ISADORA PANACHÃO designer gráfico . ilustração
Ăndice
currículo
05
design gráfico
06
ilustrações
11
intervenções
30
zadó.ateliê
oficina CAMI
masp interditado templos urbanos
tcc
55
CaminhADA : uma experimentação situacionista sob a perspectiva da mulher
maquetes
63
projeto
68
habitação santiago do chile
cur rĂc ulo
ISADORA PANACHÃO
experiência profissional
ilustradora . designer gráfico
2013 . 2014
rua campevas, 225 isadorapanachao@gmail.com @zado.atelie www.issuu.com/isadorapanachaopalmapinto
Cadista Rodrigues Rios arquitetura e engenharia 2016 . 2017
Estagiária - designer gráfico e arquiteta Goma Oficina Plataforma Colaborativa 2018
escola Vera Cruz
“Um convite ao caminhar” texto publicado pela Editora Perspectiva no site: https://editoraperspectiva.blog/2018/02/02/um-conviteao-caminhar/ sobre mobilidade urbana e os desafios do incentivo ao “urbanismo humanizado”
2012 . 2017
2018
(11) 982750067
formação 1996 . 2010
associação Escola da Cidade faculdade de arquitetura e urbanismo Experiência em desenho de projetos, levantamentos e acompanhamento de obras para escritórios de arquitetura; Criação de identidade visual e ilustração para marcas, lojas e outros; Desenho de móveis e pequenas reformas; Criação de conteúdos para redes sociais e peças gráficas (web e impressão) para as editoras Casa Plana, Hedra e Panaceia Clube de Livros.
línguas português . nativo
inglês . fluente
domínio de programas autocad photoshop indesign illustrator excel . office sketch up . v ray
Designer gráfico e ilustradora Oliva marketing editorial clientes: Casa Plana, Panaceia clube de livros, Editora Hedra. 2018
Arquitêta autônoma e ilustradora Ê. arquitetura + Zadó Ateliê
cursos complementares 2018 - curso “Acompanhamento de Obras” na Escola Panamericana com a professora arquiteta Benezet Bonsegno Morgado. 2018 - curso “Estudos de Cenografia Brasileira: o desenho da cena através do espaço construído” com a professora e cenógrafa Lívia Loureiro. 2018 - escrevi “Um Convite ao Caminhar” texto sobre mobilidade urbana e os desafios do incentivo ao urbanismo humanizado, publicado pela Editora Perspectiva no site: https:// editoraperspectiva.blog/2018/02/02/um-convite-aocaminhar/ 2017: Curso “Seminário internacional Onde Estão as Mulheres Arquitetas” com Marina Grinover e Catherine Otondo.
logo e identidade de redes sociais para Maritaca Criativa, produtora de conteĂşdos.
estampa Galinha em
panos de prato e jogos americanos.
técinica serigrafia. design Zadó Ateliê
serigrafia Zadó e Estúdio Horizontal
bolsas e camisetas com estampas diversas. design Zadó Ateliê
serigrafia Zadó e Estúdio Horizontal
ban dei ra
n
oficina CAMI bandeira e zine oficina proposta pela Goma Oficina em parceria com o Centro de Apoio ao Imigrante (CAMI) como parte da programação da 13º semna viver metropole 2016 Três frentes foram montadas para a oficina: estamparia, arquitetura e fotografia. Para Estamparia se propôs a visitar o imaginário simbólico trazido e contado pelos imigrantes, e a construir uma narrativa visual através de símbolos criados, fazendo referência a composiçõesdediferentestradiçõestêxteisdomundo.Foram estampadas lonas de 1,50x90cm com técnica sténcil. Os produtos finais da oficina ( maquete com proposta espacial para o centro, ensaio fotográfico sobre o cotidiano dos imigrantes, e as bandeiras estampadas) assim como a versão virtual da zine que compila todo o trabalho desenvolvido em conjunto com o CAMI pode ser visto no link: http://gomaoficina.com.br/wp-content/uploads/2016/12/ ZINE_GOMACAMI_web.pdf
fotos: Fernando Banzi
ma sp
masp interditado intervenção crítica para matéria de desenho Camila Morais, Isadora Panachão e Olívia Abrahão 2014 Sabe-se que o projeto expositivo pensado por Lina Bo Bardi para o museu de arte se São Paulo não estava implementado na prática até o início de 2016 quando a curadoria do museu reconheceu a importância do ideal original. No lugar dos grandes salões de planta livre e da disposição generosa dos cavaletes de vidro, havia grandes anteparos que conformavam o labirinto expositivo tradicional e minavam o ideal revolucionário da proposta de tornar a relação com a arte mais acessível e deselitizado. Diante dessa realidade, o grupo elaborou o cartaz com mensagem falsa para ser exposto numa réplica do cavalete de vidro (também manufaturado pela equipe) posicionado no hall de entrada do edifício do Instituto de Arquitetos do Brasil A mensagem é uma crítica a gestão do museus na época e questiona a disparidade entre a ideologia franca do modelo original e a escolha conservadora e dissonante do curador. A técnica de estêncil possibilitaria que a mensagem fosse reproduzida sobre qualquer superfície, inclusive nos tapumes que fechariam o perímetro do Masp duran-
“O museu de arte de São Paulo Assis Chateaubriand estará interditado do dia 4 de junho até o dia 24 de dezembro de 2014 para a reformulação de sua proposta museológica. Essa mudança ocorre no sentido de retomar as diretrizes do projeto original, idealizado pela arquiteta Lina Bo Bardi, afim de romper com o tradicionalismo instaurado pela gestão conservadora que esteve a frente da instituição na última década. Dessa forma, espera-se que o espaço expositivo do museu passe a conformar o espaço pedagógico previsto na história da conformação do museu desde sua formação o antido Masp 7 de abril. O museu então se restaura para reabrigar um conceito de arte que debatido e ampliado que vise a didática dentro do espaço expositivo e que extenda seu debate para fora da instituiçao.”
