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Florianópolis 17 de agosto/2015
DIÁRIO
Florianópolis 19 de junho/2015
Manifestações de domingo pelo país ocorreram sem incidentes Presidente do Legislativo fala sobre o dinamismo de SC em palestra no Oeste Dia Estadual da Mulher Empresária será comemorado com evento em Florianópolis
BLOG IVAN EXX TRA XXTRA Ivan Lopes da Silva
Assembleia Legislativa sedia 1º Seminário Internacional dos Povos Surdos
"O PMDB vive hoje o seu melhor momento", diz deputado Mauro Mariani
RADAR ANINHA CAROLINA SILVA
Resumo das principais notícias de SC
Editor-Geral Ivan Lopes da Silva - Editora Aninha Carolina Silva - Diagramação Patrícia Junqueira
Florianópolis 17 de agosto/2015
Manifestações com desconfiança As manifestações contra o governo Dilma, de ontem, comparada com a de 15 de março e a de abril, com certeza frustraram os organizadores, se a avaliação for feita pelo número de pessoas que saíram às ruas. Por maior que seja e cresça a indignação contra a atual situação Ivan Lopes da Silva política confundida com achaque ao dinheiro público, parece não ser suficiente para tirar o cidadão de casa para empunhar bandeiras e gritar palavras de ordem. A razão, talvez, seja a conotação meramente política direcionada contra ao PT e Dilma (que comandam o poder), mas com objetivo de atingir o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, visto como a única "ameaça" para que os petistas continuem no poder, conforme revelam as pesquisas. Mas essa é outra conversa. Voltando às manifestações, também há uma clara descrença no que diz a imprensa brasileira, que procura impressionar pelas imagens, mas sem fazer uma avaliação crítica honesta do significado real para o país. Porém, desconfiada que o tática não surte o efeito objetivado, que era expulsar Dilma do poder, pelo susto, mudou o discurso e isso dá para ver na própria cobertura da Globo. Por outro lado, a imprensa estrangeira, principalmente a européia, como o "The Guardian", através das publicações em suas páginas na internet, foi possível perceber que boa parte desta mídia assumiu uma postura crítica, comparando os protestos com os de junho de 2013 e percebendo uma feição mais elitista da ida às ruas mais recente, com "pessoas mais velhas, mais brancas e mais ricas" do que em 2013. Em resumo, reportagens em inglês, francês, espanhol, italiano e alemão avaliam que as manifestações de alguma maneira estão associadas à direita, às classes mais ricas e chamaram a atenção para os pedidos de intervenção militar. Apesar de a cobertura internacional da realidade brasileira ter sido extremamente crítica em relação à condução da economia pelo governo Dilma, as principais opiniões internacionais a respeito da tensão política procuram minimizar os debates a respeito de impeachment da presidente. Tratando da imagem internacional do Brasil, o impeachment é visto com ressalvas porque ele soa como uma subversão das "regras do jogo" democrático, que é o que dá imagem de estabilidade ao Brasil. A transição democrática estabelecida desde os anos 1990, e fortalecida com os governos de Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva criaram uma imagem de segurança institucional para o Brasil, e o impeachment pode romper com as garantias de que o país é confiável para o resto do mundo. Outro elemento que chama a atenção, aí com visão parecida, tanto da imprensa estrangeira, como o que dizem as próprias pesquisas dos institutos brasileiros, é a desconfiança partidária constatada no protesto de 15 de março. Neste quesito a rejeição não se limitou ao
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PT, mas se estendeu a todo o sistema político. As novas mídias e um comentarismo polemista estão emergindo como fontes centrais de formação da opinião política. Portanto, noticiários como foi o Jornal Nacional, em outros tempos, onde 90% dos telespectadores buscavam informação, hoje tem audiência em torno de 20. Voltando ao que foi apurado sobre as manifestações de março dá para perceber que os partidos políticos e os próprios políticos, não estão bem na foto, tanto é que poucos tiveram a coragem de se misturar aos manifestantes, com receio de serem alvo de vaias. Com relação aos partidos e aos políticos, constatou-se, entre os manifestantes, uma aguardada desconfiança na presidenta Dilma e no PT (96%). A oposição, no entanto, não se saiu muito melhor. O Datafolha mostrou que a maioria dos manifestantes de março se colocava entre o centro e a direita e tinha votado em Aécio Neves no segundo turno. Significaria isso maior confiança no PSDB? Naquele domingo de março, apenas 23% confiavam muito em Aécio e 11% no PSDB como partido. A pesquisa constata-se ainda um nível baixíssimo de confiança no PMDB (apenas 1% confiava muito) e na sua principal liderança, até então (porque hoje deve ter piorado), Eduardo Cunha (apenas 3%). Na lista dos políticos, Jair Bolsonaro despontou como nova liderança (19% confiavam muito), à frente de Marina Silva, com 15%. Os dados mostram que a desconfiança não se reduz ao PT, mas chega à oposição. Ainda sobre o levantamento do Datafolha, a desconfiança na imprensa também é grande entre os manifestantes (apenas 21% confiam muito). Surpreende a baixa confiança no influente Jornal Nacional (apenas 16% confiam muito), mas já era esperada uma confiança mais elevada na revista Veja (52% confiam muito) e nos comentaristas conservadores e polemistas como Raquel Sherazade (49%) e Reinaldo Azevedo (40%). Paulo Henrique Amorin, considerado mais à esquerda, mas com um estilo confrontativo, aparece em destaque também (28% confiam muito), sugerindo que o estilo pode ser mais importante que a ideologia. Ou seja, estamos vivendo em um período em que confiamos, desconfiando em tudo. E é preciso ficar clara se as manifestações são com intenção de mudar o Brasil ou apenas para desalojar o PT do poder.
