a minha casa? – Perguntou uma fada que por ali passava. - Olá, eu sou a Alexandra, mas podes tratar-me por Alex. Sim, gostaria muito de ver a tua casa. – Disse Alexandra muito surpreendida. Asas da Criatividade

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Quando chegou viu uma casa linda, as paredes eram brancas e rosa e havia flores por todo o lado, os cortinados eram verde alface e a mesa era azul-bebé com cadeiras amarelas. A casa era pequena mas confortável e alegre. - É muito bonita a tua casa. – Comentou Alex. - Obrigada! Fui eu própria que a decorei. – Informou Maia. - Eu gostava de ser uma fada. – Afirmou Alexandra. - Isso é muito fácil, só tens de ir à rainha das fadas e provar que tens espírito de fada. – Ensinou Maia. - Pois é isso mesmo que eu farei. – Concluiu Alex com um entusiasmo muito grande. E assim o fez, atravessou o bosque, foi ter com a rainha das fadas e disse-lhe: - Ó grande rainha das fadas, eu quero ser uma de vós. E a rainha disse-lhe que, se conseguisse fazer o bosque fiar mais alegre, ela lhe dava o poder. Alexandra voltou para casa e apanhou todas as decorações bonitas que pôde e voltou para o bosque; daí a umas horas, o bosque estava encantador e cheio de luz e cores magníficas. Era lindo! A rainha das fadas apareceu de repente e deu-lhe o poder. Depois disso, Alexandra acordou na cama e percebeu que tudo não passara de um sonho. Levantou-se da cama e contou tudo aos pais e, a partir daí, passou a ter sonhos destes todos os dias. 1º Prémio - Mariana Pereira nº 18 5 ºA Asas da Criatividade

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O Mistério do Bosque Era uma vez uma menina chamada Sílvia que tinha um cão que se chamava Max. A Sílvia e o Max eram muito amigos, desde pequenos, pois para a Sílvia o Max era como se fosse o seu melhor amigo, porque na escola ela não tinha amigos nenhuns: era muito tímida e tinha muita vergonha de estar com a turma. A Sílvia vivia ao lado de um bosque onde quase ninguém ia, pois diziam que no passado as pessoas que lá foram nunca voltaram e a Sílvia queria saber o porquê. Então um dia à noite, enquanto o pai e a mãe dormiam, ela saiu às escondidas com o Max para irem ao bosque. A Sílvia caminhou muito até chegar a uma árvore que tinha sido cortada ao meio, onde foi construída uma casa que tinha a luz acesa e perguntou-se: - Quem é que estará ali, se ninguém vem aqui? Depois de ter feito esta pergunta, bateu à janela de onde saiu um esquilo falador que lhe disse: - Quem és tu e o que fazes aqui? És a filha do caçador? - Sou a Sílvia e não sou filha do caçador, só vim ver porque é que todas as pessoas que vieram aqui, nunca voltaram! Dito isto, o esquilo disse-lhe: -Vem comigo e saberás o porquê. Então, lá foi a Sílvia com o Max, até que chegaram ao outro lado do bosque, onde encontraram outras casas, e o esquilo explicou-lhes que havia ali um feiticeiro que transformava todas as pessoas em animais. A Sílvia ficou assustada, mas teve coragem e foi falar com o feiticeiro. Chegando a Sílvia ao covil do feiticeiro, ela foi apanhada e amarrada. O feiticeiro aproximou-se e disse à Sílvia: -Quem és tu e o que queres? A Sílvia respondeu-lhe: -Sou a Sílvia e vim falar consigo. O feiticeiro aceitou falar com ela, e eles conversaram por muito tempo. No fim da conversa, o feiticeiro desfez o feitiço e pediu desculpa a todas as pessoas por tê-las transformado em animais. Então, assim, as pessoas, a Sílvia e o Max voltaram para casa e o pai da Sílvia ficou tão emocionado que até chorou, algo que ele nunca tinha feito na vida. E foi assim desvendado o mistério do bosque.

