TFG ISADORA AIROLDI - PARQUE ALAGAVEL DO TIETÊ

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PARQUE ALAGÁVEL DO TIETÊ

1 ISADORA AIROLDI MESQUITA



PARQUE ALAGÁVEL DO TIETÊ

ORIENTADORA: MAIRA RIOS ISADORA AIROLDI MESQUITA ASSOCIAÇÃO DE ENSINO DE ARQUITETURA E URBANISMO ESCOLA DA CIDADE



Agradeço a minha orientadora pelas discussões oferecidas e pelo apoio e suporte ao longo de todo este ano e a todos que acreditaram que isso seria possível. Dedico este trabalho a todos os meus queridos amigos que me acompanharam e ajudaram neste processo, as minhas amigas de curso que sempre estiveram ao meu lado me ajudando e orientando, a meus familiares que tornaram possível a minha formação, meus tios que investiram e acreditaram na minha formação, meus pais que sem eles nada disso seria possível e a meu amado filho que sempre me dá forças para seguir em frente com muito amor e alegria.



“As paisagens fazem-se e desfazem-se, evoluem, ganham e perdem complexidade por ação conjugada do homem e da natureza.”... L. Fadigas



SUMÁRIO: INTRODUÇÃO...................................................................06 Hidroanel..........................................................................07 ANÁLISE...........................................................................09 Situação atual...................................................................09 Hidroanel..........................................................................14 PROJETO...........................................................................15 Fitodepuração..................................................................15 Conexões..........................................................................16 Percurso...........................................................................16 Permanecia......................................................................20 Equipamentos..................................................................22 Edificações remanescentes..............................................23 Vegetação.........................................................................24 Barreiras...........................................................................25 Transições.........................................................................27 Controlado x Disponível 24hrs. .......................................28 Disponível 24hrs. .............................................................29 Eixos.................................................................................35 Controlado.......................................................................36 Inundado..........................................................................41 Situações..........................................................................42 REFERÊNCIAS...................................................................49 BIBLIOGRAFIA..................................................................50 9



I N T R

Parque Alagável do Tietê

O

D U

O Projeto do Parque alagável Tietê foi elaborado a partir do projeto do Hidroanel Metropolitano de São Paulo, concebido pelo grupo da FAUUSP. Nas áreas que são previstas para alagamento, proponho um parque alagável, como contenção e controle das águas que estão fora do canal navegável do projeto. Com a implantação do projeto do Hidroanel o Rio Tietê será retificado, perdendo sua principal característica que são os meandros, com isso, proponho manter o desenho atual do rio como memória. As águas que entram e enchem o parque vêm dos córregos, estes recebem um novo tratamento tanto de sua relação com o entorno, quanto na melhoria da qualidade destas. Esta premissa também é adotada para toda a extensão do parque; onde tanques de purificação são feitos, a água passa por vários estágios até que fique limpa, tanto para o aproveitamento dos usuários do parque, quanto para ser devolvida limpa ao canal navegável. Assim, programas diferenciados se dão com base no estágio de limpeza da água. Nos primeiros tanques, onde a água ainda está muito suja, os tanques ficam mais resguardados, no estágio seguinte temos as lagoas filtrantes, que ficam expostas e são usadas como elementos de apreciação e/ou programa do parque, como a canoagem. Por fim, no último tanque, onde a água já esta limpa, situam-se programas onde pode ocorrer interação física com a água. Analisando o contexto no qual a área está inserida são elencados alguns elementos de interesse: estação Itaim Paulista da CPTM, as escolas localizadas no entorno, os córregos que chegam ao parque e, do projeto do Hidroanel as transposições propostas e o cais que se situa na transposição leste do terreno. A partir destes elementos é configurada a malha de conexões do parque, configurando um dos tipos de percurso existentes no parque. Este percurso será o que distribuirá os equipamentos do parque, o outro, abrigará estes equipamentos e oferecerá percursos de lazer por todo o parque. Além dos percursos o parque terá espaços de permanência, que sempre estarão relacionados com a água. Um deles seria o piso alagável, que quando há a cheia do parque, este fica submerso, o outro, seria o deck flutuante, que sempre fica disponível, conforme o nível da água sobe este se eleva junto. Como em todo parque a vegetação exerce uma importante função, estudando o contexto, a vegetação local será a de mata ciliar, ou, vegetação ripária, que é a vegetação apropriada para beira de rio e áreas alagadas. Este tipo de vegetação ajuda na renovação do oxigênio, ameniza o clima, gerador de sombreamento, protege o solo contra erosão e também diminui o assoreamento das margens do rio. Se apropriando destas características, este tipo de vegetação é implantada em todo o parque, assim, além de contribuir com todas estas qualidades, preserva-se o biossistema inserido. Além de contribuir com todos estes aspectos a vegetação também exerce a função de barreira visual, determinando os pontos de interesse visual do parque. O rio conforma uma divisão física, de duas grandes áreas do parque, uma que fica disponível 24hrs, onde o acesso é livre, a outra, será uma área controlada, que ficará a disposição somente no período da manhã e da tarde. Para transpor, são propostas pontes que, quando o parque está fechado parte desta se eleva, impedindo os visitantes de acessarem a outra área do parque. Este parque, além de exercer a função de espaço público, provedor de atividades físicas e culturais, contempla em seu escopo a função de captador das águas que excedem a capacidade ideal prevista pelo projeto do Hidroanel para seu canal navegável, assim o parque ajuda a controlar a funcionalidade e a qualidade das hidrovias propostas pelo projeto.

