EDIÇÃO ESPECIAL
CURA
igrejauniversal.pt Edição nº 16 I Março de 2021 I Ano 02 I Edição Nacional e Ilhas I Jornal de distribuição quinzenal e gratuita I 30.000 exemplares I Diretor: Lúcio Machado
Especial Cura I Diabetes I José Escaleira
“Os médicos disseram que teriam que amputar o pé” Pág. 8
Especial Cura I Depressão I Maria Isabel
“Pensava na melhor forma de me matar...”
Pág. 9
Descubra, nesta edição, a ferramenta essencial para superar qualquer problema de saúde!
Especial Cura I Tuberculose I Maria Costa
“O meu pulmão já estava todo tomado” Pág. 10
OVID-19 Especial Cura I C
Rui esteve 35 dias em coma induzido Carla, casada com Rui Ferreira, de 49 anos, e pais de duas filhas, faz o relato impressionante da experiência do marido com a doença que, até ao momento, já matou mais de 16.500 pessoas em Portugal Pág. 5
“Quando o vi, fiquei muito chocada, pois não estava à espera de encontrar o meu marido naquele estado” Especial Cura I Cancro
Especial Cura I Sida
“Pensava se iria ver o meu filho crescer”
“Disse-me que eu era portadora do HIV” Pág. 7
Pág. 4
Especial Cura I Tumor
“Não era para estar viva!” Dângela esteve 7 horas no bloco operatório e perdeu 80% do pulmão Pág. 6
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Especial Cura I Reflexão MENSAGEM
Bispo Edir Macedo
VINDE A MIM...
QUANDO O CORPO FICA ENFERMO...
SERÁ QUE ALGUÉM ESTÁ LIVRE? Existe uma variedade de doenças que acometem o ser humano. Algumas são mais brandas, mas outras podem levar à morte...
A
s pessoas que creem e tomam uma atitude, conforme ensina a Bíblia Sagrada, têm o direito de receber de Deus o que Ele tem prometido, essa é a fé inteligente! E a fé inteligente não se apoia em pessoas ou religiões, mas na Palavra de Deus. Veja o convite de Jesus: “Vinde a Mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e Eu vos aliviarei.” (Mateus 11.28). Não importa a sua religião, Deus não faz nenhuma objeção a quem quer que seja, muito menos a si. Talvez você se pergunte: “Bispo, como eu posso ir até Jesus?” Basta que você se apoie na Palavra, use a sua fé e fale com Deus. Porque é a fé que faz o milagre acontecer e é pela fé que nós somos salvos. Mas, que tipo de fé? Fé todo o Mundo tem, porém, a diferença é a fé na Palavra de Deus, não uma fé emotiva que as religiões ensinam por aí, mas uma fé inteligente. Ele disse: “Vinde a Mim, todos…”. Inclusive você! Não importa se é a pior criatura à face da Terra, Deus está a chamá-lo. Eu faço um desafio consigo
“Não importa a sua religião, Deus não faz nenhuma objeção a quem quer que seja” que está depressivo, triste, miserável, pensando em matar-se. Pegue a Bíblia neste momento, não importa onde você esteja, na sua casa, no hospital, no trabalho, e diga: “Senhor, está escrito aqui, eu quero esse alívio, eu preciso saber se isso é verdadeiro!” Você vai ver como o Espírito de Deus vai agir na sua vida, assim como agiu na minha. Porque eu também passei por várias religiões, até que conheci a Palavra de Deus e tomei a decisão de crer naquilo que está escrito. Há 54 anos fiz, e tenho feito, esse desafio que mudou a minha vida. Faça você esse teste e veja como Deus vai mudar a sua vida SCAN PARA também! SABER MAIS
Folha de Portugal RUA DR. JOSÉ ESPÍRITO SANTO, Nº 34, 1950-096 - LISBOA Tel: 219 016 650 Correio do Leitor / Publicidade: geral@folhadeportugal.pt DIRETOR: Lúcio Machado EDITOR/REDAÇÃO/REVISÃO: Nilza Barros PAGINAÇÃO: Andreia Duque, Carlos Paredes e Diogo Almeida Folha de Portugal Título registado no ERC com o nº 127340 Propriedade: IURD Sede administrativa: Avenida Marechal Gomes da Costa, n.º 21 - D, 1800-255 Marvila - Lisboa NIPC: 592001679 Periodicidade: Quinzenal Impressão: LIDERGRAF | Sustaineable Printing - Rua do Galhano, n.º 15 4480-089 Vila do Conde - Portugal Tiragem: 30.000 exemplares Depósito Legal: 322699/11 Distribuição: Gratuita Circulação: Portugal Continental e Ilhas. Estatuto Editorial: www.igrejauniversal.pt/estatutofp/ Todas as fotografias e imagens que não estão devidamente identificadas, reservam-se os direitos de autor. Todas as fotografias respeitantes à IURD são da responsabilidade da mesma.
B
acterianas, genéticas, psicológicas, mas, basicamente, transmissíveis e não transmissíveis... Hoje em dia, é com alguma normalidade que o ser humano encara a doença, não fosse ela a principal causa de mortalidade no mundo. Inclusivamente, a morte devido a doença é chamada de morte por ‘causas naturais’. As doenças mais mortais em humanos são a doença arterial coronária (obstrução do fluxo sanguíneo), seguida do AVC e infeções respiratórias agudas. Em
países desenvolvidos, as doenças que afetam mais a população em geral são as condições neuropsiquiátricas, tais como depressão e ansiedade. QUALIDADE DE VIDA. Depois de Adão e Eva terem desobedecido a Deus e perdido o privilégio de viverem na Sua presença, não existe época na história da humanidade em que as pessoas estejam a viver mais, porém, com mais incapacidade. Em grande medida, as doenças e condições de saúde que causam mais mor-
tes são as responsáveis pelo maior número de anos de vida saudáveis perdidos. Doença cardíaca, diabetes, AVC, cancro do pulmão e doença pulmonar obstrutiva crónica foram coletivamente responsáveis por quase 100 milhões de anos de vida saudáveis adicionais perdidos em 2019 em comparação com 2000. DOENÇA VS SAÚDE. Mas, se por um lado, sabemos que parte de termos saúde depende das boas práticas diárias, como alimentação saudável e equilibrada e exer-
— EDITORIAL —
CRER é tomar posse!
O
aviso de Deus foi claro: “De toda a árvore do jardim comerás livremente, Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.” (Génesis 2.16-17) Adão e Eva podiam comer de tudo, desfrutar de tudo... viver, no verdadeiro sentido da palavra. Mas, a desobediência a
Deus atraiu a morte para o ser humano. Uma das formas desta ‘morte’ foi precisamente a doença, a dor, que antes a humanidade não conhecia, mas, com as quais, teve que passar a lidar. A orientação mais prática para a pessoa que está doente é, simplesmente, crer que ao receber a oração ela ficará curada (Tiago 5.14-16). Mas, o que acontece é que muitas vezes a
pessoa não tem a sua fé desperta para isso. Ela quer muito, mas não crê. Ela quer ser curada, ver-se livre, e sabe que Deus pode curá-la. MAS CRER É TOMAR POSSE! Porém, por vezes, a pessoa não tem fé para isso... ainda! E aqui a palavra ‘ainda’ tem um papel muito importante, porque ‘ainda’ que a pessoa não tenha fé para ser curada no momento, ela pode empenhar-se para alcançar essa fé. É inevitável, as doenças vêm para todos, quem pode dizer que nunca passou por alguma aflição ou dor? São dias de desespero para muitos, mas, para aqueles que creem e alimentam esta crença, tomar posse faz com que vençam e se sobreponham ao dia mau, sempre.
