SAÚDE MENTAL
A falta de amor próprio adoece até os mais saudáveis Págs. 6/7
Venha descobrir como mudar a sua reputação Págs. 8/9
FORÇA JOVEM
“Cérebros” abandonam o país em busca de uma vida melhor Págs. 10/11
Edição nº 29 I Junho de 2024 I Ano 03 I Edição Nacional e Ilhas I Revista de distribuição mensal e gratuita I 10.000 exemplares I Diretora: Maria Correia
SUPERAÇÃO
“SENTIA QUE NÃO VALIA NADA!”
A busca da perfeição é algo inerente à natureza humana e leva muitas pessoas a exigirem demasiado de si próprias, criticando-se a todo o momento, desvalorizando tudo o que fazem e alimentando pensamentos e emoções negativas... Págs. 4/5
OS PROBLEMAS FAMILIARES E ESCOLARES ROUBARAM A AUTOESTIMA DE MÓNICA, CONDUZINDO-A AO MAIS PROFUNDO ABISMO DA DEPRESSÃO E DO SUICÍDIO
Tendo
sido, desde sempre, uma criança tímida e introvertida, foi ao chegar à adolescência que Mónica passou por diversos problemas escolares e familiares, os quais lhe deixaram marcas profundas e trouxeram sérios problemas na sua vida adulta. “Entre a mágoa e a revolta, foi também a baixa autoestima e a falta de autoconfiança que me tornaram numa pessoa insegura, triste e com muitos complexos de inferioridade. Sentia que não valia nada, acreditava que os outros eram melhores do que eu e que não fazia falta a ninguém!”.
DESESPERO. “Em 2018, fui diag-
DESDE 2018, VIVIA NUM
CONSTANTE ESTADO DE ANSIEDADE E DEPRESSÃO
nosticada com depressão, depois de uma tentativa de suicídio, por inalação de medicamentos. Como era uma pessoa muito insegura, estava sempre com medo de falhar ou de desiludir os outros, vivendo só para o trabalho. Dava mais do que o meu corpo conseguia aguentar só para não correr o risco de desiludir ou de ser vista como incapaz pelos
outros. Por outro lado, a tristeza era tão grande que me culpava por nem o suicídio ter conseguido concretizar com sucesso!
Em 2023, comecei a ter crises de ansiedade e, em outubro desse ano, tive uma crise tão forte que me fez ter um blackout, ficando parada à frente do computador sem conseguir pensar, nem fazer nada. Então, fui
Edição
A CARREGAR A CULPA DE NÃO SER CAPAZ DE FAZER NADA
diagnosticada com esgotamento psicológico e depressão, ficando de baixa e medicada. Mas, para além da tristeza, dos ataques de ansiedade, das insónias e dos pesadelos, ouvia também barulhos, como se alguém tentasse abrir a porta da minha casa com umas chaves do lado de fora. A nível físico, tinha muitas dores de costas, de cabeça e de estômago, aparecendo-me ainda uma doença autoimune na pele, chamada Vitiligo, o que acabou por mexer muito com a minha autoestima”.
FELICIDADE. “Uma semana depois dessa minha tentativa de suicídio, conheci o Filipe, o meu companheiro de vida e de fé, e a minha sogra, que frequentava a Universal há mais de 30 anos. Nessa altura, sentia-me perdida, mas, num jantar com a família do meu namorado, ganhei coragem para contar que já estava de baixa há algumas semanas e o que se passava comigo, pedindo ajuda à minha sogra, que me trouxe até à Universal.
