Edição 108 by Revista Mercado Brasil

junho 2013 ano X nº 108 - R$12,00

Entrevista: Os irmãos que fizeram um dos maiores sites de e-commerce do país

ABRH/SC comemora resultados positivos do CONCARH

Expogestão Um dos maiores eventos de business do Brasil traz ícones do mundo empresarial e dá os caminhos para uma gestão organizada e de sucesso

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Gestão é o caminho

alento, liderança, inovação, estratégia e empreendedorismo. Tudo isso dentro de uma gestão bem sucedida. É por esta abordagem que tratamos os principais temas discutidos na edição deste mês. É claro que, neste sentido, não poderíamos deixar de falar sobre uma das maiores feiras empresariais do país: a ExpoGestão. Em sua 11ª edição, o evento fez uma reflexão sobre o pensamento e a prática da gestão privada e pública. Além do Congresso com palestrantes renomados e cases de sucesso de marcas reconhecidas internacionalmente, o espaço ofereceu workshops, palestras e uma feira de produtos, serviços e soluções empresariais. Confira nas próximas páginas a discussão dos especialistas. Ou-

tro motivo para reflexão no mundo dos negócios é a competitividade. Em contrapartida, uma pauta importante para a reflexão é a tendência do Coworking. Um novo modelo de trabalho, unindo pessoas que trabalham independentes umas das outras, mas compartilham, além do espaço, valores, cooperação e experiências. Por fim, a importância na modernização da gestão, as mudanças que caminham em ritmo acelerado, o comportamento das pessoas e a evolução das tecnologias. A verdade é que, às vezes, nos deparamos com a sensação de que nunca corremos o suficiente para chegar ao topo do sucesso. Boa leitura! Manoela Hoffmann - Editora

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fale conosco redação: Mande cartas para a editora, sugestões de temas, opiniões ou dúvidas: editor@revistamercadobrasil.com.br, redacao@revistamercadobrasil.com.br - Fone: (47) 3275-2277 publicidade: Quer anunciar na Mercado Brasil? Não perca tempo: comercial@revistamercadobrasil.com.br administração: Para falar com nossa administração: adm@revistamercadobrasil.com.br parceiros: CACB – Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil - FFM – Fundação Fritz Müller - FUNDABRINQ – Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança e do Adolescente - FACISC - Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina Os artigos assinados não refletem, necessariamente, a opinião desta revista.

índice portalmercadobrasil.com.br

capa

divulgação

Expogestão atrai milhares de empresários a Joinville

portal MB Destaques da economia em tempo real

entrevista Kabum! exemplo de e-commerce que deu certo

mercado Tudo sobre as empresas brasileiras

artigo Renato Moreira fala sobre liderança

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BRASIL INTERNAUTA O Brasil está se tornando um dos países que mais se destaca quando o assunto é internet. Em maio, uma das notícias que mais atraiu os leitores trouxe uma pesquisa realizada pela Navegg, onde a internet brasileira atingiu 102 milhões de usuários. Esses dados foram captados a partir de uma tecnologia que analisa todos os visitantes de sites. A análise também aborda o perfil dos internautas, revelando que os homens estão em maior número nos acessos e que a classe C detêm 55% das “clicadas”. Confira mais informações da pesquisa no portal da Mercado Brasil.

Facebook Além de ser uma ampla rede de relacionamentos, o Facebook também traz conteúdo inteligente para os usuários. Novidades sobre economia, gestão, sustentabilidade, negócios e tecnologia estão na página da Mercado Brasil. Curtir o perfil é garantia de conhecimento e informações de primeira mão sobre o novo portal.

Twitter Os seguidores do Twitter da Mercado Brasil, além de receberem informações sobre as revistas, vão ser os primeiros a saber quais foram as mais recentes postagens no portal e notícias do mercado. E o melhor, ainda poderão repassar todas as informações aos seus seguidores através do Retweet. Siga @mercado_brasil.

ARTIGO “Os brasileiros devem ter a opção de escolher seu fornecedor de energia”, afirma Luis Gameiro. Em seu artigo ele mostra como o Brasil está atrasado em relação a esse assunto, pois apenas consumidores com carga a partir de 500kw tem o direito dessa escolha no país. Aponta a alternativa de incentivar uma mudança no código do consumidor. E ainda fala sobre a situação desse mercado em um âmbito internacional.

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junho2013

divulgação

VAREJO EM DESTAQUE Ao frio se aproxima e as vendas aquecem. Em Santa Catarina, no mês de abril o estado registrou um aumento de 4,82% nas vendas do varejo, comparado com o mesmo período em 2012. Um dos setores que mais contribuíram para esse crescimento foi o vestuário, seguido de eletrodomésticos para aquecer o lar. O fato da páscoa ter caído no mês de março também influenciou nesse resultado.Os dados foram levantados pela Federação das CDLs do estado e estão disponíveis em nosso site.

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Cerveja Comemorativa da bebida para os torcedores que escolheram o bar da fábrica para assistir a partida da taça dos campeões da Europa. O produto também será vendido em pontos pré-selecionados de Santa Catarina. A cerveja é do estilo “Hopfen Pilsener”. Uma cerveja clara, refrescante e muito aromática, resultado da generosa carga de lúpulo adicionada no tanque de maturação.

divulgação

A cervejaria Shochernstein, com sede na mais alemã cidade do país - Pomerode (SC), lançou uma cerveja comemorativa à final do Champions League, decidida por times alemães. A edição limitada chama-se BxB (Bayern x Borussia) e foi servida durante o duelo entre Bayern de Munique e Borussia Dortmund, em 25 de maio. Foram comercializados apenas 500 litros

Alta do dólar

Parceria no turismo A entrega do Prêmio Top Turismo 2013 e do Troféu Beto Carrero de Excelência no Turismo ocorre mais uma vez no Beto Carrero World, em Penha. A edição desse ano ocorre dia 1°de outubro e terá ainda um seminário que vai abordar assuntos como qualidade e empreendedo-

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rismo na atividade turística. Os detalhes do evento estão sendo discutidos e planejados em conjunto pela Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing de Santa Catarina (ADVB/SC), pela Santur e por representantes do novo braço de eventos do Parque Beto Carrero.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou, no ínicio de junho, o fim da cobrança do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF) nas transações financeiras conhecidas como derivativos, que são usadas como apostas das empresas e bancos brasileiros e estrangeiros no mercado futuro. Segundo o ministro, a retirada do IOF vale para venda de dólar no mercado futuro. A ideia do governo é impactar na alta do dólar que chegou ao seu maior patamar, com valor de R$ 2,15. O dólar alto barateia as vendas externas brasileiras, e também encarece as importações. Um grande problema, apontados por especialistas, é a inflação, que pode ser impulsionada pelo aumento da moeda americana frente ao real, uma vez que torna a compra de produtos importados do exterior, assim como insumos, mais caros, e esses preços mais altos são repassados para o mercado interno.

Criatividade empresarial um vinho. O site funciona da seguinte maneira; o cliente responde um breve questionário com cinco perguntas sobre as preferências de vinho, comida e aromas que ajudam o algoritmo de recomendação criado pela 9wines a indicar e recomendar os rótulos mais adequados aao perfil de cada pessoa. divulgação

O empresário Roberto Stanichi se inspirou no formato de indicação da Netflix para criar seu próprio sistema de recomendação de vinhos. A ferramenta 9Wines demorou três anos para ficar pronta e conta com banco de dados com três mil possíveis combinações de uvas, cortes, regiões e técnicas de produção que determinam o estilo de

Investimento na moda masculina pectativa para a primeira coleção, Outono/Inverno, é vender 40 mil peças e manter o crescimento de 30% a cada nova coleção, as quais serão lançadas duas vezes ao ano, Primavera/Verão e Outono/Inverno. divulgação

O Grupo Container investiu R$ 5 milhões para lançar sua mais nova marca no mercado, a Container Denin. Seu foco é o vestuário masculino, com modelos e peças inspirados no mundo da aventura. A ex-

mercado

divulgação

portalmercadobrasil.com.br

Cyber-Classroom Com foco no aprendizado de qualidade do ensino e no aproveitamento da tecnologia, dois colégios paulistanos foram apresentados a um sistema de aprendizado em 3-D, cujo objetivo é estimu-

lar alunos e professores no processo de ensino e aprendizagem de química, esse ensino é chamado de Cyber-Classroom, que torna mais dinâmico e real o ensino.

Nutracêuticos Conhecidos como alimentos naturais com capacidade de proporcionar benefícios à saúde e bem-estar dos consumidores, os produtos nutracêuticos vem conquistando a cada dia novos adeptos em todo o mundo e no Brasil não é diferente. Em 2012, o mercado de nutracêuticos faturou, em todo mundo, US$ 90 bilhões, e no Brasil cerca de US$ 13 bilhões, ou seja, 35% dos negócios gerados na América Latina. A projeção para 2014 é de que o faturamento do setor por aqui seja de R$ 20 bilhões. De acordo com uma pesquisa feita pelo Euromonitor Internacional, o mercado de saúde e do bem-estar, um todo, movimenta US$ 154 bilhões por ano.

Mérito Industrial Em solenidade no dia 25 de maio, um dos empresários mais conhecidos do Vale do Itapocú, Vicente Donini, presidente do Conselho da Marisol, foi agraciado na Ordem do Méridto Industrial de Santa Catarina. Vicente trabalhou 29 anos no Grupo Weg e depois resolveu fundar criar sua própria marca, a Marisol. Além do Mérito Industrial Donini já recebeu mais de 30 premiações públicas e privadas.

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mercado & construção portalmercadobrasil.com.br

Casa Cor mo tempo em Itajaí o público pode conferir expositores no Riviera Concept, do Grupo Riviera. Ao total, foi 45 ambientes distribuídos em 3500 metros quadrados de sofisticação. A exposição vai até dia 30 de junho. Mais informações no site: casacorsc.com.br Foto: Lio Simas

No dia 18 de maio a Casa Cor Santa Catarina iniciou sua ação simultanea que ocorreu em Florianópolis e na Praia Brava. Na capital de Santa Catarina a mostra acontece no empreendimento Simphonia Woa Beiramar, da Woa Empreendimentos imboliários. Ao mes-

Cores da construção civil O pigmento é um novo produto para criar cores diferentes no mercado de construção civil no Brasil. Com as tendências de arquitetura cada vez mais livres de padrões de cores pastéis, o pigmento está sendo mais procurado pelos empresários do ramo. Misturado na composição do concreto, a adição do produto tem como principais qualidades o detalhe diferenciado na arquitetura, a economia – não precisa de revestimento na superfície, como pintura – e a durabilidade da coloração. 16

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mercado & marketing portalmercadobrasil.com.br

Beagle pe rodou cerca de 100 km por dia para adequar-se à movimentação do sol. O resultado da produção será conferido, a partir de agosto, em anúncios de revistas, 300 outdoors (distribuídos pelas cidades de Curitiba, Florianópolis, Joinville, Blumenau, Itapema, Porto Belo, São José, Balneário Camboriú e Porto Alegre), além de front lights em terminais rodoviários de Santa Catarina e Paraná.

divulgação

A grife catarinense Beagle apresenta sua campanha para coleção de primavera inspirada no povo Rapanui – nativos da Ilha de Páscoa. Sob direção de Kiko Souza e criação e produção da agência Nexia Branding, a equipe da marca aportou por cinco dias na ilha chilena para unir em imagens as peças e suas referências de origem. A fim de captar as fotos na melhor incidência de luz possível, a equi-

Destaque no marketing A Havan se destacou com seu marketing e foi homenageada nacionalmente com a estatueta representada pela Deusa da Fortuna, na categoria “Destaque Marketing”. O Prêmio Mérito Lojista 2012, evento promovido pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), premia anualmente as empresas da classe varejista nacional que foram reconhecidas em seus ramos de atividade por sua atuação em benefício da sociedade brasileira, pela liderança que representa no mundo empresarial e político e principalmente pela expressão que tem exercido junto ao público em geral.