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Florianópolis 17 de agosto/2015
O deputado Gelson Merisio, presidente da Assembleia, antes de iniciar a palestra em Xanxerê
Presidente do Legislativo fala sobre o dinamismo de SC em palestra no Oeste
U
m evento realizado pela Associação Empresarial de Xanxerê e pela Câmara de Dirigentes Lojistas do município, no Clube Cultural Recreativo Xanxerense, debateu na o programa de investimentos públicos e em infraestrutura na região Oeste. Mais de 100 empresários e lideranças políticas prestigiaram o evento e assistiram a uma palestra ministrada pelo presidente da Assembleia Legislativa, deputado Gelson Merisio (PSD). O parlamentar falou sobre a situação econômica de Santa Catarina diante da crise enfrentada pelo país e destacou as características que tornam o estado diferenciado. "Somos destaque em âmbito nacional pela nossa estrutura fiscal e por oferecermos segurança jurídica aos investidores, o que faz com que aqui seja um destino absolutamente seguro para aqueles que vislumbram grandes oportunidades de crescimento. Nosso setor portuário também tem características competitivas incomparáveis ao restante do país",destacou.
Merisio também falou sobre os incentivos fiscais oferecidos pelo governo do Estado para desonerar segmentos importantes da economia, como por exemplo, a agroindústria, atividade predominante no Oeste. Citou ainda os investimentos que representam um salto no desenvolvimento dos municípios da região. "Nós estamos tendo nesse momento, de Joaçaba a Dionísio Cerqueira, R$1 bilhão de investimentos em infraestrutura, com fluxo de obras e planejamento em curso. Esses recursos vão viabilizar as obras do Hospital São Paulo e do contorno viário, em Xanxerê, além de possibilitar o início da captação de água no rio Chapecózinho, o que vai resolver os problemas de abastecimento na região por pelo menos 30 anos", concluiu. Valorização do serviço público Merisio também citou a valorização do serviço público como um das medidas que tem contribuído para que o estado seja diferenciado. O parlamentar destacou que
antigamente havia muita discrepância de salários entre o serviço público e o privado. "Hoje todas as categorias ganham igual ou um pouquinho acima do mercado. E é bom que seja assim, o serviço público precisa ser valorizado e de qualidade. Agora nós temos que ter limites que nos permitam manter este serviço", defendeu. Concessão de rodovias Sobre a concessão, pelo governo federal, das rodovias BR-153, BR-282 e BR470, para a iniciativa privada, Merisio disse que a medida pode representar melhorias na malha viária catarinense, mas considerou inaceitável a instalação de postos de pedágio entre municípios conurbados. O parlamentar também demonstrou preocupação com a proposta de duplicação de apenas um trecho das BRs 282 e 153, seguindo para o Paraná, o que, segundo ele, acarretaria prejuízos para os portos catarinenses. "Precisamos defender a duplicação da BR-282 até a BR-470 para preservar nossos portos, que são uma das maiores riquezas que temos", defendeu.
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RADAR ANINHA CAROLINA SILVA
Deputado se reúne com representantes da Segurança Pública do Estado O deputado Mário Marcondes (PR) se reúne na próxima terça-feira (18), às 15h, em seu gabinete na Assembleia Legislativa, com representantes da Defensoria Pública, das Associações, Sindicatos e dirigentes de Entidades ligadas a Segurança Pública do Estado de Santa Catarina. Em pauta, a apresentação do Projeto de Lei - PL 263/ 2015, de autoria do parlamentar, que "dispõe sobre a prestação de assistência jurídica integral e gratuita a todos os policias civis e militares, bombeiros militares, agentes penitenciários e agentes de segurança socioeducativos que, no exercício de suas funções ou em razão delas, necessitem de tutela jurídica, seja judicial ou extrajudicial, no Estado de Santa Catarina". De acordo com Marcondes, o PL prevê que a referida assistência jurídica seja oferecida pela Defensoria Pública do Estado. "Pelas suas árduas funções e as suscetíveis ocorrências em que podem se envolver, se torna sensato que lhes seja proporcionada a devida assistência jurídica, indicada e preconizada por princípio constitucional", completou.