Logo no primeiro dia, senti uma leveza. Passado uma semana, já conseguia dormir e, duas semanas depois, fui liberta. Entretanto, ao ver a UniFé TV, durante uma das mensagens do Bispo Macedo, percebi que o meu principal problema estava na mágoa e na dificuldade em perdoar. A decisão de perdoar as pessoas que me tinham magoado e, principalmente, a mim mesma foi o início de tudo. Quando percebi que mais importante do que qualquer outra bênção era receber o Espírito Santo e ter a certeza da minha salvação, comecei a obedecer à Palavra de Deus e fui batizada nas águas. No
espaço de três meses e meio, recebi o Espírito Santo! Hoje, estou curada da depressão e de todos os outros problemas físicos.
O meu interior mudou e a minha vida sentimental transformou-se para melhor. Agora, sou uma pessoa feliz, confiante, com sonhos e com muita vontade de viver!”
Mónica Costa
SE EU NÃO
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BEM COMIGO MESMA, ENTÃO, NÃO
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Reunião especial para quem deseja estabelecer a sua vida sobre os princípios cristãos.
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Numa sociedade que vive à base da imagem que é passada nas redes sociais, muitos são aqueles que passam o tempo todo a compararem-se com os outros. As outras pessoas são mais felizes, bonitas, inteligentes e bem-sucedidas!!! E o que é que você, então, faz? Refugia-se na autocomiseração, na comida, nos vícios, em relações abusivas, nos pensamentos depressivos, tratando mal os outros... Mas, pondere só um pouco: será que essas pessoas publicam os bons ou os maus momentos das suas vidas?!?
VOCÊ PODE ATÉ DIZER QUE
NÃO O FAZ, MAS, SE FALA MAL DE SI MESMO, CRITICA A SUA APARÊNCIA E ALIMENTA MAUS PENSAMENTOS, ENTÃO, ESTÁ A FAZÊ-LO!
AUTOCRÍTICA. “Errar é humano, persistir no erro é burrice”, já diz a sabedoria popular. Por isso, se errou, aprenda alguma coisa e siga em frente, não se culpe ou condene, nem guarde mágoa de si mesmo, pois, só estará a prejudicar a sua vida. Aproveite para apostar no autodesenvolvimento, respeite-se, seja gentil e ame-se.
*Estabeleça metas realistas
*Aprenda com os erros
*Deixe a negatividade de lado
*Concentre-se em evoluir
*Seja o seu melhor amigo
*Deixe as redes sociais de lado e viva
*Agradeça a Deus pelos seus talentos e conquistas
AUTOCOBRANÇA. Num mercado de trabalho altamente competitivo, muitos caem no erro de estabelecer padrões demasiado elevados para si próprios. Daí,
1
º Reconheça que o problema existe e que está a fazer mal a si mesmo
2º Abra o seu coração e peça ajuda a Deus
3º Busque uma nova identidade junto do Único que o pode, realmente, auxiliar
NINGUÉM É PERFEITO, MAS ESTAMOS SEMPRE
A APRENDER E A CRESCER
a frustração quando não os alcançam, o que acaba por conduzir a uma baixa autoestima e a sentimentos de autocensura, autojulgamento, autopunição... Não será melhor focar-se no copo meio cheio em vez de meio vazio? Ou seja, concentre-se no que faz bem e no que tem de bom na sua vida, estipulando objetivos realistas.
À
medida que vamos crescendo, vamos perdendo essa capacidade de amar incondicionalmen te, pois, um sentimento que parecia tão puro e simples, começa a tornar-se cada vez mais complexo e impuro. Se há pessoas que parecem ter facilidade em construir relacionamen tos saudáveis e felizes; já outras lutam e fracassam sucessivamente. Então, onde reside o segredo de uma vida a dois feliz? Den tro de si mesmo!
AMOR-PRÓPRIO. vezes, deixamos que as pessoas e a vida nos façam
TALVEZ ESSA SEJA A SUA RESPOSTA QUANDO OLHA PARA O SEU REFLEXO NO ESPELHO OU QUANDO COMPARA A SUA VIDA COM AS DEMAIS.