Dudalina aplicativo Durante seis meses, 12 franquias trabalharão em

inscrições para o Virada de Mestre podem ser feitas

parceria para gratuitamente transformar o negócio

até o dia 31/05 no hotsite www.viradademestre.com.

de uma franquia em um reality show empresarial, o

br. Após a escolha da empresa, o time de consultores

“Virada de Mestre”. Realizado pela Papaya Filmes,

visitará a rede franqueadora para o levantamento do

em parceria com a ABF - Associação Brasileira de

estado atual e planejamento da consultoria.

Franchising, o programa inovador tem como desafio profissionalizar as áreas críticas e vitais de uma rede franqueadora, através das melhores práticas de gestão e situações práticas da vida do empresário. As

Vinho e escrita A Casa Mariol resolveu arriscar e inovar na

onde invés de tinta, ela se abastece com vinho.

hora de promover seu produto. A vinícola

A marca apostou no vinho carbenet sauvignon

apostou em uma ação que traz as cores do

para estampar os papéis. Em um primeiro mo-

vinho para a escrita. Depois de um processo

mento a campanha só atingiu clientes poten-

realizado por técnicos, foi criada uma caneta

cias na ação de pré-venda.

Ofertas de aniversário O site de compras coletivas Groupon comemora seus três anos no Brasil com ofertas de produtos de marcas conceituadas como Mercedes-Benz, Samsung, Nikon e Philips. Entre os destaques estão três carros Mercedes Classe B, que terão desconto de 5% e darão uma viagem com acompanhante aos compradores para conhecer o Museu da Mercedes-Benz, na Alemanha. Serão mais de cinco mil produtos especiais a venda pelo site. As ofertas ficarão disponíveis até acabarem os estoques.

coworking portalmercadobrasil.com.br

Trabalhar

junto funciona Comodidade e economia são os principais atrativos dos espaços compartilhados por empresas espalhados pelo país Da redação

ais que uma tendência ou modismo, o coworking já é uma realidade nos grandes centros urbanos de todo o mundo. Segundo o portal Deskmag (www.deskmag.com) são abertos quatro escritórios compartilhados por dia no mundo. E os números são ainda mais animadores. De acordo com o levantamento, 110 mil pessoas utilizam os espaços compartilhados, os chamados coworkers, e a ideia já está presente em 81 países. Para Paula Camanho, proprietária da CWK Coworking, empresa que trabalha com esse nicho desde 2010, os números refletem a realidade das grandes cidades. “Com a conectividade do mundo moderno, os pequenos e micro empresários não precisam mais 18

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alugar um escritório, mesmo que um com uma única sala. No coworking, ele tem secretária para atender as ligações, boa conexão de internet, um espaço organizado e limpo. E o melhor, o custo benefício é muito mais interessante”, argumenta.

fotos: divulgação

Dados do portal Deskmag mostram que quatro escritórios de coworking são abertos por dia no mundo.”

No Brasil

No coworking, o empresário tem secretária para atender as ligações, boa conexão de internet, um espaço organizado e limpo. E o melhor, o custo benefício é muito mais interessante.”

ram prosperar graças a isso”, explica Paula. Além da comodidade e economia, principalmente, com a redução de serviços que encarecem o negócio como limpeza e telefonia, no coworking o novo empreendedor consegue ampliar seu networking, conquistando prospects e também novos fornecedores. “Numa mesma sala, por exemplo, o dono de uma pequena agência de design pode conseguir um novo cliente, contratar o serviço de um redator e revisor e até de um design. É um mundo de possibilidade”, acrescenta a empresária.

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Segundo dados de comunidades de coworking espalhadas pela internet, o Brasil já tem mais de 100 escritórios compartilhados espalhados por cidades como São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Salvador, Porto Alegre, Curitiba, Florianópolis e Joinville. Em 2010, quando os primeiros coworkings começaram a funcionar no país, poucos profissionais sabiam o que significava e ainda existia muita apreensão em relação a dividir um espaço. As pessoas reclamavam do barulho e de outros problemas. “Hoje, a realidade é bem diferente. Muitos pequenos negócios consegui-

Paula Camanho, proprietária da CWC Coworking

coworking portalmercadobrasil.com.br

Como funciona O cliente do coworking paga uma mensalidade para usufruir da infraestrutura do espaço e da rede de networking. Essa mensalidade pode ser para contratar o uso por hora, por dia, por mês ou até anual. Varia conforme a necessidade do cliente. Pagando

essa mensalidade, geralmente, o cliente tem acesso a sala de reunião, internet, limpeza, manutenção, café e água entre outras coisas. Alguns serviços pagos a parte são páginas impressas, motoboy, serviço de correios e etc.

Principais vantagens do coworking:

Custo: o custo operacional é baixo porque todas as despesas são divididas, então uma sala que você alugaria para uma única empresa usar, podem ser usadas por 10 pessoas ou mais.

Network: o relacionamento aumenta porque as pessoas passam a se conhecer, trocar ideias sobre o trabalho e inclusive fazem negócios entre si. Algumas pessoas dizem que o frequentador do coworking possui uma produtividade maior em sua atividade, mas não existem estudos que comprovem isso ainda.

Ideia que deu certo

Aposta catarinense

A CWK surgiu em 2010 em Belo Horizonte para suprir o nicho de coworking na cidade mineira. A empresa oferece secretária, telefonistas, internet, impressoras, sala de reuniões e todo o serviço operacional de uma empresa. Em 2012 expandiu para São Paulo (SP), onde a maioria dos coworkings ainda trabalham com a filosofia de oferecer apenas a estrutura fisíca, sem o serviço mais operacional, o que tornou a CWK um diferencial na cidade.

Em Santa Catarina, já são cinco escritórios que aderiram ao modelo de coworking – quatro em Florianópolis, um em Itajaí, e o mais recente em Joinville. A aposta joinvilense é a Quest Coworking, que oferece um serviço trabalho compartilhado, desde 2012. O local oferece estrutura completa na região central da cidade. Lá é possível trabalhar com espaço para recepção, reuniões, cantina e até espaços para grandes eventos – para mais de 50 pessoas, como palestras etc.

Confira onde encontrar escritórios de coworking pelo país em coworkingbrasil.org

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entrevista portalmercadobrasil.com.br

E não é que deu certo! kamila schneider

omprar pela internet é uma realidade para milhares de pessoas ao redor do mundo e, deve ser encarada como o futuro do mercado. Enquanto muitos ainda pensam em como fazer, os empresários Leandro e Thiago Ramos apostam, desde 2003, no crescimento do e-commerce. O KaBuM!, criado por eles, é hoje um dos maiores sites de compras online do Brasil.

divulgação

lizá-lo. Uma experiência de compra positiva faz com que, sem dúvida, a empresa se torne a primeira opção de compra do cliente em um próximo pedido – ou até mesmo a única.

Mercado Brasil - Hoje em dia, a fidelização de clientes é um grande desafio enfrentado pelas empresas, especialmente na internet. O que é fundamental para conquistar que o cliente? Leandro Ramos: Sempre focamos na qualidade do serviço. Você pode ter um preço atrativo com um bom portfólio de produtos, mas se a experiência de compra não surpreender o cliente, isso não irá fide-

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MB - Quais detalhes são importantes na hora de criar um e-commerce? LR: Acreditamos muito em foco na categoria, desde o início trabalhamos com eletrônicos e informática, assim criamos uma identidade da marca com um determinado setor. Desta forma, o e-commerce saberá identificar mais facilmente quem é o perfil de cliente e quem deverá atingir.Além disso, uma boa plataforma sistêmica focada em usabilidade, segurança e velocidade de navegação é extremamente importante para conversão de pedidos. Thiago Ramos: Entretanto, nada disso será válido se o e-commerce não possuir um atendimento ao cliente e logística de qualidade, ambos focados em rapidez e eficácia. Vários detalhes devem ser observados, mas os pontos destacados são extremamente relevantes para o sucesso de um e-commerce.

MB - Quais são os principais erros que as empresas cometem em termos de e-commerce no Brasil? Como combatê-los? TR: Notamos que muitas empresas prometem prazos de entrega que não conseguem cumprir, isso impacta diretamente na reputação da loja e faz com que a empresa não crie uma base sólida de clientes, se tornando um e-commerce de apenas “uma venda por cliente”. Reputação é um dos pilares para o sucesso de um e-commerce e sem transparência isso não acontecerá. MB - Na hora de optar por um modelo de negócio, como saber qual opção é mais benéfica: a loja física, ou a online? Que benefícios o negócio online oferece? LR: São dois tipos distintos de negócio. Alguns tipos de comércio ainda são um pouco limitados para uma operação on-line. No entanto, a grande maioria pode ter seu canal de vendas via web. Um dos grandes benefícios de um comércio eletrônico é a abrangência, a loja online não se limita a atender clientes apenas de uma determinada região. Através da Internet, a empresa alcançará novos mercados mais facilmente, inclusive internacionais, caso haja interesse para isso. MB - O que é preciso para possuir uma logística bem estruturada por trás de um grande e-commerce? Porque é importante investir em uma boa logística? LR: A logística é a alma de um e-commerce e deve ser tratada com muita atenção. Investimentos em tecnologia e armazenagem para organização e gestão de estoque são mandatórios para uma logística eficaz. Escolher seus parceiros de transporte também é algo a ser feito com muito critério. É muito importante também acompanhar índices e métricas de qualidade logísticas, pois estão totalmente atrelados a qualidade do serviço prestado, ou seja, a satisfação do cliente.

MB - No caso do Kabum, o marketing boca a boca ajudou na divulgação do negócio. Mas que outras ações podem ser desenvolvidas para que o e-commerce fique conhecido na rede? TR: É preciso identificar o perfil do cliente que procura. Com um perfil traçado, o e-commerce deverá analisar, por exemplo, quais tipos de buscas os internautas realizam ou quais sites navegam regularmente. As redes sociais fornecem ferramentas para criar uma campanha de marketing focada em um determinado perfil e com isso, atingir seu público-alvo investindo menos recursos financeiros com um maior retorno. MB - Com as redes sociais, é comum os clientes exporem experiências negativas que tiveram na hora da compra. Como lidar com este tipo de problema sem tirar a credibilidade do negócio? Leandro Ramos:Problemas ocorrem em todas as empresas, em qualquer setor. A diferença entre uma boa e ruim é no momento de solucioná-los. Quando houver uma reclamação, tente tirar o melhor proveito disso, responda o cliente rapidamente e busque a solução o quanto antes. Mesmo uma manifestação negativa de um cliente pode trazer resultados positivos, além de “recuperar” o cliente insatisfeito. Outras pessoas vão ver que a empresa possui um bom pós-venda, e isso passará segurança para realização de uma compra. MB -Quais são as tendências para o e-commerce no Brasil? TR: O e-commerce brasileiro apresenta há mais de uma década crescimentos expressivos (já há algum tempo), o mercado está passando por um processo de profissionalização do setor, o que é muito positivo tanto para os clientes como para as empresas. Leandro Ramos:Há poucos dias, o Governo Federal criou uma lista de regras especificas para vendas via Internet, isso ajudará os consumidores a terem mais sucesso e satisfação em suas compras on-line, o que impulsionará o crescimento do varejo online ainda mais.

investimentos portalmercadobrasil.com.br

Colhendo os frutos A Vinícola Pericó investe desde 2002 em tecnologia especial para cultivo e ganha cada vez mais projeção no mercado Da redação

divulgação

undada em 27 de setembro de 2002, pelo empresário Wander Wegee, a Pericó nasceu para produzir vinhos de altitude na serra catarinense. Com dias ensolarados e noites mais frias, a cidade de São Joaquim (SC), a 1.300 metros de altitude, foi escolhida para abrigar seus vinhedos, de castas francesas.

