Capitulo Iterei Memoria

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Iterei Memória

Lançado na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, Rio +20 |20 .06. 2012

Capítulo Iterei Memória

© 2012 Léa Corrêa Pinto


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PREFÁCIO O Capítulo Iterei Memória é o primeiro de um

total de 21

unidades independentes, que consubstanciam - se em reproduções de textos e figuras de Léa Corrêa Pinto, realizados ao longo das últimas 4 décadas na temática de Iterei, e por referências a pareceres técnicos , jurídicos e manifestos da sociedade civil. Resgata a lida e a memória dos que aí viveram e das vivências nos programas de manejo sustentável , bem como a luta civil , paradigmática da Mata Atlântica, deflagrada em prol da preservação de Iterei. O tema é abordado sob os múltiplos prismas abrangidos, por este Refúgio Particular de Animais Nativos, pioneiro no Estado de São Paulo e no Brasil, inserido no contexto da Mata Atlântica e da

Serra

do Mar na Bacia Hidrográfica do Caçador, aonde foram

investidos

muitos recursos para seu Desenvolvimento Sustentável com

base nestes pilares: Ecoturismo, Arte, Ciência, Educação Ambiental e Cidadania protegendo a Vida que aí refugia . A perspectiva das inúmeras páginas que advirão, nem de longe exporão a Vida e a realidade do que até a presente data existe ou foi vivido em Iterei. Jamais conseguiremos descrever na íntegra do micro ao macro o que é Iterei. Posto que é Vida , nas suas várias dimensões. Impossível perpetuar na literatura ou mesmo nas artes visuais, tudo o que será perdido e despontencializado com a implantação da obra rodoviária que se anuncia, cruzando o miolo de Iterei, ao invés das alternativas pleiteadas e viáveis existentes.

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SUMÁRIO PREFÁCIO

PG. 2

SUMÁRIO

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INTRODUÇÃO

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2003, INAUGURAÇÃO DO CENTRO DE REFERÊNCIA

12

CONVITE INAUGURAÇÃO DO CENTRO DE REFERÊNCIA DO MOVIMENTO DA CIDADANIA PELAS ÁGUAS, FLORESTAS E MONTANHAS IGUASSU ITEREÍ

13

LEVANTAMENTO ARQUEOLÓGICO

21

O CONVITE

23

SINALIZAÇÃO DA TRILHA & BANNERS

24

AÇÕES POR IGUASSU ITEREI

28

2007, DIA MUNDIAL DA ÁGUA- IGUASSU ITEREI

29

2010, ANO INTERNACIONAL DA BIODIVERSIDADE

37

2010, SEMANA MUNDIAL DA ÁGUA

39

2011, DIA INTERNACIONAL DAS MONTANHAS

41

2012, DIA MUNDIAL DA ÁGUA

45

AZIZ AB´SÁBER, EM GRATIDÃO

49

1991/2003 , CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

54

CEA ITEREI & CONCEPÇÃO ORIGINAL DO PROJETO

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CEA ITEREI & MÓDULOS TRANSDICIPLINARES

62

CEA ITEREI & REGISTROS FOTOGRÁFICOS

65

PATRIMÔNIO IMATERIAL

75

ENTREVISTA COM LÉA CORRÊA PINTO

79

1975, MORAR EM ITEREI

80

PALMITO

82

USOS E COSTUMES DOS POVOS DO SERTÃO

83

1938, AS FAMÍLIAS & AS NAÇÕES

88

AS RAIZES DO PROJETO ITEREI

91

1956, PRIMEIRA EXPEDIÇÃO A ITEREI

92

AS BROMÉLIAS

96

2011- DATA DESTA ENTREVISTA POR FIM

97 98

ANEXOS

101

FIGURAS E FOTOS

104

QUANTO À FORMA

109

APRESENTAÇÃO POR AMYRA EL KHALILI

110

LANÇAMENTO NA CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL- RIO+20- AUDITORIUM, PAVILHÃO DAS MONTANHAS, AOS 20 DE JUNHO DE 2012 & RELEASES, REFERÊNCIAS E FOTOS. CRÉDITOS

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INTRODUÇÃO

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A memória de Iterei, traz na linha do tempo o pioneirismo das atividades aí realizadas, desde 1978, moldadas pelo Desenvolvimento Sustentável, sendo este histórico aqui pautado transversalmente à concepção e aos eventos do programa de Educação Ambiental, iniciado com o Centro de Educação Ambiental - CEA ITEREI em 1991 ,

posteriormente refinado

com a fundação do Centro de Referência do Movimento da Cidadania Pelas Águas, Florestas e Montanhas Iguassu Itereí, em 2003. O Centro de Referência

deu continuidade

a intensa atuação local,

nacional, e internacional já existente até a presente data, estando participando propositivamente da Rio+20, a realizar-se em Junho de 2012, no Rio de Janeiro, e contribuído com o Zero Draft, e o Shaping Zero Draft, documentos citados na íntegra , no site da Comissão de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas - UNCSD1. Iguassu Itereí deu o start em São Paulo, realizando 2a divulgação prévia ao Seminário Paulista para a Rio+20 m 2011 , que enquanto membro da comissão organizadora, junto

1

http://www.uncsd2012.org/rio20/index.php?page=view&nr=545&type=510&menu=20&template=529&str=Mountains http://www.uncsd2012.org/rio20/content/documents/545Mountains%20Valleys%20Life%20Citizienship%20Plataform.pdfhttp://ww w.uncsd2012.org/rio20/content/documents/545Mountains%20Valleys%20Life%20Citizienship%20Plataform.pdf http://www.uncsd2012.org/rio20/content/documents/713UNcsd2012ITEREI.pdf http://www.uncsd2012.org/rio20/index.php?page=view&type=510&nr=713&menu=20 http://www.uncsd2012.org/rio20/index.php?page=view&type=510&nr=531&menu=20 capturados em 24 Abril 2012 2 http://www.recanta.org.br/sao_paulo_rumo_rio_20.html capturado em 24 Abril 2012

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ao Comitê Paulista para a Rio+20 , realizou em 2011 na Assembléia Legislativa de São Paulo 3. A Fazenda Iterei é uma das áreas particulares protegidas pioneira No Brasil, e a primeiríssima no Vale do Ribeira. No âmbito do Estado teve a sua frente na região, apenas o Parque Estadual de Jacupiranga, e no mesmo ano, de sua criação 1978, , o Parque Estadual da Serra do Mar. Ambos parques, entre os primeiros do Estado de São Paulo. Em tempos digitais, Iterei projetou-se como o primeiros

sítio (site) na internet- site - do

município de Miracatu, e da região. Foi ao ar a partir de 1996.

3 http://www.grupos.com.br/group/fonasc.cbh/Messages.html?action=message&id=1315478641884874&year=11&month=9 capturado em 24 Abril 2012 3

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O professor Paulo de Bessa Antunes, em parecer jurídico apresentado a Ordem dos Advogados do Brasil, seccional de São Paulo, por consulta daquela Comissão de Meio Ambiente assim se manifesta nos parágrafos:

“ 34 - Estamos que a instituição do Refúgio Particular de Animais Nativos na Fazenda Iterei gerou para a sua proprietária o direito subjetivo público de que a região permanecesse como área especialmente protegida para a finalidade de defesa da fauna silvestre. Este direito foi adquirido no momento em que a Portaria nº 163/78 P foi expedida pelo Sr. Presidente do antigo IBDF. A publicação da Portaria no Diário Oficial da União aperfeiçoou o ato jurídico administrativo que restou pronto, acabado e irrevogável pelas partes, enquanto perdurassem as condições que justificassem a proteção da área. Assim deve ser entendido pois, o Estado certamente se beneficiou da proteção fornecida pelo particular à área de valor ecológico significativo; repita-se, submetida ao regime de propriedade privada. Qualquer cogitação em contrário suporia, é evidente, que o Estado estivesse se enriquecendo ilicitamente.

35 - Merece ser observado que a proprietária do imóvel, de posse da Portaria do IBDF, vem, de há muitos anos, dando destinação compatível ao imóvel que, como se pode verificar tem como seus objetivos a pesquisa científica, a educação ambiental para a infância e o turismo ecológico dentro de controles rigorosos. A proprietária, como se percebe, vem cumprindo de forma exemplar os ditames da Portaria que estabeleceu o Capítulo Iterei Memória

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Refúgio Particular de Animais Nativos na Fazenda Iterei. O particular, in casu, precisa ter certeza jurídica para poder dar continuidade à sua atividade preservacionista e às atividades econômicas delas decorrente” Neste sentido , gerando uma Ação Civil Pública considerada paradigmática da Mata Atlântica, em prol da integridade de Iterei, os notórios advogados Antonio Fernando Pinheiro Pedro e André Rodolfo Lima , ofereceram em 1996

ao Ministério Público Federal,

pela COMISSÃO DE MEIO

AMBIENTE da ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, nos termos dos arts. 6º e 8º, (1º, propor a presente REPRESENTAÇÃO, visando a abertura de Inquérito Civil e, se cabível, a propositura de Ação Civil Pública, visando evitar eminente e grave lesão ao patrimônio ambiental representado pela Zona de Vida Silvestre da Área de Proteção Ambiental (APA) da Serra do Mar, em decorrência da emissão de Licença Prévia para a duplicação da BR-116, Rodovia Régis Bittencourt, Lote 2 - Serra do Cafezal, obra sob a responsabilidade do DNER:

10 A Fazenda Itereí, estabelecida em uma área de quase 200 ha., averbada por seus proprietários como Refúgio de Fauna e Flora, abriga a realização de inúmeras atividades norteadas pelos seguintes princípios:- conservar amostra significativa do ecossistema típico da floresta primitiva ombrófila densa tropical atlântica de encosta (Mata Atlântica);- preservar o patrimônio genético, objetivando a redução de extinção de espécies;proteger as numerosas nascentes e cursos d’água que existem no local;Capítulo Iterei Memória

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proteger os recursos da flora e fauna, pela sua importância genética ou pelo valor que a pesquisa poderá atribuir a ela no futuro e pela condição de lazer que oferece;- refúgio para animais silvestres da região, sendo fiscalizada a proibição da caça nos limites da propriedade;- educação, investigação, estudos e divulgação sobre os recursos naturais, visando melhor apreciação e compreensão do meio ambiente pelos visitantes;incentivar a produção artística objetivando a reprodução da fauna e da flora nas várias técnicas de expressão plástica como registro para as futuras gerações e para despertar, através do belo, o gosto pela natureza;intercâmbio com estabelecimento de natureza semelhante no exterior;

11. Por este motivo foi que inúmeros pesquisadores de renome, vinculados a Universidades como USP, UNESP, UNICAMP, entre outras, assinaram documento de protesto contra qualquer obra ou projeto que venha a interferir e prejudicar o local que ora se pretende manter preservado (doc. ), o que enfatiza e evidencia o interesse público, que através desta Representação, almeja-se que seja tutelado pela via do judiciário, vez que administrativamente já não há mais possibilidade de recursos.

12. Sabe-se que o desconhecimento acerca da biodiversidade representada pelo Bioma da Mata Atlântica é amplo e irrestrito, o que faz com que envidemos todos os nossos esforços no sentido de manter intocadas áreas prioritárias para pesquisas científicas. A Fazenda Itereí bem se enquadra nos moldes de área prioritária para conservação, não só pelo nível de Capítulo Iterei Memória

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importância e de conservação da biota nela existente, como também pela estrutura oferecida aos pesquisadores para desenvolverem suas pesquisas de absoluta importância para o desenvolvimento científico brasileiro, aliás garantido pela nossa Constituição Federal em seus artigos 218 e 219. 13. O interesse público seguramente evidencia-se no caso sob análise, conclamando-se

para

o

efetivo

cumprimento

do

mandamento

Constitucional externado no 4º, de seu artigo 225, que declara a Mata Atlântica como Patrimônio Nacional, devendo sua utilização se dar de forma a assegurar a preservação do meio ambiente, conjugado com outros diplomas legais ambientais, em especial a Lei Federal nº 6.938/81, que em seu artigo 2º, dispõe acerca dos objetivos da Política Nacional de Meio Ambiente, quais sejam, entre eles :I - ação governamental na manutenção do equilíbrio ecológico, considerando o meio ambiente como um patrimôno público a ser necessariamente assegurado e protegido, tendo em vista o uso coletivo; . . .IV - proteção dos ecossistemas, com a preservação de áreas representativas; . . .VI - incentivos ao estudo da qualidade ambiental; Além disto, o presente histórico como não poderia deixar de ser, traz depoimentos com memórias da pedagoga Léa Corrêa Pinto, oferecidos em entrevista a Emilia Prudente do Morro.