A reunião aconteceu em Brasília na sede do Itamaraty
Governo de Santa Catarina busca aproximação com o Itamaraty - 1 A passagem do secretário de Assuntos Internacionais (SAI), Carlos Adauto Virmond, por Brasília na última semana teve a intenção de promover o estreitamento do relacionamento entre o Governo de Santa Catarina e o Ministério das Relações Exterior (MRE), também conhecido como Itamaraty. Segundo o secretário Virmond, a aproximação com o MRE será benéfica para Santa Catarina "O bom relacionamento com o Itamaraty é muito importante para nós, especialmente agora quando estamos inaugurando um novo momento das relações internacionais no Estado", destacou. O embaixador Pedro Borio, diretor-geral da Assessoria Especial de Assuntos Federativos e Parlamentares do MRE, se colocou à disposição para avaliar oportunidades de cooperação entre Santa Catarina e outras nações. O embaixador Borio também elogiou a atuação de Santa Catarina na paradiplomacia - as relações internacionais estabelecidas pelos governos estaduais. "É um Estado muito organizado", destacou.
Governo de Santa Catarina busca aproximação com o Itamaraty - 2
Em Santa Catarina, o MRE conta com o Escritório de Representação do Ministério de Relações Exteriores de Santa Catarina (Eresc). "É um dos escritórios mais ativos e dinâmico", classificou o embaixador Borio. O Eresc tem como chefe a embaixadora Ana Maria Sampaio Fernandes. Ainda no Itamaraty, o secretário Virmond se encontrou com o diretor do Departamento de Promoção Comercial do Ministério das Relações Exteriores, ministro Rodrigo Azevedo, com quem tratou da presença do MRE no Encontro Econômico Brasil-Alemanha 2015. Na reunião, os representantes da SAI e do MRE concordaram em unificar e compartilhar um espaço destinado para as instituições na área de estandes do encontro. "Vamos trabalhar em conjunto para promover Santa Catarina como a porta de entrada dos investidores alemães no Brasil", disse Virmond.
Protesto contra ação no STF que prejudica bombeiros voluntários A Assembleia Legislativa aprovou, por unanimidade, moção de autoria do deputado Darci de Matos (PSD) que manifesta repúdio à Ação Direta de Inconstitucionalidade, ajuizada pelo procurador-geral da República, que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a Constituição de Santa Catarina e a Lei Estadual 16.157/2013 que autorizam o trabalho dos bombeiros voluntários. Caso a decisão do STF seja favorável, os bombeiros voluntários estarão impedidos de fazer vistorias e fiscalizações e não poderão lavrar autos de infrações referentes às normas de segurança contra incêndio. "Novamente, a corporação dos voluntários que é referência no Brasil e funciona há mais de 100 anos, corre o risco de fechar, o que é um absurdo. Não somos contra os bombeiros militares, mas que eles atuem onde não existe corporação dos bombeiros voluntários. Não podemos aceitar este corporativismo insensato que prejudica toda a sociedade", frisou Matos.
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Com auditório lotado, prosseguem em Chapecó os debates sobre o PEE - 1 O salão de Atos da Unochapecó ficou pequeno para todas as pessoas interessadas em participar, na sexta-feira (14), da audiência pública sobre o Plano Estadual de Educação (PEE), que tramita no Parlamento estadual sob a forma do Projeto de Lei 227/ 2015. O evento faz parte de um ciclo de oito debates promovidos pela Comissão de Educação, Cultura e Desporto da Assembleia Legislativa com o objetivo de submeter de o texto à apreciação da comunidade acadêmica. A audiência teve início com uma apresentação do PEE pela representante da Secretaria de Estado da Educação, Edna Correa Batistotti. O texto contém as 19 metas e 297 estratégias para o setor educacional catarinense nos próximos 10 anos, traçadas a partir de 10 diretrizes básicas. Entre as metas estabelecidas, estão a universalização da Educação Básica entre os estudantes de 4 a 17 anos, a erradicação do analfabetismo e a expansão da educação integral.