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Terroir Desde o início da preparação do terroir, em 2004, a equipe técnica dedica-se ao cultivo e maturação perfeita das uvas. O manejo dos vinhedos é o grande diferencial dos vinhos e espumantes que a Pericó apresenta. As plantas estão a apenas 75 cm uma das outras e a poda é feita pelo sistema guyot, o mesmo usado nas mais importantes vinícolas europeias. A mecanização dos vinhedos com equipamentos importados e de última geração é mais um dos pontos fortes da Pericó Vinhos. Os vinhedos estão livres de herbicidas. A faixa de cultivo é mantida limpa com uso de capina mecanizada e a área de vegetação entre as filas é mantida constantemente roçada para diminuir a contaminação, bem como manter a estrutura do solo com uma boa capacidade de drenagem. Isso é feito com tratores italianos de esteira na frente e atrás que evitam a compactação do terreno.

Premiações Recentemente a Pericó esteve presente na ExpoVinis, em São Paulo, uma das principais feiras do país quando o assunto são vinhos. Dentre os premiados esteve o Basaltino Pinot Noir 2012, que conquistou o primeiro lugar na premiação Top Ten – Prêmio Melhores do Vinho, na categoria Tintos Nacionais de Outras Regiões.

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Conheça alguns vinhos produzidos pela Pericó e suas premiações

fotos: divulgação

Cave Pericó Rosé brut Primeiro espumante rosé brut produzido nas terras de altitude e da neve catarinense - 2008. As uvas Cabernet Sauvignon que entram no corte (juntamente com o Merlot), em virtude da altitude dos vinhedos, dão ao espumante uma nota aromática típica de frutas tropicais, principalmente goiaba. Apresenta visual rosa salmão claro e perlage fino, abundante e persistente, sendo equilibrado na degustação, com ótima acidez. Prêmios: 1 – Ouro - VI Concurso do Espumante Brasileiro da Associação Brasileira de Enologia (ABE) – safra

2008 2 – Prata - 8º Concurso Nacional de Vinhos Finos e Destil. do C.M. de Bruxelas - Edição Brasil 2011 – safra 2010 3 – Prata - VII Concurso do Espumante Brasileiro da Associação Brasileira de Enologia (ABE) – safra 2011 Harmonização: Aperitivos, salmão, atum e peixes em geral, lagosta, camarão e crustáceos em geral, culinária japonesa, carnes brancas, massas, risotos, queijos e vegetariana.

Pericó Icewine – Vinho Rose Fino Licoroso Natural Primeiro e único brasileiro, elaborado em junho de 2009. Nos dias 4 e 12 de junho de 2009, as temperaturas nos vinhedos da Pericó registraram – 7,5ºC, onde as uvas de Cabernet Sauvignon foram colhidas ainda congeladas, antes do sol nascer. Avaliado pela FISAR (Federação Italiana Sommelier Hoteleiros e Restaurateurs) como um vinho elegante, com boa veia ácida que exalta as características da espécie de vinho (icewine) e o frescor, atingindo a pontuação de 90/100. Prêmios: 1 – Vinho Fortificado – Natural, pelo Guia Vinhos do Brasil da revista Gula 2010 – safra 2009

2 – Prata - Concurso Internacional de Vinos y Espirituosos (CINVE), Miami 2011- U.S.A. – safra 2009 3 – Gran Medalha de Ouro – 8º Conc. Nac. de Vinhos F. e Destil. do C.M. Bruxelas – Ed. Brasil 11 – safra 2009 4 – Grande Ouro – 9° Concurso Nacional de Vinhos Finos e Destilados C.M. Bruxelas Edição Brasil 2012 Harmonização: Queijos azuis (roquefort e gorgonzola), queijos de fungo branco (brie e camembert) e sobremesas à base de pera e frutas secas. É também um vinho de meditação e, portanto, pode ser degustado e apreciado sem nenhum alimento acompanhando.

Cave Pericó Branco brut – Champenoise Em 2007 a Pericó elaborou a primeira vez, espumante pelo método champenoise base blanc de noir elaborado com Cabernet Sauvignon, Merlot e Chardonnay. Apresenta perfeita acidez e tem visual amarelo palha claro e perlage muito fino, abundante e duradouro. O aroma é fino, delicado e muito complexo com notas de frutas brancas, pêra, abacaxi e de casca de pão tostado e inclusive de levedura. Prêmios: 1 – Ouro - 7º Concurso Nacional de Vinhos Finos e Destilados do C.M. Bruxelas – Edição Brasil 2010 – safra 2010

junho2013

2 – Ouro - 8º Concurso Nacional de Vinhos Finos e Destilados do C.M. Bruxelas – Edição Brasil 2011 – safra 2010 3 – Prata - Concurso Internacional de Vinos y Espirituosos (CINVE), Sevilla 2011 – Espanha – safra 2011 4 – Ouro – 9ª Concurso Nacional de Vinhos Finos e Destilados do C. M. Bruxelas – Edição Brasil 2012 – safra 2011 Harmonização: Aperitivos, peixes, crustáceos, culinária japonesa, carnes brancas, massas, risotos, pizzas, queijos leves e foie gras.

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Semana de Economia D

esde sua fundação em 1964, a Furb – Universidade Regional de Blumenau, reúne seus alunos para promover eventos que mostrem um pouco da realidade, do universo de cada curso e que tragam a comunidade para dentro do ambiente acadêmico. O curso de Ciências Econômicas foi o primeiro da instituição e se destaca por dar o ponta pé inicial para esta ação de troca de experiências. Este ano, o Centro Acadêmico Livre de Economia de Blumenau – Calecob promove mais uma edição da Semana de Economia. O objetivo do evento é atualizar estudantes, professores e o público em geral sobre os assuntos mais recorrentes da área. O evento ocorre de 12 a 16 de agosto e traz temas como: Indústria Catarinense; Mercado de Capitais no Brasil; Previdência Privada; Desglobalização; Mercado de Derivativos; Bolha Imobiliária no Brasil; Separatismo Europeu; Gargalos do Desenvolvimento no Brasil; O que esperar da China? Além de presenças de profissionais renomados da economia, o seminário também conta com jorna-

listas, mestres e especialistas. Alguns nomes que já confirmaram presença são: Glauco José Côrte (presidente da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina - Fiesc); Thomás Tosta de Sá (presidente do Instituto Brasileiro do Mercado de Capitais); Carlos Rodolfo Schneider (coordenador geral do movimento Brasil Eficente); Marcelo d’Agosto (Especialista em economia); Marcos Troyjo (professor-adjunto da Columbia University em Nova York); Paulo C. Coimbra (doutor e mestre em economia pela Fundação Getúlio Vargas); Adolfo Sachsida (doutorado em economia pela Universidade de Brasília); Humberto Saccomandi (editor internacional do Valor); e Sergio Leo (jornalista e especialista em relação internacional).

O SEMINÁRIO O seminário será no Bloco J da instituição. As inscrições variam de R$ 20 a R$ 60 e podem ser feitas no site do Calecob (é calecob.blogspot.com.br). A programação completa (sujeita a alterações) você também confere no mesmo endereço.

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Encontro, um dos maiores do país, proporcionou conhecimento, atualização, experiência e relacionamento

Expogestão 2013 reuniu de 14 a 17 de maio, em Joinville, um público de mais de 10 mil pessoas, abrangendo os visitantes da Feira, os congressistas e os participantes dos workshops. Em sua 11ª edição, o congresso empresarial trouxe a Santa Catarina importantes nomes do Brasil e do exterior. A programação contou com 18 palestrantes, seis deles internacionais, que apresentaram o que há de mais novo sobre temas como gestão de times e talentos, futuro, inovação, cultura empreendedora e comportamento. A ampliação dos workshops de duas para cinco salas também movimentou o evento, com 67 palestras gratuitas. “Tivemos muitas novidades importantes nesta edição, inclusive do ponto de vista da organização do

evento, como os novos horários do Congresso, que facilitaram a agenda dos participantes, e o coffee break no espaço da Feira, que ampliou a interação entre os públicos”, afirma o presidente da Comissão Organizadora 2013, Marcelo Hack. “Os feedbacks foram muito positivos e estamos satisfeitos com os resultados. Conseguimos garantir aos participantes oportunidades reais de bons relacionamentos e novos contatos, além de uma grade de palestras de grande aderência à realidade local”, diz o presidente da Expogestão, Alonso José Torres, lembrando ainda que o evento motiva encontros paralelos graças à concentração, em Joinville, de lideranças empresariais, representantes de importantes entidades de classe e palestrantes especialistas em diferentes áreas.

Expediente: Publicação Ópera Eventos Corporativos – realizadora da Expogestão. Produção: EDM Logos Comunicação Corporativa. Textos: Carla Lavina, Dalires Somavilla, Graziela Lindner, Izabele Balbinotti, Jair Morello, Luciana de Aguiar, Malu Salgueiro (Colaboração), Sandra Moser, Simone Gehrke (edição – 6078/RS). Fotografias: André Kopsch e Marcelo Kupicki. *todas as fotos são de divulgação do evento

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Eficiência na gestão pública

ogo após a abertura da Expogestão, Paulo Rabello de Castro, coordenador do Movimento Brasil Eficiente (MBE), Eduardo Pinho Moreira, governador em exercício de Santa Catarina, e Eduardo Campos, governador de Pernambuco, participaram da sessão sobre Eficiência na Gestão Pública, tema que entrou na pauta do evento, com apoio do Movimento Catarinense pela Excelência (MCE) e MBE porque interfere diretamente na competitividade das empresas. Rabello de Castro destacou a interligação entre a gestão pública e privada. “A gestão privada necessita do apoio necessário que está sob responsabilidade da gestão pública, como infraestrutura, logística, política fiscal... para poder produzir com eficiência.” Apontou a necessidade de um choque de competitividade na gestão pública, principalmente com a simplificação tributária, investimento em inovação, empreendedorismo e coordenação estratégica. Aproveitou a oportunidade para falar sobre o Movimento Brasil Eficiente, que propõe a diminuição, simplificação e racionalização da carga tributária sobre o setor produtivo, melhorando a gestão dos recursos públicos. O governador em exercício de Santa Catarina apresentou o modelo de gestão adotado pelo atual governo, baseado em três pilares: Planejamento, Governança e Desempenho. Afirmou que o modelo de gestão praticado pela grande maioria dos administradores públicos atuais não é sustentável e condena o país para a ineficiência e baixa competitividade. Aproveitou para mostrar como Santa Catarina está procurando mudar a forma de gerir o estado, cortando gastos e reduzindo despesas, o que dá mais velocidade e eficiência na máquina estatal. Já Eduardo Campos defendeu a gestão moderna na área pública, levando conceitos da administração empresarial para a máquina estatal, sempre

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A gestão privada precisa de um choque de competitividade na gestão pública” Paulo Rabello de Castro, do MBE. como um instrumento de transformação social. Ele pretende que esse modelo seja seguido pelos próximos gestores, independente de quem esteja no comando. Há 4 anos, Pernambuco cresce mais que o Brasil, o volume de investimento foi ampliado em 4,2 vezes e a meta de redução de custos é de 400 milhões só em 2013. O governador apresentou números nas áreas de educação, saúde e segurança, resultados que o levaram a ser reeleito com 82,8% dos votos e sua administração tem 92% de aprovação da população pernambucana. A segurança é um dos destaques do governo pernambucano, que reduziu em mais de 35% a taxa de criminalidade em quatro anos, o que fez com que o projeto fosse reconhecido pela ONU (Organização das Nações Unidas).