MAS, SABIA QUE PODE VOLTAR A AMAR-SE A SI MESMO, COM A PUREZA DE UMA CRIANÇA?
perder a nossa autoestima, passando a ver-nos como inúteis, fracassados e não merecedores do amor de outrem. Mas, você sabia que há Alguém que o ama incondicionalmente? Sim, se Deus o ama, porque é que você insiste em não se amar a si mesmo? Abandone os traumas do passado e deixe de lado as comparações, passando a concentrar-se em amar-se a si mesmo, a Deus e ao seu próximo como a si mesmo (Mateus 22.37-39). Aí, o amor poderá fluir de si espontaneamente, a sua mente e o seu corpo estarão em paz, e você encontrará a verdadeira felicidade!
Núbia Siqueira
Qual é a base da
Ainsegurança não respeita idade, classe social, conta bancária, grau de instrução...
A pessoa até pode pensar que está muito bem resolvida, mas, lá bem no fundo, existe uma insegurança. Lembre-se de que a luta contra a insegurança é para toda a vida, por isso, temos de estar sempre atentos, pois, quando ela chega, muda comportamentos, determina o que sentimos e faz-nos tomar decisões que jamais tomaríamos.
A insegurança está presente em muitas situações da nossa vida: comparação; inveja; ciú me; a necessidade de provar o seu valor; achar-se feio, inferior e incapaz; precisar de ser o centro das atenções; achar que não merece nada melhor; não saber ouvir um “não”; ter medo de perder; não crer... Toda a insegurança nasce da falta da verdadeira crença naquilo que Deus falou, de que Ele nos es colheu, de que somos amados e cuidados por Ele! Por isso, tome a decisão de se apoiar na Rocha, que é Deus!
“Cresci num contexto familiar muito bem estruturado e feliz. Contudo, quando cheguei à adolescência, passei a sofrer de uma baixa autoestima profunda, que me deixava muito vulnerável a todos os que me rodeavam. A opinião dos outros influenciava o meu comportamento a vários níveis: na escola, com a família e nas minhas decisões profissionais... enfim, em tudo! Como consequên-
cia, tornei-me incapaz de alcançar qualquer meta a que me propunha, o que deixava a minha mãe muito frustrada, pois parecia que eu andava sempre sem rumo. Esta forma de viver deixava-me com um vazio interior muito grande e fazia com que procurasse nas amizades e nos relacionamentos o preenchimento e a satisfação do meu ser. Mas, no fim, apenas acumulava sentimentos de tristeza e insegurança”.
FORTALECIMENTO. “Quando firmei a minha fé e a minha relação com Deus, percebi que era possível preencher o vazio que sentia e que só o Seu Espírito podia fazer-me superar os meus conflitos interiores. Logo a seguir à minha entrega a Deus, vi esse vazio ser preenchido pela alegria, paz e confiança. A partir desse momento, a minha vida mudou completamente! Hoje, sou muito feliz! Estou casada e consigo ultrapassar os desafios que aparecem apenas fazendo depender a minha vida de Deus”. Mónica Francês
Não siga os outros: mesmo que lhe digam que não é capaz ou que não é a altura certa, use a sua cabeça, mantenha a sua fé e confiança em Deus e vá em frente.
Tome uma atitude: assuma o controlo da sua vida e lute por aquilo que mais deseja, persevere e nunca duvide de que Deus é consigo.
Defenda os seus sonhos: por mais que desprezem as suas ideias, ignore os comentários alheios e siga em frente, pois, basta você e Deus acreditarem em si.
Antes sequer de conhecermos uma pessoa, alguém já lhe falou de nós. Mas, o que será que têm ouvido sobre si?
Poderemos dizer que a reputação consiste em tudo aquilo que dizem sobre nós, o nosso comportamento, atitudes, gestos e palavras. Por isso, ao falarem entre si, os outros acabam por criar uma imagem de nós, que pode ou não corresponder à realidade. E é com base nessa imagem que somos vistos como vencedores ou derrotados, que somos promovidos
ou diminuídos, que avançamos ou ficamos parados.
