2
3
COOP2014
UM diagn贸stico da coleta seletiva nas cidades-sede da Copa do mundo Fifa 2014
C
om o propósito de tornar a gestão eficiente dos resíduos urbanos em um dos mais importantes legados da Copa do Mundo da FIFA de 2014, o Compromisso Empresarial para Reciclagem (CEMPRE) e a Coca-Cola Brasil estabeleceram parceria
para a realização de uma série de diagnósticos sobre o cenário atual
da coleta seletiva nas cidades-sedes. Medir a abrangência da coleta municipal, detectar os modelos de reciclagem em desenvolvimento, avaliar o nível de participação e a estrutura das cooperativas de catadores e identificar avanços, barreiras e deficiências são pontos importantes deste mapeamento inédito no País. O estudo fornece subsídios para a definição de estratégias e prioridades de investimentos pelo setor público e empresarial, no contexto da Política Nacional de Resíduos Sólidos. A partir da Lei Federal 12.305/10, enquanto os municípios são impelidos a fazer a coleta seletiva e acabar com os lixões obrigatoriamente até agosto de 2014, as empresas se movimentam para implementar a logística reversa de embalagens e outros materiais após o consumo e ocupar espaços na responsabilidade compartilhada pelo destino ambientalmente adequado dos resíduos urbanos, com o viés da inclusão social. Surgem no horizonte oportunidades de investimentos que precisam ser delineados com base em indicadores seguros e abrangentes, capazes de desencadear ações para a nova lei ser aplicada na prática e para que o maior evento de futebol do planeta gere efetivos ganhos ambientais e sociais.
Nas páginas anteriores:
Michele Almeida da Silva e Cristiane dos Santos.
8
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Na pรกgina anterior:
Alexsandro de Oliveira Santos acima:
Fabio Silva Fiuza
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Este trabalho é fruto de um ano de pesquisas, detalhando as alternativas para implantação de sistemas de coleta seletiva nas cidades sede da Copa do Mundo FIFA 2014. O materialauxiliará na implantação de projetos similares no território nacional.
P
ara aplicar as pesquisas de campo, os consultores estiveram em diversas cidades sob a orientação e coordenação do Cempre. Cada um teve a tarefa de consultar o Poder Público Municipal e visitar cooperativas de materiais recicláveis, atualizando informações sobre
a coleta seletiva e sobre aspectos operacionais e gerenciais dessas organiza-
ções de catadores. Esta publicação tem por objetivo esclarecer dúvidas básicas e propor soluções práticas viáveis para a implantação e gerenciamento de programas de coleta seletiva por prefeituras. No entanto, as informações aqui disponíveis podem ser transpostas para sistemas de coleta seletiva de menor escala, gerenciados por ONGs, escolas e condomínios, por exemplo, desde que executadas as devidas adaptações relativas à dimensão e aos objetivos do projeto. Cabe ainda ressaltar que a coleta seletiva, que faz parte de um sistema de gerenciamento integrado de lixo, também é uma atividade inteiramente dependente de peculiaridades regionais. Através do extenso território brasileiro, há uma grande diversidade sociocultural e econômica, infl uindo diretamente nos aspectos qualitativos e quantitativos do lixo gerado. Sendo assim, cada município deve buscar o(s) sistema(s) de coleta seletiva que melhor se adapte(m) à realidade local. Em muitos casos a reunião de dois ou mais municípios, através da formação de consórcios, poderá gerar resultados signifi cativamente melhores, considerando a relação custo/benefício.
Ao lado:
Silanita Maria Oliveira
14
15
RADIOGRAFIA DOS RESÍDUOS NO BRASIL GERAÇÃO DE RENDA
2010
2014* CRESCIMENTO
Triagem Cooperativas (mil ton/ano)
120,7
548,4 354%
Número de catadores
7.363
22.089 200%
Rendimento do catador ligado à cooperativa (R$)
511,5
681,6 33%
* Projeção para as cidades-sede da Copa do Mundo
16
Fonte: LCA Consultores
17
RADIOGRAFIA DOS RESÍDUOS NO BRASIL
COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DA COLETA DE RESÍDUOS
16,7%
0,6%
DESTINAÇÃO DO LIXO
0,6% 2,0% 0,1% 0,2%
2,3%
13,1%
9,6%
7,2%
13,5%
51,4%
2,4% 80,3%
Alumínio
Recolhido por caminhões
Aço
Disposto em caçamba
Papel, ppelão e longavida
Queimado na propriedade
Plástico
Jogado em terreno ou logradouro
Vidro
Enterrado na propriedade
Matéria orgânica
Jogado em rios, lagos ou mares
Outros
18
Fonte: IPEA, 2012
Outra destinação
Fonte: Censo, 2010
19
acima:
JosĂŠ Gomes da Silva Sobrinho
20
21
RADIOGRAFIA DOS RESÍDUOS NO BRASIL
POPULAÇÃO ATENDIDA PELA COLETA SELETIVA
26
22
27
2010
2012
em milhões
25
2006
2008
Fonte: Ciclosoft/CEMPRE, 2012
22
14% da população em 2012 23
24
25
O QUE É COLETA SELETIVA DE LIXO?
PAPEL
pLÁSTICO
vidro
C METAL
oleta Seletiva de lixo é um sistema de recolhimento de materiais recicláveis, tais como papéis, plásticos, vidros, metais e orgânicos, previamente separados na fonte geradora. Estes materiais, após um pré-beneficiamento, são vendidos às indústrias recicladoras ou aos sucateiros. O sistema de coleta seletiva de resíduos urbanos pode ser implantado em bairros residenciais, escolas, escritórios, centros comerciais ou outros locais que facilitem a coleta de materiais recicláveis. Contudo, é importante que o serviço de limpeza pública do município esteja integrado a este projeto, pois dessa forma os resultados serão mais expressivos. Um programa de coleta seletiva deve ser parte de um sistema amplo de gestão integrada do lixo sólido que contempla também a coleta regular, uma eventual segunda etapa de triagem e finalmente a disposição final adequada.
A coleta Seletiva não é uma atividade lucrativa de um ponto de vista de retorno imediato, pois a receita obtida com a venda dos recicláveis não cobrirá as despesas extras do programa. No entanto é fundamental considerar os custos ambientais e os custos sociais, que podem ser bastante reduzidos.
lixo orgânico
26
A Coleta Seletiva é parte integrante de um projeto de reciclagem. Quando bem gerenciada, contribuirá decisivamente para aumentar sua efi ciência.
27
acima:
AdilĂŠa Fagundes
28
29
30
31
COMO ELABORAR UM PROJETO DE RECICLAGEM COMPLETO? Q
uando se concebe um projeto reciclagem, é preciso estar atento a todas as fases que sustentam e determinam o seu sucesso. A dinâmica da reciclagem de lixo pode ser entendida como uma corrente em que todos os elos devem se interligar e funcionar em perfeito equilíbrio.
Sem uma estrutura eficiente de coleta seletiva, as outras etapas do esquema ficam comprometidas. Com o aumento progressivo
32
do consumo de produtos reciclados, haverá possibilidade de maiores investimentos em tecnologias (segundo elo) e aumento da capacidade instalada das indústrias recicladoras. Esses fatores irão refletir no primeiro elo da corrente, promovendo um aumento da procura por materiais recicláveis com consequente aumento do valor agregado do material coletado. Assim estará garantindo o fluxo contínuo necessário para recicláveis e reciclados, com melhores resultados econômicos para o Projeto.
Esquema simplificado de um projeto integrado de reciclagem:
Coleta Seletiva
Reciclagem
mercado 33
VANTAGENS dA COLETA SELETIVA
O
investimento em coleta seletiva proporciona uma série de vantagens relacionadas aos chamados custos ambientais. Os municípios que tiverem estes programas promoverão:
• Redução de custos com a disposição final de lixo (aterros sanitários ou incineradores); • Aumento da vida útil de aterros sanitários; • Diminuição de gastos com remediação de áreas degradadas pelo mau acondicionamento do lixo (ex. lixões clandestinos); • Educação/conscientização ambiental da população: • Diminuição de gastos gerais com limpeza pública, considerando-se que o comportamento de comunidades educadas/conscientizadas ambientalmente traduz-se em necessidade menor de intervenção do Estado; • Melhoria das condições ambientais e de saúde pública do município.
Em relação aos benefícios sociais pode-se listar: • Geração de empregos diretos e indiretos, com a instalação de novas indústrias recicladoras na região e ampliação das atividades de indústrias recicladoras já estabelecidas; • Resgate social de indivíduos, através da criação de associações/cooperativas de catadores, ou mesmo através do trabalho autônomo da catação.
Nas páginas ANTERIORES
José Alves da Silva
Nas páginas seguintes
Joana Gonçalves da Silva
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35
36
37
ao lado
Maria Alma
38
39
COLETA Existem diversas formas de se operar um sistema de coleta seletiva de lixo sólido domiciliar urbano. Cada município deve avaliar e adotar aquele sistema que melhor lhe convier. Em alguns casos uma combinação de diferentes metodologias poderá gerar os melhores resultados.
Não existe um padrão único rigoroso para a elaboração desses folhetos. O importante é transmitir toda a informação necessária de forma clara e precisa, em format atraente e linguagem acessível a todos, considerando a enorme diversidade sociocultural brasileira.
40
Caracterização do lixo Antes de iniciar qualquer projeto que envolva coleta, reciclagem e/ ou tratamento do lixo, a exemplo da coleta seletiva, é importante obter um “Raio X” do lixo, ou seja, avaliar qualitativamente e quantitativamente o perfil dos resíduos sólidos gerados em diferentes pontos do município em questão. Esta caracterização permitirá estruturar melhor todas as etapas do projeto.
Modelos de coleta seletiva Coleta seletiva
Operação da coleta seletiva
Coleta seletiva executada por
domiciliar realizada por
diretamente porcooperativas
caminhões daprefeitura, com
caminhõespróprios da
de catadores remuneradas
materiais recicláveis levados
prefeitura ou contratados pelo
pelo municípiopara
paracentrais de triagem
municípiojunto a empresas de
a prestação do serviço.
mantidas pelo município.
limpeza urbana, com entrega dosmateriais recicláveis em
SELETIVA cooperativas de catadores.
41
Técnicas de divulgação & propaganda E
ste é um elemento chave. Somente a participação ativa de toda a comunidade envolvida garante o sucesso da coleta. É importante divulgar e esclarecer a população sobre a dinâmica do projeto, com folhetos e cartazes.
+
Esta comunicação deve preceder o lançamento do programa e também deve ser reforçada periodicamente depois de sua implantação. É importante manter o público informado sobreo total de material coletado desde o lançamento, bem como as metas já alcançadas e aquelas a serem conquistadas. Folhetos educativos são utilizados como material de apoio para a educação e a conscientização nos programas de coleta seletiva. 42
FOLHETOS
cartazes
ao lado
Michele Almeida da Silva
43
ao lado
Geovana Adelina dos Santos Na P谩gina Seguinte
Sebastiana do Carmos Alves e Ant么nia Francisca da Silva.
44
45
46
47
A POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS A nova legislação sobre resíduos, aprovada em 2010, estabelece o conceito de responsabilidade compartilhada entre poder público, empresas e cidadãos na gestão dos resíduos urbanos. Constitui um marco para o avanço da reciclagem no Brasil, ao prever a logística reversa para o retorno dos produtos à indústria após o consumo e obrigar o fim dos lixões até 2014. 48
49
A POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
ANTES DEPOIS
MUNICÍPIOS
catadores
EMPRESAS
populaçÃO 50
• Falta de prioridade para o lixo urbano • Existência de lixões na maioria dos municípios • Resíduo orgânico sem aproveitamento
• Municípios farão plano de metas sobre resíduos com participação dos catadores • Os lixões precisam ser erradicados em 4 anos
• Coleta seletiva cara e ineficiente
• Prefeituras passam a fazer a compostagem
• Exploração por atravessadores e riscos à saúde
• Catadores reduzem riscos à saúde e aumentam renda em cooperativas
• Informalidade
• Cooperativas são contratadas pelos municípios para coleta e reciclagem
• Problemas de qualidade e quantidade dos materiais
• Aumenta a quantidade e melhora a qualidade da matéria prima reciclada
• Falta de qualificação e visão de mercado
• Trabalhadores são treinados e capacitados para ampliar produção
• Inexistência de lei nacional para nortear os investimentos das empresas • Falta de incentivos financeiros • Baixo retorno de produtos eletroeletrônicos pós-consumo • Desperdício econômico sem a reciclagem
• É obrigatório controlar custos e medir a qualidade do serviço
• Marco legal estimulará ações empresariais • Novos instrumentos financeiros impulsionarão a reciclagem • Mais produtos retornarão à indústria após o uso pelo consumidor • Reciclagem avançará e gerará mais negócios com impacto na geração de renda
• Não separação do lixo reciclável nas residências
• Consumidor fará separação mais criteriosa nas residências
• Falta de informação
• Campanhas educativas mobilizarão moradores
• Falhas no atendimento da coleta municipal
• Coleta seletiva melhorará para recolher mais resíduos
• Pouca reivindicação junto às autoridades
• Cidadão exercerá seus direitos junto aos governantes
51
O avanço da coleta seletiva nas 12 cidades-sede da Copa do Mundo de 2014 Manaus
no Brasil é estratégico para o aumento da escala da reciclagem, para a
Fortaleza
geração de renda em toda a sua cadeia produtiva e para a disseminação
Natal
de práticas e ações voltadas à gestão de resíduos urbanos entre os mu-
Recife
CIDADES nicípios brasileiros.
O conjunto das capitais onde ocorrerão os jogos concentra quase um
terço da população e da coleta de resíduos do país, com recuperação de cerca de 27% dos materiais recicláveis coletados. Apresentado nas páginas a seguir, o cenário da coleta seletiva e da participação das cooperativas de catadores em cada uma dessas cidades indica a dimensão dos desafi os e das oportunidades. A expansão do índice de reciclagem é um dos mais expressivos legados socioambientais proporcionados por um megaevento esportivo que mobiliza as atenções de governos, empresas e sociedade. 52
Salvador
Cuiabá
Distrito Federal
Belo Horizonte
São Paulo
Rio de Janeiro
Curitiba
Porto Alegre
-SEDE
53
NATAL
810 mil habitantes • 170 km2 de área • 10 municípios na Região Metropolitana • 42º PIB municipal brasileiro (R$ 10,3 bilhões/R$ 12,8 mil per capita) • 1,2 mil toneladas de resíduos geradas por dia
54
55
NATAL
Remuneração das cooperativas em 2012
A
capital potiguar é referência nacional na gestão de resíduos. Enquanto até 2004 o destino de todo o lixo era um lixão a céu aberto onde crianças e adultos catavam materiais em condições precárias, o cenário atual é bem diferente. O município adotou um modelo moderno de coleta seletiva com participação ativa das cooperativas de catadores. A realidade mudou em menos de dez anos graças à atuação das lideranças locais e do Ministério Público. Após problemas na gestão municipal que fizeram retroceder o processo inicial de reciclagem, foi ajuizada uma ação para a obrigatoriedade da coleta seletiva no município. O trabalho passou a ser realizado pelas cooperativas, remuneradas por meio de contrato de prestação de serviço. O valor pago mensalmente equivale aos
56
gastos que a prefeitura teria com a destinação dos resíduos para o aterro. A partir da maior valorização dos catadores, que hoje faturam até R$ 850 mensais, o volume coletado triplicou. Aos poucos, a sociedade reconhece a importância do trabalho. São recolhidas 298 toneladas mensais, com meta de atingir o dobro e aumentar para toda cidade a atual cobertura do serviço, que abrange 60% dos bairros.
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
10 kg
R$ 160,00 + R$ 0,05 por residência visitada para entrega de saco e panfleto educativo
Valor do contrato:
R$ 48mil/mês
Renda média do cooperado:
R$ 500/mês 57
COOCAMAR
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
COOPERATIVA DE CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS E DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA REGIÃO METROPOLITANA DE NATAL
50.000
Papelão 31.000 x 0.15
25.000
DADOS
Rua São Sebastião, 836, Felipe Camarão, RN CNPJ 12.834.237/0001-57 Tipo: COOPERATIVA
Início das atividades: 2007 Estatuto: registrado
Nota fiscal: emite
60 cooperados
Raio de atuação: município
COLETA SELETIVA
Vidro
Coleta seletiva: possui Forma: carrinho, caminhão, PEV Responsável: cooperativa Origem: empresas, doação, condomínio, escolas, eventos
10.000 x 0.05
Qualidade do material: bom
PET 0
10.000 x 0.07
ELV 3.000 x 0 (estocando)
INFRA-ESTRUTURA
2.5
5.0
Lata alumínio 450 x 2.50
Área: 1.000m2 Galpão/barracão: cedido (até 2021 pelo município)
Despejo: área coberta
Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta e descoberta
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 14
Material recebido: 173.000 kg
Quantidade de rejeito: 13.000 kg
Receita mensal de vendas: -
Renda média por cooperado: R$ 800,00 Internet: possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: divisão simples
Controle do processo: anotado
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: empresa, prefeitura, instituição, ong
Recebeu treinamento: sim
Treinamento: Programa Cataforte
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Comercialização dos materiais. Vende sempre para atravessadores.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
EPI, prensa, fragmentadora de papel, mesa de separação, equipamentos de informática, refeitório e sala de convivência.
58
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão
31.000 0.15
CANASSÉS
Vidro
10.000
0.05
VIDRÃO DO DEDA
PET
10.000 (unidades)
0.07 / unidade TÔCO/FERNANDES
Lata de alumínio
450
2.50 JOÃO MARIA
ELV
3.000
(estocando) (estocando)
59
COOPCICLA
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
COOPERATIVA DE MATERIAIS RECICLÁVEIS DA CIDADE DE NATAL
10.000
Papelão 8.000 x 0.14
5.000
DADOS
Rua Projetada, s/n, Cidade Nova, Natal, RN CNPJ 08.605.219/0001-26 Tipo: COOPERATIVA
Início das atividades: dez/2009 Estatuto: registrado
Nota fiscal: emite
43 cooperados
Raio de atuação: município
ELV 1.200 x 0 (estocando)
COLETA SELETIVA
Vidro
Coleta seletiva: possui Forma: utilitário, caminhão Responsável: cooperativa Origem: empresas, mercado, doação, condomínios, escolas
4.000 x 0.06
0
Qualidade do material: bom
2.5
5.0
Lata alumínio
INFRA-ESTRUTURA
1.000 x 2.20
Área: 500m2 Galpão/barracão: cedido (até 2021 pelo município)
Despejo: área coberta
Triagem: área coberta Prensagem: não há Estocagem: área coberta e descoberta
PET 8.300 x 0.07
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 14
Material recebido: 100.000 kg
Quantidade de rejeito: 10.000 kg
Receita mensal de vendas: R$ 10.000,00
Renda média por cooperado: R$ 500,00 Internet: possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: divisão simples
Controle do processo: anotado
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: empresa, prefeitura, instituição, ong
Recebeu treinamento: sim
Treinamento: Programa Cataforte e noções de contabilidade
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Transporte do material, administração e organização da parte financeira, dificuldades em trabalhar com a internet/informática e comercialização de materiais.