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2003 INAUGURAÇÃO DO CENTRO DE REFERÊNCIA DO MOVIMENTO DA CIDADANIA PELAS ÁGUAS, FLORESTAS E MONTANHAS IGUASSU ITEREI

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1/5/2003 - Terrae

É uma iniciativa de Itereí, embasada em ampla consideranda, e do Movimento Nacional da Cidadania Pelas Águas, em sintonia com as atualíssimas políticas públicas global , nacional , estadual e municipais. Visa popularizar os conhecimentos sobre Cidadania, Águas, Florestas e Montanhas

Convite Inauguração do Centro de Referência do Movimento da Cidadania Pelas Águas, Florestas e Montanhas Iguassu Itereí

A inauguração do Centro de Referência do Movimento da Cidadania Pelas Águas, Florestas e Montanhas Iguassu Itereí, foi discutida e consensuada por ocasião do V Encontro Nacional em Petrópolis deste Movimento, dando continuidade às ações públicas e documentais em defesa das Águas, Florestas e Montanhas pela coordenadoria de Itereí, desde 1978. O Centro "Iguassu Itereí" -Muita Água Mágica- enfoca “Águas, Florestas, Montanhas, Cidadania”, sob o prisma “in-situ”, da unidade espacial do sistema hidrográfico, a microbacia (MBH), especificamente da MBH do Caçador e suas cabeceiras do manancial Itereí, produtoras de água doce. É uma iniciativa de Itereí, embasada em ampla consideranda, e do Movimento Nacional da Cidadania Pelas Águas, em sintonia com as atualíssimas políticas públicas global , nacional , estadual e municipais. Capítulo Iterei Memória

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Visa popularizar os conhecimentos sobre “Águas, Florestas e Montanhas“, e sensibilizar sobre sua importância para a humanidade, como elementos e commodities ambientais. O Centro de Referência do Movimento da Cidadania Pelas Águas, Florestas e

Montanhas

Iguassu

Itereí

valoriza a ação preventiva sobre a curativa, prevê o envolvimento das comunidade da MBH do Caçador e entorno, da sociedade civil, assim como, a inclusão de todos atores. Almeja uma atuação consolidada no

conhecimento,

tecnologia, diagnóstico

e

pesquisa

localmente

e no

sócio-ambiental

participativo da MBH . Dentro deste dinamismo e de uma visão quântica e holística, o Centro de Referência do Movimento da Cidadania Pelas Águas, Florestas e Montanhas Iguassu Itereí propõe contribuir para a formação de uma sociedade sustentável, cuidar e preservar a integridade atual da MBH do Caçador e cabeceiras do Manancial Itereí, superar conflitos através de avanços, interagir com autonomia, com o Comitê De Bacia Hidrográfica Do Ribeira De Iguape E Litoral Sul- CBHRB, e demais colegiados e forums, inclusive como “empowerment” e semente para outras ações congêneres Capítulo Iterei Memória

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Palestras , expedição à Floresta e Debates 17 Maio 2003 Sábado

BR116 Rod. Régis Bittencourt km 347, antigo 94 Miracatu São Paulo 70 km do Shopping Butantã! 90 km da Praça da Sé. Apenas 90 minutos de viagem. 300 m. após o km 347, entrar à direita, antes da árvore , com a palavra ITEREY escrita , verticalmente, e em branco.

9h00 RETIRADA DE CRACHÁS

9h30 Reunião Pública, Palestras e Debate-Moderador Dr. HORÁCIO PERALTA, presidente do Colegiado Gestor da APA da Várzea do Rio Tietê 1. "A Cidadania e as Águas" Eng. José Chacon de Assis, Coordenador Nacional do Movimento da Cidadania Pelas Águas, ex-presidente do CREA-RJ; 2.“Desenvolvimento Sustentável” Secretário de Políticas Públicas para o Desenvolvimento Sustentável Gilney Viana, Ministério Meio Ambiente; 3. “Análise Técnico-Científica Com Base Numa Retrospectiva Da Evolução Dos Conhecimentos Da Hidrologia Florestal" Ciência que trata do manejo das microbacias, em termos da questão floresta-água na natureza exemplificada pela MBH do Caçador/Itereí” , Prof. Dr. Eng. Walter P. Lima, ESALQ/USP; 4. “Aspectos Legais” Procuradora da República em S. Paulo, Dra. Inês Virgínia Prado Soares, Ministério Público Federal; 5. ”A Urgência De Alternativas Sustentáveis De Infra-Estrutura Para O Bioma Mata Atlântica ” Diretor de Relações

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Institucionais mÁRIO MANTOVANI, Fundação SOS Mata Atlântica, Conselheiro do BID- Banco Interamericano de Desenvolvimento;

10h30 CAFÉ

6. “Ações da Cidadania Pró-Manancial Do Caçador/Itereí” Presidenta da Comissão de Interesses Difusos e Coletivos, Dra. Meire G. Pizelli, 117a Subsecção OAB Barueri; 7. “A Ciência da Terra Como Suporte para a Sustentabilidade ” Geólogo ENZO NICO, Presidente do Sindicato dos Geólogos, Diretor de Política de Geologia, Recursos Minerais e Meio Ambiente da Federação Brasileira dos Geólogos, Chefe do 2o Distrito do DNPM; 8. “Articulação Das Ongs E Movimentos Sociais Compromissados

Eticamente

Com A Presente E Futuras Gerações”

Coordenador

Executivo Dr. Rubens HARRY Born, Vitæ Civilis e Membro Titular nos CBH-RB e AT; 9. “Montanhas, Florestas e Água Doce- Questões e Opções” Dr. JOSÉ TURBINO, Repres. FAO;

11h30 Expedição às Montanhas Capítulo Iterei Memória

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Florestadas e ÁGUAS das Cabeceiras DO MANANCIAL Itereí, monitorada pela Amb. Prof. Léa Corrêa Pinto, coordenadora de Itereí Refúgio Particular de Fauna e Flora, e mateiros locais JOSÉ CAMARGO e GABRIEL ASA C. GRUBERGER, nesta trajetória: Do Morro ao Belo Vale Itereí , caminha-se por entre o antigo paradouro da Tropa do Sertão, pela casa do pesquisador homeopata Dr. Aurélio Moraes Pinto, e pela Roda, dita de tradição de rituais indígenas xamânicos. Deste ponto avista-se os contrafortes, divisores de águas desta microbacia: ao Norte- a Serra São Lourencinho, borda planáltica e limite do segundo perímetro de Iguape (Caçador/Juquiá), ao Sul- a Serra do Pedreado (Caçador/Braço Grande), a Leste- Serra Urutu (Caçador/Cafezal), e a Oeste- Pico Itatinsguassu (Caçador/S. Lourencinho). Ao longo do Rio Caçador, Setor Itereí Poejo e Setor Itereí Meio da Saudade, pode-se observar alguns locais registrados, como de pouso ou aumento de população destas espécies: Falco peregrinus, Falcão-peregrino; Spizastur Melanoleucus, Gavião-pato; Leucopternis lacernulata, Gaviao-pombo-pequeno; Leucopternis polionota, Gaviao-pombo-grande; Spizaetus ornatus, Gavião-de-penacho, Harpagus diodon, Gavião-bombachinha. Estes Falconiformes, são bio-indicadores da importância de Itereí como área prioritária para a conservação da Mata Atlântica. Mais além, adentrando a Mata Ciliar, ao longo do Rio Caçador (400m), Setor Itereí Meio da Saudade, ultrapassa-se a confluência do ribeirão “Timbu Katu” (Bela Neblina), oriundo das nascentes desta vertente oceânica , entre os picos Tucano e Jaguatirica (750m). Convertendo-se à direita, em direção ao Planalto, cruza-se a trilha "Serra Capítulo Iterei Memória

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Grande" (Juquiaguassu)- utilizada pelos Tropeiros, sobre rota indígena, para acessar “Capella Nova da Bella Vista do Juquiá”, antiga nomenclatura de Juquitiba. Por derradeiro, para-se na Mata Atlântica Virgem, floresta ombrófila densa remanescente de encosta, por entre árvores centenárias, águas cristalinas superficiais e águas que brotam das fendas da rocha;

12h40 Cerimônia de inauguração insitu, ao redor da queda Marimbás Consagração com destaque à “.A Memória da Água” pelo Prof. Dr. Eng. DEMETRIOS CHRISTOFIDIS, UNB e “ÁGUA História, Filosofia E Tradição

Indígena

-IGUASSU

ITEREY- do Prof. Dr. Eng. Daniel Silva, UFSC ;

13h05 Retorno ao Morro Grande

13h30 Almoço E Confraternização Sede do Núcleo ÁGUAS Claras Morro Grande - possibilidade de banhar-se Bica ÁGUAS Claras

EXPOSIÇÃO IMAGENS DIGITAIS Capítulo Iterei Memória

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Moção do Coletivo de Entidades Ambientalistas Cadastradas Junto ao CONSEMA, contra a LP132/2002- IBAMA, endossando o Abaixo-Assinado da Cidadania, em defesa do Manancial do Caçador/Cabeceiras Itereí, na Serra, BR116 Rod. Régis Bittencourt.

15h00 Fechamento e Avaliação da Plenária.

A publicação Águas e Florestas da Mata Atlântica , por uma GESTÃO INTEGRADA, de autoria da Fundação SOS Mata Atlântica e Reserva Da Biosfera Da Mata Atlântica MAB/UNESCO, será disponibilizada aos participantes, por cortesia do CNRBMA- Clayton F. Lino.

Inscrições Gratuitas: ngiterei@uol.com.br

Telefones: 4198-2329 ou 4198-5222 com Claudia

Primeiras inscrições vagas ônibus do SENAC

Divulgação E Mobilização: Associação B.D.A.D. Barnabés, TerræOrganização da Sociedade Civil de Interesse Público, Movimento BeijaFlor do Vale do Ribeira ; SOS Mata Atlântica, Vitæ Civilis, CUT Vale do Ribeira, PROAONG , Fórum Nacional de Ongs e Movimentos Sociais, ELAN, Redes CTA-JMA , CEAC-CONSEMA e FOPEA.

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LEVANTAMENTO ARQUEOLÓGICO

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O levantamento arqueológico 4 exigido na fase da licença de instalação, no qual prevê-se prospecções intensivas nos compartimentos ambientais de maior

potencial

empreendimento

arqueológico e

nos

da

locais

área que

de

influencia

sofrerão

impactos

direta

do

indiretos

potencialmente, não poderá deixar de incluir prospecções intensivas nos locais citados seja no Folder com Mapa das Trilhas ou mencionados no Convite de Inauguração do CR MCPA Florestas e Montanhas Iguassu Iterei; com vistas a levantar

e conhecer os patrimônios materiais e

imateriais da região, destacando esta citação: “...“Timbu Katu” (Bela Neblina), oriundo das nascentes desta vertente oceânica , entre os picos Tucano e Jaguatirica (750m). Convertendo-se à direita, em direção ao Planalto, cruza-se a trilha "Serra Grande" (Juquiaguassu)- utilizada pelos Tropeiros, sobre rota indígena, para acessar “Capella Nova da Bella Vista do Juquiá”, antiga nomenclatura de Juquitiba. Por derradeiro, para- se na Mata Atlântica Virgem, floresta ombrófila densa remanescente de encosta, por entre árvores centenárias, águas cristalinas superficiais e águas que brotam das fendas da rocha; 12h40 Cerimônia de inauguração in-situ, ao redor da queda Marimbás Consagração com destaque à “.A Memória da Água” pelo Prof. Dr. Eng. DEMETRIOS CHRISTOFIDIS, UNB e “ÁGUA História, Filosofia E Tradição Indígena -IGUASSU ITEREY- do Prof. Dr. Eng. Daniel Silva, UFSC...; 4 LEVANTAMENTO ARQUEOLÓGICO EM ITEREI foi realizado em Abril de 2012 pela empresa Scientia Consultoria, contratada pela Autopista Régis Bittencourt S/A, neste levantamento o arqueólogo foi Silvano Silveira da Costa, acompanhado por topógrafo da empresa Cavallari

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O CONVITE

Realizado em papel reciclado com xeror de fotos e paste- up impresso pela Sra. Brandina da Copiadora Alfa em São Paulo, Consolação

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SINALIZAÇÃO DA TRILHA & BANNERS

Banners ilustrativos ao longo da trilha percorrida neste evento

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Bandeiras ( banners) com fotos históricas da luta civil pela preservação da integridade de Iterei

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O banner trazia a luz aonde o visitante encontrava-se no contexto de Iterei

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Ilustrações referentes à biota e aos recursos naturais do trecho percorrido

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AÇÕES POR IGUASSU ITEREI

Dezenas

de ações foram empreendidas pelo Centro de Referencia do

Movimento da Cidadania pela Água Florestas e Montanhas Iguassu realçamos neste capítulo uma meia dúzia, escolhida ao caso, entre as referências existentes na internet

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2007, DIA MUNDIAL DA ÁGUA- IGUASSU ITEREI : EMPODERAMENTO E DIFUSÃO EM PROL D´ ÁGUA PARA A VIDA5

O Centro de Referência do Movimento da Cidadania pela Água Florestas e Montanhas Iguassu, celebra o Dia Mundial da Água 2007, com a campanha "Cada Gota Conta! Salve a Bacia do Caçador na Mata Atlântica- Serra do Mar /SP. Salve a Bacia Amazônica /LAC": defendendo a Bacia do Caçador, no âmbito local; consignando apoio ao "Manifesto pela Vida e Sustentabilidade da América do Sul", e , difundindo as ações brasileiras em prol d´ Água para a Vida.

Veja no INDEX WWD-2007 os atos, manifestos, fotos, papers e links já inclusos. As complementações e novos informativos são benvindos e podem ser encaminhadas até 10/4/07.

WORLD WATER DAY 2007 Iguassu Iterei Water, Forests, Mountains Citizenship Movement Reference Center - celebrates the 22nd March - World Water Day WWD- 2007 with 5

http://www.infoandina.org/node/8209 capturado em 25 de abril de 2012

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the theme: "EVERY DROP COUNTS! SAVE THE CAÇADOR BASIN IN SAO PAULO RAINFOREST ATLANTIC COASTAL RANGE + SAVE THE RAINFOREST AMAZON BASIN IN SOUTH AMERICA"

IGUASSU ITEREI CELEBRATION gives focus to the prevention and the precautionary, essential principles to be addressed when dealing with water for life, water cycles and limited water resources, and is an alerting voice joining the United Nations-UN Campaign coordinated by Food and Agriculture Organization- FAO .