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Cidadão empreendedor e articulado

ilberto Dimenstein, colunista e membro do conselho editorial do jornal Folha de São Paulo, palestrou sobre “Como as novas tecnologias afetam a sua vida e porque isso é uma boa notícia”. Ele conta que passou recentemente dois anos em Harvard e no MIT (Massachusetts Institute of Technology), um dos centros da atual revolução tecnológica. Dimenstein foi um dos raros brasileiros convidados a participar de um curso de empreendedorismo nos EUA que reuniu intelectuais do mundo todo, numa espécie de incubadora global promovida em conjunto pelas duas universidades. Lá apresentou um projeto que continua desenvolvendo, o portal de serviços colaborativos “Catraca Livre”, hoje entre as três páginas de internet que mais crescem em visualizações no mundo – com cerca de oito milhões -, de acessos, cumprindo o objetivo de encontrar soluções compartilhadas pelas próprias comunidades. A grande notícia, segundo ele, é que a tecnologia está produzindo uma nova cidadania, mais fortalecida, transparente, articulada e empreendedora. “Esta é a verdadeira revolução digital. A maior revolução do conhecimento nos últimos 500 anos são as plataformas de ensino à distância. Hoje já é possível fazer cursos de grandes universidades mundiais, como Harvard, de graça e com certificado! Isto está revolucionando o aprendizado. É a primeira vez na história da humanidade que o ser humano não pode mais se dar ao luxo de parar de estudar pelo resto da vida”, afirma. Esse exemplo da plataforma conjunta MIT e Harvard para compartilhar conhecimento pelo mundo afora e também a recente abertura de cursos técnicos on-line do Hospital Albert Einstein, de São Paulo, são alguns dos vários trazidos pelo palestrante para mostrar que o livre acesso à informação planetária e instantânea tem levado o cidadão comum a ser cada vez mais articulado e protagonista direto das mudanças.

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O ser humano inventou a rede social com a cidade, que é a mãe de todas as invenções.” Gilberto Dimenstein, colunista e membro do conselho editorial do jornal Folha de São Paulo

“As cidades que sempre tiveram um alto capital social, com qualidade de mão de obra e capacidade de inovação, como Joinville, são a bola da vez, são os novos polos de desenvolvimento da sociedade do futuro, com informação horizontal e cada vez mais transparente, num mundo em que as boas escolas estão se transformando em verdadeiros centros de empreendedorismo, ensinando a pensar, a resolver problemas, a entender que o erro faz parte de quem busca o sucesso”, conclui Dimenstein.

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Três histórias de sucesso em SC

rês empreendedores catarinenses com histórias que nasceram da ética do trabalho dos seus pais e um forte DNA de liderança, visão e criatividade. Hildo Battistella, Sonia Hess e Acari Menestrina mostraram porque os empreendimentos que lideram são vetores de desenvolvimento e inovação. E os três compartilham do mesmo entusiasmo de liderar pessoas para alcançar objetivos. De acordo com Hildo Battistella, “a coragem de empreender é acreditar e se sentir seguro para liderar. E o entusiasmo vem do desafio. O Porto Itapoá é fruto deste desafio e de uma necessidade evidenciada na falta de infraestrutura do país.”O negócio de infraestrutura exige pensamento a longo prazo e capital intensivo. Vinte anos depois, a visão do engenheiro aeronáutico formado no ITA está concretizada no Porto Itapoá, pensado e estruturado para o futuro dos mega navios. E como bom vendedor anunciou “com 2 navios saindo semanalmente para 9 rotas internacionais as empresas da região estão 80% mais próximas do mundo”. Acari Menestrina introduziu a cultura leiteira no oeste catarinense e fundou a Cedrense, viajando pelo mundo

para buscar novas tecnologias. Em 2009, prevendo a concentração em poucos grandes produtores, vendeu a Cedrense e iniciou a GranMestri. Importou uma fábrica completa da Itália e os mestres queijeiros. Trabalhou com os produtores para obter leite de padrão internacional. “De commodities de laticínios passamos para um nicho de alto valor agregado com os nossos queijos nobres”, conta Menestrina. E o ex-extensionista rural já está desbravando um novo nicho: produzir azeite de oliva extra virgem prensado a frio daqui a seis anos. “De braços cruzados ninguém cresce. Nem como pessoa, nem como família, nem como país”.Esta frase, da matriarca Adelina Hess, acompanha a trajetória da filha Sonia, que à frente da Dudalina desde 2002, imprimiu seu estilo de liderança. Em 2010 veio a virada, com o lançamento da linha feminina de camisaria, a abertura de 68 lojas próprias e franquias, uma delas em Milão, Itália, para testar o mercado internacional. O próximo passo? Abrir 28 lojas na Europa e na Austrália e alcançar o R$ 1 bilhão em 2016. “O empreendedor é assim, tem que se movimentar o tempo todo, ser criativo, estar aberto ao que está acontecendo no mundo.”

Cultura Empreendedora: Hildo, Sonia e Acari arregaçaram as mangas e transformaram visões em grandes negócios”

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Por uma gestão sustentável

Sessão Sustentabilidade como Estratégia de Gestão abriu o segundo dia do Congresso da Expogestão 2013. Georges Blanc, professor emérito de Estratégia da Escola de Altos Estudos Comerciais (HEC), na França, começou sua palestra perguntando ao público como as empresas podem criar valor econômico de forma sustentável e falou dos dilemas que colocam o capitalismo e a busca por melhores resultados diante da proposta de que as empresas proporcionem bem-estar para a coletividade. “A evolução da sustentabilidade depende da coerência, convergência e interação entre três esferas: políticas públicas, estratégias empresariais e comportamentos do cidadão”. Segundo Blanc, todo o desequilíbrio percebido na distribuição do valor criado entre os diversos agentes que participam da cadeia produtiva ameaça a sustentabilidade e o sucesso econômico de uma empresa. Empresas de grande porte, segundo Blanc, são as orquestradoras da cultura da sustentabilidade. “A fórmula para executar um sistema sustentável na gestão empresarial depende da viabilidade econômica do negócio, da coerência com que se trabalha pelo meio ambiente, do modo como se respeitam as pessoas e as

comunidades em que vivem e da ética. O cidadão também precisa ter noção deste conceito e estar disposto a pagar mais por algo que vai favorecer o meio ambiente”, destaca. O Superintendente de Desenvolvimento Sustentável do Branco Santander, Carlos Nomoto, mostrou as estratégias do banco para colocar em prática a sustentabilidade: inclusão social e financeira, promoção da educação e combate às mudanças climáticas. Um dos maiores bancos do país, o Santander tem 26% de sua receita gerada por negócios feitos no Brasil e conta com investimento social externo da ordem de R$ 113 milhões. De acordo com Nomoto, o banco tem de estar onde o cliente está e por isso a inclusão financeira é feita através da atuação em regiões pacificadas, como o Morro do Alemão, e o estímulo ao microcrédito, modalidade na qual o Santander já fez empréstimos no valor de R$ 226 milhões para 130 mil clientes. A promoção da educação é feita por intermédio de apoio ao investimento no ensino superior. No combate às mudanças climáticas, o banco oferece financiamento para a realização de ações voltadas para a proteção do meio ambiente e também investe na produção de energia eólica.

A sustentabilidade evolui com a interação entre políticas públicas, estratégias empresariais e comportamentos do cidadão”.

junho2013

Desenvolva vantagem competitiva

ste deve ser o principal foco da atenção gerencial de empresários e executivos, segundo Rami Goldratt, CEO do Grupo Goldratt, líder em implementação da Teoria das Restrições (TOC). Filho de Eliyahu Goldratt, que disseminou a TOC nos anos 90 por intermédio do livro A Meta, Rami defende que a Atenção Gerencial é um recurso finito, e, por isso mesmo, é a restrição real que qualquer empresa tem para alcançar excelentes resultados. O medo da complexidade gera a tentação de analisar as partes do problema como peças isoladas; o medo da incerteza nos impele a buscar mais detalhes, tirando o foco do que realmente importa; e o medo dos conflitos leva a adotar a saída mais fácil. Esses três fatores desperdiçam e distorcem a concentração dos executivos e empresários no que realmente importa para o negócio, de acordo com o palestrante. Segundo ele, o grande dilema da maioria das empresas é escolher entre o foco nas operações atuais ou a garantia da saúde da organização no longo prazo. “As organizações alternam períodos de crescimento e estabilidade, e em ambos devem estar atentas para a harmonia. Mas a estabilidade é condição para o crescimento e o crescimento é condição para a estabilidade”, enfatiza Rami, destacando que é por isso que a atenção gerencial deve estar voltada para desenvolver, maximizar e manter vantagens competitivas. Para romper o ciclo vicioso dos medos, e colocar o conjunto das decisões a serem tomadas dentro das 24 horas do dia, Rami sugere o uso dos cinco passos básicos da Teoria das Restrições. O primeiro é a identificação das restrições do sistema, (no caso, a atenção gerencial); o segundo, é a decisão de como explorar esta restrição (foco no conflito central, estabilidade ou crescimento, com a preocupação de criar uma vantagem competitiva que

Atenção gerencial é recurso crítico para alcançar resultados em cenários de complexidade, incertezas e conflitos.” Rami Goldratt, CEO do Grupo Goldratt, líder em implementação da Teoria das Restrições possa ser capitalizada e sustentada). Em relação a este item, ”o ponto mais importante é a criação de valor, e isso depende da redução de uma limitação significativa para o cliente”, explica Goldratt. O passo 3 contempla o foco nos dois primeiros; o quarto, prevê a revisão periódica da restrição apontada e o quinto, após solucionada uma restrição, indica que deve ser identificado um novo ponto de atenção gerencial a ser trabalhado, com vistas ao crescimento da empresa.