CORREIO DO LEITOR A sua opinião é muito importante para nós! Por isso, envie o seu comentário, sugestão ou opinião para o nosso email: geral@folhadeportugal.pt
Especial Cura I Doenças
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7 principais causas de morte no mundo 1ª Cardiopatia isquémica 2ª Acidente vascular cerebral (AVC) 3ª Doença pulmonar obstrutiva crónica 4ª Infeções das vias respiratórias inferiores 5ª Alzheimer e outras demências 6ª Cancro do pulmão, traqueia e brônquios 7ª Diabetes mellitus
cício físico, por outro, nem tudo está nas nossas mãos. Questionado sobre o motivo de um homem ter nascido cego, Jesus respondeu: “... isto aconteceu para que a obra
de Deus se manifestasse na vida dele.” (João 9.3). Isto responde à questão de porquê a doença ou problemas de saúde afetarem inclusivamente as crianças. A fé é a
O número de mortes por doenças cardíacas aumentou em mais de
2 milhões 9 milhões em 2019
desde o ano 2000 para quase
ferramenta essencial para quem deseja vencer qualquer adversidade neste mundo. Aprender e interiorizar esta verdade é determinante para se ter uma vida
de qualidade, livre de doenças. Flávia, quando se deparou com o gravíssimo problema de saúde da filha, lembrou-se das palavras da avó, que lhe falou de um Deus
As mortes por diabetes
aumentaram 70% globalmente entre 2000 e 2019, com um aumento de 80% nas mortes entre homens
Alzheimer 10 principais causas de morte em todo o mundo
A doença de e outras formas de demência estão entre as
“O médico nunca tinha visto uma criança com um problema como o dela...” Com uma vida fruto de um ambiente violento e pautado pela rejeição, Flávia deparou-se com o maior desafio da sua vida quando casou e foi mãe...
F
oi em 2013, depois de uma vida repleta de más escolhas, consequência dos seus antecedentes familiares, que Flávia casou e decidiu dar uma oportunidade ao amor. Deixando o seu passado no lugar onde deveria estar, ela entregou-se ao presente. “Um desejo muito grande que tínhamos era de ser pais e foi em 2014 que este se cumpriu, quando nasceu a nossa filha Raissa. Linda, perfeita, aparentemente saudável... ela, de facto, era uma criança feliz, até aos 2 anos de idade. O nariz dela começou a cres-
que cura. Mãe guerreira que é, sabia que não tinha nada a perder por colocar a sua fé em ação... ao fazê-lo, a resposta não tardou a chegar. Leia o seu relato!
SCAN PARA SABER MAIS
cer torto, ela não falava, dizia apenas ‘mamã’, ‘papá’... notámos que não era normal para o desenvolvimento de uma criança”, relembra. RISCO DE VIDA. “Depois de corrermos muitos médicos, falaram-nos de um que podia diagnosticar o que, de facto, se passava com ela. Esse médico, mal a viu, disse que ela não estava bem e que teria que ir de urgência para o Hospital de Santa Maria, em Lisboa. Ela ficou de imediato internada e foi submetida a uma TAC e a uma ressonância magnética e, no dia seguinte, foi operada de urgência. Recordo-me que o médico que a operou disse que nunca tinha visto uma criança com o problema que ela tinha. Ou seja, o osso do crânio dela não tinha unido. Com uma simples constipação, ela podia ter uma meningite; entrar uma bactéria no cérebro e morrer; ter um ataque epilético e morrer; uma simples bactéria, ao entrar no cérebro, poderia deixá-la deficiente para o resto da vida.” UM SINAL. “Perante toda esta situação, quando ela estava prestes a entrar no bloco operatório, lembrei-me da minha avó, que
ter acontecido nada de grave?!’. A realidade é que aconteceu um milagre na vida dela.”
“uma simples bactéria, ao entrar no cérebro, poderia deixá-la deficiente para o resto da vida” me tinha falado de Deus, que Ele existe e que cura... Naquele mesmo hospital, quando a minha filha estava a ser operada, lembro-me de ir para a casa de banho e dizer: ‘meu Deus, se realmente existes, a minha filha vai ter que sair daquele bloco operatório curada, sem nenhuma sequela ou doença!’. Pedi um sinal, que o médico me dissesse que a operação tinha sido um sucesso.” O ‘INCRÍVEL’. “E o milagre aconteceu. O médico disse: ‘a
operação foi um sucesso, conseguimos reconstruir o osso e ela está bem!”. Naquele hospital aconteceu um milagre. O médico não conseguia acreditar e, até hoje, quando vou às consultas com ela, ele diz: ‘eu não acredito! Como é que a sua filha sobreviveu durante dois anos sem nunca lhe
SAÚDE PERFEITA. “Depois disso, fomos à Igreja Universal e conhecemos, verdadeiramente, o Deus Vivo, Grande e Poderoso, de Quem a minha avó me tinha falado quando eu era criança. Somos gratos à Universal por nos ter apresentado este privilégio de termos os milagres de Jesus na nossa vida! Por podermos testemunhar o Seu Poder! Sou muito grata a Deus por nos ter escolhido para sermos uma família unida, feliz, sem doenças. Vivemos em paz, harmonia e alegria. A minha filha hoje está bem e não tem absolutamente nada! É feliz, saudável, alegre, fala na perfeição e tudo está perfeito na nossa vida! Hoje podemos testemunhar que Deus existe e opera milagres” Flávia Fonseca
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Especial Cura I Cancro
CANCRO DA MAMA
A neoplasia que mais atinge as mulheres portuguesas
E
stima-se que uma em cada 9 mulheres desenvolverá cancro da mama ao longo da vida, se viver até aos 80 anos. A incidência da doença aumenta com a idade. Em 2018, a nível Mundial, o
1 em cada 9 mulheres que viva até aos 80 anos terá cancro da mama
6.974
portuguesas foram diagnosticadas com cancro da mama só em 2018 Embora não sejam tão propícios a sofrer desta patologia, os
homens não estão livres de a ter.