Com auditório lotado, prosseguem em Chapecó os debates sobre o PEE - 2 O documento segue a Lei Federal 13.005, de junho de 2014, que determinou que estados e municípios criem seus próprios planos educacionais, tendo como referência a política adotada para o setor em nível nacional. Tendo os educadores e legisladores nacionais traçado as estratégias gerais para o país, cabe a cada estado e município complementá-las com outras iniciativas, acrescentou Adélcio Machado dos Santos, membro do Conselho de Estado da Educação. "Essa articulação permitirá que possamos resolver os desafios da educação em conjunto. Ao final do processo, talvez não tenhamos algo perfeito, mas é plenamente possível termos um plano mais justo e adequado para esse momento", disse. A deputada Luciane Carminatti (PT), afirmou que o planejamento catarinense falha ao ser excessivamente atrelado às metas nacionais. Para a parlamentar, vice-presidente da Comissão de Educação, Santa Catarina já apresenta bons índices no setor educacional e não pode basear-se nos objetivos nacionais, pensados tendo parâmetros os estados menos desenvolvidos.
Governador fala sobre liberação de recursos para São Francisco do Sul Homenagear e reconhecer a importância da cidade catarinense de São Francisco do Sul, que é a terceira mais antiga do país, foi tema de abertura do webprograma semanal, Com a Palavra, o Governador. Raimundo Colombo destacou a transferência simbólica da Capital do Estado para São Francisco. Desde 2010, como previsto em decreto, o ato ocorre sempre no dia 11 de agosto. Neste ano, a cidade recebeu do Governo do Estado, R$ 7 milhões que serão aplicados na pavimentação de ruas e na manutenção do Hospital e Maternidade Nossa Senhora da Graça. "Transferir a Capital do Estado para São Francisco é resgatar nossa memória, porque ela representa o início da Província de Santa Catarina. Que bom que esse gesto foi acompanhado de atos administrativos que vão garantir mais qualidade de vida para a população, e, no caso do hospital, representa um reforço importante na capacidade operacional da instituição",
Governador Raimundo Colombo
Casan negociacia com Previsto aumento agência japonesa tratamento do número de avançado do esgoto defensores públicos no estado O deputado Serafim Venzon (PSDB) apresentou Projeto de Emenda Constitucional (PEC) visando aumentar o número de defensores públicos do estado adequando à demanda da população e, ao mesmo tempo, atendendo as exigências legais neste sentido, previstas na Constituição Federal. A PEC estabelece o prazo de oito anos para que se tenha um defensor em cada unidade jurisdicional, explica Venzon, lembrando que existem 111 comarcas em Santa Catarina e em apenas 24 atuam defensores atualmente. Ainda de acordo com a justificativa do deputado, o quadro atual é de 120 defensores públicos no estado, o que importa em praticamente um profissional por comarca, número considerado insuficiente para as demandas nas quais a Defensoria Pública atua, principalmente nas causas criminais e de família.
A aprovação de que todas as Estações de Tratamento de Esgoto que receberão recursos da Agência Japonesa de Cooperação Internacional (JICA) tenham processamento terciário, o mais completo, é uma das principais adequações conquistadas depois de uma semana de visita da missão japonesa ao Brasil. A partir de vistorias em campo e reuniões, a comitiva confirmou o investimento de R$ 404 milhões em projetos de esgotos e contemplou novas demandas da Casan. Entre elas, a prioridade ao processo de tratamento mais efetivo do esgoto, com remoção de fósforo e de nitrogênio do efluente que retorna ao ambiente, o que é fundamental para as cidades balneárias contempladas no programa: Florianópolis, Balneário Barra do Sul, Bombinhas e Piçarras. "As adequações finais melhoram o projeto em todos os aspectos, especialmente sob o ponto de vista ambiental", disse o diretor-presidente da Casan, Valter Gallina, durante o encerramento da visita da Jica. "É hora de acelerarmos a execução dos projetos", observou o diretor da Agência Japonesa, Takeushi Toshitaka, satisfeito em saber que até o final do ano todas as obras estarão em andamento.