FEEDBACK. Por vezes, o que dizem sobre nós nas nossas costas é fruto de sentimentos negativos, como a inveja, a mágoa, o ódio e o desejo de vingança. Portanto, cabe a cada um de nós não ficar a murmurar ou a fazer-se de vítima, mas sim olhar para o seu interior e
DEDIQUE-SE DE CORPO E ALMA E AS OPORTUNIDADES SURGIRÃO
ver naquilo que pode, realmente, melhorar. Mesmo as críticas destrutivas devem servir para nos aplicarmos ainda mais no nosso trabalho, aperfeiçoando os nossos talentos, melhorando os nossos pontos fracos, sendo sempre honestos e dedicados.
Edição
Logo na infância, Jefferson sofreu o primeiro grande impacto quando o seu pai biológico não o reconheceu como filho, nem à sua mãe como esposa. Na época, as mães solteiras eram discriminadas na sociedade, sendo-lhes até difícil arranjarem trabalho. “Mais tarde, a minha mãe entrou noutro relacionamento, teve duas filhas e só, posteriormente, veio a descobrir que essa pessoa era casada. Diziam-lhe para ir à Igreja Católica, mas, como não obteve qualquer resultado, virou-se para o espiritismo. À medida que ela se foi envolvendo mais nesse mundo, a nossa vida foi piorando cada vez mais. Passávamos grandes dificuldades, até nas coisas mais básicas, e havia uma desonra muito grande em todas as áreas da nossa vida!”.
HUMILHAÇÃO. “Fui crescendo dentro de um centro espírita, não conseguia ter um relacionamento sentimental feliz, nem prosperar, por mais que trabalhasse. Tudo o que ganhava, acabava por perder! Foi, então, que decidi mudar-me para uma cidade onde não me conheces-
PROSPERIDADE COM DEUS
sem. De início, as coisas começaram a melhorar, mas, depois, vieram novamente a miséria, o desemprego,
Quer ter uma mudança de mentalidade?
Então, convidamo-lo a participar neste encontro que tem lugar às segundas-feiras, às 7h, 10h, 12h, 15h e 20h, no Templo dos Maiores Milagres: Rua Dr. José Espírito Santo, nº 36 – Lisboa
as dívidas... Tudo isso levou-me a uma depressão profunda, pois não via qualquer alternativa! Sofria muita humilhação e desonra em todos os sentidos, acabando por perder totalmente a esperança, ficando sem forças e sem conseguir reagir, pensando até em me matar”.
NOVA VIDA. “Foi nessa altura da minha vida que conheci a Universal, onde aprendi que se honrasse a Deus em primeiro lugar, Ele também me honraria. Coloquei a minha fé inteligente em prática e a minha vida começou a mudar! Em primeiro lugar, comecei a recuperar interiormente, a minha autoestima, a vontade de viver, de lutar e de constituir família. Posteriormente, casei, tivemos uma filha e somos muito felizes. Deus tinha-me dado uma direção de fazer uma formação na faculdade e foi nessa profissão que prosperei. Hoje, tenho empresas no Brasil e aqui em Portugal!” Jefferson Lázaro
Nos últimos anos, tem-se assistido a um êxodo dos recém-formados, em busca de salários mais justos e de melhores condições de vida
De acordo com dados do Observatório da Emigração, cerca de 850 mil portugueses, com idades compreendidas entre os 15 e os 39 anos, deixaram o país nas últimas décadas. Com uma taxa de emigração de 30%, Portugal apresenta a mais elevada da União Europeia, perdendo, ano após ano, cada vez mais jovens com habilitações superiores.