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão
8.000 0.14 CANASSÉS
Capacitação em administração/financeira, curso e equipamentos de computação e internet, esteira, elevador , prensa,
Vidro
4.000 0.06 DUDU/PATO
fragmentadora de plástico e caminhão baú.
PET
8.300 (unidades)
0.07 / unidade
Lata de alumínio
1.000
2.20 JOÃO MARIA
ELV
1.200
(estocando) (estocando)
QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
60
MATERIAIS
FÁBRICA DE VASSOURAS
61
RIO DE JANEIRO 6,3 milhões de habitantes • 1,1 mil km de área • 19 municípios na Região Metropolitana • 2º PIB municipal brasileiro (R$ 175,7 bilhões/R$ 28,4 mil per capita) • 8,3 mil toneladas de resíduos geradas por dia
62
63
rio dE JANEIRO
Composição do lixo domiciliar no município do Rio de Janeiro
A
capital fluminense, sede da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016, tem oportunidade histórica de atrair investimentos na coleta seletiva e mudar a atual realidade dos resíduos urbanos, por meio da inclusão social dos catadores de materiais recicláveis. Hoje apenas 1% dos resíduos gerados na cidade são reciclados, totalizando 30 toneladas diárias, em média. A meta é aumentar o índice para 25% até 2016. Está um curso um programa de expansão da coleta seletiva, com recursos de R$ 50 milhões da prefeitura e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), prevendo a instalação de seis centrais de reciclagem em diferentes pontos
64
da cidade para o processamento de 150 toneladas diárias. Além do serviço municipal, o sistema inclui um modelo independente de coleta nas fontes geradoras pós-consumo, a partir do qual os materiais são encaminhados a ecodepósitos (antigos galpões de aparistas, ferros-velhos e sucateiros) e de lá chegam aos grandes depósitos para fornecimento às indústrias recicladoras. Entre os desafios está a competição entre as cooperativas formalmente organizadas e os pequenos negócios informais autônomos, avanços na educação ambiental da população, melhoria da qualidade do material fornecido às indústrias, manutenção da estrutura dosgalpões e equipamentos e garantia de preços mais atrativos para a sucata.
5,1% outros
39.9% matéria orgânica
55% recicláveis 65
NAS Pรกginas seguintes:
Fernando Faustino da Silva; Maria da Penha Guilherme Marinho
66
67
RIO COOP 2000
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
COOPERATIVA DE COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE MATERIAL PLÁSTICO E RESÍDUOS LTDA
10.000
Papelão DADOS
5.000
6.000 x 0.22
Rua Dezessete de Fevereiro, 408, Bonsucesso, Rio de Janeiro, RJ CNPJ 03.877.386/0001-02 Tipo: COOPERATIVA
Início das atividades: 1999 Estatuto: registrado
Nota fiscal: emite
15 cooperados
Vidro
Raio de atuação: município
3.000 x 0.20
COLETA SELETIVA
ELV
Coleta seletiva: não possui Forma: caminhão Responsável: cooperativa Origem: doação, rua, condomínio
140 x 0.20
Qualidade do material: bom
0
Lata alumínio
INFRA-ESTRUTURA
Área: 3.500m2 Galpão/barracão: alugado Despejo: área coberta
5.0
2.5
150 x 2.20
PET 3.800 x 1.60
Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 15
Material recebido: 30.000 kg
Quantidade de rejeito: 3.000 kg
Receita mensal de vendas: R$ 10.000,00
Renda média por cooperado: R$ 800,00 Internet: possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: divisão simples
Controle do processo: planilha
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: empresa, instituição, ong
Recebeu treinamento: sim
Treinamento: IBG - curso de administração / cataforte-comercialização em rede e vendas
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Falta de mão de obra para trabalhar, conseguir a licença definitiva, a maior parte dos cooperadoos tem muita idade e não conseguem dar conta da separação, dificuldade na destinação do rejeito, pois a comlurb não retira e precisam pagar para destinar
QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Empilhadeira, conserto da cobertura do galpão
68
MATERIAIS
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão
6.000
0.22
PAPEIS SANTIAGO (GAMBOA)
Vidro
3.000
0.20
PROJETO AMBEV (RJ)
PET
3.800
1.60 DEPÓSITO MOJIMIRIM (JACARÉ)
Lata de alumínio
150
2.20 DEPÓSITO LOCAL (BONSUCESSO)
ELV
140
0.20
RECICOLETA (BONSUCESSO)
69
ABPN
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE PADRE NAVARRO
50.000
25.000
DADOS
Rua Pref. Olímpio de Melo, 1.793, Benfica, Rio de Janeiro, RJ —
Papelão
Tipo: ASSOCIAÇÃO
Início das atividades: 1997 Estatuto: registrado
Nota fiscal: não emite
40 cooperados
16.000 x 0.20
Raio de atuação: município
Vidro 5.000 x 0.15
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: possui Forma: caminhão Responsável: prefeitura, cooperativa Origem: igreja, empresa, doação, rua, condomínio, escolas
Lata alumínio
ELV
300 x 2.15
140 x 0.20
Qualidade do material: bom
0
5.0
2.5
PET 4.000 x 0.80
INFRA-ESTRUTURA
Área: 3.800m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 18
Material recebido: 60.000 kg
Quantidade de rejeito: 1.800 kg
Receita mensal de vendas: R$ 20.000,00
Renda média por cooperado: R$ 622,00 Internet: não possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: produção
Controle do processo: planilha
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: prefeitura
Recebeu treinamento: não
Treinamento: —
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Pouco material que recebe para triagem, alta rotatividade dos catadores, baixo preço dos materias, falta de transporte para coleta, automatização da triagem.
QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Caminhão, estruturação da triagem com equipamentos, prensa vertical.
70
MATERIAIS
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão
16.000
0.20
CRR - CENTRO DE RECICLAGEM RIO
Vidro
5.000
0.15
OWENS ILLINOIS - CISPER (JACARÉ)
PET
4.000
0.80
BRASIL PET (HONÓRIO GURGEL)
Lata de alumínio
300
2.15
CRR - CENTRO DE RECICLAGEM RIO
ELV
3.100
0.20
RECICOLETA (BONSUCESSO)
71
COOTRABOM - NÚCLEO LINHA AMARELA
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
COOPERATIVA DOS TRABALHADORES DO COMPLEXO DE BONSUCESSO
10.000
5.000
DADOS
Rua Leopoldo Bulhões, 1.131 - Fundos, Bonsucesso, Rio de Janeiro, RJ —
Papelão 3.000 x 0.20
Tipo: COOPERATIVA
Início das atividades: junho 2011 Estatuto: não registrado
Nota fiscal: não emite
5 cooperados
Raio de atuação: bairro
PET 1.000 x 1.50
COLETA SELETIVA
ELV
Coleta seletiva: não possui Forma: caminhão Responsável: cooperativa Origem: doação, rua, condomínio
100 x 0.20
Qualidade do material: bom
0
5.0
2.5
Lata alumínio
INFRA-ESTRUTURA
200 x 2.60
Área: 1.000m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 17
Material recebido: 14.000 kg
Receita mensal de vendas: R$ 5.000,00
Renda média por cooperado: R$ 700,00 Internet: não possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: efetua Rateio: produção
Vidro
Quantidade de rejeito: 1.800 kg
5.000 x 0.20
Controle do processo: nenhum
SUPORTE
Recebe apoio: não Apoio: —
Recebeu treinamento: não
Treinamento: —
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Falta de fornecimento de enérgia trifásico.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Prensa, galpão para instalação da cooperativa.
72
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão
3.000
0.20
PAPEIS SANTIAGO (GAMBOA)
Vidro
5.000
0.20
OWENS ILLINOIS - CISPER (RJ)
PET
1.000
1.50
BRASIL PET (HONÓRIO GURGEL)
Lata de alumínio
200
2.60
AMA (DEL CASTILHO)
ELV
100
0.20
RECICOLETA (BONSUCESSO)
73
COOTRAMUB
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
COOPERATIVA DOS TRABALHADORES AUTÔNOMOS MÃOS UNIDAS DE BENFICA
50.000
25.000
DADOS
Papelão
Rua Marechal Aguiar, 64, Benfica, Rio de Janeiro, RJ
20.000 x 0.15
CNPJ 05.930.360/0001-06 Tipo: COOPERATIVA
Início das atividades: 2007 Estatuto: registrado
Nota fiscal: não emite
29 cooperados
Raio de atuação: bairro
PET 5.000 x 1.20
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: possui Forma: caminhão Responsável: prefeitura, terceiros
ELV
Origem: doação, rua, condomínio
1.235 x 0.20
Qualidade do material: bom
0
2.5
5.0
INFRA-ESTRUTURA
Área: 1.000m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 25
Material recebido: 196.000 kg
Quantidade de rejeito: 25.000 kg
Receita mensal de vendas: R$ 15.000,00
Renda média por cooperado: R$ 500,00 Internet: possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: produção
Vidro
Controle do processo: planilha
30.000 x 0
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: prefeitura
Recebeu treinamento: não
Treinamento: –
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Falta de: transporte, estrutura do galpão, equipamentos, divulgação do trabalho, material para triagem, muitos atravessadores, que acaba diminuindo o valor de comercialização.
QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Caminhão, empilhadeira, esteira, balança.
74
MATERIAIS
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão
20.000
0.15
PAPEIS SANTIAGO (GAMBOA)
Vidro
30.000 –
–
PET
5.000
1.20
PAPIRUS (JARDIM GRAMACHO)
Lata de alumínio
–
–
–
ELV
1.235
0.20
RECICOLETA (BONSUCESSO)
75
76
77
COOPERATIVA BEIJA-FLOR
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO BEIJA-FLOR
50.000
25.000
DADOS
Rua da Batata, 99, Penha, Rio de Janeiro, RJ CNPJ 06.128.712/0001-77 Tipo: COOPERATIVA
Início das atividades: julho 2003 Estatuto: registrado
Nota fiscal: emite
30 cooperados
Raio de atuação: município
Papelão ELV
Coleta seletiva: possui Forma: carrinho e caminhão Responsável: cooperativa Origem: doação, rua
Lata alumínio
16.000 x 0.20
COLETA SELETIVA
300 x 2.80
300 x 0.16
Qualidade do material: bom
0
2.5
5.0
PET 2.000 x 0.80
INFRA-ESTRUTURA
Área: 1.500m2 Galpão/barracão: ocupação Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta
Vidro
ADMINISTRAÇÃO
20.000 x 0.20
Itens comercializados: 10
Material recebido: 30.000 kg
Receita mensal de vendas: –
Renda média por cooperado: R$ 400,00 Internet: possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: produção
Quantidade de rejeito: –
Controle do processo: planilha
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: instituição, ong
Recebeu treinamento: sim
Treinamento: ITCP - Captação de Gestão
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Falta de recursos para manutenção preventiva dos equipamentos, falta de transporte para coleta, cobertura do galpão danificada.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Caminhão, prensa vertical, empilhadeira, concerto da cobertura do galpão.
78
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão
5.000
0.10
RIO RECICLAGEM SUCATAS (PENHA)
Vidro
20.000
0.20
PROJETO AMBEV (RJ)
PET
2.000
0.85
BRASIL PET (HONÓRIO GURGEL)
Lata de alumínio
300
2.80
(CORDOVIL)
ELV
300
0.16
RECICOLETA (BONSUCESSO)
79
COOPERATIVA TRANSFORMANDO
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
COOPERATIVA DE RECICLADORES AMBIENTAIS TRANSFORMANDO
50.000
Papelão 31.000 x 0.15
25.000
DADOS
Rua Peter Lund, 38 - Bloco A - Loja H, Caju, Rio de Janeiro, RJ CNPJ 08.932.861/0001-10
PET
Tipo: COOPERATIVA
Início das atividades: junho 2007 Estatuto: registrado
Nota fiscal: emite
98 cooperados
15.000 x 1.20
Raio de atuação: município
Lata alumínio
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: possui Forma: caminhão Responsável: terceiros
ELV
Origem: rua, condomínios
1.235 x 0.20
Qualidade do material: ruim
3.000 x 2.80
0
2.5
5.0
INFRA-ESTRUTURA
Área: – Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 24
Material recebido: 200.000 kg
Receita mensal de vendas: R$ 75.000,00
Renda média por cooperado: R$ 800,00 Internet: possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: produção, hora trabalhada
Quantidade de rejeito: –
Controle do processo: planilha
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: empresa, prefeitura, instituição, ong
Recebeu treinamento: não
Treinamento: –
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Baixo preço dos materiais.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Manutenção preventiva dos equipamentos, capacitação dos cooperados.
80
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão
33.000
0.16 DEPÓSITO SÃO NICOLAU (CAJÚ)
Vidro
– – –
PET
15.000
1.45
FARIAS PLÁSTICO (JARDIM GRAMACHO)
Lata de alumínio
3.000
2.70
ILS (INHAÚMA)
ELV
4.500
0.16
RECICOLETA (BONSUCESSO)
81
COOPER RIO OESTE
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
COOPERATIVA DE COLETA SELETIVA, RECICL. DE MATERIAIS E REAPROV. DA ZONA OESTE
10.000
Papelão 6.500 x 0.19
5.000
DADOS
Estrada da Magarça, 1, Campo Grande, Rio de Janeiro, RJ CNPJ 11.141.143/0001-30 Tipo: COOPERATIVA
Início das atividades: setembro 2006 Estatuto: registrado
Nota fiscal: não emite
17 cooperados
Raio de atuação: bairro
PET 1.500 x 1.30
COLETA SELETIVA
ELV
Coleta seletiva: possui Forma: caminhão Responsável: prefeitura, cooperativa Origem: empresa, doação, rua, condomínio, escolas
Lata alumínio 90 x 2.30
700 x 0.20
0
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão
6.500
0.19
ADM RESÍDUO RECICLAGEM (SANTA CRUZ)
Vidro
4.800
0.20
PROJETO AMBEV (RJ)
PET
1.500
1.30
ADM RESÍDUO RECICLAGEM (SANTA CRUZ)
Lata de alumínio
90
2.30 DEPÓSITO LOCAL (CAMPO GRANDE)
ELV
700
0.20
Qualidade do material: bom
2.5
5.0
INFRA-ESTRUTURA
Área: 3.000 m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta
Vidro
ADMINISTRAÇÃO
4.800 x 0.20
Itens comercializados: 23
Material recebido: 40.000 kg
Receita mensal de vendas: R$ 10.000,00
Renda média por cooperado: R$ 450,00 Internet: possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: produção
Quantidade de rejeito: –
Controle do processo: planilha
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: empresa, prefeitura, instituição, ong
Recebeu treinamento: sim
Treinamento: GUERDAU - Segurança do Trabalho / CEMPRE – Cooperativismo / GUARDIÕES DO MAR - Organizacional
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Falta de mão de obra para trabalhar, falta de transporte para coleta, falta de um espaço próprio.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Máquina de descascar fio, policorte, carrinho com plataforma para transportar fardos, capacitação na área administrativa.
82
RECICOLETA (BONSUCESSO)
83
COOP GALEÃO
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
COOPERATIVA DE CATADORES DE MATERIAL RECICLADO DO GALEÃO
10.000
Papelão 6.500 x 0.19
5.000
DADOS
Estrada do Galeão, 58, Galeão, Ilha do Governador, Rio de Janeiro, RJ CNPJ 09.688.529/0001-14 Tipo: COOPERATIVA
Início das atividades: 2004 Estatuto: registrado
Nota fiscal: emite
16 cooperados
PET
Raio de atuação: município
2.000 x 1.50
Lata alumínio
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: não possui Forma: caminhão Responsável: terceiros
ELV
Origem: eventos, igreja, mercado, condomínio, escolas
350 x 0.20
Qualidade do material: médio
0
2.5
300 x 2.20
5.0
INFRA-ESTRUTURA
Área: 1.200 m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área descoberta Triagem: área descoberta Prensagem: área coberta Estocagem: área descoberta
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 20
Material recebido: 16.000 kg
Receita mensal de vendas: R$ 9.000,00
Renda média por cooperado: R$ 580,00 Internet: possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: hora trabalhada
Vidro
Quantidade de rejeito: –
4.500 x 0.20
Controle do processo: planilha
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: empresa, instituição, ong
Recebeu treinamento: sim
Treinamento: ITCP - Logística
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Falta transporte para coleta, instituições que não estão cumprindo o decreto.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Caminhão, prensa, balança, elevador de carga, empalheteira.
84
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão
8.000
0.18
PAPEIS SANTIAGO (RJ)
Vidro
4.500
0.20
PROJETO AMBEV (RJ)
PET
2.000
1.50 DEPÓSITO MOJIMIRIM (JACARÉ)
Lata de alumínio
300
2.20 DEPÓSITO MOJIMIRIM (JACARÉ)
ELV
350
0.20
RECICOLETA (BONSUCESSO)
85
COOP TUBIACANGA
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
COOPERATIVA TUBIACANGA RECICLANDO VIDA
10.000
5.000
DADOS
Rua Noventa e Seis, 212, Tubiacanga, Ilha do Governador, Rio de Janeiro, RJ CNPJ 09.197.718/0001-94 Tipo: COOPERATIVA
Início das atividades: 2004 Estatuto: registrado
Nota fiscal: não emite
6 cooperados
Papelão
Raio de atuação: município
6.500 x 0.19
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: não possui Forma: caminhão Responsável: cooperativa
ELV
Origem: empresa
100 x 0.20
Qualidade do material: bom
0
2.5
INFRA-ESTRUTURA
PET
Área: 578 m Galpão/barracão: cedido Despejo: área descoberta
300 x 1.30
2
5.0
Triagem: área descoberta Prensagem: área descoberta Estocagem: área coberta
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 10
Material recebido: 3.000 kg
Receita mensal de vendas: R$ 1.000,00
Renda média por cooperado: R$ 200,00 Internet: não possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: hora trabalhada
Quantidade de rejeito: –
Controle do processo: planilha
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: empresa, instituição, ong
Recebeu treinamento: sim
Treinamento: IBG - gestão da cooperativa / CARITAS - Gerenciamento de resíduos / CATAFORTE 2 - Logística
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Pouco material que recebe para triagem, falta de transporte para coleta, falta de fiação para parte elétrica.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Caminhão, telha para cobertura do galpão.
86
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão
2.500
0.15 DEPÓSITO MOJIMIRIM (RJ)
Vidro
– – –
PET
300
1.30 DEPÓSITO MOJIMIRIM (JACARÉ)
Lata de alumínio
–
–
–
ELV
100
0.20
RECICOLETA (BONSUCESSO)
87
ANGRA DOS REIS
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
50.000
169 mil habitantes • 800,4 km² de área • R$ 5,1 bilhões de PIB/R$ 31,1 mil per capita
ASSOCIAÇÃO JABIRANGRA ASSOCIAçãO DOS CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS DA VILA DO FRADE - JABIRANGRA
Papelão 16.000 x 0.20
25.000
DADOS
Rodovia Mario Cova, Km 495, Ariró, Angra dos Reis, RJ CNPJ 13.959.194/0001-07 Tipo: ASSOCIAÇÃO
Início das atividades: junho 2011 Estatuto: registrado
Nota fiscal: não emite
7 cooperados
Raio de atuação: município
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: possui Forma: caminhão Responsável: prefeitura Origem: empresa, doação, rua
Lata alumínio
ELV 600 x 0.20
Qualidade do material: bom
160 x 2.30
0
5.0
2.5
PET 700 x 1.30
Vidro
INFRA-ESTRUTURA
8.000 x 0.06
Área: 2.400 m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área descoberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 13
Material recebido: 7.000 kg
Receita mensal de vendas: R$ 9.800,00
Renda média por cooperado: R$ 1.200,00 Internet: não possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: divisão simples
Quantidade de rejeito: –
Controle do processo: anotado
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: empresa, prefeitura
Recebeu treinamento: sim
Treinamento: INEA - Orientação de cooperativismo
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Estruturação do galpão (cobertura), falta de caminhão para atendimento as solicitações de coleta, preço baixo dos materiais.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Triturador de papel, caminhão de pequeno porte para coleta, telha para cobertura do galpão, balança, prensa.