A incidência é inferior a 1%
A idade
é um dos aspetos que maior influência parece ter no desenvolvimento de cancro da mama e, à medida que os anos avançam, maior é o risco Mulheres que nunca tiveram filhos ou tiveram o primeiro depois dos
30
anos têm um
risco acrescido de desenvolver cancro da mama
O tabaco aumenta as hipóteses
de sofrer de vários cancros, incluindo o da mama, especialmente para quem começou a fumar numa idade precoce
cancro da mama foi a 2ª neoplasia mais comum, com 2.088.849 novos casos de cancro, sendo a 5ª causa de morte por cancro. Nas mulheres, o cancro da mama é a neoplasia mais diagnosticada, sendo responsável pelo maior nú-
mero de mortes por cancro. No mesmo ano, em Portugal, o cancro da mama foi a 2ª neoplasia mais comum, com 6.974 novos casos de cancro, sendo a 4ª causa de mortalidade por cancro. Nas mulheres é a neoplasia mais diag-
nosticada, e a segunda responsável pela mortalidade por cancro. Fonte: atlasdasaúde.com
“Começou a sair um líquido com pus, castanho escuro...” Carla tinha cerca de 38 anos quando foi a uma consulta, mas com a perspetiva de estar tudo bem, já que assim se sentia..., mas, mal sabia que um ‘’presente’ estava reservado para si
“N
aquele momento, não estava de todo preparada para ouvir ‘D.ª Carla, está aqui um presente muito grande...’. Foram estas as palavras da médica, que aquilo que eu tinha era ‘um presente’. Nunca tinha imaginado um dia receber um presente destes, por isso, naquele momento fiquei sem palavras e um pouco confusa. Do peito, começou a sair um líquido ligeiramente com pus, castanho escuro, e foi aí que pensei... ‘meu Deus, há aqui qualquer coisa de grave!’. Vieram-me muitas coisas negativas à cabeça, mas não pensei em mim, no que pudesse vir a passar, pensei essencialmente no meu filho e no meu marido. No entanto, guardei a notícia somente para mim, os primeiros dias sofri sozinha, porque não sabia como iria contar à família, o que iria dizer ao meu filho, por exemplo. Pensava se o iria ver crescer...” O DIAGNÓSTICO. “Depois de ter a confirmação, através do exame, resolvi conversar com o meu marido e todo esse processo também lhe custou muito a digerir. Afetou o meu casamento, pois ele discutia muito comigo. Ele já tinha um historial de alcoolismo e, embora tivesse aceitado o que lhe tinha contado e os cuidados que
teríamos que ter, não aceitou o futuro daquela situação, o que poderia acontecer connosco. Em casa, deixou de haver diálogo, ele tornou-se uma pessoa bastante violenta, tanto que, às vezes, encontrava o meu filho escondido atrás do sofá, quando via as reações do pai. Eu, por outro lado, também não estava bem.” A AVÓ. “A minha avó sempre mostrou ser uma pessoa de fé, temente, e, em conversa comigo, perguntou-me por que motivo estava a chorar... e quem me tinha dito que eu não iria ver o meu filho crescer. Ela disse-me ‘Olha, crê! Porque está escrito que tudo é possível àquele que crê! E que tudo podemos n’Aquele que nos fortalece. Procura essa força, ajoelha-te e fala com Deus!’. Aquilo falou dentro de mim tão forte, que deixei de pensar no problema e passei a pensar apenas na solução. Fiz o que ela me ensinou, ajoelhei-me, falei com Deus e disse: ‘Se realmente existe essa fé e Tu podes tudo, eu quero ver o meu filho crescer!’.” A FORÇA. “A partir daí, comecei a ver as coisas de maneira diferente, comecei a sentir-me mais forte. Não cheguei a fazer nenhuma cirurgia ou tratamentos dolorosos. Porém, com a perturbação que ele tinha, o meu marido chegou de
“foi numa consulta normal de rotina, durante um exame, que a médica detetou vários nódulos nos dois seios”
me colocar fora de casa, o que foi um momento muito doloroso e me fez cair um pouco. Foi como se o mundo tivesse caído em cima de mim e eu não tivesse mais onde me agarrar. Mas, tive que ser forte, lembrei-me das palavras da minha avó, que me fizeram voltar a animar. Falei com Deus, pois não queria passar por quimioterapia, nem cirurgias e nem que o meu filho visse a saúde da mãe a deteriorar.”
NOVO EXAME? “Passado um mês e meio fui fazer novos exames e a médica ligou-me para que fosse ao consultório e levasse os exames anteriores, porque havia ali qualquer coisa que não estava bem. Comparou o exame realizado três meses antes com o atual e constatou que tudo tinha desaparecido. Através da minha fé, da minha confiança em Deus e da ajuda que a minha avó me foi dando, eu tive a resposta, o milagre aconteceu na minha vida! A médica disse: ‘D.ª Carla, não sei o que se passou, nem o que a senhora fez, mas continue a fazer, porque deu certo!’. Mandou-me para casa e pediu que voltasse dali a seis meses para no-
vos exames e, caso tudo estivesse bem, eu teria alta e assim foi até hoje, não tenho qualquer problema de saúde! Para além disso, o meu casamento foi restaurado e o meu marido hoje está livre do vício do álcool, é um homem completamente transformado, assim como eu!” Carla Maciel
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Especial Cura I COVID-19
Carla, casada com Rui Ferreira, de 49 anos, e pais de duas filhas, faz o relato impressionante da experiência do marido com a doença que, até ao momento, já matou mais de 16.500 pessoas em Portugal
Até ao presente, a
COVID-19
tragicamente tirou mais de 2,5 milhões de vidas. Pessoas que vivem com problemas de saúde pré-existentes (como doença cardíaca, diabetes e problemas respiratórios) correm maior risco de complicações e morte devido à COVID-19
16.540
número de óbitos por Covid-19 em Portugal até ao fecho desta edição
Rui esteve 35 dias em coma induzido do do que a Deus. Que não estava a fazer o que era certo. Nessa altura, fiz um pacto com Deus, de que não iria nunca mais pôr ninguém à Sua frente, pois tudo tinha o seu lugar.”
