HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
ISADORA BELEZINI VINHA
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
Trabalho final de curso apresentado ao Centro Universitário Estácio de Ribeirão Preto, para cumprimento das exigências parciais para a obtenção do título de Arquiteta e Urbanista, em 2018, sob orientação da Profa. Me. Tânia Maria Bulhões Figueira.
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RIBEIRÃO PRETO, 2018
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
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HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
Agradeço primeiramente a Deus, por me guiar e me dar forças para que eu chegasse até aqui. Agradeço e dedico esse trabalho a minha família, por todo apoio, carinho, amor, e principalmente e por acreditarem em mim em toda a minha trajetória, fazendo com que esse sonho se tornasse realidade, minha gratidão eterna. Ao meu namorado, Raphael, por todo amor, companheirismo, força e apoio, por sempre estar ao meu lado e compreender minha ausência. Obrigado pelas noites em claro ao meu lado, por toda ajuda proporcionada, e principalmente pela motivação em todos os momentos em que precisei. Agradeço a todo o corpo docente, pelo carinho e comprometimento com a formação dos alunos. Em especial a professora Marcela Cury por ter me auxiliado na conclusão desse trabalho. Agradeço principalmente à Profa. Me. Tânia Bulhões, minha orientadora e primeira professora de projeto de arquitetura, muito obrigada por todo o conhecimento transmitido desde meus primeiros anos da faculdade, contribuindo desde sempre com seus ensinamentos, e por todas as doses de tranquilidade nos momentos mais difíceis, serei eternamente grata ao seu carinho e confiança no meu trabalho.
Agradeço a todos que, direta ou indiretamente participaram da concretização desse sonho. 04
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APRESENTAÇÃO
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
O presente trabalho irá discutir a questão da habitação de interesse social, tendo como apresentação de um projeto arquitetônico de um edifício coletivo, no qual o conceito e as estratégias de flexibilidade e ampliação serão inseridos com o intuito de promover habitação de qualidade para distintos perfis familiares com a pretensão de reduzir os problemas relacionados à moradia de uma pequena parte dos moradores de Ribeirão Preto-SP. Para dar início ao trabalho, foi realizado a fundamentação teórica para o entendimento do problema habitacional no Brasil e suas origens. Diante disso do panorama histórico, entende-se que o problema de moradia inadequada existe desde o século XIX, a coabitação e quantidade de pessoas excessivas em uma mesma habitação, a vulnerabilidade social das pessoas que habitam assentamentos irregulares, algumas vezes improvisados, ou habitações em condições precárias. A partir do estudo sobre os problemas moradia, o intuito geral do trabalho é promover o direito à moradia à população que, por deficiência econômica, não pode provê-lo por seus próprios meios. Com o intuito de gerar uma moradia coletiva de qualidade, distinta da maioria das habitações de interesse social oferecidas aos moradores de Ribeirão Preto, o qual não possui qualidade espacial, foi necessário anteriormente entender os conceitos de flexibilidade aplicado, e de que forma as estratégias podem ser inseridas em uma moradia coletiva. Portanto, a totalidade dessa fundamentação teórica, será baseada amplamente nesses conceitos, que viabiliza a discussão de formas de habitar.
A partir de tal objetivo geral, foi determinado o estudo de maneira específica dos conteúdos com o qual pretende-se discutir, a saber: as questões e estratégias de flexibilidade, sendo aplicadas de maneira à atender a diversidade tipológica aos perfis determinados, paralelamente atingir o conhecimento sobre a questão de moradia de interesse social no Brasil e no município de Ribeirão Preto, com intuito de gerar um maior conhecimento sobre a área de inserção do objeto.
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SUMÁRIO
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APRESENTAÇÃO
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HABITAÇÃO DE INTERESE SOCIAL NO BRASIL
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2.2 Contexto histórico e produção de habitações de interesse social no Brasil
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FLEXIBILIDADE
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3.1 Flexibilidade na moradia
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3.2 Estudos de casos 3.3 Estratégias e Operadores
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LEITURAS PROJETUAIS 4.1 Conjunto Pedregulho 4.2 Unité d’Habitation de Marsella
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4.3 Edifício Simpatia
47 55
4.4 Parque Romênia
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HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
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ESTUDO DA ÁREA
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O PROJETO
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REFERÊNCIAS 7.1 Bibliografia
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7.2 Figuras
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HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
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HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL NO BRASIL
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O CONTEXTO HISTÓRICO E PRODUÇÃO DE HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL NO BRASIL 11
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
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A questão habitacional, no Brasil, há anos e até os dias atuais, é um dos maiores problemas em relação à vulnerabilidade social, em uma concepção que estabelece o problema da moradia incluído à questão do direito à cidade. Portanto, nota-se que as exigências da população referente a demanda habitacional, é relacionada com a construção de moradias propriamente ditas, mas também tem vinculação com a qualificação do espaço urbano em termos de infraestrutura, seja pela implantação de um espaço novo, ou em um espaço onde já esteja estabelecida uma população. O presente trabalho, então, dialoga com esta temática e, para tanto, recorre à historiografia brasileira da arquitetura e do urbanismo para a partir de experiências já realizadas (sejam elas positivas e/ou negativas) indicar possibilidade de desenvolvimento projetual mais assertivo sobre o objeto habitação coletiva de interesse social. Este estudo se deu, principalmente, através do trabalho do arquiteto e urbanista Nabil Bonduki (2015) quanto às origens e desenvolvimento posterior de implementação de HIS (Habitações de Interesse Social) e foi fundamental para realização da análise do período em que a moradia passou a ser reconhecida pela sociedade como uma questão e problemática social, buscando evidenciar as medidas tomadas pelos órgãos de governo para solucionar ou mitigar a problemática habitacional brasileira, e suas adversidades (ou falhas) em relação aos programas e políticas habitacionais.
No fim do século XIX, no Brasil, há uma conjunção de acontecimentos que influenciam decisivamente a ampliação e formação dos espaços urbanos no país. O fim da escravidão fez com que milhares de negros fossem expulsos do campo e migrassem para a cidade. Concomitantemente, imigrantes europeus chegaram ao Brasil para trabalhar no campo e também na nascente indústria brasileira. Esses fatores provocaram o aumento da população nas cidades, especialmente em São Paulo e Rio de Janeiro, fato que acarretou uma demanda por moradia, transporte e demais serviços urbanos. (MARICATO, 1997 apud MOTTA, 2011, p.1).
1886 - 1900
IMIGRAÇÃO
De
DÉFICIT HABITACIONAL
1889
até
1930,
período
denominado
historicamente
de
República
Velha,
as
ações
governamentais
so-
bre esse assunto foram praticamente inexistentes. E é no período entre 1886 e 1900 que a cidade de São Paulo tende a crescer de forma exponencial e sem planejamento efetivo, e devido à quantidade de imigrantes (somados à população que já estava estabelecida na metrópole paulista) uma das consequências de caráter urbano foi um elevado inchaço populacional e, por conseguinte, uma grande demanda habitacional que desse cota deste déficit. Logo a capital paulista teve sua
CRISE HABITACIONAL
primeira crise de moradia, tornando-se notório o problema de famílias desabrigadas (ou morando em situação de risco/precárias). Segundo Pechman (1983 apud MOTTA, 2011, p.2), a primeira medida do governo para mitigar o problema habitacional, foi oferecer crédito às empresas privadas para produção de habitações. No entanto, os empresários não alcançaram os lucros esperados (por si mesmos) com unidades habitacionais unifamiliares isoladas nos lotes e, dessa maneira, alguns passaram a edificar prédios para habitações de ordem
PRIMEIRA AÇÃO DO PODER PÚBLICO PARA CONSTRUÇÃO DE MORADIAS
coletiva, que passaram ser uma possibilidade para que a população urbana pudesse permanecer próxima à regiões centrais e com um mínimo de infraestrutura urbana já estabelecido (em termos de asfaltamento, calçamento, iluminação noturna, esgotamento sanitário, entre outros). Ou seja, estavam minimamente próximas às indústrias e, portanto, aos postos mais genéricos que ofertavam de trabalho.
90% DA POPULAÇÃO DE SÃO PAULO SÃO INQUILINOS
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Nesse momento, um novo mercado rentável ganha força, o de aluguéis de imóveis. Como exemplo de habitação mais comum da época, os cortiços-pátios, onde várias pessoas moravam ultrapassando os limites de ocupação, a rentabilidade era alta, principalmente pois era uma construção de manutenção inexistente e sem serviços de saneamento. Possuir casas de aluguel era uma forma segura de rentabilizar recursos, pois na cidade de São Paulo, apenas 19% dos prédios eram habitados por seus proprietários, todo o resto era moradias ocupadas através de alugueis. (BONDUKI, 1994, p.713).
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
1901 - 1930
Apesar do poder público facilitar a construção deste tipo de habitações coletivas, em termos de qualidade espacial e, sobretudo, de salubridade, estas edificações eram consideradas degradantes e imorais, o que perturbava a ordem pública. Desde então, em diversas cidades brasileiras em que se transcorria a mesma problemática (no Rio de Ja-
HABITAÇÕES INSALUBRES
neiro, por exemplo), tomaram-se decisões de demolir vários destes edifícios, o que, somado ao aumento de aluguéis,
AUMENTO INCESSANTE DE ALÚGUEIS
provocou a expulsão de diversas famílias para outras regiões da cidade cujo valor do terreno seria mais acessível. À vista disso, desde o início do século XX (1901) até a década de 1930, diversas cidades brasileiras tiveram um agravamento do problema da habitação e, diante disso, o poder público operou de maneira pontual e ineficiente, con-
DESPEJOS E DESLOCAMENTOS POPULACIONAIS
forme analisa Bonduki (2015). E a partir do fim da década de 1930, a industrialização e urbanização no país ganharam um novo estímulo com a Revolução de 1930, por conseguinte, uma política habitacional começa ser desenvolvida
PERIFERIA
com mais força e prioridade, deixando evidente que o setor privado não seria capaz de resolver o problema habitacional por si só, e que essa demanda deveria ser assumida pelo Estado, que passou a ser pressionado pelos trabalhadores, os quais clamavam por um aumento dos salários, consequência do aumento incessante dos alugueis. Em consequência dos despejos e deslocamentos de uma parcela populacional antes localizada nas áreas centrais, essa destinou-se á lotes econômicos, e a partir de então torna-se corriqueiro a atitude de autoconstrução
AUTOCONSTRUÇÃO
AGRAVAMENTO DO PROBLEMA HABITACIONAL
pelo próprio morador. A periferia foi escolhida por diversos trabalhadores despejados e migrantes como novo destino, a construção de casa pelos próprios moradores, em loteamentos periféricos foi a alternativa de maior porte, que expandia quase sem limites. “Desde o princípio do século, existem relatos de trabalhadores que promoviam e construíam eles
NECESSIDADE DE INTERVENÇÃO ESTATAL
próprios suas moradias nos arredores da cidade, sobretudo na zona rural.” (ROLNIK, 1981 apud BONDUKI 2015, p.283) A situação foi agravada a partir de peripécias como: renovação e reorganização da área central, febre imobiliária de em-
1930
preendimentos para classe média e alta. À vista disso, conforme intensificado os despejos dos moradores que residiam em construções em teoria desarmônicas, esses habitantes vivenciaram um período de tormento, uma vez que, mesmo protegidos perante a lei, os locatários ainda eram expulsos através de brechas judiciais encontradas pelos proprietários.
De maneira contraditória, ao tumultuar o to objetivo de proteger o locatário, a lei va pela casa própria. Ser inquilino, antes dor, tornou-se uma situação incômoda e
mercado de locação com o suposacabou criando uma forte expectaticondição natural de todo trabalhasem futuro. (BONDUKI 2015, p.261)
INDUSTRIALIZAÇÃO
URBANIZAÇÃO
REVOLUÇÃO DE 1930
Esse era um momento de ambiguidade, pois era necessário a desestimulação do mercado de moradia privada, para que os recursos dos investidores fossem destinados a crescente área industrial, mas a industrialização traz a imprescindível condições básicas de moradia nas cidades.
?
ESTIMULAR MERCADO IMOBILIÁRIO OU INDUSTRIAL
14
1940
Paralelamente, em relação ao mundo, inicia-se uma série de lutas sociais, como o movimento socialista, o movimento dos trabalhadores pelos seus direitos e os movimentos feministas, diversas manifestações e greves começam a surgir, tor-
LUTAS SOCIAIS
nando-se evidente o problema social, ficando claro que o setor privado não seria capaz de resolver o problema habitacional e vulnerabilidade social, portanto esse problema deveria ser assumido pelo Estado, e como resposta, após a revolu-
DIREITO DE MORADIA
ção de 30, o governo propõe o financiamento das moradias, por meios dos Institutos de Aposentadoria e Pensão (IAPs). Os institutos perceberam a rentabilidade que o mercado habitacional possuía, e após a década de 50, o Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, que eram de ordem pública, começaram a financiar de forma enfática até hoje, todo esse tipo de apropriação da casa própria.
MUDANÇA NO CONCEITO SOCIAL DA HABITAÇÃO
POLÍTICAS HABITACIONAIS
Os IAPs estabeleciam critérios de investimento que dirigissem os subsídios para quem de fato tinha necessidade, e garantir o retorno dos recursos a serem financiados para que não houvesse depreciação dos fundos. Nessas condições se tornaria possível manter um fluxo de recursos para suprir a produção de habitação. (BONDUKI, 2015)
IAPS
Os fundos de recursos dos IAPs para construção das moradias, utilizou os conceitos da arquitetura moderna ainda inéditas em solo nacional. A arte e a cultura modernista foram as responsáveis pela construção do “brasileiro”, pois todas as diferentes nacionalidades que chegaram até aqui antes da revolução de 1889 não se consideravam uma única nação, e sim um povo miscigenado. O Brasil ainda era chamado de América Portuguesa, e não Brasil Colônia. Isso se tornou problemático, pois quando uma população não se entende culturalmente, esses não se consideram um único povo com uma única cultura. A plataforma de Governo Vargas, percebe o fato de que a arte moderna foi encarada no Brasil como se fosse uma arte local, e realizou a concepção do povo brasileiro. Como exemplo de arte moderna, segundo Bonduki (2015, p.139), o conjunto Pedregulho, localizado no Rio de Janeiro aparece de uma forma diferente até então, com uma relação entre habitação social, modernização, educação popular e transformação da sociedade. A engenheira Carmem Portinho, convida Affonso Eduardo Reidy, para projetar o edifício ícone da arquitetura moderna em 1947.
Para Reidy, Pedregulho dispunha de
serviços que lhe permitia certa autonomia, como escola, e seus equipamentos, com implantação urbanística moderna, associação de moradia com equipamentos comunitários, renovação de relação entre espaço público e espaço privado. Os IAPs, além de ser uma medida insuficiente para a modificação da situação da moradia no Brasil, atendia apenas aos associados dos institutos. Com seus fundos dilapidados por investimentos que por muitas vezes não deram o retorno necessário, os institutos resignaram-se a atribuir tal desavença a uma cota de sacrifício, em “nome do social”, e gradativamente começou a redução do fundo das reservas previdenciárias.
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Figura 1: Conjunto habitacional Pedregulho, inaugurado em 1951
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
Segundo
Denaldi
(2003,
p.13)
Em
1942,
o
Governo
Vargas
estabelece
a
Lei
do
Inquilina-
1930 - 1960
to, que “congela” os valores dos aluguéis. A medida acaba desestimulando a construção de moradias para aluguel e estimulando a venda e a difusão da propriedade privada. Com a redução do estoque de moradias para aluguel, dificultou-se ainda mais o acesso da população mais pobre ao mercado formal.
LEI DO INQUILINATO
Em contrapartida, o principal órgão nacional de política habitacional foi criado em 1946, nomeadamente como Fundação da Casa Popular (FCP), o órgão foi responsável por disponibilizar residências para a população brasileira de baixa renda,
DESESTIMULAÇÃO DO MERCADO IMOBILIÁRIO PRIVADO
com o intuito de resolver a questão da vulnerabilidade social, e como resposta social ao crescimento do Partido Comunista. A FCP, não conseguiu atender os problemas originados do processo de urbanização e déficit habitacional, portanto em 1952, o governo federal reduziu as atribuições da FCP devido à falta de recursos, e ausência de respaldo legal.
MENOS HABITAÇÕES DISPONÍVEIS
O fracasso da Fundação Casa Popular como órgão central para
solucionar a questão habitacional emergente deixa explicito que o Estado era responsável por enfrentar a problemática da questão habitacional, tornando-se indispensável sua intervenção para amenizar esse problema urbano. Na década de 1950, com o grande avanço da indústria brasileira, e intenso crescimento urbano, a classe média também aumentava e tinha acesso a financiamentos de apartamentos, enquanto que as classes desfavorecidas, as quais não possuíam acesso à moradia, continuavam deslocando-se para lotes periféricos, e residiam em favelas ou loteamentos irregulares.
Ao contrário da Fundação da Casa Popular, a
produção através dos recursos dos IAPs foram mais significativos, conforme analisados dados da tabela a seguir.
VULNERABILIDADE SOCIAL SOLUÇÃO?
CRIAÇÃO DO FCP
ESPERANÇA POR MORADIA DIGNA
FCP NÃO ATENDE AOS PROBLEMAS HABITACIONAIS
OBJETIVOS POLÍTICOS E ELEITORAIS Tabela 1: Produção habitacional pública federal IAPs (Planos A e B) e FCP (1937-64) Fonte: FARAH (1983, p.32) apud BONDUKI (2015, p.128)
Acima, foi apresentado a produção dos IAPs e da FCP, no período de 1937 a 1964, o Plano A consistia na locação ou venda de unidades habitacionais, o Plano B no financiamento para aquisição da mora-
FRACASSO DA FCP
dia, o Plano C estava relacionado à empréstimos hipotecários, no qual os associados não faziam parte.
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1960
O governo JK (1956-1961) tenta, no final da década de 50, fortalecer a FCP, que passou a construir um maior núme-
DÉFICIT HABITACIONAL DE 3,6 MILHÕES
ro de unidades habitacionais e possuir mais investimentos. Apesar das tentativas de reformulação, a FCP em quase 20 anos de existência produziu cerca de 18.000 moradias, não satisfazendo as expectativas existentes. Com caráter pontual e emergencial, com objetivos políticos e eleitorais, fica evidente o motivo do fracasso da FCP.
DITADURA MILITAR
Nas décadas de 60 e 70, houve um avanço no nível de urbanização das cidades brasileiras em função do aumento populacional urbano, consequentemente a situação habitacional no Brasil foi agravada. Esse quadro, gerou a urgente necessidade moradias, que culminou em 1964 com a criação do Plano Nacional de Habitação e do Banco Nacional de Habitação – BNH.
EXCLUSÃO DE VÁRIOS PROGRAMAS HABITACIONAIS
A resistência foi bastante forte para que nenhuma modificação ocorresse nessa estrutura até 1964, quando uma nova ditadura, implantaria, um projeto de unificação semelhante a de Vargas, mas extinguindo os IAPs e centralizando a previdência no INPS (Instituto Nacional de Previdência Social), e transferindo os recursos das carteiras prediais e da FCP para o Banco Nacional da Habitação. (COHN 1981 e MELO 1987 apud BONDUKI 2015)
A Ditadura Militar (1964 a 1985) desmantelou toda essa estrutura, os militares entraram no poder com a justificativa de que o
BANCO NACIONAL DE HABITAÇÃO (BNH)
Brasil estaria passando por uma grave crise econômica, com altos níveis de inflação e perdendo sua capacidade de regulamentar a situação econômica do país. Diante disso os militares começaram a proclamar diversas medidas de ordem econômica, excluindo diversos programas de ordem social, inclusive habitacionais, pois em sua concepção, essas seriam ações supérfluas.
COHABS
Como resposta, foi instituído o Plano Nacional de Habitação, primeiro grande plano do governo militar, e foi criado o Banco Nacional da Habitação (BNH). O banco deveria ser o gestor e financiador de uma política que seria destinada à aquisição da casa própria para classes de baixa renda, através do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), que tinha como objetivo garantir re-
AUMENTO DO FINANCIAMENTO DE MORADIAS
cursos para a execução do Plano Nacional da Habitação, captando recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). Segundo Motta (2011, p.5) Em 1964 a 1969 foi implantado a expansão do BNH e das COHABS (Companhias de Habitação Popular), com um considerável aumento de financiamento para moradias populares. O intuito geral era desenvol-
CRISE DO SFH
ver o país, garantir a estabilidade social, levando em conta a questão da moradia, relacionada a vulnerabilidade social. Em 1970 a 1974, houve uma perda do dinamismo das COHABs, gerando uma crise no SFH, resultado pela inadimplência corriqueira na questão dos pagamentos, sendo essa a razão pela qual os financiamentos passaram a ser preferencialmente destinados às famílias de classe média.
Em 1975 a 1980 ocorre a reestrutu-
ração e revigoramento das COHABs, com um grande número de moradias realizados destinadas à classe média.
FINANCIAMENTOS DESTINADOS APENAS À CLASSE MÉDIA
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HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
As diretrizes adotadas pelo BNH, dificultando a disponibilidade de crédito para classes desfavorecidas, distanciaram os moradores para regiões periféricas, lotes irregulares e com pouca infraestrutura e pouco valorizadas, pois essas foram as alternativas encontradas pelas famílias pobres. “Entre 1964 e
1970
1986 [...], o SNH financiou cerca de quatro milhões de moradias, número bastante expressivo para a realidade do país. Porém os investimentos atingiram predominantemente a classe média.” (MOTTA 2011, p.6)
ENCARECIMENTO DOS LOTES PERIFÉRICOS
Posteriormente, a fiscalização de lotes periféricos praticamente inexistente desde 1940, começou a ser modificada a partir do fim de 1970, sendo fiscalizada e gerando problemas para moradias ir-
AUMENTO DE FAVELAS E OCUPAÇÕES DE RISCO
regulares, lotes clandestinos. Tal ação fez com que os lotes periféricos encarecessem, dificultando ainda mais a busca por moradia de diversas famílias que possuíam essa área como alternativa. A inflação crescente e a consequente perda do poder de compra do salário, situação que levou, na década de 1980, à queda da produção, e da compra de lotes nas periferias e concomitantemente, ao crescimento do número de favelas e ao aumento das já existentes (LAGO; RIBEIRO, 1996, apud MOTTA, 2011, p.6)
Para compensar a produção destinada apenas a classe média das COHABs, o governo federal criou programas para as classes desfavorecidas, um deles foi o Programa de Financiamento de Lotes Urbani-
1980
EXTINÇÃO DO BNH
zados, criado em 1975, com o objetivo de fornecer saneamento e infraestrutura básica, com a responsabilidade do proprietário de construir sua habitação de acordo com suas condições financeiras. Esse programa foi rejeitado, pois os lotes eram afastados dos centros, dificultando a mobilidade. Em 1986, a crise financeira compromete os fundos do SFH, e no mandato do governo Sarney, o BNH foi extinto, e alguns órgãos públicos e a Caixa Econômica Federal, assumiram algumas de suas funções, sendo assim, a política de habitação brasileira tornou-se praticamente inexistente.
POLÍTICA HABITACIONAL BRASILEIRA PRATICAMENTE INEXISTENTE
Com os financiamentos destinados à classe média, mesmo após a extinção do BNH, o governo federal em 1987 cria o Programa Nacional de Mutirões Habitacionais, da Secretaria especial de Ação Comunitária (SEAC), com objetivo de financiar habitações para famílias com renda inferior a três salários mínimos. O programa não alcançou suas metas, pois o período não possuía uma política habitacional bem definida. As
décadas
de
80
e
90,
foram
marcadas
pelo
avanço
legal
em
relação
a
CONSTITUIÇÃO FEDERAL (1988) RECONHECE DIREITO À MORADIA DIGNA
mora-
dia e direito a cidade. A constituição de 1988, realizou um capítulo sobre política urbana, reconhecendo os direitos de posse dos milhões de moradores de favelas e periferias.
1990
Segundo Denaldi (2003, p.19) na década de 1990, as políticas para habitação não tiveram grande efetividade e não cumpriram as metas propostas. No governo Collor (de 1990 a 1992), o programa mais impor-
POLÍTICAS HABITACIONAIS POUCO EFICAZES
tante habitacional foi o PAIH (Plano de Ação Imediata para Habitação), que não cumpriu com suas metas.
18
De 1992 a 1994 o governo Itamar, criou programas Habitar Brasil e Morar Município, que financiava a cons-
1992
trução de moradias para população de baixa renda. Esses programas possuíam uma padronização excessiPROGRAMAS HABITAR BRASIL E MORAR MUNICÍPIO
va e exigências legais, que dificultava alguns municípios de captarem os recursos disponibilizados. “O período FHC (1995-2002) avançou no reconhecimento da necessidade de regularização fundiária [...] Porém, essa concepção não foi colocada em prática devido à orientação neoliberal do governo.” (DENALDI 2003, p.19). A retirada do Estado do financiamento ao setor habitacional de média renda alavancou, principalmente no início dos anos 1990, o autofinanciamento da produção habitacional, que ‘explode’ na segunda metade da década de 1990. “A explosão da produção autofinanciada em 1996 e 1997 em São Paulo resultou da ausência do Estado no financiamento habitacional e das mudanças na legislação sobre as cooperativas e a produção de Habitação de Interesse Social” (CASTRO, 1999 apud DENALDI, 2003, p.20).
1996
AUTOFINANCIAMENTO
No governo FHC - Presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), a moradia passa a ser entendida como o habitat, e seu contexto, leva a considerar questões urbanísticas, ambientais. No discurso oficial se registram grandes 1999
DÉFICIT HABITACIONAL DE 3,9 MILHÕES
avanços no que se refere à questão da urbanização. O reconhecimento da “cidade ilegal”, da concentração do déficit nas faixas de menor renda, são grandes avanços. No entanto, diante da pouca aplicação de recursos para as faixas desfavorecidas, pode-se afirmar que o GOVERNO FRACASSA NO ATENDIMENTO À POPULAÇÃO DE MENOR RENDA. O Governo FHC, no decorrer da gestão, desmobilizou ou fechou os frágeis canais de participação anteriormente existentes e rejeitou parceiros como as centrais sindicais, movimentos de moradia, representações de empresários da construção e de entidades de classe [...]a política habitacional do Governo FHC favoreceu a criação de um mercado imobiliário secundário, baseado em garantias hipotecárias para financiamentos e também estimulou o associativismo para a produção de moradias com o financiamento público direcionado aos usuários dos recursos, mas não conseguiu atender a população mais carente (DENALDI, p.22-23)
2001
APROVAÇÃO DO ESTATUTO DA CIDADE (LEI Nº 10.257) Segundo
Fernandes
(2008,
p.55)
no
início
dos
anos
2000,
foi
aprova-
da a Lei Federal número 10.257, conhecida como Estatuto das Cidades, a qual possui o objeti2009
INCLUSÃO DOS SETORES EXCLUÍDOS DO DIREITO À CIDADE
vo de oferecer um suporte e estratégias ao planejamento urbano, e garantir acesso universal à cidade. No Governo Lula (2003-2010), com a criação do Ministério das Cidades, a política habitacional brasileira passou por um novo arranjo institucional, com o principal foco de atuação é a inclusão dos setores excluídos do direito à cidade.
PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA
A principal política para habitação foi o programa Minha Casa Minha Vida, que foi lan-
çado em abril de 2009, com o objetivo social e além disso estimular a criação de empregos e de investimentos no setor da construção.
O programa também foi uma resposta à crise econômica mundial do fim de 2008. Em geral, o Programa acontece em parceria com estados, municípios, empresas e entidades sem fins lucrativos. Na primeira fase foram contratadas mais de 1 milhão de moradias. Após esse sucesso, o Programa Minha Casa Minha Vida pretende construir na segunda fase, 2 milhões de casas e apartamentos até 2014 (SITE CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, 2014)
19
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
No governo Dilma, iniciado em 2011, o Programa Minha Casa Minha Vida, criticado por estar fora do Sistema/ Fundo Nacional de Habitação de Interesse social (SNHIS/FNHIS), continuou atuando fortemente para resolver a questão do problema habitacional. Os beneficiários são selecionados pelas prefeituras, como premissa, as famílias precisam ter renda de até 5 mil reais por mês, e não possuir casa própria ou financiamento. A iniciativa privada, assim como nos grandes programas federais já citados, como no FCP e BNH continua no programa Minha Casa Minha Vida, sendo que, 97% é destinado à oferta de produção direta por construtoras privadas e 3% a movimentos sociais. Esse protagonismo concentrou os recursos principalmente na classe média (3 a 10 salários mínimos) sendo que a maior demanda de moradias é por famílias de 0 a 3 salários mínimos. Diante disso, o panorama das políticas nacionais de moradias mostra como os principais programas tornaram o problema habitacional, que deveria ser uma obrigação do estado, assumido pelo setor privado para produção de habitações financiadas, fazendo com que as moradias tornassem mercadorias rentáveis, principalmente para construtoras e cooperativas.