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Inovação gera competitividade

aúde, comunicação, energia, segurança, mobilidade, meio ambiente. Os pilares da pesquisa do Instituto Fraunhofer, da Alemanha, com investimentos de 1,9 bilhão de euros em pesquisa, são os mesmos a serem priorizados no desenvolvimento das SmartCities, conceito desenvolvido pelo Grupo IDP, da Espanha, como modelo para as cidades que buscam avanços sociais e econômicos. Cooperação público-privada, investimentos em tecnologias aplicadas na prática para o desenvolvimento econômico e para melhoria da qualidade de vida dos cidadãos. Novamente os temas dos palestrantes Armin Wedel e Enric Blasco Gómez convergiram para o mesmo ponto: somente o investimento em inovação é capaz de produzir diferenciação, seja de uma cidade ou de uma empresa. Quando a diretora de conteúdo da Expogestão, a economista Ana Carla Fonseca, questionou os palestrantes sobre a tendência dos recursos para inovação serem os primeiros a serem cortados em momentos de crise, Enric Gómez afirmou que a Alemanha é um exemplo e o caminho a seguir quando se fala em investimento em pesquisa e tecnologia como gerador de desenvolvimento econômico. Para Armin Wedel, todos os países da União Europeia, mesmo

os que estão vivendo uma crise em maior grau, se beneficiam e se fortalecem da troca intensiva de tecnologias. Ambos compartilham a crença na importância da manutenção da União Europeia como bloco econômico para o desenvolvimento dos países que a compõem. Wedel reforçou que esta transferência tecnológica também inclui o Brasil com vários projetos de pesquisa e desenvolvimento entre entidades e empresas, ampliada agora com a instituição de 2013 como o ano Brasil-Alemanha. Particularmente Joinville conta com projetos de empresas em parceria com o Instituto Fraunhofer. A cidade também estreitou parceria com a rede de “Cidades Inteligentes”. Durante a Expogestão, Enric Blasco Gómez teve um encontro com o prefeito Udo Döhler, realizou um workshop para técnicos da administração municipal sobre as aplicações práticas dos conceitos das SmartCities e reuniu-se com os dirigentes da Facisc. “Informação, comunicação, monitoramento. Nas cidades inteligentes a gestão pública provê aos cidadãos o poder do conhecimento para usufruir plenamente do ambiente urbano por meio das tecnologias digitais”, preconiza Enric Blasco Gómez.

Só o investimento em inovação produz diferenciação em uma cidade ou em uma empresa”, afirmam os painelistas

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KPMG NO BRASIL

Atividades em Santa Catarina Com uma indústria bastante diversificada, o Estado de Santa Catarina possui vocações industriais claramente distintas em: metalmecânica, materiais para construção e infraestrutura, têxtil, agroindústria, frigorífica, cerâmica, móveis e madeira, além das atividades de turismo e portuárias. Por entender os negócios da região, a KPMG sabe quais são suas reais necessidades. Dessa maneira, não há desperdício de tempo, e a KPMG vai direto ao assunto, com qualidade técnica e ótimo relacionamento com os clientes, auxiliando-os no gerenciamento de riscos e comprometida com os seus valores.

Marcelo Tonini Sócio da área de Auditoria, responsável pela Região Sul mtonini@kpmg.com.br Tel.: (47) 3205-7800 kpmg.com/BR

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Todos podem inovar ao criar valor

autor britânico e ex-assessor de Tony Blair, Charles Leadbeater, veio à ExpoGestão desmitificar um dos grandes preceitos da inovação, em sua palestra “Do conforto do presente à inovação do futuro”. “A inovação não é feita por pessoas especiais. Isso é mito. Ela está nas empresas, em pessoas comuns que fazem coisas extraordinárias. Eu penso que a inovação é a criação de novas receitas, que misturam ingredientes de novas maneiras para criar valor ao cliente. E isso é importante: a inovação precisa criar valor. Tenham no coração de suas empresas uma cozinha, onde as pessoas tenham espaço para estar sempre experimentando”, aconselha. Apesar de a inovação ser algo possível a todos, poucos arriscam. Leadbeater diz que isso deve-se ao caráter perturbador do processo: inovar está ligado ao fracasso, a assumir riscos e ter frustrações. Mas entre os motivos que levam empresas e pessoas a escolher este árduo caminho estão a curiosidade, as situações de crise ou mudanças, a atitude de estar aberto para o mundo e a cultura colaborativa. São esses pontos que os grandes líderes devem focar. O palestrante assistiu à Sessão “Empreendedorismo Santa Catarina”, realizada no dia 15 de maio na Expogestão, e usou exemplos dos três empreendedores envolvidos no painel. “A Dudalina teve que buscar a inovação quando realizaram a compra de matéria-prima errada, para não ter prejuízo começaram a produzir camisas. A GranMestri usou ingredientes que já existiam, os misturou e criou sua receita própria e tão exclusiva. Já o Hildo Battistella teve que procurar um olhar diferenciado para fundar o Porto Itapoá: ele estava dentro de um helicóptero. Todos visionários.” As dicas de Leadbeater para inovar são não julgar pelas aparências, olhar para as margens, fazer perguntas diferentes e aprender com clientes e consumidores. Ele defende que as empresas devem ter

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Uma organização inovadora deve trabalhar com cultura dinâmica: as pessoas se identificam e querem colaborar.” Charles Leadbeater, autor britânico e ex-assessor de Tony Blair a mesma sincronia dos jogadores do time de futebol Barcelona: “A filosofia deles é ‘só ganha quem passa a bola’, mas para isso acontecer todos os jogadores devem estar conectados e receptivos. Eles não avançam em linha reta, mas se posicionam sempre em diferentes ângulos, um acompanhando o outro. É isso que as empresas podem fazer com suas equipes, seus fornecedores e clientes”, conclui o palestrante.

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Experiência “Made in Brazil”

romover uma gestão genuinamente brasileira é contar com ferramentas administrativas e planos de desenvolvimento. É também ensinar pelo exemplo, estar próximo da equipe e promover melhorias compartilhadas. Este foi o legado da Sessão Gestão “Made in Brazil”, que contou com a participação dos executivos Ricardo Nunes, fundador da Ricardo Eletro e presidente do Grupo Máquina de Vendas, Marcio Fernandes, presidente da Elektro Eletricidade e Serviços e Jayme Brasil Garfinkel, diretor presidente da Porto Seguro. “A vida me ensinou que a gente precisa aguentar e ter jogo de cintura. Com flexibilidade conseguimos enfrentar situações adversas”, conta Ricardo Nunes, referindo-se à infância humilde, como vendedor de mexerica, e aos desafios que enfrentou até fundar a Ricardo Eletro. “Os valores que aprendi e defendo até hoje para uma boa gestão são humildade, cuidado com a vaidade, respeito e gratidão. Temos que fazer com que as pessoas ao nosso lado sejam melhores e trabalhem pensando no futuro”, acrescenta. Na Elektro, a gestão de pessoas é feita com ferramentas personalizadas, como o Plano de Desenvol-

vimento Individual, que ajuda a descobrir as intenções de cada funcionário, mapeando as atividades que mais gostam de realizar e em qual unidade gostariam de trabalhar. Para alcançar resultados efetivos, Marcio Fernandes explica que a empresa criou a figura do líder facilitador. “Com ele criamos transparência, proximidade entre as pessoas e mostramos que ser exemplo é a melhor forma de incentivar uma equipe a fazer diferente. O líder facilitador mostra à equipe que é possível ter confiança e caminhar junto no ambiente de trabalho.” A trajetória da Porto Seguro foi marcada pela inovação, como a implantação da vacina antirroubo e da terceira luz de freio nos carros, e pela busca por diferenciação no mercado, ampliando o portfólio com serviços de valor agregado. “Aprendi a observar os sinais e a me antecipar a eles”, explica Jayme Brasil Garfinkel. A gestão de pessoas também segue o estilo próprio da seguradora. “O nosso negócio é o atendimento, mas as pessoas só vão atender bem se sentirem que fazem parte do negócio. Por isso, investimos em dar autonomia aos funcionários porque assim eles se sentem envolvidos e têm confiança para agir.”

As estratégias da Porto Seguro, Máquina de Vendas e Elektro para gerir negócios com excelentes resultados”

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Fechado para balanço de vida

que o amor tem a ver com o trabalho? Antes de responder à pergunta, Clóvis de Barros Filho, advogado, jornalista e doutor em Direito e Comunicação, discursou sobre as três mais conhecidas definições do amor em sua palestra “Do balanço da empresa ao balanço da vida, a vida que vale a pena viver”. “O amor de Platão é Eros, de desejo. Para ele, tudo o que não temos é amor. Aristóteles sobe um degrau de satisfação e define o amor como Filia, que é a alegria pelo que já temos e conquistamos. O mais sofisticado de todos os conceitos é o de Cristo: Ágape é o amor pelo próximo, o que mostra espírito elevado e maturidade afetiva”, conceitua. A recomendação de Clóvis é viver harmonizando os três tipos de amor, que podem ser complementares: um dos ingredientes da felicidade é desejar o que falta, estar satisfeito com o que se tem e ter pessoas para compartilhar alegrias e momentos. “A vida deve ter gosto de felicidade. A gente sente esse sabor sempre que desejamos que aquele instante não acabe, que dure mais um pouco ou que volte a acontecer.” A tarefa, no entanto, é difícil de ser colocada em prática porque as pessoas são “adestradas” desde a infância a perseguir cenouras, sempre atrás do que ainda não têm e consumindo produtos que não precisam. E o amor pelo trabalho? É possível, sim. “Quando você está no trabalho e torce para o dia ou a semana acabar, está torcendo para a vida passar mais rápido. O grande desafio contemporâneo é converter desejo em alegria. Buscar números, acumular zeros acaba tirando toda a alegria do trabalho. É tão melhor quando entendemos o sentido das metas e das cifras”, sugere Clóvis. Ele acredita que, em uma gestão diferenciada, é possível fazer com que as pessoas se encantem pelo trabalho. Segundo o palestrante, o ambiente corporativo é dominado pelo Eros, como o desejo de conquistar a carteira assinada em uma grande empresa e de ser

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Para que a vida tenha chance de valer a pena é muito importante você se encantar com o que faz, com você mesmo” Clóvis de Barros Filho, advogado, jornalista e doutor em Direito e Comunicação promovido nela, mas faltam Filia e Ágape: trabalhar com alegria e se sentir bem com as conquistas do colega deveria ser fundamental. “Se você não ama o que faz, lembre-se de pelo menos fazer o trabalho seguindo seus valores. Não se adapte ao recipiente da demanda e nem esqueça quem é. Ninguém merece patrocinar a própria tristeza. A única meta que vale a pena perseguir nessa vida é dar um minuto de alegria para alguém”, conclui.

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Superlíderes inspiram supertimes

uperequipes precisam de superlíderes. Esta foi uma das grandes lições que Khoi Tu, fundador e Diretor Executivo da Inverstar e autor do livro “Supertimes – Os segredos de sete equipes vencedoras para um desempenho fora de série” trouxe para os congressistas na Expogestão 2013. Na palestra “Como criar, inspirar e manter supertimes”, Khoi destacou que o ponto de partida de uma grande equipe são os indivíduos. Citou o exemplo do melhor golfista do mundo, o norte-americano Tiger Woods, destaque por conseguir se concentrar e se manter focado mesmo em momentos de tensão. “Ele é um grande indivíduo, mas não funciona bem trabalhando em equipe, porque é individualista e não confia nos outros”, disse. Para Khoi, grandes times são formados por pessoas audaciosas e até insensatas (como Steve Jobs), mas que reconhecem que precisam dos outros. “É preciso ter ego forte, mas não exagerado, ter força e confiança para mostrar seu ponto de vista, mas estar aberto para ouvir. É necessário ter equilíbrio entre a democracia das ideias e a ditadura das decisões”, disse. Segundo o autor, a chave para o sucesso no trabalho em equipe é a confiança, que se fundamenta na competência dos membros, na confiabilidade e na empatia. Também apontou a importância da diversidade para a formação de times de sucesso. Um exemplo é a banda Rolling Stones, composta por quatro personalidades completamente distintas, mas que se equilibram e criam uma tensão criativa para fazer mágica há 50 anos. Assim como numa equipe de Fórmula 1 da Ferrari, um time só deve ser formado quando o desafio exigir a atenção de mais de uma pessoa. É necessário ter um objetivo claro, convincente e comum. “É isso que faz com que as equipes dêem certo”, apontou. Num time, cada papel deve ser bem definido: cada um deve saber exatamente o que fazer e o que os outros estão fazendo.

