Hortensiascompresptombamento adicaoi

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Parque das Hortênsias ADITAMENTO I AO PEDIDO DE TOMBAMENTO-

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Volumetria e Design Arrojado das coberturas do Parque das Hortênsias inspira artista plástica durante visita do 8º ARQ!TOUR ARTACHO JURADO Foto: Alexandre Kröner Fonte: Portal ARQ!BACANA

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Parque das Hortênsias

Pedido Tombamento ao Compresp 2015 ADITAMENTO I por Léa Corrêa Pinto


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SUMÁRIO 3

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1966

Parque das Hortênsias Cobertura ajardinada . Aos Fundo Caixa d´Água , em linhas retas do Ed. Apracs. Foto por Yolanda Corrêa Moraes Pinto

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ÍÍNNDDIICCEE FFIIGGUURRAASS EE FFOOTTOOSS NNOO DDOOCCUUM MEENNTTOO DDIIGGIITTAALL

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Parque das Hortênsias

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III 2013

Foto 14: PARQUE DAS HORTENCIAS, Relatório Fotográfico por Daniel Roland – recorte em P/B por Léa Corrêa Pinto

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À Presidência e aos Conselheiros/as do Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp)

Exma. Sra. Presidenta e Exmos/as Sr./as Conselheiros/as,

REF: Processo nr. 2015-0.207.810-0

Tenho a grata satisfação de aditar ao Pedido de Tombamento do Parque das Hortênsias, parte integrante do processo sob número 2015-0.207.810-0, protocolizado ao 09/09/2015, novos documentos, conforme descritos no Sumário, para favorecer o deferimento do pleito, visando a preservação desta obra prima de Artacho, conforme considerada por especialistas, como patrimônio da cidade de São Paulo. Os edifícios Parque das Hortênsias e Apracs ambos obra de arte da arquitetura paulistana, de autoria do renomado João Artacho Jurado, localizam-se no bairro de Higienópolis, um com testada para a Av. Angélica e o outro para Av. Higienópolis. Fazem divisas entre si, no interior do quarteirão, por meio de um muro. Podemos dizer que são edifícios irmãos, razão pela qual Técnicos do Conpresp sugeriram que o pedido de tombamento do Hortênsias fosse juntado ao do Apracs, e que tal medida agilizaria os resultados solicitados, antes que qualquer reforma, reparo ou revitalização a serem realizadas pelas presentes ou futuras administrações, venha a desfigurar, danificar ou modificar os princípios construtivos e o design, linguagem artachiana, de qualquer um destes edifícios, salvaguardando-os para deleite de presentes e futuras gerações de paulistanos . Segundo, Debs Franco, o Edifício Parque das Hortênsias, vai se somar aos seus rivais de igual beleza e complexidade programática, dentro do bairro de Higienópolis na capital paulista. São eles; o Bretagne e o Cinderela. O fato é que o Parque das Hortênsas é um ícone no contexto da Av. Angélica, não tem quem não tenha passado , apreciado e o tenha na memória. No pateo espaçoso, com jardins tropicais, delineiam-se os grandiosos pilotis de pastilhas amarelas. Formas volumétricas e arrojadas compõem o visual. O colorido das pastilhas rosas das fachadas, contracenam com os azulejos negros das jardineiras que envolvem todos apartamentos. As coberturas trazem formas fantásticas, explícitas nas caixas d´água azulonas ou amarelas, nas linhas sinuosas das passarelas e em seus pilares com formatos especiais, projetados dantes a Brasília e que até hoje inspiram5

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o lúdico e motivam artistas contemporâneos em fotografia , em desenho e em aquarelas. Sim, o Parque das Hortênsias, preserva ainda as características originais da arquitetura artachiana não apenas pelo colorido dos revestimentos ou pela imponência dos pilotis, mas pelos seus rendilhados, seus pisos em mármore ou em tacos de madeira, formando desenhos geométricos. Além disto, as linhas arrojadas , dos pergolados em formas e volumes inusitados entremeiam os jardins e as coberturas. Mas não é só, os pavilhões envidraçados com caixilhos de piso a teto, estão representados ao longo de todo o térreo, em linhas que emolduram os elevadores do bloco da frente , serpenteiam ao longo de todas 3 torres do edificio de fundo, e , envolvem o Salão de Festa, que por sua vez, também tem um belo formato. Estes caixilhos trazem leveza e graça à obra, permitindo o contato com o céu, com os jardins , e a iluminação natural. Certamente, é o edificio, com maior área útil em todo o bairro, e isto com projeto dos anos 50. Por sua vez, a garagem , conforme propaganda na Folha de São Paulo da época equivale a dois viadutos do CHA!!!