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HIDROANEL:

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...” O Hidroanel Metropolitano de São Paulo é uma rede de vias navegáveis composta pelos rios Tietê e Pinheiros, represas Billings e Taiaçupeba, além de um canal artificial ligando essas represas, totalizando 170km de hidrovias urbanas. O projeto desenvolvido pela FAU USP se baseia no conceito de uso múltiplo das águas, estabelecido na Política Nacional de Recursos Hídricos, que considera as águas um bem público e um recurso natural limitado, cujo uso deve ser racionalizado e diversificado de maneira a permitir seu acesso a todos. Esta Política prevê o transporte hidroviário na utilização integrada dos recursos hídricos, visando um desenvolvimento urbano sustentável.”...

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IMAGEM 01: Trecho 2b do projeto do Hidroanel. Fonte: Site do projeto (http://www.metropolefluvial.fau.usp.br/hidroanel.php)

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IMAGEM 02: Esquema geral do projeto do Hidroanel. Fonte: Elaborado pelo grupo 07 da disciplina do E.V. 2º semestre de 2013.

IMAGEM 03: Diagrama geral do projeto do Hidroanel. Fonte: Site do projeto (http://www.metropolefluvial.fau.usp.br/hidroanel.php)

IMAGEM 04: Croqui do projeto do Hidroanel. Fonte: Site do projeto (http://www.metropolefluvial.fau.usp.br/hidroanel.php)

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I N T R

HIDROANEL:

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Ampliação do recorte do trecho 2B do projeto do Hidroanel.

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A N Á L I S E

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LEGENDA: R C

. Ecoporto – Recebe o material pré-triado da coleta seletiva. Sua locação e sempre próximo das transposições. . Horti-fruti – Destinado para armazenamento de mercadorias não perecíveis como frutas, hortaliças e granjeiro.

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R Ê N

. Draga-porto – Remove os sedimentos do fundo do canal, mantem a hidrovia em boas condições para navegação.

. Rio Tietê atualmente.

. Área prevista para alagamento.

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IMAGEM 05: Ampliação do trecho 2B. Fonte: Fonte: Site do projeto (http://www.metropolefluvial.fau.usp.br/hidroanel.php)

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SITUAÇÃO ATUAL:

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Imagem aérea da situação atual do trecho selecionado do recorte 2B.