MOTIVOS. Para além dos baixos salários e das melhores perspetivas a nível profissional, também a crise na habitação, com os elevados preços das casas e das rendas, tem estado entre as razões apontadas por quem opta por deixar o país. Por exemplo, em 2023, mais de 1.600 enfermeiros escolheram sair de Portugal rumo à Suíça, à Espanha, à Bélgica, à França, ao Reino Unido, à Arábia Saudita e aos Emirados Árabes Unidos.
INCENTIVOS. O novo governo quer mostrar aos jovens que vale a pena viver em Portugal, tendo lançado já benefícios fiscais para a aquisição da primeira casa, a redução dos impostos para os jovens e a atribuição de novas bolsas para estudantes. Mas, será
suficiente para travar a saída dos “cérebros” portugueses?!?
Paris: há quem diga que esta é já a segunda capital portuguesa, onde residem mais de 200 mil portugueses, sendo que os recém-chegados têm qualificações cada vez mais elevadas.
Reino Unido: é um dos países mais procurados pelos jovens portugueses com habilitações superiores, visto conseguirem conquistar lá a autonomia que não conseguem ter aqui, graças, sobretudo, aos salários três a quatro vezes acima dos de Portugal.
30% DOS JOVENS
DEIXARAM O PAÍS EM BUSCA DE MELHORES OPORTUNIDADES DE VIDA
Edição
Hoje, Andreia é uma jovem formada em Gestão de Recursos Humanos e que exerce funções na sua área. “Sempre quis ter uma carreira, mas, tinha muitas dúvidas, medos e inseguranças. O 1º ano de faculdade foi muito difícil, pois trabalhava aos fins de semana e, durante a semana, estudava. Como tinha medo de fracassar, tive de me esforçar muito, mas não consegui as notas que desejava. No 2º ano, percebi que não iria conseguir sozinha e foi aí que comecei a envolver-me mais nas atividades da Força Jovem
Universal (FJU). Foi assim que a minha visão se foi abrindo e os meus medos ficando cada vez menores. Na FJU, aprendi a acreditar em mim e a investir na minha vida espiritual”.
ACREDITAR. “Embora houvesse muita especulação de que o mercado na minha área estava saturado, nunca pensei em sair do país, pelo contrário, sempre acreditei que poderia viver e trabalhar em Portugal”. Hoje, Andreia é uma profissional realizada, com um lar estruturado e com a direção do Espírito Santo.
CONSELHO. “Aconselho todos os jovens universitários e os recém-formados a não perderem nenhuma oportunidade e a estarem sempre prontos para aprender. Ninguém pode crescer se não aceitar desafios! Resistam às pressões e sejam perseverantes, vivendo cada etapa do processo e aprendendo a lidar com as frustrações, pois, elas tornar-te-ão mais forte e ajudar-te-ão a ser um ótimo profissional”.
Andreia Ferreira
ABênção dos Finalistas 2024 foi celebrada recentemente, na Central Jovem, em Chelas, pelas 15 horas. Liderada pelo Coordenador da FJU, Thiago Ferreira e com a participação especial do Bispo Jorge Silva, que quis deixar uma mensagem positiva e encorajadora: “o seu aperfeiçoamento tem que ser constante, pois, aquilo que plantar, irá colher... Eu, como bispo, já me aconteceram situações em que não sabia o que fazer, mas, não parei. Pelo contrário, coloquei-me nas mãos de Deus.
NUNCA DESISTIR
Faça isso, coloque-se nas mãos de Deus e verá o resultado”.
MOMENTOS. Os estudantes foram ainda surpreendidos com uma mensagem de vídeo gravada pelos familiares, com o intuito de os felicitar pelo sucesso no seu percurso académico. A cerimónia
“Apesar de o meu percurso académico ter sido um pouco complicado, com esforço e dedicação, consegui atingir o meu objetivo e, agora,
sou finalista. Aconselho todos os jovens a não desistirem do curso, nem dos seus sonhos, pois, apesar de ser complicado, mantenham o foco, porque vai dar tudo certo!”