“Essa distorção da política habitacional revela a incompatibilidade da
finalidade social da política habitacional com o modo empresarial de produção da moradia.” (MOTTA, 2011, p.9) Segundo Motta (2011, p.9), chegamos hoje a um déficit habitacional de aproximadamente 8 milhões de moradias, dos quais cerca de 6 milhões são urbanos. Essa situação, juntamente com a incompetência das políticas habitacionais, geram diversas lutas e manifestações sociais e políticas, com o intuito de proporcionar direito à moradia e à cidade. De acordo com a Fundação João Pinheiro (2016) o conceito de Necessidades Habitacionais é dividido em dois aspectos: o déficit habitacional, correspondente a necessidade de novas moradias para a solução de problemas sociais. E a inadequação de moradias, que reflete os problemas na qualidade de vida dos moradores, apontando as necessidades de melhorias das unidades habitacionais, não estão relacionados ao dimensionamento do estoque de habitações e sim às suas especificidades internas. Segundo Esteves (2013) As novas tecnologias e materiais de construção, determinaram uma tendência para rigidez dos edifícios, e o afastamento do indivíduo no processo de concepção e construção para sua habitação. A inflexibilidade, fica evidenciada a partir desse período. A modernidade criou a ideia do homem-tipo, e através de estudos biológicos e antropomórficos concebeu a habitação-tipo, em detrimento da individualidade e espontaneidade humana no âmbito do lar, porém as idealizações do período e a produção arquitetônica em “massa”, levou a realização de edifícios-tipo.
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O espaço da habitação, higiênico, cartesiano, representado por um ambiente voltado para o mínimo de qualidade de vida, acolheu uma uniformidade que transformou os moradores de habitação coletiva em cidadãos anônimos que habitavam originalmente vastos blocos residenciais, em bairros periféricos, de alta densidades, minuciosamente implantado em torno de áreas verdes e espaços coletivos compartilhados (JORGE, 2012, p.47)
A realidade atual, e relação à moradia, pede por uma maior diversidade de tipologias, tendo em vista que a família nuclear (pai, mãe e filhos), ainda que numerosa, não é mais o único arranjo de coabitantes existentes, sendo que, hoje em dia, há diversas novas maneiras de morar. Apesar dos notáveis avanços no campo tecnológico, cultural e social, as diretrizes que regem a produção habitacional (multifamiliar) são, as mesmas que as do início do século XX. Inflexibilidade, a nível habitacional, significa que os ocupantes não tem nenhuma ção a não ser mudar de moradia se essa não corresponder à alteração das suas cessidades. [...] a inflexibilidade é considerada uma das principais razões para a molição total ou parcial de muitos edifícios habitacionais. (ESTEVES, 2013, p.
opnede47)
Segundo Almeida (2012) conforme os perfis são modificados, os momentos de vida, condições socioeconômicas, padrão cultural, os hábitos e a maneira de morar também sofrem modificações com intuito de se ajustar ao novo modo de viver da família. Porém, o mercado imobiliário se limita à construção de unidades “rígidas,” “engessadas”, nos modelos tradicionais de família nuclear. O cenário contemporâneo, marcado pelos avanços culturais, tecnológicos e científicos, contribui para a desconstrução de uma entidade familiar exclusiva e direciona novos estilos de vida, condutas de comportamento social, padrões de consumo e relações com o espaço físico. (JORGE, 2012, p. 32)
O programa Minha Casa Minha Vida já citado anteriormente, entre seus pontos positivos está o enfrentamento do déficit habitacional, atendendo as faixas salariais que carecem de casa própria, além de disponibilizar novos empregos. Por outro lado, os projetos MCMV, contam com essa problemática da inflexibilidade, impedindo formas de ampliação ou novos usos. O modelo de planta (Figura 2) é um tipo amplamente reproduzido atualmente, baseado na tripartição: social, íntimo e serviço. Este padrão possui divisões previamente estabelecidas para uma família tradicional. O seu programa é “travado”, com aberturas e fechamentos destinados a um determinado uso específico. Na questão da materialidade, suas paredes são alvenaria, não tendo possibilidades de mudanças breves, exigindo demoradas e onerosas reformas caso haja necessidade de alteração projetual, porém, quando essas paredes fazem Figura 2 e 3: Modelo de planta, Minha Casa Minha Vida
parte do sistema estrutural do espaço, o programa é totalmente rígido e sem possibilidade alguma de modificação. Essa realidade atual, deixa claro que o mercado imobiliário está obsoleto, e há necessidade de revisar a produção de moradias, com o intuito de adicionar estratégias de flexibilidade, de acordo com o estilo e composição familiar dos moradores.
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HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
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FLEXIBILIDADE
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
FLEXIBILIDADE NA MORADIA A partir das discussões estabelecidas até o momento, por este trabalho, observa-se que as estratégias inerentes ao conceito de flexibilidade se mostram com uma possibilidade de composição do espaço da moradia de forma a solucionar não necessariamente, o déficit habitacional mas a qualidade interna do espaço das unidades de moradia. Assim sendo, no capítulo subsequente discutiremos a respeito desse conceito (flexibilidade) e suas possibilidades de materialização em edifícios arquitetônicos.
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O CONTEXTO HISTÓRICO Segundo Jorge (2012, p.45), em 1949, no Segundo Congresso Internacional de Segundo Jorge (2012), o objetivo pontual da arquitetura flexível é, criar uma habitação com complexidade funcional, restringir ao morador um espaço doméstico próspero e dinâmico, podendo abrigar as características individuais do ser, permitindo mudanças do comportamento espacial. A flexibilidade promove novas oportunidades de uso, otimiza espaços reduzidos, maximiza a eficiência do espaço, e garante ao usuário, o poder de tomar decisões de acordo com suas necessidades. “Através da flexibilidade, as alterações físicas e funcionais permitem uma habitação compatível com as necessidades de cada família.” (JORGE, 2012, p. 31)
Os conceitos de flexibilidade aborda várias definições: adaptabilidade, multifuncionalidade, mobilidade, evolução. Esses conceitos, podem ocorrer em momentos distintos do projeto: antecipadamente, durante ou após a sua ocupação. “A flexibilidade seria, portanto, a ferramenta magistral para acompanhar as incertezas imprevisíveis do futuro [...] mantendo os distintos estilos de vida dos seus ocupantes.” (KRONENBURG, 2007, p.49 apud JORGE, 2012, p. 40)
conceito de “habitação mínima” como melhor solução para unidades de moradias reduzidas. De acordo com French (2009, p.45 apud JORGE, 2012, p.45) A questão da moradia mínima, foi pensada a partir de conceitos racionalistas e funcionalistas nos projetos de residências unifamiliares. Concomitantemente, fez-se necessário a implementação de elementos industrializados de construção, tais como itens pré-fabricados, aberturas pré estabelecidas, os quais criam rigidez ao edifício e não possibilitam mudanças versáteis no espaço. A inflexibilidade promovida pelo mercado imobiliário não é completamente acidental. Esse grupo tem ciência da demanda permanente construída em decorrência da ausência de escolha quando o morador não consegue intervir, no espaço, e consequentemente é obrigado a procurar uma nova unidade que atenda a etapas distintas do seu ciclo de vida (casamento, nascimento de filhos [...], separações). [...] A planta flexível é indicada como a solução recomendada ao estado permanente de uma mudança da situação das famílias (tamanho, composição). [...] A planta flexível seria a alternativa que concederia à família uma oportunidade de reformas a sua própria unidade, ao invés da mudança de domicílio. (JORGE, 2012, p. 57-60)
Há pouco tempo, a relação entre o morador e seu espaço de morar, possuía afetividade,
Segundo Paiva (2002, p.30), Como uma das formas de compensar a quebra do
laços estabelecidos, atualmente, as pessoas são impostas pela busca constante de
equilíbrio existente entre o habitante e seu habitat, o conceito de flexibilidade
novas moradias, de acordo com as novas necessidades. As novas exigências advém
foi introduzido no debate da produção da habitação, nomeadamente através de
de transformações na composição familiar, instabilidade financeira, busca por segu-
pressupostos do Movimento Moderno: a planta livre, as grandes dimensões, a
rança, proximidade de locais específicos, ou até mesmo satisfação ou status social.
separação da estrutura de suporte da distribuição interior e a fachada neutra.
Em relação à habitação de interesse social, no Brasil, essa é adquirida atra-
A partir desse momento, a noção de flexibilidade e funcionalismo foram tidas
vés de sistemas de financiamento, com dívidas procedentes do valor de loca-
como respostas eficientes para a situação racionalista em que se encontrava
ção no orçamento familiar. A permanência ou retirada das famílias nas mo-
as edificações. As estratégias de flexibilidade puderam auxiliar a variação de
radias, leva em conta, as modificações estruturais que ocorrem ao longo da
acordo com cada necessidade individual, os usos de cada espaço, a partir de
vida. O aumento progressivo da renda, estimula novas aquisições ou reformas,
elementos como divisórias, portas de correr, mobiliários multifuncionais, mó-
para tentar adequar a moradia existentes às novas necessidades familiares.
veis deslizantes e articulados, que criam um aproveitamento maior dos espaços.
A simplificação da habitação a um produto de comercialização é um equívoco, que deve ser substituído por um conceito mais nobre: garantir ao indivíduo oportunidades de escolhas, suporte as atividades distintas e desejos inesperados, atendendo além das exigências básicas cotidianas, toda a imprevisibilidade de fenômenos e necessidades que o acompanhará ao longo da sua vida. (JORGE, 2012, p. 44)
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Arquitetura Moderna (CIAM), realizado na cidade de Frankfurt, foi adotado o
Flexibilidade e funcionalismo são conceitos interrelacionados, amplamente discutidos e polêmicos. O funcionalismo [...] estabelece uma indiscutível relação entre funções e formas na arquitetura, a ideia fundamental para o movimento moderno. A flexibilidade, condição espacial que confere ao espaço o desenvolvimento de diferentes atividades, tolera ironicamente funções diversificadas. (JORGE, 2012, p.52)
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
Segundo Folz (2008, p.125 apud JORGE, 2012, p.49) o conceito prioritário de flexibilidade implantado a partir da década de 60, restringe-se à concepção de um espaço vazio que seria definido posteriormente pelo morador, respeitando as diferentes aspirações e necessidades de cada grupo familiar. “Como consequência das mutações familiares e culturais [...] cada vez mais rápidas, a ideia de flexibilidade na habitação [...] com uma dimensão mais utópica, e outra mais experimental, foi novamente adotada, por parte de algumas correntes arquitetônicas entre 1960 e 1970.” (PAIVA, 2002, p.30) No início dos anos 80, não foi verificado grandes desenvolvimentos no conceito e na prática da flexibilidade. A partir do final dos anos 80, até à presente data, a quantidade dos exemplos construídos de habitações flexíveis, evidenciam uma preocupação real com o tema e com sua evolução.
ESTUDOS DE CASOS Considerado de grande importância, o estudo sobre a forma de realização das habitações com estratégias de flexibilidade ao longo dos anos, foram selecionados alguns projetos arquitetônicos com flexibilidade inerente para demonstração dos conceitos e formas de estratégias para implantação desses conceitos no espaço.
FARNSWORTH HOUSE - MIES VAN DER ROHE ANO: 1951 LOCALIZAÇÃO: PLANO ILINOIS - ESTADOS UNIDOS
Entre 1946 e 1951, Mies projetou e construiu a casa Farnsworth, com objetivo de ser uma casa de campo. Posteriormente, essa obra tornou-se referência para a arquitetura moderna. A casa possui uma geometria simples, com finas colunas responsáveis pela elevação da estrutura. O suporte estrutural, possibilita a flexibilidade interna da residência, pois dessa forma, o espaço torna-se independente e divisórias simples e leves podem compartimentar o espaço.
Figura 3: Planta humanizada Farnsworth, com núcleo rígido destacado
A casa Farnsworth, possui a planta livre, com exceção de um núcleo destinado à instalação sanitárias e cozinha. A divisão interna é realizada através de móveis que podem ser mudados de lugar constantemente, não há compartimentação em cômodos. A separação dos ambientes, como demostrado nas figuras a seguir é realizada através do mobiliário e nunca com paredes fixas. A ausência de divisórias possui relação com a versatilidade, permitindo ao espaço rearranjos rápidos, sendo uma estratégia de flexibilidade ao projeto.
Figura 4 Espaço separado através de armários e painéis
Figura 5 Espaço separado através de móveis
Figura 6 Esquema demonstrando a estrutura de Farnsworth, responsável pela flexibilidade e espaço livre de toda a área em azul.
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VILA SAVOYA - LE CORBUSIER ANO: 1931
Figura 7: Fachada Villa Savoya – Le Corbusier, Paris, França, 1931
LOCALIZAÇÃO: PARIS, FRANÇA
Projetada e construída entre os anos 1928 – 1931, localizada em Poissy, na região Parisiense, foi formulado por Le Corbusier, com a implementação dos princípios fundamentais do Movimento Moderno: os pilotis, estrutura utilizada para causar independência ao sistema de vedação; tetos jardins, tornando-se um terraço acessível, possibilitando existência de vegetação; o plano livre, ou seja, a casa livre das paredes sustentadoras e separadoras, criando possibilidade de flexibilidade dos ambientes internos, pois separações leves bastam para que os espaços sejam independentes; a fachada livre, independentes da estrutura, coloca-se livremente sobre os pilotis, dessa forma é possível obter grandes aberturas, como a janela em fita, que permite uma ampla abertura longilíneas que se estendem por todo o edifício.
Figura 9: Sala de estar Villa Savoya, espaço amplo e estrutura independente de vedação
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Figura 8: Planta baixa e Elevações Villa Savoya, estrutura destacada em vermelho.
Figura 10: Estrutura Villa Savoya, destacando a distribuição dos pilo�s mostrando de que forma a estrutura foi pensada.
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
SCHRÖDER HOUSE - GERRIT RIETVIELD ANO: 1924 LOCALIZAÇÃO: UTRECHT, HOLANDA SISTEMA CONSTRUTIVO: CONCRETO E METAL
A residência de dois pavimentos permanece como ícone do modernismo. Liberdade e independência foram conceitos que conduziram o desenvolvimento do projeto. O projeto é composto por paredes deslizantes que constituem um espaço unitário, aberto, flexível, adaptado ora como espaço de dormir ora como estar. O desenho do mobiliário segue o mesmo conceito, com a manipulação de peças dobráveis e retrateis, como a mesa e o sofá-cama. A habitação foi pensada em ser um convite à participação ativa e diária do morador, que, obrigatoriamente, precisa intervir para criar o espaço privativo dos quartos, ambientados com um mobiliário minimalista, situado, no perímetro da residência, contribuído para a continuidade espacial do pavimento quando as divisórias estão recolhidas.
Figura 11: Fachada Schröder House, em seu exterior, Rietveld propõe uma ruptura com a �pologia residencial convencional europeia, ignorando os telhados com planos inclinados, adotando uma linguagem dinâmica, com planos decompostos e varandas projetadas.
Figura 12: Piso térreo Schröder House, demarcado espaço mul�funcional (Cozinha/ Sala de Jantar/ Sala de Estar)
Figura 13:Planta Segundo Pavimento Schröder House, à esquerda com as divisórias fechadas, separando os espaços; à direita divisórias abertas, ambientes interconectados.
Figura 14: Demonstração interna da residência Schröder House, evidenciando o ambiente mul�funcional e flexível possível a par�r da abertura de divisórias.
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ESTRATÉGIAS E OPERADORES O presente capítulo apresenta alguns instrumentos para implementação da flexibilidade arquitetônica em edifícios de habitação. A ideia de oferecer ao morador um espaço físico de uso indefinido livre é um ato de respeito às diferenças, aos sentimentos, aos gostos e costumes de cada grupo familiar. No habitat indeterminado, a unidade é uma área aberta, com amplos e integrados espaços, sendo que a compartimentação deriva das exigências e necessidades individuais de cada família.
Por estratégias entendem-se como os procedimentos que estabelecem flexibili-
Paiva (2002, p.148-150) desenvolveu um estudo sintetizando alguns elemen-
dade, resultado de diversas combinações de operadores. Os operadores, são ele-
tos operadores e estratégias, a fim de aprimorar o estudo sobre como al-
mentos da construção, equipamentos funcionais, que permitem concretizar as es-
cançar flexibilidade no edifício. Após a análise do quadro, o presen-
tratégias, como: banda de armários, móveis, paredes desmontáveis, entre outros.
te estudo, estudará individualmente elementos selecionados de cada seção.
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Figura 15: Estratégias e Operadores
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
CONCEPÇÃO DE EQUIPAMENTOS, INSTALAÇÕES E MOBILIÁRIOS ESTRATÉGIA : ORGANIZAÇÃO EM BANDAS FIXAS OU MÓVEIS OPERADORES: BANDA DE INSTALAÇÃO SANITÁRIA/ BANDA DE COZINHA/ARMÁRIOS A diretriz inicial para desenvolver uma unidade residencial flexível, é, primeiramente, uma setorização previa que determine com precisão os limites das áreas cujas atividades dependem de serviços e equipamentos mecânicos, como: instalações hidro sanitárias, elevadores e escadas. Ou seja, núcleos de serviços, áreas molhadas e circulação das unidades residenciais, quando bem localizadas, contribuem para o aumento de flexibilidade das áreas privativas. “Essas zonas rígidas, com infraestrutura de esgoto, água e demais sistemas, devem estar concentradas em núcleos, [...] de localização periférica ou central [...] para permitir a constituição de zonas habitáveis privativas neutras.” (JORGE, 2012, p.238)
Figura 16: Planta destacando banda longitudinal (cozinha/sanitários), disponibilizando todo o resto do espaço para uso livre.
As bandas podem ser definidas como faixas longitudinais, que organizam linearmente as zonas de instalações sanitárias, cozinha e instalações técnicas. A localização de bandas periféricas nas habitações, são utilizadas para libertar os espaços de função habitacional para livre uso.
ESTRATÉGIA: ORGANIZAÇÃO EM BLOCOS
ESTRATÉGIA: USO ESTRATÉGICO DE REDES E INSTALAÇÕES
OPERADORES: BLOCOS DE INSTALAÇÃO SANITÁRIA/ BLOCOS DE COZINHA/ARMÁRIOS
OPERADORES: INSTALAÇÕES EM PAVIMENTOS FLUTUANTES OU TETOS FALSOS
O bloco advém da organização de zonas úmidas e/ou técnicas em geral, em
O objetivo geral dessas instalações é que as redes prediais possam ser facil-
um ou mais pontos da habitação. A diferença em relação às bandas cita-
mente alteradas, possibilitando também uma adaptação que atenda às ne-
das anteriormente, é seu aspecto formal, ou seja, não é longitudinal, é um nú-
cessidades dos moradores. As redes elétricas, necessitam de acesso em
cleo no qual se desenvolve ao redor, todas as outras funções habitacionais.
qualquer momento, por isso, uma possibilidade de disposição é a colocação das redes sob o pavimento flutuante, que pode ligar várias caixas e li-
ESTRATÉGIA: USO E REORGANIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS POLIFUNCIONAIS
gações. Outra solução é a utilização de tetos falsos, ou paredes ocas, que atravessam a habitação e disponibiliza a fiação elétrica através de tubos.
OPERADOR: MÓVEL DE VÁRIOS USOS HABITACIONAIS A casa tradicional, caracterizada por sua rigidez, apresenta possibilidades de adaptação seguindo a simples disposição dos móveis internos. A flexibilidade pode ser alcançada a partir de objetos projetados que possuem a capacidade de modificação e/ou ser multiuso. Os mobiliários transformáveis podem agrupar algumas atividades do cotidiano, evitando a necessidade de diversos mobiliários para suprir todas as funções, garantindo economia de espaço, e flexibilidade. Figura 17: Exemplo de mobiliário mul�funcional
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ALTERAÇÃO DA COMPARTIMENTAÇÃO ESTRATÉGIA : ELEMENTOS DE DIVISÃO MÓVEIS
P R I V A C I D A D E
OPERADOR: DIVISÓRIA DESLIZANTE Com o principal objetivo de unir e separar
F L E X I B I L I D A D E
espaços, conforme as necessidades e usos M U L T I F U N C I O N A L
divergentes de cada família, há inúmeros operadores que possam unir e separar espaços através da mobilidade dos elementos. “A mobilidade dos elementos de divisão de correr, encolher ou deslocar, permitem à habitação ser modificada em qualquer
ESTRATÉGIA: MODIFICAÇÃO DOS ELEMENTOS DE DIVISÃO OPERADORES: AMOVÍVEL E REMOVÍVEL Essa estratégia possui como objetivo adaptar a distribuição dos espaços internos da habitação de acordo com os modos de vida e necessidades individuais dos moradores,
Figura 18: Divisórias flexíveis compõem o espaço arquitetônico, dando possibilidade de abertura, integrando os espaços, ou fechamento, criando privacidade com a separação do ambiente.
possibilitando
transformações
posteriores.
O sistema consiste em uma separação evolutiva com paredes montáveis e desmontáveis.
momento [...] de forma prática, versátil, e nunca irreversível.” (PAIVA, 2002, p.176)
ESPAÇOS NEUTROS E POLIVALÊNCIA DE USOS
FORMAS DE CIRCULAÇÃO ESTRATÉGIA : CIRCULAÇÃO ALTERNATIVA OPERADORES: DUPLAS OU MÚLTIPLAS LIGAÇÕES A circulação alternativa é uma estratégia para implementar flexibilidade na habita-
Figura 19: matriz que não condiciona a organização interna dos apartamentos
ção, pois permite a cada cômodo vários tipos e graus de privacidade, permitindo: a redução de certos percursos (quarto, sala, cozinha); que não se circule por es-
OPERADORES: ESPAÇOS MEDIADORES NEUTROS ESTRATÉGIA: PLANTA LIVRE
ESTRATÉGIA: COMPARTIMENTAÇÃO AMBÍGUA
OPERADOR: AUSÊNCIA DE DIVISÓRIAS RÍGIDAS
OPERADOR: UNIDADES ESPECIAIS DE DIMENSÕES IGUAIS
A habitação pode resumir-se a um plano horizontal, formado Segundo Paiva (2002, p.195) uma matriz indiferenciada dos espaços por um pavimento flutuante, ou apoiado em paredes concebi- permite que uma mesma habitação possua diversas organizações, das como espaços técnicos (instalações sanitárias, elétricas). sendo o morador responsável pela escolha que melhor se adequa O espaço habitável pode ser livre, graças a uma concentra- a seu modo de vida. Esse espaço é preparado para poder ser alte-
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rado, se o quadro familiar sofrer modificações ao longo da vida.
O espaço neutro permitirá a circulação alternativa entre os espaços, cria independência e permite modificação de função ao longo do tempo, de acordo com a necessidade familiar.
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
ESTRATÉGIA: FACHADA MEMBRANA
CONCEPÇÃO ESTRUTURAL
OPERADORES: CONTROLE TÉRMICO E ACÚSTICO As fachadas são elementos multifuncionais que sofrem influência das condições físicas, sociais, culturais e tecnológicas. Responsável pelas vedações verticais que envolvem o edifício, a fachada é o elemento de separação do ambiente exterior do espaço interno de permanência prolongada dos indivíduos. (JORGE, 2012, p.433) Nas fachadas para edifícios de habitação, podem ser utilizadas estratégias que ajudam a implementar a flexibilidade no seu interior, com objetivo de libertar o máximo de espaço útil. A fachada membrana possui independência construtiva, pode aparecer em sua forma dupla, obtendo conforto termoacústico nos ambientes internos, e/ou com brises, que protegem o edifício dos raios solares, controlando o calor interno. Quando posicionada muito à frente do edifício, há chance da edificação ganhar uma nova circulação, como representado na figura 20. Figura 20: Esquema demonstrando fachada membrana
LOCALIZAÇÃO E NÚMEROS DE ACESSOS ESTRATÉGIA: MULTIPLICIDADE DE ACESSOS
Com o propósito de devolver ao morador um espaço doméstico de mani-
Os acessos podem flexibilizar o uso das habitações,
festação espontânea, imprevisível e natural, adequado às novas formas de
pela existência de mais que um acesso direto ao espa-
vida, o trabalho investiga realizou a pesquisa sobre mecanismos de flexibi-
ço público ou parte comum do edifício, possibilitando
lidade arquitetônica capazes de promover a adaptabilidade, a transforma-
a coabitação, trabalho em casa, autonomia para hos-
ção e a particularização do espaço residencial, preceitos indispensáveis
pedes. Um dos principais objetivos dessa estratégia é
à satisfação do usuário e às diferentes necessidades ao longo do seu ci-
manter independência entre os membros de um grupo
clo familiar. O estudo sobre a flexibilidade e suas estratégias foi primor-
de convivência. Galerias de acesso, passarelas, pa-
dial para nortear o conceito do objeto arquitetônico do presente trabalho.
tamares reduzidos de escadas ou rampas, podem ser operadores que suprem a estratégia de multiplicar os acessos criando ligação do meio interno para o externo.
32
PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
O próximo capítulo é referente à leituras projetuais, as quais foram selecionadas para dar suporte ao tema da pesquisa, de acordo com o objeto escolhido e de forma que justifiquem a fundamentação teórica levantada. Sendo assim, quatro projetos foram selecionados: dois deles pertencentes ao movimento moderno (um nacional e outro internacional) e os outros dois são representantes da arquitetura contemporânea nacional. Os projetos modernos foram escolhidos por representarem o primeiro momento em que o desenho da habitação e sua produção foram discutidos e revisados integralmente. As edificações contemporâneas de morar, por sua vez, uma delas possui como forte característica a flexiblidade inerente nos espaços, sendo essa, habitação coletiva de alto padrão. A outra leitura projetual contemporânea é de interesse social, com relevância para o presente estudo no sentido de analisar o contraste de qualidade de habitação.
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HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
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04 00
LEITURAS PROJETUAIS
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
00
CONJUNTO RESDENCIAL PREFEITO MENDES DE MORAIS
Figura 21
O Conjunto Residencial Prefeito Mendes de Moraes, conhecido popularmente como Pedregulho, foi projetado por Affonso Eduardo Reidy, arquiteto considerado um dos pio-
LOCALIZAÇÃO
neiros na introdução da arquitetura moderna no Brasil. No
projeto
Pedregulho,
percebe-se
nitida-
FICHA TÉCNICA Aquiteto: Affonso Eduardo Reidy Localização: Bairro São Cristóvão, Rio de Janeiro, Brasil Engenheira Estrutural: Carmem Portinho
da
unidade
habitacional.
Defende
que
habi-
tar não se resume à vida no interior de uma casa.
FÉL PIT ÃO
Reidy enfoca os espaços abertos e áreas além
AV. CA
Figura 22 Affonso Eduardo Reidy e Carmem Por�nho
IX
mente a preocupação de Reidy com o homem.
ÁREA DO CONJUNTO
O arquiteto propõe a composição entre a moradia e o espaço externo, instalando serviços e equipamentos complementares aos moreadores na mesma área do edifício principal.
Ano do projeto: 1974 Colaboradores: Carmem Portinho, Gabriel de Souza Aguiar, Roberto Burle Marx, Cândido Portinari, Anízio de Medeiros.
00 37
Figura 23 - Implantação do Conjunto Pedregulho
35
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
Figura 24
O complexo foi construído no Morro do Pedregulho, entre os bairros Benfica e São Cristovão, na cidade do Rio de Janeiro, o conjunto habitacional foi planejado e finalizado entre os anos de 1946 à 1952, á pedido do Departamento de Habitação Popular do Distrito Federal, com o intuito geral de atender à demanda habitacional de funcionários públicos do Estado. O Conjunto está situado muito próximo à Avenida Brasil, importante eixo de comunicação da cidade. Uma via de grande movimento Av. Capitão Félix faz a ligação entre o conjunto e a avenida. Pedregulho apresenta uma relação muito forte com a cidade, sendo um marco para a região e para historia da arquitetura moderna e das habitações sociais brasileiras. É um edifício que comunica-se com seu entorno e quadra, devido a sua harmonia de composição e porte da obra. Há um contexto da arquitetura com a paisagem natural, presente e clara na harmonia e justaposição do edifício. Figura 25
00
VISTA BAIA DE GUANABARA SOL POENTE Ap
rox .
Figura 26 Corte do terreno
50
me tro
s
A conformação do terreno é irregular e sua topografia bastante acidentada, essa pendente de grande altura dificulta o deslocamento físico entre os dois grandes platôs horizontais, acentuando a segregação do espaço, além de onerar qualquer trabalho de movimentação de terra que busque suavizar essa diferença.
VOLUMETRIA E CONCEITO
00
Além de sua topografia acidentada, o terreno tinha outro problema em relação às condições naturais a ser resolvido: tendo em vista que a encosta é voltada para o poente, o que constitui uma condição arquitetônica desfavorável em uma cidade como o Rio de Janeiro.
A ocupação do terreno visou aproveitar a parte acidentada com a edificação que abrigaria o maior número de unidades habitacionais. O bloco único foi implantado de maneira a acompanhar o desenho feito pelas curvas de nível do terreno, fazendo-se assim pouco movimento de terra.
O to
projeto do Conjunto Pedregulho reflete, em sua solução, o pleno dos pressupostos preconizados pela Arquitetura Moderna da corrente
espaços flexíveis arquitetura monumental padronização produção em grande escala
Essas são propostas que compõem a espinha dorsal dos ideais defendidos pelos expoentes dessa arquitetura, que levantaram questões como a solução dos problemas habitacionais, através de cidades ou bairros autônomos e as mudanças de hábito para viver a era moderna.
O PROGRAMA Blocos habitacionais
Blocos de lazer
Blocos comunitários
Blocos de serviços
Ventos predominantes
17
18
8
16
2 7
6 19
SOL NASCENTE
10 SOL POENTE
14
13
15 11
3
2
Figura 30
2
12
1
A configuração do programa para o Pedregulho se deu a partir de um censo dos futuros moradores e um levantamento minucioso das condições existentes, realizado pelo Departamento de Habitação popular. A partir de estudos de dados, verificou-se a necessidade de lançar diversas tipologias de apartamentos, dada as diferenças existentes entre as famílias.
5 9
Figura 29
O programa do conjunto tem como principal característica integrar moradia e outros serviços e usos cotidianos, como por exemplo: escola primária, creche, lavanderia, mercado, esportes e lazer.