“T
udo começou dia 5 novembro de 2020, quando o meu marido fez o teste à covid-19 e testou positivo. Desde então, a sua condição piorou até que, dia 7 de novembro, deu entrada no Hospital de São João, porque não conseguia respirar. Eu e a minha filha mais nova também testámos positivo, mas não tivemos sintomas. O meu marido, desde que entrou no hospital foi sempre a piorar, até que apanhou também uma bactéria hospitalar. No dia 9 de novembro, a médica ligou-me a dizer que ele tinha que ser ligado a um ventilador.” COMA INDUZIDO. “Colocaram-no em coma induzido durante 35 dias e não consegui mais falar com ele. O que sabia era pelos en-
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“Quando o vi, fiquei muito chocada, pois não estava à espera de encontrar o meu marido naquele estado, ligado a um ventilador, completamente debilitado” fermeiros que me ligavam todos os dias, mas, o que diziam era muito pouco, apenas que o estado dele era muito grave. Eu estive de quarentena 10 dias com a minha filha e não podia ter ninguém ao meu lado. Foi nessa altura que percebi que priorizava mais o meu mari-
A FÉ. “Quando, finalmente, pude ir à Igreja, fiz um propósito pelo meu marido. Comecei a fazer a corrente da saúde, todas as terças-feiras, até que ele começou a ter pequenas melhorias. O seu estado clínico tinha muitos altos e baixos, mas sempre confiei em Deus. Fiz também um propósito de oração com duas Obreiras e sempre, às 22 horas, fazíamos uma oração em conjunto pela recuperação do meu marido e também pela transformação do seu interior. Na altura, estava a decorrer a Fogueira Santa e subi ao Altar com um só propósito: a transformação total do meu marido. No dia a seguir, ligaram-me do hospital a dizer que ele tinha piorado, mas eu sabia que era para ver se eu confiava realmente no Poder de Deus. Não foram momentos nada fáceis. Mas, com a Força de Deus e com todos os meus propósitos, consegui vencer, chegou o dia mais importante!” PRIMEIRA VISITA. “Ligaram-me a perguntar se eu queria fazer uma visita ao meu marido, uma vez que só eram permitidas visitas
a pessoas em estado muito grave ou terminal. Disse logo que sim! Quando o vi, fiquei muito chocada, pois não estava à espera de encontrar o meu marido naquele estado, ligado a um ventilador, completamente debilitado. Mas, ia com a certeza de um propósito a cumprir: passar-lhe a Fé. As enfermeiras disseram que eu podia falar com ele, que ele não reagia, mas que poderia ouvir. Assim foi, apenas lhe disse ‘confia em Deus,
um pouco confuso, porque não sabia o que se tinha passado. Só se lembrava do dia em que entrou no hospital, mais nada. Disse-lhe que tinha participado na Fogueira Santa e ele disse que também queria participar, mesmo estando no hospital. Fiz a vontade dele e fui para o Altar com todas as minhas forças. Quando desci, passado três dias, o meu marido teve alta dos cuidados intensivos para os cuidados intermédios e, ao fim de quatro dias, teve alta hospitalar.” RECUPERAÇÃO TOTAL. “Veio ainda muito debilitado, tanto que começou a fazer fisioterapia de cadeira de rodas, porém, toda a recuperação dele foi muito boa e rápida. Ao fim de uma semana, já andava sem a ajuda da cadeira de rodas. Teve que ficar em casa um
“Veio ainda muito debilitado, tanto que começou a fazer fisioterapia de cadeira de rodas" estou aqui fora a lutar por ti, tens que ser forte!’.” O ACORDAR. “Desde esse dia, o meu marido começou a melhorar. Após cinco dias, ligaram-me a dizer que o iam tentar acordar, até que, finalmente, o fizeram. Ele começou a respirar, ainda com ajuda do ventilador, mas, a cada dia ia melhorando. Todas as semanas ia visitá-lo e, quando acordou, estava
período resguardado por ordem médica. Mas, assim que foi permitido, foi à Igreja, à frente do Altar agradecer a Deus e hoje está, totalmente, recuperado. Hoje, o meu marido é um homem completamente diferente, mais calmo e mais compreensivo. Para o meu marido, o mais importante na vida não são os bens materiais, mas sim a Salvação.” Carla Ferreira
Especial Cura I Tumor
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SINTOMAS
5.284
Os sintomas de cancro do pulmão não são exclusivos, podem aparecer noutras doenças. O facto de ter um ou mais dos sintomas aqui descritos NÃO SIGNIFICA QUE TEM CANCRO DO PULMÃO.
casos/ano em Portugal
9,1% de todos os cancros 20%
das mortes por cancro
Foi uma traição que esteve na origem da espiral de desespero de Dângela e que a levou, inclusivamente, a colocar a sua própria saúde em risco...
“P
or ter sido traída, tornei-me uma pessoa completamente amargurada e revoltada. Desleixei-me com o meu corpo, com a minha aparência, cheguei até ao ponto de me tornar uma obesa mórbida, pois engordei mais de 60kg. No meu interior só havia ódio e revolta. O único pensamento que tinha era de que um dia me iria vingar. Chegou um ponto em que me vinguei, pois também trai a pessoa com que vivia. Após a traição, comecei a beber e a fumar, hoje um copo, amanhã um cigarro e, quando dei por mim, já bebia todos os dias e fumava muito. Passei a socializar com pessoas que estavam nesse mesmo ritmo, era álcool, diversão, estava sempre envolvida com esse grupo. Foi assim que vivi durante dois anos no Brasil.”
“Estive no bloco operatório, durante 7 horas, completamente aberta”
Deverá estar atento e consultar o seu médico se tiver os seguintes sintomas: Uma pneumonia que não fica curada Dor torácica persistente Falta de ar Expetoração com sangue Emagrecimento progressivo
“NÃO ERA PARA
ESTAR VIVA!” “Era uma dor inexplicável, só tinha a força da fé, pois estava muito debilitada. Falei com Deus, pois eu sabia que não tinha passado por tudo aquilo para nada..." INESPERADO. “Entretanto, vim de férias a Portugal, onde conheci o meu atual marido. Estava sempre muito constipada, com dores no corpo, pneumonias. Eu já tinha expetorações com sangue, mas, numa manhã, o sangue era tanto, que me assustou. Embora os exames médicos iniciais me tivessem tranquilizado, fiquei um bocado preocupada. Fui realizando mais exames e, quando veio o resultado de tudo, inclusivamente da biopsia, foi terrível... dizia que tinha um tumor carcinoide atípico de 4cm no pulmão esquerdo, localizado em cima da artéria. O resultado desse exame mexeu muito c om i go. Eu já co-
nhecia a Igreja Universal no Brasil e vi ali uma oportunidade de exercitar a minha fé e de buscar no Deus Vivo a minha cura e foi o que fiz.” CIRURGIA. “Comecei a participar nas reuniões, principalmente aos domingos de manhã, usando a minha fé e a gota do milagre. Ia às reuniões de terça-feira, da cura, e foi, então, que obtive o resultado. Fui submetida a novos exames e o tumor, que era de 4cm, passou a 2cm e típico. Isso deu-me a certeza de que Deus estava comigo. Mesmo sabendo que iria passar por uma cirurgia, a minha confiança estava em Deus. Mantive-me na fé, participando das reuniões, orando e lendo a Bíblia
“Dia 25/01/2018 já não tinha mais o pulmão e, três meses depois, em março, ele estava ali!” sempre. Estive no bloco operatório 7 horas aberta. Retiraram 80% do meu pulmão, o tumor e retiraram parte da artéria do coração para poderem remover totalmente o tumor.”
TABAGISMO É o principal fator de risco de cancro do pulmão. Entre 80 a 90% dos doentes com cancro do pulmão fumam ou já fumaram. Considera-se que o tabaco causa 70% dos cancros do pulmão, mas só 20% dos fumadores é que desenvolvem cancro do pulmão. Por outro lado, 20% das mulheres com cancro do pulmão nunca fumaram, mas este número cai para metade nos homens.
HORAS CRÍTICAS. “Era uma dor inexplicável, só tinha a força da fé, pois estava muito debilitada. Falei com Deus, pois eu sabia que não tinha passado por tudo aquilo para nada, Ele iria tirar-me daquela situação para O glorificar. Eram 3h da madrugada quando orei e das 3h às 6h foram as horas mais críticas que passei, momentos terríveis. Mas, às 6h30 comecei a sentir uma força, uma esperança, e às 9h esta-
va no quarto. Foi quando vi que Deus não me tinha abandonado, EU ESTAVA VIVA!” RECUPERAÇÃO MILAGROSA. “Depois desse processo difícil, a minha recuperação, até para os médicos, foi surpreendente. Deveria ter ficado 72h sob observação, nem 12h fiquei, era suposto ter ficado pelo menos 5 dias com drenos e 2 dias depois já não tinha nenhum... a minha recuperação foi um milagre. Em 5 dias estava em casa e de uma forma que quem me visse não diria que tinha sido operada. A maior surpresa veio depois, quando fiz a primeira TAC, após a cirurgia. O médico ficou surpreso com o que viu, questionando-me se, de facto, eu tinha sido operada, quando eu tinha a cicatriz para o comprovar. A realidade é que no dia 23/01/2018 eu tinha o pulmão na totalidade, no dia 25/01/2018 já não tinha mais o pulmão e, três meses depois, em março, ele estava ali! Ele não conseguia compreender, nunca tinha visto tal coisa, pediu-me para explicar. Eu sabia que era um milagre, era o Poder de Deus, pois não era para estar viva!” Dângela
Especial Cura I Sida
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“Fiquei em CHOQUE,
completamente desesperada...”