At local level, IGUASSU ITEREI join efforts to SAVE the Caçador Basin in Sao Paulo Atlantic Coastal Range and the Iterei Sector pure water resources , which is compounded by a network of sparkling mountain streams- threatened by the projected BR 116 HIWAY ENLARGEMENTsince plans call for a seven-kilometer (4.3 mile) section of the road running through Serra do Cafezal to become a divided highway, with new lanes to be constructed parallel to the existing road, separated by a distance of 300 meters (1,000 feet)- but on the other side of the river, splitting those waters born at the Atlantic Coastal Range Peaks . One of the previewed disasters of the projected separated lane is the irreversible impact on the quality and on the quantity of water supplies that may benefit the São Paulo population.

This

project,

co-sponsored

by

the

Inter-American

Development Bank- IDB, is being questioned by a Civil Public Action proposed by the Brazilian Federal Attorney, attending to the community Capítulo Iterei Memória

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and

thousands

of

NGOs

COLIGATION

for

SUSTAINABLE

ALTERNATIVE .

At continental level, IGUASSU ITEREI hold hands to SAVE the Rainforest Amazon Basin /South America, therefore supports the "PETITION FOR LIFE AND SUSTAINABILITY IN SOUTH AMERICA" , leaded by PROAM, PNUMA- Brazil and Fundación Metropolitana, against the Amazonian Rainforest suppression which will catastrophically impact the Amazon Basin, the PANTANAL ECOSYSTEM , as well as, the South American Water Cycles , as stated by José Antonio Marengo Orsini from the "Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos" (CPTEC) belonging to the " Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais "(INPE), based on the LBA (Large Scale Biosphere-Atmosphere Experiment in Amazonia), research leaded by Brazil .

The IGUASSU ITEREI Reference Center is traditionally serving as point of awareness, for freshwater, mountains, forests and climate related issues, within the web system, or locally.

In continuity to previous and local activities, such as data research, round tables, seminars, expositions and expeditions related to conservation of forests, mountains and water resources and the implementation of the recommendations of Agenda 21.

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IGUASSU ITEREI Water, Forests, Mountains Citizenship Movement Reference Center has programmed for WWD-2007: the difusion and empowerment of WWD-2007 actions, the promotion of public awareness through the diffusion of documentaries and scientific up to date information highlighting the increasing significance of water scarcity worldwide and the need for increased knowledge , awareness , conservation, integration and cooperation to ensure sustainable, efficient and equitable management of scarce water resources. previews the diffusion of data till EARTH DAY 2007 , centered on the intersectoral and interrelated theme : water for life.

These previewed actions will be completed with the IGUASSU ITEREI EARTH DAY 2007 CELEBRATION - on the 22nd April 2007 - 8:00 AMperformed by an expedition to the IGUASSU ITEREI Water, Forests, Mountains Citizenship Movement Reference Center based in-situ at the Brazilian Atlantic Rainforest Peaks, among a threatened net of pure freshwater sparkling streams . The expedition is opened to all those who previously subscribe

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DIA MUNDIAL DA ÁGUA 2007 O Centro de Referência do Movimento da Cidadania pelas Águas, Florestas e Montanhas IGUASSU ITEREI celebra o Dia da Água 2007, com o tema: Cada gota conta ! Salve a Bacia do Caçador na Mata Atlântica - Serra do Mar/ SP . Salve a Bacia Amazônica/ América do Sul.

Na campanha do Dia Mundial da Água 2007 , promovida pelas Nações Unidas- e coordenada pela FAO "CADA GOTA CONTA" o Centro de Referência do Movimento da Cidadania pelas Águas, Florestas e Montanhas IGUASSU ITEREI vem somar , enfatizando os princípios da precaução e da prevenção que são essenciais quando se lida com água para a vida, os ciclos da água e a escassez dos recursos hídricos.

Continentalmente, IGUASSU ITEREI

abraça a defesa da Bacia

Amazônica Sudamericana, apoiando o MANIFESTO PELA VIDA E SUSTENTABILIDADE DA AMÉRICA DO SUL, liderado pelo PROAM, PNUMA-Brasil, e Fundación Metropolitana, em defesa da manutenção da Floresta Amazônica de forma a evitar os decorrentes efeitos hidrológicos e climáticos que impactarão desastrosamente a Bacia Amazônica, o Ecossistema do Pantanal, assim como os ciclos da água da América do Sul segundo estudos "Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos" (CPTEC) do "Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais" (INPE), baseado

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no Experimento de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia (LBA), liderado pelo Brasil .

Localmente, IGUASSU ITEREI compatibilizando a urgente necessidade de duplicação da Br-116 na Serra, com a de não desperdiçar raros recursos naturais, pugna para Salvar a Bacia do Caçador, colaborando para a preservação das Cabeceiras Iterei, produtoras de água pura, compostas por uma rede de nascentes nos picos da Serra do Mar, na crista do planalto, que se encontram ameaçadas pelo projeto que prevê o desvio da pista existente na vertente planáltica para a vertente atlântica, ao longo de sete quilômetros , em corte e aterro . Um dos impactos permanentes previstos é sobre a qualidade e a quantidade destas águas que poderiam vir beneficiar a população de São Paulo. O projeto, co-financiado pelo BID, é questionado por uma Ação Civil Pública, movida pelo Ministério Público Federal, provocado pela coligação de milhares de ONGs e de entidades civis que tomam a defesa de uma Alternativa Sustentável.

Dando continuidade às ações de pesquisa, seminários, exposições, expedições relacionadas à conservação de florestas, montanhas e água, assim como a implementação das recomendações da Agenda 21 o Centro de Referência do Movimento da Cidadania pelas Águas, Florestas e Montanhas IGUASSU ITEREI comemora o DIA MUNDIAL DA ÁGUA 2007, a partir desta semana até 22 de Abril 2007 com ações de conscientização

difundindo documentos, informações científicas que

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sinalizam o significado da escassez de água mundial e a necessidade premente de conhecimento, conscientização, conservação, integração e cooperação para assegurar a gestão e o controle sustentável , eficiente, compartilhado e eqüitativo destes recursos.

A Celebração do Dia da Terra 2007 será encerrada com uma expedição aos 22 de Abril de 2007 - 8:00AM ao Centro de Referência

IGUASSU ITEREI , localizado naturalmente, in-situ na Mata Atlântica, entre os ribeirões de água pura , ora ameaçados.

A expedição está

aberta a todos que se inscreverem antecipadamente. O acesso ao local é por conta do participante.

Resumos acadêmicos, links, informações e eventos relacionados para divulgação, favor encaminhar para: mailto:s.lourencinho@uol.com.br

Ref.: http://lba.cptec.inpe.br/lba/site/

LBA

na

Mídia.

Inpe

reafirma

catástrofe

amazônica:

http://lba.cptec.inpe.br/lba/site/?p=jatos&t=0

Hipótese é de que o aumento do desmatamento e da concentração de gases do efeito estufa possa mudar o clima da Amazônia e afetar sensivelmente o transporte de umidade para a Bacia do Prata. Capítulo Iterei Memória

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Fuente: http://lba.cptec.inpe.br/lba/site/

2010, ANO INTERNACIONAL DA BIODIVERSIDADE6

6 cbd.int/2010/country/?country=Br, capturado aos 25 de abril de 2012 http://ngiterei.sites.uol.com.br/2010ItereiFlora/1.htm capturado aos 25 de abril de 2012

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O evento é referência assim anunciado pelo Comitê de Biodiversidade da ONU: National Celebrations Lançamento regional da campanha 2010 Ano Internacional da Biodiversidade: 21 April 2010 - 21 April 2011 Sao Paulo. Confirmed: Digital Exibition Iterei Flora by Norbert Gruberger, Revival

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2010, SEMANA MUNDIAL DA ÁGUA

7

Expedição ao Manancial do Caçador com filmagens e depoimentos à imprensa8, evento registrado junto a UN-Water9

7

http://www.unwater.org/worldwaterday/flash/g5/gallery1.html capturado em 2010

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8

Serra Cafezal Telejornalismo Sistema Brasileiro de Televisão Programa do Ratinho Reporter Nei Inacio Video Imagens Rui

Guerra Fotos da Gravação e das Águas em Iterei Pedagoga Léa Correa Pinto.Slide Show publicado no Earthday Network http://www.unwater.org/wwd10/events_samerica.html capturado em 25 de Abril de 2012

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8


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2011, DIA INTERNACIONAL DAS MONTANHAS

O Dia Internacional das Montanhas, visa criar consciência sobre a importância das montanhas para a vida, destacar as oportunidades e constrangimentos no desenvolvimento das áreas montanhosas e construir

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parcerias que trarão mudanças positivas para as montanhas e terras altas do mundo.

Florestas de montanha saudáveis são cruciais para a saúde ecológica do mundo. Elas protegem as bacias hidrográficas que abastecem de água doce para mais da metade da população mundial. São também o lar de inúmeros animais selvagens, fornecem alimentos e outros insumos para o povo da montanha e são importantes fontes de madeira e produtos nãomadeireiros. No entanto, em muitas partes do mundo florestas de montanha , ( como é o caso da Bacia Hidrográfica do Caçador no estado de São Paulo) estão sob a ameaça como nunca antes e desmatamentos em florestas tropicais de montanha continuam a um ritmo espantoso. Proteger estas florestas e ter certeza que elas são cuidadosamente geridas é um passo importante para o desenvolvimento sustentável das montanhas.( Fonte: FAO)

Proposta Rio+20 por Iguassu Iterei Centro de Referência do Movimento da Cidadania pelas Águas Florestas e Montanhas: http://www.uncsd2012.org/rio20/content/documents/713UNcsd2012ITER EI.pdf

Resumo Capítulo Iterei Memória

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1.

PES

incentivos

para

a

preservação

de

todas

as

zonas

de montanha naturais

2. Alerta com dependência e vício aos mecanismos de compensação

3. Sustentabilidade baseada em ecoturismo, pesquisa, arte, artesanato, sem indústrias

poluentes,

agroecologia

e

o

conhecimento

tradicional

de montanha

4. Aumentar o diálogo entre os setores do governo e os níveis de governo

5. Apoiar uma sociedade civil mais forte

6. Aumentar o diálogo inter-institucional

7. Maior institucionalização de instrumentos de participação

8. Sensibilizar para as questões de montanha as agendas políticas

9. Consolidar ou criar iniciativas específicas para montanhas quando apropriado

10. Melhorar a mobilidade sustentável e a tecnologia sustentável para infra-estrutura nas regiões montanhosas Capítulo Iterei Memória

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11. Melhorar os sistemas de conhecimento e informação

12. Melhorar os dados sobre desastres naturais da montanha

13. Aumentar a disponibilidade do conhecimento acadêmico e tradicional para

determinados

fins

SMD

(

Desenvolvimento

Sustentavel

de

Montanhas) e procesos de decisão

14. Coordenar as prioridades de pesquisa para a implementação SMD ( Desenvolvimento Sustentavel de Montanhas)

15. Consolidar ou criar iniciativas específicas para montanhas nacional e/ou regionalmente

16. Investigação e monitoramento dos mecanismos de adaptação às alterações climáticas, especialmente no que diz respeito à disponibilidade de água 17. ALERTA: A compensação financeira ou a plantação de árvores não poderá nunca reproduzir o único delicado e altamente complexo sistema biológico natural de montanhas Fonte: Iguassu Iterei Centro de Referência do Movimento da Cidadania pelas Águas Florestas e Montanhas e CEA. Capítulo Iterei Memória

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2012, DIA MUNDIAL DA ÁGUA10

10

http://www.unwater.org/worldwaterday/events/events-list/en/?page=7&ipp=20&author_email=5 capturado em 24 de abril de 2012 http://www.unwater.org/worldwaterday/events/world-map-view/en/ capturado em 24 de Abril 2012

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O evento do Dia Mundial da Água de 2012, também registrado, junto às Nações Unidas, foi divulgado paralelamente no registro in memoriam do grande defensor de Iterei, e suas águas e publicado em todo Brasil, pela Aliança Recos

ITEREI WATERS YET ALIVE YET PURE AND CLEAN, BUT FOR HOW LONG? SAVE! Organizers: Iguassu Iterei Water, Forests, Mountains Citizenship Movement Reference Center IGUASSU

Date: 21 Mar 2012 - 21 Mar 2012

Location: Iterei Manancial do Cassador Sao Paulo Brasil

Region: South America

Contact info: ngiterei@uol.com.br IGUASSU ITEREI CELEBRATION gives focus to the prevention and the precautionary, essential principles to be addressed when dealing with water for life, water cycles and limited water resources, and is an alerting voice joining the United Nations-UN Campaign coordinated by Food and Agriculture Organization- FAO http://www.facebook.com/#!/events/148054361984266/

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At local level, IGUASSU ITEREI join efforts to SAVE the Caçador Basin in Sao Paulo Atlantic Coastal Range and the Iterei Sector pure water resources , " which is compounded by a network of sparkling mountain streams- threatened by the projected BR 116 HIWAY ENLARGEMENTWebsite: http://ngiterei.sites.uol.com.br

Marcações nas florestas . Manancial na iminência de ser decapitado.