tem plo
templos urbanos
m o
intervenção para matéria estúdio vertical Marcella Arruda, Isadora Panachão, Francisco Leão, Maristella Pinheiro e Antonio Carlos orientador: Rafic Farah 2016 Diante do tema “Estúdio vertical – intervenções em pré-existências – adição e subtração”, o grupo elegeu os baixios de viadutos como objeto de estudo e interesse, focando nas diferentes configurações dos baixios do eixo avenida 23 de Maio. As observações levaram à aproximação entre elementos estruturais das construções viárias e certos ícones imagéticos do repertório das edificações religiosas devido a semelhanças como escala descomunal, proporção alongada e atmosfera sublime/opressora. A partir daí, se iniciou a primeira etapa do trabalho cujo desenvolvimento culminou na exposição de experimentos gráficos no “fosso” do prédio da Escola da cidade. As imagens remontam as leituras feitas sobre os viadutos: ora como cicatrizes urbanas, ora como volumes sombreadores, brincando com a percepção de escala a partir da referencia humana e, finalmente, através de montagens que ressaltam a dimensão divina desses espaços subutilizados. O local escolhido para a instalação foi crucial para transferir as dimensões observadas nos baixios paro o espaço expositivo e submeter os observadores àquela atmosfera particular sem reproduzir exatamente os ambientes estudados. A exposição se completa com a reprodução de cantos gregorianos que ecoam pelo fosso estreito e super verticalizado.
A s egunda etapa consistiu na escolha de uma área de ação mais sintética, escolheu-se o baixio do viaduto Júlio de Mesquita Filho sobre a Avenida 9 de Julho. Assim iniciou-se o trabalho que explora os processos de adição e subtração de elementos ao longo do tempo: um projeto que percorre do possível ao etéreo, do real ao utópico. Através de uma maquete narrativa, o projeto é esgarçado: suas camadas de processo são então reveladas, em um mesmo espaço. O tempo real, com a avenida 9 de julho passando por baixo do viaduto. O tempo possível com a instalação sonora e luminosa. O tempo suspenso, no meio da maquete: as passarelas que conectam a cota das ruas Avanhandava e Santo Antônio, atravessando sobre av. 9 de julho. E o tempo etéreo: o enterramento da avenida, a criação de uma praça central.
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caminADA
tcc versão digital: https://issuu.com/isadorapanachaopalmapinto orientadora Amália dos Santos banca final Maria cau levy e Carol Tonetti 2017 Resumo: O trabalho propõe a revisitar teorias de transformação
da cidade e apropriação do espaço público sob a ótica da desigualdade de gênero e explorar formas de vivenciar a cidade que levem em conta a experiência feminina. O objetivo é exaltar o caminhar feminino como um ato político: usando experimentações psicogeográficas (em dois percursos cotidianos de mulheres) e intervenções pontuais na paisagem urbana (através da aplicação de cartazes). Pretende-se transmitir uma mensagem que contribua para o aumento da sensação de segurança e conclame mulheres a usar o caminhar como uma forma consciente de resistência política, articulando diretrizes situacionistas, teorias feministas e a discussão sobre direito à cidade.
O produto final consiste de uma publicação que reúne a pesquisa, dois ensaios psicogeográficos e o processo de elaborção dos cartazes. As imagens que acompanham os textos do livreto foram escolhidas e alteradas com o intúto de abordar temas tangentes aos tratados na pesquisa (as mulheres retratadas, propositalmente recortadas das imagens, retornam com as devidas identificações ao final de cada capítulo) e a tipologiade elaborada para a abertura de cada tema desenhar a ideia de sobreposição de camadas sociais, econômicas e estruturais que ditam a composição da urbanidade, ao mesmo tempo que sugere ao leitor a presença da personagem ADA embaralhada na paisagem.
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habitação santigo do chile
para matéria de projeto 3ºano 2014
O centro da cidade de Santiago é ocupado por edificações dos mais diversos gabaritos. Na própria quadra em que se deu o projeto de habitação há altos prédios de escritório ao lado de sobrados e galpões de três andares. Com isso em mente, o edifício proposto se desenvolve em três gabaritos diferentes, alinhando-se ora com os vizinhos imediatos, ora com o prédio mais alto do entorno. Optou-se por ocupar o limite do lote criando um pátio central de livre circulação. O térreo dá continuidade à praça de comércio do lote vizinho e conta com uma livraria e um café que se abrem pra o pátio interno e contribuem para a ativação desse espaço resguardado. Todos os apartamentos tem dupla fachada para garantir ventilação cruzada sendo que a fachada norte é protegida por brises retráteis e a fachada sul apresenta geometria irregular que propicia maior luminosidade natural e privacidade ao moradores. A organização interna de cada habitação é ditada pela núcleo hidráulico central que concentra toda a infraestrutura e instalações da cozinha, sala e dos banheiros. A planta dos três modelos de apartamento foi pensada para ser versátil, dessa forma propõe-se que a divisão entre os dormitórios se dê através de uma peça de armário de portas rolantes.