88
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão
26.800
0.24
REBRAPEL (RJ)
Vidro
8.000
0.06 DEPÓSITO DO CARLINHO (BARRA MANSA)
PET
700
1.30
Lata de alumínio
130
2.30 DEPÓSITO LOCAL (ANGRA)
ELV
600
0.20
VOLTA REDONDA
RECICOLETA (BONSUCESSO)
89
MESQUITA
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
10.000
168,4 mil habitantes • 39 km² de área • R$ 1,3 bilhão de PIB/R$ 6,9 mil per capita
ASSOCIAÇÃO ESPERANÇA ASSOCIAÇÃO ESPERANÇA DE TRABALHADORES DE COLETORES DE RECICLÁVEIS DE MESQUITA 5.000
DADOS
Papelão
Av. Coelho da Rocha, 2.500, Rocha Sobrinho, Mesquita, RJ
6.500 x 0.19
CNPJ 10.626.162/0001-93 Tipo: ASSOCIAÇÃO
Início das atividades: 2005 Estatuto: registrado
Vidro
Nota fiscal: não emite
12 cooperados
234 x 0.20
Raio de atuação: município
Lata alumínio
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: possui Forma: caminhão Responsável: prefeitura
ELV
Origem: eventos, igreja, escolas
168 x 0.16
Qualidade do material: bom
65 x 2.50
0
2.5
INFRA-ESTRUTURA
PET
Área: 1.200 m Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta
720 x 1.45
2
5.0
Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 30
Material recebido: 9.000 kg
Receita mensal de vendas: R$ 7.500,00
Renda média por cooperado: R$ 500,00 Internet: não possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: hora trabalhada
Quantidade de rejeito: –
Controle do processo: planilha
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: empresa, prefeitura, instituição, ong
Recebeu treinamento: sim
Treinamento: SEBRAE - Gestão / UERJ - Gestão
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Iluminação e falta de cobertura do galpão.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Aumentar a cobertura do galpão, treinamento na área organiz.
90
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão
4.600
0.16
CRR - CENTRO DE RECICLAGEM RIO
Vidro
234
0.10 DEPÓSITO LOCAL (MESQUITA)
PET
720
1.45
Lata de alumínio
65
2.50 DEPÓSITO LOCAL (MESQUITA)
ELV
168
0.16
CRR - CENTRO DE RECICLAGEM RIO
RECICOLETA (BONSUCESSO)
91
MESQUITA
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
10.000
Papelão 8.500 x 0.15
COOPCARMO COOPERATIVA MISTA DE COLETA SELETIVA E REAPROVEITAMENTO DE MESQUITA 5.000
DADOS
Rua Guarani, 405, Jacutinga, Mesquita, RJ CNPJ 05.789.305/0001-48 Tipo: COOPERATIVA
Início das atividades: julho 1993 Estatuto: registrado
Nota fiscal: emite
14 cooperados
PET 380 x 0
COLETA SELETIVA
Lata alumínio
Coleta seletiva: possui Forma: caminhão Responsável: cooperativa Origem: eventos, igreja, empresa, mercado, doação, rua, condomínio, escolas
2.500 x 1.40
Vidro
Raio de atuação: município
Qualidade do material: bom
ELV 0
380 x 0.16
2.5
5.0
210 x 0
INFRA-ESTRUTURA
Área: 1.500 m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 10
Material recebido: 22.000 kg
Receita mensal de vendas: R$ 9.000,00
Renda média por cooperado: R$ 622,00 Internet: possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: hora trabalhada
Quantidade de rejeito: –
Controle do processo: planilha
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: empresa, prefeitura, instituição, ong
Recebeu treinamento: sim
Treinamento: CEMPRE - capacitação de gestão organizacional e de processo / SEBRAE - Capacitação de gestão de negócios
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Área coberta do galpão é pequena, quando chove dificulta o trabalho, custo alto das despesas operacionais, falta de colaboradores para o aumento de material.
QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Fazer um trabalho de conscientização para aumentar os colaboradores da coleta seletiva.
92
MATERIAIS
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão
8.500
0.14
CRR - CENTRO DE RECICLAGEM RIO
Vidro
380 –
–
PET
2.500
1.40
CRR - CENTRO DE RECICLAGEM RIO
Lata de alumínio
210
–
–
ELV
380
0.16
RECICOLETA (BONSUCESSO)
93
94
95
SÃO JOÃO DE MERITI
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
10.000
459 mil habitantes • 34,8 km² de área • R$ 3,4 bilhões de PIB/R$ 7,4 mil per capita
Papelão 8.000 x 0.10
COOPERANGEL COOPERATIVA DE SERVIÇOS E TRABALHO COOPERANGEL LTDA.
5.000
DADOS
Rua Telefonica, 100, Jardim Metrópoles, São João de Meriti, RJ CNPJ 07.805.942/0001-96 Tipo: COOPERATIVA
Início das atividades: abril 2005 Estatuto: registrado
Nota fiscal: emite
22 cooperados
PET 2.500 x 1.00
Raio de atuação: município
COLETA SELETIVA
ELV
Coleta seletiva: não possui Forma: caminhão Responsável: cooperativa Origem: eventos, igreja, empresa, mercado, doação, rua, condomínio, escolas
0
Qualidade do material: bom
180 x 0.16
2.5
5.0
INFRA-ESTRUTURA
Lata alumínio
Área: 300 m2 Galpão/barracão: comodato Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta
500 x 2.20
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 15
Material recebido: 15.000 kg
Receita mensal de vendas: –
Renda média por cooperado: R$ 400,00 Internet: não possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: hora trabalhada
Quantidade de rejeito: –
Controle do processo: planilha
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: empresa, instituição, ong
Recebeu treinamento: sim
Treinamento: CEMPRE - Capacitação de gestão organizacional e de processo / SEBRAE - Capacitação de gestão de negócios
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Falta de recursos para manutenção preventiva dos equipamentos, pouco espaço para trabalhar, falta de mão de obra para trabalhar, dificuldade na comercialização do vidro.
QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Caminhão, prensa vertical, esteira.
96
MATERIAIS
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão
8.000
0.10
CRR - CENTRO DE RECICLAGEM RIO
Vidro
– – –
PET
2.500
1.00
Lata de alumínio
500
2.20 DEPÓSITO LOCAL (SÃO JOÃO MERITI)
ELV
180
0.16
PAPIRUS (JARDIM GRAMACHO)
RECICOLETA (BONSUCESSO)
97
NOVA IGUAÇU
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
10.000
795 mil habitantes • 523 km² de área • R$ 8,3 bilhões de PIB/R$ 9,7 mil per capita Papelão 8.000 x 0.11
COOPERATIVA VITÓRIA RECICOOP - COOPERATIVA VITORIA DOS COLETORES DE MATERIAIS REAPROVEITAVEIS DA CIDADE DE NOVA IGUAçU LTDA 5.000
DADOS
Rua Teles Bittencourt, 192, Centro, Nova Iguaçu, RJ CNPJ 05.742.973/0001-10 Tipo: COOPERATIVA
Início das atividades: 2002 Estatuto: registrado
Nota fiscal: não emite
10 cooperados
PET 400 x 0.90
Raio de atuação: município
COLETA SELETIVA
ELV
Coleta seletiva: não possui Forma: carrinho Responsável: cooperativa Origem: empresa, doação, rua
670 x 0.16
Qualidade do material: médio
0
2.5
5.0
INFRA-ESTRUTURA
Lata alumínio
Área: 500 m2 Galpão/barracão: comodato Despejo: área descoberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta
800 x 2.00
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 9
Material recebido: 13.000 kg
Receita mensal de vendas: R$ 3.100,00
Renda média por cooperado: R$ 400,00 Internet: não possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: produção
Quantidade de rejeito: –
Controle do processo: planilha
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: empresa, instituição, ong
Recebeu treinamento: sim
Treinamento: IBRÁS - Capacitação na área de gestão organizacional
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Falta de transporte para coleta, falta de contrato de comodato com a prefeitura cedendo o espaço, pois sem isso não conseguem investimentos.
QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Caminhão.
98
MATERIAIS
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão
8.000
0.11
MRA RECICLAGENS (NOVA IGUAÇU)
Vidro
– – –
PET
400
0.90
Lata de alumínio
800
2.00 DEPÓSITO LOCAL (NOVA IGUAÇU)
ELV
670
0.16
(NOVA IGUAÇU)
RECICOLETA (BONSUCESSO)
99
VOLTA REDONDA
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
50.000
257,8 mil habitantes • 182 km² de área • R$ 7,7 bilhões de PIB/ R$ 29,8 mil per capita
RECICLA V.R.
Papelão
COOPERATIVA DOS AGENTES DE MEIO AMBIENTE DO MUNICÍPIODE VOLTA REDONDA
31.000 x 0.19
25.000
DADOS
Rua Trinta e Cinco, 650, Sessenta, Volta Redonda, RJ CNPJ 11.169.403/0001-85 Tipo: COOPERATIVA
Início das atividades: 2009 Estatuto: registrado
Nota fiscal: emite
49 cooperados
Raio de atuação: bairro
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: possui Forma: caminhão Responsável: prefeitura Origem: empresa, mercado, doação, rua, escolas
Lata alumínio
ELV 2.800 x 0.20
Qualidade do material: bom
680 x 2.30
0
5.0
2.5
Vidro 3.500 x 0.08
INFRA-ESTRUTURA
PET
Área: 1.500 m Galpão/barracão: comodato Despejo: área coberta
4.500 x 1.45
2
Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 20
Material recebido: 120.000 kg
Quantidade de rejeito: 30.000 kg
Receita mensal de vendas: R$ 20.000,00
Renda média por cooperado: R$ 590,00 Internet: possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: efetua Rateio: hora trabalhada
Controle do processo: planilha
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: empresa, prefeitura, instituição, ong
Recebeu treinamento: não
Treinamento: –
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Falta de mão de obra para trabalhar, muitas faltas de trabalho dos cooperados gerando acúmulo de material.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Empalheteira, balança digital, prensa, elevador.
100
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão
31.000
0.19 GERALDO DEP. PAPEIS (PARAÍBA DO SUL)
Vidro
3.500
0.08 DEPÓSITO LOCAL (VOLTA REDONDA)
PET
4.500
1.45 GERALDO DEP. PAPEIS (PARAÍBA DO SUL)
Lata de alumínio
680
2.30 DUAR (BONSUCESSO)
ELV
2.800
0.20
RECICOLETA (BONSUCESSO)
101
ITABORAÍ
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
10.000
218 mil habitantes • 430 km² de área • R$ 1,7 bilhão de PIB/R$ 7,5 mil per capita
RECOOPERAR - ITABORAÍ COOPERATIVA RECOOPERAR DE CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS DE ITABORAÍ 5.000
DADOS
Rua José Leandro, s/nº - Quadra 20 - Lote 5 e 7, Retiro São Joaquim, Itaboraí, RJ CNPJ 10.606.698/0001-47 Tipo: COOPERATIVA
Início das atividades: setembro 2009 Estatuto: registrado
Nota fiscal: não emite
22 cooperados
Papelão
PET
3.000 x 0.20
450 x 1.30
Raio de atuação: município
COLETA SELETIVA
ELV
Coleta seletiva: não possui Forma: caminhão Responsável: cooperativa Origem: empresa, doação, rua
670 x 0.16
Qualidade do material: bom
0
2.5
5.0
Vidro 1.000 x 0.05
INFRA-ESTRUTURA
Lata alumínio
Área: 1.038 m2 Galpão/barracão: comodato Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta
250 x 2.50
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 10
Material recebido: 25.000 kg
Quantidade de rejeito: 1.000 kg
Receita mensal de vendas: R$ 8.000,00
Renda média por cooperado: R$ 622,00 Internet: possui
Comercializa o material em rede: sim
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: divisão simples
Controle do processo: planilha
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: empresa, instituição, ong
Recebeu treinamento: sim
Treinamento: ONG GUARDIÃES DO MAR - Gestão operacional e organizacional / UERJ - Agente ambiental / Área de logística
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Baixo preço dos materias, pouco material que recebe para triagem, falta de mais um motorista, população ao entorno da cooperativa não contribuem com a doação de material.
QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Máquina para descascar cobre, mesa de triagem, fragmentadora de papel.
102
MATERIAIS
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão
3.000
0.20
SOLIMAR RECICLAGEM (NITERÓI)
Vidro
1.000 0.05 –
PET
450
1.30
SOLIMAR RECICLAGEM (NITERÓI)
Lata de alumínio
250
2.50
MAFIS RECICLAGEM (ITABORAÍ)
ELV
200
0.16
RECICOLETA (BONSUCESSO)
103
SÃO GONçALO
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
10.000
1 milhão de habitantes • 249 km² de área • R$ 9,6 bilhões de PIB/R$ 8,3 mil per capita Papelão 8.000 x 0.20
RECOOPERAR SÃO GONÇALO COOPERATIVA RECOOPERAR DE CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS DE SÃO GONÇALO 5.000
DADOS
Travessa Manoel Pita, 120, Porto Novo, São Gonçalo, RJ
PET 450 x 1.30
CNPJ 08.876.244/0001-44 Tipo: COOPERATIVA
Início das atividades: maio 2007 Estatuto: registrado
Nota fiscal: não emite
17 cooperados
Raio de atuação: município
COLETA SELETIVA
ELV
Coleta seletiva: possui Forma: carrinho, caminhão Responsável: cooperativa Origem: igreja, empresa, doação, rua, condomínio, escolas
300 x 0.16
Qualidade do material: bom
0
2.5
INFRA-ESTRUTURA
5.0
Lata alumínio
Área: 1.400 m2 Galpão/barracão: comodato Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta
70 x 2.50
Vidro ADMINISTRAÇÃO
1.000 x 0.05
Itens comercializados: 10
Material recebido: 30.000 kg
Quantidade de rejeito: 3.000 kg
Receita mensal de vendas: R$ 9.000,00
Renda média por cooperado: R$ 700,00 Internet: possui
Comercializa o material em rede: sim
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: divisão simples
Controle do processo: planilha
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: empresa, instituição, ong
Recebeu treinamento: sim
Treinamento: ONG GUARDIÃES DO MAR - Capacitação e gestão operacional
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Falta qualificação dos cooperados. Pouco material que recebe para triagem.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Prensa, caminhão de pequeno porte, empilhadeira, picotadeira de papel.
104
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão
8.000
0.20
SOLIMAR RECICLAGEM (NITERÓI)
Vidro
4.000 0.05 –
PET
450
1.30
SOLIMAR RECICLAGEM (NITERÓI)
Lata de alumínio
70
2.50
MAFIS RECICLAGEM (ITABORAÍ)
ELV
300
0.16
RECICOLETA (BONSUCESSO)
105
PORTO ALEGRE 1,4 milhões de habitantes • 160 km2 de área • 32 municípios na Região Metropolitana • 7º PIB municipal brasileiro (R$ 36,7 bilhões/ R$ 25,7 mil per capita) • 1,4 mil toneladas de resíduos geradas por dia
106
107
1994
PORTO ALEGRE 1,4%
Evolução da composição dos resíduos de Porto Alegre
6%
4,4%
8,4%
21,3%
58,6%
1997 16%
1,9% 2,6% 12,4%
15%
52,1%
2002
Fonte: DMLU
25,5%
P
orto Alegre é uma das capitais pioneiras em coleta seletiva de resíduos no Brasil. Iniciado em 1990, serviço municipal tomou corpo a partir de uma lei municipal para o gerenciamento integrado do lixo, envolvendo soluções para além do descarte em aterro sanitário. A iniciativa ganhou forte adesão popular, por meio de campanhas educativas. Em 2008, a coleta seletiva já era realizada duas vezes por semana em todos os bairros. Os resíduos separados pela população são recolhidos por uma empresa contratada pela prefeitura e levados para 18 cooperativas onde trabalham 700 catadores. Outra parte dos materiais, que não é separada previamente nas residências e se mistura ao lixo comum, passa por triagem na estação de transbordo antes de se destinar ao aterro. Desde 2006, as
108
3,4% 4%
12,4%
10,9%
43,8%
2010
0,3% outros
cooperativas tem contrato com o município para o recebimento de um valor mensal destinado a cobrir custos com a estrutura. Apesar do bom nível do serviço, há difi culdades, como a baixa autonomia dos catadores e índice elevado de rejeito nos contêineres da coleta automatizada. hoje existem dezenas de Pontos de Entrega Voluntária (PEVs) espalhados na cidade. Ao todo, são recolhidas nos PEVs e nas residências 100 toneladas diárias de materiais recicláveis para entrega nas cooperativas, com previsão de aumentar até a Copa do Mundo. O plano municipal é proibir a circulação de carroceiros informais na cidade até 2014.
15,6%
2,6% 1,4% 11,2%
11,6%
52,1%
MATERIAIS Rejeito
Vidro
Metal
Plástico
Metal
Matéria Orgânica
109
UT-Anjos da Ecologia
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
Associação de Catadores Anjos da Ecologia
10.000
5.000
DADOS
PET 0 x 1.30
Av. Julio Holzenski, 1, Marcílio Dias, Porto Alegre, RS
Vidro
CNPJ 05.941.557/0001-40
0 x 0.05
Tipo: ASSOCIAÇÃO
Início das atividades: 2009 Estatuto: registrado
Nota fiscal: não emite
18 cooperados
Raio de atuação: município
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: município Origem: coleta seletiva domiciliar
0
Qualidade do material: médio
2.5
5.0
INFRA-ESTRUTURA
Área: 1.650m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta
Lata alumínio
Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta
0 x 2.30
Papelão ADMINISTRAÇÃO
0 x 0.23
Itens comercializados: 20
Material recebido: –
Receita mensal de vendas: –
Renda média por cooperado: R$ 450,00 Internet: não possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: horas trabalhadas
Quantidade de rejeito: –
Controle do processo: anotado
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: Inst. Vonpar e Doe seu lixo
Recebeu treinamento: não
Treinamento: –
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Prensa,refeitório e faltas.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Carrinho movimentação, prensa e bags.