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IMAGEM 06: Foto aérea Fonte: Google Earth 2013

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IMAGEM 07: Subprefeituras e distritos de São Paulo. Fonte: Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano.

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HIDROGRAFIA :

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Com a implantação do projeto do Hidroanel , grande parte do rio Tietê será canalizado, perdendo a identidade e seus meandros. Com isso, uma das propostas do parque é manter o desenho atual do rio como memória e renaturaliza-lo, propondo programas que recuperem seu antigo potencial de lazer.

Ç Ã O

A N Á L I S

“ A água é um dos recursos mais problemáticos, contraditório e complexos da natureza e da edificação. Indispensável e ameaça, por isso é desde sempre, um desafio o seu controle utilização e usufruto.” J. Lamas

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LEGENDA:

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IMAGEM 07: Foto do rio Tietê atual Fonte: Acervo pessoal.

. Local da foto

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HIDROGRAFIA:

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Os córregos Itaim e Ribeirão Lageado, situados no trecho escolhido, são abertos e possuem um alto nível de poluição , situam-se numa área degradada e sem infraestrutura adequada. O projeto prevê a revitalização destes córregos através de tratamento paisagístico, implantando bancos,ciclovia e calçada que percorrem a borda do córrego, e a implantação de jardins filtrantes, que trataria a água que entra no parque desde a sua nascente.

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IMAGEM 08: Foto córrego Itaim Fonte: Google Earth

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LEGENDA: 0

. Local da foto

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IMAGEM 09: Foto córrego Ribeirão Lageado Fonte: Google Earth

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SITUAÇÃO ATUAL :

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Situação atual da malha do recorte selecionado.

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A N Á L I S E

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IMAGEM 09: Foto Espaço público Fonte: Acervo pessoal

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IMAGEM 10: Foto da rua e habitações. Fonte: Acervo pessoal

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LEGENDA: 0

. Local da foto

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SITUAÇÃO ATUAL :

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Áreas que alagam atualmente.

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IMAGEM 11: Foto rua alagada. Fonte: Site do Uol.

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LEGENDA: 0

. Local da foto

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IMAGEM 12: Foto da rua alagada. Fonte: Site do Jornal G1

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HIDROANEL:

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Infraestrutura de apoio do projeto desenvolvido pelo grupo Metrópole Fluvial .

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LEGENDA:

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. Canal – Canal com 50m de largura por onde circulam os barcos. . Rodovia Estrutural – Rodovia de apoio para a estrutura dos Hidroanel. . Área de Alagamento – Área prevista para conter as águas em excesso e/ou fora do controle do projeto.

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FITODEPURAÇÃO:

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.Para a purificação da água que vem dos canais, que são poluídas por esgoto cinza e o negro, é necessário o tratamento destas, através do processo de Fitodepuração onde a água é filtrada através de elementos naturais como plantas e filtros de seixo no sistema de lagoa de purificação (wetlands).

Ç Ã O

A N Á L I S

FILTRAGEM LAGOA FILTRANTE HORIZONTAL COM SEIXO

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LAGOA FILTRANTE

Ponto de aeração P R O J E T O

LEGENDA:

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. TANQUE DE IMPACTO: Recebe e controla a água que entra no parque. . TANQUE DE FILTRAGEM 1: Faz a 1º filtragem de resíduos de maior escala. . TANQUE DE FILTRAGEM 2: Faz a 2º filtragem, dos resíduos de tamanho mediano. .TANQUE DE FILTRAGEM 3: Faz a 3º filtragem, de resíduos pequenos. . TANQUE LAGOA FILTRANTE(WETLANDS): Purifica a água através do sistema de fitodepuração. .TANQUE DE LAGOA FILTRANTE COM SOLO FILTRANTE: Faz a oxigenação e purificação da água. .TANQUE DE FILTRAGEM HORIZONTAL: Controla a estabilidade e a qualidade da água. . TANQUE LIMPO: Nesta tanque a água já está purificada.