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AZIZ AB´SÁBER, EM GRATIDAO HOMENAGEM IN MEMORIAM POR LEA CORREA PINTO| ITEREI 11 por Iterei Iguassu

Aziz Nacib Ab’Saber (São Luís do Paraitinga, 24 de outubro de 1924 – São Paulo, 16 de março de 2012) Com tristeza repasso a noticia, do nosso querido prof. Aziz Nacib Ab’Saber que continuará vivo em nossos corações e por intermédio de sua fantástica e reconhecida obra através de muitas gerações. Nossa gratitdão pelo apoio e pareceres em prol de ITEREI desde 1994, que trasncrevo in memorian pequenos trechos abaixo, lembrando que Dr. Aziz sempre referia-se às nascentes com muito carinho e, ilustro com flora e águas “das matas atlânticas de Iterei”. Léa Corrêa Pinto

“ Iterei um projeto reverenciado e diferenciado… “ ao encabeçar abaixo-assinado da comunidade científica em prol de Iterei

“Itereí, vem conduzindo a gleba como uma reserva tríplice: florestal, de biodiversidade in situ e de aguadas limpas, em seus diversos braços “ 11

http://plataforma-montanhas.rio20.net/2012/03/16/aziz-nacib-absaber-1924-2012-em-gratidao-homeonagem-in-memoriam-porlea-correa-pinto-iterei/ br.groups.yahoo.com/group/becerecos/message/1439

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” O fato de nessa vertente direita do ribeirão Caçador ( setor Iterei) , existir o maior número de aguadas perenes, no meio de uma vegetação densa e biodiversa, oferece grande dificuldade para a aceitação dessa opção.”

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“Existem melhores condições para projetar um braço separado da rodovia BR116, sem afetar as cabeceiras florestadas dos pequenos riachos que descem para o ribeirão Caçador, através lindos canais rochosos e cachoerinhas tropicais.”

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“O setor da Rodovia Régis Bittencourt localizado no divisor de águas entre os ribeirões Caçador e do Engano é o ponto de início do grande declive que conduz a estrada do planalto para o médio vale do Lourencinho / São Lourenço. Neste trecho de cabeceiras o rio Caçador tem o nome de Posse Nova, um topónimo remanescente aplicado a toda a área da margem direita do riozinho regional (Caçador), a partir do Bairro do Cafezal, onde existe uma referência bem conhecida dos viajantes e caminhoneiros, que é o Restaurante do “Juca Japonês”.

“ No bairro da Posse Nova existe uma das poucas fazendas organizadas da região que entre os seus objetivos principais, mantêm uma reserva de matas atlânticas da ordem de 193,6 hectares, conservada com toda a biodiversidade in situ, peculiar da região. A Fazenda se distribui por altas encostas mamelonizadas, desde as cotas de 758 / 759 metros até mais ou menos 400 metros,, no fundo do vale. Trata-se, portanto, de uma amplitude topográfica da ordem aproximada de 360 metros, fato que configura um relevo bastante acidentado. Os proprietários, pelo seu nível de esclarecimento, conseguiram preservar, ao máximo, e de modo integrado, as vertentes florestadas que descaem para o vale do ribeirão Posse Nova / Caçador.” Aziz Nacib Ab’Saber

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1991/2003 ,CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

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PROJETO ITEREÍ:

Projeto Itereí, através de um centro de educação ambiental, que contou com inúmeros colaboradores voluntários, da universidade e também, inicialmente 12 ANOS do Instituto de Botânica, setor de Educação DE Ambiental, com vistoria no local e fornecimento de 12 EDUCAÇÃO bibliografia sobre trilhas. AMBIENTAL O Programa de Educação Ambiental, foi projetado a partir da utilização dos elementos naturais encontrados na Fazenda Itereí e, composto com Trilhas Interpretativas, tendo como público alvo seus visitantes. Tendo como missão inicial propiciar ao visitante, o conhecimento do Ecossistema Mata Atlântica associado aos ciclos naturais e às inter-relações ambientais, e obter comportamentos e atitudes deste visitante, frente às questões ambientais, visando a conservação destes recursos e a melhoria da qualidade de vida 1991 Pela educadora ambientalista pedagoga Léa Corrêa Pinto que iniciou suas ações de educação ambiental CRIAÇÃO através de publicações semanais ilustradas na Folhinha de São Paulo no período de 1979 a 1981 com dicas e curiosidades sobre a flora da Mata Atlântica, particularmente inspirada na existente em Itereí. HISTÓRICO: Ao longo destes 10 anos de atividade voluntária foram incorporados novos objetivos, em adequação à vivência, desenvolvimento, necessidades da questão ambiental local e global, e à Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 o Jornal da “percorrendo trilhas com placas de sinalização e de Tarde JT aos interpretação das relações ambientais, da botânica, biologia e geologia local.” 11/VII/91 Estado de S. 12

“A Fazenda Itereí também promove projetos de

http://brazil.indymedia.org/content/2008/10/430702.shtml capturado em 25 de Abril de 2012

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Paulo 19/X/93

educação ambiental para jovens”

Ofício especial. “ Acusamos e agradecemos o Convite à comunidade Prefeitura de estudantil de Juquitiba feito pela Fazenda Itereí, área Juquitiba. 20-VI- florestal particular, dedicada à preservação in situ de um dos últimos resquícios da mata Atlântica (flora, 94. fauna e recursos hídricos) em nosso Estado, dentro do programa de educação ambiental mesma. Nelso Moreira, Prefeito Municipal”. reportagem ‘ “Educação Ambiental: até 70 estudantes do primeiro, Itereí, Mata segundo ou terceiro graus, acompanhados de Atlântica”Brasil monitores para cada 12 alunos, podem fazer visitas sem pernoite de segunda à quinta à Fazenda Itereí. Travel n 95/94 Estes passeios programados pelas trilhas na floresta, com placas de sinalização, são extremamente instrutivos para a compreensão das relações ambientais, da botânica, biologia e geologia local” Dra. Iracema “diante das observações realizadas, acredito que a reserva oferece condições ótimas para estudos de Helena levantamento taxonômico, bem como de Ecologia SchoenleinCrusius, do Vegetal, devendo ser preservada para estes fins. Alem IBUSP e do disso a Fazenda itereí possui infra-estrutura para Instituto de projetos de educação ambiental, o que reforça a necessidade de se conservar a área....Estou ciente do Botânica/SMA valor da Fazenda Iterei em termos de biodiversidade e 19-iX-1995 da necessidade de preservar as reservas de Mata Atlântica. O empenho da iniciativa privada neste sentido, representa uma enorme contribuição à conservação das reservas no Estado de São Paulo." Geóg. Elisabete " esta fazenda é um exemplo de como deve ser a Buschel- SMA, coexistência Homem/Natureza. É um local bem livro de Itereí preservado e cuidado, ideal para a educação ambiental e reposição das energias. ...Repor as 17/x/95 energias? Melhorar o astral , Saber o que é equilíbrio? Biodiversidade? Visite Itereí!!! É Inesquecível" Capítulo Iterei Memória

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CEA ITEREI & CONCEPÇÃO ORIGINAL DO PROJETO

A elaboração do Projeto CEA ITEREI alicerça-se nos princípios propostos pela Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI e no ideário de cidadania ambiental da pedagoga Léa Corrêa Pinto, fundadora de Iterei Refúgio de Animais Nativos, que norteou a condução de Iterei, anteriormente a ECO 92, baseada na preservação dos recursos naturais, na Ciência, posssilbitando aos estudiosos das universidades estaduais paulistas, uma área florestal de conservação in situ de aguadas limpas, fauna e flora como fonte de estudos, de forma a conhecer melhor a área preservada e a Mata Atlântica. Os frutos deste conhecimento por sua vez revertem em novos conhecimentos para a Educação Ambiental. A Educação Ambiental,, por sua vez,

estimulou em vários estudantes a

curiosidade e de fato novas pesquisas. A Arte é outro importante denominador do projeto, em especial as visuais, utilizadas na motivação e sensibilização. O Ecoturismo ,o quarto polo , justamente é a base que sustenta materialmente , todo o projeto Iterei. Capítulo Iterei Memória

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Outro pilar deste projeto é a UNESCO, que introduziu os princípios do aprender a conhecer, do aprender a fazer, do aprender a conviver e do aprender a ser.

Léa participou na UNESCO, da Conferencia sobre a Água no Liminar do Século XX, enquanto cidadã global convidada por sua reconhecida ação na preservação do manancial de águas em Iterei. Nesta ocasião, o projeto ITEREI foi recebido como membro oficial da "PLANET SOCIETY" da UNESCO .

A Agenda 21, é também supedâneo do Projeto Iterei, tendo sido oriunda da ECO 92, reunião da cúpula mundial no Rio de Janeiro em 1992. Léa Corrêa Pinto, participou e contribuiu na elaboração da Agenda 21 Paulista , e na CARTA das ONGS GLOBAIS para os dirigentes da Cúpula Mundial em Joanesburgo. Léa contribuiu propositivamente da RIO+ 5 , da Rio + 10 e como observadora em nome de ITEREI da reunião da Convenção Global da Biodiversidade - CBD- ONU em 2005.

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O trinônomio, Desenvolvimento, Cidadania e Meio Ambiente é o mote deste projeto CEA ITEREI que tem como base prática a avaliação formal e informal que ocorre durante o percurso da Trilha - que de fato é a introdução do indivíduo ao mundo natural assim como na

preparatória e

na finalização do passeio com encontro no Abrigo em Itereí, tendo como objetivos a informação, a sensiblização , a modificação de atitudes , dos hábitos e das ações .

Por sua vez o Programa Nacional

de

Educação Ambiental e os Parâmetros Curriculares Nacionais, indicam as Linguagens, os Códigos e suas Tecnndo ologias, as Ciências da Natureza, a Matemática e suas Tecnologias, as Ciências Humanas e suas Tecnologias e os Temas

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Transversais a Ética, o Meio Ambiente, a Pluralidade Cultural, a Saúde, o Trabalho e o Consumo , que são trabalhados trasnversalmente de acordo com o enfoque priorizado pelos a agentes pedagógicos do grupo visitante , e dentro das múltiplas viabilidades que o percurso da trilha propicia.

A Ação Cidadã de outra banda é motivada para a mobilização do visitante

para a cidadania e sua participação

informal e única

enquanto indivíduo ou formal participando e voluntariando-se junto à

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sociedade civil organizada e às ONGs que , oferecem soluções ou atuam como agente fiscalizador, para evitar os processos de degradação para melhorar a nossa qualidade de vida .

Segundo Léa " A Integração do Cidadão, é cada vez mais reconhecida e desejada

diante

da

urgente

necessidade

de

previsibilidade

no

planejamentos das atividades públicas e privadas. O mergulho na floresta Iterei, é um fator de sensibilização de grande impacto, na vida dos participantes deste passeio". lembra, que as trilhas í desenvolvidas em Iterei foram pioneiras em São Paulo.

A pedagoga Léa, eleita representante das entidades ambientalistas do estado de São Paulo na organização da Conferências de Meio Ambiente, coordenou

2 conferências estaduais do movimento ambientalista e social

paulista - as PRECONEAs I e II.. Em decorrência,

aprimorando e

ampliando perspectivas e ações, em 2003, foi fundado em ITEREI , sem prejuízo ao CEA ITEREI, mas ao em vez, fortalecendo-o , com ideário contemporâneo e com a participação de novos stakeholders.13"

13

http://ngiterei.sites.uol.com.br/ea/projetooriginal.htm captturado em 2007

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CEA ITEREI & MÓDULOS TRANSDICIPLINARES

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Aspectos Ambientais

Água da Serra -Recurso finito, o ciclo hidrológico, formas de utilização da água, consumo sustentável da água, bacia hidrográfica , área de proteção de manancial, tratamento de água.tratamento de esgotos, qualidade e quantidade da água, poluição química , biológica e física, classe de usos dos rios, , critérios e parâmetros de qualidade da água, poluição e assoreamento dos rios por estradas , vazão hidrológica.

Mata Atlântica -Interpretação Ambiental de Trilha na Floresta em estágio avançado de recuperação e áreas remanescentes, identificação de espécies nativas , análise do potencial auto-sustentável, interrelações da biota, clima, água, montanhas X zona costeira e área metropolitana;

Ocupação do Solo - Mananciais degradados X MAnanciais Preservadaos, densidade populacional, danos permanentes, mitigação e compensação ambiental, poluição e recuperação ambiental, impacto ambiental;

Aspectos

Geográficos-

Parque

Industrial,

Cinturão

Verde,

Área

Metropolitana, Vale do Paraíba, Usina Hidrelétrica UHE CBA, Planalto Atlântico, Serra de Paranapiacaba, nascentes. Bacia Hidrográfica do Ribeira, , sub-bacia do Caçador, território e territorialidade, os códigos específicos da Geografia (mapas, gráficos, tabelas, etc., escalas cartográfica e geográfica); Capítulo Iterei Memória

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Outros Aspectos- Climatologia,geologia, geotecnia;

Aspectos Históricos –Tempos geológico, cronológico e da natureza, o papel do homem no processo de transformação da natureza, ciclos econômicos do pau-brazil, ouro, conjuntura econômica da expansão rodoviária, das derrubadas de Mata ATlântica da madeira e do carvâo, os modelos de assentamento nesta Serra e na Grande São Paulo;

Memória- As tradições do sertão, o registro da realidade atual da Serra do Cafezal, a íntegra da Bacia do Caçador/ Cabeceiras Iterei

Aspectos Transversais- Compreensão da realidade, participação social, meio ambiente e saúde, urgência social, cidadania e controle social. Reutilização de materiais

Visita ao Manancial Itereí de água pura – sensibilização e brain storm para Atividades Sustentáveis. Documentos de apoio- Legislação Federal e Estadual sobre Áreas Protegidas, Convenções Internacionais , A estratégia da ONU na salvaguarda da Água, Pareceres Técnico e Jurídicos sobre a Bacia Hidrográfica do Caçador, dentre outros.