110
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão
–
0.23 JMC
Vidro
–
0.05
PET
–
1.30 JMC
Lata de alumínio
–
2.30
ELV
– – –
PAULO SUCATAS
–
111
UT-AREVIPA
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
Associação de Catadores de Mãos Dadas com a Ecologia
10.000
5.000
DADOS
PET 0 x 1.50
Rua Voluntários da Pátria, 2552, Marcílio Dias, Porto Alegre, RS CNPJ 11.850.481/0001-40
ELV Tipo: ASSOCIAÇÃO
Início das atividades: 2006 Estatuto: registrado
Nota fiscal: não emite
16 cooperados
0 x 0.08
Raio de atuação: município
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: município
Vidro
Origem: coleta seletiva domiciliar
0 x 0.03
Qualidade do material: médio
0
2.5
5.0
INFRA-ESTRUTURA
Área: 1.311m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta
Papelão ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 30
0 x 0.23
Material recebido: –
Quantidade de rejeito: –
Receita mensal de vendas: R$ 11.000,00
Renda média por cooperado: –
Internet: não possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: dias trabalhados
Controle do processo: planilha no computador
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: –
Recebeu treinamento: não
Treinamento: –
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Não possui elevador. Ausência de refeitório, cozinha e vestiários adequados
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Não está aberto a capacitações e afins.
112
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão
–
0.23 JMC
Vidro
–
0.03
PET
– 1.5 JMC
Lata de alumínio
–
–
ELV
–
0.08 JMC
PAULO SUCATAS
–
113
UT-Aterro Zona Norte
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
Associação dos Recicladores de Resíduos Zona Norte
10.000
5.000
DADOS
PET 0 x 1.50
Rua Sérgio Jungblut Dietrich, s/nº, Sarandi, Porto Alegre, RS CNPJ –
ELV Tipo: ASSOCIAÇÃO
Início das atividades: 1990 Estatuto: registrado
Nota fiscal: não emite
28 cooperados
0 x 0.08
Raio de atuação: município
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: município
Vidro
Origem: coleta seletiva domiciliar
0 x 0.04
Qualidade do material: médio
0
2.5
INFRA-ESTRUTURA
5.0
Lata alumínio
Área: 2.030m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área descoberta
0 x 2.00
Papelão ADMINISTRAÇÃO
0 x 0.23
Itens comercializados: –
Material recebido: –
Quantidade de rejeito: –
Receita mensal de vendas: –
Renda média por cooperado: R$ 680,00 Internet: não possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: dias trabalhados
Controle do processo: anotado
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: –
Recebeu treinamento: não
Treinamento: –
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Ausência de refeitório, cozinha e vestiários adequados. Barracão Pequeno.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Ampliação do barracão, internet e fone fixo.
114
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão – 0.23 Rec. Papel Ponto Certo Vidro
–
0.04
PAULO SUCATAS
PET
–
1.50 –
Lata de alumínio
–
2.00
ELV
– 0.10 Rec. Papel Ponto Certo
–
115
UTC
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
Unidade de Triagem e Compostagem (UTC) Francisco Engel Rodrigues
10.000
5.000
DADOS
PET 0 x 1.10
Estrada Afonso Lourenço Mariante, 4401, Lomba do Pinheiro, Porto Alegre, RS CNPJ 04.840.876/0001-15
ELV Tipo: ASSOCIAÇÃO
Início das atividades: 2002 Estatuto: registrado
Nota fiscal: não emite
96 cooperados
0 x 0.10
Raio de atuação: município
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: município
Vidro
Origem: coleta seletiva domiciliar
0 x 0.06
Qualidade do material: ruim
0
2.5
INFRA-ESTRUTURA
5.0
Lata alumínio
Área: – Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área descoberta
0 x 2.30
Papelão ADMINISTRAÇÃO
0 x 0.26
Itens comercializados: 25
Material recebido: –
Receita mensal de vendas: R$ 30.000,00
Renda média por cooperado: R$ 600,00 Internet: possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: efetua Rateio: dias trabalhados
Quantidade de rejeito: –
Controle do processo: planilha no computador
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: Cooperativa em ação / CEMPRE - Tetra Pak e Fome Zero Recebeu treinamento: sim
Treinamento: –
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Rotatividade e compradores.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Novas prensas e veículo para serviços externos.
116
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão – 0.26 – Vidro
–
0.06
PAULO SUCATAS
PET
–
1.10 –
Lata de alumínio
–
2.30
ELV
– 0.10 –
–
117
UT-Campo da Tuca
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
Associação Comunitária do Campo da Tuca
10.000
5.000
DADOS
PET 0 x 1.30
Rua D, 360, São José, Porto Alegre, RS CNPJ –
ELV Tipo: ASSOCIAÇÃO
Início das atividades: 1986 Estatuto: registrado
Nota fiscal: não emite
32 cooperados
0 x 0.15
Raio de atuação: município
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: município
Vidro
Origem: coleta seletiva domiciliar
0 x 0.03
Qualidade do material: médio
0
5.0
2.5
INFRA-ESTRUTURA
Lata alumínio
Área: 756m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta
0 x 2.50
Papelão ADMINISTRAÇÃO
0 x 0.28
Itens comercializados: 17
Material recebido: –
Receita mensal de vendas: R$ 11.000,00
Renda média por cooperado: R$ 650,00 Internet: possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: dias trabalhados
Quantidade de rejeito: –
Controle do processo: planilha no papel
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: Inst. Vonpar
Recebeu treinamento: sim
Treinamento: –
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Material ruim. Falta material.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Espaço.
118
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão – 0.28 Embapel Vidro
–
0.03
PAULO SUCATAS
PET
–
1.30
PAULO SUCATAS
Lata de alumínio
–
2.50
Reciclagem Vila Nova
ELV
– 0.15 Embapel
119
UT-Cavalhada
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
Associação dos Recicladores do Loteamento Cavalhada
10.000
5.000
DADOS
PET 0 x 1.60
Av. José Lutzemberg, Ipanema, Porto Alegre, RS CNPJ 11.653.120/0001-04
ELV Tipo: ASSOCIAÇÃO
Início das atividades: 1994 Estatuto: registrado
Nota fiscal: não emite
45 cooperados
0 x 0.15
Raio de atuação: município
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: município
Vidro
Origem: coleta seletiva domiciliar
0 x 0.04
Qualidade do material: médio
0
5.0
2.5
INFRA-ESTRUTURA
Lata alumínio
Área: 2.017m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta
0 x 2.50
Papelão ADMINISTRAÇÃO
0 x 0.28
Itens comercializados: 25
Material recebido: –
Receita mensal de vendas: –
Renda média por cooperado: R$ 900,00 Internet: não possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: dias trabalhados
Quantidade de rejeito: –
Controle do processo: planilha no computador
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: Filiado MNCR
Recebeu treinamento: sim
Treinamento: –
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Mais pessoas no processo. Reforma no telhado e elétrica. Melhor comunicação com a DMLU.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Picador e papel, prensa e equipamentos para a nova cooperativa. Bombonas.
120
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão – 0.28 Embapel Vidro
–
0.04
PAULO SUCATAS
PET
–
1.60 –
Lata de alumínio
–
2.50
ELV
– 0.15 Embapel
–
121
UT-Chocolatão
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
Associação dos Catadores da Nova Chocolatão
10.000
5.000
DADOS
PET 0 x 1.50
R. Protassio Alves, 9115, Mario Quintana, Porto Alegre, RS CNPJ 13.140.540/0001-12
ELV Tipo: ASSOCIAÇÃO
Início das atividades: 2011 Estatuto: registrado
Nota fiscal: não emite
39 cooperados
0 x 0.16
Raio de atuação: município
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: município
Vidro
Origem: coleta seletiva domiciliar
0 x 0.05
Qualidade do material: médio
0
2.5
INFRA-ESTRUTURA
5.0
Lata alumínio
Área: 1.000m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta
0 x 2.10
Papelão ADMINISTRAÇÃO
0 x 0.25
Itens comercializados: 49
Material recebido: –
Receita mensal de vendas: R$ 16.200,00
Renda média por cooperado: R$ 400,00 Internet: não possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: dias trabalhados
Quantidade de rejeito: –
Controle do processo: planilha no computador
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: Inst. Vonpar
Recebeu treinamento: sim
Treinamento: –
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Falta compromisso dos cooperados e espaço.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Mudança de layout, escritório para o piso superior.
122
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão – 0.25 Embapel Vidro
–
0.05
PAULO SUCATAS
PET
–
1.50 –
Lata de alumínio
–
2.10
ELV
– 0.16 Embapel
–
123
UT-Frederico Mentz
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
Associação dos Catadores da Nova Chocolatão
10.000
5.000
DADOS
PET 0 x 1.13
Rua Frederico Mentz, 1167, Navegantes, Porto Alegre, RS CNPJ —
ELV Tipo: COOPERATIVA
Início das atividades: 2011 Estatuto: registrado
Nota fiscal: não emite
32 cooperados
0 x 0.16
Raio de atuação: município
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: município
Vidro
Origem: coleta seletiva domiciliar
0 x 0.03
Qualidade do material: bom
0
2.5
INFRA-ESTRUTURA
5.0
Lata alumínio
Área: 2.000m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta
0 x 2.15
Papelão ADMINISTRAÇÃO
0 x 0.27
Itens comercializados: 22
Material recebido: –
Receita mensal de vendas: R$ 24.000,00
Renda média por cooperado: R$ 645,00 Internet: não possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: produção
Quantidade de rejeito: –
Controle do processo: anotado
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: Sr. Pedro e Dna. Natalia
Recebeu treinamento: não
Treinamento: –
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Chuva.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
EPI, Prensa, Elevador , Bags e Bombonas.
124
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão – 0.27 Guarise Vidro
–
0.03
PAULO SUCATAS
PET
–
1.50 JMC
Lata de alumínio
–
2.15
ELV
– 0.13 JMC
Reciclagem Vila Nova
125
UTH
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
Associação Comunitária dos Trabalhadores de Recicláveis (UTH)
10.000
5.000
DADOS
PET 0 x 1.15
Estrada Afonso Lourenço Mariante, 4401, Lomba do Pinheiro, Porto Alegre, RS CNPJ —
ELV Tipo: ASSOCIAÇÃO
Início das atividades: 2009 Estatuto: registrado
Nota fiscal: não emite
34 cooperados
0 x 0.16
Raio de atuação: município
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: município Origem: hospitalar
0
Qualidade do material: bom
2.5
INFRA-ESTRUTURA
5.0
Lata alumínio
Área: 1.460m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta
0 x 1.80
Papelão ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 10
0 x 0.25
Material recebido: –
Quantidade de rejeito: –
Receita mensal de vendas: R$ 25.000,00
Renda média por cooperado: –
Internet: não possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: produção
Controle do processo: anotado
SUPORTE
Recebe apoio: não Apoio: –
Recebeu treinamento: não
Treinamento: –
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Rotatividade e espaço. Prensa muito pequena.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Ampliação da estrutura.
126
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão – 0.25 – Vidro
– – –
PET
– 1.15 –
Lata de alumínio
–
ELV
– – –
1.80
–
127
UT-Ilha Grande dos marinheiros
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
ASSOCIAçãO DOS CATADORES DA ILHA GRANDE DOS mARINHEIROS
10.000
5.000
DADOS
PET 0 x 1.50
Rua Nossa Senhora Aparecida, 25, Arquipélago, Porto Alegre, RS CNPJ 92.249.127/0001-67
ELV Tipo: ASSOCIAÇÃO
Início das atividades: 1985 Estatuto: registrado
Nota fiscal: não emite
25 cooperados
0 x 0.15
Raio de atuação: município
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: município
Vidro
Origem: coleta seletiva domiciliar
0 x 0.05
Qualidade do material: médio
0
2.5
INFRA-ESTRUTURA
5.0
Lata alumínio
Área: 1.714m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta
0 x 2.10
Papelão ADMINISTRAÇÃO
0 x 0.23
Itens comercializados: 25
Material recebido: –
Receita mensal de vendas: R$ 11.000,00
Renda média por cooperado: R$ 500,00 Internet: não possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: dias trabalhados
Quantidade de rejeito: –
Controle do processo: planilha no computador
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: Inst. Vonpar
Recebeu treinamento: sim
Treinamento: –
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Melhorias na cobertura da UT. As prensas estão sucateadas. Fiação elétrica precária.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Novas prensas e nova cobertura.
128
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão – 0.23 JMC Vidro
– 0.05 Paulo Sucatas
PET
– 1.50 JMC
Lata de alumínio
–
ELV
– 0.15 JMC
2.10
Reciclagem Vila Nova
129
UT-Padre Cacique
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
Associação dos Cat do Movimento dos Direitos dos Moradores de Rua
10.000
5.000
DADOS
PET 0 x 1.70
Av. Padre Cacique , 1391, Praia de Belas, Porto Alegre, RS CNPJ —
ELV Tipo: ASSOCIAÇÃO
Início das atividades: 2000 Estatuto: registrado
Nota fiscal: não emite
23 cooperados
0 x 0.15
Raio de atuação: município
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: município
Vidro
Origem: coleta seletiva domiciliar
0 x 0.04
Qualidade do material: médio
0
2.5
INFRA-ESTRUTURA
5.0
Lata alumínio
Área: 5.639m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área descoberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área descoberta
0 x 2.10
Papelão ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 25
0 x 0.28
Material recebido: –
Quantidade de rejeito: –
Receita mensal de vendas: R$ 9.000,00
Renda média por cooperado: –
Internet: não possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: dias trabalhados
Controle do processo: planilha no papel
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: Inst. Vonpar
Recebeu treinamento: não
Treinamento: –
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Pior estrutura. Estão em área que foi desapropriada devido a Copa. Nova UT já em licitação.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Equipamentos em péssimo estado.
130
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão – 0.28 EMBAPEL Vidro
– 0.04 –
PET
– 1.70 –
Lata de alumínio
–
ELV
– 0.15 embapel
2.10
–
131
UT-Profetas da Ecologia
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
Associação Profetas da Ecologia
10.000
5.000
DADOS
PET 0 x 1.50
Av. Voluntários da Patria , 4201, Navegantes, Porto Alegre, RS CNPJ 01.199.856/0001-09
ELV Tipo: ASSOCIAÇÃO
Início das atividades: 1996 Estatuto: registrado
Nota fiscal: não emite
26 cooperados
0 x 0.11
Raio de atuação: município
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: município
Vidro
Origem: coleta seletiva domiciliar
0 x 0.04
Qualidade do material: médio
0
2.5
INFRA-ESTRUTURA
5.0
Lata alumínio
Área: 1.200m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta
0 x 2.30
Papelão ADMINISTRAÇÃO
0 x 0.19
Itens comercializados: 24
Material recebido: –
Receita mensal de vendas: R$ 18.000,00
Renda média por cooperado: R$ 720,00 Internet: não possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: horas trabalhadas
Quantidade de rejeito: –
Controle do processo: anotado
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: Inst. Vonpar
Recebeu treinamento: sim
Treinamento: –
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Dificuldades com a nova esteira. O Local ficou apertado. Muitas faltas.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Capacitação para o uso correto da esteira.
132
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão – 0.19 Guarise Vidro
–
0.04 Paulo Sucatas
PET
– 1.50 jmc
Lata de alumínio
–
ELV
– 0.11 jmc
2.30
Reciclagem Vila Nova
133
UT-Reciclando pela Vida
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
Associação de Catadores Reciclando pela Vida
10.000
5.000
DADOS
PET 0 x 1.40
Av. Julio Holzenski, 1, Marcílio Dias, Porto Alegre, RS CNPJ 10.761.714/0001-76
ELV Tipo: ASSOCIAÇÃO
Início das atividades: 2005 Estatuto: registrado
Nota fiscal: não emite
35 cooperados
0 x 0.15
Raio de atuação: município
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: município
Vidro
Origem: coleta seletiva domiciliar
0 x 0.04
Qualidade do material: médio
0
2.5
INFRA-ESTRUTURA
5.0
Lata alumínio
Área: 2.470m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta
0 x 2.30
Papelão ADMINISTRAÇÃO
0 x 0.25
Itens comercializados: 20
Material recebido: –
Receita mensal de vendas: R$ 16.000,00
Renda média por cooperado: R$ 600,00 Internet: não possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: horas trabalhadas
Quantidade de rejeito: –
Controle do processo: planilha no papel
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: Inst. Vonpar e doações de empresas
Recebeu treinamento: sim
Treinamento: –
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Rotatividade de cooperados.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Elevador e prensa.
134
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão – 0.25 JMC Vidro
–
0.04 Paulo Sucatas
PET
– 1.40 jmc
Lata de alumínio
–
ELV
– 0.15 jmc
2.30
Reciclagem Vila Nova
135
UT-Restinga
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
Associação Ecológica Restinga
10.000
5.000
DADOS
PET 0 x 1.60
Av. João Antonio da Silveira, 3240, Restinga, Porto Alegre, RS CNPJ 15.074.861/0001-45
ELV Tipo: ASSOCIAÇÃO
Início das atividades: 1998 Estatuto: registrado
Nota fiscal: não emite
23 cooperados
0 x 0.12
Raio de atuação: município
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: município
Vidro
Origem: coleta seletiva domiciliar
0 x 0.04
Qualidade do material: ruim
0
2.5
INFRA-ESTRUTURA
5.0
Lata alumínio
Área: 4.020m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área descoberta
0 x 2.30
Papelão ADMINISTRAÇÃO
0 x 0.25
Itens comercializados: 23
Material recebido: –
Receita mensal de vendas: R$ 8.000,00
Renda média por cooperado: R$ 500,00 Internet: não possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: horas trabalhadas
Quantidade de rejeito: –
Controle do processo: anotado
SUPORTE
Recebe apoio: não Apoio: –
Recebeu treinamento: não
Treinamento: –
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
O Grupo sofre assaltos constantemente. O telhado está precário.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Carrinhos de movimentação.
136
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão – 0.25 – Vidro
–
0.04 Paulo Sucatas
PET
– 1.60 –
Lata de alumínio
–
ELV
– 0.12 –
2.30
Reciclagem Vila Nova
137
UT-Rubem Berta
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
Associação de Reciclagem Ecológica Rubem Berta
10.000
5.000
DADOS
PET 0 x 1.50
Estrada Antonio Seveiro, 1317, Rubem Berta, Porto Alegre, RS CNPJ 01.755.425/0001-73
ELV Tipo: ASSOCIAÇÃO
Início das atividades: 1991 Estatuto: registrado
Nota fiscal: emite
27 cooperados
0 x 0.17
Raio de atuação: município
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: município
Vidro
Origem: coleta seletiva domiciliar
0 x 0.05
Qualidade do material: médio
0
2.5
INFRA-ESTRUTURA
5.0
Lata alumínio
Área: 4.969m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta
0 x 2.20
Papelão ADMINISTRAÇÃO
0 x 0.28
Itens comercializados: 42
Material recebido: –
Receita mensal de vendas: R$ 16.000,00
Renda média por cooperado: R$ 600,00 Internet: não possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: horas trabalhadas
Quantidade de rejeito: –
Controle do processo: planilha no papel
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: –
Recebeu treinamento: não
Treinamento: –
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Melhorias na cobertura da UT. Baixo público de catadores homens.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Balança e prensa.
