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Isabel Melo

Lisbon, Portugal

A terra pintou-se dele Quis o seu saber e a sua sede Há quem lhe chame suja Eu digo que se é capaz de nos marcar, nos sujar É porque tem a cor do natural, do minimal Nada precisa além de si mesmo Não há cravo que o fixe no chão É tão completo que nem precisa de ser arrogante Tal como isto não precisa de ser uma canção O medo vai e o Medo vem Quem fica e quem sobra? É tudo tão estranho... Apesar de não o saber Tenho gosto em dizer: Quem dera ao medo ser... Castanho por Ricardo Gonçarves

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