Blocos didá�cos
4
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
rebatimenfuncionalista:
1
O acessoa via passarela, ocorre através de uma tímida entrada, localizada na Rua Mal. Jardim, conectando ao 3° Pavimento do Conjunto, no qual é considerado semi público, assim como o pavimento térreo por não ser restrito apenas aos moradores e conter atividades educacionais, equipamentos, áreas de convívio.
Figura 28 implantação com setorização do programa
1- BLOCO DE APARTAMENTOS A 2- BLOCO DE APARTAMENTOS B1 3- BLOCO DE APARTAMENTOS B2 4- BLOCO DE APARTAMENTOS C 5- ESCOLA PRIMÁRIA 6- GINÁSIO 7- VESTIÁRIOS 8- PISCINA 9- CAMPO DE BASQUETE
10- LAGO 11- PLAYGROUND 12- CENTRO DE SAÚDE 13- LAVANDERIA 14- MERCADO 15- CRECHE 16- ESCOLA MATERNAL 17- JARDIM DE INFÂNCIA 18- PASSAGEM SUBTERRÂNEA 19- GALPÕES PREEXISTENTES
Figura 32
Os espaços privativos são definidos através dos pavimentos, sendo que as unidades habitacionais são dispostas nos pavimentos superiores e inferiores.
40
1
BLOCO A
LEGENDA
O bloco A, com forma sinuosa e
7° Pavimento
Apartamentos Duplex (1 a 4 dormitórios)
6° Pavimento
Apartamentos Simples (1 dormitório)
horizontal, segue a topografia da encosta, com sete pavimentos e possui 272 apartamentos. Neste bloco foram usados pilotis com a finalidade de elevar o bloco do
5° Pavimento
Brises
da da paisagem através do uso de pilotis, além disso, o pavimento é constituído por uma área social semi pública, na qual o projetista propunha áreas de
3° Pavimento
criação de áreas para passeio.
(INTERMEDIÁRIO)
qual as colunas de sustentação
modelos tradicionais de constução não ofereciam, e as novas tecnologias permitem a visão desobstrui-
4° Pavimento
alterado, além de possibilitar a
ceiro pavimento, que é aberto, no
sui como objetivo devolver ao homem aquilo que os
Cobogós
solo, sem que o terreno fosse
Tem-se acesso principal pelo ter-
A vista panorâmica que ocorre no 3º pavimento, pos-
Vista da Baia de Guanabara
ACESSO
2° Pavimento
convivência, direito a lazer, habitação, saúde (exatamente o oposto das políticas habitacionais atuais). O edifício recebe muita insolação vespertina, e como
1° Pavimento
são aparentes, e onde se localiza a creche no projeto original.
Figura 33
solução para o conforto térmico, Reidy experimentou
o acesso no 3° pavimento é uma manobra que tornou dispensável o uso de elevadores na obra.
diversas soluções para o controle da insolação, assegurando a ventilação cruzada dos ambientes. A permeabilidade das superficies foi explorada com uso de blocos vazados de diversos tipos e formatos. Houve também, o emprego de brises em diversos ambientes.
brises
igura 34
00
cobogós Figura 35
Figura 36
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
FLEXIBILIDADE
TIPOLOGIAS DE APARTAMENTOS BLOCO A
Os APARTAMENTO SIMPLES PAVIMENTOS 1 E 2
espaços em si, não possuem fle-
xibilidade
APARTAMENTO DUPLEX PAVIMENTOS 4,5,6 E 7
inerente,
ou
seja,
transformação no espaço, possível,
seria
demorada
qualquer ainda que
e
trabalhosa.
A flexibilidade do conjunto habitacional, é refletida no sentido do cotidiano do morador, ou seja, serviços e equipamentos disponíveis que facilitam a rotina do morador. Ainda que não haja estratégias de flexibi-
Figura 37
Circulação externa
Dormir
Comer
Circulação ver�cal
Cozinha
Higiene
Cobogós
Lazer
as
tipologias
troduzindo possa
distintas
plantas
atender
as
familiares,
diferentespara demandas
inque
possíveis.
A estrutura do edifício é independente dos fechamentos, disponilizando uma planta livre, na qual as separações entre espaços foram realizadas com materiais leves, e as vedações são independentes da estrutura, a qual possibilitou utilização de elementos não estuturais em toda a fachada (brises, cobogós).
lidade interna dos apartamentos, o projetista já havia levado em consideração
ESTRUTURA O bloco A é estreito e longo, tem sua esPilares retângulares com acabamento arredondado
Andares que recebem menor carga:Lajes simples
trutura, mente
disposta racional
de em
uma uma
maneira malha
Caixa d’água
estrutural.
e racionalização: os pilares são dispostos no sentido do comprimento, com um intercolúnio aproximado de Andares que recebem maior carga:Estrutura robusta
CORTE PILARES
Figura 38 Figura 39
Eixo pilares
total-
Fazendo jus aos pensamentos modernistas de ordem
Laje nervurada de maior dimensão: 3º pavimento
Os pilares, recebem os dutos de encanamentos e instalções, e recebem acabamento arredondado para escondê-los
Laje nervurada
24,0m 3,6m
10m, no sentido da largura, distancia é 7m. Os pilares são de concreto armado, muito robustos e de seção retangular de aproximadamente 1,5m por largura.
3,0m
Balanço
Figura 40
00 42
Figura 41
Figura 42
Os dois blocos residenciais menores, B1 e B2, são paralelepípedos pousados sobre pilotis, ligados ao corpo da escada por passarelas. Os edifícios do bloco B, por apresentarem uma forma mais racionalizada em relação ao bloco A, possuem um sistema estrutural bastante simples, com os pilares dispostos numa malha estrutural quadrada de 5m por 5m aproximadamente. As lajes também são nervuradas, porém mais simples e constantes. Os pilares retangulares, recebem um tratamneto arredondado, possibilitando passagem de tubulações e instalações por dentro. Figura 44
Localizado em uma porção do terreno menos acientada, o bloco B situa-se sobre pilotis, que configuram um térreo livre. Os edifícios de 80m de comprimento e 20m de largura aproximadamente, contam cada um com 224 apartamentos ao todo. As tipologias, todas duplex, apresentam pouca flexibilidade de uso na planta, podendo conter mais ou menos quartos. Para distinguir da racionalização da estrutura, as fachadas dos blocos B1 e B2, possuem vedações distintas, criando diversidade para o edifício. Assim como no Bloco A, este também possui a fachada abstrata, sendo que Reidy optou por aberturas maiores e menores de acordo com cada espaço interno, mas sem identificá-los com padronização de aberturas. as vedações escolhidas, são: cobogós, brises, venezianas, que possibilitam a entrada de ar, garantindo conforto térmico e proteção solar.
43
Figura 45
Apartamentos Duplex
Apartamentos Duplex - Tipologia 1
Apartamentos Duplex - Tipologia 2
Figura 46
LEGENDA Circulação externa
Circulação ver�cal
Dormir
Lazer
Cozinha
Comer
Higiene
Cobogós
3
1
2
1
Figura 43
Figura 48
Figura 49
4 HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
Figura 50
Figura 51
EQUIPAMENTOS Reidy projetou o conjunto Pedregulho, acreditando no papel da arquitetura, e oferencendo qualidade de vida aos moradores, integrando moradia e serviços. Foram criados locais de recreação, educativos, grandes patios, com o intuito de gerar socialização entre os moradores, criando vínculos, laços com o espaço de morar, o qual havia perdido o sentido após a grande demanda de moradia que racionalizou as construções, reduzindo-as minimamente ao necessário. O projeto Pedregulho vai de encontro à esses conceitos da arquitetura emergencial, pois sua disponibilidade de equipamentos, o torna semi público, criando espaços de permanência e interação. A existencia da lavanderia, repensava o papel da mulher em casa, conferindo-a interação com outras pessoas, pois no período em que foi construído, esse tipo de contato raramente ocorria.
2
1 3 4
1
ESCOLA PRIMÁRIA
2
VESTIÁRIOS
3
GINÁSIO
4
CENTRO DE SAÚDE Figura 52
CIRCULAÇÃO
Acessos aos blocos Circulação pedestres Via de automóveis - fluxo intenso Via de automóveis- baixo fluxo Passagem subterrânea
O Conjunto está situado muito próximo à Avenida Brasil, importante eixo de comunicação da cidade. Uma via de grande movimento (Av. Capitão Félix), passa próxima ao Conjunto, e destina-se ao acesso à Avenida Brasil.
Nota-se então, o emprego no Conjunto da hierarquização viária, proporcionando a As edificações são afastadas das vias de circulação de carros por vias periféricas circulação de carros, possuindo, no en- e de pedestres pelo interior do terreno. tanto, ligação com elas. Próximo à via de maior circulação, implanta-se apenas o prédio destinado à lavanderia e mercado. Vias de pedestres, situadas no interior do terreno, liga todas as edificações.
As demais vias que circundam o terreno são de pouco movimento.
44
00
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
RELEVÂNCIA PARA O PROJETO Primeiramente
como
relevância
projetual,
o
conjun-
to pedregulho foi realizado de forma irreverente, executando uma arquitetura completamente nova da existente até então. O tratamento no qual o projeto possui com as qualidades naturais oferecidas pelo entorno, utilizando a topografia para o desenho de sua forma, e para o acesso em um pavimento no qual valoriza a circulação, interação, e vista da cidade. A criação de um espaço semi público, no qual leva em consideração a importância da visão do homem sobre o espaço com vista panorâmica, possui como objetivo devolver ao homem aquilo que os modelos tradicionais de construção não ofereciam, e as novas tecnologias permitem a visão desobstruída da paisagem através do uso de pilotis, outro ponto é como a arte integrada na arquitetura cumpriam a função de integrar arte e arquitetura, bem como oferecer as crianças a oportunidade de vivenciar a arte no dia a dia. A criação de equipamentos como creches, lavanderia, espaços de lazer, torna o conjunto uma extensão da cidade, favorecendo seu entorno, valorizando as relações interpessoais e criando sentimento e elo entre o indivíduo e espaço de morar.
46
00
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
FICHA TÉCNICA
Arquiteto: Le Corbusier
UNITE D’ HABITATION DE MARSELLA
Localização: Marseille França Ano do projeto: 1946-1952 Materiais: Concreto armado e vidro
A Europa ainda sentia os efeitos da Segunda Guerra Mundial, em 1947, quando Le Corbusier foi contratado para projetar um conjunto habitacional para que uma parcela da população de Marselhafosse realocadas, mitigando o défict habitacional. A realização da unidade de habitação Marselha tinha como conceito o foco na vida comunitária de todos os moradores, Le Corbusier imaginou uma “cidade jardim vertical”, onde é possível habitar, divertir-se, viver e socializar.
O local de implantação consiste num terreno quadrilateral, ligeiramente inclinado, com vistas privilegiadas para as colinas de Marselha e para o mar e ladeado pela Avenida Boulevard Michelet, o que levou Le Corbusier a ter de pensar os pontos de acesso e a adaptar a orientação das fachadas relativamente a esta avenida. Por ser uma construção elevada sobre pilotis, seu pavimento térreo é livre e público, gerando um espaço de convívio e passagem.
Av. B oule vard elet Mich
Figura 54
Figura 55
48
TÉRREO LIVRE PERMANÊNCIA + PASSAGEM
Figura 56
O modo com que a unidade de habitação é implanAv. B
tada, oblíqua em relação à ampla avenida Bou-
oule
levard Michelet que atravessa a cidade no eixo
vard
norte-sul, rompe com o quarteirão da cidade tra-
Mich elet
dicional. Nesse contexto, o parque que rodeia a Unidade não é apenas um jardim simples de passagem, sua escala de quase quatro hectares, é
SOL POENTE
SOL NASCENTE
Figura 58
organizada em partes distintas: uma rota de cami1
nhos que cercam a unidade, os diferentes tipos de solo e plantações, e o próprio edifício. Le Corbusier cria um eixo em sua fachada, atravessando o parque e marcando a entrada da Unidade. O projeto procura envolver-se com diferentes escalas de intervenção. Desde a dimensão urbana do contexto até à habitabilidade do espaço doméstico O projeto foi resultado de estudos sobre formas de viver que Le Corbusier estava fazendo a alguns anos. Em todo o projeto Le Corbusier aplicou seus estudos sobre modulor, criação que possibilitava abrigar um considerável número de pessoas, e esse sistema porpiciou a construção de grandes blocos habitacionais, onde todos os espaços foram pensados e projetados dentro das proporções humanas, considerando sempre a idéia da máquina de morar, onde a funcionalidade e o conforto ambiental são prioridades.
49
Figura 57 2
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
ELEVAÇÃO 1
ELEVAÇÃO 2
Figura 60
PRODUÇÃO INDUSTRIAL
Figura 63
Figura 61
Figura 62
O uso da grande indústria na constru-
O edifício é composto por dois sistemas cons-
consideração no projeto da fachada Nor-
ção de edifícios foi uma ideia que Le
trutivos diferentes, a macro estrutura do edi-
te (sem sol), e as demais com brises para
Corbusier planejou ao longo de muitos
fício é formada por vigas e pilares e concre-
anos. Ele propôs que os elementos pa-
to armado formando uma grelha estrutural
proteger as unidades do sol excessivo. Para adquirir o conforto térmico, também
drão fossem fixos e fabricados em massa. Bouteille bouteiller
conectado ao solo por pilotis. Conta também
foi utilizado
com componentes pré-fabricados como brises
do ar por meio de dutos de entrada e saída,
Le Corbusier recorre ao exemplo de um
de concreto que ajudam a conter a insolação.
Os balcões com brises-solei geram espa-
contentor de garrafas (garrafeira) para explicar o conceito estrutural, construtivo da Unité d’Habitation de Marseille. Deste modo, o conceito de “garrafa” usado por Le Corbusier para descrever o sistema construtivo da Unité corresponde à ideia de um edifício cujo trabalho de montagem da construção é realizado no local e todos os elementos da construção são realizados na fábrica.
O sistema estrutural utilizado é independente,
um sistema de distribuição
ços de estar externos em ambos os lados.
criando uma planta livre, ou seja, a estrutura não
Figura 65
depende de elementos internos, sendo assim, os fechamentos e usos dos espaços são livres. A implantação, como ja citada anteriormente, não segue o desenho da avenida, e sim a orientação do sol. Essa questão também é levada em Figura 64
50
COMUNICAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL DO EDIFÍCIO No setor comercial, a circulação é dada por um corredor longilíneo o qual atravessa toda extensão do pavimento.
A construção foi concebida de
Caixa de escada + elevador
modo a permitir que uma elevada Caixa de escada
Caixa de escada
permeabilidade ao nível do solo, com o nível de funcionamento espaço térreo como a comunicação entre o exterior e interior, com
Escada Externa
Setor comercial Corredor
acesso a comunicações verticais. Figura 66
Figura 67
O PROGRAMA
Setor Público Setor Privado
Figura 71
COBERTURA
APARTAMENTOS Figura 72 Figura 68
A área comercial do edifício é localizada entre o 7 e 8 pavimento, no centro da construção, e reproduz vários elementos estruturais da
ZONA SERVIÇOS
cidade, tais como serviços de primeira necessidade como: creche,
Figura 73
posto de saúde, lazer, comércio, restaurantes, hotel comunitário.
PLANTA LIVRE
Figura 70
LEGENDA Terraço - uso cole�vo
Área comercial
Apartamento “�po” superior
Corredor
Apartamento “�po” inferior
51
Figura 69 - Creche
Figura 74
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
PLANTA “TIPO” SUPERIOR
PLANTA CENTRAL
Figura 75
LEGENDA
PLANTA “TIPO” INFERIOR Figura 76
LEGENDA
Terraço - uso cole�vo
Térreo - área livre
Escadas
Elevadores
Unidades habitacionais
Circulação ver�cal
Apartamento “�po” superior
Corredor
Área comercial
Apartamento “�po” inferior
UNIDADES HABITACIONAIS
Apartamento “�po” superior
2
Corredor Apartamento “�po” inferior
1
Figura 77
A Unité d’habitation se caracteriza principalmen-
Os apartamentos são interconectados em
te pelo encaixe quase bidmensional de dois apar-
pares, ao redor de um corredor de aces-
tamentos duplex em três pavimentos, unidos ape-
so central, foi projetado para atender fa-
nas por uma circulação intermediária destes.
mílias de 1 a 8 pessoas, apesar de peque-
A tipologia dos apartamentos dispõem-se de manei-
nos, com 98m² e com 3,66m de largura,
ra com o objetivo de trazer mais moradias no interior
os apartamentos atravessam completa-
do edifício. Este projeto trouxe consigo um sistema
mente o bloco, a variação nos tipos das
duplex que permitiu minimizar a utilização da circu-
unidades incluem: apartamentos de 2 dor-
lação comum, ganhando maior espaço dentro de cada
mitórios e apartamentos quitinetes (úni-
apartamento, eles são estreitos para que possam ter
co sem pé direito duplo na sala de estar).
USOS DISTINTOS DE AMBIENTES INTERNOS
Figura 78
1
2
acesso a luz natural, além, de possuir pé direito duplo que auxilia na ventilação e iluminação do mesmo.
00
DUAS FORMAS DISTINTAS DE UTILIZAR O MESMO ESPAÇO. SEPARAÇÃO REALIZADA ATRAVÉS DE PORTAS DESLIZANTES
3 PLANTA “TIPO” SUPERIOR
LEGENDA
PLANTA CENTRAL
Hall
Banheiro
Escada
Sala de estar
Balcão
Área de serviço
Sacada
Cozinha
Quarto
Corredor + armários
Figura 80
4
Figura 82
PLANTA “TIPO” INFERIOR
Os núcleos hidráulicos das habitações
A criação de prumadas hidráuli-
foram localizados no centro das uni-
cas é uma estratégia de flexibi-
dades, juntos à parede de divisa entre
lidade, pois ao criar um bloco ou
o corredor central e os apartamen-
zona especifica para elementos
tos, para a criação prumadas hidráuli-
fixos, o resto da planta se torna
cas as quais atendem ao piso superior
livre e flexível para qualquer uso.
e inferior das unidades habitacionais. Figura 81
COBERTURA LEGENDA
Figura 83 Figura 84
00
No projeto, os equipamentos implantados atendem algumas necessidades dos moradores, evitando que precisem se locomover constantemente à outras áreas da cidade
Quebra-vento
Solário
Chaminés de ven�lação Ginásio
Escada Rampa de ligação
Torre do elevador
Assistência infan�l
Piscina
Playground
Pista de corrida
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
RELEVÂNCIA PARA O PROJETO O projeto possui destaque principalmente como relevância projetual a formulação de módulos flexíveis, o qual possui vedações separadas do sistema estrutural, garantindo qualidade espacial em formulação de ambientes, porém, o projeto não possui dimensões distintas das unidades habitacionais, o que pode ser negativo para as diversas tipologias familiares possíveis, não atendendo as necessidades individuais de cada perfil familiar. O conceito de cidade compacta é positivo, garantindo serviços e comércio de primeira ordem, assistência em relação
a
equipamentos
(creche,
lazer),
evitando
possí-
veis deslocamentos dos moradores durante o cotidiano. A tos dade
setorização habitacionais dos
do
programa e
moradores
dividida
comerciais em
entre
garantem
relação
ao
pavimena
privaci-
meio
externo.
A alta densidade populacional do edifício, faz com que seja uma construção muito extensa, e de certa forma, pode interferir na relação do morador com o espaço em que se vive.
54
EDIFÍCIO SIMPATIA
Figura 88 Cidade de São Paulo
R UA
RU AL A ME BU D Q U E I RO ER QU S DE E
SIM
PAT IA
SOL POENTE
Figura 89 - Inserção do Edi�cio na cidade SOL NASCENTE
O local de implantação do edifício é
A topografia do lote do edifício é aci-
marcado por uma densa ocupação.
dentada, situação típica de vale, si-
Um dos grandes desafios do projeto
tuada entre a Rua Simpatia – ní-
do edifício foi construir em um local
vel mais alto – e Rua Medeiros de
com alta densidade, mas possibilitan-
Albuquerque – nível mais baixo.
do novos espaços para o convívio
Obedecendo aos recuos o prédio
na cidade (ainda que privativos).
se molda ao formato do terreno. Para criar uma integração ao entorno,
O projeto do Edifício foi encomendado
na fachada da Rua Medeiros, é criada
ao Grupo SP pela incorporadora Movi-
uma pequena praça , através do re-
mento um, com a intenção de obter a
cuo dos muros, apesar de ser um tí-
proposta de um edifício inovador, em
mido equipamento, possui a intenção
relação à flexibilidade na moradia.
de interação entre interior-exterior.
FICHA TÉCNICA
Local: Vila Madalena, São Paulo Ano do projeto: 2007 Obra: 2008 - 2010
55
Arquitetos: Grupo SP- Álvaro Puntoni, João Sodré e Jonathan Davies Contratante: Movimento Um
Figura 90
RUA SIMPATIA
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
Figura 92
A ocupação de cada bloco foi resolvida em dois espaços: um superior (estrutural habitacional) e outro inferior (serviços e estacionamento). Entre esses dois blocos foi definido um espaço, uma laje livre a qual possui acesso por uma passarela, possibilitando o olhar livre por todo o espaço.
Figura 93
A composição plástica foi resolvida em dois blocos habitacionais, conectados através de pátios internos, os quais que recebem funções de: circulação vertical de todo o edifício, corredor, e criar áreas de convívio internas, além de possibilitar uma ampla visão da cidade.
RUA MEDEIROS
Figura 91
RUA SIMPATIA
56
1
2
3
4
Figura 98
Figura 95
Figura 96
PLANTA SUBSOLO 3 NÍVEL 756.01
O programa do edifício conta
LEGENDA
com espaços de necessidades em um bairro com equipa-
Estacionamento
mentos relativamente pró-
5
ximos, a falta de coméricios e prestação de serviços no
2
edifício, provavelmente, não
3
4
Figura 101
A Planta Subsolo 3, conta com uma lavanderia coletiva que possui seu acesso externo direto da Rua medeiros, ou interno pela escada. O jardim cria interação com o meio urbano, com um banco implantado na calçada,
no
recuo do muro da construção.
Figura 100
LEGENDA Estacionamento Circulação ver�cal Jardim Piscina
RUA MED EIRO
S
Acesso (Veículos)
Figura 102
A Planta Subsolo 2, piso destinado
à
LEGENDA Espelho d’água Circulação ver�cal Jardim
estacionamentos,
possui seu acesso de veículos
Acesso Pedestres
1
através de uma rampa. A circulação vertical para acesso à outros pavimentos, ocorre através da caixa de escada e elevador. A escada na área externa cria ligação do pavimento térreo para o subsolo.
Figura 103
PLANTA TÉRREO NÍVEL 764.75
Acesso (Veículos)
2 3
Salão Estrutura
Entrando no prédio, chega-se a um “vazio” no meio do edifício com um jardim aquático. Na extremidade,
RUA MEDEIROS
PLANTA SUBSOLO 2 NÍVEL 761.95
A
Acesso
1
é prejudicial aos moradores.
57
RUA MED EIRO
Espaço cole�vo
S
RUA SIMPATIA
Circulação
LEGENDA Lavanderia Circulação ver�cal Jardim Banco externo Circulação horizontal
Habitações
básicas, e por ser localizado
RUA SIMPA TI
Figura 97
Figura 104
uma sala para uso coletivo e uma varanda aberta para a paisagem nos convida à realização de festas ou encontros. Este é um bloco de circulação vertical, com escadas e elevadores, entre os dois prédios.
5
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
Figura 99
Figura 98
LEGENDA Circulação ver�cal
PLANTA TIPO - SEGUNDO PAVIMENTO
Circulação ver�cal interna da unidade Circulação horizontal Estrutura
Unidades habitacionais
RUA MEDEIROS
Figura 106 Figura 105
Figura 107 Figura 108
O bloco de circulação vertical entre os dois apartamentos abre-se para varandas voltadas para o vazio interno como continuidade espacial do pátio de acesso. Junto a cada unidade se alarga e oferece um espaço para entrar nas unidades habitacionais. Este espaço é de encontro e convivência.
Figura 109
A circulação vertical do edifício foi implan-
Figura 111
tada em um bloco único de acesso à todas as unidades habitacionais, dessa forma, o espaço restante é livre para circulação e aumento do espaço interno das moradias. Com
exceção
das
nos
da
caixa
das
subsolos, de
escadas únicas
circulação
situae
fora
vertical
A circulação horizontal do edifício, nos espaços coletivos, é totalmente livre e ampla, nas unidades habitacionais, a circulação horizontal é disposta no meio de cada unidade, gerando um espaço de convívio e interação.
00
O prédio possui estrutura de concreto independente das vedações, gerando uma planta livre. Os pilares foram dispostos a partir de uma modulação, e para dispor de uma planta flexível, as colunas de infraestrutura e hidráulica foram instaladas junto aos pilares. Isso possibilita que as áreas molhadas – banheiros e cozinha – sejam posicionadas em qualquer lugar do apartamento. As esquadrias também foram moduladas, assim pode-se Figura 112
Figura 113
dimensionar espaços e instalar divisórias livremente. Figura 114
A estrutura também foi
Todos os elementos fixos
projetada a partir de sua
do edifício, que são utili-
funcionalidade, como por
zados como locais de per-
exemplo nesse caso, onde
manência, ou são parte da
a viga invertida origina a
estrutura, ou parecem ser.
LEGENDA Empena estrutural Pilares
estruturação de um banco. Figura 117
A forma com que foi projetada a fachada,
gera uma fachada abstrata, onde
o programa interno não é demonstrado a partir do padrão de aberturas.
00
Figura 115
Figura 118
Interior da unidade habitacional
Figura 116
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
Os apartamentos oferecem planta
Outra vantagem deste tipo de plan-
livre e flexível, sem paredes, capaz
ta é a liberdade que o morador tem
de ser adaptada de acordo com a
para escolher até onde colocar as
necessidade dos moradores. Outros
janelas, encontrando essa flexibili-
itens também permitem a perso-
dade em duas das três fachadas de
nalização da arquitetura de inte-
cada unidade do Edifício Habitacio-
riores, a exemplo da laje sem piso
nal na Rua Simpatia. Com esta zona
acabado e do teto carente de forro.
delimitada para as aberturas e um
Os
organi-
desenho-padrão de janela, que pode
zados nos blocos opostos – Sim-
ser composta em módulos, as facha-
patia e Medeiros –, com confor-
das ganharam mais movimento com
mações e vistas diferentes, nas
a posição aleatória das aberturas.
apartamentos
estão
Figura 119
Figura 120
Figura 121
Na fachada posterior, as varandas de estrutura metálica também contribuem para dar movimento à arquitetura do edifício. Elas ficam suspensas,
sustentadas
na
parte
superior
por
duas
grandes
vigas
metálicas.
aberturas das faces norte e sul. LEGENDA Cobertura menor ( 275m²) Cobertura maior (315m²) Apartamento menor (95m²) Apartamento maior (112m²)
Figura 124
Mobiliários separadores de ambiente
zeladoria
RUA SIMPATIA
Figura 122
O
edifício
mentos
conta
com
13
distribuídos
em
8
As tipologias apresentadas diferentes
Acesso
Apesar
de
Figura 126
Acesso
liberdade
de
escolha
para
Acesso
implantação
das
áreas
molhadas,
elas
de-
vem sempre estar acopladas à elementos de vedação fixos no perímetro da unidade.
apartaandares.
Figura 127
Figura 128
Figura 129
mostram como
há distintas soluções internas, que atender
Figura 125
estruturas
podem
familiares.
O interior das unidades são separados ou por mobiliários (fixos ou não), ou por gesso acartonado. As aberturas são posicionadas posteriormente à definição do programa, onde o usuário possui a liberdade de escolha de dimensão e setorização das mesmas, em superfícies ja indicadas.
Na mesma unidade habitacional pode haver diversas tipologias internas, espaços de 1 ou 2 dormitórios, abrigando diferentes estruturas familiares. Figura 130
Figura 131
Figura 132
RUA SIMPATIA
RUA MEDEIROS
Figura 123
60
00
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
RELEVÂNCIA PARA O PROJETO O projeto é exemplo de habitação contemporânea de qualidade, advindo do investidor financeiro e um projetista que entende os preceitos sociais dentro da unidade familiar, atendendo as necessidades da sociedade contemporânea. O edifício vai de encontro à projetos de habitação contemporânos que são “carimbados” em qualquer terreno. A utilização da planta livre como solução para implementar flexibilidade interna nas unidades habitacionais, a partir de um sistema de estrutura independente da vedação, a utilização de um sistema de corredor “pátio livre” o qual valoriza as condições naturais do local, otimizando luz e ventos oferecidos, a criação de amplos espaços de lazer, são caracerísticas importantes do projeto à ser utilizadas como referência.Sabe-se que esse projeto é destinado, a classes da alto padrão, e o presente trabalho faz a seguinte critica: a utilização de preceitos de flexibilidade, na atualidade, ocorre direcionada à esse perfil economico. Em contrapartida, aos extratos sociais de menor poder
aquisitivo
,
reserva-se
projetos
de
qualida-
de espacial duvidosa, e geralmente sem estrategias que
permitem
a
sua
reforma/ampliação
facilitada.
62
Figura 133
PARQUE ROMÊNIA Para análise contemporânea na cidade de Ribeirão Preto, foi escolhido um projeto de habitação de interesse social, da incorporadora MRV. O projeto foi escolhido para que fosse possível realizar o compara�vo entre este e os outros
RIBEIRÃO PRETO -SP
projetos escolhidos.