2º Prémio - Helena Duarte, 6ºE, nº4

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Olívia e a floresta mágica Há muitos anos existia uma menina chamada Olívia; era aventureira, sonhadora, simpática e simples. Vivia numa casa pequena no campo; lá perto passava um rio perigoso com ondas compridas e rochas grandes. Uma vez Olívia e Zuna a sua cadela andavam a passear com os pais de Olívia. A tarde estava linda; o sol brilhava, os pássaros cantavam e as flores mexiam-se como se estivessem a dançar. Olívia olhou em seu redor e sorriu. As pais dela ficaram felizes e combinaram acampar numa floresta perto da sua casa. Quando já estava a escurecer, Olívia estava sozinha e exclamou para Zuna : -Zuna, vamos visitar lá longe, dizem que existem grandes gigantes. Zuna, entusiasmada, foi com Olívia mas, passado algum tempo, avistaram o rio perigoso e a menina começou a andar em cima das rochas que o rio tinha, mas lá havia uma rocha pequena e fraca, e Olívia pousou o seu pé. «Puff»… caíu na água e desmaiou. Sentiu-se tonta e acordou num sítio escuro, mas, como sempre, ela era inteligente e caminhou até encontrar uma luz. Viu lá longe uma pequena luz, mas parecia que se estava movendo e Olívia seguiu-a. Até que foi dar a uma floresta mágica com árvores que tinham janelas bem pequenas e ficou maravilhada com aquela pequena mas linda floresta. E ela pensou para si própria: -Isto não são gigantes; pelo contrário, são fadas. Naquela noite fizeram uma pequena festa todas juntas. A Zuna, que farejou sem parar para encontrar Olivia, as fadas e a pequena Olívia. Voaram, dançaram e cantaram. Tinha sido tudo divertido e ela ouviu: -Acorda, acorda, estás num hospital, filha. Caíste no rio -disse a mãe, feliz. Mas Olívia sabia que tudo tinha acontecido, e ficou feliz ao ver três fadas na janela com um postal que dizia: -Obrigada, Olívia, foi tudo divertido! É o nosso segredo, volta quando puderes. E assim, Olívia e Zuna ficaram felizes.

3º Prémio— Matilde Tapadinhas 5ºA nº20 Asas da Criatividade

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2015 Exposição de trabalhos da disciplina de HGP , História e Geografia realizados pelos alunos do 2º e do

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Parabéns! Os trabalhos estão muito criativos. Gostei muito! Elisa, 6ºA

Gostei muito dos trabalhos, principalmente do arco e flecha e das rochas pintadas. Mafalda, 6ºC

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Achei que isto é uma maravilha, que os alunos que realizaram o trabalho têm muito jeito. E aqui vão os meus parabéns para os alunos, parabéns também para os professores que os acompanharam e motivaram.. João Pinto, 6ºF

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A exposição está bastante original e foi enriquecedor e interessante realizar o trabalho. Joana Neves, 7º C

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Gostei muito e aprendi muitas coisas. Júlia Moreira, 5º E

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Adorei a exposição, os trabalhos são muito interessantes e inspiram muito. Lara Coutinho, 6º D

Adorei! Pareceu mesmo que recuamos no tempo...Parabéns! Gabriela Palma, 6º A

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Gostei muito, até aprendi coisas que não sabia… Teresa Reis, 5ºC

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"O

grupo de desporto escolar de Actividades Rítmicas Expressivas da ESPAMOL ficou em primeiro lugar no 2º Encontro Regional, realizado no dia 18 de Março na E.B. 2,3 Eng Duarte Pacheco - Loulé, repetindo a classificação obtida no 1º Encontro regional, em Armação de Pêra."

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É com muita satisfação que vos comunico o sucesso alcançado pelo nosso agrupamento no Corta-mato regional do Algarve, na passada 6ª Feira, 23 de janeiro 2015. Parabéns a todos os alunos que lutaram como guerreiros, e sempre em equipa, para alcançarem estes grandes resultados. 54 alunos, a maior e melhor equipa de sempre. OS NOSSOS CAMPEÕES

MATILDE PORTELA - INFANTIS B 3º LUGAR - INDIVIDUAL

Desporto

RICARDO LAMY - JUVENIL 3º LUGAR - INDIVIDUAL

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WESLEY DOUGLAS - JUNIOR 3º LUGAR - INDIVIDUAL

VICE-CAMPEÃS REGIONAIS DO ALGARVE - JUVENIS FEMININOS EQUIPAS

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CAMPEÃS REGIONAIS DO ALGARVE - INFANTIS B FEMININOS- EQUIPAS

VICE-CAMPEÕES REGIONAIS DO ALGARVE JUNIORES MASCULINOS -

"NADA SE CONQUISTA SEM ESFORÇO" Obrigada a todos os atletas Desporto Espamol Veja tudo em: Facebook - Desporto Espamol Desporto

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Desafio Matemático (Fácil) A figura seguinte é composta por 24 fósforos que formam 9 quadrados geometricamente iguais entre si:

Elimina 4 fósforos de forma geometricamente iguais entre si.

a

obter

apenas

5

quadrados

Desafio Matemático (Difícil) O número 403 foi feito com 15 fósforos.

Modifica a posição de 2 fósforos de modo a obter um número divisível por 9. Há 5 opções. Soluções? Só no próximo número

Matemática é comigo

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