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CEA ITEREI & REGISTROS FOTOGRÁFICOS

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1996: NOSSA IRMÂ ÁGUA TÃO PRECIOSA E CASTA, ABRAÇO A CACHOEIRA MARIMBÁS

2012 : LOCAL INSERIDO NO LIMITE DAS OBRAS DE DUPLICAÇÃO DA RODOVIA

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PATRIMÔNIO IMATERIAL

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Não se pode deixar de considerar a luta da sociedade civil através do prisma histórico e pelo conteúdo técnico da argumentação,

como tão

paradigmática da Mata Atlântica quanto foi a Ação Civil Pública, proposta pelas Procuradoras da República Dra. Isabel Groba Vieira, e Maria Luiza Grabner , e inclusa na publicação ISA, Ações Paradigmáticas da Mata Atlântica. Este movimento civil deflagrado, será tratado em outro capítulo Capítulo Iterei Memória

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Há de se considerar a memória e o impacto à memória dos milhares de ecoturistas que vivenciaram os núcleos para temporada em Iterei, Beira Rio Meio da Saudade, Águas Claras Morro Grande, Arvoredo Cachoeira Eucalipto , Belo Vale com o Conjunto dos Poejos , Jaboticaba e Tora, e dos milhares de indivíduos que trilharam Iterei. Crianças , jovens, adultos, estudandes, professores, desde os primórdios do projeto, que gravaram e acalentaram a idéia desta mata e deste vale serem preservados para sempre, e de aqui trazerem seus descendentes, para se apossarem dos mesmos conhecimentos e emoções. A experiência de estar tão perto de São Paulo e num local tão preservado que oferece aventura, emoção e encanto.

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Na presente data, abril de 2012m quando o percurso pelas matas está sendo realizado pelos prepostos da concessionária, principalmente, por aqueles que fazem o levantamento topográfico e as medições, abrindo trilhas e esquartejando a área de 20 metros em 20 metros e dando novos nomes aos locais, segundo suas experiências, tais como Grota da Anta, Morro do Macaco, Vale da Cobra etc. Alguns prepostos encontram seus pontos de observação ou coleta, ao longo das estradas, nas bordas da mata, ou nas áreas de lazer e hospedagem, deixando sem cobertura o “miolo” destes 193,6 hectares com suas muitas das áreas de preservação máxima, que serão fragmentadas e impactadas diretamente. A Mãe natureza tem recebido os abridores de trilha, os topógrafos, os que cravam estacas e todos os demais prepostos da concessionária, do Grupo OHL, aqui em Iterei,

de braços abertos com toda sua simplicidade e

beleza: Bromélias em flor, dias lindos , sem chuva. As serpentes permanecem escondidas . Os insetos deram uma trégua. As aves já quase no outono ainda cantam.

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. ENTREVISTA

COM LÉA CORRÊA PINTO

Desta entrevista , gravada e transcrita por Emilia Prudente do Morro, aqui incluímos

apenas

o trecho a partir

de 1972 , “...Retornando a SP,

participei de várias Bienais em especial a que apresentei em sala própria os Ovonautas, em 1972, advindos dos estudos que realizei no altiplano peruano sobre a Cosmogomia Andina. A Editora Pioneira publicou na época o livro com texto e ilustração de minha autoria, para crianças sobre o tema. Há muitas fotos e reportagens nos jornais da época.

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Por fim voltei aos EUA, pela terceira vez, para Rutgers onde fiquei um ano, e aproveitei, para conhecer o Norte da América do Sul, Quito, Colômbia e a América Central e México, tendo me deslocado por terra. Sempre visitando os vilarejos mais afastados onde a tradição e a cultura populares estavam intactas sem interferências do mundo moderno e qualquer sincretismo. Não posso deixar de mencionar Panajachel na Guatemala. Fiquei 2 anos aproximadamente fora neste período. Papai foi me visitar em Nova York. Retornei ao Brasil, para minhas responsabilidades e raízes e dediquei-me a procurar um caminho no qual realizasse alguma coisa, que no meu entender fosse útil a humanidade. Segmentamos a entrevista nos seguintes tópicos

MORAR EM ITEREI Fui então para Iterei sozinha, na época, sem luz, morava na Casa da Jaboticaba,de madeira, construída a 50 cm do solo, sobre pedras. Ótimo lugar para esconder cobras entre outros bichos, construída por Itmatsu Iamanoi, que trabalhou para meu pai, era o irmão mais velho do Juca Japonês, que fundou com a família da Maria Takayama o tradicional restaurante,nos primórdios da BR-2, hoje GRAAL . A. Energia elétrica foi instalada apenas em 1982 pela CESP- Centrais Elétricas de São Paulo, dentro do programa de energia rural paulista. Telefonia fixa ou móvel até a presente data não ocorre , na maior parte da Serra e em Iterei. A casa que me alojou em parte ainda não tinha forro, foi uma grande desafio, Capítulo Iterei Memória

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para quem foi criada na Metrópole com estilo e muito cuidado por seus pais. O contacto com a Mata Atlântica e todo seu esplendor, o calor, as caminhadas os mosquitos era difícil e extenuante.

Caranguejeiras enormes, morcegos a noite voavam na sala, cobras desde as venenosas até a grande verde e amarelo( a primeira que avistei a formosa Caninana) chuvas todos os dias ,e ainda a mosca do berne, que me brindou com vários apertos adicionados de fumo de corda.

Os sertanejos locais, que trabalhavam para meu pai, me acolheram com simpatia. Falavam pouco e baixo. A expressão estava no olhar. Catarina, esposa do Joaquim Grande , da nação dos Grandes, foi me introduzindo ao português arcaico ai ainda utilizado e às coisas do mato, as funções das plantas, seus nomes etc. Foi uma troca, e ela foi aprendendo como se falava na época atual, ensinei as crianças a ler, todas a noites vinham a Jaboticaba, vinha também seu irmão João com a Mãe Nhana, vinham a pé do outro lado da rodovia BR116, aonde é hoje a União de Construtoras, na época fora vendida para o dono dos Diários Associados, que derrubou tudo até o Braço Grande e plantou pinheiro e eucalipto., traziam para iluminar

seu percurso uma tocha. João cantava modinhas, e com estas

modinhas, eu aproveitava para ensinar todos a escrever.

PALMITO

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Fui a primeira a fazer mudinhas de palmito, aproveitei as lições de minha mãe que sabia fazer como nos cafezais, sacos de papel de jornal para as mudas. Num destes períodos, viajei de navio à Amazônia, e encomendei dois sacos de Açaí, preparei as sementes e junto com toda a família da Catarina, plantamos, era aproximadamente 1972. As sementes brotavam e cresciam, mas não agüentavam o replante, razão pela qual eram enterradas com o tobete de jornal.

O palmito,dentre coquinhos, flores de begônia, sumos de alguns caules, também é alimentação do sertanejo, quando está na mata. A árvore é

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derrubada, o miolo descascado e o palmito comido cru, sem sal. Na região, os assentamentos foram feitos tendo como foco o palmito que era vendido pelos sertanejos no Mercado de Itapecerica, seguiam em tropas de burros, e lá compravam o que não produziam, sal , roupas e levantavam uns cobres. Até hoje a extração ocorre, principalmente em áreas públicas. Os palmiteiros agora não são mais apenas os sertanejos, mas pessoas que migraram de outros estados a para região e vivem principalmente nos pequenos centros urbanos da Serra. O alto custo do palmito favorece a dificuldade com a mão de obra na região.

USOS E COSTUMES DOS POVOS DO SERTÃO O marido da Catarina, era especialista em construções tradicionais, aonde se usavam amarrios de cipós, para o madeiramento, barro para o pau a pique e a cobertura de sapé ou de palmeira delicada e comum na mata virgem, que dá um cacho de coquinho muito gostoso. Em Iterei, tem barro amarelo, vermelho, branco e chocolate!

Na Casa da Jaboticaba, finalmente, fizemos o forro de peroba, o qual , até eu entrei na dança, para ajudar, na época as pessoas ali não tinham prática de pregar, as construções eram travadas, ou com amarrios.

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Nesta época, era tradição e costume, o feitio de esteiras por todos da casa. Utilizavam a Taboca ou Taboa, a qual todos colhiam, homens e mulheres, estendiam para secar. Nas épocas chuvosas, que eram muitas, trançavam. Todos dormiam

em esteiras sobre o chão. Portavam

manchinhas brancas, no corpo, que diziam ser picadura de barata, ocorrida durante a noite. Baratas voadoras do mato, que pegavam com os dedos e pinchavam fora. Na época não era hábito o uso de inseticidas. Faziam balaios, vários tipos, para a roça, que carregavam nas costas, para o burro, e outros mais bonitinhos, com material da mata. De longe vinham até familiares, para coletar na mata de Iterei , o material especial para aquele balainho mais delicado. As embiras serviam para todos os amarrios.

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Os fogões eram feitos de barro branco, muito bem barreadinho, atividade era compartilhada por homens e mulheres.

As famílias eram chamadas por nações, ou , seja se não era da família era de outra nação. A roça era uma dedicação de todos, plantavam e colhiam para si próprios muitos feijão e milho, e também na roça tinha batata doce, um pouco de milho de pipoca.. Criavam galinhas, e a refeição era farta e composta de

feijão, farinha, ovos e couve, plantada na horta. Não

utilizando fungicidas às vezes as lagartas atacavam, e era uma grande atividade familiar, caçar uma por uma. Provavelmente, comiam os animais

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da floresta,pois havia profusão porem esta informação nunca dividiram comigo. Lembro-me am vez que eu e Catarina, avistamos um tatu bem granado no mato, eu fiquei extasiada, exclamei alto, e percebi o interesse dela, em marcar bem o local, possivelmente para voltar lá. Faziam coletas também de algumas espécies das plantas nativas, e outras introduzidas para fazerem suas garrafadas. Dos antigos ainda temos vivas Catarina e Durvalina, que sem dúvida mantém viva a tradição oral. Na época era muito comum avistar todo final da tarde os veados, dos vários tipos, no Vale do Caçador/ Iterei e em profusão os tapitis na noite pulando nas estradinhas

de

Iterei.

Uma

jaguatirica apenas uma vez atacou as galinhas da Catarina. A onça parda marcas,

caminhava

e

deixava

na

estrada

do

Arvoredo/Iterei. Era comum , o alerta para não deixar crianças pequenas, sem adulto por perto, devido a onça.... que comia crianças, havia relatos de crianças que

sumiram

na

região

do

Planalto, atribuíam a onça. Na época de São João, tinha a tradicional fogueira, o mastro de Santo Antonio com sebo, que os moleques galgavam, e a gente contava causos, em volta, sentados no terreiro, bem Capítulo Iterei Memória

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batido e varrido , comíamos batata-doce, quentão e pipoca. A roça era uma atividade desenvolvida por todos, crianças, homens e mulheres.

Pegavam cedo no trabalho. Iam para a roça. Levavam café e farinha. Ali comiam araçá e outros frutos da região.

Voltavam para o almoço e

retornavam com o café da tarde Eram exímios no uso da enxada, enxadão, foice, roçadeira, facão, machado. Na época cozinhavam na lenha. Hoje todos eles tem estudos, carro e residência própria no Distrito dos Barnabés ou Juquitiba. Os mais jovens acesso a internet. Muitos continuam fazendo trabalhos braçais, sendo muito requisitados, inclusive agregaram uma nova atividade, o da construção civil, mas agora com blocos e cimento. Mas, quando lá cheguei andavam de pé no chão, só usavam sapato para ir a cidade! Muito embora, nossa constante recomendação para o uso de botas, com estórias do Jeca Tatu, e material educativo do Instituto Butantã.. Tenho muitos slides que fotografei na época, das criações, das edificações tradicionais e do artesanato do sertão, que era tosco simples e sem desenhos.

Toda esta evolução sócio-cultural ocorreu em apenas 37 anos! As raízes , as tradições, os conhecimentos dos “antigos”, como se

referiam às

antepassadas, de certa forma estão renegadas, e hoje esquecidas pela atual geração.

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AS FAMÍLIAS & AS NAÇÕES Ainda há uma grande interrelação entre as famílias tradicionais do sertão e casamentos consangüíneos. Os antigos vieram ou de Itapecerica ou do litoral à Palestina, ou da região serra abaixo do São Lourencinho. Apenas aqueles que tem hoje de 16 a 28 anos, iniciaram os casamentos, com forasteiros, inclusive aqueles advindos de migrações de outros estados. Minimamente em todas famílias, dos antigos, há casos de Diabetes.

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As famílias dos antigos eram sempre compostas de uma média de 8 filhos. Aquelas com quem convivi mais de perto a família dos Belchior, dos Oliveira, dos Soares, dos Grande, dos Camargo, dos Amaro eram muito trabalhadores , tinham grandes roças e abundância para sobrevivência e não houve casos de crianças nascidas e não criadas naquela época. As crianças contudo

tinham de ficar quietinhas nos locais aonde eram

deixadas, e eram picadas pelos mosquitos, com se tivessem catapora. Talvez daí a resistência estóica à dor. Assisti uma vez um menino de uma destas famílias, que teve o corpo rasgado por um arame farpado, recebeu os curativos inclusive a retirada da ponta dos fios, lívido, mas sem emitir um ruído ou reclamação. Além disso, os pequeninos ficavam sem calcinhas para não molhar. Fraldas só quando eram bebes. Catarina, me dizia que quando era pequena brincava de boneca, com o broto da Samambaiaçu. As

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crianças nos riachos e córregos de Iterei, pegavam com a mão os peixinhos, mordiam tiravam a cabeça e comiam o peixe cru. É da tradição na ida e volta da roça comer a flor da begônia azedinha. As frutinhas das melastomatáceas - aquelas que deixam a boca roxa- da borda da mata, também eram um bom petisco. Os meninos desde pequenos brincavam com faca afiadíssima e pauzinho, faziam construções armadilhas. mandioca

miniatura e

Plantavam

também

na roça, uma vez passei

mal , disseram que era mandioca braba, e Catarina me curou, com um forte chá de alho. Alho grande, que também plantavam.