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CONEXÕES:

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A partir da nova malha que se configura é traçado uma rede conexões dos elementos de interesse do entorno. Seriam eles:

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A

1 - Chegada dos córregos

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2

- Transposições (propostas pelo Hidroanel)

3

- Caís que abriga os portos determinados para este trecho ( proposto pelo Hidroanel)

4

- Estação do transporte fluvial

5

- Estação Itaim Paulista da CPTM

L I S E

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2

3

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- Escolas da região

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1 LEGENDA:

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. Cota 728 B

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. Cota 730

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. Cota 731

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. Cota 729

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PERCURSO:

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.Percurso definido a partir da malha de conexões,que distribui os programas do parque ao longo deste percurso.

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Características: Largura: 15m – 20m Material: Asfalto plano.

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PERCURSO:

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.Ciclovia.

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Características: Largura: 1,5m – 2m Material: Asfalto pintado de vermelho.

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PERCURSO:

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.Percurso de passeio e estar, abriga os equipamentos do parque.

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Características: Largura: 8m – 10m Material: Concreto

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PERMANÊNCIA:

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.Espaço de permanência alagável, este piso fica submerso no período de cheia do parque.

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Características: Largura: 4m – 8m Material: Concreto com seixo.

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PERMANÊNCIA:

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.Área de deck, fica nas áreas alagáveis do parque mas nunca submerge, ele acompanha o nível da água.

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Características: Largura: 2m – 4m Material: Madeira .

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EQUIPAMENTOS:

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. Os equipamentos do parque estão distribuídos ao longo dos percursos de conexão, são módulos que conforme a necessidade do programa são acoplados ampliando sua área.

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EDIFICAÇÕES REMANESCENTES:

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. Neste trecho são mantidos a E.M.E.F. Professor Flavio Augusto Rosa e a sede da Fazenda Biacica. A escola continua com sua função de ensino, já a fazenda, que hoje não possuí nenhum programa, abrigará um museu.

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E.M.E.F. Professor Flavio Augusto Rosa

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Fazenda Biacica 0

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VEGETAÇÃO:

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. Nas margens do canal do Hidroanel é usada a vegetação da mata ciliar, que atua como filtros contribuindo para a preservação da qualidade das águas retendo os sedimentos e nutrientes que escoam em direção aos rios. Dão estabilidade ás margens através de suas raízes, além de renovação do oxigênio e ameniza o clima. Esta premissa é adotada em todo o parque.

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P R O Bauhinia forficata 01

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Erythrina speciosa

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Piptadenia gonoacantha

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Calophyllum brasiliensis

Cedrela odorata

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IMAGEM 13: Corte esquemático do funcionamento de um córrego Fonte: Livro “ Rios e Cidades, ruptura e reconciliação”, Gorski, Maria

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BARREIRAS:

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. A vegetação também exerce a função de barreira visual, determinando os pontos desejáveis de visualização.

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Situação onde a visualização do canal é desejável. visual com o canal.

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Situação onde a vegetação fica como barreira visual para o canal.

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BARREIRAS:

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.A vegetação também é usada como bloqueio físico de determinadas áreas do parque. Junto ao talude esta vegetação potencializa a função de bloqueio físico.

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Situação onde é possível ter contato visual com o parque.

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Situação onde a vegetação fica como barreira visual para o parque.

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HABITAÇÃO

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CANTEIRO CENTRAL COM CICLOVIA

ESTACIONAMENTO CALÇADÃO

TRANSIÇÃO:

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. À transição feita da área das habitações para a área do parque é dada pela via estrutural que contorna todo o parque. Ao longo de todo esse perímetro diferentes situações se configuram, como vagas 45º para os usuários do parque, pontos de ônibus, entradas do parque e pequenas praças, além de uma calçada de 10m de largura que fica disponível para a cidade 24hrs.