O Pedido de Tombamento, com 141 pgs , 106 figuras e 13 xerocópias, pode ser visualizado em cores :http://issuu.com/itereiiguassu/docs/hortensiascompresptombamento . A presente Adição I ao Pedido de Tombamento,, com com 66 pgs , 15 figuras e 45 xerocópias, está neste site: Para informes, https://www.facebook.com/groups/639986929389478/?fref=ts o Hortênsias Digital, grupo no Facebook, Por derradeiro, reitero estar a disposição para fornecer esclarecimentos , outros documentos que venham a ser considerados necessários, ou co-realizar ações culturais, seja no âmbito patrimonial ou artístico, e demais ações que julgar necessárias. P. Deferimento,

Léa Corrêa Pinto Pedagoga, RG 3.341.970 – SSP-SP, CPF 566.044.248-04 Avenida Angélica, 1106, apto 105, São Paulo, SP, CEP 01228-000 F:3667-6357 c/c Hortênsias Digital

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“PARQUE DAS HORTÊNSIAS” REVERENCIADO POR DEBS FRANCO

Pertencente ao segundo momento da produção arquitetônica de João Artacho Jurado, o Edifício Parque das Hortênsias, vai se somar aos seus rivais de igual beleza e complexidade programática, dentro do bairro de Higienópolis na capital paulista. São eles; o Bretagne, o Cinderela e na cidade de Santos o Parque Verde Mar na orla da praia do boqueirão......”

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Imagem texto de Ruy Debs Franco pelo Autor

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“ O EDIFÍCIO PARQUE DAS HORTÊNSIAS

Pertencente ao segundo momento da produção arquitetônica de João Artacho Jurado, o Edifício Parque das Hortênsias, vai se somar aos seus rivais de igual beleza e complexidade programática, dentro do bairro de Higienópolis na capital paulista. São eles; o Bretagne, o Cinderela e na cidade de Santos o Parque Verde Mar na orla da praia do boqueirão. Naquele período, isto é, de 1950 até 1958 Jurado estava projetando edifícios mais voltados ao movimento moderno, muito embora ele desconhecesse, pelo menos em teoria, do que fora aquele importante momento para recém-nascida arquitetura brasileira, que vai ter o seu ápice com o início da construção de Brasília em 1955. Pudera, Artacho não era profissional formado e assim tocava de ouvido uma música, que o seu meio social e familiar lhe apresentara sem a devida partitura. Jurado foi acusado de tudo por boa parte dos profissionais, sobretudo aqueles, que estavam empenhados na consolidação da profissão de arquiteto e ele, trafegava na contramão da história, com seus prédios pseudomodernos carregados de ornamentos e cores fabulosas, uma afronta ao movimento, uma ameaça! No entanto o tempo passou e seus edifícios tornaram-se referências arquitetônicas e objeto de desejo de grande parte da massa intelectualizada de sampa. Restam ainda, para alguns, como símbolos de uma época de luta por uma arquitetura genuinamente brasileira, além de descriminação, carregados de xenofobia e alguma intolerância. Jurado, além de tudo, era filho de pai anarquista convivendo em uma sociedade quatrocentona, conservadora e eminentemente preconceituosa. Desde os anos 1989, Artacho voltou à cena e claro, sendo massacrado, desta vez com um sub texto de Sérgio Teperman onde era classificado de “um Gaudi de arrabalde” O que muitos se esqueceram foi que ele Artacho de alguma forma e com a sua arquitetura espontânea, claramente glamorosa e mega alegórica, explicou aquela sociedade emergente, o que era aquela tal de arquitetura moderna. E a populaça ignara, entendeu bem o recado e a tomou como uma celebração, ou mais, as boas-vindas à porta de entrada para o lado bom da vida.