Na época , sob a bica do Belo Vale, aonde está o hoje o Conjunto dos Poejos, havia um monjolo, lavrado á mão em canela, que servia para bater o milho, para as criações. No local do ranchinho de sapé , há hoje o ao lado da piscina natural do Poejo, o rancho ora em tijolo a vista e telha de barro, que leva o nome de Rancho do Monjolo.Ainda há um monjolo, que hoje serve de assento, na Guarita de Iterei. Capítulo Iterei Memória

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AS RAIZES DO PROJETO ITEREI Nesta época,em 1976 aproximadamente, na Jaboticaba, com ajuda de Crispim Soares, um novo funcionário de meu pae, Dr. Aurélio Moraes Pinto, esticou varias telas enormes de 4 m. e as pintei participando, da Bienal daquele ano. Mais para frente, com os Ovonautas, através de uma coluna minha na seção na Folhinha de São Paulo, transmitia, minha aprendizagem em Iterei às crianças de São Paulo . Enfim ai começou o projeto ITEREI, com base na minha vivência na Mata , na curiosidade e estudos das plantas por papai , médico homeopata e pesquisador em conjunto com Dr. Estevão de Almeida Prado, minha formação de pedagoga, associada à atividade artística e a vivência de outras culturas, enquanto uma das primeiras ecoturistas mundiais, tendo feito parte do peregrinação dos jovens do ocidente ao oriente, conforme Mario Schemberger , na década de 60.

O projeto Iterei foi alicerçado em Educação Ambiental, Pesquisa Científica, Ecoturismo e Arte. Projeto reverenciado,

e inscrito na

UNESCO, como membro oficial da Planet Society. Na Serra, chamada de Cafezal (aonde só existe MATA ATLANTICA e não tem café), poucos se fixaram, os japoneses o fizeram utilizando a rodovia como suporte, e ai instalando o Restaurante do Japonês, o Armando na região planáltica na San Remo, como extrativista, derrubou o que pode e fez muito carvão , seu filho mais velho, hoje continua na mesma atividade, eu com um projeto Capítulo Iterei Memória

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modelo efetivamente sustentável totalmente com recursos próprios, implantei Iterei Refugio Particular de Animais Nativos.

O recurso para

sua manutenção advém do aluguel das casas, que reformei e construí no mesmo local, aonde anteriormente a idos tempos havia outras edificações oriundas tradicionalmente dos tropeiros do sertão. Lutei desde 1995 para defender os cumes da Serra do Mar, suas águas, suas florestas e a fauna magnífica e endêmica que aí habita , fui amparada por todo movimento ambientalista nacional e global, bem como representantes da sociedade civil, e técnicos e cientistas das melhores universidades do Brasil.

Entendo que a manutenção de Iterei , bem como da área do entorno a Bacia Hidrográfica do Caçador, sem a fragmentação pela

rodovia,

ilhando o ribeirão, tem importância para a sobrevivência da espécie humana, e particularmente do habitante rio-abaixo e da Metrópole São Paulo.

Até o presente momento Iterei tem prestado serviços ambientais para as populações rio abaixo e globalmente no que tange à biota endêmica ou vulnerável e em extinção, e

prestará caso não seja dividida na

continuidade da produção de água pura, cujo manancial de ITEREI é composto de 75 drenagens de 1a a 3a ordem, que é o Caçador, como consta na Carta São Lourencinho, e tem a toponímia local “Posse Nova”.

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PRIMEIRA EXPEDIÇÃO A ITEREI

Em 1955, fui pela primeira vez a Iterei, tinha aproximadamente 10 anos. Minha mãe, Yolanda, preparou a expedição, com grande antecedência, colocando tudo que precisávamos em 2 sacos de lona. Saímos do Jardim Paulistano, na antiga Iguatemi aonde residíamos e fomos no Prefect do Dr. Aurélio Moraes Pinto, meu pai, com nosso cachorro o Bob, um fox-terrier até Itapecerica da Serra. Ai a estrada piorou e tomamos um táxi, mais alto, de formas curvas e azul até Juquitiba, nesta cidade perto da Igreja, lá no alto, aonde

o Leitão tinha também um bar, havia uma pousadinha.

Chegamos em Juquitiba antes do escurecer. Os donos da pensão, mataram uma galinha e a fizeram ao molho pardo, com arroz, uf estávamos com

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tanta forme. Fomos dormir num colchão de penas, delicioso, até estarmos totalmente cobertos de pulgas. . Foi quando saímos e pernoitamos sentados no banco da Praça da Igreja de Juquitiba. Pela manhã, foram nos buscar no Jeep da Serraria do Cafezal. A Br-2, que foi depois inaugurada pelo presidente Juscelino Kubitschek estava sendo construída, havia muita lama, e o carro não conseguiu passar, fizemos mais 2 km de caminhão, até a Colônia dos Japoneses no Vale do Cafezal.

Dormimos nas casas de madeira perto da Serraria, ai havia 5.00 ( cinco mil) pés de café Caturra e uma horta grande no morro, cuidada pela mãe da Maria , na época Takaiama. Foi o primeiro encontro com as meninas, Maria, Tiê e outras, que me olhavam com curiosidade e vice-versa.

Pela manhã, seguimos a pé juntamente com 2 burros, 1 carregando os sacos com os mantimentos , roupas remédios e outros objetos, outro não me lembro para o que, posto que ninguém o montou. Eu fui a pé o tempo todo! Sei

que foi muito cansativa minha primeira trilhada na Mata

Atlântica, saímos do Cafezal e adentramos intervales para o Ribeirão do Caçador, trecho que não fechado pela Br-2, hoje Br-116, ainda não duplicado. Aí hoje ainda ocorre a tradicional e milenar passagem da fauna, entre bacias do Caçador, Cafezal e Após o Braço Grande. As passagens ocorrem sob o viaduto do atual km 349 e, no 354, na Pedra Branca, aonde sempre avisto as lontras, que vivem ao longo de todo o Caçador.

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Chegamos, na Casinha de Tora em Iterei, muito depois do meio dia. Havia um “caseiro” que morava aonde hoje é o Conjunto dos Poejos, as mulheres ajudaram minha mãe a limpar a Casinha de Tora, tirar as teias de aranha, os bichinhos etc,. Minha mãe forrou o teto da casa com um lençol, havia 2 camas de madeira no estilo do mato, catre de madeira roliça, lavradas a mão. Os colchões de palha foram estendidos ao sol. Uma das mulheres fez na cozinha, que era de chão batido, um fogãozinho pequeno

batido de barro com meio metro de altura. Sem prática de

cozinhar à lenha, comemos papa de arroz e feijoada em lata, uma delícia.!

Ao entardecer chegou uma tropa de burros, com as mulheres, vestidas em anil e maravilha, com panos brancos- de sacos de farinha?- encobrindo as cabeças, possivelmente para proteger do sol e dos mosquitos. As cores anil e maravilha, observei também nas mulheres das montanhas da Turquia, que é muito verde, como a nossa serra.. Estas mulheres, montavam, da forma antiga, com sela, aonde as pernas, eram jogadas para um só lado. Eram altivas, desapearam, e em pouco tempo homens e mulheres levantaram um rancho, com paus do mato, e cobertura de palmeiras.

Nesta primeira noite, ficamos todos em volta de uma fogueira, no terreiro da Casinha de Tora, era deslumbrante a incidência de vagalumes. A Br-2 foi inaugurada alguns anos depois, a população sem o hábito de ruas, calçadas e estradas perdeu muitas vidas, entre elas o pai do João Barreto, sujeito trabalhador, que sozinho lidava numa roça de sobrevivência, com Capítulo Iterei Memória

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mais de 1 alqueire. Antecedeu a família do Joaquim Grande em Iterei, e veio também do litoral com o grupo que assentou-se na Palestina .

AS BROMÉLIAS Minha mãe , oriunda do cerrado, foi tocada pela beleza das bromélias, que vira pela primeira vez no nosso percurso intervales Cafezal e Caçador. As bromélias, chamad s de abacaxi, até então, eram consideradas parasitas e espécies pouco nobres.

Aindai,

o vale do Caçador, mantinha as 2

vertentes intocadas, a BR ainda não havia chegado.

As bromélias nos ano 70, assim como para Margarete Mee, e Burle Max foram também, um foco de inspiração para mim. Desenhei várias delas e traçava com

nanquim e pintava com ecoline. Foram tema de uma

exposição de arte minha na EUCATEXPO, de publicações na Folhinha de São Paulo. Nesta exposição, apresentei também vários tipos de bromélias tendo como suporte toquinhos de Embauba. Foi a primeira introdução no Brasil, da bromélia como elemento decorativo, para áreas internas. Viver

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em Iterei, era muito bom , mas, na época era exaustivo e não havia facilidades. Até hoje me deparo, com alguma nova bromélia, ou alguma novidade dentro dela

2011- DATA DESTA ENTREVISTA Hoje, com 65 anos,

tenho participação ativa no movimento

socioambientalista14, no sentido de alertar, prevenir e salvaguardar a vida diante das mudanças climáticas e outros eventos.”15

14 15

http://revistaecoturismo.com.br/turismo-sustentabilidade/1%C2%BA-seminario-sao-paulo-rumo-a-rio20/ http://www.acpo.org.br/inf_atualizadas/2004/pag_e_pdf/preconea.pdf capturado em 24 de abril de 2012

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POR FIM

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Iterei tem estado atuante em todos eventos globais pertinentes16 , tendo adquirido projeção e respeito internacional.

O presente

registro problematiza a diversidade do patrimônio ,

principalmente , imaterial da região, já que quanto ao material ainda cabem muitas pesquisas in-situ. Os registros são

pelo viés de Iterei,

pólo

tradicional preservacionista, que desde seus primórdios promove a valorização do patrimônio do Vale do Ribeira e foi o primeiro empreendimento sustentável particular regional e local, exaltando o sertão serrano . A Iterei afluíram milhares de indivíduos , que conheceram o esplendor da Mata Atlântica e relacionaram-se com os membros da comunidade local, aí responsáveis pelo acolhimento receptivo. Tendo estes contactos e conexões promovido à reflexão nestas pessoas e difundido junto a elas, a importância dos patrimônios materiais e imateriais; aí guardados. Junto aos visitantes de Iterei foi gravado uma nova memória, redundando num arquivo imaterial secundário.

16

http://www.infoandina.org/node/8209

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ANEXOS 1

Mensagem com Arquivo ao Arqueólogo da Scientia

2012

2

Pedido Informação Arqueólogo Silvano da Costa da Scientia

2012-

----- Original Message ----From: ngiterei To: silvano@scientiaconsultoria.com.br ; silvano.costa@scientiaconsultoria.com.br Cc: s.lourencinho ; gruberge@esalq.usp.br Sent: Thursday, April 26, 2012 3:22 PM Subject: Arq. Silvano Silveiro da Costa| LCParq120426-Memoria

Br116/SP Bacia Hidrográfica do Caçador Cimo Divisor de Águas Serra do Mar com Planalto Atlântico Vertente Virgem

Para

Arqueólogo Silvano Silveiro da Costa - Scientia Consultoria

Com cópia

s.lourencinho@uol.com.br, gruberge@esalq.usp.br

Referente

Trabalho de campo em ITEREI

Encaminhamento

Olá, Segue, conforme informado quando de seu telefonema aos 12/04/2012 em

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retorno à minha mensagem, enviada também através de sua página e as de seus contactos pelo site do Arqueologia Digital, com meu telefone e o teor integral do Convite Inauguração do Centro de Referência do Movimento da Cidadania Pelas Águas, Florestas e Montanhas Iguassu Itereí . Qualquer dúvida , reitero estar a disposição. ATT., De

Léa Corrêa Pinto

Arquivos / Links

ITEREImemoria.pdf (4,80MB) |

Correspondência Digital

LCParq120426‐Memoria

Iterei Refúgio Particular de Animais Nativos Av Angélica 1106-105 SP 01228-100

ngiterei@uol.com.br

http://ngiterei.sites.uol.com.br/2010ItereiFlora/1.htm

11 36676357

From: "ngiterei" <ngiterei@uol.com.br> To: <silvano@scientiaconsultoria.com.br>, <silvano.costa@scientiaconsultoria.com.br> Cc: "s.lourencinho" <s.lourencinho@uol.com.br>, <gruberge@esalq.usp.br> Subject: Arq. Silvano Silveiro da Costa| LCParq120426-Memoria Date: Thu, 26 Apr 2012 15:22:46 -0300 MIME-Version: 1.0 Content-Type: multipart/mixed; boundary="----=_NextPart_000_017C_01CD23C0.6EE7F240" X-Priority: 3 X-MSMail-Priority: Normal X-Mailer: Microsoft Outlook Express 6.00.2900.2180 X-MimeOLE: Produced By Microsoft MimeOLE V6.00.2900.2180

----- Original Message ----From: ngiterei To: silvano.costa@scientiaconsultoria.com.br Cc: s.lourencinho ; gruberge@esalq.usp.br Sent: Wednesday, May 02, 2012 12:16 PM Subject: Arqueologo Silvano S. da Costa| LCParq120502 - Pedido informacao

Br116/SP Bacia Hidrográfica do Caçador Cimo Divisor de Águas Serra do Mar com Planalto Atlântico Vertente Virgem

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Para Com cópia Referente Encaminhamento

De Arquivos / Links Correspondência Digital

Arqueólogo Silvano Silveiro da Costa ‐ Scientia Consultoria s.lourencinho@uol.com.br, gruberge@esalq.usp.br Trabalho de campo em ITEREI Olá, Cumprimentando‐o , formulo , na viabilidade, o presente pedido de informação referente ao levantamento arqueológico realizado na Faz. Iterei quanto : Relação dos pontos georreferenciados ( coordenadas UTM e/ou Datum SAD‐69) das propecções aqui efetuadas e preferencialmente pontos plotados no mapa; Relação e localização dos materiais eventualmente encontrados; Relação das recomendações preventivas para a área; Disponibilização das imagens do levantamento fotográfico em Iterei (mediante citação da fonte). Agradeço as informações , suas considerações e condicionantes, ATT., Léa Corrêa Pinto nihil LCParq120502 ‐ Pedido informacao

Iterei Refúgio Particular de Animais Nativos Av Angélica 1106-105 SP 01228-100

ngiterei@uol.com.br

http://ngiterei.sites.uol.com.br/2010ItereiFlora/1.htm

11 36676357

From: "ngiterei" <ngiterei@uol.com.br> To: <silvano.costa@scientiaconsultoria.com.br> Cc: "s.lourencinho" <s.lourencinho@uol.com.br>, <gruberge@esalq.usp.br> Subject: Arqueologo Silvano S. da Costa| LCParq120502 - Pedido informacao Date: Wed, 2 May 2012 12:16:10 -0300 MIME-Version: 1.0 Content-Type: multipart/related; boundary="----=_NextPart_000_00A0_01CD285D.5C185320"; type="multipart/alternative" X-Priority: 3 X-MSMail-Priority: Normal X-Mailer: Microsoft Outlook Express 6.00.2900.2180 X-MimeOLE: Produced By Microsoft MimeOLE V6.00.2900.2180

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FIGURAS E FOTOS Ano

Assunto

Pg.