138
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão – 0.28 – Vidro
–
0.05 Paulo Sucatas
PET
– 1.50 –
Lata de alumínio
–
ELV
– 0.17 –
2.20
Reciclagem Vila Nova
139
UT-São Pedro
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
Associação Trabalhadores de Triagem do Hospital São Pedro
10.000
5.000
DADOS
Av. Bento Gonçalves, 2460, Partenon, Porto Alegre, RS CNPJ 05.545.303/0001-73
ELV Tipo: ASSOCIAÇÃO
Início das atividades: 2004 Estatuto: registrado
Nota fiscal: não emite
44 cooperados
0 x 0.17
Raio de atuação: município
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: município Origem: coleta própria
0
Qualidade do material: bom
2.5
5.0
INFRA-ESTRUTURA
Área: hospital Galpão/barracão: cedido Despejo: área descoberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta
Papelão ADMINISTRAÇÃO
0 x 0.28
Itens comercializados: 10
Material recebido: –
Receita mensal de vendas: –
Renda média por cooperado: R$ 600,00 Internet: possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: horas trabalhadas
Quantidade de rejeito: –
Controle do processo: planilha no computador
SUPORTE
Recebe apoio: não Apoio: –
Recebeu treinamento: não
Treinamento: –
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Infraestrutura precária. Telhado e elétrica.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Equipamentos novas e melhorias no prédio.
140
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão – 0.28 EMBAPEL Vidro
– – –
PET
– – –
Lata de alumínio
–
ELV
– 0.15 embapel
–
–
141
UT-Vila Dique
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
Associação de Catadores de Materiais Recicláveis Santíssima Trindade
10.000
5.000
DADOS
PET 0 x 1.40
R. Bernardino Silveira Morin, 2315, Rubem Berta, Porto Alegre, RS CNPJ 97.003.552/0001-95
ELV Tipo: ASSOCIAÇÃO
Início das atividades: 2010 Estatuto: registrado
Nota fiscal: não emite
37 cooperados
0 x 0.12
Raio de atuação: município
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: município
Vidro
Origem: coleta seletiva domiciliar
0 x 0.05
Qualidade do material: médio
0
2.5
INFRA-ESTRUTURA
5.0
Lata alumínio
Área: 1.720m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta
0 x 2.30
Papelão ADMINISTRAÇÃO
0 x 0.22
Itens comercializados: 17
Material recebido: –
Receita mensal de vendas: –
Renda média por cooperado: R$ 600,00 Internet: não possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: dias trabalhados
Quantidade de rejeito: –
Controle do processo: anotado
SUPORTE
Recebe apoio: não Apoio: –
Recebeu treinamento: não
Treinamento: –
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Muita conversa, pouca produção e muitas faltas.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Balança e EPIs.
142
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão – 0.22 – Vidro
–
0.05 –
PET
– 1.40 –
Lata de alumínio
–
ELV
– 0.12 –
2.30
Reciclagem Vila Nova
143
UT-Vila Pinto
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
Centro de Triagem Vila Pinto
10.000
5.000
DADOS
PET 0 x 1.50
Av. Joaquim Porto Vila Nova, 143, Bom Jesus, Porto Alegre, RS CNPJ —
ELV Tipo: ASSOCIAÇÃO
Início das atividades: 1995 Estatuto: registrado
Nota fiscal: emite
45 cooperados
0 x 0.10
Raio de atuação: município
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: município
Vidro
Origem: coleta seletiva domiciliar
0 x 0.05
Qualidade do material: médio
0
2.5
INFRA-ESTRUTURA
5.0
Lata alumínio
Área: 4.162m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área descoberta
0 x 2.20
Papelão ADMINISTRAÇÃO
0 x 0.34
Itens comercializados: 45
Material recebido: –
Receita mensal de vendas: R$ 37.000,00
Renda média por cooperado: R$ 700,00 Internet: possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: dias trabalhados
Quantidade de rejeito: –
Controle do processo: planilha no computador
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: Inst. Vonpar, Braskem e outros
Recebeu treinamento: sim
Treinamento: –
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Preço de alguns materiais e espaço, sem venda para alguns itens.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Cobertura para estoque.
144
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão – 0.34 Embapel Vidro
– 0.05 Paulo Sucatas
PET
– 1.50 –
Lata de alumínio
–
ELV
– 0.10 Embapel
2.20
Reciclagem Vila Nova
145
MANAUS 1,8 milhão de habitantes • 11,4 mil km2 de área • 8 municípios na Região Metropolitana • 6º PIB municipal brasileiro (R$ 40,4 bilhões/R$ 23,2 mil per capita) • 2,4 mil toneladas de resíduos geradas por dia
146
147
Brasília DF
manaus
570 801
ESCALA DE COLETA SELETIVA (TON/MÊS)
900 900 1.117 1.320
Goiânia GO
716 2.990
Manaus AM 105 95 450
Recife PE 150 115 200 350
Rio Branco AC
S
ituada no coração da Amazônia, Manaus é uma das capitais de maior crescimento no País,impulsionado pelos atrativos do polo industrial da Zona Franca. Como sede da Copa do Mundo de 2014, a cidade criou uma Câmara Técnica de Meio Ambiente e Sustentabilidade e investe na melhoria da limpeza urbana, com foco na estruturação da coleta seletiva. A iniciativa integra um programa do Banco Interamericano de Desenvolvimento, em parceria com o CEMPRE, que fomenta modelo de aliança público-privada para reciclagem. Além da coleta porta a porta, Manaus tem como estratégia a instalação de Pontos de Entrega Voluntária (PEVs), principalmente nas escolas municipais, e busca apoio de empresas para viabilizar o serviço. Implementada em 2005, a coleta de resíduos recicláveis somou em 2011 uma média de 3 toneladas diárias, menos de 1% do
148
total de lixo gerado no município. O serviço abrange 17,5% da zona urbana. O Plano Diretor de Resíduos Sólidos prevê a abrangência de 100% da cidade com a coleta seletiva nos próximos dez anos. O desafio é grande. Com o fechamento do lixão, em 2004, os catadores que trabalhavam na área assinaram um termo de conduta, comprometendo-se a se organizar em núcleos e a conseguir espaço para os galpões. Em contrapartida, receberiam da prefeitura todo o material coletado pelos caminhões na cidade. No entanto, falta infraestrutura mínima de trabalho e é baixo o nível de gestão dos 14 núcleos, cooperativas e associações existentes na capital amazonense. Há também deficiência no parque local de indústrias recicladoras, além de barreiras de logística, típicas da Amazônia, que desestimulam a coleta de alguns materiais, como vidro e embalagens longa vida.
70 15
Salvador BA 56 225 225 870 662 460 460
1999
2002
2004
2006
2008
2010
2012 149
NÚCLEO I
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
NÚCLEO I
10.000
PET 1.200 x 0.80
5.000
DADOS
Rua da Saudade, 5, Santa Etelvina, Manaus, AM CNPJ — Tipo: NÚCLEO
Início das atividades: 2005 Estatuto: não registrado
Nota fiscal: não emite
4 cooperados
Raio de atuação: município
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: possui Forma: carrinho e caminhão Responsável: núcleo e prefeitura Origem: empresa, mercado, doação, rua, condomínio, escolas
0
Qualidade do material: ruim
2.5
5.0
INFRA-ESTRUTURA
Área: 750m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área descoberta Triagem: área descoberta Prensagem: área descoberta Estocagem: área descoberta
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 9
Material recebido: 8.000 kg
Quantidade de rejeito: 50%
Receita mensal de vendas: R$ 2.800,00
Renda média por cooperado: R$ 500,00 Internet: não possui
Papelão
Comercializa o material em rede: sim
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: divisão simples
2.000 x 0.13
Controle do processo: anotado
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: prefeitura
Recebeu treinamento: não
Treinamento: –
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Falta de um galpão estruturado com equipamentos para trabalharem, falta de comercialização para alguns materiais.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Galpão estruturado com equipamentos para trabalharem.
150
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão
2.000 0.13 COOPERATIVA ALIANÇA (AM)
Vidro
– – –
PET
1.200 0.80 COOPERATIVA ALIANÇA (AM)
Lata de alumínio
–
ELV
– – –
–
–
151
NÚCLEO II
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
NÚCLEO II
10.000
5.000
DADOS
PET
AM 010, Km 18, 196, Ramal do Janjão, Manaus, AM
380 x 0.70
CNPJ — Tipo: NÚCLEO
Início das atividades: 2005 Estatuto: não registrado
Nota fiscal: não emite
3 cooperados
Raio de atuação: município
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: possui Forma: caminhão Responsável: núcleo e prefeitura
Vidro
Origem: doação, rua, condomínio
0 x 0.05
Qualidade do material: ruim
0
2.5
5.0
Lata alumínio
INFRA-ESTRUTURA
Área: 350m2 Galpão/barracão: alugado Despejo: área descoberta
180 x 1.80
Triagem: área descoberta Prensagem: área descoberta Estocagem: área descoberta
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 7
Material recebido: 12.000 kg
Quantidade de rejeito: 40%
Receita mensal de vendas: R$ 1.400,00
Renda média por cooperado: R$ 400,00 Internet: não possui
Papelão
Comercializa o material em rede: sim
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: divisão simples
1.800 x 0.08
Controle do processo: nenhum
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: prefeitura
Recebeu treinamento: sim
Treinamento: PREFEITURA - Sobre reciclagem em geral
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Falta de um galpão estruturado com equipamentos para trabalharem, falta de comercialização para alguns materiais, trabalham no tempo, o calor é muito forte e os catadores desanimam. Quando chove perdem uma boa parte do material.
MATERIAIS
QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Galpão estruturado com equipamentos para trabalharem.
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão
1.800 0.08 COOPERATIVA ALIANÇA (AM)
Vidro
–
PET
380 0.70 FABRICA TELHA LEVE (AM)
Lata de alumínio
180
ELV
– – –
0.05* (APENAS GARRAFA DE BEBIDA)
1.80
FERRO VELHO LOCAL
* unidade
152
153
NÚCLEO III
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
NÚCLEO III
10.000
PET 1.200 x 0.80
5.000
DADOS
Beco Curimatã, 14, Santa Etelvina, Manaus, AM CNPJ — Tipo: NÚCLEO
Início das atividades: 2006 Estatuto: não registrado
Nota fiscal: não emite
8 cooperados
Raio de atuação: município
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: possui Forma: caminhão Responsável: prefeitura Origem: empresa, doação, rua, condomínio
0
Qualidade do material: ruim
2.5
5.0
Lata alumínio
INFRA-ESTRUTURA
Área: 500m2 Galpão/barracão: próprio Despejo: área coberta e descoberta
250 x 2.00
Triagem: área coberta e descoberta Prensagem: área descoberta Estocagem: área descoberta
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 8
Material recebido: 12.000 kg
Quantidade de rejeito: 40%
Receita mensal de vendas: R$ 2.800,00
Renda média por cooperado: R$ 320,00 Internet: não possui
Comercializa o material em rede: sim
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: divisão simples
Controle do processo: nenhum
Papelão 3.500 x 0.10
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: prefeitura
Recebeu treinamento: sim
Treinamento: PREFEITURA - Sobre reciclagem em geral
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Falta de um galpão estruturado com equipamentos para trabalharem. Falta de comercialização para alguns materiais. Trabalham no tempo, o calor é muito forte e os catadores desanimam.
QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Galpão estruturado com equipamentos para trabalharem.
154
MATERIAIS
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão
3.500 0.10 COOPERATIVA ALIANÇA (AM)
Vidro
– – –
PET
1.200 0.80 ECO RECICLA (AM)
Lata de alumínio
250
ELV
– – –
2.00
A.J. COMÉRCIO DE METAIS (AM)
155
NÚCLEO IV
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
NÚCLEO Iv
50.000
25.000
DADOS
Rua Jasmim, 359, Santa Etelvina, Manaus, AM CNPJ —
PET
Tipo: NÚCLEO
Início das atividades: 2005 Estatuto: não registrado
Nota fiscal: não emite
4 cooperados
2.000 x 0.80
Papelão 12.000 x 0.10
Raio de atuação: município
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: possui Forma: caminhão Responsável: prefeitura
Vidro
Origem: empresa, doação, rua, condomínio
0 x 0.01
Qualidade do material: médio
Lata alumínio 0
2.5
450 x 2.70
5.0
INFRA-ESTRUTURA
Área: 900m2 Galpão/barracão: alugado Despejo: área descoberta Triagem: área descoberta Prensagem: área descoberta Estocagem: área descoberta
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 10
Material recebido: 13.500 kg
Quantidade de rejeito: 10%
Receita mensal de vendas: R$ 3.200,00
Renda média por cooperado: R$ 750,00 Internet: não possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: divisão simples
Controle do processo: anotado
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: empresa e prefeitura
Recebeu treinamento: sim
Treinamento: CARITAS - Gestão e planejamento
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Falta de um galpão estruturado com equipamentos para trabalharem. Falta de comercialização para alguns materiais. Trabalham no tempo, o calor é muito forte e os catadores desanimam. Quando chove perdem uma boa parte do material.
MATERIAIS
QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Galpão estruturado com equipamentos para trabalharem.
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão
12.000 0.10
COOPCAMARE (AM)
Vidro
–
PET
770 0.80 COOPCAMARE (AM)
Lata de alumínio
450
ELV
– – –
0.10* (APENAS GARRAFA DE BEBIDA)
1.70
A.J. COMÉRCIO DE METAIS (AM)
* unidade
156
157
NÚCLEO V
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
NÚCLEO v
10.000
PET 1.300 x 0.80
5.000
DADOS
Rua da Saudade, 5, Santa Etelvina, Manaus, AM CNPJ — Tipo: NÚCLEO
Início das atividades: 2005 Estatuto: não registrado
Nota fiscal: não emite
5 cooperados
Raio de atuação: município
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: possui Forma: carrinho e caminhão Responsável: núcleo e prefeitura Origem: empresa, mercado, doação, rua, condomínio, escolas
0
Qualidade do material: ruim
2.5
5.0
Lata alumínio
INFRA-ESTRUTURA
Área: 750m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área descoberta
340 x 2.40
Triagem: área descoberta Prensagem: área descoberta Estocagem: área descoberta
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 9
Material recebido: 7.500 kg
Quantidade de rejeito: 50%
Receita mensal de vendas: R$ 2.800,00
Renda média por cooperado: R$ 500,00 Internet: não possui
Comercializa o material em rede: sim
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: divisão simples
Papelão 2.100 x 0.13
Controle do processo: anotado
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: prefeitura
Recebeu treinamento: não
Treinamento: –
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Falta de um galpão estruturado com equipamentos para trabalharem, falta de comercialização para alguns materiais.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Galpão estruturado com equipamentos para trabalharem.
158
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão
2.100 0.13 COOPERATIVA ALIANÇA (AM)
Vidro
– – –
PET
1.300 0.80 COOPERATIVA ALIANÇA (AM)
Lata de alumínio
340
ELV
– – –
2.40
FERRO VELHO LOCAL
159
NÚCLEO VI
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
NÚCLEO vI
10.000
5.000
DADOS
Rua Achuarana, 29, Monte das Oliveiras, Manaus, AM
PET
CNPJ —
1.000 x 0.70
Tipo: NÚCLEO
Início das atividades: 2005 Estatuto: não registrado
Nota fiscal: não emite
5 cooperados
Raio de atuação: município
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: possui Forma: caminhão Responsável: prefeitura Origem: empresa, doação, rua, condomínio
0
Qualidade do material: bom
2.5
5.0
Lata alumínio
INFRA-ESTRUTURA
Área: 900m2 Galpão/barracão: próprio Despejo: área coberta e descoberta
200 x 1.60
Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta e descoberta
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 6
Material recebido: 13.000 kg
Quantidade de rejeito: 20%
Receita mensal de vendas: R$ 2.700,00
Renda média por cooperado: R$ 500,00 Internet: não possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: divisão simples
Papelão 5.000 x 0.10
Controle do processo: planilha
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: empresa e prefeitura
Recebeu treinamento: sim
Treinamento: PREFEITURA / UNIP - Sobre reciclagem em geral e empreendedorismo
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Estrutura, muro e cobertura do galpão, transporte para comerialização do material, falta de equipamentos.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Galpão estruturado com equipamentos para trabalharem, transporte para coleta e venda de material, telhas para cobertura do espaço.
160
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão
5.000 0.10 COOPERATIVA ALIANÇA (AM)
Vidro
– – –
PET
1.000 0.70 ECO RECICLA (AM)
Lata de alumínio
200
ELV
– – –
1.60
FERRO VELHO LOCAL
161
ASSOCIAÇÃO ACR
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
ASSOCIAçãO DE CATADORES DE RECICLáVEIS
100.000
Papelão 60.000 x 0.20
50.000
DADOS
Rua das Palmeiras, 13, São José Operário, Manaus, AM CNPJ 05.703.248/0001-32 Tipo: ASSOCIAÇÃO
Início das atividades: 1998 Estatuto: registrado
Nota fiscal: não emite
40 cooperados
Raio de atuação: bairro
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: não possui Forma: caminhão Responsável: associação Origem: doação, rua
0
Qualidade do material: bom
2.5
5.0
INFRA-ESTRUTURA
Área: 300m2 Galpão/barracão: próprio Despejo: área coberta e descoberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta e descoberta
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 4
Material recebido: 75.000 kg
Quantidade de rejeito: 10%
Receita mensal de vendas: R$ 16.000,00
Renda média por cooperado: R$ 890,00 Internet: não possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: produção
Controle do processo: anotado
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: empresas
Recebeu treinamento: sim
Treinamento: CARITAS - Gestão da cooperativa / CATAFORTE - Política do movimento nacional dos catadores e economia solidária
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Falta de um galpão estruturado com equipamentos para trabalharem. Falta de um espaço coberto para armazenar os fardos, hoje fica na calçada. Transporte para atender a demanda e venda dos materiais.
QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Galpão estruturado com equipamentos para trabalharem, caminhão.
162
MATERIAIS
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão
60.000 0.20
Vidro
– – –
PET
– – ENVIA PARA COOPCAMARE
Lata de alumínio
–
ELV
– – –
–
PCE PAPEL / GRUPO SOVEL (AM)
–
163
ARPA
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
Papelão
ASSOCIAÇÃO DE RECICLAGEM E PRESERVAÇÃO AMBIENTAL
50.000
50.000 x 0.20
25.000
DADOS
Rua Guanabara, 40, Novo Reino II, Manaus, AM
PET
CNPJ 05.703.248/0001-32
5.200 x 0.90
Tipo: ASSOCIAÇÃO
Início das atividades: 2008 Estatuto: registrado
Nota fiscal: não emite
26 cooperados
Raio de atuação: município
COLETA SELETIVA
Lata alumínio
Coleta seletiva: possui Forma: caminhão Responsável: prefeitura e terceiros Origem: empresa, doação, rua, condomínio, escola
Qualidade do material: bom
Vidro
0
2.5
650 x 2.10
5.0
3.500 x 0.05
INFRA-ESTRUTURA
Área: 360m2 Galpão/barracão: alugado Despejo: área coberta e descoberta Triagem: área coberta e descoberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta e descoberta
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 6
Material recebido: 100.000 kg
Quantidade de rejeito: 5%
Receita mensal de vendas: R$ 13.600,00
Renda média por cooperado: R$ 622,00 Internet: não possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: produção
Controle do processo: planilha
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: empresa e prefeitura
Recebeu treinamento: sim
Treinamento: CARITAS - Gestão da cooperativa
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Falta de um galpão estruturado com equipamentos para trabalharem, falta de comercialização para alguns materiais, transporte para retirada do material.