FICHA TÉCNICA Localização: Ribeirão Preto, São Paulo Ano: 2017 Realização: MRV ENGRNHARIA Figura 135
1
JARDIM JOSÉ SAMPAIO JUNIOR
3 PARQUE ROMÊNIA
2
Figura 134
A
implantação
do
Conjunto
habitacional
Parque
Romênia, é localizada no bairro Jardim José Sampaio Junior, no município de Ribeirão Preto - SP.
1
Figura 136
2
Figura 137
3
Figura 138
Em uma área predominantemente residencial, e com uma grande ocupação de ordem habitacional. Na região, a mesma tipologia de conjunto (não da mesma incorporadora) se repete em pontos distintos, deixando claro que , a inserção destes conjuntos são, uma tentativa de resolver a densidade habi-
63
Condomínio Vi�a Ipiranga
Condomínio Vi�a Palmiro Bim
Condomínio Villa di Mônaco
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
Para a implantação do edifício, provavelmente
A repetição de padrão dos conjuntos habitacionais atual-
a premissa é, gerar a máxima ocupação possí-
mente, deixa claro a despreocupação das incorporadoras
vel, de acordo com a legislação local. A preo-
em levar em consideração o meio em que o objeto está
cupação com a insolação não é levada em con-
OE LP
sideração, visto que há unidades habitacionais
SO
sendo inserido, pois o mesmo edifício, a mesma tipologia
NT E
IMPLANTAÇÃO
das unidades habitacionais, são implantados em locais
voltadas para o sol poente (maior insolação). ENTE SOL NASC
distintos, com diferenças físicas e geográficas, levando em conta somente o aproveitamentamento total da gleba.
PROGRAMA A opção de colocar blocos
Todas as áreas ver-
Figura 139
com grandes fachadas volta-
des do projeto foram
das para o sol matinal e ves-
dispostas de forma
pertino, aumenta ainda mais o desconforto
térmico
mínima, sendo que, as
presen-
A partir da implantação, percebe-se a falta de privacidade entre os moradores, quan-
áreas verdes grandes
16
te na cidade de Ribeirão Preto.
13 15
14
12
11
centradas em locais
13
18
do, ao abrir uma janela, a
5
vista é a do apartamento vizinho. A divisão dos blocos, cria pequenas quadras, onde os moradores não compartilham nenhum tipo de interação, por não haver nenhum elemento que possibilite permanência no local. Os blocos escolhidos são os chamados de “H”, onde no centro é inserido a caixa de escadas, o empreendimento não possui caixa de elevadores. Cada bloco possui 32 unidades habitacionais, sendo 8 apartamentos por andar. Com exceção dos blocos 1 e 2 , os quais contam com 16 unidades habitacionais cada.
disponíveis são con-
10
18
1
2
6
7
8
4
3
sem uso, enquanto que poderiam ser me-
9
lhores
aproveitadas
se fossem colocadas 1 GUARITA 2 ACESSO PEDESTRES 3 ACESSO VEÍCULOS
meio às unidades habitacionais, pensando
4 DEPÓSITO DE LIXO
no melhor confor-
5 VESTIÁRIOS
to térmico e visual.
6 ADMINISTRAÇÃO 7 DML 8 REFEITÓRIO
17
Tipologia das unidades: Apartamentos de 2 Dormitórios Área total: 41,85m² ou 48,5m²* Apartamentos de 2 Dormitórios (PNE) Área total: 48,5m²* Figura 140
o Parque
9 GÁS
Romênia dispõe de 128
10 BACIA CONTENÇÃO
unidades habitacionais.
11 FITNESS
18
No total,
12 TENDA
As unidades destina-
13 CHURRASQUEIRA
das à PNE , são loca-
14 GOURMET
lizadas no pavimento
15 I.S. PNE 16 PLAYGROUND
térreo, porém, não há
17 CASTELO D’ÁGUA
informações de quan-
18 ESTACIONAMENTO
tidade ou localização exata
das
mesmas.
64
Figura 141
O bairro onde está inserido o Conjunto, não possui proximidade com o centro da cidade, e a disposição de serviços ou comércio na região é relativamente baixa. É inserido em uma área sem uma urbanização ainda efetiva, com excesso de terrenos vazios, causando insegurança aos moradores. Os muros altos do empreendimento são como uma repulsa para o meio urbano, seja para transitar pela área, ou interagir com moradores locais.
A imagem da área livre (Figura 142) representa possívelmente a tentativa de um local de permanência meio ao espaço do conjunto, porém seus equipamentos são mínimos, inseridos em um local com pouca arborização.
65
Figura 142
Todo o sistema de lazer fica concentrado próximo a portaria, com o intuito de que o usuário tenha acesso a churrasqueira e playground ao mesmo tempo. A ideia foi integrar todos os equipamentos, para gerar interação entre os moradores locais, porém, a quantidade de equipamentos e espaços para isso, é insuficiente. A disponibilidade desses espaços, é relacionada diretamente à postura do empreendimento frente a cidade, pois o fato de o conjunto se fechar atrás de muros e criar uma única saída e entrada, provavelmente, esses equipamentos são inseridos com a intenção de adquirir independência da cidade, como se o conjunto pudesse ser considerado de forma isolada do local de implantação, não influenciando seu entorno e vice e versa.
Nas tipologias habitacionais do Parque Romênia, a inflexibilidade é evidente. A disposição do programa é dada através da tripartição - SOCIAL, ÍNTIMO, ÁREAS MOLHADAS. Para além disso, os fechamentos da habitação são alvenaria estrutural, ou seja, impossibilita qualquer reforma ou mudança do ambiente interno, dessa forma, qualquer mudança na estrutura familiar do morador, a casa não satisfaz as necessidades. Esse modelo de planta, não confere ao comprador, a liberdade de escolha de ambientes, setorização, tamanho ou uso dos espaços. A planta é realizada de forma padronizada, como se todas as famílias fossem padronizadas. As aberturas dispostas são mínimas, não cria nenhuma relação com o meio externo.
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
Figura 143
Figura 144
Figura 145
TIPOLOGIAS HABITACIONAIS
LEGENDA SALA DE ESTAR/ JANTAR CIRCULAÇÃO QUARTO BANHEIRO Figura 146 Figura 147
00 66
VENTILAÇÃO/ILUMINAÇÃO As aberturas das unidades habitacionais, além
A ventilação nos espaços internos não são
de serem poucas, são pré definidas de acordo
levados em consideração, pois o recuo
com o programa interno do espaço. O sistema
entre uma unidade e outra não são sufi-
de abertura não valoriza os aspectos físicos
cientes para gerar um conforto térmico.
locais, com aberturas voltadas para insolação.
SOL POENTE
SOL NASCENTE
SOL POENTE
SOL NASCENTE
As aberturas não contam com nenhum �po de proteção contra insolação direta. Figura 148
67
Figura 149
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
RELEVÂNCIA PARA O PROJETO O projeto estudado é um exemplo de habitação contemporânea sem qualidade, o qual possui como interesse o empreendimento imobiliário, por meio de financiamentos realizados pelos moradores, não atendendo as necessidades básicas da sociedade contemporânea, pois possui unidades residências tipificadas, sem expectativa de modificação espacial , a não ser por grandes e onerosas reformas. Além disso, o projeto é “carimbado” no terreno, sem levar em consideração seu entorno, cuidados com a insolação direta ou recuos confortáveis. A leitura contemporânea de HIS , serviu como base para a crítica o presente trabalho sobre os modelos de habitação para extratos sociais de menor poder aquisitivo , com projetos sem qualidade espacial, e tomando como base o projeto lido anteriormente, com flexibilidade inerente em seu espaço, porém é uma habitação de alto padrão, ou seja, grande parte dos projetos de qualidade , com estratégias de flexibilidade, são oferecidos apenas para extratos sociais elevados.
00
RELAÇÃO COM O ENTORNO Figura 150
RELAÇÃO COM O LOTE
COMPOSIÇÃO PLÁSTICA
Pedregulho apresenta uma relação forte com o meio no qual está inserido, o edi�cio comunica-se com o entorno, seguindo as curvas de níveis e respeitando a paisagem natural, u�lizando elementos que valorizem os aspectos �sicos, como por exemplo a topografia acentuada, u�lizada como par�do para o projeto.
O projeto não preocupa-se em ocupar toda a área com unidades habitacionais, é criado um projeto com qualidade dimensional e respeitando o lote, com extensas áreas verdes e áreas livres.
A plás�ca do edi�cio Pedregulho é referência projetual até os dias de hoje, sua composição leva em conta elementos já presentes no espaço, ou seja, o objeto integra-se a natureza, sem agredí-la.
O projeto procurou se envolver em diferentes escalas de intervenção, desde o a escala urbana, até a habitabilidade no espaço domés�co. O edi�cio se insere de acordo com o conforto térmico, respeitando os aspectos �sicos locais. A fachada livre, cria um espaço de convivência e uma relação com o meio externo.
A Unité d’habita�on conta com diversas praças, térreo livre. Sua implantação no geral é como uma extensão do meio urbano, onde as áreas verdes são convida�vas e públicas. O conjunto ocupa a parte central do lote, sendo todo o resto área permeável.
A composição estrutural da Unité é projetada para que as unidades possam ser encaixadas umas às outras. Sua estrutura foi u�lizada como par�do projetual, onde a modulação cria os espaços internos.
O edi�cio ocupa totalmente o lote no qual está inserido, sua área permeável é mínima, e sem elementos que atraem permanência
A plás�ca do edi�cio foi pensada a par�r da criação de dois blocos conectados através de um corredor o qual é denominado “pá�o interno”, além de trazer qualidade espacial para o projeto, ele gera espaços de convívio entre os usuários. Os dois blocos habitacionais possuem fachadas abstratas, ou seja, o programa interno não é explícito de acordo com as aberturas, criando iden�dade ao edi�cio.
Figura 151
O Edi�cio Simpa�a é implantado com pouca preocupação com seu entorno, apesar de possuir seu térreo pra�camente livre, em todo seu entorno, grades separam ambiente interno-externo. Há uma pequena tenta�va de gen�leza urbana com a implantação de um equipamento urbano, um banco, inserido no recuo do muro do edi�cio, mas ainda, insuficiente para uma integração à cidade. Figura 152
O conjunto Parque Romênia, é implantado como um “carimbo” independente do local, cidade, aspecto �sico. É projetado ignorando totalmente o meio em que se insere, ficando explícita essa intenção na inserção de grandes muros, criando não apenas um distanciamento da cidade, mas uma impossibilidade até mesmo de visão da mesma, cria-se a sensação de que o interior do condomínio é outro meio urbano.
00
A disposição dos elementos do conjunto habitacional no lote, é realizado de acordo com a legislação local, onde que o número de coeficiente de aproveitamento, é u�lizado para que haja o maior número de habitações possíveis. Fora isso, todo o resto é des�nado para estacionamento, em local não permeável. As áreas verdes são poucas e inseridas em locais que não trazem “alívio” meio as unidades habitacionais.
O bloco em forma de “H”, é u�lizado por ser o mais fácil de se obter abertura em todos os ambientes externos. Ou seja, a composição plás�ca do objeto leva em conta as soluções internas, e não o contrário.
FLEXIBILIDADE DAS UNIDADES
EQUIPAMENTOS
MATERIALIDADES
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
POTENCIALIDADES
PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
Apesar do conjunto dispor diversas �pologias de apartamentos, podendo garan�r que dis�ntas estruturas familiares ocupem o mesmo edi�cio, o espaço interno não é mutável, com rígidas separações, os usos são pré definidos.
Oferece vários equipamentos de lazer, serviço, os quais conferem pra�cidade a vida do morador.
A materialidade faz parte do par�do do projeto, sendo pensada em todos os detalhes, como por exemplo a u�lização de brises, elementos vazados.
O conjunto foi bem projetado tanto na questão esté�ca, plás�ca, como a oferta de equipamentos e concepção dos espaços que es�mulam a convivência entre os moradores.
As unidades de apartamento são flexíveis, pois são espaços abertos, e/ou com aberturas deslizantes, sendo que os únicos elementos fixos são áreas molhadas.
A Unité u�lizou como par�do a ideia de “cidade ver�cal” sendo des�nado um pavimento todo para serviço/comércio, para que os moradores não precisassem recorrer à cidade para necessidades diárias.
A preocupação com a materialidade é evidente, a obra é toda realizada com estrutura de concreto armado, para que o encaixe das unidades fosse possível
O edi�cio foi projetado para sanar todas as necessidades co�dianas dos moradores, e dispor de unidades habitacionais que possam suprir dis�ntas �pologias familiares, além disso, cria espaços para interação entre o meio interno e meio urbano.
O edi�cio é carente de equipamentos, oferecendo apenas algumas áreas des�nadas à lazer. O bairro onde está inserido o objeto possui uma alta infraestrutura e prestação de serviços, todos rela�vamente próximos.
A materialidade da obra cria sua iden�dade, a estrutura foi toda realizada de concreto armado, sendo que os destaques da obra ficaram na cor e na u�lização de elementos como brises e grades metálicas.
O edi�cio foi projetado a fim de criar um vazio de qualidade em meio a grande densidade urbana, com espaços generosos de convivência entre os moradores, e flexibilidade total nas plantas, atendendo qualquer �pologia familiar.
O conjunto possui áreas de lazer, porém de dimensão mínima e não cobre a quan�dade de moradores. O bairro onde está inserido não contém infraestrutura suficiente para cobrir todas as necessidades de serviços/ comércios dos moradores, sendo então, necessário o deslocamento dos moradores para outras regiões para tarefas simples do co�diano
O bloco de alvenaria estrutural, foi u�lizado para evitar desperdício, além disso, deixa a obra mais barata. A problemá�ca dessa questão é quando busca-se independência entre os pavimentos. Além disso, a materialidade e acabamento das unidades são os de menor qualidade, a fim de baratear o custo final da obra.
O projeto conta com uma grande quan�dade de unidades familiares, abrigando várias pessoas, porém, não es�mula a interação das mesmas. As unidades habitacionais são inflexíveis, sendo que se houver mudanças em certa estrutura familiar, pode ser que a unidade habitacional não atenda mais a sua necessidade. Os equipamentos ofertados pelo conjunto são insuficientes e pouco equipados.
As unidades de apartamento são totalmente flexíveis, o espaço interno é livre, sendo que no momento da compra, é definido onde será instalado as áreas molhadas, divisórias, mobiliários, tudo de acordo com a necessiade de cada morador.
Além de todo o espaço interno ser imutável, tripar�do e mínimo, o conjunto não conta com diversas �pologias de apartamento, não atendendo as diferentes composições familiares.
70
05
ESTUDO DA ÁREA
O entorno foi caracterizado para que fosse possível entender, e a partir dos levantamentos, definir qual o melhor programa e implantação do objeto. Entre os pontos já citados para a escolha da área, outro que apresenta grande importância é a sua localização adjacente à habitações de interesse social que já se fazem estabelecidas no local.
00
Com isso, o objetivo é realizar uma comparação entre o futuro projeto e um já existente, no sentido de obter melhor qualidade para seus moradores e buscar a quebra do conceito de habitação de interesse social em reproduzir soluções já ultrapassadas, as quais não qualificam o viver de seus usuários.
A área foi escolhida por seu potencial de implantação de um equipamento de habitação de interesse social diferente do padrão encontrado no bairro, planejado como um contraponto.
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
ESTADO DE SÃO PAULO - SUDESTE BRASIL Figura 154
RIBEIRÃO PRETO - MICRORREGIÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO Figura 155
A cidade de Ribeirão Preto localiza-se no estado de São Paulo, na região sudeste do país. A cidade se posiciona em 8º na lista dos maiores municípios do estado, com mais de 600.000 habitantes (Fonte: IBGE). O município de Ribeirão Preto apresenta uma área de 650.000km², sendo 20% dessa área destinada à zona urbana e 80% destinada à zona rural.
Toda sua área é abastecida pela água retirada do Aquífero Guarani, uma vez que toda a cidade encontra-se localizada acima do reservatório. O clima da cidade de acordo com a classificação Köppen-Geiger é considerado tropical, semi úmido, com a temperatura média de 23°, e um índice pluviométrico de 1.500mm/ano, onde a maior concentração de chuvas ocorre entre os meses Outubro e Abril.
VENTOS PREDOMINANTES
RIBEIRÃO PRETO - SP Figura 156
72
LOCALIZAÇÃO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO
Figura 157
Figura 158
Área de estudo localizada no bairro Vila Guiomar - Ribeirão Preto - SP
LEGENDA ÁREA DE ESTUDO VILA GUIOMAR
A área foi escolhida por seu potencial de implantação de um equipamento de habitação de interesse social diferente do padrão encontrado no bairro, planejado como um contraponto.
O projeto vai priorizar a escala do pedestre desde a variabildade de espaços de moradia realizadas como solução projetual para atender distintos perfis familiares, até a escala do edificio no meio urbano, ou seja, o grau de influência que gostariamos de ter legibilidade não é da escala do bairro, e sim da escala da vizinhança, uma escala menor, a qual prioriza a escala do pedestre, na qual o mesmo pode se deslocar sem necessitar única e exclusivamente de veículos automotor. O projeto é realizado na escala do usuário, tratando um problema local, e não no planejamento da cidade como os projetos modernistas idealizavam - O que dialoga com a realidade atual em que a somatória de espaços diminutos bem resolvidos tecnicamente em diálogo com o local interpelam uma solução global e melhorias para cidade mais afetivas. Diante disso, resolveu-se fazer um recorte mais próximo da área de intervenção, com a variação de 300m a 600m lineares, que é a distância ideal para que o pedestre consegue percorrer, portanto o projeto não dará apenas moradia, mas também condições de habitabilidade inerentes ao cotidiano de qualquer pessoa. 73
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
TRAJETO LOTE ATÉ QUADRILÁTERO CENTRAL
11 MIN
C
C
C
C
C
C
15 MIN
C C
C
O bairro VILA GUIOMAR situado a sudoeste de Ribeirão Preto, onde o lote de implantação do projeto e a área de estudo estão situados, foi um loteamento realizado em 1950.
C
C
C
28 MIN
C
C
C
CPFL
A cada 9 min
C
C C
C
C C
X X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X X
C
X X
X
X
X
X
X
X
C
41 MIN
C
C
C
C C
LEGENDA
C
C
AVENIDA CARAMURU AVENIDA JERÔNIMO GONÇALVES AVENIDA DOUTOR FRANCISCO JUNQUEIRA
PEDREIRA SAID
PEDREIRA INDERP
QUADRILÁTERO CENTRAL
C
Figura 159
ÁREA DE ESTUDO
O bairro não apresentou um impacto de ressignificação urbana, pois seguiu o modelo habitual de edificações lote a lote, o qual predomina até os dias de hoje.
GUGLIANO JD PIO XII
O propósito da área, ou seja, o desígnio pelo urbanismo tradicional, torna-se evidente a partir da análise morfológica do bairro. A modulação da área, é composta de uma retícula quadriculada e lotes internamente longilíneos, que permitem uma maior quantidade de subdivisões de lotes.
C VL.STA. TEREZINHA JD. DELBOUX
JD. CENTENÁRIO
JD MARIA GORETTI JD SÃO JORGE
C
LEGENDA DELIMITAÇÃO BAIRRO DELIMITAÇÃO ÁREA DE ESTUDO PQ. RIBEIRÃO PRETO
COND. RESID. MOEMA
LOTE DE INTERVENÇÃO
VL. GUIOMAR
Figura 160
LEGENDA DELIMITAÇÃO ÁREA DE ESTUDO LOTE DE INTERVENÇÃO
Diante disso, a configuração da área não instiga a implementação de grandes empreendimentos destinados à região, de caráter habitacionais ou não, contando somente com pequenos conjuntos habitacionais, com elevado adensamento e falta de outros programas (equipamentos institucionais, comércios, prestação de serviços, e áreas de lazer livres e verdes) que não conferem questões de habitabilidade para o cotidiano dos moradores locais.
Figura 161
74
DADOS OFICIAIS A análise dos mapas de dados oficiais do município de Ribeirão Preto, permitem levantar informações fundamentais para o estudo da área de intervenção.
MACROZONEAMENTO O mapa de MACROZONEAMENTO caracteriza a região como Zona de Proteção Preferencial (ZUP), composta por áreas dotadas de infraestrutura e condições geomorfológicas propícias para urbanização, onde são permitidas densidades demográficas médias e altas.
ZONEAMENTO INDUSTRIAL O mapa de ZONEAMENTO INDUSTRIAL caracteriza a região como de uso misto e informa que a região destina-se, sem prejuízo à instalação de estabelecimentos de menor potencial poluidor, à localização daqueles cujo processos, submetidos a métodos adequados de controle e tratamento de efluentes, ainda contenham fatores incômodos, em relação às demais atividades urbanas, classificadas com índice de risco ambiental até 1,5.
Figura 162
LEI DE PARCELAMENTO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO LEGENDA MACROZONEAMENTO
75
Figura 163
ZONEAMENTO INDUSTRIAL (ANEXO Vll) LEGENDA ÁREA DE USO MISTO - l (ÍNDICE = 1,5) AUM - 1
ZUP - ZONA DE PROTEÇÃO PREFERENCIAL
ÁREA DE ESTUDO
ZPM - ZONA DE PROTEÇÃO MÁXIMA ÁREA DE ESTUDO
LOTE DE INTERVENÇÃO
LOTE DE INTERVENÇÃO
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
ÁREAS ESPECIAIS O mapa de ÁREAS ESPECIAIS classifica a região como Área Especial de Interesse Social ll (AIS - 2), composta por áreas desocupadas, propícias para o uso residencial onde se incentiva a produção de moradias para as faixas de renda média e baixa ou de habitações de interesse social, especialmente mediante a formação de cooperativas habitacionais; consórcio imobiliário e/ou loteamentos de interesse social; Para que pudéssemos escolher nossa área de estudo, levamos em consideração o mapa de zonas especiais de Ribeirão Preto, já que pretendemos produzir uma habitação de interesse social, foi escolhido uma zona especial de interesse social II (ZEIS II), que tem como caráter destino ao uso residencial onde contemple moradias para faixa de renda baixa e/ou média.
LEI COMPLEMENTAR 2157/07 LEGENDA ÁREAS ESPECIAIS AIS 1 - ÁREA ESPECIAL DE INTERESSE SOCIAL l AIS 2 - ÁREA ESPECIAL DE INTERESSE SOCIAL ll
Figura 164
ÁREA DE ESTUDO LOTE DE INTERVENÇÃO ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE AEPU - ÁREA ESPECIAL PARA PARQUE URBANO
A seguir foi realizado o estudo dos condicionantes urbanísticos da área de estudo, para que houvesse um maior entendimento das questões geográficas, de fluxo, uso e ocupação, entre outras abordagens necessárias para iniciar o projeto com base em diretrizes criadas a partir do estudo de seu entorno.
76
CONDICIONANTES URBANÍSTICOS
LEGENDA LOTE DE INTERVENÇÃO
ASPECTOS NATURAIS
HIDROGRAFIA ESCOAMENTO DAS ÁGUAS
SOL POENTE
SOL NASCENTE 571
570
569 568
2
HIDROGRAFIA
Figura 165
52 8 52 8 53 0
52
53
5 7
53
53
53
ESCALA: 1:5000
53
6
4 53
53
2
0 53
Á área estudada se comunica com o corpo d’água que deu o nome à cidade, e ainda mantém os meandros originais, pois o ribeirão Preto foi retificado em algumas partes da cidade.
VENTOS PREDOMINANTES
3
53
1
52 9 52 9
9 52
53 3 53 1
0
2 53
53
4
6 5 53
53
7
53
53
9
54
1
53
52
8
7
0 54
54
2
6
4 3 54
54 7 54 5
54
54
6
8 54
2
0 55 9
1
55
3
ESCOAMENTO DAS ÁGUAS
54
6
4
55
55
55
7
5
55
55
55
8
0 55
56 9 55
56
1
3 56
56
56
56
4
LOTE DE INTERVENÇÃO
5
56 6
LEGENDA
50m
0
O desenho da área mostra que não é necessário modificar o ribeirão para realizar os limites construídos da cidade, podemos ter um equilíbrio de forças entre o desenho urbano, meio físico construído, e o desenho dado pela natureza, possibilitando obter no mesmo território áreas destinadas à ocupação vegetal e áreas destinadas ao meio físico construído, ressaltando o conceito de CIDADE SUSTENTÁVEL, com a redução de impactos ambientais.
77
150m 100m
200m
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
LEGENDA
MOBILIDADE
PONTO DE ÔNIBUS MÃO ÚNICA - 2 FAIXAS DE CIRCULAÇÃO + CANTEIRO CENTRAL MÃO DUPLA - 2 FAIXAS DE CIRCULAÇÃO + 2 DE ESTACIONAMENTOS VIA LOCAL
AVENIDA PIO XII
VIA COLETORA
IÃO O GU R. JOÃ D A RU
RUA PADRE MANOEL BERNARDES
NTEI RO L O
BATO
RUA GILBERTO FREIRE
VIA ARTERIAL AULO RUA P
ONTIM DE FR AIO SAMP BÍLIO RUA A URUÁ RUA J
AVEN IDA M O
RUA ALBERTO DE OLIVEIRA
ID AV E N
RUA ARTUR RAMOS
A JO
ÃO F
I U SA
ID AV E N
A CA
RAM
URU
RUA JORGE DE LIMA
RUA RONALDO DE CARVALHO
RUA MARIO DE ANDRADE
RUA JOSÉ VERÍSSIMO
O bairro e sua vizinhança possui
Figura 166
um fluxo de modais urbanos relativamente baixo, seu fluxo esta concentrado nas avenidas que o cercam. Fazendo com que o trânsito seja por diversas vezes,
ESCALA: 1:5000
de escoamen-
to para as vias expressas que se si-
50m 0
150m 100m
200m
tuam no entorno, com destino para as outras regiões da cidade, a área está próxima à região central de Ribeirão Preto, o que torna ainda mais ágil o deslocamento dos habitantes.
Figura 167
78
CONDICIONANTES URBANÍSTICOS
LEGENDA
OCUPAÇÃO DO SOLO: FIGURA-FUNDO
ÁREAS LIVRES ÁREAS OCUPADAS ÁREAS VERDES LOTE DE INTERVENÇÃO
A leitura da ocupação do solo demonstra como as quadras tiveram suas divisões de forma a garantir o maior aproveitamento dos lotes, visando maior lucro no momento da venda . No geral as casa possuem o mínimo ou nada de recuos. Como diretriz projetual da leitura desse mapa, o projeto contara com amplos espaços, recuos maiores , criando um contraponto da figura que se repete em todas as quadras do bairro.
79
ESCALA: 1:5000 50m 0
150m 100m
200m
Figura 168
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
OCUPAÇÃO DO SOLO: GABARITO O gabarito da área é predominantemente bai-
LEGENDA
xo, a análise da altura das edificações do en-
1 PAVIMENTO
torno foi necessária para definir o gabarito do
2 PAVIMENTOS
projeto de forma que o mesmo não impacte ne-
3 PAVIMENTOS
gativamente seu entorno, com uma edificação verticalizada exageradamente por exemplo.
4 PAVIMENTOS
Figura 170
Figura 171
Figura 173
Figura 172
80
CONDICIONANTES URBANÍSTICOS USO DO SOLO
LEGENDA MATA DE SANTA TEREZA ÁREAS VERDES RESIDENCIAL PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COMÉRCIO INSTITUCIONAL
ESCALA: 1:5000 50m
0
As edificações do entorno da área es-
150m 100m
200m
colhida são por predominância residenciais, dessa forma, o projeto do conjunto habitacional contará com área comercial e prestação de serviços, dando apoio não apenas para os moradores mas também para todo o entorno.