INFOTOXICAÇÃO:
• A ausência de distinção entre a vida profissional e pessoal
• A sobrecarga mental de viver em 2 mundos (real e virtual)
Sejam os problemas pessoais, as preocupações quotidianas, as doenças, o estilo de vida atual, o excesso de estímulos tecnológicos... que lhe causam insónia e fadiga constante, saiba que ainda está a tempo de mudar a sua vida!
4
5% da população mundial sofre com insónia, tendo este problema sido já considerado uma epidemia global pela Associação Mundial da Medicina do Sono. Afinal, a restrição de sono representa um fator de risco para os transtornos mentais, como a depressão e a ansiedade.
FADIGA. A sensação constante de cansaço não é, muitas vezes, resolvida apenas com uma boa noite de sono. Deitar-se cansado
e acordar da mesma forma representa um quadro de fadiga crónica causado por diversos fatores, como a realidade atual que impede a mente de se desligar completamente, trazendo consigo o desâni-
DORMIMOS MENOS 2 HORAS POR NOITE, EM COMPARAÇÃO COM AS GERAÇÕES PASSADAS
• Demasiado tempo online e nas redes sociais
• A informação ininterrupta e o excesso de conteúdos
mo, os problemas de memória e de digestão e até as palpitações. Para além deste esgotamento mental e desgaste emocional, têm surgido cada vez mais pessoas com problemas psicossomáticos.
DICAS:
• Descubra se tem falta de magnésio e ferro
• Busque o autoconhecimento, descobrindo os seus limites
• Pratique uma boa higiene do sono: desligar-se da net 1 hora antes de ir dormir, fazer refeições leves à noite...
• Cultive o amor-próprio
Desde muito nova, Fátima sentia-se muito triste e frustrada, não gostando de si própria e isolando-se. “Achava que era uma criança indesejada, feia e sem qualquer valor. Tudo isso estava ligado à minha infância conturbada e à falta de carinho, amor e compreensão.
Logo muito cedo, fiquei com a responsabilidade de tomar conta dos meus irmãos, lutava, mas, a depressão estava lá! Tentei o suicídio aos 14 e aos 17 anos, acabando por fugir de casa. Pensava que a solução era ir viver com outra pessoa, pois assim teria uma vida melhor e mais calma. Mas, não foi nada disso que aconteceu, pois. existia muita violência física e sofrimento. A tristeza não parava de aumentar, a frustração crescia, não conseguia sequer olhar-me no espelho e anulava-me a mim mesma”.
TRAGÉDIA. “Finalmente, aos 24 anos, conheci alguém que me valorizava e que se tornou meu marido. Depois de alguns anos de felicidade, o meu esposo foi assassinado e foi aí que cheguei ao fundo do poço! A depressão apoderou-se completamente de mim e tive de procurar psicólo -
gos e psiquiatras. Tomava muita medicação, que me obrigava a dormir, mas acordava ainda mais cansada.
Durante 15 anos, vivi com raiva, ódio e rancor por não ter sido feita justiça pela morte do meu marido. Eu queria vingança e nada conseguia apaziguar essa dor! Só
PARA
o meu filho me fazia ficar de pé, pois, tinha de o sustentar e criar”.
PAZ. “Até que, um dia, ouvi num programa de rádio, uma oração que me transmitiu paz e testemunhos que mexeram comigo. Acabei por ir à Universal e saí de lá com uma paz e uma
há muitos anos. A partir daí, despertou dentro de mim uma sede de conhecimento da Palavra de Deus e de receber o Espírito Santo. Um dia, tive a certeza de que Deus era comigo e recebi o Espírito Santo. Houve uma total transformação do meu ser! Hoje, durmo mal chego à cama e, se antes tomava 20 comprimidos por dia, agora não tomo nenhum. A dor e o vazio interior desapareceram, depois de ter aprendido a perdoar!”.