CURADA DO VÍRUS DA SIDA
Foi o desejo que tantas mulheres acalentam, de ser mãe e constituir família, que conduziu Rosa ao PIOR PESADELO que alguma vez se imaginaria a viver...
O
facto de vir de uma relação sofrida e infeliz não impediu Rosa de tentar reconstruir a sua vida. Por isso, decidiu juntar-se, com as suas duas filhas, à pessoa que amava e começar uma nova etapa. “Sempre fui uma pessoa saudável, mas, com cerca de 28 anos, comecei a sofrer determinados sintomas. Passei a sofrer de insónia, literalmente, deixei de dormir e não tinha vontade de comer. Algum tempo depois, como já tinha as minhas filhas crescidas, decidi engravidar.” DIAGNÓSTICO DE MORTE. “A médica que me seguia, que já me tinha seguido antes, pediu análises habituais ao Instituto Ricardo Jorge. Quando vieram os resultados, conforme a médica abriu a carta fechou-a, à minha frente. Disse que alguma coisa estaria errada e mandou repetir. Quando as novas análises vieram estranhei ainda mais, pois, no consultório, tinha duas enfermeiras atrás de mim. Perguntei o que se passava e ela apenas lamentou e disse-me que eu era portadora do HIV.” ORIGEM. Rosa passou a relatar os sintomas estranhos que vinha a sentir, mas, logo de seguida, teve outra reação, de fugir dali. “Apenas conseguia chorar. Fiquei em choque, completamente desesperada. Eu era uma jovem ainda e apenas conseguia pensar como é que tudo aquilo seria possível. Nem sequer pensei na gravidez, apenas em acabar com tudo! Felizmente, a enfermeira agarrou-me a tempo e levou-me à médica, que me disse que não era assim que se resolviam as coisas, mas, eu só queria morrer.
Vim a descobrir que o meu marido era toxicodependente, injetava-se e deve ter sido contaminado através de alguma seringa. Fiquei com ódio e angústia, pois ele dizia que não tinha nada.” CONSEQUÊNCIAS. “Pensei no que seria da minha vida. Tive que deixar de trabalhar, as insónias agravaram-se, tive uma
“Descobri que era portadora do vírus HIV e naquele momento só quis morrer” gravidez de alto risco, na verdade, para que o bebé pudesse nascer tive que estar de cama.
Automaticamente, a minha mãe tirou-me as minhas filhas e deixei de ter o amor da minha família. Todos me viraram as costas, pois diziam que eu tinha escolhido um caminho errado. Vi-me sozinha com o meu filho, que também nasceu com a doença. Ele foi de imediato transferido para o Hospital D.ª Estefânia para ser seguido por uma equipa de médicos e eu fui para o Santa Maria, para iniciar a medicação. Emagreci muito, sofri dois internamentos e no segundo já me encontrava mesmo muito mal. Chegava ao ponto de ter feridas espalhadas por todo o corpo, eram dores horríveis. É uma doença de muito sofrimento”, relembra. ‘IMPOSSÍVEL’. Foi quando o seu filho Ricardo já tinha 6 meses que Rosa conheceu a sua ama que, para ela, foi como uma segunda mãe. “Ela sempre lutou por mim e foi com ela que me abri. Ela começou a acompanhar-me a mim e ao meu filho, ia às consultas e às análises connosco e dizia sempre que tudo iria correr bem. Ela já frequentava a Universal, mas não me dizia nada, apenas garantia que tudo iria correr bem. Eu questionava como é que isso iria acontecer se
De 1 de janeiro a 31 de dezembro de 2019 foram diagnosticados 778 NOVOS CASOS de infeção por VIH, o que corresponde a uma taxa de 7,6 casos por 105 habitantes A MAIORIA (69,3%) dos novos casos de infeção por VIH registaram-se em homens (2,3 casos por cada caso comunicado em mulheres) e a média das idades à data do diagnóstico foi de 38 ANOS EM 24,1% dos novos casos, os indivíduos tinham idade igual ou superior a 50 ANOS Entre 1983 e 2019 foram diagnosticados em Portugal 61433 CASOS de infeção por VIH, dos quais 22835 ATINGIRAM ESTÁDIO SIDA Fonte: dgs.pt
na minha vida tudo estava mal, mas ela dizia para eu confiar. O meu filho andou a ser picado no hospital cerca de 1 ano. Por essa altura, um médico chamou-me e revelou-me, desconhecendo o motivo, mas que o meu filho estava curado e que por isso iriam dar-lhe alta. Ele podia fazer uma vida normal, ir para a creche, pois estava ‘limpinho’. Quando recebi aquela notícia, coloquei-me de joelhos e agradeci, rendendo o meu ser por completo a Deus. Em 2017 fui fazer novamente análises e a felicidade da médica era equivalente à incompreensão
“Engravidei e foi mesmo numa consulta que fui surpreendida com a notícia” sentida, pois para a medicina não existe cura. Mas, eu estava curada! Não era mais portadora do vírus! Eu sabia que Deus me tinha curado, pois só Ele faz o extraordinário acontecer. Hoje durmo, sorrio, sou extrovertida, alegre e tenho uma família a quem amo muito!” Rosa
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Especial Cura I Diabetes
10 SINAIS E SINTOMAS NA FASE INICIAL
1. Poliúria (urinar a toda hora). 2. Polidipsia (excessiva sensação de sede). 3. Cansaço e falta de energia. 4. Perda de peso. 5. Polifagia ou hiperfagia (fome frequente). 6. Visão embaçada. 7. Cicatrização lenta. 8. Infeções frequentes. 9. Mau hálito. 10. Cetoacidose diabética.
A pessoa será diagnosticada com diabetes caso ela tenha um valor de glicemia excecionalmente elevado...
INCIDÊNCIA DA DOENÇA EM PORTUGAL Portugal regista entre 60 a 70 mil novos casos todos os anos, a maioria do tipo II Cerca de 8% da população está registada como tendo a doença Por dia, são diagnosticadas
mais de 200 pessoas com Diabetes em Portugal e morrem 12 pessoas por causa da doença Numa idade superior aos 60 anos, os números dão conta de que 30% dos homens e cerca de 20% das mulheres têm Diabetes Em Portugal, esta doença já representa cerca de 10% dos custos de saúde
“Os médicos disseram que teriam que
AMPUTAR O PÉ” Há 3 meses na Universal, José há dois anos que tinha a sua vida em compasso de espera... pois aguardava por uma cura e bem-estar que não chegavam...
QUE TIPOS DE
COMPLICAÇÕES OCORREM?