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Para formar um supertime é preciso que o líder seja democrático nas idéias e ditador nas decisões.” Khoi Tu, fundador e Diretor Executivo da Inverstar e autor do livro “Supertimes – Os segredos de sete equipes vencedoras para um desempenho fora de série”

Khoi ressaltou que supertimes são formados por membros que nem sempre são indivíduos fantásticos, mas que reconhecem que há sempre espaço para melhorar, têm confiança em si e nos outros, são competentes, respeitosos e têm empatia, voltados para um propósito em comum. O que faz com que tudo aconteça é a liderança. “Superlíderes apóiam, nutrem e inspiram supertimes até que os membros da equipe se tornem tão bons ou melhores do que seus mentores”, finaliza.

Da primeira Festa das Flores do Brasil

ao maior Festival de Dança do mundo.

Jornal A Notícia. Há 90 anos escrevendo a história com você.

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Novas oportunidades para interação e negócios

Feira de Produtos e Serviços, com cerca de 70 empresas, registrou um público de 7 mil visitantes. Neste ano, além de ter a secretaria do evento incorporada ao seu ambiente, a feira também contou com duas áreas de estar, no estilo lounge, e sediou o coffee break dos intervalos das palestras. A iniciativa ofereceu aos congressistas mais oportunidades para circular, interagir e fazer negócios. Veja a opinião de alguns dos expositores

O profissionalismo arquitetado, neste ano, ultrapassou as fronteiras do networking e do convívio social, no momento em que dividimos o espaço de interação e exposição na feira da Expogestão com as empresas da Ajorpeme, resultando na prospecção e perspectivas de fechamentos de novos negócios.” Ademir Rossi, Gerente Executivo da Softville

Para a Univille, participar da Expogestão é como ganhar um presente, pois tem a oportunidade de estar próxima às empresas, promovendo e participando de workshops, que foram sempre um sucesso e ganharam nesta edição uma sala exclusiva. É um privilégio também desfrutar da experiência de renomados palestrantes, além de ser uma importante oportunidadededivulgar noestande nossos diferenciais face a face com público. Foi uma experiência sensacional.” Ana Paula Castro, Gerente da Divisão de Comunicação e Marketing da Univille APOIO:

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Estivemos no centro de um ambiente genuinamente de negócios. Pela primeira vez na condição de expositores e promotores de três workshops de tecnologia, tivemos uma participação ativa no evento, que superou todas as nossas expectativas. Conseguimos captar muitos negócios e fidelizar ainda mais os nossos clientes.” Paulo Ricardo Almeida, Diretor Executivo da Eiti Soluções

Para o Hospital Dona Helena é muito importante participar da Expogestão, por isso mantemos essa parceria há sete anos. Neste ano, levamos à feira o teste de memória e nossa equipe acompanhou palestras e workshops, o que auxilia na capacitação e na educação continuada, premissas do trabalho no Dona Helena, que contribuem para o atendimento humanizado aos pacientes.” Juarez Schroeder, Diretor Financeiro da Associação Beneficente Evangélica de Joinville (Abej).

Mais espaço, mais conhecimento

s Workshops da Expogestão em 2013 ganharam mais três salas, totalizando cinco espaços que despertaram grande interesse do público. Uma destas salas foi dedicada exclusivamente ao tema Novas tecnologias aplicadas à gestão, disponibilizada para atender às empresas de base tecnológica. No total, foram realizadas 67 palestras gratuitas, promovidas por diversas empresas, que atraíram aproximadamente 3,5 mil participantes. A dinâmica dos workshops permitiu a todos os participantes, e também aos promotores das palestras, além da troca de conhecimentos, o estabelecimento de novos contatos e oportunidades de negócios. Veja a opinião de algumas das empresas promotoras dos workshops. A participação de pequenos negócios em eventos como a Expogestão é fundamental para alavancar as vendas, estreitar relações, firmar parcerias e descobrir novas possibilidades e conhecimento. É, sem dúvida, uma vitrine para as micro e pequenas empresas catarinenses e um excelente ambiente para o Sebrae/SC expor suas soluções.” Spyros Achylles Diamantaras, Gerente de Comunicação e Mercado – Sebrae/SC A Expogestão tem tido um importante papel na troca de experiências e conhecimentos entre as empresas brasileiras. Os temas e palestrantes de 2013, em especial, certamente auxiliaram o mercado no entendimento e formulação de estratégias de inovação em gestão e tecnologia. Nossa participação com a realização de workshops foi muito proveitosa, além do compartilhamento de conhecimentos, estabeleceu novos relacionamentos de negócios.” Julio C. B. de Souza - Diretor de Vendas & Relacionamento - Pelissari Gestão e Tecnologia - Parceiro SAP Apoio de Mídia:

A Expogestão, sem sombra de dúvida, tem importância relevante no desenvolvimento dos negócios na região, e demonstrou isso em sua mais recente edição. Realizamos um workshop e tivemos oportunidade de ampliar a aproximação com a comunidade empresarial da região, mantendo contato direto com empresas e executivos que têm afinidade e interesse EM nossas tecnologias e serviços”. Ruediger Leutz – Diretor Geral, Porsche Consulting Brasil Ltda “Queremos agradecer a importante parceria que proporcionou nossa participação no evento Expogestao 2013. É importante reconhecer que a união de nossas forças permitiu levar à comunidade empresarial nossos conceitos e Soluções para melhor gestão da cadeia de suprimentos. O evento já nos trouxe resultados, seja pelo estreitamento na relação com nossos clientes, assim como na oportunidade de conquista de novos.” Dionaldo Passos, Gerente de Portfólio de Produtos - NeoGrid Escola de Negócios:

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Relacionamento nos bastidores do evento

Aline Menestrina, Sonia Hess e Dinorah Alage

Carlos Rodolfo Schneider e Patrício Junior

João Martinelli e Luiz Tarquínio Sardinha Ferro

Luciano Ribas Battistella, Hildo Battistella e Ernesto Heinzelmann

Marcelo Hack, Mário Aguiar, Alonso Torres e Jamil Miguel Chati Júnior

Nivaldo Nass, Marconi Bartholi e Evaldo Dreher

Ricardo Nunes e Cláudio Salfer

Vicente Donini, Monica Conrads, Luciano Andriani, Andre Gaidzinski e Frank Bollmann

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CONCARH reúne cerca de 500 congressistas em Florianópolis Sucesso do evento reforça a importância de uma gestão de pessoas cada vez mais estratégica. Palestrantes de renome nacional passaram pelo evento

ntre os dias 16 e 17 de maio, Florianópolis foi a capital nacional da gestão de pessoas. Aconteceu o Congresso Catarinense de Recursos Humanos (CONCARH), organizado pela Associação Brasileira de Recursos Humanos Secional Santa Catarina (ABRH-SC). Cerca de 500 congressistas participaram do evento que teve como tema central Gestão sem fronteiras: um olhar além do RH. O presidente do Conselho Deliberativo da ABRH-Nacional,Pedro Fagherazzi, disse estar impressionado com a organização e qualidade dos congressistas, além da qualidade das palestrantes. “A ABRH-SC se destaca no cenário nacional com uma atuação efetiva junto aos profissionais do setor”, comentou. O executivo também convidou os presentes para o Congresso Nacional de Recursos Humanos (CONARH) que acontece de 19 a 22 de agosto e tem, entre os palestrantes confirmados, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

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Para Fagherazzi, a saída da era industrial trouxe uma mudança no conceito da relação com as pessoas. “Antes o diferencial das empresas era ligado à qualidade de equipamentos, hoje o diferencial são as pessoas”, finalizou. Foram 23 palestrantes em 21 atividades, que foram de workshops e atividades abertas a palestras. Para a organização do evento, o CONCARH foi um sucesso não só em números, mas também em disseminação do conhecimento. Nas próximas páginas, você confere alguns dos destaques de palestras realizadas no evento.

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Como convergir em um cenário de crescimento Francisco Carlos Teixeira é palestrante convidado da Fundação Dom Cabral (FDC), professor titular de História Moderna e Contemporânea, da Universidade do Brasil/UFRJ, Professor Conferencista da Escola Superior de Guerra e da Escola de Guerra Naval, Professor Emérito da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército Brasileiro. Segundo ele, o crescimento das organizações está ocorrendo de forma global. Novos mercados estão sendo desbravados e as pessoas têm oportunidade de conhecer e conviver com culturas completamente diferentes. Ao mesmo tempo o país também vem passando por uma transição muito importante para a sustentabilidade em todos os cenários, mas ainda com uma economia muito frágil. Para que o país consiga crescer de forma sustentável precisamos investir muito mais em logística e infraestrutura.

Para Francisco é necessário mudar o marco regulatório, pois ainda somos um país muito estatizado e pouco privado, precisamos buscar parceiros internacionais que já tenham experiência em muitas áreas que ainda são “novas” para nós. Mas precisamos principalmente investir em educação e qualificação.

Nós devemos abandonar muitos rótulos, deixar de lado o conservadorismo social, por exemplo, de que um diploma é sinônimo de competência, precisamos investir mais em cursos técnicos e profissionalizantes de qualidade. Saber escolher o profissional é o caminho” Francisco Carlos Teixeira é palestrante convidado da Fundação Dom Cabral (FDC), professor titular de História Moderna e Contemporânea, da Universidade do Brasil/UFRJ, Professor Conferencista da Escola Superior de Guerra e da Escola de Guerra Naval, Professor Emérito da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército Brasileiro. 53

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Transformando sonhos em realidade E ncerrando as atividades do CONCARH, o presidente da Cacau Show, Alexandre Costa, contou como aos 17 anos transformou um sonho em uma das maiores fábricas de chocolate do mundo, com mais de 1300 lojas no Brasil e um faturamento que cresceu quase 20 vezes, de 2003 a 2012. No ano passado a empresa faturou R$ 1,5 bilhão. Costa destacou três pontos fundamentais para o seu sucesso: produto, vendas e equipe. Com relação à gestão de pessoas, o presidente afirmou que a fórmula é simples: “tratar gente como gente”. A Cacau Show tem mais de 5 mil funcionários. Para reconhecer o trabalho de seus colaboradores e franqueados, a empresa investe em ações de valorização das pessoas. Anualmente, por exemplo, promove o Chocotur, uma viagem pela Europa com alguns dos franqueados. Como resultado, as lojas que participaram da primeira edição tiveram um crescimento de 25%, com relação àquelas que não participaram. Ações de proximidade com as pessoas também são prioridade da empresa. Os funcionários convivem de forma integrada, independente do setor de cada um. Segundo Alexandre, a boa relação entre as pessoas custa pouco. “Não se trata de um investimento de dinheiro, mas, de disponibilidade de tempo”, explicou

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o empresário. Com bom humor e simplicidade, contou sua trajetória. Lembrou sua origem humilde e do trabalho da mãe, que vendia diversos produtos para garantir o sustento da família. Alexandre iniciou o seu negócio de chocolates em 1989, com um investimento inicial de U$ 500,00. Em sua primeira venda teve um lucro líquido de 100%. O caminho até o sucesso só foi possível com muito trabalho e dedicação. O jovem aprendeu tudo sobre a arte de fazer chocolates, analisou o mercado e percebeu que precisava de diferenciais. O empresário trabalhou para oferecer um produto de qualidade, em quantidade e baixo custo. Um das marcas da Cacau Show, o designer criativo, tem mais de 20 anos. Além disso, a empresa trabalha estrategicamente em um modelo inovador de distribuição, com lojas franquiadas por tudo o país. Segundo Alexandre, hoje, mais de 20 novas lojas são abertas mensalmente. O presidente contou que a falta de investimentos iniciais permitiram o surgimento de ideias criativas, que o ajudaram a ter produtos diferenciados. “Quando você tem muito recurso você acaba tendo desperdiço. A falta de recursos estimula a criatividade”, garantiu. Alexandre Costa finalizou sua palestra revelando qual é o sucesso da Cacau Show. “É o UMPC - Um Monte de Pequenas Coisas”, brincou.