81
Figura 173
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
CONDICIONANTES URBANÍSTICOS CIONANTES URBANÍSTICOS
EQUIPAMENTOS URBANOS EQUIPAMENTOS URBANOS
PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
EQUIPAMENTOS URBANOS B
E Q U I PA M E N T O S
B
E Q U I PA M E N T O S
E Q U I PA M E N T O S
B
A. CRECHE A. R E C BH. EE N S I N O P R I M E I R O G R A U B. C. ENSINO SEGUNDO GRAU N S I ND O P R I M E I R O G R A U C. . C E N T R O C O M U N I TÁ R I O N S I NE .OA SS IEL G O UNDO GRAU D. E N T FR. OU BCDOS M U N I T Á R I O E. S I L OG . E S P O R T E / L A Z E R F) . B D S H. ABASTECIMENTO (SUPERMERCADOG . I. RELIGIÃO
F
CRECHE E N S I N O P R I M E I R O GFR A U F ENSINO SEGUNDO GRAU C E N T R O C O M U N I TÁ R I O ASILO UBDS ESPORTE/LAZER SPORTE/LAZER H. ABASTECIMENTO (SUPERMERCADO) A B A S T E C I M E NNT A OT (USRUEPZEAR D MOE RECQAUDI P OA) IM . ER NE TL IOG I Ã O ELIGIÃO N AT U R E Z A D O E Q U I PA M E N T O PA R T I C U L A R N AT U R E Z A D O E Q U I PA M E N T O PA R T I C U L A R E S TA D U A L PA R T I C U L A R E S TA D U A L
M U N I C I PA L E S TA D U A L ESCALA DE ABRANGÊNCIA M U N I C I PA L
CALA DE ABRANGÊNCIA
ESCALA DO BAIRRO
B
D O E Q UM I PUANMI CE INPTAOL
H
C
H
D
D
B
B
G
ESCALA DE ABRANGÊNCIA D O E Q U I PA M E N T O
C
G
G D O E Q U I PA M E N T O
I
E S C A L A M U N I C I PA L
I
Esses são os poucos equipamentos de suporte, o que indica que os moESCALA DO BAIRRO
radores do conjunto poderão vir a ter uma moradia qualificada, mas E S C A L A M U N I C I PA L
DO BAIRRO
E S C A L A M U N I C I PA L
talvez não outras CONDIÇÕES DE HABITABILIDADE, então o projeto
pode vir tentar dar conta destas condições, uma áreaequipamentos que Esses planejando são os poucos de suporte, o que indica s poucos equipamentos de suporte, o que indica que os moradores do conjunto poderão vir a ter uma moradia direcione a existência de equipamentos, ou seja, é um equipamento adores do conjunto poderão vir a ter uma moradia qualificada, mas talvez não outras C O N D I Ç Õ ES D E H A B I TA B Ia CRIAÇÃO COMPACTA, os mora-pode vir tentar dar conta destas conC OUMA N D ICIDADE Ç Õ ESL ID EH I TAem B I-que mas vinculado talvez não outras DE DA DA E,Bentão o projeto tão o dores projeto pode vir tentar conta destas conpodem se deslocar em dar pequenas distâncias, e que o uma projeto dições, planejando área que direcione a existência de equinejando uma área que direcione a existência de equiou seja,mas é um seja pensado em não ofertar apenas pamentos, moradia de qualidade, MO- equipamento vinculado a C R I AÇ ÃO ou seja, é um equipamento vinculado a C R I AÇ ÃO D E U M A C I DA D E C O M PAC TA, em que os moradores podem se CONDIÇÕES VIDA, gerando um uso plural para DA D ERADIA C O MEPAC TA, em DE que os moradores podem se o edifício. deslocar em pequenas distâncias, e que o projeto seja pensado pequenas distâncias, e que o projeto seja pensado não ofertar apenas moradia de qualidade, mas M O R A D I A Sabe-se no entanto, que essa demandaem de projeto de multiplos progrartar apenas moradia de qualidade, Emas M O R A D I A C O N D I Ç Õ ES D Eo Vpresente I DA, gerando um uso plural para o edifício. um nível de detalhamento e que ES D Emas V I demandaria DA, gerando um uso pluralSabe-se paraprofundo o edifício. no entanto, que essa demanda de projeto de multitrabalho, uma questão temporal , não daria conta de resolver com a entanto, queporessa demanda de projeto de multiplos programas demandaria um nível de detalhamento promas qualidade demandaria um nível de detalhamento profundo que o presente trabalho, por uma questão temporal , necessária. Portanto salienta-se que eo programa habitacional e o presente trabalho, por uma questão temporal , não daria conta de resolver com a qualidade necessária. Porseraresolver detalhado ecom todosaosqualidade outros permaneceram na escala onta de necessária. Por-de diretrizes . 0 0
50m 25m
100m
150m
200m
250m 300m
Figura 174
50m 25m
100m
150m
200m
250m 300m
Figura 174
82
CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DO LOTE
B
RUA JURUÁ
SOL NASCENTE
550,0 9,00
54,15m A
A
10.000m² 52° 52°
551,9
B
146,70m
MATA SANTA TEREZA
VIAS EXISTENTES
HIDROGRAFIA
VIAS A SEREM CONSTRÍDAS
CALÇADA EXISTENTE
CALÇADA
Figura 179
531
LOTE
532
533
534
535
536
537
538
539
540
541
542
543
83
544
RUA
545
CALÇADA
546
CORTE AA
547
LEGENDA
548
549
550
551
552
553
SOL POENTE
RUA RONALDE DE CARVALHO
Figura 175
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
O ENTORNO A visão serial ocorre onde pudemos nos aproximar do terreno, e como analisado anteriormente, o terreno esta locado em uma rua de acesso local, pois suas duas extremidades são limítrofes de terreno, conformando em uma rua sem saída. Apresenta quantidade significativa de vegetação na sua extensão assim como no próprio terreno. O terreno escolhido faz-se de propriedade do loteamento Jardim Vila Guiomar, e está situado face à Rua Juruá compreendendo os limites das ruas perpendiculares, que são elas: Rua Ronalde Carvalho, e Rua Artur Ramos; sua face oposta está o vale do Ribeirão cercado por uma vegetação de médio porte. Apresenta inclinação de 6%, seu ponto mais alto esta à cota de 550m acima do nível 0, e o ponto mais baixo à 534m, então temos uma diferença de 16m que se extende por uma área de aproximadamente 145m. Concluimos que não é um terreno muito acidentado, embora a localização do terreno esteja próximo ao vale que a topografia conforma.
Vista da calçada do terreno.
Figura 176
Figura 177
Vista da calçada do terreno.
Figura 178
Vista da calçada do terreno.
Vista da calçada do terreno.
CORTE BB Figura 180
84
00
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
06
O PROJETO
00
RESTRIÇÕES LEGAIS
RESTRIÇÃO LEGAL MACROZONEAMENTO ZONEAMENTO INDUSTRIAL ÁREA ESPECIAL DENSIDADE LÍQUIDA BÁSICA DENSIDADE LÍQUIDA MÁXIMA TAXA DE OCUPAÇÃO (TO) SOLO NATURAL COEF. DE APROVEITAMENTO RECUOS MÍNIMOS: - FRONTAL - FUNDO - LATERAIS GABARITO MÁXIMO ALTURA MÁXIMA
ÍNDICE INDICADO PELA LEGISLAÇÃO
VALOR/ ÍNDICE EM RELAÇÃO AO TERRENO
ZUP
ZUP
ÁREA DE USO MISTO - l AIS ll
ZUP
ÁREA DE USO MISTO - l
ÁREA DE USO MISTO - l
AIS ll
850 hab/ha., portanto 250 unidades habitacionais*
850 hab/ha. 75% 10%
590 unidades habitacionais * 75% de 10.000m³ - 7.500m² 1.000m²
5
5 x 10.000m² = 50.000m²
2.000 hab/ha.
VALOR/ ÍNDICE DO PROJETO (ESTUDO PRELIMINAR)
AIS ll 250 unidades habitacionais 250 unidades habitacionais 34,54% - 3.454m² 1.170m² 6.300m² = 0,63
h/6
h/6
h/6
h/6
h/6
h/6
h/6
h/6
h/6
>10
>10
>10
>10
>10
>10
Tabela 02. Restrições legais da área de intervenção. Fonte: Acervo pessoal da autora
TAXA DE OCUPAÇÃO (TO)
Os dois cálculos de densidade foi um utilizando
TO (ZUP) = 75% 75% de 10.000m² = 7.500m²
a densidade básica, e outro utilizando a densida-
OCUPAÇÃO TOTAL DO PROJETO = 3.454m² 34,54%
de máxima, e a opção escolhida foi pela densidade básica, pelo fato de que abaixo disso não teria
COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO (CA) CA (ZUP) = 5 5 x 10.000m² = 50.000m² CA DO PROJETO = 6.300m² = 0,63
* CÁLCULO DE DENSIDADE
DENSIDADE BÁSICA - 850 HAB/HA - ZUP 10.000m² = 1HA - 850 hab/ha 850/3,4* = 250 unidades habitacionais
uma função social realmente cumprida no terreno, pois é uma área grande e vasta, na qual não sendo altamente densificado o potencial construtivo da área não está sendo totalmente utilizado.
DENSIDADE MÁXIMA - 2.000 HAB/HA - ZUP 10.000m² = 1HA - 2.000 hab/ha 2.000/3,4* = 590 unidades habitacionais * 3,4 habitantes por unidade habitacional (IBGE)
Paralelamente, não foi escolhida a densidade máxima tendo em vista que há exemplos de projetos, sobretudo os modernistas, os quais hoje, para a realidade atual, interpelam um cotidiano muito ruim. Pedregulho por exemplo, por ser extremamente adensado, é muito difícil realizar a gestão administrativa do espaço, a manutenção das características físicas do edifício (estéticas e funcionais).
87
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
CONCEITO A concepção de “morar” vai muito além de somente uma habitação propriamente dita.
PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
DIRETRIZES
E embora seja uma concepção coletiva, uma habitação possui seu significado muitas vezes não expresso em suas tipologias.
Cada indivíduo tem uma ideia diferente a respeito de uma habitação, sendo assim, o conceito do presente trabalho é se ATENTAR
A FLEXIBILIDADE NÃO APENAS ATRAVÉS DA TIPOLOGIA DA UNIDADE HABITACIONAL, MAS TAMBÉM AO DESEJO INDIVIDUAL E COLETIVO DE CADA FAMÍLIA.
E a partir dessa ideia, o projeto possui como objetivo CRIAR ESPAÇOS DE MORAR QUE POS-
SAM SER READEQUADOS E MODIFICADOS conforme as características indivudais familiares
- Inclusão sócio-espacial e direito a cidade: Elaborar um projeto de uma HIS com infraestrutura urbana adequada possibilitando à população melhorias em sua qualidade de vida.
-Preservação do meio ambiente natural: Inserção do projeto através de soluções urbanísticas e projetuais que minimizem o impacto no meio natural e nas áreas de preservação ambiental. Utilizando a arquitetura para valorizar as áreas de preservação, fazendo com que sua implantação permita a implantação de maneira sustentável e equilibrada, destas áreas.
e necessidades de cada morador, mas que também possuam espaços coletivos, prestação de serviços, comércio, os quais beneficiam o conjunto criando melhorias não apenas no espaço onde se insere, mas em todo contexto urbano. Pensando na FLEXIBILIDADE em diferentes escalas do habitar, e procurando projetar ambientes que sejam passíveis de apropriação por parte dos habitantes, e que, ao mesmo tempo, assegurem a convivência entre diferentes tipos de classes sociais, foram realizados os primeiros traços do projeto.
-Qualidade arquitetônica: Desenvolver um projeto de Habitação de Interesse Social qualificado, considerando as soluções de conforto ambiental e de baixo impacto, que valorize a vida comunitária e se integre através dos espaços coletivos, de maneira harmônica e em conjunto com seu entorno imediato.
- Integração com o entorno urbano: Conectar os moradores ao contexto urbano - tendo a habitação como papel central nesse processo - promovendo uma troca entre moradores e vizinhança em geral, através de espaços públicos gerados
-Diversidade de usos: Propor serviços e atividades urbanas diversificadas, ligadas à moradia e suas implantações, para que os habitantes possuam uma maior oferta de serviços e comércios. Dessa forma, promove-se um maior uso dos espaços urbanos e a consequente valorização do espaço.
-Qualidade das tipologias habitacionais: Fornecer habitações flexíveis, com uma gama de unidades habitacionais as quais suprem a demanda existente de diferentes tipos familiares.
88
ENTORNO
PROGRAMA
SISTEMA CONSTRUTIVO
89
PROJETO
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
PROGRAMA
MICRO (UNIDADES HABITACIONAIS)
MACRO (CONJUNTO)
PARTIDO ARQUITETÔNICO
MODULAR
A partir da ideia de priorizar o MORADOR no conjunto habitacional, as tipologias habitacionais foram pensadas a partir de um MÓDULO, o qual se repete de distintas formas podendo ser expandido e/ou dividido, criando uma enorme variabilidade de unidades autônomas, EXCLUSIVIDADE e INDIVIDUALIDADE espacial a cada moradia, pois sua estrutura permite distintas formas de layout interno.
MUDAR EXPANDIR
DIVIDIR
90
HABITAÇÃO EVOLUTIVA TRASNFORMAÇÃO A habitação evolutiva se dá a partir da criação de uma unidade habitacional que possa ser transformada ao longo do tempo. Através de extensão, agregação ou divisão de espaços, de forma a se adaptar às necessidades dos moradores, tendo em vista novos padrões familiares e de vida em constante mudança, ou seja, um projeto onde haja flexibilidade construtiva. A definição das regras de evolução, ou
MÓDULO O módulo será de 3,60m x 3,60m, por se tratar de uma medida racional e passível de utilização com diferentes layouts.
seja, os limites que a expansão pode atingir, é definido no projeto. Aos moradores fica a decisão de como e, quando ela será realizada, dependendo das necessidades, das condições econômicas e do modo de vida de cada morador,
AMPLIAÇÕES DISTINTAS
FLEXIBILIDADE A ideia de flexibilidade aplicada ao projeto de habitação popular, deve ser entendida como a capacidade do edifício de se adequar a um leque de necessidades específicas. Essa adequação passa pela possibilidade de transformação da edificação que, a partir do surgimento da necessidade e na presença de condições financeiras favoráveis pode ser modificada ou ampliada sem prejuízo da parte pronta, durante ou após a obra.
91
3,60
3,60
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
TIPOLOGIAS
PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
A partir da criação do módulo foi definido diversas tipologias habitacionais, repetindo o módulo de maneiras diferentes totalizando em unidades de moradia com dimensões distintas * A utilização de cores foi utilizada para facilitar a distinção das unidades
TIPOLOGIA 1
TIPOLOGIA 2
ÁREA: 25,92 ÁREA APÓS AMPLIAÇÃO: 38,88
AMPLIAÇÃO POSSÍVEL
TIPOLOGIA 3
ÁREA: 38,88 ÁREA APÓS AMPLIAÇÃO: 51,84
ÁREA: 64,80 UNIDADE DUPLEX NÃO POSSUI AMPLIAÇÃO DEVIDO A SUA METRAGEM ORIGINAL
A partir da definição do módulo e de suas formas de se dispor, iniciou-se os primeiros estudos em relação a volumetria do projeto.
92
ESTUDOS INICIAIS Os primeiros estudos do projeto foram realizados na maquete física, a fim de realizar distintos posicionamentos das tipologias habitacionais de acordo com a orientação solar, topografia, entre outros aspectos físicos, pensando individualmente cada unidade habitacional, resultando em um volume final.
Portanto foi realizado miniaturas das tipologias habitacionais para que o estudo fosse possível, posteriormente foram posicionados de maneira aleatória -paralelamente foi levando em consideração a orientação solar, topografia, acessos futuros e áreas verdes- resultando em CONJUNTOS INDIVIDUAIS COM CARACTERÍSTICAS EXCLUSIVAS.
93
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
FORMAS OBTIDAS O projeto foi ganhando forma conforme a distribuição das unidades ocorriam de maneira dispersa, gerando diferentes conjuntos, todos diferentes um dos outros, garantindo a diversidade morfológica do projeto, e a indivualidade da unidade habitacional. * exemplo de algumas formas estudadas
94
ENTORNO
Parque Por se tratar de um bairro onde a maioria dos terrenos estão vazios e sem qualidade ou mobiliários para permanência, a criação do parque trás a qualidade urbana ao local onde o conjunto está inserido, servindo não apenas na escala do usuário, mas também a escala urbana como um todo. Além disso, por estar situada frente à Mata Santa Tereza, o parque cria uma “continuação” da mata, ou seja, não se contrapõe à ela, seguindo a diretriz de respeito ao meio onde o conjunto se insere.
CICLOVIA BICICLETÁRIO
PARQUE NOVAS VIAS VIAS EXISTENTES
Gentileza Urbana Os parklets funcionarão como “portais” de acesso à cada nível do conjunto, para sinalizar os acessos com qualidade espacial, e consequentemente trazendo espaços de convivência/permanência pública, criando um elo com o meio urbano e o conjunto.
CALÇADA
PARKLET/ACESSO AO CONJUNTO
CONJUNTOS HABITACIONAIS ESTACIONAMENTO RUA RONALDE CARVALHO
As praças internas do conjunto possuem um caráter semi-público, pois apesar de não haver muros em todo o conjunto, seus acessos mais estreitos criam uma certa privacidade e menor fluxo de pessoas ma área. A inteção da criação das praças é a interação dos próprios moradores.
PRAÇAS INTERNAS
piso tátil
CORTE
Rampa desce i: 8,33% comp. 9,59m
UNIDADES COM POSSIBILIDADE DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO/COMÉRCIO N
RUA JURUÁ 0
95
10 5
40 20
De acordo com o Projeto de Lei complementar de Habitação de Interesse Social do município de Ribeirão Preto-Sp “Obrigatória na ZUP em lotes com área acima de 1.500m², a proporção mínima de 1 vaga para cada 3 unidades habitacionais.” Portanto foi utilizado esse parâmetro no projeto, a fim de utilizar a maior parte do terreno para unidades habitacionais e áreas verdes, trazendo maior qualidade projetual.
As unidades com possibilidade de prestação de serviços ou comércio são distribuídas frente à rua de maior fluxo e do acesso principal ao conjunto habitacional. Sendo uma escolha do próprio morador sobre realiza-lá ou não. O layout interno possibilita moradia/trabalho em sua unidade.
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
O ato de habitar não se restringe à unidade unifamiliar, mas abrange a cidade, em sua diversi-
ENTORNO
dade de usos e oportunidades. Nesse sentido, o projeto busca ser um conjunto com diversidade de usos - além da habitação - compondo com seu entorno imediato e com sua inserção urbana. Para
este
projeto,
optou-se
por
seguir
diretrizes
que
não
só
favoreçam
o
novo
conjun-
to habitacional, mas sim a união com seu entorno. O projeto visa criar espaços coletivos para que a relação moradores/entorno se faça de maneira prioritária, mantendo sempre a escala de vizinhança em evidência. Sitema de áreas verdes que se relacionam com a área construída e seu entorno em diferentes escalas.
REDE DE ÁREAS VERDES
As áreas verdes também realizam o desenho do caminho para as rampas/escadas, facilitando o percursso.
CORTE
Rampa desce i: 8,33% comp. 9,59m
N
Novas Vias A fim de permitir melhor acesso à área de intervenção e dar continuidade a malha viária, foram pensadas a abertura de duas vias que circulam toda a área, nas margens do terreno. A ampliação dessas vias, darão acesso também ao estacionamento que será semi-enterrado em cada bloco habitacional, facilitando o acesso às unidades habitacionais.
Além de as áreas verdes serem destinadas à locais de convivência como as praças/parklets e parque, elas também desenham o caminho para a circulação de todo o conjunto, sendo seu destino final a maior concentração de área verde do conjunto.
piso tátil
Pela avaliação da questão de suporte aos moradores locais, estudado no levantamento da área de estudo, a inserção de um projeto de uso misto tem como premissa resolver o aspecto da urbanidade local. A disposição dos espaços de comércio, espaços coletivos e habitação traz movimento as ruas e a sensação de pertencimento, o desejo de zelar por novos espaços.
0
10 5
20
e Av
nid
a aC
r
u am
ru
DEFINIÇÃO DE PORTAIS CONEXÕES Reconhecer e acentuar os pontos de entrada para o Projeto. Os pontos de acesso são destacados através da criação de referências urbanas (parklets), os quais funcionam como portais, reforçando a entrada para o conjunto . Essa definição através de um equipamento urbano , vai melhorar e fortalecer a paisagem urbana e valorizar os espaços públicos do bairro.
Definir conexões com o entorn o melhorando a acessibilidade e deslocamentos . Proposta de conexão da via local Ronalde Carvalho com a via “Avenida Caramuru” de acordo com a diretriz viária do município de Ribeirão Preto.
comp. 9,59m
piso tátil
CORTE
N
piso tátil
CORTE
Rampa desce i: 8,33%
0
10 5
20
Rampa desce i: 8,33% comp. 9,59m
96
GABARITO O gabarito meio termo se liga ao fato de não impactar negativamente o cotidiano do entorno imediato do lote, paralelamente, um número de unidades habitacionais menor, diz respeito ao elo de identidade que desejo criar entre o morador e o objeto arquitetônico, para que ele não volte na condição anterior de viver em uma moradia precária.
O levantamento do entorno revela uma ocupação majoritariamente residencial de casas térreas, portanto pretende-se respeitar o gabarito no momento de projetar, não o excedendo de forma brusca, e compondo uma paisagem urbana coesa.
(altura máxima dos blocos )
LOTE
RIO
O presente trabalho tem como conceito a flexibilidade, reavaliar as formas de habitação contemporâneas, esquecendo as habitações tipificadas, e criar tipologias que realmente se adaptem aos seus usuários através das novas mudanças na forma de viver. Novos hábitos estão sendo criados pela sociedade, e as unidades habitacionais necessitam se adequar de diferentes maneiras de acordo com as necessidades individuais de cada morador.
Edificações flexíveis podem ajudar em uma arquitetura sustentável de diversas maneiras. Um dos problemas causados pela construção civil que prejudica o meio ambiente são as reformas e construções, onde há o desperdício de materiais os quais muitas vezes são descartados de forma incorreta. Um espaço flexível proporciona a facilidade dessas mudanças, usando materiais leves e de fácil manuseio, evitando o desperdício desses. Além disso, a ligação das unidades residenciais à um complexo comercial e de serviços, dará a flexibilidade de compartilhamento de possíveis atividades para os moradores, e também trará benefícios, como não precisar se locomover constantemente para realizar suas atividades diárias. Edificações onde o morador pode trabalhar e morar, evitando o deslocamento, reduz a utilização de meios de transporte que causam poluição do meio urbano.
97
RUA
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
98
EXEMPLO DO SISTEMA CONSTRUTIVO DE DO MÓDULO
SISTEMA CONSTRUTIVO
99
Como forma de garantir flexibilidade da unidade, adotou-se o sistema pré-fabricado de estrutura metálica, o qual permite a separação entre suporte e preenchimento. Dessa forma é possível montagem rápida e manutenção facilitada do edifício.
Toda a construção utilizará os mesmos tamanhos de vigas e pilares, e por ser um sistema pré fabricado, a padronização de peças é vantajosa financeiramente.
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
VIGAS PERFURADAS PARA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E HIDRÁULICAS PERMITEM A VARIEDADE DE LAYOUT
CAIXA D’ÁGUA POLIETILENO 1000L
PLACA CIMENTÍCIA USADA COMO PISO E FORRO
VIGAS PERFIL l (espessura 40cm)
PILARES PERFIL I (20x20cm)
PLACA CIMENTÍCIA (VEDAÇÃO) ESQUADRIAS
VIGAS PERFIL l (espessura 20cm)
100
VEDAÇÃO
O SISTEMA DE VEDAÇÃO ATRAVÉS PLACAS CIMENTÍCIAS FOI ESCOLHIDO POR:
MONTANTE ESTRUTURAL
PERMITIR OBRAS MAIS RÁPIDAS E ECONÔMICAS DURABILIDADE E RESISTÊNCIA DA CONSTRUÇÃO FUNDAÇÕES MENORES
2,70 PLACA CIMENTÍCIA (8MM)
ISOLAMENTO TÉRMICO E ACÚSTICO FACILIDADE DE MONTAGEM/DESMONTAGEM
1,20 PLACA CIMENTÍCIA (8MM)
O SISTEMA DE VEDAÇÃO PODE SER VÁRIAVEL, ONDE OS FECHAMENTOS E ABERTURAS PODEM SER DEFINIDOS POSTERIORMENTE , GARANTINDO FLEXIBILIDADE INTERNA DA UNIDADE DE MORADIA DE ACORDO COM O LAYOUT ESCOLHIDO.
101
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
ALGUMAS UNIDADES (VOLTADAS PARA O SOL POENTE) POSSUIRÃO BRISES MÓVEIS (POR MEIO DE TRILHOS) EM SUAS ESQUADRIAS PARA BLOQUEAR A RADIAÇÃO SOLAR DIRETA E CRIAR MOVIMENTO NAS FACHADAS.
OPÇÃO 1
OPÇÃO 2
Os brises são feitos de telha sanduíche
PORTAS
JANELAS
0,80
FIXO
FIXO FIXO
1,20
2,70
OPÇÃO COM ADESIVO INFERIOR FOSCO
2,70
JANELA GUILHOTINA
BANDEIRA DE CHAPA METÁLICA
1,20
* AS ESQUADRIAS POSSUEM A MESMA LARGURA E ALTURA DAS PLACAS CIMENTÍCIAS.
102
TIPOLOGIA 1
3,45
1,55
2,10 2,40
1,20
3,45
2,40
1,20
1,77
2,40
1,20
1,20
1,20
1,80
Proposta de divisรณria interna de gesso acartonado com preenchimento de poliestireno expandido.
2,40
2,40
3,60
1,80
3,60
4,50
0
103
1,00
2,00
0,50
2,00
0,50
0
1,00
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
1,55
1,20
1,80
PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
2,10
2,40
1,77
1,20
2,40
2,40
1,80
4,50
2,00
0,50 0
1,00
104
3,
3,04
3,04
3,02
3,60
3,60
2,00
0,50 0
105
1,00
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
3,02
4,30
3,02
4,30
TIPOLOGIA 2
3,60
3,60
3,60 PROPOSTA UNIDADE COM PISO INFERIOR DESTINADO À COMÉRCIO OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
2,40 3,60
2,45
2,45
1,20 2,40
1,20 2,00
0,50 1,00
2,45
2,45
0
0,50
2,00
106
3,60
3,00
2,35
2,01
2,47
1,20
4,45
2,11
3,08
2,00
0,50 0
107
1,00
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
3,60
3,00
2,35
2,01
2,47
1,20
4,45
2,11
3,08
2,00
0,50 0
1,00
108
1,20
1,20
3,60
5,65
2,47 2,00
0,50 0
3,08
1,20 2,35
2,00
0,50 0
109
1,00
1,00
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
1,20
3,60
1,20
PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
2,47 2,00
0,50 0
1,00
3,08
1,20 2,35 110
1,20
TIPOLOGIA 3
1,20
3,60
5,65
2,35
2,47
2,47
1,70
1,20
4,45
3,66 2,11
3,08 2,00
0,50
111
0
1,00
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
1,20
PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
1,20
3,60
5,65
2,35
2,47
1,20
4,45
3,66
3,08
2,11
2,00
0,50 0
1,00
112
113
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
114
00
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
00
00
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
00
00
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
00
00
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
00
00
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
00
00
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
07
REFERÊNCIAS
00
BIBLIOGRAFIA ALMEIDA, Alice de. Habitos no habitar: Habitos de morar e a criação do espaço arquitetônico. Disponível em:www.vitruvius.com.br/ revistas/read/drops/12.057/4386> Acesso em: 27/03/2018
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Figura 145: Fonte: MRV Engenharia. Autor Desconhecido. Parque Romênia. Ribeirão Preto. Disponível em: <http://www.mrv.com.br/imoveis/apartamentos/saopaulo/ribeiraopreto/jardimj osesampaio/parqueromenia>. Acesso em 21 abril 2018. Figura 146: Fonte: MRV Engenharia. Autor Desconhecido. Parque Romênia. Ribeirão Preto. Disponível em: <http://www.mrv.com.br/imoveis/apartamentos/saopaulo/ribeiraopreto/jardimj osesampaio/parqueromenia>. Acesso em 21 abril 2018. Com intervenções da autora. Figura 147: Fonte: MRV Engenharia. Autor Romênia. esampaio/parqueromenia>. Acesso em 21 Desconhecido. abril 2018. ComParque intervenções da Ribeirão Preto. Disponível em: autora. <http://www.mrv.com.br/imoveis/apartamentos/saopaulo/ribeiraopreto/jardimj Figura 147: Fonte: MRV Engenharia. Parque Romênia. osesampaio/parqueromenia>. Acesso Autor em 21Desconhecido. abril 2018. Com intervenções da Ribeirão Preto. Disponível em: autora. <http://www.mrv.com.br/imoveis/apartamentos/saopaulo/ribeiraopreto/jardimjos esampaio/parqueromenia>. Acesso em 21 Desconhecido. abril 2018. ComParque intervenções da Figura 148: Fonte: MRV Engenharia. Autor Romênia. autora. Ribeirão Preto. Disponível em:
<http://www.mrv.com.br/imoveis/apartamentos/saopaulo/ribeiraopreto/jardimj Figura 148: Fonte: MRV Engenharia. Autor Desconhecido. Parque Romênia. osesampaio/parqueromenia>. Ribeirão Preto. Disponível em: Acesso em 21 abril 2018. Com intervenções da autora. <http://www.mrv.com.br/imoveis/apartamentos/saopaulo/ribeiraopreto/jardimjos esampaio/parqueromenia>. Acesso em 21 abril 2018. Com intervenções da Figura autora.149: Fonte: MRV Engenharia. Autor Desconhecido. Parque Romênia. Ribeirão Preto. Disponível em: Figura 149: Fonte: MRV Engenharia. Autor Desconhecido. Parque Romênia. <http://www.mrv.com.br/imoveis/apartamentos/saopaulo/ribeiraopreto/jardimj Ribeirão Preto. Disponível em: osesampaio/parqueromenia>. Acesso em 21 abril 2018. Com intervenções da <http://www.mrv.com.br/imoveis/apartamentos/saopaulo/ribeiraopreto/jardimjos autora. esampaio/parqueromenia>. Acesso em 21 abril 2018. Com intervenções da autora.150: Fonte: Autor Desconhecido. Pedregulho, no Rio de Janeiro, de Figura Affonso Eduardo Reidy. 2013. Disponível em: Figura 150: Fonte: AutorAU, Desconhecido. Pedregulho, no Rio de Janeiro, de <http://au17.pini.com.br/arquitetura-urbanismo/235/historia-em-detalheAffonso Eduardo Reidy. AU, 2013. Disponível em: 299896-1.aspx>. Acesso em: 10 abril 2018 <http://au17.pini.com.br/arquitetura-urbanismo/235/historia-em-detalhe299896-1.aspx>. Acesso em: 10 abril 2018 Figura 151: Fonte: Autor Desconhecido. Unité d’Habitation. Architravel 2013. Figura 151: Fonte: Autor Desconhecido. Unité d’Habitation. Architravel Disponível em: <http://www.architravel.com/architravel/building/unite-d2013. Disponível em:em <http://www.architravel.com/architravel/building/unite-dhabitation/>. Acesso 06 abril 2018. habitation/>. Acesso em 06 abril 2018. Figura 152: Fonte: Autor Desconhecido. Edifício residencial na rua simpatia. São Figura 152: Fonte: Autor Desconhecido. Edifício residencial na rua simpatia. Paulo. 2007. GrupoSp. Disponível em: < http://www.gruposp.arq.br/?p=19>. São Paulo. 2007. GrupoSp. Disponível em: < Acesso em: 15 abril 2018. http://www.gruposp.arq.br/?p=19>. Acesso em: 15 abril 2018.