MATERIAIS
QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Galpão estruturado com equipamentos para trabalharem, caminhão, mesa de separação e elevador de carga.
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão
50.000 0.20
Vidro
3.500 0.05* (APENAS GARRAFA DE BEBIDA)
PET
5.200 0.90 FABRICA TELHA LEVE (AM)
Lata de alumínio
650
ELV
– – –
2.10
PCE PAPEL (AM)
FERRO VELHO LOCAL
* unidade
164
165
COOPCAMARE
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
Papelão
COOPERATIVA DE CATADORES DE MATERIAIS RECICLáVEIS DO ESTADO DO AMAZONAS
50.000
50.000 x 0.20
PET 40.000 x 1.00
25.000
DADOS
Rua Peixe Agulha, 270, Jorge Teixeira II, Manaus, AM CNPJ 13.719.378/0001-91 Tipo: COOPERATIVA
Início das atividades: 2010 Estatuto: registrado
Nota fiscal: emite
8 cooperados
Raio de atuação: município
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: possui Forma: caminhão e utilitário Responsável: cooperativa Origem: empresa, mercado, doação, rua, condomínio, escolas
0
Qualidade do material: bom
2.5
5.0
INFRA-ESTRUTURA
Área: 2.500m2 Galpão/barracão: alugado Despejo: área coberta e descoberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta e descoberta
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 2
Material recebido: 45.000 kg
Receita mensal de vendas: R$ 43.600,00
Renda média por cooperado: R$ 732,00 Internet: não possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: divisão simples
Quantidade de rejeito: –
Controle do processo: planilha
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: instituição
Recebeu treinamento: sim
Treinamento: CARITAS - Gestão da cooperativa
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Falta de um galpão estruturado com equipamentos para trabalharem, espaço bem restrito para trabalharem, transporte para atender a demanda e venda dos materiais.
QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Galpão estruturado com equipamentos para trabalharem, balança e elevador de carga.
166
MATERIAIS
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão – – ENVIA PARA ASSOCIAÇÃO ACR Vidro
– – –
PET
40.000 1.00
AMAZON RCP (RO)
Lata de alumínio
–
–
ELV
– – –
–
167
COOPERATIVA ALIANÇA
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
COOPERATIVA ALIANÇA DE CATADORES DE RESIDUOS RECICLáVEIS DO ESTADO DO AMAZONAS
1.000.000
Papelão 900.000 x 0.24
500.000
DADOS
Rua Frei José dos Inocentes, 403, Centro, Manaus, AM CNPJ 08.875.298/0001-95
PET Tipo: COOPERATIVA
Início das atividades: 2010 Estatuto: registrado
Nota fiscal: emite
115 cooperados
6.500 x 0.80
Raio de atuação: município
COLETA SELETIVA
Lata alumínio
Coleta seletiva: possui Forma: carrinho, utilitário, caminhão Responsável: cooperativa e terceiros Origem: empresa, mercado, condomínio, escolas
0
Qualidade do material: bom
2.5
2.500 x 2.50
5.0
INFRA-ESTRUTURA
Área: 1.000m2 Galpão/barracão: alugado Despejo: área descoberta Triagem: área coberta e descoberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta e descoberta
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 8
Material recebido: 1.000.000 kg
Quantidade de rejeito: –
Receita mensal de vendas: R$ 200.000,00 Renda média por cooperado: R$ 450,00 Internet: não possui Comercializa o material em rede: sim
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: produção
Controle do processo: planilha
SUPORTE
Recebe apoio: não Apoio: –
Recebeu treinamento: sim
Treinamento: OSB - Gerenciamento e gestão da cooperativa
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Falta de um galpão estruturado com equipamentos para trabalharem, dificultando a retirada de documentação e logística. Falta de opção para comerialização de alguns materiais. Espaço descoberto e apoio da prefeitura.
QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Galpão estruturado com equipamentos para trabalharem, balança digital e empilhadeira.
168
MATERIAIS
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão
900.000 0.24
Vidro
– – –
PET
6.500 0.80 FABRICA TELHA LEVE (AM)
Lata de alumínio
2.500
ELV
– – –
2.50
PCE PAPEL (AM)
A.J. COMÉRCIO DE METAIS (AM)
169
ECO RECICLA
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
ECO RECICLA - REDE DE CATADORES E RECICLAGEM SOLIDÁRIA
10.000
5.000
DADOS
Rua Nova Grande Circular, s/nº, Rio Piorini, Manaus, AM CNPJ 13.694.610/0001-84
Papelão
Tipo: COOPERATIVA
Início das atividades: 2004 Estatuto: registrado
Nota fiscal: não emite
100 cooperados
3.000 x 0.20
Raio de atuação: município
COLETA SELETIVA
Lata alumínio
Coleta seletiva: possui Forma: carrinho e caminhão Responsável: cooperativa Origem: empresa, mercado, doação, rua, condomínio, escolas
200 x 1.60
Qualidade do material: médio
0
2.5
5.0
INFRA-ESTRUTURA
Área: 4.000m2 Galpão/barracão: comodato Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 7
Material recebido: 16.000 kg
Quantidade de rejeito: 10%
Receita mensal de vendas: R$ 10.000,00
Renda média por cooperado: R$ 400,00 Internet: não possui
Comercializa o material em rede: sim
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: produção
Controle do processo: planilha
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: instituição
Recebeu treinamento: sim
Treinamento: CATAFORTE - Política do movimento nacional dos catadores e economia solidária / DRS/BANCO DO BRASIL - Finanças
PET 8.000 x 1.00
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Falta de recursos para pagamento de contadora (atualização da documentação), falta de opção para comerialização de alguns materiais. O mercado de papelão já esta chegando na sua capacidade máxima. Falta de equipamentos.
QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Maquinário para beneficiamento do pet, atualização da documentação, elevador, empilhadeira, empaleteira, picotadora de papel.
170
MATERIAIS
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão
3.000 0.20 PCE PAPEL (AM)
Vidro
– – –
PET
8.000 1.00 DIDEL - FáBRICA DE REFRIGERANTE
Lata de alumínio
200
ELV
– – –
1.60
FERRO VELHO LOCAL
171
IADS
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
INSTITUTO AMBIENTAL DOROTHY STANG
100.000
Papelão 3.000 x 0.20
50.000
DADOS
Rua B, 790, Santa Inez, Manaus, AM CNPJ — Tipo: ASSOCIAÇÃO
Início das atividades: 2005 Estatuto: registrado
Nota fiscal: não emite
10 cooperados
Raio de atuação: bairro
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: não possui Forma: carrinho Responsável: associação Origem: empresa, doação, rua
PET
Qualidade do material: bom
0
2.5
5.0
8.000 x 1.00
INFRA-ESTRUTURA
Área: 40.000m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área descoberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta e descoberta Estocagem: área descoberta
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 3
Material recebido: 75.000 kg
Quantidade de rejeito: 10%
Receita mensal de vendas: R$ 12.000,00
Renda média por cooperado: R$ 600,00 Internet: não possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: por dia trabalhado
Controle do processo: planilha
SUPORTE
Recebe apoio: não
Apoio: –
Recebeu treinamento: sim
Treinamento: MOVIMENTO NACIONAL DE CATADORES - Sobre reciclagem em geral e cooperativismo
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Falta de comercialização de alguns materiais e da dificuldade na venda do papelão.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Galpão estruturado com equipamentos para trabalharem, caminhão, balança, elevador, empaleteira.
172
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão
61.000 0.25
Vidro
– – –
PET
4.000 0.80 COOPCAMARE (AM)
Lata de alumínio
–
ELV
– – –
–
INDUSTRIA DE PAPEL SOVEL DA AMAZÔNIA (AM)
–
173
PROJETO RECICLAR DÁ VIDA
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
PROJETO RECICLAR DÁ VIDA
10.000
5.000
DADOS
PET
Rua 6, s/nº, Parque Riachuelo II, Manaus, AM
1.500 x 0.90
CNPJ — Tipo: PROJETO
Início das atividades: 2008 Estatuto: não registrado
Nota fiscal: não emite
5 cooperados
Raio de atuação: vizinhança
Papelão 1.000 x 0.15
COLETA SELETIVA
Lata alumínio
Coleta seletiva: possui Forma: carrinho e caminhão Responsável: projeto e prefeitura Origem: empresa, doação, rua, condomínio, escolas
0
Qualidade do material: bom
2.5
200 x 2.50
5.0
INFRA-ESTRUTURA
Área: 280m2 Galpão/barracão: próprio Despejo: área coberta
Vidro
Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta
0 x 0.25
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 6
Material recebido: 5.000 kg
Quantidade de rejeito: 2%
Receita mensal de vendas: R$ 3.000,00
Renda média por cooperado: R$ 400,00 Internet: não possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: divisão simples
Controle do processo: anotado
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: prefeitura, instituição, ong
Recebeu treinamento: sim
Treinamento: CARITAS - Gestão administrativa / CONSULADO DA MULHER - Gestão
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Logística para retirada e venda do material, conclusão das obras do galpão e instalação da energia elétrica, falta de equipamentos.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Transporte para coleta de material, conclusão das obras de infraestrutura do galpão, equipamentos.
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão
1.000 0.15 ECO RECICLA (AM)
Vidro
–
PET
1.500 0.90 FABRICA TELHA LEVE (AM)
Lata de alumínio
200
ELV
– – –
0.25*
2.50
(APENAS GARRAFA DE BEBIDA)
FERRO VELHO LOCAL
* unidade
174
175
PROJETO SOMANDO “LIXO E CIDADANIA”
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
PROJETO SOMANDO “LIXO E CIDADANIA”
50.000
25.000
DADOS
Rua do Comércio, 451, Japiim I, Manaus, AM CNPJ —
Papelão
Tipo: ASSOCIAÇÃO
Início das atividades: 2008 Estatuto: registrado
Nota fiscal: não emite
9 cooperados
15.000 x 0.13
Raio de atuação: vizinhança
COLETA SELETIVA
PET
Coleta seletiva: possui Forma: carrinho e caminhão Responsável: cooperativa e prefeitura Origem: eventos, igreja, empresa, mercado, doação, rua, condomínio, escolas
5.500 x 0.90
Qualidade do material: bom
Lata alumínio 0
2.5
280 x 2.40
5.0
INFRA-ESTRUTURA
Área: 180m2 Galpão/barracão: próprio Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta e descoberta
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 6
Material recebido: 32.000 kg
Quantidade de rejeito: 1%
Receita mensal de vendas: R$ 6.800,00
Renda média por cooperado: R$ 700,00 Internet: possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: divisão simples
Controle do processo: planilha
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: empresa, prefeitura, instituição, ONG Recebeu treinamento: sim Treinamento: ALIANÇA - Gestão administrativa / SEBRAE - Cooperativismo e empreendedorismo / SENAI - Associativismo / IMPA Reaproveitamento do material reciclável
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Falta de piso e muro do espaço, falta de instalação da energia trifásica para ligar a prensa, acesso é ruim até o galpão.
QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Transporte para coleta de material, colocação do piso (o material fica no barro), balança digital e elevador.
176
MATERIAIS
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão
15.000 0.13
Vidro
– – –
PET
5.500 0.90 FABRICA TELHA LEVE (AM)
Lata de alumínio
280
ELV
– – –
2.40
PCE PAPEL (AM)
A.J. COMÉRCIO DE METAIS (AM)
177
DISTRITO FEDERAL 2,5 milhões de habitantes • 5,8 mil km² de área • 20 municípios na Região Metropolitana • 8º PIB brasileiro (R$ 149 bilhões/R$ 58,8 mil per capta) • 2,5 mil toneladas de resíduos geradas por dia
178
179
DISTRITO FEDERAL
Produtividade em 2010
Manaus
23,5 Fortaleza 4,7
Natal
40,7
Recife
111,6
Fonte: LCA/CEMPRE
Brasília
Salvador
6,8
8,6
Belo Horizonte
60,1
Cuiabá
76,2
Rio de Janeiro
44,2
Curitiba
A
capital do Brasil planeja implementar um programa abrangente de coleta seletiva, previsto no processo licitatório da limpeza urbana, lançado no começo de 2013. O plano é ampliar a escala da reciclagem, até então restrita a um projeto piloto abrangendo alguns bairros. Sem a amplifi cação do serviço, entre 3% e 5% do lixo coletado no Distrito Federal é reciclado a partir do trabalho dos catadores diretamente nos prédios públicos e residenciais. A maior parte das 70 mil toneladas mensais de resíduos se destina ao Aterro da Estrutural, sem o adequado controle ambiental. Cerca de 1,2 mil catadores atuam na área, onde no entorno se estruturou um bairro que abriga as suas famílias. O atual projeto do governo é acabar com o lixão e construir um aterro sanitário, dentro dos padrões ambientais. Nessas áreas serão construídas estações de trans-
180
284,7 bordo e triagem de resíduos. Até o segundo semestre de 2014, para receber os materiais da coleta seletiva domiciliar, a meta é instalar 12 unidades de processamento de resíduos recicláveis por catadores. hoje existem 30 cooperativas e associações que reúnem esses trabalhadores, agrupados em duas centrais. São ao todo 4 mil catadores, com renda entre R$ 500 e R$ 800 mensais, tendo como principal fonte os materiais gerados pela administração pública.
São Paulo
111,5 Porto Alegre
85,3
AVANÇO DA COLETA SELETIVA 12 unidades de triagem estão previstas até 2014
181
ACAPAS
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
Associação de Catadores de Papel da Asa Sul
10.000
5.000
DADOS
SGO SLU, Brasília, DF CNPJ —
ELV Tipo: ASSOCIAÇÃO
Início das atividades: 2007 Estatuto: registrado
Nota fiscal: não emite
42 cooperados
0 x 0.10
Raio de atuação: usina DL norte
PET
COLETA SELETIVA
0 x 0.40
Coleta seletiva: possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: SLU Origem: coleta seletiva domiciliar
0
Qualidade do material: bom
2.5
INFRA-ESTRUTURA
5.0
Lata alumínio
Área: – Galpão/barracão: tenda Despejo: área descoberta Triagem: área coberta Prensagem: área descoberta Estocagem: área coberta
0 x 2.00
Papelão ADMINISTRAÇÃO
0 x 0.15
Itens comercializados: 15
Material recebido: –
Receita mensal de vendas: –
Renda média por cooperado: R$ 600,00 Internet: não possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: individual
Quantidade de rejeito: –
Controle do processo: anotado
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: Rede alternativa
Recebeu treinamento: não
Treinamento: –
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Sem estrutura e sem equipamentos.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Local apropriado.
182
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão – 0.15 Capital Recicláveis Vidro
– – –
PET
– 0.40 Capital Recicláveis
Lata de alumínio
–
ELV
– 0.10 Capital Recicláveis
2.00
Capital Recicláveis
183
Ambiente
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
Associação dos Ambientalistas da Vila Estrutural
10.000
5.000
DADOS
Aterro da Estrutural, Cidade Industrial, Brasília, DF CNPJ — Tipo: COOPERATIVA
Início das atividades: 2002 Estatuto: registrado
Nota fiscal: não emite
1.608 cooperados
Raio de atuação: aterro estrutural
PET
COLETA SELETIVA
0 x 1.30
Coleta seletiva: não possui Forma: catador no lixão Responsável: – Origem: RSU
0
Qualidade do material: péssimo
INFRA-ESTRUTURA
2.5
5.0
Lata alumínio
Área: – Galpão/barracão: tenda Despejo: área descoberta Triagem: área descoberta Prensagem: área descoberta Estocagem: área descoberta
0 x 2.00
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 6
Material recebido: –
Receita mensal de vendas: –
Renda média por cooperado: R$ 600,00 Internet: não possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: individual
Quantidade de rejeito: –
Controle do processo: anotado
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: CENTCOOP
Recebeu treinamento: não
Treinamento: –
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Tirando a situação calamitosa, a maior preocupa ção é continuar gerando a mesma renda para todos após o início da coleta seletiva.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Garantir a renda para todos após a coleta seletiva.
184
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão – – – Vidro
– – –
PET
– 1.30 Cleber - Anápolis
Lata de alumínio
–
ELV
– – –
1.50
Comprador no Próprio Lixão
185
APCORB
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
Associação pré Cooperativista Catadores de Res Sólidos Brasília
10.000
5.000
DADOS
SCES, Brasília, DF CNPJ —
ELV Tipo: ASSOCIAÇÃO
Início das atividades: 1995 Estatuto: registrado
Nota fiscal: não emite
120 cooperados
0 x 0.10
Raio de atuação: usina DL sul
PET
COLETA SELETIVA
0 x 1.10
Coleta seletiva: possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: SLU Origem: RSU e coleta seletiva domiciliar
0
Qualidade do material: ruim
2.5
INFRA-ESTRUTURA
5.0
Lata alumínio
Área: – Galpão/barracão: usina DL sul Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta
0 x 2.35
Papelão ADMINISTRAÇÃO
0 x 0.14
Itens comercializados: 15
Material recebido: 150.000 kg (coleta seletiva)
Receita mensal de vendas: –
Renda média por cooperado: R$ 900,00 Internet: não possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: horas trabalhadas
Quantidade de rejeito: –
Controle do processo: planilha no computador
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: CENTCOOP
Recebeu treinamento: sim
Treinamento: CATAFORTE
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Pouco material pois a estrutura esta com 25% da capacidade. Instalações precárias e rotatividade.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Coleta Seletiva e estrutura adequada.
186
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão – 0.14 Capital Recicláveis Vidro
– – –
PET
– 1.10 Celso / DF
Lata de alumínio
–
ELV
– 0.10 Capital Recicláveis
2.35
Renove Recicláveis / DF
187
APCORC
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
Associação pré Cooperativista da Ceilândia
10.000
5.000
DADOS
QNP 28 - DL Sul, Ceilândia, DF CNPJ — Tipo: COOPERATIVA
Início das atividades: 1995 Estatuto: registrado
Nota fiscal: não emite
100 cooperados
Raio de atuação: usina DL sul
PET
COLETA SELETIVA
0 x 0.65
Coleta seletiva: não possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: SLU Origem: RSU
0
Qualidade do material: péssimo
2.5
5.0
INFRA-ESTRUTURA
Área: – Galpão/barracão: usina DL P sul Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 5
Material recebido: –
Quantidade de rejeito: –
Receita mensal de vendas: R$ 120.000,00 Renda média por cooperado: R$ 1.200,00 Internet: não possui Comercializa o material em rede: sim
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: horas trabalhadas
Controle do processo: planilha
SUPORTE
Recebe apoio: sim
Apoio: –
Recebeu treinamento: não
Treinamento: –
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Não identifica dificuldades.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Garantia de material após a coleta seletiva.