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"O PMDB vive hoje o seu melhor momento", diz deputado federal Mauro Mariani
O
PMDB catarinense terá candidato a prefeito em pelo menos 250 municípios e não abre mão de cidades estratégicas como Chapecó, Joinville, Florianópolis, Itajaí, Criciúma, entre outras. Além disso, segue ainda mais unido, motivado e mobilizado, somando mais de 15 mil novos filiados e percorrendo o estado, como fez neste final de semana realizando os encontros regionais da Jornada da Unidade, em Quilombo e Chapecó, e o Dia Estadual de Filiações, no sábado (15), com eventos paralelos em todos os municípios. "O PMDB forte e unido é motivo de preocupação para alguns. Essa nossa caminhada está surgindo efeito, a unidade e motivação estadual espalham-se pelos municípios. E isso vai dar resultado também nas vitórias", afirma o presidente em exercício do partido, deputado estadual Valdir Cobalchini. No oeste, o deputado Mauro Mariani fez questão de destacar a unidade das lideranças estaduais do PMDB e a força que o partido tem nos municípios, falando do novo momento da sigla. "O PMDB vive
hoje o seu melhor momento, o momento de maior unidade em sua história. E a força do PMDB está na sua base, com o trabalho de nossa militância nos municípios. Nós não vamos manter o número de prefeituras, nós vamos com certeza aumentar e chegar ainda mais fortes ao projeto de 2018. Nós teremos candidato e um projeto sólido. Entre nós, não há mais disputa", afirmou. Chapecó é a capital do oeste catarinense e para os líderes do PMDB é "emblemática para a eleição de 2016. A candidatura própria na cidade foi unanimidade nos discursos. O deputado federal Celso Maldaner afirmou que dará todo o apoio ao projeto no município. "O PMDB tem que ter candidato, aqui em Chapecó, ao Governo do Estado, em 2018, e ao Governo Federal. Eu quero vir aqui pedir voto para o 15 e se faltar nome eu mesmo sou candidato, mas não podemos deixar de concorrer". De acordo com Cobalchini, o PMDB, que desde março deste ano já percorreu mais de 150 municípios e realizou sete encontros regionais da Jornada da Unidade, cresce com novas filiações, somando pelo
menos mais de 15 mil novos nomes, neste período. O senador Dário Berger reforçou a unidade do partido. "Nós carregamos o sonho de construir um PMDB cada vez mais forte e representativo. Em 2016 nós precisamos repetir e ampliar o bom desempenho de 2012, precisamos chegar a 115 prefeituras. E unidos, como estamos hoje, e com a força de vocês, vamos conseguir essa vitória", disse. EmChapecó,odeputadofederalValdir Colatto afirmou que o partido estará preparadoparadisputaraeleiçãonomunicípio e mobilizado na região oeste para somar esforços e garantir o sucesso do projeto estadual. "Nenhum outro partido tem a força que o PMDB tem, a disposição e a vontade". Os encontros regionais, realizados sexta e sábado, em Quilombo e Chapecó, contaram com a participação do senador Dário Berger, deputados federais Valdir Colatto, Celso Maldaner e Mauro Mariani e do deputado estadual Mauro De Nadal, além de coordenadores regionais, prefeitos, vereadores, presidentes municipais, entre outras lideranças.
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Florianópolis 17 de agosto/2015
Dia Estadual da Mulher Empresária será comemorado com evento em Florianópolis
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esta segunda-feira, (17), acontecerá em Florianópolis o evento Empreende Mulher Catarinense em comemoração ao Dia Estadual da Mulher Empresária. Promovido pelo Conselho Estadual da Mulher Empresária (Ceme) e com o apoio da Assembleia Assembleia Legislativa, através do mandato da deputada Ana Paula Lima (PT). O evento reunirá cases, palestras e muita informação no universo feminino empreendedor. Além disso, o evento marca a data que foi pleiteada em 2005 pelo Núcleo da Mulher Empresária de Joinville e nasceu com o projeto de lei da deputada Simone Schramm. Durante um dia todo, as participantes irão receber uma chuva de informação. Duas profissionais com a motivação sempre nas alturas vão encorpar o time de estrelas do evento que acontece na Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (Alesc). Além da convidada de honra, a doutora em antropologia Mirian Goldenberg - colunista do jornal "Folha de São Paulo" -, o encontro vai contar com uma palestra da coach Richelli Sachetti e com o painel "O Poder do Associativismo no Desenvolvimento Empresarial Feminino" com as empresárias Luciana Heidt , Lorena Sotopietra Nolasco e Ana Peruchi Milanez. Para a deputada Ana Paula, "a forte atuação das mulheres no empreendedorismo em nosso estado é mais um movimento para garantir a emancipação, autonomia financeira e contribuir com os avanços da nossa sociedade. É gratificante para o nosso mandato podermos ser parceiros nessa bela iniciativa de troca de experiências e formação na área do empreendedorismo. A visibilidade da atuação feminina nesse segmento fortalece a política que defendemos que é o de empoderamento das mulheres". O evento é gratuito e aberto ao público, porém tem vagas limitadas. As inscrições podem ser feitas diretamente pelo site do Ceme (www.ceme.org.br) ou Escola do Legislativo Além da parceria com a Alesc, o evento tem o apoio do Sebrae Nacional, da Confederação das Associação Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), do Conselho Regional de Contabilidade (CRC/SC), do