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Hortênsias em fase final de construção circa 1962 – imagem doada ao autor por Irineu João Simonetti

Seu arrojo projetual, sempre classificado de ou coisa ruim, conforme o professor Eduardo Corona sentenciou em publicações especializadas da época devidamente autorizado pela patrulha modernista, jamais pode supor que um dia viria a ser reconhecido por esses patrulheiros de plantão. Assim a contextualização do Edifício Parque das Hortênsias dentro desta subjetiva festa, resgata parte da atmosfera do que foi a obra de João Artacho Jurado, sendo visitado regularmente por grupos de pessoas curiosas em descobrir o que foi a cena “artachiana” retratada também neste edifício. Texto de Ruy Eduardo Debs Franco, arquiteto, professor e autor de “Artacho Jurado – arquitetura proibida” – Editora SENAC – 2008.” V

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Hortênsias em fase final de construção circa 1962 – imagem doada RUY EDUARDO DEBS FRANCO por Irineu João Simonetti

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Reuniao~06/09/2015 foto por Léa Corêa Pinto

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A reunião realizada aos 06/09/2015, por convite junto ao grupo público Hortênsias Digital no Facebook, teve a seleta e expressiva presença de jornalistas, artistas, fotógrafos e arquitetos, moradores dos 2 prédios, tendo como resultado o Pedido de Tombamento do Edifiício Hortênsias, neste processo, conforme pode-se verificar através desta mensagem eletrônica ----- Original Message ----From: Soraya To: lea.correa.pinto@gmail.com ; 'ngiterei' Sent: Wednesday, September 09, 2015 7:32 PM Subject: TOMBAMENTOS

Dona Lea, Como combinado em nossa reunião e a partir da orientação dos técnicos do Conpresp, protocolamos hoje o seu pedido completo para o tombamento do Parque das Hortências, anexando-o ao processo já iniciado pelo Apracs. A partir de agora, poderemos fazer ações conjuntas e anexar novos documentos dos dois prédios pelo mesmo protocolo, o 2015-0.207.810-0. Evidente que não tratamos de nenhuma possibilidade de juntar condomínios, áreas comuns, administrações, nada disso. Nem de nenhum desrespeito às administrações de nossos condomínios. Significa que oficialmente estamos na mesma luta pela preservação da linguagem de João Artacho Jurado nos prédios irmãos e que teremos muitas ações futuras em comum, tanto de moradores, quanto de nossos apoiadores. Obrigada e um grande abraço! Soraya Aggege VII

Reunião 06.09.2015 Foto por Léa Corrêa Pinto

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Foto 20: PARQUE DAS HORTENCIAS, Relatório Fotográfico por Daniel Roland –recorte P/B por Léa Corêa Pinto

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Foto por Léa Corrêa Pinto do Boletim hortênsias Setembro 2015

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HORTÊNSIAS DIGITAL

TEXTO PRÓ- TOMBAMENTOS POR MARIANA NOBRE

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Ilustração Grupo Hortênsias Digital por Norbert Gruberger

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Postagem no Hortênsias Digital aos 25 de setembro 2015 às 19:38 · Por: Iterei Iguassu Texto de Apresentação: Mariana Nobre, realizadora do evento Noite Artachiana, com palestra do Ruy Eduardo Debs Franco, arq. especialista em Artacho Jurado, que reverencia Hortensias como obra prima de Artacho em SP, vem ao CONPRESP em apoio ao pedido de tombamento do Acácias e do Hortênsias . è autora de fotos de qualide e ângulos diferenciados do PH que constam no Pedido de Tombamento, visualizados no ISSUU. O Hortênsias, por sua vez já conta com pleito endossado por mais de 500 assinantes qualificados em seu apoio, dentre vários doutores da academia. Em breve, mais novidades! Sobre a Autora: Mariana Nobre,

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Texto em JPG enviado pela autora à Léa Corrêa Pinto

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Postagem no Hortênsias Digital aos 28 Setembro · Por: Soraya Aggege Texto de Apresentação: O arquiteto André Scarpa visitou o Apracs e o Hortênsias e nos enviou hj uma avaliação técnica da validade de nosso pedido de tombamento. "Os dois conjuntos são frutos de um projeto inicial onde ambos consistiam num parque único abrigando três torres, e essa postura é reforçada com o pedido de tombamento unificado de ambos. As peças apresentam soluções que confirmam a linguagem e postura arquitetônica de João Artacho Jurado, desde os grandes e contínuos planos envidraçados entre as marcações horizontais protuberantes revestidas em pastilha que configuram as fachadas principais, ao tratamento exuberante dado aos espaços comuns, tanto no nível térreo como nas coberturas", diz Scarpa. Veja a íntegra da carta:

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Texto em JPG enviado pelo autor

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Postagem no Hortênsias Digital aos 11 Setembro · Por: Soraya Aggege O arquiteto e urbanista Pedro Taddei, professor da FAU-USP, nos enviou seu apoio formal ao pedido de tombamento do Apracs e do Parque das Hortênsias. Taddei foi o responsável pelo programa Monumenta, uma parceria entre Ministério da Cultura, Unesco e o Banco Interamericano de Desenvolvimento, para a preservação do patrimônio histórico brasileiro.