O estreitamento dos vasos sanguíneos e a má circulação sanguínea podem causar problemas por todo o organismo. As complicações dependem de qual órgão foi afetado. É possível ter uma ou muitas complicações: CORAÇÃO: Dor no peito, ataque cardíaco CÉREBRO: Acidente vascular cerebral PERNAS: Cãibras ao caminhar OLHOS: Diminuição da visão e, às vezes, cegueira RINS: Insuficiência renal NERVOS: Formigamento, sensação de queimação ou dormência nas pernas e pés CÚTIS: Lesões de pele (úlceras), infeções ou lesões que demoram a cicatrizar, particularmente nos pés. A má circulação sanguínea para as pernas pode fazer com que seja necessário amputar o pé ou parte da perna. Fonte: msdmanuals.com
C
omo base de sustentação do corpo, qualquer problema que exista nos pés condiciona o bem-estar geral do ser humano, começando por causar problemas de locomoção. José, a sofrer de diabetes, viu a sua condição de saúde agravar-se quando o seu pé começou a revelar feridas profundas.
ferida profunda na planta do pé e, por isso, tive que ser internado, pois o meu pé inchou. Fui submetido a uma pequena cirurgia e fiquei com seis orifícios, tendo que permanecer internado cerca de
INTERNAMENTO. “Estava com um problema no pé, devido à diabetes. Inclusivamente, já tive um dedo amputado por causa desta situação. Mas, desta vez, tinha uma
“Deram-me uma medicação tão forte que tive que permanecer SEIS DIAS AMARRADO À CAMA”
Participe no tratamento
mais poderoso sexta-feira, 21h
templo maior: rua dr josé espírito santo, 36
dois meses. Não me podia levantar, de facto, estive literalmente paralisado na cama do hospital, sem me poder mexer”, relembra. IMINENTE. “Os médicos disseram que teriam que amputar o pé, pois a infeção até já tinha passado para a coluna. Deram-me uma medicação tão forte que tive que permanecer seis dias amarrado à cama, completamente fora de mim”, como confirma a sua esposa, que já frequentava a Universal e permanecia em oração e na fé. “Depois disso, tive hemorra-
O PÉ DIABÉTICO, que ocorre em áreas onde existe lesão dos nervos (que leva a uma redução da sensibilidade), surge associado aos diversos problemas do pé que ocorrem como complicação da doença. Outras causas do Pé Diabético são também as alterações da circulação e as alterações na forma do pé ou das unhas. Os diabéticos devem ter atenção e prevenir o aparecimento de feridas ou úlceras, que são portas de entrada de infeções que levam, normalmente, às amputações.
gias nos intestinos e tive que ir para o SO, sempre com a tensão com valores muito altos. Tudo isto sempre sem me poder levantar da cama”. A FÉ. A partir do momento em que passou a obedecer pela fé à Palavra de Deus, José, que há dois anos tinha um buraco no pé, em três meses ficou com a ferida seca, completamente sarada. “Não só os seis orifícios fecharam, como a perna, que tinha a ferida aberta, ficou completamente sarada”, conta José. “A leitura da Bíblia e as orações consecutivas, como também levar a água do Banho de Luz para passar no meu marido, mudaram a condição dele, aliás, em 6 horas apenas a tensão dele baixou de 20”, relata a esposa de José, que o acompanhou em todo este percurso. José Escaleira
Especial Cura I Depressão
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“PENSAVA NA MELHOR FORMA DE ME MATAR...” Em criança, Isabel não tinha motivos para ser triste ou rebelde, já que tinha muito amor à sua volta...
“M
as, dentro de mim sempre houve um vazio. Chorava muito, escondia-me, tinha pesadelos... o meu irmão mais próximo incentivava-me a que eu não ficasse assim, porém, era algo mais forte do que eu, uma tristeza profunda que não conseguia explicar. Mas, para além da tristeza, havia um vazio muito grande”, confessa. SUICIDA. “O que estou a fazer aqui? Por que é que nasci?” Eram as perguntas que me colocava com frequência. Nada me preenchia ou satisfazia. Podia ter as melhores coisas, viajar, ter uma boa vida... mas, dentro de mim existia um desinteresse, pois nada me preenchia. O
me deixavam dormir. Tinha que tomar uma dose dupla de comprimidos para conseguir ir trabalhar. Todos os dias, sem-
vazio, a insatisfação e a tristeza eram de tal forma, que se associavam às vozes, que sugeriam no meu pensamento a melhor forma de me matar. Cheguei a
“Tentei por várias vezes acabar com a minha vida... e, perante este quadro, só mesmo um milagre”
“Por mais pessoas que tivesse à minha volta e o ambiente fosse animado, sentia-me sempre sozinha”
pre que acordava pensava por que motivo não tinha morrido. Levei esse sofrimento por quatro anos.” preparar-me para o fazer, mas algo me impediu e não cheguei de contar a ninguém. Por mais pessoas que tivesse à minha volta e o ambiente fosse animado, sentia-me sempre sozinha.” ESTADO GRAVE. “Cresci cheia de insónias e pesadelos
“Aos poucos, fui vendo que estava curada, liberta, que já não havia dor ou sofrimento. Foi uma transformação total a que aconteceu na minha vida”
que pareciam tão reais. Como se não bastasse, por ter crescido demasiado rápido, comecei a sentir muitas dores na coluna. Se me movimentasse muito, começava a travar. O diagnóstico é de que tinha problemas físicos que não eram para a minha idade, pois tinha 25 anos e sofria de artrite, artroses e escoliose. Juntamente com a depressão, o meu estado foi-se agravando. Sentia dores horríveis que não
VIDA NOVA. “Um dia, estava a trabalhar e tinha tantas dores que nem sequer me conseguia mexer. Fazia uma semana que tinha acabado de tentar o suicídio, pois estava farta de viver, queria ir para junto de Deus. Entretanto, fui trabalhar para uma loja que eu nem sequer queria e foi lá que conheci a pessoa que me apresentou a solução. Quando entrei na Igreja Universal, assisti à reunião e senti que alguma coisa mudou. Nessa noite, senti que as dores estavam mais ligeiras e consegui dormir. No dia seguinte é que constatei a diferença que tinha sido operada na minha vida. Aos poucos, fui vendo que estava curada, liberta, que já não havia dor ou sofrimento. Foi uma transformação total a que aconteceu na minha vida. Hoje sou uma nova pessoa!” Maria Isabel
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Especial Cura I Tuberculose CASOS EM PORTUGAL
Incidência atingiu novo máximo A taxa de incidência da tuberculose em 2018 situou-se em 20,8 CASOS POR 100 MIL HABITANTES, representando um aumento de 21,5% em relação aos dois anos anteriores e um novo máximo desde 2010. Os dados foram divulgados no ano passado, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). De acordo com o INE, a doença continuou a afetar mais homens (29,1 por 100.000) do que mulheres (13,3 por 100 mil habitantes).