A deputada Ana Paula Lima apoia o evento desta segunda-feira Conselho Regional de Administração (CRA/ SC), dos Correios, Comissão da Mulher Advogada da OAB-SC e da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia da Prefeitura de São José. Já a presidente do Ceme, Maria Aparecida Passos, comentou: "Comemorar o Dia Estadual da Mulher Empresária com um evento de grande porte, gratuito e aberto ao público, ressalta a importância do movimento feminino associativista em Santa Catarina. O Dia Estadual da Mulher Empresária é um marco na história do CEME e com o auxílio da Alesc abrimos um espaço para consolidar essa data e valorizar essas mulheres que tanto fazem pela sociedade e pela economia catarinense". Empreendedorismo feminino Segundo dados da pesquisa GEM (Global Entrepreneurship Monitor), dos 23 milhões de empreendedores em estágio inicial no Brasil, 49% são homens e 51% são mulheres. A pesquisa Tendências e Cenários sobre Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-SP) também aponta evolução da participação da mulher em atividades empreendedoras. Em 2000, 42% da população economicamente ativa era formada por mulheres. Atualmente,
são 45% e a expectativa é de que cheguem a 49% em 2020. O número de empreendedoras cresceu 21,4% no período de dez anos. A participação dos homens à frente dos micro e pequenos negócios, por sua vez, subiu 9,8% no mesmo período, de acordo com estudo do Dieese e Sebrae. A pesquisa mostra ainda que as empresas comandadas por mulheres estão se mantendo mais no mercado. Na última década, subiu de 48% para 54% a taxa de empreendedoras com negócios em atividade há mais de cinco anos. CEME O Conselho Estadual da Mulher Empresária (Ceme) é o braço feminino da Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (Facisc). Formado pelos Núcleos das Mulheres Empresárias de todo o estado, o Ceme reúne hoje 51 núcleos que movimentam cerca de 900 mulheres empreendedoras. O maior organismo representativo da classe empresarial feminina atua de forma intensa em todas as regiões do estado, fomenta o desenvolvimento pessoal e profissional, assim como a geração de negócios entre os diversos setores representados pelas participantes de núcleos de mulheres.
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Assembleia Legislativa sedia 1º Seminário Internacional dos Povos Surdos
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Assembleia Legislativa sediou nesta sexta-feira (14) o 1º Seminário Internacional dos Povos Surdos, que contou com participação de brasileiros, ingleses e alemães. O evento marcou a passagem dos 60 anos de fundação da Associação de Surdos da Grande Florianópolis (ASGF) e possibilitou um diálogo em tempo real, via Skype, com membros da Associação de Surdos da cidade de Paderborn, na Alemanha. "Temos uma revista com 22 anos de história, queremos que a sociedade em geral tenha conhecimento da cultura surda e acredite na capacidade do surdo", contou Ralf Kirchoff, que pediu à ASGF compartilhar documentos e
informações sobre conquistas de direitos. Sandra Lúcia de Amorim, presidente da ASGF, assumiu o compromisso de enviar informações e garantiu aos surdos alemães que no Brasil a "luta é intensa" e que a conquista de direitos demanda "um esforço muito grande". A conversa em tempo real, assistida por dezenas de ouvintes e de surdos no auditório deputada Antonieta de Barros, somente foi possível com a intervenção de três interpretes. Os alemães têm uma língua de sinais própria, que era traduzida para a Língua de Sinais Internacional e esta, por fim, traduzida para o português falado. "Agradeço a tecnologia por nos propiciar este momento", brincou Ralf.
O seminário foi realizado com o apoio da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência e da Escola do Legislativo Deputado Lício Mauro da Silveira. Os surdos em Florianópolis O professor Rodolfo Pinto da Luz, secretário de Educação de Florianópolis, revelou que a secretaria atua em parceria com a ASGF. "Atendemos 98 pessoas em uma oficina, com apoio pedagógico e professores", explicou Rodolfo, acrescentando que atualmente há duas turmas de Educação de Jovens e Adultos cuja primeira língua é Libras. Além disso, o município dispõe de 21 professores de Libras, sendo que 12 estão ensinando e nove atuam como intérpretes.