Figura Fonte:MRV MRVEngenharia. Engenharia. Autor Desconhecido. Parque Romênia. Figura 153: 153: Fonte: Autor Desconhecido. Parque Romênia. Ribeirão Ribeirão Preto. Disponível em: Preto. Disponível em: <http://www.mrv.com.br/imoveis/apartamentos/saopaulo/ribeiraopreto/jardimj <http://www.mrv.com.br/imoveis/apartamentos/saopaulo/ribeiraopreto/jardimjosesa osesampaio/parqueromenia>. Acesso em2018. 21 abril 2018. mpaio/parqueromenia>. Acesso em 21 abril Figura 154: Fonte: Autor desconhecido. Disponível em:<https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Brazil_Blank_Map.svg>. Acesso em: 05 Figura 154: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Brazil_Blank_Map.svg abril 2018. Com intervenções da autora Figura 155: Autor desconhecido. Disponível em: Figura 155:Fonte: http://www.desenvolvesp.com.br/empresas/nossos-clientes/ <http://www.desenvolvesp.com.br/empresas/nossos-clientes/>. Acesso em: 06 abril
Figura 156: googlemaps 2018
Figura 156:157: GoogleFonte: Maps. Disponível em: <https://www.google.com.br/maps>. Acesso Figura em 21 abril 2018. Com intervenções da autora.
Figura 158: Fonte:
Figura 157: Fonte: Google Maps. Disponível em: <https://www.google.com.br/maps>. Acesso em159: 21 abrilFonte: 2018. Com intervenções da autora. Figura Figura 158:160: Fonte:Fonte: Acervo pessoal da autora. Figura Figura 159: Fonte: Acervo pessoal da autora. Figura 161: Fonte: Figura 160: Fonte: Acervo pessoal da autora.
Figura 162: Fonte:
Figura 161: Fonte: Acervo pessoal da autora. Figura 162: Fonte: Prefeitura de Ribeirão Preto. Disponível em: <http://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/site/>. Acesso em: 08 abril 2018
Figura 161: Fonte: Acervo pessoal da autora. Figura 162: Fonte: Prefeitura de Ribeirão Preto. Disponível em: <http://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/site/>. Acesso em: 08 abril 2018 Figura 163: Fonte: Prefeitura de Ribeirão Preto. Disponível em: <http://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/site/>. Acesso em: 08 abril 2018 Figura 164: dede Ribeirão Preto. Disponível em: em: Figura 164:Fonte: Fonte:Prefeitura Prefeitura Ribeirão Preto. Disponível <http://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/site/>. Acesso em: 08 2018 abril 2018 <http://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/site/>. Acesso em: 08 abril Figura 165: pessoal da da autora. Figura 165:Fonte: Fonte:Acervo Acervo pessoal autora. Figura 166: pessoal da da autora. Figura 166:Fonte: Fonte:Acervo Acervo pessoal autora. Figura 167: pessoal da da autora. Figura 167:Fonte: Fonte:Acervo Acervo pessoal autora.
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL Figura 197: Fonte: Acervo pessoal da autora.
PROPOSTA DE MORADIAS FLEXÍVEIS E EVOLUTIVAS
Figura 198: Fonte: Acervo pessoal da autora. Figura 199: Fonte: Acervo pessoal da autora. Figura 200: Fonte: Acervo pessoal da autora. Figura 201: Fonte: Acervo pessoal da autora. Figura 202: Fonte: Acervo pessoal da autora. Figura 203: Fonte: Autor desconhecido. Piso elevado em aglomerado. Disponível em: < http://www.archiexpo.com/pt/prod/kingspan-access-floors/product-58114-1772545.html>. Acesso em: 10 junho 2018
Figura 168: pessoal da da autora. Figura 168:Fonte: Fonte:Acervo Acervo pessoal autora. Figura 169: pessoal da da autora. Figura 169:Fonte: Fonte:Acervo Acervo pessoal autora. Figura 171: pessoal da da autora. Figura 171:Fonte: Fonte:Acervo Acervo pessoal autora. Figura 172: pessoal da da autora. Figura 172:Fonte: Fonte:Acervo Acervo pessoal autora. Figura 173: pessoal da da autora. Figura 173:Fonte: Fonte:Acervo Acervo pessoal autora. Figura 174: pessoal da da autora. Figura 174:Fonte: Fonte:Acervo Acervo pessoal autora. Figura 175: Fonte: Acervo pessoal da autora. Figura 176: Fonte: Google Maps. Disponível em: <https://www.google.com.br/maps>. Acesso em 21 abril 2018. Figura 177: Fonte Google Maps. Disponível em: <https://www.google.com.br/maps>. Acesso em 21 abril 2018. Figura 178: Fonte: Google Maps. Disponível em: <https://www.google.com.br/maps>. Acesso em 21 Como forma de garantir flexibilidade da unidade, adotou-se o sistema préabril 2018.
fabricado de estrutura metálica, o qual permite a separação entre suporte e
preenchimento. é da possível Figura 179: Fonte:Dessa Acervoforma pessoal autora. montagem rápida e manutenção facilitada do edifício. Figura 180: Fonte: Acervo pessoal da autora. Os pilares metálicos são retangulares de seção 30x15cm, enquanto as vigas são Figura pessoal perfis I181: que Fonte: vencemAcervo um vão de 6m.da autora. Figura 183: Fonte: Acervo pessoal da autora. Figura 184: Fonte: Acervo pessoal da autora.
Como forma de garantir flexibilidade da unidade, adotou-se o sistema préfabricado de estrutura metálica, o qual permite a separação entre suporte e preenchimento. Dessa forma é possível montagem rápida e manutenção facilitada do edifício. Os pilares metálicos são retangulares de seção 30x15cm, enquanto as vigas são perfis I que vencem um vão de 6m.
Figura 185: Fonte: Acervo pessoal da autora. Figura 186: Fonte: Acervo pessoal da autora. Figura 187: Fonte: Acervo pessoal da autora. Figura 188: Fonte: Acervo pessoal da autora. Figura 189: Fonte: Acervo pessoal da autora.
A vedação do edifício é composta por painéis com esqu A cada duas curvas – alocar blocos As vezes duas unidades, as vezes quatro
Figura 191: Fonte: Acervo pessoal da autora.
A unidade que estiver ligada ao conector deverá se abrir para ele, como uma rua corredor, como uma área de serviço, (lavadeira, sapateiro) prestações de serviços mais simples
Figura 192: Fonte: Acervo pessoal da autora.
Bloco comercial a frente
Figura 190: Fonte: Acervo pessoal da autora.
Figura 193: Fonte: Acervo pessoal da autora. Figura 194: Fonte: Acervo pessoal da autora. Figura 195: Fonte: Acervo pessoal da autora. Figura 196: Fonte: Acervo pessoal da autora. Figura 197: Fonte: Acervo pessoal da autora. Figura 198: Fonte: Acervo pessoal da autora.
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33
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34
34
10
12 espelhos: 16.6cm
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11
05
50 02
3.71
PATAMAR EM NÍVEL
PATAMAR EM NÍVEL
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01
19
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16
50
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03
04
05
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11
10
12
12
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17
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11
50 03
07
08
10
14
15
09
09
06 02
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3
22
PATAMAR EM NÍVEL
52
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
53
51
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21
20
19
18
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17
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01
01
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10
11
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12
50
3%
51
50
49
48
47
45
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44
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41
40
39
38
37
36
35
03
,3
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
11
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01
54
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49
,2
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15 15
16
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17
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10
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02
15 espelhos: 16.6cm
55
:6
17
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16
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12
10
09
09
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02
to
18
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21
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02
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30
28
31
32
10
i: 8
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02
03
04
05
06
07
08
09
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11
08
e
50
51
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32
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29
28
27
26
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24
14
sc
41
40
51
48
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m
37
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42
43
44
45
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47
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56
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21
12
12
13
14
15
16
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de
31
32
24
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19
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01
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04
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47
pa
35
34
33
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29
28
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07
05
06
07
08
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m
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03
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02
01
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5910
Ra
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09
07
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27
comp. 9,59m Rampa desce i: 8,33%
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06
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07
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03
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11
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13
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19
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25
24
26
27
28
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34
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09
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05
05
PATAMAR EM NÍVEL
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20
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04
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03
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52
Rampa desce i: 8,33% comp. 12,00m
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09
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12
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03
02
01
02
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13
12
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
02
06
03
05
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Rampa desce i: 8,33%
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13
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17
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
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32
33
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12
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19
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32
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34
35
36
37
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19
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02 03 10
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41
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06
07
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12
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20
24
9 espelhos: 16.6cm 10 pisos: 28cm
16
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02
03
04
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06
07
08
09 06
05 07
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10
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13
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14
17
19
18
20
21
22
23
24
25
28
27
26
29
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30
06
05
04
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45 16
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63
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42
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41
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04
03
03
01
09
08
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5
3.00
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2
10 05
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54
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57 02
56
48
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50
27
22
61
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55
49
28
54 25
58
46
58
46
30 06
08
68
36
05
65
40
13
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Rampa desce i: 8,33% comp. 9,59m
11
59
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45
06
67
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09
10
09 42
39
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37
31
16
01
04
17
16
10
12
14
FAIXA DE ALERTA TÁTIL
08
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60
44
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44
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30
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43
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18
14
20 05 21 08
15
04
09
04
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62
42
61
42
24
19
15
piso tátil
17
31 13
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65
23
14
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33
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03
02 02 21
20
25
09
26
35
34
28 09
64
40
ÁREA DE POSSÍVEL AMPLIAÇÃO 62
41
26
11 28
36
16
17
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39
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15
18
17
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14 06
12
CAIXA D'ÁGUA: 1000L 14
CAIXA D'ÁGUA: 1000L 19
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05
10
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56 03 24
23
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01
22
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66
38
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09
12
12 02
25
23
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14
26
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08
26
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15
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04
15 28
22 31
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07
15
16
33
03 17 26
01
07
67
37
66
38
CORTE 57 08
68 15
02
35 01
03 11
10
17
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08
20 28
27
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16
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19
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Rampa desce i: 8,33% comp. 9,59m
17
08
Rampa desce i: 8,33% comp. 9,59m
01
02
03
04
05
06
07
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68
36
A 50
66
comp. 6,59m
11
18
67
Rampa sobe i: 8,33%
09
10
12
13
16
02 12
51
50
49
48
47
46
45
44
43
42
18
19
20
21
22
23
16
36
RAMPA i=6,54%
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24
12
53 25
19
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15
07
13
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39
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26
15
08
14
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15
15
17
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16
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1
20
54
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14
17
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37
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38
17
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14
25
14
06
50 02
16
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14
18
17
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15
09
22
09
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23
12
16
18
45 24
11
10
16
11
11 09
15
16
17
AMPLIAÇÃO 40
5515
19
06
05
04
03
43 10
12
17 17
11
46 09
11
12
16
24
35
14
56
30
15
25
26
comp. 6,59m
02
01
44 10
17
12 25
07
13 26 08
27 07
3.71
31
01
48
7.50
11
60 04
30
02
35
Esta planta apresenta o pavimento térreo de todos os niveis topográficos após cortes e aterros.
12
61
10
45
11 05
48 36
04
29
06
08
14
66
40
07
02
01
B
CORTE
01
Rampa sobe i: 8,33%
15
67
16
39 17
68
08
44
12 06
24 17
43
02
08 03
16
16
42
34
05 35
05
28 05
07
20
08
09
17
23 02
38
08
28 24
22 03
22
Rampa desce i: 8,33% comp. 12,00m 04
37
07
08
06
36
09
09
05
35
11
09
34
13
11
15
12
14
13
16
14
26 22
11 07
Rampa desce i: 8,33% comp. 12,00m 10
04
31 25 23
AMPLIAÇÃO 31 18
17
15
29 19
30
16
28 20
27 21
17
12
10
piso tátil
11
03
47
11
06
09
51
49
10
03 50
52
08
34
PATAMAR EM NÍVEL
01
04 31 03
33
02
32 01
04
12
02
13
03
14
02 49
53
15
54
31
16 30
02
CAIXA D'ÁGUA: 1000L 34
07 01 01
15
04
02 48
03
41
12
01
34
55 04
22
13 33
29 05
09
01 36
37 65
19
35 66
18
14 32
47
10 02 32
17
57
46
56
07 38 15
17 57
28
03
64 33
68
67
56
27
06
45
07
58 08
26
02
44
01
43
59 09
60
54 40
12
25
03
53 39
13
21 14
42
11
63 16
61 10
12
04
17
24 11
05 15
18
16 19
14 20
23
05
04
13
51
13 21
10
30
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
52
06
31
14
30
07 29
15 28
16
56
11
51 01 50
55
02
50 17 27 49
08
23
03 17 48
12 24
09
22
04
piso tátil
49
12 18 47
16 26
19
25
20
57 34
48 05
14
20
06
13 46
15 27
46
15
60
17
47 06 45
33 22
32 23
16
17
44
29
44 31 24
12 31
21
14 13 28
45
16 30
10
29
11 43
11
17
12
15 13
16 14
17
07
25
42
41
22 01
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
52
53
54
55
56
57
06
05
03
04
02
01 49
Rampa desce i: 8,33% comprimento: 6,20m
RUA JURUÁ
37
43
42
28
68
38
15 01
30
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
37 16
15
30 09 33
32
13
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
Porém para facilitar uma vizualização do todo optou-se por executa-la dessa forma.
36
14 02
14
27 26
41
26
40 25 28 06 38
29 05
27 07 39 34
08 40
24
17
16
13 03 22
13
04
11
29 13
52
53
54
55
56
57
Entretanto sabe-se que tecnicamente cada nivel deveria estar isolado não configurando uma planta única.
35
35
14
39 36
12 20
05 34
21
12
11 19
10
15
09
35
08 16 38
06
09
23
17 30 04
32 02
31 03
33 01
14 40
10 18
08
36
15
07 39
17 37
27
16
26 17
29
03
47
ESCALA: 1:250
12 41
7.50
34
IMPLANTAÇÃO (TÉRREO DE CADA NÍVEL)
28
04
32
33
34
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
52
53
54
55
56
57
23
24
25
26
27
28
29
31
32
33
34
41
25
17
08
17
21
6.3
B
CORTE
4 piso tátil
36
09
10
12
14
13
15
11
06
07
17
16
15
14
13
12
09
08
11
07
18
19
20
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
09
11
10
12
14
13
15
16
17 67
68 66
65
64
63
62
61
60
01
15
14
13
12 17
11
12 10 09 08 07 06 04
05 03 01
02 18
19
13
14
06
07
08
16 16
15
14
05
04
03
02
01
03
05
04
06
08
07
15
17
16
48
49
50
51
03 12
02 11
01 10
09
08
07
06
22
23
24
26
25
27
29
28
30
31
33
32
68
34
67
65
66
64
35
63
37
36
38
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
40
62
39
41
43
42
44
46
45
47
49
48
50
51
52
53
54
56
55
57
25
24
30
29 20
21
22
23
15
59
08
05
04
03
02
01
12
13
14
46
47
03
02
01
17
18 09
12
17
18
13
19
14
15
16
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
01
02
18
17
51
15
19
16
14
20
21
22
13
10
11
12
23
11
24
10
25
09
26
08
27
28
06
29
05
30
31
32
07
03
33
34 02
01
35
36
50
48
49
12
47
46
44
45
42
41
39
40
38
43
04
37
36
35
32
34
28
33
27
26
24
25
23
22
21
20
19
17
18
16
17
15
14
13
12
16
15
14
13
12
02
01
PATAMAR EM NÍVEL
PATAMAR EM NÍVEL
PATAMAR EM NÍVEL
58
11
31
10
24
16
12
26
17
13
17
14
32
15
27
15 01
15 02
16 03
28
07 08 09 10 14 04
33
12
13 05
34
16
05
14
17
04
11
11
03
12
10
02
13
09
16
35
07
30
11
08
29
09 06
19
36
08
06
20
37
07
05
43
04
22
39
05
03
21
38
06
02
40
04 11
41
02 07
42
03 08
68
01 09
23
44 10
31
45
01
33
46
02
32
48
03
34
47
04
67
09
66
05
13
35
65
11
04
38
06
05
39
07
06
36
64
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
21
07
37
63
08
08
08
41
10
07
09
40
12
05
10
46
13
15
61
14
14
44
43
60
15
12
45
58
59
16
13
47
57
18
11
48
55
56
17
10
49
54
23
09
50
53
25
06
11
01
51
52
24
04
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
26
02 48
47
46
44
45
01
02
03
05
04
06
08
07
09
27
03
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
51
50
49
43
41
42
40
39
37
38
36
35
34
33
32
30
31
29
11
17
16
15
14
13
12
12
10
27
28
26
24
25
23
22
21
20
19
18
29
PATAMAR EM NÍVEL
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
01
comprimento: 6,20m
Rampa desce i: 8,33%
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
28
3
PATAMAR EM NÍVEL
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
02
01
03
05
04
06
07
08
09
10
11
12
12
13
14
15
16
17
30
0m
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
11
01
02
03
04
05
06
32
3% ,2
:6
to
,3
i: 8
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
36
35
34
33
32
31
30
29
28
27
26
25
24
23
22
21
20
19
18
17
16
14
15
13
12
12
10
08
09
07
05
06
04
03
01
02
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
15 espelhos: 16.6cm
31
e
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
02
03
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
01
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
31
13
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
02
05
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
34
33
32
04
05
06
34
33
32
31
30
29
28
27
26
25
24
23
22
21
20
19
18
17
16
15
14
13
12
11
10
09
08
07
42 50
51
09
03
08
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
30
28
29
27
26
25
24
10
04
09
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
23
22
21
20
19
11
18
12
05
10
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
12
06
sc en
m
pri
m
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
13
07
47
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
27
14
08
11
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
16
17
15
14
12
13
11
09
10
08
07
05
06
04
02
03
26
15
01
25
16
09
07
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
29
24
17
11
48
49
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
21
01
02
03
04
05
06
07
30
23
08
31
22
28
32
21
33
20
34
19
35
18
36
31
10
12
13
15
14
11
37
10
12
12 espelhos: 16.6cm
34
33
32
31
30
29
28
27
26
25
24
23
22
20
19
01
16
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
38
40
39
41
46
47
48
02
06
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
03
03
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
04
04
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
12
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
45
44
43
42
41
40
39
38
37
36
35
34
33
14
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
35
36
37
42
43
44
45
51
05
24
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
01
02
03
04
05
06
07
49
50
06
50 08
15
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
07
40
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
04
de
co
pa
m
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
01
02
03
04
05
06
07
10
09
08
11
13
12
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
25
38
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
12
13
14
11
46 15
12
44
16
12
41
06
37 35
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
02
Ra
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
11
43
07
39 09
42
28
32
10
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
12
29
27
36
CAIXA D'ÁGUA: 1000L 13
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
PAREDE VERDE h=1.80
33
comp. 9,59m Rampa desce i: 8,33%
comp. 9,59m Rampa desce i: 8,33%
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
01
PATAMAR EM NÍVEL
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L CAIXA D'ÁGUA: 1000L
16
17
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
16
17
Rampa desce i: 8,33% comp. 12,00m
01
02
03
04
05
06
07
18
19
20
22
06
15
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
09
10
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
14
14
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
15
21
15 espelhos: 16.6cm
51
50
49
48
47
46
45
44
43
42
41
40
39
38
37
36
35
06
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
17
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
27
28
17
15
16
14
13
11
12
10
09
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
10
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
16
33
12
05
13 07
15
08
14 06
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
20
19
35
34
23
25
24
26
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
18
19
20
21
22
23
08
01
51 15
02
45 03 17
16
comp. 7,50m
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
33
25 22 11
13
Rampa desce i: 8,33% comp. 9,59m
5
3.00
TRAVESSIA DE PEDESTRES
2
01 12
Rampa desce i: 8,33%
43
CAIXA D'ÁGUA: 1000L 23 10
comp. 7,50m
45
23 13
05 08
comp. 9,59m 9,59m comp. Rampa desce desce i: i: 8,33% 8,33% Rampa
44
26
24 09
Rampa desce i: 8,33%
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
comp. 9,59m 9,59m comp. Rampa desce desce i: i: 8,33% 8,33% Rampa
GUARDA-CORPO METAL (h=1,20) ACOPLADO À LAJE
46
34
30 03
26 07
25
26
27
29
28
30
32
31
34
33
35
36
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
48
33
29 04
32 01
08 05
36
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
17 22
17
11 11 09 34
16
09 10 33
15
31
32
01
10
11 32
02
08 08 12 31
31 02
05 15 28
12
12
01
07 13 30
03 17 26
14 29
04 16 27
9 espelhos: 16.6cm 10 pisos: 28cm
34
32
33
31
29
30
28
27
25
26
24
23
22
21
11
24
26
06
07
25
27
05
28
29
03
04
01
25
09 16
30
02
01
16
17
15
13
14
11
12
09
10
08
07
05
06
04
03
02
15 espelhos: 16.6cm
24
10 17
31
32
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
23
14
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
48
47
46
44
45
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
35
36
37
39
38
40
41
42
43
46
45
44
48
47
49
51
50
09
GUARDA-CORPO METAL SOB MURETA h=0,40
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
01 08
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
51 51
50
49
43
42
40
41
38
39
37
36
35
34
33
32
31
30
29
28
27
26
25
24
12
12
13
14
15
16
19
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
18
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
Rampa desce i: 8,33% comp. 9,59m
30
29
09
FAIXA DE ALERTA TÁTIL
RAMPA i=6,54%
02 09
11
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
34
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
37
38
39
41
40
42
43
44
45
46
47
48
49
51
50
23
22
21
20
19
18
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
22
03 10
09
24
35 17
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
03
21
10
CORTE
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
20
04 11
10
36
35
34
33
31
32
30
29
28
27
26
25
23
16
17
15
13
14
12
11
09
10
08
06
07
05
36
05 12
07
44
45
47
46
48
49
50
51
47
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
49
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
37
06 13
08
35
36
37
38
39
40
42
41
43
44
46
45
47
49
48
39
07 14
06
Rampa desce i: 8,33% comp. 12,00m
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
Rampa desce i: 8,33% comp. 12,00m
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
11
10
08
09
07
06
04
05
03
01
02
04
03
01
02
40
17 18
04
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
05
21
20
22
50
51
01
11
27
29
05
04
06
07
08
09
10
11
12
14
13
15
17
16
18
19
24
23
25
29
28
27
26
30
31
32
33
34
42
09
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
03
08
Rampa desce i: 8,33% comp. 9,59m
06
Rampa desce i: 8,33% comp. 9,59m
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
04
06
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
41 05
08 15
03
02
01
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
comp. 6,59m
05
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
51
03
comp. 6,59m
34
04
Rampa sobe i: 8,33%
33 35
16
Rampa sobe i: 8,33%
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
32 36
14 25 10
38 02
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
17
31 37
07
A
1
RUA RONALDE CARVALHO
16
29 39
08
13 01
14
30 38
09
14 02
15
28 40
Rampa desce i: 8,33% comp. 12,00m 10
15 03
13
14 08
26 42
15
CAIXA D'ÁGUA: 1000L 04
12
15 07
27 41
Rampa desce i: 8,33% comp. 12,00m 05
13 35
07 11
16
05
12
16 06
26 11
14
02 05
21 08
12 34
04 03
24 09
13 33
03 04
25 43
02
13
02
27 12
46
28 12
41
03
28
13
47 56
30 14
45
57
31 15
40
04
30
16
44
58
27
06 17
43 60
50
piso tátil
42 61
20
06
03 15
51 01
67
14 22
04
16
52 02
37
19 07
02 17
50
32
48
49
53 31
54 30 03
66 17
55 29 04
39 20 13
28 05
38 14
34
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
34
26
06
36
63 33
59
07
35
64
15
25 08
65
19 32
27
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
32
05
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
31
51
30
22 11
18
16
21 12
68 15 18
50
29
16 17
14 19
24 09
49
28
23 10
48
47
46
45
44
43
18
19
20
21
22
23
24
25
26
53
13 20
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
21
31
piso tátil 22
42
08
26 40
27 07
12 52
24 05
06
PATAMAR EM NÍVEL
17 23
27 51
18 50
16 25
24
19 49
20 26
14 48
15 47
25 06
28 38
21 13 28
27
22
28 25 41
17 32
31
33 46 29
12 45
23 43
44
30
24 32
31
10
30 09
29 42 33
11
23 04
30 36
29 37
13 21
13
12 20 34
15
14
11 19 35
16
10 18 36
26 39 34
02
03 35
17
38
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
B
CORTE
49
Rampa desce i: 8,33% comprimento: 6,20m
RUA JURUÁ
17
08 16
37
13
09
15 39
01 33 01
14 40
12 41
23
piso tátil
34
IMPLANTAÇÃO ESCALA: 1:250
6.3
B
CORTE
4
10
piso tátil
07
Detalhamento níveis * Para um melhor entendimento projetual, as plantas das unidades foram separadas por setores de acordo com o nível do terreno.