188
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão – – Capital Recicláveis Vidro
– – –
PET
–
0.65 junto com PEAD
Vários, inclusive Recicle a Vida
Lata de alumínio
–
–
Galego / DF
ELV
– – –
189
ARCAN
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
Associação dos Recicladores de Res Sol. da Candangolândia
10.000
5.000
DADOS
QROA Conj. VC Area Especial s/n, Candangolândia, Brasília, DF CNPJ — Tipo: COOPERATIVA
Início das atividades: 1999 Estatuto: registrado
Nota fiscal: não emite
75 cooperados
Raio de atuação: bairro
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: possui Forma: catador porta a porta Responsável: cooperativa Origem: decretos e coleta própria
0
Qualidade do material: bom
2.5
INFRA-ESTRUTURA
5.0
Lata alumínio
Área: – Galpão/barracão: cedido Despejo: área descoberta Triagem: área descoberta Prensagem: área descoberta Estocagem: área descoberta
0 x 2.30
Papelão ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 7
0 x 0.15
Material recebido: –
Quantidade de rejeito: –
Receita mensal de vendas: –
Renda média por cooperado: –
Internet: não possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: individual
Controle do processo: anotado
SUPORTE
Recebe apoio: não
Apoio: –
Recebeu treinamento: sim
Treinamento: SEBRAE
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Tudo.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Tudo.
190
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão – 0.15 Capital Recicláveis Vidro
– – –
PET
– – Elo/DF
Lata de alumínio
–
ELV
– – –
2.30
Renove Recicláveis / DF
191
Recicle a Vida
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
Associação Recicle a Vida
10.000
5.000
DADOS
QNM 20 Conj. O, Ceilândia, DF CNPJ 07.887.773/0001-80 Tipo: ASSOCIAÇÃO
Início das atividades: 2006 Estatuto: registrado
Nota fiscal: emite
89 cooperados
Raio de atuação: bairro
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: não possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: cooperativa Origem: DL P Sul
0
Qualidade do material: médio
2.5
5.0
INFRA-ESTRUTURA
Área: 1.300m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 15
Material recebido: –
Receita mensal de vendas: R$ 90.000,00
Renda média por cooperado: R$ 1.100,00 Internet: possui
Comercializa o material em rede: sim
Pagamento de INSS: efetua Rateio: produção
Quantidade de rejeito: –
Controle do processo: planilha no computador
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: FUNASA
Recebeu treinamento: sim
Treinamento: Vários
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Pouco material, instrutores de informática, cabeleireiro, manicure e costura.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Material de coleta seletiva.
192
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão – – Capital Recicláveis Vidro
– – –
PET
– – Capital Recicláveis
Lata de alumínio
–
ELV
– – Capital Recicláveis
–
Bronze Metais
193
CATAGUAR
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
Associação de Catadores de Papel e papelão e materiais recicláveis do Guará
10.000
5.000
DADOS
QNP 28 - DL P Sul, Ceilândia, DF CNPJ — Tipo: ASSOCIAÇÃO
Início das atividades: –
Estatuto: registrado
Nota fiscal: não emite
–
Raio de atuação: usina DL P Sul
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: não possui Forma: –
Responsável: –
Origem: –
Qualidade do material: –
0
2.5
5.0
INFRA-ESTRUTURA
Área: – Galpão/barracão: usina DL P Sul Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: –
Material recebido: –
Quantidade de rejeito: –
Receita mensal de vendas: –
Renda média por cooperado: –
Internet: não possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua
Rateio: –
Controle do processo: –
SUPORTE
Recebe apoio: não Apoio: –
Recebeu treinamento: não
Treinamento: –
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
–
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
–
194
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão – – – Vidro
– – –
PET
– – –
Lata de alumínio
–
ELV
– – –
–
–
195
CONSTRUIR
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
Conceição
1.000.000
500.000
DADOS
Aterro da Estrutural, Cidade Industrial, Brasília, DF
Papelão
CNPJ —
Lata alumínio
350.000 x 0.15
Tipo: COOPERATIVA
Início das atividades: 2006 Estatuto: registrado
Nota fiscal: não emite
330 cooperados
0 x 2.00
Raio de atuação: aterro estrutural
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: não possui Forma: catador no lixão
Responsável: –
Origem: RSU
Qualidade do material: péssimo
PET 0 x 1.20
0
2.5
5.0
INFRA-ESTRUTURA
Área: – Galpão/barracão: não possui Despejo: área descoberta Triagem: área descoberta Prensagem: área descoberta Estocagem: área descoberta
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 6
Material recebido: –
Quantidade de rejeito: –
Receita mensal de vendas: –
Renda média por cooperado: –
Internet: não possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: individual
Controle do processo: anotado
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: CENTCOOP
Recebeu treinamento: não
Treinamento: –
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Tirando a situação calamitosa, a maior preocupa ção é continuar gerando a mesma renda para todos após o início da coleta seletiva.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Local e material apropriados.
196
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão
350.000 0.15
Vidro
– – –
PET
– 1.20 Capital Recicláveis
Lata de alumínio
–
ELV
– – –
2.00
Capital Recicláveis
Capital Recicláveis
197
COOPATIVA
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
Cooperativa Popular de Coleta de Produtores Recicláveis com formação ambiental
10.000
5.000
DADOS
SIA Trecho 17 Via 4, Guará, Brasília, DF
PET
CNPJ —
0 x 1.00
Tipo: COOPERATIVA
Início das atividades: 2006 Estatuto: registrado
Nota fiscal: não emite
25 cooperados
Raio de atuação: bairro
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: não possui Forma: catador porta a porta Responsável: cooperativa Origem: empresas e moradores da região
0
Qualidade do material: médio
2.5
INFRA-ESTRUTURA
Lata alumínio
Área: – Galpão/barracão: cedido Despejo: área descoberta Triagem: área coberta
Prensagem: –
5.0
Estocagem: área coberta
0 x 2.00
Papelão ADMINISTRAÇÃO
0 x 0.17
Itens comercializados: 15
Material recebido: –
Receita mensal de vendas: –
Renda média por cooperado: R$ 1.000,00 Internet: não possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: individual
Quantidade de rejeito: –
Controle do processo: anotado
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: CENTCOOP
Recebeu treinamento: não
Treinamento: –
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Estrutura institucional inadequada, estrutura operacional inadequada, pouco material.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Material, equipamentos e capacitação institucional.
198
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão – 0.17 Capital Recicláveis Vidro
– – –
PET
– 1.00 Capital Recicláveis
Lata de alumínio
–
ELV
– – –
2.00
Capital Recicláveis
199
COOPERE
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
Cooperativa Coopere
10.000
5.000
DADOS
Aterro da Estrutural, Cidade Industrial, Brasília, DF CNPJ — Tipo: COOPERATIVA
Início das atividades: –
Estatuto: registrado
Nota fiscal: não emite
–
Raio de atuação: aterro estrutural
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: não possui Forma: catador no lixão
Responsável: –
Origem: RSU
Qualidade do material: péssimo
0
2.5
5.0
INFRA-ESTRUTURA
Área: – Galpão/barracão: tenda Despejo: área descoberta Triagem: área descoberta Prensagem: área descoberta Estocagem: área descoberta
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: –
Material recebido: –
Quantidade de rejeito: –
Receita mensal de vendas: –
Renda média por cooperado: –
Internet: não possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: individual
Controle do processo: anotado
SUPORTE
Recebe apoio: não
Apoio: –
Recebeu treinamento: não
Treinamento: –
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
–
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
–
200
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão – – – Vidro
– – –
PET
– – –
Lata de alumínio
–
ELV
– – –
–
–
201
COOPERNOES
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
Cooperativa de Materiais Recicláveis Nova Esperança
10.000
5.000
DADOS
Aterro da Estrutural, Cidade Industrial, Brasília, DF CNPJ — Tipo: COOPERATIVA
Início das atividades: 2004 Estatuto: registrado
Nota fiscal: não emite
20 cooperados
Raio de atuação: cidade
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: cooperativa Origem: decretos, empresas e moradores da região
0
Qualidade do material: médio
2.5
5.0
INFRA-ESTRUTURA
Área: – Galpão/barracão: não possui Despejo: área descoberta Triagem: área descoberta Prensagem: área descoberta Estocagem: área descoberta
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 15
Material recebido: –
Quantidade de rejeito: –
Receita mensal de vendas: –
Renda média por cooperado: –
Internet: não possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: individual
Controle do processo: anotado
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: CENTCOOP
Recebeu treinamento: não
Treinamento: –
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Pouco material e local precário.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Local apropriado.
202
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão – – – Vidro
– – –
PET
– – –
Lata de alumínio
–
ELV
– – –
–
–
203
COORACE
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
Cooperativa de Reciclagem Ambiental da Cidade Estrutural
10.000
5.000
DADOS
Aterro da Estrutural, Cidade Industrial, Brasília, DF
PET
CNPJ —
0 x 1.30
Tipo: COOPERATIVA
Início das atividades: 2006 Estatuto: registrado
Nota fiscal: não emite
350 cooperados
Raio de atuação: aterro estrutural
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: não possui Forma: catador no lixão
Responsável: –
Origem: RU
Qualidade do material: péssimo
0
2.5
5.0
Lata alumínio
INFRA-ESTRUTURA
Área: – Galpão/barracão: tenda Despejo: área descoberta
0 x 2.00
Triagem: área descoberta Prensagem: área descoberta Estocagem: área descoberta
Papelão ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: –
0 x 0.12
Material recebido: –
Quantidade de rejeito: –
Receita mensal de vendas: –
Renda média por cooperado: –
Internet: não possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: individual
Controle do processo: anotado
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: CENTCOOP
Recebeu treinamento: não
Treinamento: –
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Tirando a situação calamitosa, a maior preocupa ção é continuar gerando a mesma renda para todos após o início da coleta seletiva.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Local e material apropriados.
204
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão – 0.12 Capital Recicláveis Vidro
– – –
PET
– 1.30 Capital Recicláveis
Lata de alumínio
–
ELV
– – –
2.00
Comprador no Próprio Lixão
205
COPERDIFE
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
Cooperativa do Distrito Federal e Entorno
10.000
5.000
DADOS
Area Especial 1, 2 e 3 Setor de Expansão Econômica (Area da SLU), Sobradinho, DF CNPJ — Tipo: COOPERATIVA
Início das atividades: 2004 Estatuto: registrado
Nota fiscal: não emite
25 cooperados
Raio de atuação: transbordo SLU
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: não possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: SLU Origem: RU
0
Qualidade do material: péssimo
2.5
5.0
Lata alumínio
INFRA-ESTRUTURA
Área: – Galpão/barracão: tenda Despejo: área descoberta
0 x 2.30
Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta
Papelão ADMINISTRAÇÃO
0 x 0.13
Itens comercializados: 10
Material recebido: 80.000 kg
Receita mensal de vendas: –
Renda média por cooperado: R$ 1.000,00 Internet: não possui
Comercializa o material em rede: sim
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: produção
Quantidade de rejeito: –
Controle do processo: planilha
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: Funasa, via Rede alternativa
Recebeu treinamento: sim
Treinamento: –
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Preocupado com a entrada da coleta seletiva.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Local apropriado.
206
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão – 0.13 Itaguatinga Vidro
– – –
PET
– – Recicle a Vida
Lata de alumínio
–
ELV
– – –
2.30
–
207
COORTRAP
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
Cooperativa de produtores e trabalho de reciclagem
10.000
5.000
DADOS
PET 0 x 1.30
SCIA Qd.09 conj.01 lote 01, Cidade Industrial, Brasília, DF CNPJ — Tipo: COOPERATIVA
Início das atividades: 2000 Estatuto: registrado
Nota fiscal: não emite
82 cooperados
Raio de atuação: cidade
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: cooperativa Origem: decretos
0
Qualidade do material: bom
2.5
5.0
Lata alumínio
INFRA-ESTRUTURA
Área: 1.500m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área coberta
0 x 2.30
Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta
Papelão ADMINISTRAÇÃO
0 x 0.07
Itens comercializados: 10
Material recebido: 120.000 kg
Receita mensal de vendas: –
Renda média por cooperado: R$ 450,00 Internet: não possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: dias trabalhados
Quantidade de rejeito: –
Controle do processo: planilha no computador
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: CENTCOOP
Recebeu treinamento: sim
Treinamento: Cataforte
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Falta de compradores, pouco material, segurança.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Mais material.
208
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão – 0.07 Capital Recicláveis Vidro
– – –
PET
– 0.08 Capital Recicláveis
Lata de alumínio
–
ELV
– – –
2.30
Capital Recicláveis
209
crv
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
Cooperativa de Reciclagem do Varjão
10.000
5.000
DADOS
PET 0 x 2.10
Varjão do Torto, Varjão, Brasília, DF CNPJ —
ELV Tipo: ASSOCIAÇÃO
Início das atividades: 2009 Estatuto: registrado
Nota fiscal: não emite
25 cooperados
0 x 0.20
Raio de atuação: parte do programa
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: SLU
Vidro
Origem: coleta seletiva domiciliar
0 x 0.03
Qualidade do material: bom
0
2.5
INFRA-ESTRUTURA
Lata alumínio
Área: 450m2 Galpão/barracão: cedido Despejo: área descoberta Triagem: área coberta
Prensagem: –
5.0
Estocagem: área coberta
0 x 2.10
Papelão ADMINISTRAÇÃO
0 x 0.18
Itens comercializados: 15
Material recebido: 50.000 kg
Receita mensal de vendas: –
Renda média por cooperado: R$ 750,00 Internet: não possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: produção
Quantidade de rejeito: –
Controle do processo: anotado
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: RA Sobradinho e Rede alternativa Recebeu treinamento: não Treinamento: –
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Espaço, pouco material e rotatividade.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Os equipamentos e ampliação chegarão esse ano.
210
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão – 0.18 Capital Recicláveis Vidro
– 0.03 Planaltina
PET
– 2.10 Capital Recicláveis
Lata de alumínio
–
ELV
– 0.20 Capital Recicláveis
2.10
Capital Recicláveis
211
Planalto
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
Planalto Cooperativa
10.000
5.000
DADOS
PET
Area Especial 1, 2 e 3 Setor de Expansão Econômica (Area da SLU), Sobradinho, DF
0 x 1.45
CNPJ 10.553.313/0001-20
ELV Tipo: COOPERATIVA
Início das atividades: 2008 Estatuto: registrado
Nota fiscal: não emite
62 cooperados
0 x 0.20
Raio de atuação: transbordo SLU
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: não possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: SLU Origem: RSU
0
Qualidade do material: péssimo
2.5
5.0
Lata alumínio
INFRA-ESTRUTURA
Área: – Galpão/barracão: tenda Despejo: área descoberta
0 x 2.20
Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta
Papelão 0 x 0.12
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 8
Material recebido: –
Quantidade de rejeito: –
Receita mensal de vendas: –
Renda média por cooperado: –
Internet: não possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: individual
Controle do processo: planilha
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: centcoop
Recebeu treinamento: sim
Treinamento: cATAFORTE
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Rotatividade, local apropriado.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Barracão apropriado.
212
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão – 0.12 Eleno / Sobradinho Vidro
– – –
PET
– 1.45 Eleno / Sobradinho
Lata de alumínio
–
ELV
– 0.20 Capital Recicláveis
2.20
Eleno / Sobradinho
213
RECICLA BRASILIA
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
Associação dos catadores de materiais recicláveis do DF
10.000
5.000
DADOS
PET
SGO SLU, Brasília, DF
0 x 1.00
CNPJ —
ELV Tipo: ASSOCIAÇÃO
Início das atividades: 2007 Estatuto: registrado
Nota fiscal: não emite
43 cooperados
0 x 0.20
Raio de atuação: usina DL norte
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: possui Forma: caminhão porta-porta Responsável: SLU Origem: coleta seletiva domiciliar
0
Qualidade do material: bom
2.5
5.0
Lata alumínio
INFRA-ESTRUTURA
Área: – Galpão/barracão: tenda Despejo: área descoberta
0 x 2.00
Triagem: área descoberta Prensagem: área descoberta Estocagem: área descoberta
Papelão 0 x 0.13
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 15
Material recebido: 110.000 kg
Receita mensal de vendas: –
Renda média por cooperado: R$ 800,00 Internet: não possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: não efetua Rateio: individual
Quantidade de rejeito: –
Controle do processo: anotado
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: centcoop
Recebeu treinamento: sim
Treinamento: cATAFORTE
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Dificuldades institucionais e vendas.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Local apropriado.
214
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão – 0.13 Capital Recicláveis Vidro
– – –
PET
– 1.00 Capital Recicláveis
Lata de alumínio
–
ELV
– 0.10 Capital Recicláveis
2.00
Capital Recicláveis
215
SÃO PAULO
1,5 mil km² de área • 11,3 milhões de habitantes • 38 municípios da Região Metropolitana • 1º PIB municipal brasileiro (R$ 443 bilhões/R$ 39, 4 mil per capta) • 12 mil toneladas de resíduos geradas por dia
216
217
SÃO PAULO
populaÇÃO ATENDIDA PELA COLETA SELETIVA Fonte: cIDOSOF 2012/CEMPRE
A
capital mais populosa e industrializada do país recicla menos de 2% do lixo que produz. Para uma metrópole do porte de São Paulo e municípios do entorno, onde vivem 20 milhões de habitantes, a ampliação da coleta é estratégica para o aumento da escala da reciclagem no país e para o desenvolvimento de uma cadeia econômica de viés social e ambiental. A meta do governo municipal é aumentar a abrangência da coleta seletiva para que 10% dos resíduos gerados pela população sejam processados nas centrais de triagem. Hoje o serviço municipal de coleta seletiva porta a porta abrange 75 dos 96 distritos, uma vez por semana. O material é levado pelos caminhões para 20 centrais de triagem mantidas por cooperativas de catadores. Além de desafios como a qualidade dos materiais que chegam aos galpões e questões sazonais envolvendo
218
a comercialização, um dos entraves para expansão, comumente citado pela administração pública, é a falta de áreas urbanas disponíveis para novas centrais. Uma alternativa é a instalação de contêineres e PEVs em locais estratégicos como supermercados, condomínios e escolas. ESTAÇÃO PARA ENTREGA 3,8 mil PEVs e 2,8 mil contêineres recebem materiais recicláveis em São Paulo.
Nas páginas SEGUINTES
Celia Maria da Silva
2004
30% da população
2006
2008
20% da população
2010
2012
42% da população
2014
10% da população
? 219
220
221
COOPERATIVA CRESCER
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
COOPERATIVA DE TRABALHADORES DE RECICLAGEM E BENEFICIAMENTO CRESCER
50.000
Papelão 30.000 x 0.35
25.000
DADOS
Rua Joaquim Oliveira Freitas, 325, Pq. São Domingos, São Paulo, SP
ELV
CNPJ 07.985.847/0001-11
5.000 x 0.30
Tipo: COOPERATIVA
Início das atividades: 2006 Estatuto: registrado
Nota fiscal: emite
48 cooperados
Raio de atuação: zona noroeste
PET 4.000 x 1.70
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: possui Forma: caminhão Responsável: cooperativa
Vidro
Origem: empresa, doação, mercados, condomínios, escolas, eventos
0 x 0.16
Qualidade do material: bom
Lata alumínio 0
2.5
800 x 2.70
5.0
INFRA-ESTRUTURA
Área: 1.000km2 Galpão/barracão: cedido pela prefeitura Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 32
Material recebido: 180.000 kg
Quantidade de rejeito: 18.000 kg
Receita mensal de vendas: R$ 44.000,00
Renda média por cooperado: R$ 800,00 Internet: possui
Comercializa o material em rede: sim
Pagamento de INSS: efetua Rateio: hora trabalhada / produção
Controle do processo: planilha no computador
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: prefeitura, FUNASA, empresas
Recebeu treinamento: sim
Treinamento: SEBRAE - Empreendedorismo, motivacional, gestão / INSTITUTO GEA - Resíduos eletroeletrônico
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Espaço físico pequeno; equipamentos obsoletos, falta de benefícios complementares para os cooperados.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Equipamentos: prensa horizontal, mini carregadeira “bob cat”, esteira elevada e computadores. Assistência ao cooperado na área alimentar, saúde e dependência química.