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Corte que mostra a transição das habitações para o parque com estacionamento a 45º.

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HABITAÇÃO

CANTEIRO CENTRAL COM CICLOVIA

PONTO DE ÔNIBUS

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Corte que mostra a transição das habitações para o parque com ponto de ônibus.

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CONTROLADO X DISPONÍVEL 24HRS:

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D U Ç Ã

. A água que percorre o interior do parque conformando uma grande barreira física, dividindo o parque em duas grandes partes, uma que fica disponível 24 horas e a outra que tem seu uso controlado. Para transpor o rio são propostas pontes que controlam o fluxo de pessoas para a área “interna” do parque. Este fluxo é controlado através de um sistema que eleva parque da ponte. Sendo assim os programas do parque são divididos em:

O

DISPONÍVEL 24HRS.: - Ciclovia - 1 Campo de futebol, 3 quadras poliesportivas, 4 Cestas de basquete - Espaço para exposições - Comércio - Vestiários - Degraus de interação com a água

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A N Á L I S E

R O J E T O

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CONTROLADO: - Horta - Área para feira livre - Centro de Educação Ambiental - Área para show - Biblioteca - Anfiteatro - Piscina Olímpica, piscina infantil e adulto - 1 Campo de futebol, 5 Campos poliesportivos, 2 Quadras de Tênis e 10 cestas de basquete - Vestiários - Píer para locação de caiaque - Degraus de interação com a água

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E.M.E.F. PROF. FLÁIO AUGUSTO ROSA

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CALÇADÃO

HABITAÇÃO

DISPONÍVEL 24HRS.:

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. Trecho Leste

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Perspectiva do trecho leste.

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E.M.E.F. PROF. FLÁIO AUGUSTO ROSA

CALÇADÃO

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A

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Ampliação do trecho leste.

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I N T

DISPONÍVEL 24HRS.:

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APOIO CAMPO DE FUTEBOL CICLOVIA

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. Trecho Sudeste.

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A N Á L I S E

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Perspectiva do trecho sudeste.

CAMPODE FUTEBOL

APOIO

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QUADRAPOLIESPORTIVA PARQUINHO

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Ampliação do trecho sudeste.

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TANQUE DE IMPACTO

O

COMÉRCIO

CPTM

DISPONÍVEL 24HRS.:

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. Trecho Sul.

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A N Á L I S E

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Perspectiva do trecho sul.

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C.E.I. AIMORÉ

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TANQUE DE IMPACTO

COMÉRCIO

TANQUE DE IMPACTO

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Ampliação do trecho sul.

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DISPONÍVEL 24HRS.:

ESPAÇO PARA EXPOSIÇÃO

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COMÉRCIO

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. Trecho Sul.

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Perspectiva do trecho sul.

TANQUE DE FILTRAGEM

ESPAÇO PARA EXPOSIÇÃO

COMÉRCIO

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TANQUE DE FILTRAGEM

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Ampliação do trecho sul.

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FAZENDA BIACICA

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DISPONÍVEL 24HRS.:

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. Trecho Sudoeste.

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Perspectiva do trecho sudoeste.

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PARQUINHO

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FAZENDA BIACICA

CICLOVIA

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I

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Ampliação do trecho sudoeste.

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I N T

DISPONÍVEL 24HRS.:

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DEGRAUS ALAGÁVEIS

O

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. Trecho Oeste.

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A N Á L I S E

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Perspectiva do trecho Oeste.

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DEGRAUS ALAGÁVEIS

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Ampliação do trecho Oeste.

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EIXOS:

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. O parque possuí dois eixos importantes, o eixo Norte-Sul, que conecta a estação Itaim Paulista da CPTM com a estação do Transporte Fluvial e o eixo Leste-Oeste que distribuí todos os programas de cunho cultural que estão situados no parque, que funcionam como extensão das escolas da região.