1990 Header desenho Águas , Montanhas e Edificações de Iterei por 1 Léa Corrêa Pinto, com base na Carta São Lourencinho 1985

Footer logotipo de Iterei

1

2012 Estaca 3033 da OHL cravada na estrada de acesso em Iterei ao 5 lado da Guarita 1995 Placa no divisor “ Refúgio Animais Nativos - Proibido Caçar”, 6 junto à antiga estrada da Pedreira, posteriormente -Estrada San Remo, hoje estrada Iterei- Jurupará 122003

Inauguração do Centro de Referência

12

2003

Inauguração do Centro de Referência

14

2003

Inauguração do Centro de Referência

16

2003

Inauguração do Centro de Referência

18

2003

Inauguração do Centro de Referência

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2003

Convite Inauguração – Frente e Verso

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2003

Banners Trilha da Inauguração

24

2003

Banners Trilha da Inauguração

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2003

Banners Trilha da Inauguração

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2003

Banners Trilha da Inauguração

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2003

Mural Centro de Referência com Tinta à Barro

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2007

Logo de Iterei Iguassu comemorativo ao Dia Internacional da

31

Água “Cada Gota Conta” WWD 2007 Expedição à Queda Marimbas atividade WWD – Iterei Iguassu 36 - Crianças acompanhadas pelo mateiro José Camargo Nascimento 2010

Logo de Iterei Iguassu comemorativo ao Ano Internacional da

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Biodiversidade 1995

Exposição Iterei Flora autoria de Norbert Gruberger

38

2010

Logo de Iterei Iguassu comemorativo ao Dia Internacional da

39

Água WWD 2010

Manancial Iterei Repórter e Camera Man do SBT

40

2011

Léa Corrêa Pinto no manancial das Montanhas Iterei

41

foto por Gabriel Gruberger 2012 Floresta virgem e águas puras, castas e tão preciosas dentro do 45 limite a ser atingido pela duplicação proposta pelo Grupo OHL, fotos divulgadas mundialmente algumas com o Logo de Iterei Iguassu comemorativo ao Dia Internacional da Água 2012 Floresta virgem e águas puras, castas e tão preciosas dentro do 46 limite a ser atingido pela duplicação proposta pelo Grupo OHL, fotos divulgadas mundialmente algumas com o Logo de Iterei Iguassu comemorativo ao Dia Internacional da Água

Capítulo Iterei Memória

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2012 Floresta virgem e águas puras, castas e tão preciosas dentro do 47 limite a ser atingido pela duplicação proposta pelo Grupo OHL, fotos divulgadas mundialmente algumas com o Logo de Iterei Iguassu comemorativo ao Dia Internacional da Água 2012 Floresta virgem e águas puras, castas e tão preciosas dentro do 48 limite a ser atingido pela duplicação proposta pelo Grupo OHL, fotos divulgadas mundialmente algumas com o Logo de Iterei Iguassu comemorativo ao Dia Internacional da Água 2012 Floresta virgem e águas puras, castas e tão preciosas dentro do 53 limite a ser atingido pela duplicação proposta pelo Grupo OHL, fotos divulgadas mundialmente algumas com o Logo de Iterei Iguassu comemorativo ao Dia Internacional da Água 2001

Crianças Educação Ambiental Iterei

54

2001

Ecoturistas na Guarita em Iterei

59

2004

Ecoturistas no manancial Mata Atlântica Iterei

60

2001

Pedagogas visitantes e Léa Corrêa Pinto

62

1996

Lazer , Educação e Ação Ambiental

63

2001

Trilha Educativa em Primavera, Educação Ambiental e Paz

65

1996

IBUSP & Visita Técnica a Iterei e Trilha Educativa

66

1999 Agentes Ambientais Oficina de Capacitação & Trilha Educativa 67 1998

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DE SÃO LOURENÇO E ALTO JUQUIÁ Trilha Educativa

Capítulo Iterei Memória

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68


106

2000

Voluntários e Ecoturistas

69

1995

CODEVAR Visita Técnica e Trilha Educativa

69

1999

IBAMAVisita Técnica , Apresentação , Exposição e Trilha

70

1999

IBAMAVisita Técnica , Apresentação , Exposição e Trilha

70

2002

Dia da Terra

71

1996

São Francisco oração Irmã Água Frei Lenci

72

1998

BUTANTAN Vistoria Técnica e Trilha Educativa Biólogos

73

1998

CONTUR MIRACATU e Trilha Educativa

74

1992

Criança na Mata

75

1998 Expedição comemorativa ao Dia Internacional da Água WWD 76 honrada por personalidades, dentre elas Noemi Tomita pres. CRB, cons. Consema IAB, repres.Greenpeace etc 1999

Ecoturistas e Futebol em Iterei

77

1992

Casa da Jaboticaba

79

1975

Catarina Rodrigues de Moraes e Léa Corrêa Pinto

82

1980

Dr. Aurélio Moraes Pinto e Forninho da Amoreira

84

1989

Gabriel brincando no Vale do Posse Nova/ Caçador

85

1985

Belo Vale Iterei

86

1980

Cesarina Rodrigues e filhas caçulas

88

1982

Encontro no Morro Grande, Iterei com Catarina, Ana Lucia,

89

Preta, Chrispim Soares e João Barreto

Capítulo Iterei Memória

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107

1978 Catarina Rodriguez de Moraes aonde é hoje a piscina natural do 99 Poejo e o Ranchinho do Monjolo em alvenaria 1940

Casinha de Tora em construção

93

2009

Logo de Iterei Iguassu- Dia Internacional da Terra- Earth Day

96

1987

Crianças na Mata

97

1999

Estudantes no manancial das Montanhas Iterei

98

1996

Foto da Serra do Caçador por Rogério Menezes, realizada para

100

a campanha do movimento em prol da integridade de Iterei 1991 Logo e Iterei :Educação Ambiental, Arte, Ecoturismo e Ciência 101 2012

Mountain Pavilion Lançamento E-book Capítulo Iterei

117

Memória Fonte: Mountain Pavilion 2012

Cabeçalho Iterei Completo

132

64 Fotos, imagens, e figuras de autoria de Lea Corrêa Pinto . As fotos das páginas 41 e 100 são originárias das fontes citadas acima, junto ao assunto As fotos da página 1 e as 10 fotos entre as páginas 117 a 131 referentes ao lançamento deste e-book, ao todo 13 figuras, são originárias da divulgação do Mountain Pavilion , RIO+20. Este e-book apresenta um total de 79 imagens.

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QUANTO À FORMA

Esta edição foi produzida em São Paulo, SP, Brasil, para distribuição eletrônica gratuita. O texto principal foi composto em Times New Roman 14, as citações Times New Roman 14 italic , as notas de rodapé em Times New Roman 8 e os títulos em Book Antiqua 18, os sub-títulos em Book Antiqua 16. A revisão do texto foi feita pelo corretor de texto Google, o texto em português com base no Dicionário Aurélio. Cada capítulo será apresentado com uma imagem de cabeçalho diferenciada. A foto da autora foi tirada por Gabriel Asa Corrêa Gruberger. Os desenhos, a edição executiva e o projeto gráfico do miolo também foram realizados por Léa Corrêa Pinto. Abril de 2012

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APRESENTAÇÃO

2069- RIO+20 Aliança RECOs Redes de Cooperação Comunitária Sem Fronteiras

“…Essa grande mulher pela Paz combateu e ainda combate forças inescrupulosas como a ganância sobre os recursos naturais, a mediocridade dos órgãos de fiscalização ambiental, a ineficiência do Ministério Público e a falta de articulação e mobilização de outros proprietários de terras que, como Léa, também preservam e conservam áreas ricas em recursos naturais que abastecem cidades inteiras com água, seqüestram carbono, equilibram o clima, alimentam animais , aves e peixes, promovendo a vida e o meio ambiente para o bem comum. Sem recursos governamentais, sem patrocínio e financiamentos internacionais de ONGs e de empresas, esses produtores de serviços ambientais vivem encurralados entre preservar o patrimônio natural com seus próprios recursos financeiros e entregar suas terras nas mãos das corporações com aval e conivência dos governos em nome de um pretenso “desenvolvimento econômico” que menospreza a trajetória destas famílias, as raízes de seu povo e seu modo de vida. Agora enfrentam também a falácia da “economia verde” que se apropria da necessidade de pagar pelos “serviços ambientais” para tomar suas propriedades com desapropriações…” Capítulo Iterei Memória

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ITEREI – a montanha irá a RIO+20 Apresentação por Amyra El Khalili*

A saga de Léa Corrêa Pinto é exemplo para milhares de proprietários de terras que respeitaram a natureza e investiram anos de trabalho e cuidados para preservar e conservar áreas de matas nativas, serras e montanhas. Léa Corrêa Pinto é uma autêntica produtora de serviços ambientais a favor do interesse público, pela manutenção dos ecossistemas como nascentes de Capítulo Iterei Memória

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águas, águas subterrâneas, florestas, manutenção das encostas , fauna e flora entre outros bens comuns. É invejável sua luta para salvar a floresta com todos seus seres viventes e as montanhas ITEREI de onde verte uma rede de nascentes e riachos de águas puras e castas das montanhas, a favor de uma alternativa sustentável para a duplicação da Régis Bittencourt , que não gere um desastre ambiental na Serra, principalmente em ITEREI, aonde ocorrerão os fortes impactos da duplicação, que será realizada em diretriz independente com muitas derrubadas de florestas, cortes das montanhas e aterros, impacto permanente aos ribeirões e nascentes, fragmentação com perda dos habitats naturais e da biodiversidade, além da desfiguração da paisagem. Essa grande mulher pela Paz combateu e ainda combate forças inescrupulosas como a ganância sobre os recursos naturais, a mediocridade dos órgãos de fiscalização ambiental, a ineficiência do Ministério Público e a falta de articulação e mobilização de outros proprietários de terras que, como Léa, também preservam e conservam áreas ricas em recursos naturais que abastecem cidades inteiras com água, seqüestram carbono, equilibram o clima, alimentam animais , aves e peixes, promovendo a vida e o meio ambiente para o bem comum. Sem recursos governamentais, sem patrocínio e financiamentos internacionais de ONGs e de empresas, esses produtores de serviços ambientais vivem encurralados entre preservar o patrimônio natural com seus próprios recursos financeiros e entregar suas terras nas Capítulo Iterei Memória

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mãos das corporações com aval e conivência dos governos em nome de um pretenso “desenvolvimento econômico” que menospreza a trajetória destas famílias, as raízes de seu povo e seu modo de vida. Agora enfrentam também a falácia da “economia verde” que se apropria da necessidade de pagar pelos “serviços ambientais” para tomar suas propriedades com desapropriações. A ativista Léa Corrêa Pinto conta em uma série de e-books esta história em defesa das “Sete Mães Ambientais” (as matrizes: água, energia, biodiversidade, florestas-madeira, minério, reciclagem e redução de poluentes – água, solo e ar). É trabalho minucioso de documentação com ilustrações da biota da Mata Atlântica, fotos de montanhas, registro de eventos, prospectos, folders, cartoons, gravuras e desenhos realizados pelas autora. Trata-se de material histórico do “Sertão Paulista” de meados do século passado. Retrata fatos vivenciados e promovidos pela autora de 1955 a 2012.

Registra para a memória

as inúmeras atividades, pioneiras,

ocorridas em ITEREI como ecoturismo, atividades artísticas, pesquisas cientificas, educação ambiental, entre outras em ações pró-ativismo a partir de 1978, com a criação de ITEREI- Refúgio Particular de Animais Nativos. O ”Capítulo ITEREI Memória” é o primeiro de 21 ebooks. Será lançado em side event na Rio +20.