222
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão
30.000 0.35
Vidro
– 0.16 SAINT GOBAIN
PET
4.000 1.70 –
Lata de alumínio
800
ELV
5.000 0.30 HEIDRICH INDUSTRIAL
2.70
SUZANO PAPEL E CELULOSE
BIMETAL
223
COOPERATIVA SEM FRONTEIRAS
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
COOPERATIVA DE PRODUÇÃO, COLETA, TRIAGEM E BENEFICIAMENTO DE MATERIAIS RECICLÁVEIS JAÇANÃ
50.000
25.000
DADOS
Rua General Jerônimo Furtado, 572, Jd. Cabuçú, São Paulo, SP CNPJ 06.912.933/0001-31 Tipo: COOPERATIVA
Início das atividades: 2004 Estatuto: registrado
Nota fiscal: emite
25 cooperados
Raio de atuação: zona norte
Papelão 8.000 x 0.27
PET 4.200 x 1.70
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: possui Forma: caminhão Responsável: cooperativa
Vidro
Origem: empresas, igreja, mercados, condomínios, doação
0 x 0.16
Qualidade do material: bom
Lata alumínio 0
2.5
578 x 2.80
5.0
INFRA-ESTRUTURA
Área: 2.540km2 Galpão/barracão: cedido pela prefeitura Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 18
Material recebido: 100.000 kg
Quantidade de rejeito: 20.000 kg
Receita mensal de vendas: –
Renda média por cooperado: R$ 600,00 Internet: possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: efetua Rateio: hora trabalhada
ELV 3.500 x 0.23
Controle do processo: planilha no computador
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: prefeitura, instituição, inst. Coca-Cola Recebeu treinamento: sim Treinamento: CATA FORTE e Capacitações administrativa, operacional e cooperativismo
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Rotatividade de cooperados; ausência de remuneração mínima garantida para o cooperado.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Mini carregadeira “bob cat”, prensa vertical, balança para pesar caminhão, cobertura para as áreas laterais dos galpões e reforma do piso externo da cooperativa.
224
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão
8.000 0.27 SÃO GABRIEL BOBINAS
Vidro
16.500 0.16
PET
4.200 1.70 SÃO GABRIEL BOBINAS
Lata de alumínio
578
ELV
3.500 0.23 JF BUENO
2.80
RECITOTAL
BIMETAL
225
COOPERATIVA CENTRAL TIETÊ
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
COOPERATIVA DE PRODUÇÃO, COLETA, TRIAGEM, TRANSFORMAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE RECICLADOS TIETÊ
50.000
Papelão 35.000 x 0.30
25.000
DADOS
Av. Salim Farah Maluf, 179, Tatuapé, São Paulo, SP CNPJ 06.996.360/0001-71
PET 15.000 x 1.72
Tipo: COOPERATIVA
Início das atividades: 2003 Estatuto: registrado
Nota fiscal: emite
46 cooperados
Raio de atuação: zona leste
COLETA SELETIVA
Origem: empresas, doação, condomínios, escolas, eventos
Lata alumínio
ELV
Coleta seletiva: possui Forma: caminhão Responsável: cooperativa
3.500 x 0.23
Qualidade do material: média
0
2.5
5.000 x 2.70
5.0
INFRA-ESTRUTURA
Área: 6.485km2 Galpão/barracão: cedido pela prefeitura Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 5
Material recebido: 640.000 kg
Quantidade de rejeito: 192.000 kg
Receita mensal de vendas: R$ 53.000,00
Renda média por cooperado: R$ 1.000,00 Internet: possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: efetua Rateio: hora trabalhada
Controle do processo: planilha no computador
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: prefeitura, Tetrapak
Recebeu treinamento: sim
Treinamento: Gestão administrativa e produção
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Rotatividade de cooperados; necessidade de equipamento novos; ampliar cobertura do galpão.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Equipamentos: esteira rolante e mini carregadeira “bob cat”.
226
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão
35.000 0.30
Vidro
– – –
PET
15.000 1.72
SÃO GABRIEL BOBINAS
Lata de alumínio
5.000
LATARULA
ELV
7.000 0.23 JF BUENO
2.70
SÃO GABRIEL BOBINAS
227
COOPAMARE
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
COOPERATIVA DOS CATADORES AUTÔNOMOS DE PAPEL E APARAS DE MATERIAIS REAPROVEITÁVEIS
50.000
DADOS
Papelão
Rua Galeno de Almeida, 659, Pinheiros, São Paulo, SP
21.000 x 0.38
25.000
CNPJ 60.908.308/0001-61 Tipo: COOPERATIVA
Início das atividades: 1989 Estatuto: registrado
Nota fiscal: emite
23 cooperados
Raio de atuação: zona oeste: pinheiros
COLETA SELETIVA
Origem: empresas, doação, mercados, condomínios, escolas, eventos
Lata alumínio
ELV
Coleta seletiva: possui Forma: caminhão, carrinho Responsável: cooperativa
0
500 x 0.37
Qualidade do material: bom
2.5
500 x 2.50
5.0
INFRA-ESTRUTURA
Área: – Galpão/barracão: sob viaduto (permissão) Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta
Vidro 15.000 x 0.20
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 10
Material recebido: 75.000 kg
Quantidade de rejeito: 7.500 kg
Receita mensal de vendas: R$ 25.000,00
Renda média por cooperado: R$ 1.000,00 Internet: possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: efetua Rateio: hora trabalhada
PET
Controle do processo: planilha no computador
3.000 x 1.66
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: OAF - Organização auxílio fraterno
Recebeu treinamento: sim
Treinamento: MNCR - Gestão administrativa e organização
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Rotatividade de cooperados; espaço físico sem fechamento lateral e layout inadequado; falta de recursos humanos para a gestão administrativa da cooperativa.
QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Equipamentos: balança para pesar caminhão; esteira elétrica para vidro e melhoria do layout da cooperativa.
228
MATERIAIS
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão
21.000 0.38
SUZANO PAPEL E CELULOSE
Vidro
15.000 0.20
SAINT GOBAIN
PET
3.000 1.66 ROSE PET
Lata de alumínio
500
ELV
500 0.37 JF BUENO
2.50
MASTER METAL
229
COOPERE-CENTRO
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
COOPERATIVA DOS CATADORES AUTÔNOMOS DE MATERIAIS REAPROVEITÁVEIS
10.000
5.000
DADOS
Avenida do Estado, 300-A, Bom Retiro, São Paulo, SP CNPJ 07.012.957/0001-05 Tipo: COOPERATIVA
Início das atividades: 2003 Estatuto: registrado
Nota fiscal: emite
110 cooperados
Raio de atuação: centro
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: possui Forma: caminhão Responsável: cooperativa Origem: empresas, orgãos públicos, condomínios, escolas, doação
0
Qualidade do material: bom
2.5
5.0
INFRA-ESTRUTURA
Área: – Galpão/barracão: cedido pela prefeitura Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: –
Material recebido: 350.000 kg
Quantidade de rejeito: 40.000 kg
Receita mensal de vendas: –
Renda média por cooperado: R$ 900,00 Internet: possui
Comercializa o material em rede: sim
Pagamento de INSS: efetua Rateio: hora trabalhada
Controle do processo: planilha no computador
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: prefeitura. BNDES, Tetrapak, CEMPRE/, Centro Gaspar Garcia Recebeu treinamento: sim
Treinamento: MNCR - Gestão administrativa e organização
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Rotatividade de cooperados.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
–
230
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão – – SUZANO PAPEL E CELULOSE Vidro
– – RECITOTAL
PET
– – FORTY PET
Lata de alumínio
–
ELV
– – SUZANO PAPEL E CELULOSE
–
COFARJA
231
232
233
RECICLA BUTANTÃ
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
COOPERATIVA RECICLA BUTANTÃ
10.000
PET 1.300 x 1.40
5.000
DADOS
Papelão
Rua Mariana Belizária da Conceição, 93, Jd. Ester, São Paulo, SP
4.000 x 0.28
CNPJ 10.281.986/0001-79 Tipo: COOPERATIVA
Início das atividades: 2008 Estatuto: registrado
Nota fiscal: emite
19 cooperados
Raio de atuação: município
COLETA SELETIVA
Vidro
Coleta seletiva: possui Forma: caminhão Responsável: cooperativa Origem: condomínios, escolas, mercado, doação
0
3.300 x 0.20
Qualidade do material: bom
2.5
Lata alumínio
5.0
32 x 2.20
INFRA-ESTRUTURA
Área: 600m2 Galpão/barracão: cedido pela igreja católica Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 7
Material recebido: 14.000 kg
Receita mensal de vendas: R$ 7.000,00
Renda média por cooperado: R$ 500,00 Internet: possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: efetua Rateio: hora trabalhada / produção
Quantidade de rejeito: –
ELV 2.000 x 0.25
Controle do processo: folha de frequência
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: igreja, PLASTVIDA
Recebeu treinamento: sim
Treinamento: ALIANÇA EMPREENDEDORA - Curso de empreendedorismo
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Necessidade de equipamentos; rotatividade de cooperados.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Equipamentos: esteira, empilhadeira, balança digital e caminhão vuc.
234
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão
4.000 0.28 APARAS MACEDO
Vidro
3.300 0.12 –
PET
1.300 1.40 –
Lata de alumínio
32
ELV
2.000 0.25 TETRAPAK
2.20
–
235
COOPERCAPS
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
COOPERATIVA DE COLETA, TRIAGEM, BENEFICIAMENTO E COMERCIALIZAÇÃO DE MATERIAIS RECICLÁVEIS DA CAPELA DO SOCORRO
100.000
Papelão 70.000 x 0.38
50.000
DADOS
Av. João Paulo da Silva, 48, Vila da Paz, São Paulo, SP CNPJ 07.002.604/0001-16 Tipo: COOPERATIVA
Início das atividades: 2003 Estatuto: registrado
Lata alumínio
Nota fiscal: emite
65 cooperados
1.000 x 2.70
Raio de atuação: vizinhança, bairro
COLETA SELETIVA
Vidro
Coleta seletiva: possui Forma: caminhão Responsável: cooperativa Origem: eventos, empresas, mercado, doação, condomínios, escolas
30.000 x 0.18
0
Qualidade do material: bom
2.5
5.0
INFRA-ESTRUTURA
Área: 1.200m2 Galpão/barracão: cedido pela prefeitura Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta
PET 12.000 x 1.60
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 29
Material recebido: 400.000 kg
Receita mensal de vendas: R$ 90.000,00
Renda média por cooperado: R$ 1.000,00 Internet: possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: efetua Rateio: hora trabalhada / produção
ELV
Quantidade de rejeito: 70.000 kg
10.000 x 0.37
Controle do processo: planilha no computador
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: prefeitura, Instituto brasileiro de reciclagem, Caixa Econômica Federal,
Pepsico, Braskem
Recebeu treinamento: sim Treinamento: Elaboração de rede de comercialização de reciclagem, Gestão de cooperativa
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Espaço físico limitado, rotatividade de cooperados.
236
MATERIAIS
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão
70.000 0.38
SUZANO PAPEL E CELULOSE
QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Vidro
30.000 0.18
RECITOTAL
Equipamentos: esteira elevada, prensa vertical, software de gestão, catálogo de reciclados por item e nome técnico.
PET
12.000 1.60
UNIFIBRAS TÊXTIL
Lata de alumínio
1.000
SSB METAIS
ELV
10.000 0.37
2.70
SUZANO PAPEL E CELULOSE
237
COOPERATIVA NOVA ESPERANÇA PROJETO PANTANAL
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
10.000
COOPERATIVA DE PRODUÇÃO, COLETA, TRIAGEM E BENEFICIAMENTO DE MATERIAIS RECICLÁVEIS NOVA ESPERANÇA
5.000
DADOS
Rua Japichauá, 311, Vila Jacuí, São Paulo, SP CNPJ 09.462.903/0001-69 Tipo: COOPERATIVA
Início das atividades: 2007 Estatuto: registrado
Nota fiscal: emite
25 cooperados
Raio de atuação: zona leste
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: possui Forma: caminhão Responsável: cooperativa Origem: eventos, empresas, mercado, doação, condomínios, escolas, shopping
0
Qualidade do material: bom
2.5
5.0
INFRA-ESTRUTURA
Área: 1.249,37m2 Galpão/barracão: cedido pela CDHU Despejo: área parcialmente coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: –
Material recebido: 40.000 kg
Quantidade de rejeito: 6.000 kg
Receita mensal de vendas: –
Renda média por cooperado: R$ 600,00 Internet: possui
Comercializa o material em rede: sim
Pagamento de INSS: efetua Rateio: hora trabalhada
Controle do processo: anotado
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: CDHU - Governo do estado, prefeitura Recebeu treinamento: sim Treinamento: EMNCR - Gestão administrativa e organização / INSTITUTO GEA / PROJETO NESTLÉ JOHNSON
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Falta de equipamentos, rotatividade de cooperados, falta de recursos humanos para a gestão administrativa da cooperativa.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Equipamentos: prensa vertical, esteira elétrica, mini carregadeira “bob cat”, carrinhos elétricos, triturador de papel. Galpão: cobertura total da área de despejo.
238
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão – – – Vidro
– – OWEN ILLINOIS
PET
– – –
Lata de alumínio
–
ELV
– – –
–
–
239
ao lado
Washington Barros
240
241
COOPERATIVA GRANJA JULIETA
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
COOPERATIVA DE PRODUÇÃO, COLETA, TRIAGEM E BENEFICIAMENTO DE MATERIAIS RECICLÁVEIS GRANJA JULIETA NOSSOS VALORES
50.000
25.000
DADOS
Papelão
Av. Nossa Senhora do Socorro, 218, Capela do Socorro, São Paulo, SP
31.000 x 0.15
CNPJ 07.007.152/0001-65 Tipo: COOPERATIVA
Início das atividades: – Estatuto: registrado
PET
Nota fiscal: não emite
40 cooperados
15.000 x 1.70
Raio de atuação: zona sul
COLETA SELETIVA
Vidro
Coleta seletiva: possui Forma: caminhão Responsável: cooperativa Origem: empresas, mercado, doação, condomínios, escolas
Lata alumínio
10.000 x 0.07
Qualidade do material: médio
0
2.5
5.000 x 3.00
5.0
INFRA-ESTRUTURA
Área: – Galpão/barracão: cedido pela prefeitura
Despejo: área coberta
Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 6
Material recebido: 90.000 kg
ELV
Quantidade de rejeito: 18.000 kg
Receita mensal de vendas: R$ 35.000,00
Renda média por cooperado: R$ 678,00 Internet: possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: efetua Rateio: hora trabalhada
5.000 x 0.26
Controle do processo: anotado planilha no papel
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: prefeitura, CEMPRE - doação de esteira Recebeu treinamento: sim Treinamento: –
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Espaço físico limitado, com péssima qualidade climática/ventilação e problemas na manutenção do galpão e dos equipamentos.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Equipamentos: empilhadeira e mini carregadeira “bob cat”. Galpão: melhoria da infraestrutura e ventilação.
242
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão
20.000 0.30
–
Vidro
10.000 0.07
–
PET
15.000 1.70
–
Lata de alumínio
5.000
–
ELV
5.000 0.26 –
3.00
243
COOPER GLICÉRIO
QUANTIDADE x VALOR DE VENDA
COOPERATIVA DOS CATADORES DA BAIXADA DO GLICÉRIO
1.000.000
500.000
DADOS
PET 6.000 x 1.10
Rua Teixeira Leite, 140, Baixada do Glicério, São Paulo, SP CNPJ 08.258.611/0001-46 Tipo: COOPERATIVA
Início das atividades: 2006 Estatuto: registrado
Nota fiscal: emite
42 cooperados
Raio de atuação: centro
COLETA SELETIVA
Vidro
Coleta seletiva: possui Forma: caminhão e carrinho Responsável: cooperativa Origem: eventos, empresas, mercado, doação, condomínios, escolas, órgãos públicos
13.000 x 0.09
Qualidade do material: bom
0
INFRA-ESTRUTURA
Lata alumínio
Área: 4.985m2 Galpão/barracão: sob viaduto (permissão da prefeitura) Despejo: área coberta Triagem: área coberta Prensagem: área coberta Estocagem: área coberta
2.000 x 2.50
ADMINISTRAÇÃO
Itens comercializados: 10
Material recebido: 149.000 kg
Receita mensal de vendas: R$ 60.000,00
Renda média por cooperado: R$ 1.300,00 Internet: possui
Comercializa o material em rede: não
Pagamento de INSS: efetua Rateio: hora trabalhada / produção
5.0
2.5
Papelão
Quantidade de rejeito: 2.500 kg
120.000 x 0
Controle do processo: planilha no computador
SUPORTE
Recebe apoio: sim Apoio: prefeitura, instituições
Recebeu treinamento: não
Treinamento: –
MAIORES DIFICULDADES DA COOPERATIVA
Infraestrutura do espaço físico é precária, equipamentos insuficientes, falta de assessoria técnica e jurídica.
MATERIAIS QUE TIPO DE APOIO AJUDARIA A MELHORAR O PROCESSO DA COOPERATIVA?
Equipamentos: esteira elétrica e mesa separadora. Melhoria do espaço físico: layout, salas, refeitórios, box para processo de triagem.
244
QUANTIDADE
VALOR DE VENDA
ENCAMINHAMENTO
Papelão
112.000 –
FIO DEL PEL
Vidro
13.000 0.09
MAZETA
PET
6.000
1.10 DURH COMÉRCIO DE SUCATAS
Lata de alumínio
2.000
2.50
ELV
– – –
CICLO AÇO
245
Conselho Editorial
Xiemar Zarazúa – Presidente da Coca-Cola Brasil Marco Simões – Vice-presidente de Comunicação e Sustentabilidade da Coca-Cola Brasil Victor Bicca – Presidente do CEMPRE Andre Vilhena – Diretor Executivo do CEMPRE Editor
Flávia Neves – Gerente de Public Affairs and Communications para Olimpíadas Karina Sutherland – Gerente de Marketing Coorporativo Diego Fernandez – Analista de Sustentabilidade Texto final
CEMPRE Entrevistas
CEMPRE Revisão
Flávia Neves – Gerente de Public Affairs and Communications para Olimpíadas Diego Fernandez – Analista de Sustentabilidade da Coca-Cola Brasil Fotos
Faya Produção Gráfica
Verly Costa Projeto gráfico
Tecnopop
Este livro foi composto na família tipográfia Trade Gothic, impresso em papel Offset 150 g/m2 com certificação ambiental pela Sol Gráfica, no Rio de Janeiro, Brasil, em Maio de 2014. 246
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