Ç Ã O

A N Á L I S E

P R O J E T O

R C E

I

F

A

E

S

R Ê N

B

R

I

A

B

F

L

I

I

A

O G

0

100

250

500

1000

40


I N T

CONTROLADO:

ÁREA PARA FEIRA

DECK

R

DEGRAUS ALAGÁVEIS

O

D U

. Trecho Leste.

Ç Ã O

A N Á L I S E

P R

Perspectiva do trecho Leste.

ÁREA PARA FEIRA

HORTA

O J

CAIS

E T O

R C E

I

F

A

E

S

R Ê N

B

R

I

A

B

F

L

I

I

A

O

41

Ampliação do trecho Leste.

G


I N T

CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL APOIO

R O

DECK

CONTROLADO:

D U

. Trecho Centro-Leste.

Ç Ã O

A N Á L I S E

P R

Perspectiva do trecho Centro-Leste.

O J

CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

E T

APOIO

DECK

O

R C E

I

F

A

E

S

R Ê N

B

R

I

A

B

F

L

I

I

A

O G

Ampliação do trecho Centro-Leste.

42


I N

CONTROLADO:

CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

T

APOIO

R

ÁREA PARA SHOWS

O

D U

. Trecho Norte.

Ç Ã O

A N Á L I S E

P R

Perspectiva do trecho Norte.

ÁREA PARA SHOW

O J

APOIO

E T O

R C E

I

F

A

E

S

R Ê N

B

R

I

A

B

F

L

I

I

A

O

43

Ampliação do trecho Norte.

G


I N T R

PÍER

O

ANFITEATRO

RESTAURANTE/BIBLIOTECA

CONTROLADO:

D U

. Trecho Sudoeste.

Ç Ã O

A N Á L I S E

P R

Perspectiva do trecho Sudoeste.

O J

PIER

E

ANFITEATRO

RESTAURANTE/BIBLIOTECA

T O

R C E

I

F

A

E

S

R Ê N

B

R

I

A

B

F

L

I

I

A

O G

Ampliação do trecho Sudoeste.

44


I N T

CONTROLADO:

CAMPO DE FUTEBOL

R

PISCINA DEGRAUS ALAGÁVEL

O

D U

. Trecho Oeste.

Ç Ã O

A N Á L I S E

P R

Perspectiva do trecho Oeste.

PESCARIA

O

PISCINAS

QUADRAS

J

APOIO

E T O

R C E

I

F

A

E

S

R Ê N

B

R

I

A

B

F

L

I

I

A

O

45

Ampliação do trecho Oeste.

G


I N T R

INUNDADO:

O

D U

Parque em sua máxima capacidade.

Ç Ã O

A N Á L I S E

P R O J E T O

R C E

I

F

A

E

S

R Ê N

B

R

I

A

B

F

L

I

I

A

O G

0

100

250

500

1000

46


I N T R

SITUAÇÕES:

O

D U

. Degraus alagáveis situados no trecho Oeste da área disponível 24hrs do parque.

Ç Ã O

A N Á L I S E

P R

Perspectiva dos degraus alagáveis com o nível da água baixo

O J E T O

R C E

I

F

A

E

S

R Ê N

B

R

I

A

B

F

L

I

I

A

O

47

Perspectiva dos degraus alagáveis com o nível da água alto.

G


I N T R

SITUAÇÕES:

O

D U

. Degraus alagáveis situados no trecho Oeste da área controlada do parque.

Ç Ã O

A N Á L I

Perspectiva dos degraus alagáveis com o nível da água baixo.

S E

P R

Perspectiva do trecho leste.

O J E T O

R C E

I

F

A

E

S

Perspectiva dos degraus alagáveis com o nível da água médio.

R Ê N

B

R

I

A

B

F

L

I

I

A

O G

Perspectiva dos degraus alagáveis com o nível da água alto.