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Professor Rodolfo Pinto da Luz (no microfone), secretário de Educação de Florianópolis A experiência inglesa Apesar da Associação Britânica de surdos estar completando 125 anos de história, na Inglaterra, diferente do Brasil, ainda não há uma regulamentação oficial de um sistema linguístico de sinais. "Há sim o respeito pela língua de sinais, mas nada de garantias legais sobre a British Sign Language (BSL)", destacou Rachel Louise Sutton Spence, professora com formação em Oxford, mas que atualmente leciona na UFSC. Raquel, que palestrou sobre os clubes de surdos ingleses, revelou que a presença desses clubes como espaço de interação entre as pessoas com deficiência auditiva têm diminuído atualmente, principalmente porque os jovens encontraram outras formas de socializarem através da internet. "Ao invés de frequentarem as associações eles marcam encontros nas redes sociais e reúnem-se em pubs, por exemplo. É por isso que nos clubes encontramos mais pessoas idosas", esclareceu a professora. Com a diminuição desses espaços outras alternativas de inserção social estão sendo criadas como as escolas bilíngues, onde se aprende além
da língua oficial do país também a BSL. Outras dificuldades encontradas pelas pessoas portadoras de deficiência auditiva na Inglaterra em virtude da falta de uma lei que regulamente o uso da BSL é que no país existem aproximadamente 15 dialetos diferentes que foram baseados no uso regional das escolas. Uma das principais diferenças em relação a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é a soletração que é feita utilizando-se ambas as mãos, destacou a professora. 60 anos da ASGF No encerramento do seminário a presidente da ASGF falou sobre as lutas e conquistas da associação que comemora 60 anos de fundação no dia 15 de agosto. Sandra destacou que as atividades desenvolvidas na entidade têm como foco principal a promoção dos direitos da pessoa surda, lutando pela acessibilidade comunicativa e pela defesa da Libras. "É importante que as pessoas entendam a importância da garantia dos nossos direitos e muitas vezes o que falta é informação". Ela defendeu a associação como um espaço de engajamento.
A presidente também destacou a Lei 13.016/2014, do governo federal, como um dos principais desafios da associação atualmente. A lei que ficou conhecida como o Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil deve passar a vigorar a partir de 23 de janeiro de 2016 e institui as normas gerais para as parcerias voluntárias envolvendo ou não transferência de recursos entre entes públicos e Organizações da Sociedade Civil (OSC). Sandra questionou a falta de representatividade das associações de surdos no debate que propôs a nova lei. "O que estamos vendo é que não há uma preocupação em tornar as informações acessíveis em Libras. Temos uma grande preocupação com a distribuição dos recursos públicos que podem acabar por inviabilizar o trabalho desenvolvido pelas entidades", enfatizou a presidente. Hoje a entidade tem uma forte presença na defesa da educação e da família das pessoas com essa deficiência promovendo cursos de formação de jovens e adultos (EJA), atividades desportivas, além de eventos para a valorização da Libras como o Setembro Azul.
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Manifestações de domingo pelo país ocorreram sem incidentes
A
s manifestações contra o governo federal que ocorreram em várias capitais no domingo (16) não tiveram registro de incidentes graves. Os atos ocorreram com tranquilidade e reuniram pessoas que foram às ruas com camisetas da Seleção Brasileira, cartazes com diversos pleitos e bandeiras do Brasil. Em Brasília, a manifestação ocorreu pela manhã e terminou por volta das 12h30 em frente ao Congresso Nacional. Os participantes saíram do Museu da República e, em frente à Catedral de Brasília, fizeram uma pausa e rezaram, de mãos dadas, o Pai Nosso. Depois, seguiram para o gramado do Congresso onde estenderam faixas e entoaram gritos de "Fora Dilma" e "Fora PT". No Rio de Janeiro, depois de cinco horas de caminhada pela orla de Copacabana, os manifestantes encerraram o ato cantando o Hino Nacional e também rezando o Pai Nosso. A caminhada foi acompanhada por cinco carros de som por cerca de dois quilômetros, sob sol escaldante. Os discursos, no Rio, variavam nos carros de som, mas a maioria dos cartazes e faixas pedia o impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Em alguns momentos, as
declarações eram contraditórias. Enquanto em um carro de som, as palavras de ordem hostilizavam alguns meios de comunicação, em outro era feita a defesa da liberdade de imprensa. No meio da multidão, um cidadão gritou: "Viva a democracia, Lula 2018" e, sob vaias e xingamentos, precisou ser escoltado por policiais militares. Governo viu manifestações dentro da normalidade democrática As manifestações foram vistas pelo governo como dentro da normalidade democrática, informou, por meio de nota, o ministro da Secretária de Comunicação Social (Secom), Edinho Silva. "O governo viu as manifestações dentro da normalidade democrática", disse o ministro. A nota foi divulgada pouco depois do início da reunião da presidenta Dilma Rousseff com vários ministros, no Palácio da Alvorada, para avaliar os acontecimentos do dia. Além de Edinho Silva, participaram da reunião os ministros da Casa Civil, Aloizio Mercadante, da Justiça, José Eduardo Cardozo, e da Defesa, Jaques Wagner. Em São Paulo, o palco das manifestações foi novamente a Avenida
Paulista, que reuniu pessoas de diferentes perfis e faixas etárias. Eram famílias com crianças, casais e grupos de amigos que criticavam a situação política e econômica do país. Também tomaram conta da Paulista fantasias, adereços e carros alegóricos. Um manifestante, por exemplo, instalou um barco em cima do carro fazendo menção ao Titanic. Outro levou um imenso balde pintado de preto para simular tanques de petróleo da Petrobras. O professor da rede pública estadual André Rafael Veríssimo, de 30 anos, esculpiu o Congresso Nacional em isopor e acrescentou adesivos de marcas famosas, além de uma faixa onde se lia "Shopping Center do Congresso". Embora todos os manifestantes pedissem a saída da presidenta, a forma como isso poderia ocorrer dividiu os movimentos. Um deles, por exemplo, a União Nacionalista Democrática defendia a intervenção militar. Já o porta-voz do movimento Vem pra Rua, Rogerio Chequer, pregava o impeachment imediatamente, como consequência das denúncias ora sob análise do Tribunal de Contas da União, que "caracteriza ações que configuram crime de responsabilidade".