Com 80 anos de história Volvo aposta em estratégias de RH para atingir seus objetivos

specialista de treinamentos na Volvo Brasil, Rubens Cieslak, palestrou no CONCARH. Com 80 anos no mercado, a Volvo, fabricante de caminhões e ônibus, é reconhecida como uma das melhores empresas para se trabalhar do Brasil e foi pioneira na divisão de lucros com os funcionários. “A Volvo é pioneira na preocupação com segurança, qualidade e meio ambiente, em 80 anos de negócio essas preocupações estão em sua essência”, destacou. De acordo com Cieslak, a Volvo como qualquer empresa tem foco no lucro, porém diversos fatores são observados e trabalhados para alcançar seus objetivos. “Nós precisamos ganhar dinheiro, mas não a qualquer custo”, garantiu. O setor de Recursos Humanos é considerado estratégico para os objetivos da Volvo. “O RH rem que ter uma visão sem fronteiras, estratégica, tem que enxergar o negócio”, explicou. Entre as estratégias desenvolvidas pelo grupo, Cieslak destacou ações de desenvolvimento pessoal e profissional para todos os seus funcionários; foco no bem estar deles, equipes auto gerenciáveis; criação

de equipes globais de alto desempenho; fixação de metas globais; entre outras. Ainda, segundo ele, o RH preciso ter conhecimento no negócio sem esquecer o lado humano, porém com estratégias e limites que permitam equilíbrio nas relações. Ele definiu o conceito de relacionamento da empresa com o funcionário com a seguinte frase. “Não é uma empresa de controle e sim de confiança”.

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“Ou as empresas se reinventam

ou deixarão de existir” L

uis Augusto Lobão Mendes falou sobre gestão sem fronteiras no CONCARH. Ele avalia que muitas mudanças aconteceram nos cenários econômicos mundiais nos últimos anos. “Estas alterações fizeram com que os caminhos do crescimento para as organizações se tornassem menos óbvios do que no passado”, diz. Para o especialista, este contexto vai desde a comunicação (todos sabemos que os consumidores não toleram mais mediocridade nos atendimentos) até questões organizacionais, que apontam como as empresas se organizam para competir. Apesar destas mudanças, as nossas organizações ainda têm modelos de gestão construídos por pensadores do século passado na avaliação de Lobão. “Este modelo estagnou. Um estudo internacional com milhares de executivos mostrou que as agendas dos próximos anos serão baseadas em três temas: liderança criativa (trazer inovação como tema central de diferenciação), relacionamento com o cliente (com uma abordagem cada vez mais multi-

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canal) e destreza operacional (de nada adianta ter uma estratégia inovadora e um produto arrasador e uma tecnologia revolucionária, sem competitividade na execução)”. Ele avalia que Santa Catarina foi o Estado mais golpeado pela desindustrialização (perda de competitividade. Por isso, Lobão afirma que aqui as empresas adotem modelos inovadores. Para finalizar, ele falou do papel da gestão de pessoas neste processo. “Ao invés de se ocupar de subsistemas operacionais, os profissionais ligados à gestão de pessoas terão que entender melhor a estratégia das empresas e criarem suas próprias ações para potencializarem isso”, afirma Lobão. “O grande trunfo será das empresas (e, consequentemente, dos setores de Recursos Humanos) que conseguirem criar nos seus colaboradores competências como a percepção das mudanças, desenvolvimento de uma abordagem criativa e competitiva, e orientação para o resultado do negócio”, acrescenta.

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Logística: não está ruim o suficiente Clara Rejane Scholles*

uito se tem falado dos gargalos logísticos e da ineficiência dos portos brasileiros. Em especial o impacto de longas filas de caminhões na chegada ao porto de Santos. No que concerne ao transporte de cargas conteinerizadas, pode-se afirmar sem medo, que a iniciativa privada tem cumprido a sua parte do investimento, melhorando a produtividade e a eficiência. Isso, no entanto, não significa que os custos para o usuário sejam equivalentes aos melhores terminais europeus, americanos ou asiáticos. Não são. E não está se falando no item de capatazia ou THC (Terminal Handling Charge), taxa paga pelo exportador e importador para o manuseio da sua carga no terminal marítimo. A falta de competitividade dos custos portuários brasileiros está muito mais atrelada à baixa concorrência entre terminais e à morosidade do trâmite de liberação de cargas, seja na exportação quanto na importação. A partir desta semana, entra em operação, na margem esquerda do porto de Santos, a Embraport. Terminal privativo, que com a sanção da MP dos Portos, pela presidente Dilma Rousseff, poderá operar cargas de terceiros e contratar seus funcionários pelo regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), diferentemente dos portos públicos sob concessão que precisam obrigatoriamente requisitar mão de obra do Órgão Gestor de Mão-de-Obra (OGMO). Portanto, o Sudeste terá ampliada a capacidade de cais e de operação de navios, o que resultará em uma redistribuição de volumes no Porto de Santos, empurrando o gargalo para a estrada

e o acesso aos terminais portuários. Importante lembrar que o terminal da BTP logo mais também entrará em operação na margem direita. Da mesma forma que os órgãos intervenientes têm um processo moroso de liberação de cargas de importação e exportação, a bola está novamente com o poder público para resolver o gargalo do acesso portuário. Cada cidadão, empresário, enfim, cada contribuinte tem sentido a mão implacável da cobrança de impostos do governo. Há pouca contrapartida em itens de necessidade básica como segurança, saúde e educação. Menos ainda na execução de melhorias para que o país acompanhe, do lado da responsabilidade do poder público, os investimentos da iniciativa privada em terminais portuários. Enquanto isso, milhares de cargas de empresas brasileiras continuam esperando na fila, para entrar e sair dos portos. Diárias de caminhão e frete maior por tonelada são pagos e, é jogado pela janela o custo de oportunidade de alocar recursos para gerar outras riquezas. São pagos valores elevados de armazenagem portuária, de sobre-estadia de contêineres, que são custos mais significativos que a carga e descarga, traduzida no THC para o exportador e importador. São essas ineficiências e displicência no uso do recurso disponível que torna o Brasil pouco competitivo no cenário global. A impressão que fica é que precisa piorar. Precisamos ter mais filas e mais “pibinhos” para que se dê atenção aos gargalos atuais e novos que se formarão.

*Clara Rejane Scholles é especialista em logística e diretora da Pratical One.

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TEMPERATURAS BAIXAM, O CONSUMO DE TINTOS AUMENTA!

chegada do Outono vem trazendo temperaturas mais amenas, finais de tarde com aquela delicioso vento mais fresco e a irresistível vontade de abrir uma garrafa de vinho. Nosso papo de hoje é sobre alguns ótimos rótulos para se ter sempre na adega durante esta estação e ao longo de todo o inverno. Começamos com um tinto produzido no Chile 100% com a uva Carmenère; esta variedade tornou-se emblemática no país, estava quase extinta na França, sendo identificada em solo chileno no início da década de 90. Seus vinhos têm por característica ceder muita cor, aromas intensos que lembram em particular a amora madura, a groselha negra (cassis) e intrigantes toques herbáceos (pimentão). Em boca, os bons Carmenères são encorpados, vinhos com textura aveludada, conjunto muito amistoso e acidez mediana-baixa. Um Carmenère como o Caliterra Reserva é um ótima introdução aos encantos da cepa, ótimo para uma conversa informal entre amigos ou para acompanhar carnes vermelhas grelhadas. Outra opção obrigatória em sua adega é esta mistura entre as uvas Cabernet

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Igor Maia *

e Merlot, elaborada no sul da França pelo inovador e divertido produtor Paul Mas. O vinho chama-se Arrogant Frog, mas não tenha receio em experimentá-lo, é difícil não apaixonar-se pelo “coaxar desse sapo”. O nome faz referência primeiro a arrogância com que muitos produtores franceses sempre trataram o vinho do sul daquele país e depois ao fato que na França é tradicional o consumo da carne de rã. O sucesso que estes vinhos estão fazendo mundo a fora é estrondoso, por serem vinhos que cativam pelo nariz de frutado exuberante e pela facilidade de boca. Como última sugestão de um tinto aveludado, envolvente e que certamente irá lhe proporcionar inesquecível prazer, sugiro o PradoRey Roble elaborado 100% com a uva Tempranillo. Encorpado no ponto certo, com a madeira a agregar aromas tostados e de especiarias doces (baunilha, canela). Na boca daquele estilo de vinho que acaricia o palato, com tudo no lugar e convida “correndo” para o próximo gole. Saúde a todos os leitores, bons goles para esquecer das preocupações do cotidiano, nutrir o corpo e a alma.

* Igor Maia Sommelier Importadora de Vinhos Decanter. Sommelier Profissional pela ABS-RJ, registro N°24 WSET® (Wine & Spirit Education Trust) – Nível 3, International Higher Certificate - igor@decanter.com.br

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consumo portalmercadobrasil.com.br

Design divulgação

Com dez opções de estilo, a Panasonic apostou em design diferenciado e qualidade técnica em seu lançamento, a Lumix DMC-XS1. Uma câmera com opções de edição como Controle Criativo, Filtros, Modo Panorâmico e Retoque. Além disso, ela captura vídeos de 720 a 30fps e lente grande angular de 24mm, zoom óptico de 5x e memória interna de 90MB.A venda do produto ainda não tem previsão para começar, mas o valor cogitado está em torno de R$ 400.

Teclado

Bateria que dura mais Inspirado nos Lumias, mas com o foco em atender todos os tipos de públicos, a Nokia lançou o Asha 501. O que mais chama atenção é o valor, o produto custa apenas R$ 200 e promete ter uma duração de 48 horas na bateria. O smartphone ainda conta com conexão Wi-Fi, possibilidade de usar dois chips, tela de 3 polegadas e memória de 4BG com opção de ser estendida até 32GB. O Asha 501 possui um sistema operacional diferente, com característica intuitiva.

junho2013

divulgação

Energia elétrica ou energia solar, essas são as fontes de energias que podem carregar o Logitech Wireless Solar Keyboard K760. O teclado sem fio que foi lançado para atender a demanda dos aparelhos da Apple e também chama atenção pelo seu apelo ecológico, não possui PVC em sua composição. Além disso, o produto também possui um aplicativo que avisa quanto resta de bateria, o Logitech Solar. O preço do teclado fica em torno de R$ 399.

estante portalmercadobrasil.com.br

O poder do hábito – Porque fazemos o que fazemos na vida e nos negócios

divulgação

Durante os últimos dois anos, uma jovem transformou quase todos os aspectos de sua vida. Parou de fumar, correu uma maratona e foi promovida. Em um laboratório, neurologistas descobriram que os padrões dentro do cérebro dela, foram modificados de maneira fundamental para que todas essas mudanças ocorressem. Há duas décadas pesquisando ao lado de psicólogos, sociólogos e publicitários, cientistas do cérebro começaram finalmente a entender como os hábitos funcionam – e, mais importante, como podem ser transformados.