Capítulo Iterei Memória

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O Centro de Referência do Movimento da Cidadania pelas Águas Florestas e Montanhas – Iguassu ITEREI fundado pela autora, com a participação de entidades da sociedade civil , das comunidades local e acadêmica e representantes

públicos,

é uma das poucas entidades

brasileiras que contribuiu com a Rio+20 no “Issues to Zero Draft” e ” Shaping Zero Draft“. ITEREI está recomendada pelas Nações Unidas. para participar do Major Groups do evento global Rio+20. Com esta obra, Léa Corrêa Pinto deixará este legado de para as presentes e futuras gerações pela CELEBRAÇÃO À VIDA que pulsa na memória de ITEREI (2012). Se Maomé não vai a montanha, a montanha irá á Rio+20! Acesse gratuitamente: http://issuu.com/iterei/docs/itereimemoria1

Amyra El Khalili é Economista. Idealizadora e fundadora do Projeto BECE (sigla em inglês) – Bolsa Brasileira de Commodities Ambientais, da Aliança RECOs – Redes de Cooperação Comunitária sem Fronteiras e do Movimento Mulheres pela P@Z!. Professora de Pós-Graduação e MBA em várias universidades. Indicada para o “Prêmio 1000 Mulheres para o Nobel da Paz” e para o “Prêmio Bertha Lutz”. Autora do e-book Commodities ambientais em missão de paz: novo modelo econômico para América Latina e o

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Caribe. São Paulo: Nova Consciência, 2009. 271 p. Acesse gratuitamente

http://amyra.lachatre.org.br

http://lattes.cnpq.br/4833702809090692 Lançamento na Rio+20 do e-book de Léa Corrêa Pinto – “Capítulo ITEREI Memória” Capitulo Iterei Memória | Rio+20 | side event | Lea Correa Pinto fonte:

http://plataforma-montanhas.rio20.net/2012/05/23/capitulo-iterei-

memoria-rio20-side-event-lea-correa-pinto-2/ O CAPITULO ITEREI MEMORIA de Lea Correa Pinto será lançado, em side event na Rio +20. Este e-book com registro na Biblioteca Nacional, já pode ser pre-visualizado: http://issuu.com/iterei/docs/itereimemoria1 Material histórico sobre o Sertão Paulista e as atividades pioneiras desenvolvidas pela pedagoga ecologista Léa Corrêa Pinto na conservação in-situ das florestas, águas e montanhas, promovendo ecoturismo, educação ambiental , ciência e arte. O CAPITULO ITEREI MEMORIA relata fatos, eventos, ações de 1978 a 2012 na salvaguarda da Vida protegida em ITEREI. O e-book é amplamente documentado e ilustrado com muitas imagens da biota da MATA ATLANTICA,

Montanhas, Eventos,

Prospectos, Folders, Cartoons. Vale olhar! Capítulo Iterei Memória

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Léa Corrêa Pinto defende o princípio da precaução com o lema ” Precaver a remediar!”. Iguassu ITEREI de Centro de Referência do Movimento da Cidadania pelas Águas Florestas e Montanhas contribuiu com a formulação dos documentos Zero Draft Rio+20 e Shaping Zero Draft.,

e estará

participando da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, “Rio +20″, como entidade brasileira do Major Groups. Léa Corrêa Pinto participou da organização do Seminário Paulista Rumo a Rio +20, propiciando a logística do local e promovendo divulgação, informativos e ampla mobilização junto à sociedade civil paulista.

These ITEREI e-books are a collection, in memoriam of ITEREI natural resources and

the several pioneer sustainable activities, which where

held at ITEREI from 1978 up to 2012, such as ecotourism, arts, science, environmental education and since 1985 activism supporting sustainable hiway alternative in order to save the forest and its sparkling net of mountain pure water streams from fragmentation . The first of these 21 ITEREI e-books , is named Capítulo Iterei Memória. Don’t´ miss:

http://issuu.com/iterei/docs/itereimemoria1 Veja as contribuições de ITEREI junto à Comissão de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas para a Rio +20. Capítulo Iterei Memória

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Iguassu ITEREI -Centro de Referência do Movimento da Cidadania pelas Águas Florestas e Montanhas has contributed on Mountain Issues to zero draft, and to shaping zero draft and is organization recommended for special accreditation at Major Groups by United Nations Conference on Sustainable Development Conference (Rio+20) and is participating of the Third PrepCom, official side events, the Sustainable Development Dialogues, and the Rio+20 Conference itself.

http://www.uncsd2012.org/rio20/content/documents/713UNcsd2012ITE REI.pdf

I

2012

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL- RIO+20PAVILHÃO DAS MONTANHAS AOS 20 JUNHO DE 2012 | Fonte: MountainPavilion

Capítulo Iterei Memória

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DIVULGAÇÃO &- RELEASE

I

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LAUCHING E-book Capítulo Iterei Memória | LANÇAMENTO NA CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL- RIO+20- PAVILHÃO DAS MONTANHAS AOS 20 JUNHO DE 2012 | Fonte: MountainPavilion

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-----original message From: terrae To: christian.devenish@condesan.org ; daniel.maselli@deza.admin.ch ; cnmasp@yahoogrupos.com.br ; redeglobaldasociedadecivil@yahoogrupos.com.br Cc: ngiterei@uol.com.br ; fonasc-cbh@yahoogrupos.com.br Sent: Tuesday, June 19, 2012 8:28 AM Subject: [cnmasp] 20 de Junho de 2012 no Pavilhão das Montanhas, RIO+20 ( Pavilion at Montage Mountain Pavillion ) | ITEREI

Rio+20

Caros Todos, Segue no corpo do email programa de 20 de Junho

de 2012 no Pavilhão das Montanhas, RIO+20,(Pavilion at Montagne Mountain Pavillion ) lembrando que os impactos e alterações humanas das paisagens, em especial das montanhas, atinge mais diretamente as populações em situação de maior vulnerabilidade. Diante dos câmbios climáticos e da relação sistêmica das Montanhas aos Oceanos, torna-se cada vez mais premente o efetivo desenvolvimento sustentável e a superação da sustentabilidade em palavras, panfletos, imagens digitais, e os fantásticos data-shows de formação de opinião a respeito de projetos absolutamente não-sustentáveis,

em

contraposição,

ao

reality-show,

que

assisti

sobrevoando a Rodovia dos Imigrantes, na Serra do Mar, vindo à RIO+20 de S. Paulo. O fator sobrevivência carece ser aliado ao fator sustentabilidade.* Att. Lea Correa Pinto

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Morning •

UNISDR - Disaster Risk Reduction and Climate Change Adaptation

in High Mountain Ecosystems

Inauguration of the Mountain Pavilion

Afternoon •

Inauguration Cocktail

Regional Cooperation in Mountains - From Rio to Rio and Beyond

Launching e-book by Lea Correa Pinto Capítulo Iterei Memoria ,

138.000.000 BC to 2012 AC : http://issuu.com/iterei/docs/itereimemoria1

Reinforcing Presentantion Human Alterations of Landscapes

“Brazilian

Moist

Tropical

Highlands

&

Risk

Alterations”

http://issuu.com/iterei/docs/itereirio20

Exibition Visualizing why mountains matter: SDC

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This e-book

is the first of the collection , composed of XXI ITEREI e-

books, by Lea Correa Pinto http://www.mtnforum.org/es/profile/leacorrea-pinto . These

books written and illustrated by, Léa, are in honour of ITEREI

MOUNTAINS, formed on the pre-cambrian by 138.000.000 BC, its natural resources and the several pioneer sustainable activities, which where held at ITEREI since 1978 up to 2012, such as ecotourism, arts, science, environmental education and since 1985 activism supporting sustainable alternative in order to save the forest and its sparkling net of mountain pure water streams from fragmentation by hiway. One of these 21 ITEREI ebooks , is named Capítulo Iterei Memória. http://issuu.com/iterei/docs/i tereimemoria1 The

Brazilian

Presentation

is

by

AMYRA

is

EL

KHALILI

http://www.onortao.com.br/ler3.asp?id=56401

http://plataforma-montanhas.rio20.net/2012/05/23/capitulo-itereimemoria-rio20-side-event-lea-correa-pinto-2/

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Rio + 20 Official Side Events Athletes’ Park, Rio de Janeiro 16 June 2012

11.00 – 13.00 hours TECHNICAL WORKSHOP

promoted by UNEP and Mountain Partnership “Montanhas em balanço: alterações humanas na paisagem ” I terei A Montanha Irá a Rio+20 ^ Iterei The Mountain Comes to Rio+20 ^ By Ms. Léa Corrêa Pinto, Pedagogue, coordinator. of Iguassu ITEREI Citizenship Movement Reference Centre for Water, Forests and Mountains, founder of MVVC~CC

TECHNICAL WORKSHOP promoted by UNEP and

Mountain Partnership 2012

LAUCHING E-book Capítulo Iterei Memória | LANÇAMENTO NA CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL- RIO+20- PAVILHÃO DAS MONTANHAS AOS 20 JUNHO DE 2012 |Foleder divulgação. Fonte: Lea Correa Pinto

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20 June 2012 15.00 hours Lançamento e- book ^ Launching e-book

Capítulo

Iterei

Memória

E-book

Iterei

Memoria

http://issuu.com/iterei/docs/itereimemoria1 Br116/SP km350 Serra BR ngiterei@uol.com.br

This mail is sent to you by the Organising Partners of the Major Group of NGOs at the Rio+20 Summit. Our mailaddress: ngomajorgrouprio20@gmail.com Other communication tools for NGOs are: Facebook: https://www.facebook.com/groups/rioplustwenty/ NING website: http://rioplus20ngo.ning.com/ Wikispace: http://ngorioplus20.wikispaces.com/ For subscription options (and unsubscribe) please visit: http://lists.anped.org/mailman/options/rioplus20 This list is hosted by Greenhost – Sustainable hosting: www.greenhost.nl—– Original Message —– From: rioplus20@lists.anped.org To: rioplus20@lists.anped.org Sent: Thursday, June 14, 2012 2:33 PM Subject: [OPs_NGOMG] SIDE EVENT: ITEREI

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LANÇAMENTO

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LAUCHING E-book Capítulo Iterei Memória | LANÇAMENTO NA CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL- RIO+20- PAVILHÃO DAS MONTANHAS AOS 20 JUNHO DE 2012 | Fonte: MountainPavilion

Capítulo Iterei Memória

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O CAPITULO ITEREI MEMORIA de Lea Correa Pinto foi lançado, na Rio +20 , no Auditorium do Pavilhão das Montanhas, aos 20 de junho de 2012, às 15H00, teve a presença de especialistas em montanhas de todo o mundo, representantes das comunidades de montanha globais e dos dirigentes das redes Mountain Paternship, ICIMOD, Mountain Forum , Academia Bolzano (EURAC), CONDESAN , UNEP GRID , PNUMA DEWA, UNEP VIENA, FAO-Mountains, UNEP ALPES. No lançamento deste primeiro e-book de uma série de 21, Léa Corrêa Pinto, do Centro de Referência do Movimento da Cidadania pelas Águas Florestas e Montanhas – Iguassu ITEREI, reapresentou a pedidos ITEREI – a montanha irá a RIO+20, sobre as montanhas tropicais brasileiras , ilustrando com a Floresta Atlântica de Iterei, ainda em estado primitivo e de exuberância, o que foi originalmente a Mata Atlântica. O focus desta apresentação é a ocupação e uso do solo, a alteração humana da paisagem, e um alerta diante das Mudanças Climáticas, no que tange a urbanização e implementação das grandes obras de infra-estrutura.

O lançamento do e-book, de Lea Correa Pinto, Capítulo Iterei Memória , 138.000.000 AC a 2012 DC : http://issuu.com/iterei/docs/itereimemoria1 , contou com a Manifestação Artística da Juventude do Brasil, grupo de estudantes que dançaram em prol das FLORESTAS ITEREI e de todas FLORESTAS TROPICAIS do BRASIL , reproduzindo ás águas, as

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plantas, os peixes, as aves , os mamíferos e a vida das nossas florestas, indispensável citar a presença da Sra. Rita Cardoso C. Delbonista do do Rio de Janeiro, madrinha deste happening artístico.

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LAUCHING E-book Capítulo Iterei Memória | LANÇAMENTO NA CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL- RIO+20- PAVILHÃO DAS MONTANHAS AOS 20 JUNHO DE 2012 | Fonte: MountainPavilion

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FOTOS

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LAUCHING E-book Capítulo Iterei Memória | LANÇAMENTO NA CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL- RIO+20- PAVILHÃO DAS MONTANHAS AOS 20 JUNHO DE 2012 | Fonte: MountainPavilion

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LAUCHING E-book Capítulo Iterei Memória | LANÇAMENTO NA CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL- RIO+20- PAVILHÃO DAS MONTANHAS AOS 20 JUNHO DE 2012 | Fonte: MountainPavilion

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LAUCHING E-book Capítulo Iterei Memória | LANÇAMENTO NA CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL- RIO+20- PAVILHÃO DAS MONTANHAS AOS 20 JUNHO DE 2012 | Fonte: MountainPavilion

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LAUCHING E-book Capítulo Iterei Memória | LANÇAMENTO NA CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL- RIO+20- PAVILHÃO DAS MONTANHAS AOS 20 JUNHO DE 2012 | Fonte: MountainPavilion

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LAUCHING E-book Capítulo Iterei Memória | LANÇAMENTO NA CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL- RIO+20- PAVILHÃO DAS MONTANHAS AOS 20 JUNHO DE 2012 | Fonte: MountainPavilion

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INAUGURAÇÂO PAVILHÃO DAS MONTANHAS AOS 20 JUNHO DE 2012| LANÇAMENTO/ LAUCHING E-book Capítulo Iterei Memória | CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL- RIO+20 | Fonte: MountainPavilion

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É autorizada a reprodução parcial ou total desta obra, por qualquer meio, desde que citada a fonte e os créditos às imagens

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