“O MEU PULMÃO JÁ ESTAVA TODO TOMADO”
Maria era assombrada por um passado que não a permitia ser feliz no presente e, como se não bastasse, um diagnóstico de tuberculose veio agravar a sua já debilitada situação
“C
resci num lar onde havia muitos conflitos. O meu pai já vinha do trabalho alcoolizado, então, por qualquer motivo começava a falar alto e a dizer palavrões. Por vezes, também batia nos filhos e, quando a minha mãe intervinha, acabava também por ser agredida. Já adolescente, tudo o que sofria em casa e, inclusivamente, na escola, acabava por interiorizar. Não tinha com quem desabafar todo o sofrimento que sentia e acabava por passar os dias a chorar...”
MAIS DESILUSÕES. “Foi aos 13 anos que a minha mãe me convidou para ir à Igreja. Estava na adolescência e fui, talvez por uma certa curiosidade, mas não permaneci. Comecei a fazer más amizades na escola e a conhecer determinadas pessoas com quem me vim a envolver. Pensei que, de alguma
CONFIAR SEMPRE. “Deus motivou-me, fortaleceu-me e fez-me tomar a decisão certa, que foi de voltar para Ele! Naquelas
forma, iria abafar a tristeza e o sofrimento que tinha passado na infância. Acabei por também sofrer na vida sentimental, porque, inclusivamente, fui traída num
“Ainda estava em tratamento, quando descobri que o meu companheiro me tinha traído. Foi muito doloroso...”
“A doença já estava num estado avançado, pois já sentia sangue na boca” relacionamento de vários anos. Mais tarde, conheci outra pessoa com quem tive um filho.” A DOENÇA. “Entretanto, depois de engravidar, emigrei, pois decidimos procurar uma vida melhor lá fora. Aparentemente estava tudo bem, mas, entretanto,
creio que a minha cura foi fruto da fé da minha mãe em Portugal e de outra pessoa com quem ela desabafou. Acredito que devemos juntar a fé à medicina, pois, se fossem apenas os medicamentos, provavelmente não teriam surtido efeito. Tinham-me dado uma Bíblia e, nas duas semanas em que fiquei no hospital, todos os dias buscava forças em Deus, para me fortalecer não só física, mas também espiritualmente. Precisava de força, coragem e estrutura para ultrapassar o meu presente e o meu passado.”
vim a descobrir que estava com tuberculose. Fui submetida a exames, pois sentia uma apontada no peito cada vez que tossia. Era uma dor tão forte, que superava uma simples constipação ou gripe. Os médicos suíços repetiram o exame e o resultado foi que se tratava de tuberculose. A doença já estava num estado avançado, pois já sentia sangue na boca, ou seja, o meu pulmão já estava todo tomado.” CIÊNCIA E FÉ. “Foram-me receitados medicamentos, mas
“Deus motivou-me, fortaleceu-me e fez-me tomar a decisão certa, que foi de voltar para Ele”
O QUE É?
A tuberculose é uma doença infeciosa e prevenível, causada pelo Mycobacterium tuberculosis complex, também conhecido como bacilo de Koch. É uma doença grave.
QUAIS SÃO OS SINTOMAS?
Tosse persistente há mais de duas semanas Cansaço Emagrecimento Suores noturnos Aumento da temperatura corporal ao final do dia (febrícula vespertina)
duas semanas posso dizer que tive uma experiência sobrenatural com o poder de Deus, foi como se tivesse voltado ao início da fé. Naqueles dias em que estive internada quase não dormi, eram muitos sentimentos à flor da pele, para além do tratamento em si. Eu estava a aprender a confiar em Deus, mas admito que assustava-me ver o meu estado físico.” NOVA VIDA. “Ainda estava em tratamento, quando descobri que o meu companheiro me tinha traído. Foi muito doloroso, mas decidi terminar aquela relação e voltar para Portugal. Depois de um tempo a realizar o tratamento, fui submetida a novos exames e tive a confirmação quando a médica me disse que o meu pulmão estava cicatrizado e que não seria mais necessário continuar com o tratamento. O que a médica disse foi a confirmação da resposta de Deus. Que Ele tinha ouvido as orações da minha mãe e da outra senhora e também fruto da minha entrega naquelas duas semanas. Ele fez mais do que um milagre!” Maria Costa
Especial Cura I Hepatite
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“Descobri que tinha
HEPATITE B e C crónicas”
Com cerca de 14 anos, Meireles foi levado a experimentar coisas novas... um início que teve consequências amplamente negativas
“D
epois do 25 de abril, houve uma grande quantidade de droga que vinha do ultramar. Embora houvesse com muita abundância, obviamente era necessário dinheiro para a adquirir. Foi através do incentivo de amigos que comecei a experimentar. Fumava haxixe, marijuana... e assim foi até aos 17 anos. Fazia de tudo para chegar a casa num estado, digamos, ‘normal’, para que não desconfiassem de nada.” HEROÍNA. “Mais tarde, apresentaram-me a heroína, uma droga injetável. De início, fiquei um pouco atemorizado e tinha alguma noção do perigo, mas,
“Sabia de toxicodependentes que, inclusivamente, tinham morrido com essa doença” acabei por experimentar. Os meus amigos diziam que era bom, que produzia boas sensações, então, acabei por ir ‘na onda’, como se diz. Não fiquei logo dependente, porém, com a continuidade, já não passava sem aquilo. Era como se tivesse fome e me faltasse o alimento. Andei
A maioria das novas infeções nos últimos 25 anos, no país, ocorreram em pessoas que utilizam drogas por via injetável, sendo estimadas 390 NOVAS INFEÇÕES POR ANO
assim por vários anos.” CRIMINALIDADE. “Entretanto, arranjei trabalho, era empregado comercial na Boavista, inclusivamente, era eu que abria e fechava o estabelecimento, pois os meus patrões tinham confiança em mim. Com alguma astúcia comecei a roubar. Foi nessa altura, que também realizava assaltos com outro toxicodependente que já tinha estado preso. Assaltávamos estabelecimentos, automó-
veis... até que fomos apanhados e presos.” A PRISÃO. “Como o rapaz que estava comigo já era reincidente, apanhou uma pena maior. Eu apanhei 6 meses. Os meus pais ficaram dececionados comigo e acabei por perder o emprego, pois os meus patrões aí perceberam quem os estava a roubar. Relativamente à minha saúde, foi quando saí da prisão que descobri que tinha hepatite B e C crónicas, isso por causa da partilha de seringas. Ainda fui submetido a tratamentos, mas os médicos disseram que poderia fazer tratamentos para toda a vida.” HEPATITES CRÓNICAS. “Ficava com o rosto amarelado e fiz tratamentos muito dolorosos. Sabia de toxicodependentes que, inclusivamente, tinham morrido com essa doença. Eu queria deixar a droga e cheguei de recorrer a centros de recuperação para esse efeito. Tomei metadona e fiz outros tratamen-
Portugal registou 268 CASOS DE HEPATITE C e 174 DE HEPATITE B em 2018 A HEPATITE B é, talvez, a mais perigosa e grave, afetando milhões de pessoas em todo o mundo A HEPATITE C evolui com muita frequência para formas crónicas. Estima-se que existam 150 MIL DOENTES com este quadro em Portugal. Pode evoluir para doença hepática grave e é, em Portugal, a principal origem do cancro do fígado (60% dos casos) e uma das mais importantes causas de cirrose (25% das ocorrências) Os dados da Organização Mundial da Saúde referem que existem cerca de 150 MILHÕES DE PESSOAS infetadas com este vírus e que morrem por ano mais de 350 MIL por doença hepática relacionada com a hepatite C
tos, mas não adiantou de nada. Não consegui tomar um rumo diferente.” O TESTEMUNHO. “A minha única irmã tinha visto um testemunho na revista Maria, de uma senhora que deu o testemunho do filho, que também tinha sido toxicodependente. O problema dele era muito idêntico ao meu. Ela mostrou-me a revista e convidou-me para acompanhá-la à
“... descobri que tinha hepatite B e C crónicas, isso por causa da partilha de seringas” Igreja. Como nunca tinha visto nada semelhante, achei estranho, mas permaneci. Na oração de libertação sentia-me mal, mas dei continuidade, pois tinha sede de mudar de vida.” NOVA HISTÓRIA. “Gradualmente, fui ganhando nojo aos vícios e fui deixando as drogas e também o cigarro. A minha saúde também foi recuperada, pois fazia a corrente, às terças-feiras. Os médicos, ao fazerem análises, admiraram-se por já não constar as hepatites e nem o meu rosto estar amarelo. Ficaram meio duvidosos e mandaram repetir as análises, que deram novamente negativo. Hoje em dia sou casado, somos felizes e posso afirmar que a minha vida foi transformada pelo Poder de Deus!” Meireles
DOMINGO, ÀS 15H
UM TRATAMENTO PARA QUEM SOFRE COM UM VÍCIO HÁ ANOS, QUE JÁ PROCUROU AJUDA EM MUITOS SÍTIOS, PORÉM NADA RESULTOU. PORTO: Rua Egas Moniz, 405 LISBOA: Rua Dr. José Espírito Santo, 36
DE
“A por m lecim ro par
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Especial Cura
CONQUISTE A SUA SAÚDE!