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Como lidar com a mídia

Empreendedorismo de A a Z

Autor: William J. Holstein Editora: Campus 152 páginas – R$ 25,90

Autor: Heitor Mello Peixoto Filho Editora: Saint Paul 144 páginas – R$ 59,99

Durante muito tempo, CEOs norte-americanos criaram a imagem de que seria impossível ter um bom relacionamento com a mídia. Assim, supõe-se que a mídia sempre terá influência negativa sobre sua forma de conduzir os negócios, e você conclui que ela é injusta e preconceituosa em relação a você. Dentro dessa visão, a maioria das pessoas adota a política de negação benigna da mídia. Mas essa estratégia não funciona mais. Há algo diferente no ar.

O livro Empreendedorismo de A a Z – Casos de quem começou bem e terminou melhor ainda mostra como empreendedores de diferentes áreas construíram a necessária linha de equilíbrio entre as circunstâncias pessoais, relacionais e ambientais para realizar seus sonhos. Apresenta o empreendedorismo como um processo que se desenrola em fases claras, apontadas pelos teóricos e confirmadas pela análise de quatro casos de sucesso. Traz ainda dicas e orientações objetivas sobre o que fazer em cada uma das etapas do empreendedorismo.

Casos de quem começou bem e terminou melhor ainda

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Autores: Charles Duhigg - Editora Objetiva - 408 páginas – Preço: R$ 27,70

artigo

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Líder: Família, Trabalho e a vida Social. Renato Moreira dos Santos*

uito se houve falar em liderança nos últimos tempos, principalmente nas organizações empresariais que visam potencializar as equipes de trabalho. O tema é tão interessante que quase toda semana temos algo para ler ou pesquisar sobre o assunto, como: Artigos, Livros, Palestras e vários cursos que visam o desenvolvimento desta habilidade. Mas afinal, será que realmente a liderança é praticada da maneira correta? Ou simplesmente a usamos para dar ênfase a um tema atual e nos apoiar nele? Essa é uma resposta que todos nós que estamos lendo este artigo vamos parar e pensar um pouco, pois a liderança e seus princí-

Nesse tripé (Família, Trabalho e Vida Social) é que encontramos o grande desafio de equilibrá-los, pois o que é mais comum é termos um bom Líder na empresa, mais um pai ou esposo ou filho talvez sem a mesma eficiência em casa ou até mesmo com os amigos, isso talvez esteja relacionado às escolhas daquilo que no

A boa noticia é que nós já nos despertamos quanto ao assunto e estamos convictos de que é muito importante à execução de uma boa liderança em todos os pilares da nossa vida, seja na empresa, com a família e junto a toda a sociedade.

pios vão muito além daquilo que em alguns casos na prática está sendo realizado. A boa noticia é que nós já nos despertamos quanto ao assunto e estamos convictos de que é muito importante à execução de uma boa liderança em todos os pilares da nossa vida, seja na empresa, com a família e junto a toda a sociedade.

momento seja mais importante ou prioridade. Podemos até concordar com prioridades e temos que aceitar que somos dotados de vários limites, mas temos que concordar que a prática é melhor que o discurso e quando a equação é mais exata o resultado final é satisfatório para todos. O Desafio é bem cla-

ro, ser o melhor líder em todos os aspectos da vida e realmente praticar o que se fala. Podemos afirmar que a vida de um líder não é fácil, mas é satisfatória quando se pratica o que se fala e quando o tripé descrito aqui está balanceado. Isso é uma decisão, cabe a cada um saber se está disposto ou não a pagar o preço.

* Renato Moreira dos Santos Gerente de Marketing e Relacionamento - IPOG – Instituto de Pós Graduação – Florianópolis

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lex portalmercadobrasil.com.br

Murilo Gouvêa dos Reis advogado, mestre em Relações Internacionais e especialista em Direito do Trabalho. Sócio do Gouvea dos Reis Advogados murilo@gdr.adv.br

Governador revoga decreto do Diferencial de Alíquota.

governador Raimundo Colombo anunciou na noite desta quinta-feira (23) em Blumenau, a revogação do decreto 1357/2013 que estabelecia a cobrança do diferencial de alíquota (Difa) de ICMS nas operações internas (dentro do Estado) e externas (interestaduais). “Sabemos o quanto é difícil manter um empreendimento funcionando regularmente. Por isso, e por conta das diversas mudanças impostas por resoluções federais, entendemos que é melhor suspender em definitivo essa cobrança”, explicou o governador.

PIS e Cofins não incidem sobre transferência de créditos de ICMS de exportadores. O Supremo Tribunal Federal (STF) negou provimento a um recurso da União em que se discutia a incidência de contribuições sociais sobre créditos de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) obtidos por empresas exportadoras. No caso em discussão no Recurso Extraordinário (RE) 606107, uma empresa do setor calçadista questionava a cobrança da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e do Programa de Integração Social (PIS) sobre créditos de ICMS transferidos a terceiros, oriundos de operações de exportação. Segundo o voto da relatora do RE, ministra Rosa Weber, que negou provimento ao recurso, “Não desonerar o PIS e a Cofins dos créditos cedidos a terceiros, seria vilipendiar o artigo 155, parágrafo 2º, inciso X, da Constituição Federal. Se estaria obstaculizando o aproveitamento do imposto cobrado nas operações anteriores”.

IRPJ e CSLL incidem sobre juros remuneratórios de depósitos judiciais e moratórios em repetição de indébito tributário. Os juros incidentes na devolução dos depósitos judiciais são remuneratórios, integrando a base de cálculo do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Esses impostos também incidem nos juros de mora por repetição de indébito tributário. A decisão, em recurso repetitivo, é da Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Supremo isenta ganho com variação cambial de Cofins. A Corte decidiu ontem que os ganhos das empresas com variações positivas do câmbio não podem ser tributados pelo PIS e a Cofins. A decisão foi unânime. Na quarta-feira, os ministros, por maioria de votos, proibiram o Fisco de cobrar contribuições sociais sobre o valor da venda de créditos de ICMS para outras empresas. Os julgamentos foram realizados em repercussão geral. Dessa forma, orientará os tribunais e o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) na análise de casos semelhantes. A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), que defende a União nos dois casos, informou que não deve recorrer das decisões.

registro

Senior completa 25 anos de história

Fotos: Edemir Garcia

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Hermínio Gastaldi (diretor de Mercado da Senior), Gilvanio Ballmann (Controller da Senior) e Juarez Santos Moyses (membro do Conselho de Administração da Senior e acionista da companhia)

Leonida Krieck (esposa Juarez), Juarez Santos Moyses, Liliana Veras Castelo Branco (esposa Carlênio), Carlênio Castelo Branco (presidente da Senior), José Elias Paludo (Coordenador Desenvolvimento ERP e acionista Senior)

Napoleão Bernardes (prefeito de Blumenau), Jorge Cenci (presidente do Conselho de Administração da Senior), Leonida Krieck (esposa Juarez), Juarez Santos Moyses

Samir Cesaretti (Analista de Processos da FAI Usfcar, Marcelo Dania (diretor de tecnologia da Fai Ufscar), Márcia da Silva Santos (esposa Dione), Dione Soares Silva (unidade Ribeirão Preto), Félix Theiss

George Silva (gerente de projetos da Senior), Evandro Mees dos Santos (diretor de Serviços da Senior), Gilvanio Ballmann (Controller da Senior) e esposa do George, Vera Germer Silva

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Napoleão Bernardes, Jorge Cenci, Roberto Costa (Propague)

Leandro José Dutra (esposo Jussara), Jussara Dutra (gerente de Desenvolvimento Humano e Organizacional da Senior), Maria Tereza Ponzoni (diretora de Desenvolvimento da Senior), Orli João Dognini (esposo Maria Tereza) e Ceci Socorro (Propague)

Andressa Costella (namorada do Nésio) , Nésio Gilberto Roskowski (co-fundador e acionista da Senior), Anderson Felício (gerente de TI da Senior) e Giselle Felício (esposa Anderson)

Letícia Roveri (gerente de marketing da Senior), Cristina Santos (comunicação corporativa da Senior) e Jussara Dutra

Ceci Socorro (Propague), Maria Tereza Ponzoni, Adriana Carvalho (Propague - esposa Mário Paravisi) e Mário Paravisi (Propague)

Luiz Fernando Ferreira (diretor Unisenior - canal de distribuição de Florianópolis), Virgínia Bolzani (esposa Luiz), Juarez Santos Moyses, Leonida Krieck

agenda portalmercadobrasil.com.br

julho

CURSOS E OFICINAS

11 a 12 Fórum de Inteligência de Mercado Local Centro Empresarial de São Paulo - Cenesp – São Paulo, SP Informações ibramerc.org.br

Curso Administração do tempo Perído 20 a 24 Local Associação Empresarial de Criciúma - Criciúma, SC Informações (48) 3461-0908

25 a 28 Feira de Manutenção e Equipamentos Industriais Local Parque Vila Germânica - Blumenau, SC Informações feiramanutencao.com.br 24 a 27 Congresso e Exposição ISSCT 2013 Local Transamérica Expo Center - São Paulo, SP Informações issct2013.com.br

XVII Seminário Anual - Paex-SC 2013 - Da Estratégia à Execução Período 24 a 25 Local Infinity Blue - Balneário Camboríu, SC Informações (47) 3057-8001 Curso Liderança e Delegação: mobilizando forças na organização Período 25 a 26 Local Associação Empresarial de Joinville - Acij - Joinville, SC Informações acij.com.br

25 a 28 Feira de Manutenção e Equipamentos Industriais Local Parque Vila Germânica - Blumenau, SC Informações feiramanutencao.com.br A Feira Manutenção e Equipamentos Industriais é referência nacional, única feira direcionada para este segmento no sul do Brasil, tem mostrado sua importância face aos números crescentes de expositores, visitantes e negócios gerados em relação a edições anteriores. Esse ano o evento chega a sua 4ª edição e procura atingir empresas de pequenos e médios portes, promovendo oportunidade de negócios tanto para fornecedores quanto para vendedores. A feira ocorre de 25 a 28 de junho, em Blumenau, Santa Catarina.

agosto

CURSOS E OFICINAS

5a6 14° Encontro de Energia - Matriz segura e competitiva Local Hotel Unique - São Paulo, SP Informações (11) 3549-4499

Curso Contabilidade Básica para não contadores Período 16 a 27 Local Associação Empresarial de São Bento do Sul São Bento do Sul, SC Informações acisbs.org.br

23 a 26 6° Feira a Metalmecânica, energia e automação Local Carapina Centro de Eventos - Serra, ES Informações hmecshow.com.br 17 a 18 3° Seminário Nacional de Eficiência Energética Local Centro Empresarial Rio - Rio de Janeiro, RJ Informações (21) 2262-9401

Palestra Gestão Financeira Pessoal Período 23 Local Associação Empresarial de Joinville - Acij - Joinville, SC Informações acij.com.br

23 a 26 6° Feira a Metalmecânica, energia e automação Local Carapina Centro de Eventos - Serra, ES Informações hmecshow.com.br Em sua 6ª edição, a MEC SHOW 2013 reúne produtos, equipamentos, informações e relacionamentos que contribuem de forma cada vez mais efetiva para ampliar o crescimento da empresa, propiciando parcerias e fechamento de negócios. O evento promove uma troca de experiências com empresários do setor e representantes de grandes plantas industriais e do Espírito Santo. Além de lançar produtos e novas tecnologias da área. A feira acontece de 26 a 26 de julho, em Serra, Espírito Santo.

junho2013

Gest達o Empresarial ERP

Gest達o de Pessoas

Gest達o de Acesso e Seguran巽a

Performance Corporativa