15 espelhos: 16.6cm
15 espelhos: 16.6cm
GUARDA-CORPO METAL SOB MURETA h=0,40
NÍVEL 548,50
Rampa desce i: 8,33% comp. 9,59m
02
07
11
08
09
10
12
13
14
15
16
17
07
11
08
09
10
12
13
14
15
16
17
07
11
08
09
10
12
13
14
15
16
17
01
Rampa desce i: 8,33%
02
04
06
06
06
05
05
05
04
04
04
03
03
03
02
02
02
01
01
01
comp. 12,00m
01
03
15 espelhos: 16.6cm
03
05
12 espelhos: 16.6cm
04
06
05
07
06 08 07
08 28 09
01
03
02
04
05
06
10
07
11
12
08
12
09
13
10
14
29
27
09
30
26
10
31
25
11
32
24
12
33
23
12
34
22
13
35
21
14
36
20
15
19
16
18
17
01
11
15
02
12
16
03
13
04
17
05 06
14
37
15 16
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
17 9 espelhos: 16.6cm 10 pisos: 28cm Rampa desce i: 8,33% comp. 9,59m
Rampa desce i: 8,33% comp. 9,59m
Rampa desce i: 8,33% comp. 9,59m
comp. 6,59m Rampa sobe i: 8,33%
NÍVEL 578,50
GUARDA-CORPO METAL SOB MURETA h=0,40
Rampa sobe i: 8,33% comp. 6,59m
piso tátil
piso tátil
PAREDE VERDE h=1.80 Rampa desce i: 8,33% comp. 9,59m
GUARDA-CORPO METAL SOB MURETA h=0,40
NÍVEL 551,50
PAREDE VERDE h=1.80
01
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
02 01
03
02
04
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
06
06
06
05
05
05
04
04
04
03
02
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
01
03
02
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
01
03
05
04
06
05
07
03
06 08
02
07
01
08 28 09
01
02
04
03
05
12
08
12
09
13
10
14
29
27
09
30
26
10
31
25
11
32
24
12
33
23
12
34
22
13
35
21
14
36
20
15
37
19
16
18
17
Piso de toda extensão do conjunto
01
11
15
02
12
16
03 04
13
17
06
07
11
05
06
10
14 15 16
piso tátil
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
17
Rampa desce i: 8,33% comp. 9,59m
Rampa desce i: 8,33% comp. 9,59m
GUARDA-CORPO METAL SOB MURETA h=0,40
NÍVEL 554,50
01
02 01
03
02
04
03
05
04
06
05
07
06 08 07
08 28 09
10
11
17
17
16
16
12
16
16
15
15
12
15
15
14
14
13
14
14
13
13
14
13
13
12
12
15
12
12
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
11
11
16
11
11
10
10
17
10
10
09
09
09
09
08
08
08
08
06
05
04
03
07
02
01
06
05
04
03
07
02
01
06
05
04
03
02
01
06
05
04
03
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
02
01
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
07
09
30
26
10
31
25
11
32
24
12
33
23
12
34
22
13
35
21
14
36
20
15
19
16
18
17
37
drenante intertravado
07
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
piso tátil
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
27
29
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
17
17
Rampa desce i: 8,33% comp. 9,59m
Rampa desce i: 8,33% comp. 9,59m
GUARDA-CORPO METAL SOB MURETA h=0,40
NÍVEL 557,50
01
02 01
03
02
04
03
05
04
06
05
07
06 08 07
08 28 09
10
11
17
17
16
16
12
16
16
15
15
12
15
15
14
14
13
14
14
13
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
12
15
12
12
11
11
16
11
11
10
10
17
10
10
09
09
09
09
08
08
08
08
06
05
04
03
07
02
01
06
05
04
03
07
02
01
06
05
04
03
07
02
01
06
05
04
03
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
02
01
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
13
12
27
09
30
26
10
31
25
11
32
24
12
33
23
12
34
22
13
35
21
14
36
20
15
37
19
16
18
17
07
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
piso tátil
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
13
14
13
29
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
17
17
Rampa desce i: 8,33% comp. 9,59m
Rampa desce i: 8,33% comp. 9,59m
GUARDA-CORPO METAL SOB MURETA h=0,40
NÍVEL 560,50
01
02 01
03
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
02
04
03
05
04
06
05
07
06 08 07
08 28 09
10
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
11
17
17
16
16
12
16
16
15
15
12
15
15
14
14
13
14
14
13
13
14
13
13
12
12
15
12
12
11
11
16
11
11
10
10
17
10
10
09
09
09
09
08
08
08
08
06
05
04
03
02
07
01
06
05
04
03
07
02
01
06
05
04
03
02
07
01
06
05
04
03
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
02
01
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
17
29
27
09
30
26
10
31
25
11
32
24
12
33
23
12
34
22
13
35
21
14
36
20
15
19
16
18
17
37
07
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
piso tátil
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
17
Rampa desce i: 8,33% comp. 9,59m
Rampa desce i: 8,33% comp. 9,59m
GUARDA-CORPO METAL SOB MURETA h=0,40
NÍVEL 563,50
01
02 01
03
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
02
04
03
05
04
06
05
07
06 08 07
08 28 09
10
11
12
12
13
CAIXA D'ÁGUA: 1000L CAIXA D'ÁGUA: 1000L
15
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
16
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
27
09
30
26
10
31
25
11
32
24
12
33
23
12
34
22
13
35
21
14
36
20
15
37
19
16
18
17
ESCALA: 1:20
17
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
Rampa desce i: 8,33% comp. 9,59m
piso tátil
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
14
29
Rampa desce i: 8,33% comp. 9,59m
PLANTA NÍVEL 548,50 ESCALA: 1:200
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
07
11
08
09
10
12
13
14
15
16
17
piso tátil
05 01
04
03
02
01 05
17 16 15
548,00
06
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
04
Detalhamento níveis
03
comp. 6,59m
02
Rampa sobe i: 8,33%
14 13 12 11
06
10
07
09
08
08
09 10 11
02
01
03
04
05
06
07
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
12
13
14
15
16
17
12 13 14 51
50 18 16
49 19 15
48 20 14
17
43
47 21 13
46 22 12
45 23 11
42
41
40
39
38
37
35
44 24 10
09
25
08
26
07
28
27
06
29
31
32
33
30
05
04
03
02
34
01
07
11
08
09
10
12
13
14
15
16
18
17
17
36
15 16
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
23
06
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
05
25
01
26
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
24
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
04
NÍVEL 548,00
02
27
51
03
34
03
28
50
02
49
01
04 17
16
15
14
13
12
12
11
10
09
08
07
06
05
02
03
05
01
30
04
29
48 06
31
47
33
07
32
46
32
35
08
33
45 09 10 43 11
29
39
28
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
12
13
14
12 15
30
38
34
16
37
12
13
14
15
16
17
42
17
31
36
44
40
27
13 51
50
49
48
47
43
46
45
44
42
41
40
39
38
37
20
19
18
21
16
25
17
22
15
23
14
24
13
12
11
25
26
27
28
29
30
31
32
10
09
08
07
06
05
04
03
01
26
42
24
16
36
02
34
35
33
36
37
38
39
40
41
14 15 35
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
41
01
43
23
02
44
22
03
45
04
46
20
05
47
19
06
48
18
07
49
19 20
04
06 21
05
05 22 23
08
09
10
11
24
12
17
01
02
03
27
16
13
04
28 42 15
14
08
29 41
14
15
40
11
12
26
11
16
05
30
10
24
09
17
39
13
04 03 02
03
06
31
25
02
38
09
23
06
01
32
08
22
12
25
13 26
04
17
16
15
14
12
13
11
12
10
09
08
07
06
05
04
03
02
01
01
48
14
26
49
21
33
37 21
10
50
34 36
20
03
51
35
19
07
19
20
18
17
16
15
14
21
23
22
13
12
11
24 10
09
25
26 08
27 07
28 06
29
31
32
30
05
04
03
02
33 01
17
16
15
11
14
13
12
10
08
18
02
09
17
01
07
07
34
18
25 05
15 34
31
33
30
32
29
27
06
28
27
47
07
44
17
33
45
43
16
32
46
45 24 46
44
23 47
43
22 34
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
42
48
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
21 49
51
50
49
48
47
46
45
44
43
42
41
40
39
38
37
34
33
32
31
30
29
28
27
26
25
24
23
22
21
20
01
02
03
04
05
06
11
07
08
09
10
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
23
22
24
25
26
27
28
29
30
32
31
34
33
19
20
18
17
21
22
23
24
19 51
19
16
15
13
14
12
11
25
10
09
26 08
27 07
28
30
31
32
29 05
06
04
03
33 01
02
35
34
36
38
37
39
40
41
35
36
20 50
18
18
34
19
33
20 01
32
21
02
09
31
22
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
03
10
30
23
04
11
29
24
05
12
28
25
06
13
27
26
07
14
26 08
15
25
34
33
31
30
32
29
28
27
16
17
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
09 24 10 23 11 22 12
01
21 12
02
18
20
19 14
04
18
01
02
03
04
05
06
11
07
08
09
10
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
26
25
27
28
29
30
31
32
33
06
34
05
20
15
16
Rampa sobe i: 8,33% 07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
01
02
03
05
07
06
04
17
comp. 6,59m
piso tátil
51
50
49
48
47
46
45
43
44
42
41
40
39
38
37
35
03
36
13 19
15 espelhos: 16.6cm
15 espelhos: 16.6cm
08 09 10 11 12
01
13
02
14
03
15
04
16
05
01
17
02
06
03 04
17
16
15
14
13
11
12
09
10
08
07
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
05 06 07 08 09 10 11 01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
12
13
14
15
Rampa desce i: 8,33%
16
17
12 13
comp. 12,00m
14 15
16
51
50
19
18
15
49
20 14
48
21 13
17
22 12
47
46
23 11
45
43
44 24
09
10
42 08
25
41 27 07
26
40 06
28
39 05
29
38
37
36 31
32
30 04
03
02
33
34
01
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
07
11
08
09
10
12
13
14
15
16
18
17
12 espelhos: 16.6cm
17
35
15 espelhos: 16.6cm
16
comp. 6,59m
piso tátil
Rampa desce i: 8,33% comp. 9,59m
Rampa sobe i: 8,33%
07
08
09
10
11
02
02
49
01
01
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
34
29
12
03
50
28
13
04
03
27
14
05
04
26
15
06
05
25
16
24
17
23
06
51
06
30
17
48
05
31
47
33
16
01
04
32
46
33
45
44
14 13
04
01 43
12
05
11
06
10
07
09 18 16
17
19 15
20 14
21
23
22
13
12
11
24 10
09
25
26 08
27 07
28 06
30
31
32
29 05
04
03
08
09
01
02
33
34
35
36
37
38
39
40
41
08 10 11
07
02
01
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
12
13
14
16
15
13 15 24
04
25
32
31
30
29
28
05
26
06
27
07
08
28
09
09
39
19
48
18
07
49
08
50
21
30
10
40 29
11
41 28
12
42 27
13 26
14 25
15
34
23
03 10
20
47
06
17
11
46
05
31
16
12
38
15
13
04
32
08
14
14
45
11
15
03
09
16
22
13
17
23
12
27
19
20
18
17
16
15
14
21
23
22
13
12
11
24 10
09
25
26 08
27 07
28 06
29
31
32
30
05
04
02
03
34
33 01
17
16
15
14
13
18
11
17
12
43
44
10
26
33
51
50
49
48
47
46
45
44
43
42
41
40
39
38
37
36
35
16 25
02
10
25
01
02
33
37
NÍVEL 548,00
01
09
35
14
08
06
comp. 6,59m Rampa sobe i: 8,33%
07
07
17
12
Rampa desce i: 8,33% comp. 9,59m 34
34
43
GUARDA-CORPO METAL (h=1,20) ACOPLADO À LAJE
16
44
17
45 24 46 23
29 14
17
16
15
12
13
11
12
10
09
08
07
05
06
04
03
02
22
GUARDA-CORPO METAL SOB MURETA h=0,40
30
01
47
48
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
48 21
31
47
20
18
42
51
50
49
48
47
46
45
44
34
33
32
31
30
29
piso tátil 28
27
26
25
24
23
22
21
20
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
23
24
25
26
28
27
29
30
25
17
16
19 15
20
21
23
22
13
14
12
11
24
25
10
09
26 08
27 07
28
30
31
32
29 05
06
04
03
33 01
02
35
34
36
38
37
39
31
34 26
41 40
43
27
comp. 6,59m
32
28
40
42
29
39
41
38 12
13
14
15
16
17
42
19 51
Rampa sobe i: 8,33%
33
43
40
30
39
37
50
18
19
34
44
38
31
37
36
33
45
36
32 35
32 35
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
49
33
46
41
12
13
14
01
15
01
02
03
04
06
05
49
26
24
36
24
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
27
42
20
04
02
28
41
23
03
29
39
40
19
05
30
38
9 espelhos: 16.6cm 10 pisos: 28cm
22
50
31
37
Rampa desce i: 8,33% comp. 9,59m
21
51
16
17
42
18
06
36
51
15
03
02
34
02
NÍVEL 551,00
32
35
03
PAREDE VERDE h=1.80
23
02
44
22
03
45
21
34
19
04
46
20
05
47
19
06
48
18
07
49
33
20 01 21
08
22
09
23
10
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
01
03
02
04
07
06
05
24
18
01
43
32 02 31 03 30 04 08
29
11
24
05
25
12
26
13
28 06 17
16
14
15
13
11
09
12
10
27 07 26
14 08
25
34
33
32
31
30
29
28
27
15
16
17 09 24 10 23 11 22 12
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
51
50
49
48
47
46
45
44
43
42
41
40
39
38
35
37
14
19
18
34
33
32
31
30
29
28
27
26
25
24
23
22
21
20
01
02
03
04
05
06
11
07
08
09
10
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
26
25
27
28
29
30
31
16
06
32
comp. 6,59m
05
33
15
34
Rampa sobe i: 8,33%
04
36
19
03
13
02
20 18
piso tátil
01
21 12
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
01
02
03
05
07
06
04
17
08 09 10
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
11 12
01
13
02
14
03
15
04
16
05
17
06 17
16
15
11
14
13
12
09
10
08
07
01 02
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
05
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
06 07 08 09 10 11 01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
12
13
14
15
16
17
12 13 14 15
piso tátil
NÍVEL 560,00
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
04
comp. 6,59m
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
03
Rampa sobe i: 8,33%
16 24
11
08
09
10
12
13
14
15
16
08
09
11
12
10
02 50
02
49
01
34
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
30
04
01
03
28
03
02
51
29
13
01
04
03
27
14
17
05
04
26
15
07
06
05
25
16
07
23
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
18
17
17 05
17 16 15 14 13 12
48
11
06 31
47
33 32
09
08
08
09 44 10 11
07
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
12
13
14
15
16
17
12 13 51
50
49 18
48 19
16
47 20
15
17
14
46 21 13
45 23
22 12
24
11
10
09
44
43
42 25
41 26 08
40 07
27
39 06
28
38
37
29
31
32
30
05
03
02
04
35 34
33 01
07
08
09
11
10
12
13
14
15
18
16
17
17
18 16
19 15
20 14
21
23
22
13
12
11
24 10
09
25
26 08
27 07
28 06
30
31
32
29 05
04
03
35 34
19 36 20
23 24 25 26 27
23 40
29
24
34
33
32
31
30
29
28
27
44
17
15
16
14
13
12
12
11
10
09
08
07
06
05
04
03
01
02
33
01
03
02
04
05
06
07
34
52
51
50
49
45
48
47
46
44
43
42
41
40
39
38
35
37
36
53
32
08
38 31
09
39
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
19
18
20
21
22
49
23
07
21
24
18
25
48
26
06
23
22
28
19
27
20
47
29
46
05
30
45
04
31
43
44
03
19 51
32
01
02
33
37
50
33
25
17
35
36
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
21
20
34
18 16
19 15
20
21
23
22
13
14
12
11
24
25
10
09
26 08
27 07
28
30
31
32
29 05
06
04
03
33 01
02
35
34
36
38
37
22 34
39
23
48
49
18
20
24 46
47
24
19
45
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
42
51
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
43
32 26
50
27
31 41
08
28
30 27
49
42 26
29 40
19
48
41 25
28 28
20
47
07
15
29
39
46
06
14
42
45
05
11
38 12
13
14
15
16
17
30
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
21
03
04
09
43
37
22
30
31
36
44
44
31 39
32
35
45
02
32 38
22
33
46
23
33
37
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
21
25 47
40
25
17
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
18
26
22
26
24
34
21
27
43
13
01
28
40
42
12
02
29
39
01
10
03
48
31
30
38
16
36
01
15
04
49
02
33
34
35
36
37
38
39
40
41
14
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
05
50
36
37
41
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
06
41
12
13
14
15
16
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
17
01
02
03
04
06
05
43
42
51
32
35
45
34
10
07
46
33
NÍVEL 554,00
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
06
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
30
23
10
40
08
29
24
11
41 28
25
12
17
15
16
14
13
11
09
12
10
27
26
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
42
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
13 26
14 25
34
33
32
31
30
29
28
27
15
43
16
44
17
45 24 46 23 47 22 48 21 49
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
19 51
34
33
32
31
30
29
28
27
26
25
24
23
22
21
20
01
02
03
04
05
06
11
07
08
09
10
12
13
14
15
16
18
17
19
20
21
22
23
24
26
25
27
28
29
30
31
32
33
34
19
Rampa sobe i: 8,33% comp. 6,59m
piso tátil
51
50
49
48
47
46
45
44
43
42
41
40
39
38
37
35
36
20 50
18
comp. 6,59m
01
Rampa sobe i: 8,33%
piso tátil
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
02 03
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
04
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
05
NÍVEL 563,00
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
06 07 08 09 10 11 01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
12
13
14
15
16
17
12 13 14 15 16
01 02 03 04
NÍVEL 557,00
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
05 06 07 08 09 10
17
11
18 24
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
12
13
14
15
16
17
12
23
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
13 14
25 15 51
50
49
48
47
46
45
44
43
42
41
40
39
38
37
36
16 27
35
26 51 34 28 33
31
30
38
29
39
28
34
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
23 24 25 26 27
20
19
18
14
15
16
17
22
21
23
13
11
12
24 10
09
25
26 08
28
27 07
05
06
30
31
32
29
04
03
02
34
01
08
09
10
07
11
12
13
14
15
16
17
08
09
10
11
12
13
14
15
07
28 29
16
18
17
17
42
36
37
27
40 30
48
26
32
36
31
18 16
42
25
17
19 15
20 14
21
23
22
13
12
11
24 10
09
25
26 08
27 07
28 06
30
31
32
29 05
04
03
33
35
34
36
37
38
01
02
32 35
39
41
31 33
46
40
41
47
24 33
45
44
37
30
38
29
39
28
40
27
41
26
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
18 43 12
35 34
19
34
13
14
15
16
17
42
36 20
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
21
18
39
40 29
24
47
19
06
48
18
07
49
08
50
27
26
25
34
33
32
31
30
29
27
44
40 29
11
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
45 24 46
51
10
23 47
41
22
28
25
12
48
42
13
49 20
26
14 53
52
51
50
49
45
48
47
46
44
43
42
41
40
39
38
35
19 51
43
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
19
18
20
21
22
23
24
25
26
28
27
29
30
24
31
45
32
17
44
33
GUARDA-CORPO METAL (h=1,20) ACOPLADO À LAJE
16
34
34
33
32
31
30
29
28
37
25
36
50
15 27
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
21
17
15
16
11
14
13
09
12
10
27
26
51
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
43 28
06
07 23
50
28
30
24
08
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
15
20
05
31 39
49
11
38
09
07
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
21
42 26
32
08
22
19
48
41 25
33
37 21
20
47
06
14
36 20
46
05
09
21
04
13
22
46
45
12
23
45
01
44
10
34
22
02
03
30
24
43
44
03
04
02 18 35
23
32 38
23
19
43
31
25
17
16
19 15
20
21
23
22
13
14
12
11
24
25
10
09
26 08
27
06
07
29
30
31
32
28
05
04
03
33 01
02
35
34
37
36
38
39
40
42
01
33
37
22 41
32
35
33
43
32
01
44
31
01
30
49
29
02
45
12
02
47
46
34
13
50
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
14
03
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
15
04
03
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
48
16
06
05
04
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
49
17
06
05
51
33
50
46 23 47 22
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
48 21 49
51
50
49
48
47
45
46
44
43
42
41
40
39
38
37
35
36
20
34
33
32
31
30
29
28
27
26
25
24
23
22
21
20
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
23
24
25
26
27
28
29
30
32
31
33
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
19 51
19
34
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
50
18
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
Rampa sobe i: 8,33% comp. 6,59m
comp. 6,59m
PLANTA NÍVEL 548,00 ESCALA: 1:200
piso tátil
Rampa sobe i: 8,33%
01 02 04
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
03
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
05
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
06
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
07 08 09 10 11 01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
12
13
14
15
16
17
12 13 14 15 16
08
09
10
11
12
13
14
15
07
23
16
18
17
17
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
24
06
25
05
26
04
03
50
02
27
51
piso tátil
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
34
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
28
09 08 06
22
21
17
20
16
19
22
21
06
05
04
03
02
49
50
51
54
53
52
50
51
49
53
54
52
34
32
31
30
18
17
16
20
19
48
33 34
01 08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
07
08
09
10
12
11
13
14
15
16
07
11
33
32
31
30
29
28
27
26
25
24
23
22
21
20
19
22
17
21
16
20
19
34
33
53
54
52
32
31
30
29
55
28
56
27
26
57
25
58
24
59
23
60
22
61
21
20
19
66
63
18
67
64
17
68
65
16
14
13
15
18
17
16
15
14
13
12
18
01
02
03
04
05
06
10
09
08
34
33
32
31
30
29
28
27
26
25
24
23
22
21
20
19
18
17
16
15
13
14
12
06
05
04
03
02
01
14
07
15
04
0311
16
33
18
47 48
29
55
47 28
57 27
56
46
45 26
25
24
23
58
44 59
43 60
42 22
21
20
61
41
40
39
38
37 63
36
35 66
68
64
65
67 16
15
19
14
18
17
13
15
51
50
49
45
48
47
46
44
43
42
41
40
39
38
37
36
35
34
33
32
31
29
28
27
26
25
24
23
22
21
20
19
18
17
16
14
30
12
11
08
09
12
13
14
15
10
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
06
04
03
02
01
05
06
05
04
03
02
01 45
46
44
55
43
56
42
57
41
58
59
40
60
39
37
61
36
38
35 66
67
63
68
64
34
33
32
31
30
29
15
17
12
15
13
32
01
11
17
12
31
03
10
30
05
09
29
04
08
16
11
28
02
01
17
10
34
15
16 07
28
34
13
14
09
12
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
07 08
27
15
15 02
06
26
06
14 03
05
13
25
11 12 04
04
24
06
06
03
05
14
13
01
02
04
06
16
02
10
01
03
02
01
17
15
11
12
03
05
05
10
04
09
05
02
08
04
23
11
01
03
03
02
04
01
05
07
09
06
06
32
07
31
08
22
08 09
21
06 07
10 10
20
09
01
19
08
02
18
07
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
05
03
17
05 06
04
33
04
15
02 01 11
04
03
32
05
16
03 12
13
14
15
16
17
20
19
21
18
22
23
24
26
25
28
29
27
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
43
40
41
42
44
45
46
47
48
49
50
33
34
32
31
30
29
28
27
26
25
24
23
22
21
20
19
18
17
16
15
14
04
CAIXA D'ÁGUA: 1000L 51
17
05
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
14
15
14
13
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
13
16
13
12
06
02
31
03
12
07
30
07
29
02
01
65
10
27
11
01
26
12
02
06
05
04
03
02
01
17
28
01
11
08
16
13 12
03
25
13
04
24
14
05
27
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
10 09
17
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15
06
26
11
07
16 07
25
17
17 08
24
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09
22
14
10
23
13
11
23
12
12
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11
12
20
10
14 13
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09
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18
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17
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01
05
20
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16
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19
04
14
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06
18
07
17
04 12
14
15
13
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
29
28
30
27
31
32
33
34
35
36
37
38
39
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43
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44
45
16
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13
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12
12
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16
15
14
13
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12
10
09
08
07
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47
14
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02
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07
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10
11
12
12
13
14
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46
13
16
17
15
14
13
12
11
10
09
08
07
36
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32
31
30
29
28
27
26
25
24
23
22
21
20
14
05
16
10
12
17
0210
04 0412
05
33
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51
25
16
0109
03
50
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15
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02
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14
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32
09
08
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13
07
08
01
05
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12
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04
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10
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10
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31
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09
30 22
26
17
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15
14
13
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12
10
09
08
07
01
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03
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05
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07
08
08
07
09
10
11
12
13
14
15
44
32
36
35
34
33
32
31
30
29
28
27
04 11
21
01
02
03
04
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06
07
09
10
11
03
08
10
29 21
25
06 43
16
01
20
26
42
11
19
34
04
12
17
02
24
13
04
41 51
12
1828
12
03
12
01
05
13
33
02
06
04
23
14
14
39 49
02
03
32
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
34
03
40 50
14
01
13
05 51
08
33
13
16 07
25
05
24
06
15
23
16
22
38 48
15
05
31
01 37 47
14
06 24 14
30
GUARDA-CORPO METAL (h=1,20) ACOPLADO À LAJE
16
15
06
05
04
03
02
01
23 13
1727
15
18
16
07
26 16
14
19
17
17
12
25 15
13
20
10
12
50 34
04
31
17
46
36
07
09
11
04
30
08
02
08
22
09
21
08
10
17
08
29
28
20
09
09
21
21
51
19
10
01
20
19
44
35 45
07
06
28
27
18
10
11 20
43
11
01
19
06 01
26
11
42
12
02
18
08
41
13
03
17
09
14
04
16 08
10
12
05 02
11
49
28
12
07
09
03
02
22
10
15
40
11
12
11
05
24
23
12
15
14 06
13
21
12
06
39
13
16
10
14
17
16
15
14
13
11
12
10
07
09
08
07 13 05
25
15
01
02
03
38
09 16
17
26
17
08
04
36
37
05
35
09
06
34
50
33
14
32
22
31
36
12
17
17
01
04
30
49
29
15
28
23
27
48
26
16
10
25
24
16
24
46
47
12
09
16 23
18
17
18
35
04 03
03 07
25
13
15
15
22
26
25
11
08
20
07 14
27 19
15
20
28
16
45
12
19
44
19
13
03
48
20
27
11
34 01
02
15
28
12
14
21
11
06 13
20
02
29 21
43
29
19
10
04 12
05 12
18
09
23
30 22
42
30
33 02
01
24
10
12
32 03
17
49
01
02
03
17
16
14
15
13
12
11
10
07
09
08
08
04
51
41
31
06
03
21
31
09
31
16
05
06
27
03 11
32 24 05
11
15
50
02 10
33 25
18
51
50
19
06
07
40
07
01 47
11
22
30 05
13
06
08
32
06
04
46
27 08
28
GUARDA-CORPO METAL (h=1,20) ACOPLADO À LAJE
48
25
10
14
14
07
09
06
05
04
03
02
01
07
01 09
26
13
20
04
45
10
49
21
08
05
08
12
39
09
15
09
26 07
25
26
10
23
17
12
16
44
32
24
09
22
17
43
13
23
42
14
38
33
41
15
34
48
40
33
14 06
10
09
07
51
16
47
39
17
37
24
22
15
12
02
23
16
34
05
08
36 25
12
03 13
23
51
20
50
31
04
46
17
07
12 espelhos: 16.6cm
14
08
21
05
35
06
02 13
24
11
27
19
26
30
01 11
07
09
20
12
06
10
29 10
08
27
11
19
12
05
07
45
12
02
09
17
27
13
03
28
18
06
06
14
04
27
17
05
05
29
05
26
15
01
04
28
15
16
11
04
38
14
08 10
03
03
30
06
25
04
44
16
13
03
43
28
07
17
07
24
24
10
49
12
02
29
14
16
04
05
09
02
18
15 espelhos: 16.6cm
42
15
12
08
01
10
11
16
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13
35
03
04
25 50
48
37
23 34
11
18
02
31
10
11
12 espelhos: 16.6cm
07
33
12
19
47
09
08
23
32
13
08
46
36
31
14
09
26
17
39 33
41
30
36
02 06
16
14
49
21
30
15
16
17
12
45
35
10
22
01
08
01
09
09
01
08
02
01
12
10
03
31
11
07
02
40
11
12
06
03
05
17
32
13
16
10
40 34
37 04
15
14
14
06
05
04
03
02
01
03
41 35 38
39
11
06
37
34
33
10
02
21
42 36
35
09
16 07 15
06
43 36
17
08
17
02 12
05
07 16
08
10
13
44
01
09
03
17
13
15
08 17
13
44
20
05
11
12
29
48
22
43
02
01
04
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
01
17
19
02
03
01
45
09
09
02
07
02
15
04
01
16
12
13
03
07
08
18
01
46
13
10
08
11
4838
4737
03
14
07
15 espelhos: 16.6cm
49 39
04
11
01 11
12
06
05 11
12
06
10
07
50 40
09
12
06
05
10
05
09
42
51 41
08
07 18
28
10
14
47
14
42
16
15
19
27 46
23
41
04
06
43
03
13
05
15
14
27
09
12
06
28 45
11
15
40
14
05
04
14
08
45
01
44
26 08
10
16
39
06
05 20
17
24
38
13
04
05
15
04
46
13
21
29
18 27
26
25
37
07
06
16
04
03
12
02
17 01
03
02
47
03
07
28
36
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
08
12 04
30 43
19
35
10
09
12 03
22 31
11
48
11 02
23
42
29
11
49
01 24
33
07
09
10
25
20
10
50
41
30
08
Detalhamento níveis
51
04
34
51 40
31
32
07
06
35
50 39
21 32
09
26 49
38 22
33
05
09
44
02
01
NÍVEL 546,50
04
07
06
05
37 23
34
11
12
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
35 10
0513
06
34
02
26
0614 01
27
0715
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
28
16 08 11
12
13
14
16
15
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
38
37
39
40
41
43
42
44
45
46
47
49
48
50
51
17
29 09
10
02 03 04 05
06 05 04
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
08
09
10
11
12
13
14
07
06
05
04
04
05
05
06
06
1101
47
37
48
38
49
39
32
50
40
03 04 05 07
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
08 09 10 11 09 17 11 14
03
11
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
07
17
16
15
14
13
12
11
10
08
09
50
51
49
48
47
46
45
44
43
42
41
40
39
38
37
36
35
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
63
64
66
65
22
21
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
63
64
65
66
67
68 34
33
32
20 22
21
06
05
04
03
02
01 51
50
49
48
47
46
45
44
43
42
41
40
39
38
37
36
35
34
33
32
31
30
29 31
17
16
15
14
13
01
34
32
31
30
29
28
27
26
25
24
34
33
32
31
30
29
28
27
26
25
24
23
22
21
20
19
18
17
16
07 02
33
32
31
30
29
28
27
26
25
24
16
17
13
15
14
09
11
10
16
17
15
14
12
12
13
22
21
20
19
18
17
PAREDE VERDE h=1.80
06
05
04
03
02
01
17
23
12
16
27
12
13 14
28 30
19 20
comp. 6,59m
12
29
18 19
Rampa sobe i: 8,33%
15
26
23
GUARDA-CORPO METAL SOB MURETA h=0,40
piso tátil
10
28
17
01
02
03
05
04
09
25
33 33
34
32
31
30
29
28
27
26
25
24
23
22
21
20
19
18
17
01
16
02
15
03
14
04
13
06 01
03
08
22
34
07
06
11
24
22
21
20
19
18
17
16
15
14
13
12
09
21
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
08 10
20
07
01
19
05 06
02
18
03
17
04
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
15
11
04
14
02 03
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
13
01
06
15
08
06
16
10
23
12
01
05 14
09
67
02
27
16 17
16
18
15
04
26
03
12
09
05 04
25
15
02
24
06
68
01
13
08 10
07
06
07
comp. 6,59m
08
04
22
09
21
10
05
04
Rampa sobe i: 8,33%
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
01 20
11
12 11
03
06
05
02 19
10
12
02
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
03 18
09
08
07
06
01
05
03
04
02
13
01
05
07
04
15
23
03
01
05
16 12
12
14
15
13
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
29
28
30
27
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
43
42
44
45
47
46
48
49
02
17
12
22
02
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
Rampa desce i: 8,33% comp. 9,59m
11
06
21
01
9 espelhos: 16.6cm 10 pisos: 28cm
03
16
12
20
08 14
15
04
15
13
17
09 05
14
14
19
10 06
13
15
16
17
07
11 12
16
07
10 17
15
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
27
25
26
28
29
31
30
32
33
34
08 16
35
14
07 15
36
18
06 14
01
37
17
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
05 13
02
39
16
01
04 12
38
13
01
02
03
04
05
06
03
43
14
16
17
15
14
13
12
11
10
09
08
07
36
35
34
33
32
31
30
29
07
08
09
51
03 11
40
15
01
02
03
04
28
27
26
04
41
13
36
35
34
33
32
31
05
06
07
08
50
34
33
32
31
30
29
28
27
26
25
24
23
22
21
20
19
18
17
16
05
02 48
49
07
12
05 02
47
28
08 03
04 04
50
24
15
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
04 03
06
01
14
36
35
34
33
32
31
30
29
28
27
26
25
24
23
12
13
03 04
07 51
13
12
17
16
14
15
13
12
11
10
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
12
22
21
08 50
45
46
27
23
14
08
02
49 44
10
09
01
09
43
11
01
05 10
48
12
02
25
26
20
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
03
19
02
02 10
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
05
06
47
03
01 09
50
17
16
15
14
13
12
11
10
08
09
09
08
07
36
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34
33
32
31
30
29
28
27
26
25
24
13
14
15
16
22 17
06
07
11
42
04
05
07
08
41
13
34
12 46
04
33
13 45
40
14
32
08
14 44
39
15
16
24
30
09 17
09
38
16 01
16
18
15 43
17 02
23
34
12
10
37
03
05
21
GUARDA-CORPO METAL (h=1,20) ACOPLADO À LAJE
31
15
06
20
28 33
11
11
05
06
Rampa desce i: 8,33% comp. 9,59m
32
13
19
07
19
23
15
22
14
19
21
13
20
13
17
08
18
26
20
12
21
14
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
08
29 25
31
14
16
17
13
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
30
15
16 42
15
04
05
03
51 29
05
06
02
26
09
30
06 01
27
24
17 41
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17
27 19
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12
35
36
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45
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16
23
16
18
16
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07
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16
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08 05
28
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12
15 espelhos: 16.6cm
04
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01
02
03
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40
05
21
17
20 38
10
01
51
01
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13
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10
07
09
08
37
39
06
14 11
01
22
23
24
17 36
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
07
25
14
12
13
10 19
24 51
11
02
11
11
13
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25 50
12
03
09
13
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49
17
10
08
20
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18
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09
10
12
16
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19
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12
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10
29
32
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08
27
22
21
09
18
11
24
47
22
13
14
07
28
51
23
12
12
10
25 50
33
13
03
08
14
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12
01
42
44
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02
09
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30
13
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25
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10
05
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06
09
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04
23
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03
08 03
26 29
46
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28
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09
02 27
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12
07
31
45 21
11
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09
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10
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05
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01
28 22
10
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33
32
48
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05
05
45
46
47
49
13
40
NÍVEL 546,50
25
11
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04
06
42 24
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34
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30
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07 02
12 espelhos: 16.6cm
07
12
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07
05
06
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31
15
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02
49
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36
43 38
comp. 12,00m
30
16
05
Rampa desce i: 8,33%
48
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CAIXA D'ÁGUA: 1000L
12
03
06 01
04
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47
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02
32
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36
17
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40
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29 17
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02
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09
09
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44
10
08
12 espelhos: 16.6cm
07
26
27
11
04
Rampa desce i: 8,33% comp. 9,59m
45
39
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12 07
06 01
25
12
03
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21
29 02
10
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23
24
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47
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48
13
19
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34
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37
43
20 01
08
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13 10
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07
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14
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12
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20
49
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21
51
11
09
01
04
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14
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15 08
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05 15
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09
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10
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43
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44
07
11
42
46
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
08
45
17
14
12
41
45
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13
25
51
10
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30
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29
49
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13
28
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23
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27
24
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39
26
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38
16
18
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25
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01
22
12
12
02
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51
12
08
20
11
11
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12
10
19
10
27
13
18
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44
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19
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48
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06
07
19
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08
17
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48
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20
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14
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45
05
06
15
07
16 51
46
06
13
16
15
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
05
47
07
29
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28
27
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09
05
13
05
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29
28
27
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24
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22
21
20
19
18
17
16
15
14
13
12
04
10
1204
09
03
15
50
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58
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63
65
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33
32
31
30
29
28
27
26
25
24
23
22
21
20
19
18
17
16
15 espelhos: 16.6cm 02
11
12
19
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08
01
10
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11
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11
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04
51
49
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52
53
54
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47 56
45
46 57
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61
63
64
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42
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40
39
38
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34
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32
31
30
29
28
27
26
25
24
23
22
21
20
19
18
17 15
14
10
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
34
25
42
29
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06
07
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13
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CAIXA D'ÁGUA: 1000L
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02
33
05
07
12 espelhos: 16.6cm
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
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23
01
02
03
04
02
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
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49
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01
46
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01
05
06
08 03
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14
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12
11
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25
04
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
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27
10
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36
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CAIXA D'ÁGUA: 1000L
44 28
03
05
09
05
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11
05
16
28
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04
30 43
07
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
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31
08
15 espelhos: 16.6cm
02 38
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29
01
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04
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42