GERAL
Florianópolis 17 de agosto/2015
Sobre denúncias de corrupção contra outras figuras políticas, o Vem pra Rua "exige investigação de todos que têm indício de participação nos esquemas de corrupção". "Os presidentes da Câmara e do Senado já estão mencionados em atos que exigem investigação", disse o porta-voz. Oposição Membros da oposição estiveram presentes em algumas capitais brasileiras. O senador tucano Aloysio Nunes, líder do PSDB no Senado, participou do ato em Brasília e disse que ali estava como um cidadão comum. Em São Paulo, o senador José Serra (PSDB) esteve na Avenida Paulista. Ele chegou por volta das 16h e foi cumprimentado por manifestantes ao longo do trecho que percorreu. "A manifestação é uma demonstração de impaciência. A manifestação é pacífica, sem governo ou sindicato por trás. Vim como paulistano, morador de São Paulo. Vim como José. A espontaneidade é muito alta, eu diria até emocionante", disse o senador. Mais cedo, em Belo Horizonte, o senador Aécio Neves, também do PSDB, discursou em um carro de som. "Venho como cidadão indignado com a corrupção, com a mentira, com a incompetência desse governo", disse Aécio. Pelo país Em Goiânia, os manifestantes se
reuniram em frente à Praça Tamandaré, no Setor Oeste. Em Campo Grande, a concentração ocorreu na Praça do Rádio Clube e não houve passeata. Em Fortaleza, a manifestação se concentrou na praça Portugal, no bairro Aldeota, área nobre da cidade e, na sequência, o público caminhou em direção à orla da Praia de Iracema. O deputado Jair Bolsonaro (PP/RJ) participou do evento e foi recebido de forma calorosa. Enquanto seguia pela praça, era chamado de "Bolsomito" e de "orgulho brasileiro". Algumas pessoas vestiam camisetas que estampavam o rosto do deputado. Como ocorreu em outras cidades do país, curitibanos coletaram assinaturas para a criação de um projeto de lei de iniciativa popular com dez medidas contra a corrupção. Houve faixas e fotos em apoio ao juiz Sérgio Moro, juiz federal da capital paranaense que preside parte do processo de investigação da Operação Lava Jato. Já em Porto Alegre, além de baterem panelas, as pessoas levaram às ruas cartazes com dizeres como "Chega de tanto imposto" e "Acorda Brasil". Nas ruas de Macapá, os manifestantes fizeram uma passeata atrás de um carro de som, utilizando camisetas e faixas pedindo "Fora, Dilma". Na orla de João Pessoa, a concentração se iniciou na Praia Cabo Branco e partiu no sentido do Busto de Tamandaré. O ato em Vitória ocorreu na Praça do Papa, com camisetas da Seleção Brasileira, balões
amarelos e bandeiras do Brasil. Manifestantes em Florianópolis se reuniram no período da tarde na Avenida Beira-Mar. Bonecos com fotografias do juiz Sérgio Moro, de Lula e de Dilma também fizeram parte do protesto que ocorreu em Natal. Pela manhã, em Maceió, os manifestantes se reuniram no Corredor Vera Arruda, na orla, e seguiram em direção ao Bairro Ponta Verde. Em Salvador, os manifestantes se concentraram no Farol da Barra. Instituto Lula Com gritos de "não vai ter golpe", na hora do almoço, petistas, lideranças sindicais e movimentos sociais concentraram-se em frente ao Instituto Lula, no bairro do Ipiranga, em São Paulo. No ato, os participantes pediam respeito à democracia e protestavam contra o ataque sofrido pelo instituto durante a semana. Os manifestantes estavam acampados em frente ao instituto desde a segunda-feira passada (10). "O atentado ao instituto foi um atentado à democracia", disse Adi dos Santos Lima, presidente da Central Única dos Trabalhadores no estado de São Paulo. Participaram do ato representantes do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, da CUT, do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial de São Paulo, Sindicato dos Trabalhadores na Administração e Autarquias do Município de São Paulo, Sindicato dos Bancários, Sindicato dos Químicos e de movimentos sociais.