Fátima Gonçalves
DIA DA CURA
Oração para a restauração da saúde física e emocional
Participe, terça-feira, às 7h, 10h, 12h, 15h e 20h
Nas últimas décadas temos assistido a profundas transformações não só tecnológicas, mas também sociais. Atualmente, homens e mulheres trabalham fora de casa, partilham as tarefas domésticas e as responsabilidades parentais. Sendo, portanto, exigido aos homens de hoje o que não era requerido aos seus pais, ou seja, uma maior sensibilidade perante as necessidades não somente físicas, mas, sobretudo, mentais e emocionais da sua companheira e dos seus filhos.
Será alguém sensível ou insensível?
Feito à moda antiga ou fruto da sociedade moderna?
“NEM 8, NEM 80”. Todos nós conhecemos esta expressão que faz parte da sabedoria popular portuguesa e que nos alerta para o facto de que os extremos são prejudiciais, havendo que tentar encontrar um equilíbrio na nossa vida. Portanto, nem sermos alguém incapaz de expressar os nossos sentimentos, nem sermos hipersensíveis. Há, então, que aprender a ser sensato e prudente!
EQUILÍBRIO. Este foi o segredo revelado a todos os homens que estiveram no mais recente Encontro
PRUDÊNCIA: pondere bem não apenas as suas decisões, mas, especialmente, as consequências que delas poderão advir.
SENSATEZ: seja alguém equilibrado, que sabe quando deve ser sensível e quando não o deve ser.
OBEDIÊNCIA: ao seguir as orientações contidas na Bíblia, Deus guiará cada um dos seus passos.
dos Homens, realizado no Templo dos Maiores Milagres, em Lisboa. Numa tarde dedicada ao sexo masculino, o Bispo Domingos Siqueira exortou todos os presentes a serem sensatos e prudentes: “Nem sensibilidade, nem insensibilidade, mas sim, sensatez e prudência”, tal como a Palavra de Deus nos ensina em 1 Samuel, 18.14: “E Davi se conduzia com prudência em todos os seus caminhos, e o Senhor era com ele”.
eu era assim
Em algum momento da nossa vida, algo ou alguém nos despojou da nossa força e nos deixou caídos e prostrados diante de uma situação. Qual tem sido a sua fraqueza?
Por vezes, são pessoas, coisas, desejos, maus sentimentos, situações problemáticas... que nos deixam sem chão e sem saber o que fazer. Mas, porque é que tudo isso acontece? Porque nós, seres humanos, deixamos
Indefinição: Deus ajudá-lo-á a ser uma pessoa mais definida; Palavras de derrota: Deus trabalhará consigo para que o que sai da sua boca determine a vida, a vitória e a superação;
que as “Dalilas” da nossa vida nos influenciem, nos enfraqueçam, nos afastem de tudo e de todos, até de Deus.
DALILA (Mel Lisboa)
Consciente da sua beleza invulgar e do efeito que tem sobre os homens, Dalila não hesitou em trair quem mais a amava. Aliciada pelos governantes filisteus, deixou que o seu amor às riquezas, a sua desmedida ambição de vencer na vida e o desejo de se tornar uma mulher poderosa se sobrepusessem ao amor e à confiança nela depositadas por Sansão. A sedução, a vaidade e a ambição enfraqueceram Dalila, levando-a a tomar decisões erradas, a perder um grande amor e a condenar a sua alma por toda a eternidade...
Orgulho: Deus estará ao seu lado, ensinando-o a ser humilde; Hipersensibilidade: Deus acompanhá-lo-á no caminho da racionalidade; Sexo: Deus ensinar-lhe-á o valor da pureza e a saber esperar pelo casamento.
Então, como poderemos libertar-nos das nossas fraquezas? Existe apenas um caminho, aquele que é indicado na Bíblia. A escolha é sua: ou se entrega à sua “Dalila”, perdendo tudo, ou se entrega a Deus, ganhando o bem mais precioso!
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