48


I N T R

SITUAÇÕES:

O

D U

. Degraus alagáveis situados no trecho Oeste da área controlada do parque.

Ç Ã O

A N Á L I S E

P R

Perspectiva dos degraus alagáveis com o nível da água baixo.

O J E T O

R C E

I

F

A

E

S

R Ê N

B

R

I

A

B

F

L

I

I

A

O

49

Perspectiva dos degraus alagáveis com o nível da água alto.

G


I N T R

SITUAÇÕES:

O

D U

. Deck flutuante situado no trecho Oeste da área controlada do parque.

Ç Ã O

A N Á L I S E

P R

Perspectiva do deck flutuante com o nível da água baixo.

O J E T O

R C E

I

F

A

E

S

R Ê N

B

R

I

A

B

F

L

I

I

A

O G

Perspectiva do deck flutuante com o nível da água alto.

50


I N T R

SITUAÇÕES:

O

D U

. Píer flutuante situado no trecho Sudeste da área controlada do parque.

Ç Ã O

A N Á L I S E

P R

Perspectiva do píer flutuante com o nível da água baixo.

O J E T O

R C E

I

F

A

E

S

R Ê N

B

R

I

A

B

F

L

I

I

A

O

51

Perspectiva do píer flutuante com o nível da água alto.

G


I N T R

SITUAÇÕES:

O

D U

. Anfiteatro alagável situado no trecho Sudeste da área controlada do parque.

Ç Ã O

A N Á L I S E

P R

Perspectiva do anfiteatro alagável com o nível da água baixo.

O J E T O

R C E

I

F

A

E

S

R Ê N

B

R

I

A

B

F

L

I

I

A

O G

Perspectiva do anfiteatro alagável com o nível da água alto.

52


I N T R

SITUAÇÕES:

O

D U

. Degraus alagáveis situados no trecho Leste da área controlada do parque.

Ç Ã O

A N Á L I S E

P R

Perspectiva dos degraus alagáveis com o nível da água baixo.

O J E T O

R C E

I

F

A

E

S

R Ê N

B

R

I

A

B

F

L

I

I

A

O

53

Perspectiva dos degraus alagáveis com o nível da água alto.

G


I

CHICAGO RIVERWALK

N T R O

D U Ç Ã O

CHONGAE

A

PIRRAMA PARK

N Á L I S E

JACK EVANS BOAT HARBOUR P R O J E T O

R C E

I

F

A

E

S

THE AUSTRALIAN GARDEN

CANTINHO DO CÉU

R Ê N

SHAGHAY HOUTAN PARK B

R

I

A

B

F

L

I

I

A

O G

54


I N T

GORSKI, Maria Cecília, Rios e Cidades, ruptura e reconciliação. São Paulo, 2010

R O

D

J. Lamas, “Aquitetura e água”, em Cadernos da Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa: arquitectura, paisagem e água, nº4, Lisboa, abril de 2005, pp. 50-53.

U Ç Ã O

Cf. Maria da Graça Amaral Neto Saraiva, O rio como paisagem: gestão de corredores fluviais no quadro do ordenamento do território, cit.

A N Á L

Cf. Ann L. Riley, Restoring Streams in Cities: a guide for Planners, Policymakers and Citizens, Washington, 1998.

I S E

L. Fidigas, “A água e a arquitetura da paisagem”, em Cadernos da Faculdade de Artectura da Universidade Técnica de Lisboa: Paisagem e água, nº4, , Lisboa, abril de 2005, pp. 35.

P R O

Lucia Maria Sá Antunes Costa, Rios e paisagens urbanas em cidades brasileiras, cit, pp.12.

J E T O

Franco Panzini, Projetar a natureza, arquitetura da paisagem e dos jardins desde as origens até a época contemporânea, São Paulo, 2013.

R C E

I

F

A

E

S

R Ê N

B

R

I

A

B

F

L

I

I

A

O

55

G


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