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Jpg de Pedro Taddei Neto pela autora da postagem

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Foto 12: PARQUE DAS HORTENCIAS, Relatório Fotográfico por Daniel Roland – Recorte P/B por Léa Corrêa Pinto

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Acostadas ao presente documento 45 páginas totalizando 556 assinaturas qualificadas, entre moradores, arquitetos, designers, cidadãos da CMSP, e jovens com interesse no Bairro de Higienópolis e na temática Arquitetura. No documento digital, porém, para não expor informações como RG , nome e assinaturas, não apresentamos o material. Destacamos os seguintes subscritores em apoio ao Tombamento do Parque das Hortênsias : Arq. Sergio Saraiva Martins, CMSP Prof. Ms Vicente Paolillo (Mestre em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo (2002). Atualmente, além de arquiteto é professor assistente associado da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Doutorando em Artes Visuais pela UNICAMP). Prof. Dr. Edvalo Ângelo (Eng. Mecânico pelo Centro Universitário da FEI, mestre em Engenharia Mecânica pela Universidade de São Paulo , doutor em Engenharia Mecânica pela Universidade de São Paulo e possui pós doutorado pelo Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN/CNEN-SP) . Prof. Dr. José Luiz Tabith Júnior, morador do Ed. Parque das Hortênsias, arquiteto da Jt Arquitetura Sc Ltda, doutor em Arquitetura e Urbanismo pela FAU-USP, Diretor do Instituto de Arquitetos do Brasil, Prof. Dr. Mário Biselli ( arquiteto, Universidade Presbiteriana Mackenzie)

doutor em Arquitetura e Urbanismo pela

Prof. Dr. Paulo Roberto Correa ( arquiteto, possui doutorado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie) Prof. Esp. Celso Coaracy D. Moraes Franco (Arquiteto e urbanista pela Universidade de Brasília. Especialista em Economia regional e urbana pela Fundação do Instituto de pesquisas econômicas da Universidade de São Paulo. Planejador Urbano da Prefeitura Municipal de São Paulo de 1978-2012. Atualmente professor assistente da Faculdade de Arquitetura da Universidade Mackenzie; consultor do escritório de arquitetura "Nadir Meserani S/C Ltda. .Ex- Conselheiro do Conpresp - PMSP (2006-2008 E 2009-2010). Curador da exposição da Prefeitura Municipal de São Paulo na Bienal de Arquitetura (2009-PMSP). Coordenador do " Macrozoneamento ambiental de São Sebastião. SP. Ex professor da FAU- PUCCamp e Universidade Anhembi-Morumbi. Vice-Presidente IAB-SP, (biênio 1982-1984) Profª. Drª Nara Silva Martins (arquiteta, doutora em Arquitetura e Urbanismo pela FAUUSP) Profª. Drª. Claudia Virgínia Stinco ( arquiteta , mestre e doutora em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie) Profª. Ms. Erika Ciconelli de Figueiredo (arquiteta, mestre em Arquitetura e Urbanismo) 19

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Foto3 Parque das Hortênsias em Relatório Fotográfico por Daniel Roland- recorte em P?B por Léa Correa Pinto

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Imagem texto de Ruy Debs Franco pelo Autor Hortênsias em fase final de construção circa 1962 – imagem doada RUY EDUARDO DEBS FRANCO por Irineu João Simonetti Reuniao~06/09/2015 foto por Léa Corêa Pinto

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Reunião 06.09.2015 Foto por Léa Corrêa Pinto Foto 20: PARQUE DAS HORTENCIAS, Relatório Fotográfico por Daniel Roland –recorte P/B por Léa Corêa Pinto Foto por Léa Corrêa Pinto do Boletim hortênsias Setembro 2015 Ilustração Grupo Hortênsias Digital por Norbert Gruberger Texto em JPG enviado pela autora MARIANA NOBRE a Léa Corrêa Pinto Texto em JPG enviado pelo autor ANDRÉ SCARPA Jpg de PEDRO TADDEI Neto pela autora da postagem Foto 12: PARQUE DAS HORTENCIAS, Relatório Fotográfico por Daniel Roland – Recorte P/B por Léa Corrêa Pinto

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Foto3 Parque das Hortênsias em Relatório Fotográfico por Daniel Roland- recorte em P?B por Léa Correa Pinto

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