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14
40
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30
12
39
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13
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05 13
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05
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07
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05
01
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29
28
27
26
25
24
23
22
21
20
19
18
17
16
15
13
14
12
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
01
11
04
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
44
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
08
12
03
02
06
07
10
02
03
08
09
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
12 espelhos: 16.6cm
45
15
07 06
07
15 espelhos: 16.6cm CAIXA D'ÁGUA: 1000L
46
16
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08
47
04
05
05
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06
04
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05
04 09
48
37
08
15
38 03
09
04
03 10
02
11
17
03
11
03 01
03
02 12
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16
02
01
02 12
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13
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01
14
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49 39
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03
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02
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04
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01
01
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14
14
NÍVEL 549,50
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09
09
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10
03
09
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01
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47
10
10
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02 01
48
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07
12
17
49
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11
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32
31
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29
28
27
26
25
24
23
22
21
20
19
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14
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13
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10
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08
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12
11
06
01 16
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14
15
16
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18
20
19
21
22
23
25
24
27
26
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
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40
43
41
42
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45
46
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48
13
14
51 51
13
13
17
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05
12
16
05
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14
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10
17
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05
04
03
01 17
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15
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01
17 08
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02
07
06
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03
13
07
05
12
51
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
34
11
08
17
16
15
13
14
12
11
10
09
08
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02
10 31
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09
01
30
11
32
08 12
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14 09
30
15 10
31
16
51 51 11 11
12
14
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CAIXA D'ÁGUA: 1000L
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CAIXA D'ÁGUA: 1000L
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CAIXA D'ÁGUA: 1000L
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CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
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24
24
23
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
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05 41
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CAIXA D'ÁGUA: 1000L
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22
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10
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09
07
03 13
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12
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
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12
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32
33
12
13
40
25
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18
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10
11
17
ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
08
12
17
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
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CAIXA D'ÁGUA: 1000L
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CAIXA D'ÁGUA: 1000L
17
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05
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
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20
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CAIXA D'ÁGUA: 1000L
30
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
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11
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09
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19
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04 13
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02
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04
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CAIXA D'ÁGUA: 1000L
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45
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CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
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CAIXA D'ÁGUA: 1000L
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11 02
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34
13 02 12 01
05
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CAIXA D'ÁGUA: 1000L
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40
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CAIXA D'ÁGUA: 1000L
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CAIXA D'ÁGUA: 1000L
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15
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CAIXA D'ÁGUA: 1000L
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CAIXA D'ÁGUA: 1000L
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15 espelhos: 16.6cm
39
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CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
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12
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12
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15 26
01
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03
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06
01
01
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15 espelhos: 16.6cm
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10
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23
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13 24
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09
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22
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26
09
35 46
09 04
43
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L 06
48
05
49
07
50
4549
44
08
51
4650
33
51
18
48
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
45
32
14
50
11 20 11
15
10
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
31
48 13
10 19 49
30
16
49
11
43
44
17
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
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12
CAIXA D'ÁGUA: 1000L 27
08 16
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
26
27 18
28
29
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
25
07 15
24
06 14
28 19
23
29 20
26
27
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
22
30 21
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13
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42
20
01
45 58
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23 14
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01
19
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24 15
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19
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41
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38
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02
03
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13
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22
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20
19
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09
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16
48 55
41
42
27
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L 15
47 56
40 51
31
30
09
18
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17
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32
28
10
16
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33
29
11
14
24
35 26
09
11
15
44 59
37 48
38 49
07
10
14
43 60
35 24
34 23
05
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
13
36
06
08
12
08 13
42 61
41
40
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39
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38
35 65
34
02
03
04
01
07
08
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10
11
12
13
14
15
16
17
07
08
09
07
11
12
04
05 06
10
03
04 11
10
12
33
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
09
02
03
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11
32
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25
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23
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21
20
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17
14
15
27
11
12 espelhos: 16.6cm
07
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07
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10
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06
08
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05
10
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08
27
29
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
07
44
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04
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04
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06
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01
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11
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06 07 09
13
17
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17
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05
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30
29
28
27
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25
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23
22
21
20
19
16
15
14
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17
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12
33
06
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38
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10
08
37
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04
04
03 08
06
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01
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09
09
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02
09
01
04
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO 16
09
03 10 02
36
11
02
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
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10
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44
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02
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17
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11
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CAIXA D'ÁGUA: 1000L
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06
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15 espelhos: 16.6cm
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16
08
13
13
14
09
17
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10 11
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
42
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01
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03
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20
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04
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05
05
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07
48
47
comp. 12,00m
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12
13
14
15
16
17
18
19
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CAIXA D'ÁGUA: 1000L
04 08
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
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01
27
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28 10 08
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CAIXA D'ÁGUA: 1000L
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31
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15
17
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15
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34 34
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20
19
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30
29
28
27
26
25
24
23
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17
16
13
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09
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13
11
09
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CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
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21
20
19
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25
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11
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01
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20
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07
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24
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CAIXA D'ÁGUA: 1000L
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09
10
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12
12
13
12
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15
20
16
17
18
19
23
20
24
21
25
22
27
23
28
24
27
25
28
29
26
29
31
30
33
34
31
30
32
36
37
35
39
43
40
41
42
45
44
46
47
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35
34
33
32
10
31
11
16
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15
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13
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19
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13
20
27
21
26
14
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12 17
24
22
23
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22
16
12 16
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29
28
19
14
13
15
08
12
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10 14
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25 20
14
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01
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07
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22
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CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
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CAIXA D'ÁGUA: 1000L
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23
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
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47
16
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50
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CAIXA D'ÁGUA: 1000L
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2528
09 08
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CAIXA D'ÁGUA: 1000L
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24
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21
20
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13
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14
13 11
10
10
32
01
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
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10 31
05 08
02
10 31
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20 25
02
04 07
03
09
09
08
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08
09
08
01
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08
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02
30
04 01
51
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07
06
29
07
03
29
50
11
06
04 05
28
05
04
28
08
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ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
07
07
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
27
03
03 06
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14
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05 02
10
01 19
24
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
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CAIXA D'ÁGUA: 1000L
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03
30
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
03 17 22
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
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05 04
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05
03
01
26
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04
02
02
25
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07
01
24
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03
27
03
08
26
02
04
25
04
09
29 28
03 05
01
04
19
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02
27
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05
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
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CAIXA D'ÁGUA: 1000L
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15
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35
32 27
03 08
19
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01 34
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CAIXA D'ÁGUA: 1000L
07
33 28
18
09
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26
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36
08
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CAIXA D'ÁGUA: 1000L
12
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CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
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2015
33
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06
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19 14
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05
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18
37 42
08 03
18 13
03 32
48 51
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
02
01 04
22 25
08
09 04
17 12
32
04
35 30
17
16
04
47 50
13
11
04 31
21 24
12 17
4136
31
04
14
10
05
03
36 31
18
15
06
32
17
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
4035
07
06
01
49
01
02
03
05
39
08
46 49
15
38
11 06
05 30
20 23
16
37
07
06 29
03
17
09
09
07
46
49
08
11 14
10
45 48
51
48
23
51
36
07
08
09
10 13
12 09
06 03 08 05
01
12 espelhos: 16.6cm
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
07 04
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
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44 47
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50
35
07 28
09 06
08 27
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47
10
30
10 07
11
02
06
06
29
11 08
42 45
49
25
11
28
41 44
02
06
32
14 11
48
46 51
07
05
15
45
26
08
09
27
12 09
09 26
40 43
10 25
13 10
18 21
43
44
14 11
39 42
50
02
03 05
50
15 12
38 41
51
48
49
16 13
37 40
01
42 47
28 23
39 36
11 24
30
29 24
27
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
26
41
25
24
34
15 12
24
23
33
16 13
16
12
23
17 14
15
15 12 23
22
14 17
19
23
22
13 16
20
31
16
17 14
12
21
21 18
30
17
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
12 22
21
16
22
20
12 15
13
46
37
38 35
02
01
33
31 25 20
22 19
29
14
31
40 45
28
17
13 21
26
32
27
11 13
12 14
14 20
19
10 12
24 21
03 17 20
05
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
24
23 20
21
27
19
11
09 12
25 22
20
18
24
26 23
15
16 19
12 espelhos: 16.6cm
23
26
15 19
39 44
14
25
19
50
04
51
03
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
03 08
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
04 25
05 02
2926
07 10 3128
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
32
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
06 09
01
30 27
1108
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
12 33
34
13
29
09 14
30
10 15
31
12
13
14
16
15
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
33
34
31
32
36
35
39
37
38
40
43
42
41
44
45
46
47
49
48
50
51
11 16
32
11
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
12 17
33
13 34 10 14 09
15
08 12
14
15
17
13
19
16
20
21
18
23
24
25
22
26
28
29
27
33
30
34
32
31
36
35
37
38
39
43
40
41
42
44
46
45
47
48
49
50
51
16
11
01
07 17
02
06 05 10
03
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
06
05 02
01
03
05 04 03
04 01
02
04
06 07 08 09
10 05
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
06
02 34
01
33
32
31
30
29
28
27
26
25
24
23
22
21
20
19
16
15
18
17
14
13
11 12
PLANTA NÍVEL 546,50 ESCALA: 1:200
07
03
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
08
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
04 09
07 08 09 10 11
34
33
32
31
30
29
28
27
26
25
24
23
22
21
20
19
18
17
16
15
14
12
13
51 51
50 50
49
48
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
47
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
10 11 13 14
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
38
15 espelhos: 16.6cm CAIXA D'ÁGUA: 1000L
16
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
15
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
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41
40
03
02
42
39 02
03
43
01
04
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
05
44
07
45
06
08
46
12
17
10
16
16
49
09 08
25
08 05
04 01
41
37 42
38 43
33 28
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
09 06
05 02
40
36 31
35 30
34 29
12
18
48 51
23
27 26
16 18
11
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
18
10
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
07
17
09
13
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
10 07
17 14
39
32
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
08
12
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
17
34 33
07 12
17
06
11 08
06 03
35
06 11
16
29
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
13 10
16 13
01
02
38
03
34
04
05 10
37
04 07
05 08
02 05
36 35
05
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
37
04 09
15
03 06
30 27
17
08 05
07 04 06
15 espelhos: 16.6cm
38
11 02 05
32 29
18
10 07
14
07
42
39
36
36 09
15 12
08
15 espelhos: 16.6cm
43
02 07
14
24
10
15 18
44
01 04
33 30
31 28
10
45 48
46 49
47 50
01
02
03
01
02
03
04
06
45
08
09
44 47
26 23
11 08
09 06
40
03 08
35
08 11
11 12
13
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
01 06
13
16
34 31
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
06
51
09
10
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
48 43
41
28
03
43 46
25
11
51 46
37
12
02
07 10
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
48
47
38
11
35 32
50
49 49
comp. 12,00m
39
10
02
09 06
40
04
07
50 50
46 41
04
41 44
42 45
51 51
01
05
40 43
31 28
30 27
05
05
02
39 42
32 29
28 25
06
07
04
33 30
05 08
08
03
03
04
04
06
02
37 40
38 41
27 24
47 42
03
35 32
36 33
05
07
01
39
34 31
29 26
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
49 44
05
34
28
50 45
04
36 33
38
03
03
05
11
01
37
02
10
10
14
15
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
09 12
15
17
34
03
04
12 espelhos: 16.6cm
36
07 10
NÍVEL 555,50
02
35
08 11
12
01
12 espelhos: 16.6cm
36
35
13
12
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
37
06 09
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
15
15 espelhos: 16.6cm
38
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
04 07
05 08
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
14
41 38
40 37
15
17
16
15
14
13
12
11
10
08
09
02
06 11
12
15 espelhos: 16.6cm
42 39
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
01
43 40
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
03 06
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
01
01
02
44 41
39 02 05
02
02
03
03
03
04
03
04
34
33
32
31
30
29
28
27
26
25
24
23
22
21
20
19
18
17
16
15
13
14
12
05
02
05
08
46 43
06
01
07
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
47 44
45 42
01 04
06
48 45
04
49 46
05
comp. 12,00m
07
07
50 50 47 06
34
33
32
31
30
29
28
27
26
25
24
23
22
21
20
19
18
17
16
12
14
13
NÍVEL 561,50
50
49 49
08
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
51 51
51 51 48
10
01
07
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
15
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
11
12
13
14
15
16
17
18
20
19
21
22
23
25
24
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
17
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
43
06 08
42 17
09
07 10 11
19
12
20
16 40 15
09
39 14
10
38
13
21
13
14
22
12
15
23
11
16
24
10
17
25
09
11
37
12
36
35 34
14
15
17
16
18
19
21
20
22
23
25
26
27
24
28
30
29
31
32
33
33 34
11
08
09
10
12
13
14
15
16
17
Detalhamento níveis
41 18
13 32
08
27
07
28
06
29
05
30
04
31
03
37
38
39
28
40
27
41
26
42
25
43
24
44
23
45
22
46
12
13
14
15
16
02 17
36
30
29
33
34
35
36
38
37
39
40
41
42
43
44
46
45
47
48
49
50
51
31
26
01
51
50
49
48
47
11
46
45
32
17
10
16
09
15
21
47
20
48
19
49
44
43
14
18
50
42
13
51 41
08
12
17
34
33
32
31
30
29
28
27
26
25
08
24
09
04
23
05
22
10
21
06
20
11 19
07
18
40
39
16 38
15 37 18 03
14
36 19
17 02
13
06
05
04
03
02
01
35
07
20
16
12
01 21
34
33
32
31
30
29
28
26
27
25
24
15
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
12
11
13
14
15
16
17
18
19
21
20
22
23
10
23
13
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
11
22
14
12
34
11
33
09
24
08
25
26
06
05
04
03
02
01
10 45
07
27
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
21
22
19
08
28
17
16
15
14
13
11
12
10
09
08
07
05
06
04
03
02
01
47
18
24
20
26
23
25
31
29
28
30
32
27
09 46
29
48
30
49
31
07
50
32
06 51
33
05
01 02
03
03
Rampa desce i: 8,33% comprimento: 6,20m
04
02
34
01
04 05
01
06
02 03 04
16
17
15
11
14
13
12
10
09
08
07
05 06 17
16
15
14
13
11
12
10
09
08
07
17
16
15
Rampa desce i: 8,33% comp. 12,00m
09
08
07
02
01
06
05
04
03
03
10
02
04
12
Rampa desce i: 8,33% comp. 12,00m 01
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15
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Rampa desce i: 8,33% comprimento: 6,20m
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01
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NÍVEL 547,00
Rampa desce i: 8,33% comp. 12,00m
16
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07
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15 espelhos: 16.6cm
29
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07
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Rampa desce i: 8,33% comp. 12,00m
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
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14
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
13
12
11
10
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08
07
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49
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01
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13
Rampa desce i: 8,33% comp. 12,00m
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
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11
10
Rampa desce i: 8,33% comp. 12,00m
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06
05
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01
06
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07
07 08
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10
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CAIXA D'ÁGUA: 1000L
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01
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10
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12
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14
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16
17
17
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16
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15
14
14
26
20
12
13
13
12
10
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09
09
07
08
08
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10
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17
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05 05
15
02
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04
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12
13
28
13
12
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
14
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25
15
06
07
07
24
08 09
15
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
09
14
21
CAIXA D'ÁGUA: 1000L 11
20
18
10
04
12
01
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22
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
36
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51
comp. 9,59m Rampa desce i: 8,33% 49
comp. 9,59m Rampa desce i: 8,33% 38
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40
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09 42
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comp. 9,59m Rampa desce i: 8,33% 50
20
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comp. 9,59m Rampa desce i: 8,33%
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12
20
12
50
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12
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01
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19
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14
15
16
17
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
07
36
49 49
48
47
22 45
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
61
57 43
35
01
02
03
05
04
06
56 42
36
37
46
58
23
46
45
57
5224 47 35
44
56
5325
33
02
32
03
11
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
04
09
30
55
5426 49
54
50
53
5628 51
52
5729
05 08
29
30
06 07
28
31
07
58
59
60
61
62
63
64
65
21
20
19
06
18
17
15
16
14
13
12
11
10
09
08
07
06
05 04 03
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
02 01
68
22
12
5536 27
67
21
13
5637 28
66
20
14
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65
19
15
39 30
64
40 22 31
63
41 23 32
62
34
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
21
20
19
18
17
15
16
14
13
12
11
10
09
08
07
06
05
04
03
02
01
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
17
AMPLIAÇÃO
15
42 25
61
43 26
60
44 27
59
45 28
58
14
46 29 35
68
13
47 30 36
67
12
48 31 37
66
11
49 32 38
65
10
50 33 39
64
28
04
05
06
07
27
08
26
09
25
10
24
11
23
12
22
12
21
13
20
14
19
15
57
56
55
54
53 02
01
03
04
05
06
07
09
10
62
11
23 41
12
63
08
52
22 40
13
51
14
AMPLIAÇÃO
03
29
16
08
02
32
30
15
21
20
19
18
17
15
16
14
13
12
11
10
09
AMPLIAÇÃO 08
07
06
05
04
03
02
01
09
01
33
31
24 33
16
37
35
23
5435 26
06
17
38
36
53 25
11
12
16
41
40
39
PLANTA NÍVEL 547,00 ESCALA: 1:200
23 52 24
24
18
42
22
AMPLIAÇÃO
10
05
32
33
05
04
04
03
66
02
67
68
01
03
09
02
08
26
01
27
25
43
5527
10
31
48
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
01 12
34
18
16
17
01
02
03
05
04
06
24
07
42 25
61
43 35 26
68 60
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37 45 28
66 58
46 29 38
65 57
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64 56
48 31 40
63 55
54 41 49 32 55
62 54
50 33
53
56
AMPLIAÇÃO
42 51
61 52
57
AMPLIAÇÃO
43
60
44
59
45
58
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
AMPLIAÇÃO
46 35
57 68
47 36
56 67
48 37
55 66
49 38
54 65
52 50 39
53 64
53 51 40
52 63
54 41
62
55
Rampa desce i: 8,33% comp. 12,00m
23
24
25
26
27
AMPLIAÇÃOCAIXA
D'ÁGUA: 1000L
28
29
61
57 43
60
44
59
45
58
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
46
57
52 47
56
53 48
55
54 49
54
55 50
53
56 51
52
57
30
31
60
61
62
63
64
65
66
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
59
67
68
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
32
58
Rampa desce i: 8,33% comp. 12,00m
21
20
19
18
17
16
15
14
13
11
12
10
09
08
07
05
06
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03
02
01
22
56 42
33
21
20
19
18
17
16
15
14
13
11
12
10
09
08
07
05
06
04
03
02
01
22
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67
66
65
64
40 22 31
63
68
67
66
65
64
63
61
59
60
58
57
56
55
54
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
51
49
50
48
47
46
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51
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57
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67
02
01
03
05
06
04
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
23
24
25
26
27
29
28
68 30
12 11
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
10 09 08 07 06 05 04
52
53
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
45 28
31
37
45
59
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
38
43
60
44 27
39
44
43 26
42
40
37
42 25
61
41
41
62
24 33
40
41 23 32
39
57
38
56
42
03 13
14
15
16
18
17
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
30
29
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
44
43
45
46
47
48
49
51
50
02
21
20
19
18
17
16
15
14
13
11
12
10
09
08
07
05
06
04
03
02
01
36
05
55
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
54
39 30
32
21
20
19
18
17
16
15
14
13
11
12
10
09
08
07
05
06
04
03
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
38 29
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
43
04
37 28
CAIXA D'ÁGUA: 1000L 02
44
36 27
33
13
14
15
17
16
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
29
28
30
31
32
33
34
35
49
48
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
66
49 32 38
65
50 33 39
64
47
54
46
53
51
52
22 40
63
23 41
62
45
44
24
02
03 10 04
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
09 30
05
29
06
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
08 07 28
07 06
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
64 56
48 40 31 54
63 55
49 32 41
62 54
01
53
42 51
61 52
42
41
40
39
38
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
37
55
36
04
57 01
43
60
44
59
45
58
35
05 06
34
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
12
01
33
02
32
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29
06
17
52 50 39
53 64
28
53 51 40
52 63
27
08
26
09
25
10
24
11
23
12
22
12
08
07
54 65
11
49 38
09
05
16
10
30
12
55 66
15
13
48 37
20
19
14
56 67
15
47 36
13
14
16
57 68
17
01
02
03
04
05
06
07
09
10
11
08
12
13
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16
15
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21
18
47 30 39
50 33 56
68
22
65 57
03 12
66 58
46 38 29 52
02 11
23
45 28 37
02
10
24
67 59
03
09
25
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04
26
61
35 43 26
53
08 05
27
42 25
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
01
11
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
32
31
43
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
33
12
34
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
01 35
06
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
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37
45
35 26
34
68
67
66
65
64
63
38
39
44
43
45
40
58
46
41
57
47
42
56
48
59
55
49
60
54
51
50
61
52
53
46
53 25
36
47
52 24
35
48
Rampa desce i: 8,33% comp. 12,00m
02
03
49 49
01
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
23
24
25
26
27
28
30
29
31
32
34
33
35
36
50 50
01
Rampa desce i: 8,33% comp. 12,00m
51
48
46
47
49
50
45
44
42
43
41
40
39
38
37
23
51 51
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
31
04
07
54 41
62
55
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
56 42
61
57 43
60
44
59
45
58
58
59
60
61
62
63
64
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66
67
68
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57
52 56
53 48
55 02
03
04
05
01
06
07
09
10
11
12
08
21
13
20
14
19
15
54 18
16
53 17
56 51
13
55 50
14
16
NÍVEL 550,00
49
15
54
52
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
67
68
NÍVEL 547,00
47
CAIXA D'ÁGUA: 1000L 52
53
54
55
56
57
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
23
24
25
27
26
31
28
29
30
32
34
33
35
36
50
49
48
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
47 68
67
66
65
64
63
14
15
16
13
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
28
27
29
30
31
32
34
33
35
45
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
42
41
40
38
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
37
14
15
13
16
18
17
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
33
30
29
34
31
32
35
68
36
38
37
67
66
65
39
64
40
63
45
42
41
61
44
43
47
59
60
48
46
58
57
50
56
49
51
54
55
53
01
06
01 02
04
03
03
04
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01
06
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30
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28
04
05
06
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
07 07
31
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32
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08
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10
06
07 05
07
05 04 03 02
02
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05
01
06
07
09
10
11
12
08
13
14
16
15
24
11
23
12
22
12
21
13
20
14
19
15
18
01
11
08
09
10
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15
16
17
33
08
11 08
34
09
12 09
52
36
35
11
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
43
39
10
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
44
10
36
37
38
39
40
42
41
43
46
45
61
60
44
47
59
49
48
50
51
58
57
56
54
55
53
52
46
Rampa desce i: 8,33% comp. 12,00m
Rampa desce i: 8,33% comp. 12,00m
51
50
48
49
47
45
46
41
44
43
42
40
38
39
37
Rampa desce i: 8,33% comp. 12,00m
Rampa desce i: 8,33% comp. 12,00m
59
60
58
61
62
63
64
65
66
67
68
51
16
17
PLANTA NÍVEL 548,00 ESCALA: 1:200
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
59
68
60
57
61
56
38 29
58
55
37 28
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
17
16
15
13
14
12
11
10
09
08
06
07
05
04
03
02
01
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
54
36 27
62
53
35 26
63
52
NÍVEL 546,00 24
64
23
09
65
21
20
19
18
17
16
15
13
14
12
11
10
09
08
06
07
05
04
03
02
01
34 22
10
66
33
11
67
68
32
12
25
Rampa desce i: 8,33% comp. 12,00m
55 17
54
31
13
08
Rampa desce i: 8,33% comp. 12,00m
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
30
14
16
58
15
12
29
13
16
14
28
15
17
54 18
54
51 27
58 53
55
50 26
16
25
14
15
53
49
07
59
52
20
19
17
24
57
56
52
48
NÍVEL 537,00
60
21
20
19
18
17
16
15
13
14
12
11
10
09
08
06
07
05
04
03
02
01
23
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
46 22
47
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
61
13
62
12
21
63
12
22
58
64
11
23
59
45
65
24
60
44
66
61
57 43
67
56 42
68
17
15
16
11
14
13
12
10
08
09
07
17
15
16
11
14
13
12
10
08
09
07
16
17
15
11
14
13
12
09
10
08
07
17
15
16
11
14
13
12
09
10
08
07
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
03
65
63
24
CAIXA D'ÁGUA: 1000L
02
66
30 38
52
43
01
67
29 37
31 39
57
NÍVEL 544,00
68
28 36
53
55
NÍVEL 541,00
27 35
54
02
01
02 01
49 32 38
01
15
16
14
13
11
12
10
08
09
07
17
15
16
14
13
11
12
10
08
09
07
17
15
16
14
13
11
12
10
08
09
07
17
15
16
14
13
11
12
10
08
09
07
45 28
17
ÁREA DESTINADA PARA ESCADA DE FUTURA AMPLIAÇÃO
07
28
53
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
CALÇADA
ESTACIO
NAMENT
O
RUA
VAGAS CARROS PARQUE CICLOFAIXA
CORTE AA ESCALA: 1:250
PERFIL NATURAL DO TERRRENO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO FIXO
17
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
17 16 15
FIXO
FIXO
14 13
12
13 12
11
FIXO
FIXO
10 09
08
FIXO
11 10
09
FIXO 12
11 10
FIXO
FIXO
15 14
13
FIXO 16
15 14
FIXO
FIXO
17 16
09 08
FIXO
08
07
07
07
06
06
06
05
05
05
04
04
04
03
03
03
VAGAS
RUA FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
RUA
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
VAGAS
FIXO
RUA
ELEVAÇÃO 1 ESCALA: 1:250
CORTE BB ESCALA: 1:250
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
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FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
ELEVAÇÃO 2 ESCALA: 1:250
ELEVAÇÃO 3 ESCALA: 1:250
ELEVAÇÃO 4 ESCALA: 1:250