O LENÇO VERMELHO Diagnósticos irreversíveis... Tratamentos médicos que não resultam... Doenças crónicas cujo sofrimento diário e constante torna a vida insuportável...
M
mais é do que perpetuar uma situação insustentável. ACREDITA QUE PARA RECUPERAR A SUA SAÚDE APENAS UM MILAGRE? Era, precisamente, esta a crença que tinham os contemporâneos do Apóstolo Paulo, pessoas a quem ele fazia chegar os seus objetos de uso pessoal e que eram curadas das doenças para as quais já tinham sido desenganadas:
uitos até pedem a morte, por não aguentarem mais um dia sequer, pois a sua vida perdeu a qualidade que um dia possuiu. E, assim, o sorriso, o encanto, a alegria... deram lugar ao gemido, à dor, ao sofrimento, fazendo-as acreditar que continuar neste mundo nada
“E Deus, pelas mãos de Paulo, fazia milagres extraordinários, a ponto de levarem aos enfermos LENÇOS e aventais do seu uso pessoal, DIANTE DOS QUAIS AS ENFERMIDADES FUGIAM DAS SUAS VÍTIMAS, E OS ESPÍRITOS MALIGNOS SE RETIRAVAM.” (Atos 19.11-12)
Algumas doenças ou problemas são causados e alimentados por um espírito, porém, através do LENÇO VERMELHO, como revela a passagem bíblica, as enfermidades fugirão das suas vítimas e eles (os espíritos malignos) irão retirar-se. Utilize-o em favor da sua própria saúde, da saúde de um familiar ou de um conhecido. Participe e convide uma pessoa cuja vida você sabe que só um milagre poderá salvar! Este propósito é inteiramente dedicado à saúde e será a prova de que o milagre também pode acontecer na sua vida!
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A UNIVERSAL TEM REUNIÕES ESPECIAIS PARA CADA DIA DA SEMANA
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Segunda-feira
Congresso para o Sucesso Financeiro
Palestra motivacional para o sucesso financeiro. Nação dos 318 às 20h
Terça-feira
Domingo De segunda a sexta às 7H, 10H, 15H E 20H
Confirme o horário das reuniões com um representante da IURD
às 7h30, 9h30, 15h e 18h
CENÁCULO DO PORTO: RUA EGAS MONIZ , 485 1º andar - Verderena MONTIJO. Rua da Indústria Corticeira, lote 16 E ÉVORA. Av. São Sebastião, s/n PÓVOA DE SANTO ADRIÃO. Rua General Alves Roçadas, nº 4
S. J. DO ESTORIL. Rua Sacadura Cabral, nº 102 C
ALMADA. Av. 23 de julho, nº 14/16/18 Cova da Piedade
PONTINHA. Estrada Militar, s/n (próximo do supermercado Europa)
MERCÊS. Rua Dr. João de Barros, nº 14
CRUZ DE PAU. Rua da Cordoaria, Qta. das Cordas, nº 42, Vale dos Gatos-Amora
BENFICA. Avenida Gomes Pereira, nº 39 A
CACÉM. Praceta da Fraternidade Universal, nº 28 A
ALVALADE. Rua Marquesa de Alorna, nº 25 D
RIO DE MOURO. Calçada da Rinchoa, lote 1
IMPÉRIO Alameda D. Afonso Henriques, nº 35 (em frente à estação da Alameda)
MASSAMÁ. Rua São Sebastião e Silva, n.º 141 (perto do Continente)
TORRES VEDRAS. Edifício Choupal, bloco D, r/c
AMADORA. Praceta da Carranca, nº5 (próximo dos Bombeiros)
ALVERCA. Rua António de Souza, Galerias Choupal, 1º piso
BAIXA DA BANHEIRA. Estrada Nacional 11, nº 243
CASCAIS. Avenida 25 de Abril, nº 25
BARREIRO. Av. do Bocage, n.º 7
Oração para a restauração da saúde física e emocional.
Reunião especial para quem deseja estabelecer a sua vida no Reino de Deus
SETÚBAL. Avenida do Alentejo, nº 30, 4 Caminhos MATOSINHOS. Avenida Villagarcia de Arosa, 1034
I
Corrente da Família
Palestra para solteiros, noivos e casados que procuram a felicidade amorosa.
Sexta-feira
Libertação Espiritual
Dia da Cura
CONCENTRAÇÃO DE FÉ E MILAGRES
Quinta-feira
Quarta-feira
Orações para a quebra de maldições e todos os rituais do mal. Hora Nona às 21h
Sábado
Jejum das Causas Impossíveis
Escola da Fé
Reunião para o fortalecimento espiritual.
Orações para quem tem causas na justiça e problemas sem solução. 8h Força Jovem Universal – 16h
TEMPLO MAIOR: RUA DR. JOSÉ ESPÍRITO SANTO, 36
S. J. DA MADEIRA. Rua da Arrifana 201, Arrifana
U N I V E R S A L
M A I S
P R Ó X I M A :
BRAGA. Av. Imaculada Conceição, 567 GUIMARÃES. Rua Gil Vicente, nº 33 (em frente ao C. C. Palmeiras) VILA REAL. Av. Almeida Lucena, letra E FAMALICÃO. Rua Amélia Rey Colaço, nº 300 COIMBRA. Rua do Sota, nº 20 FIGUEIRA DA FOZ. Rua Vasco da Gama, nº 47, r/c AVEIRO. Av. D. Lourenço Peixinho, nº 181
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