Revista Frota & Mercado

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Editorial

A Revista Frota & Mercado é uma publicação trimestral da C & G 12 EDITORA EIRELI – ME. Telefone (PABX): (11) 3873-1525 Fax: (11) 3801-2195 www.frotaemercado.com.br atendimento@frotaemercado.com.br /frotaemercado | @FrotaeMercado Diretor Responsável - Editor Rodrigo Antonio Rosso Reportagem Faoze Chibli Redação/Marketing Beatriz Martins Administrativo/Financeiro Juliana Gerazi Diagramação Rodrigo Martins - www.quack.art.br Comercial Etiane Bastos Gutenberg Soledade DNF Comunicação Colaboradores José Serra Luiz Marins Marcelo Nogueira Roberto Manzini Circulação José Faustino Tiragem 10 mil exemplares

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O Brasil precisa de um tempo para recomeçar !

omo essa publicação é trimestral, muita água passa debaixo da ponte entre uma edição e outra. E foi o que aconteceu. Em nossa última edição, o ANUÁRIO 2016, aqui mesmo no Editorial, falávamos do desrespeito dos nossos governantes com o povo brasileiro e o descaso com a realidade econômica do nosso País, enquanto cada um deles procurava defender o próprio espaço em Brasília/DF, em detrimento dos mais de 200 milhões de cidadãos pagadores de impostos que sentem na pele os efeitos diretos da crise. Pois é, muita água passou debaixo dessa ponte. Hoje temos um “novo governo”, interino, é verdade, mas que aos poucos vem tentando mostrar serviço. Mas os problemas políticos continuam, e mais do que isso, se agravam a cada dia. Haja visto quantos ministros do próprio “novo governo” já não caíram em poucos dias, por justamente ter seus nomes envolvidos em escândalos. Sem dúvida nenhuma, o Brasil vive a sua pior crise política da história. Uma situação de uma gravidade ética e moral sem precedentes, que envolvendo uma corrente de corrupção tamanha, com valores de desvios tão estratosféricos que chegam a ser incomensuráveis. Em resumo, conseguiram quebrar o Brasil. Destruíram e consumiram como ratos todas as estatais, Petrobras, Correios... Nossos bancos, que sempre foram sólidos, agora estão de pernas bambas – Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil – pois foram obrigados a carregar nas costas por anos, o ônus dos projetos sociais anunciados sem receber o devido repasse da União. As agências reguladoras estão arrebentadas, viraram cabides de fantasmas com salários milionários. A imagem do nosso País lá fora está péssima e os investimentos que poderiam vir, não estão vindo. E os que existiam de fora por aqui, estão sendo suspensos e retirados... E agora ?!? Essa deve ser a pergunta que o “novo governo” interino deve se fazer todos os dias... presidente Michel Temer, seus ministros, secretários... E agora ?!? Que rabo de foguete !!! Que abacaxi !!! Como reconstruir uma nação esmigalhada, destruída, estilhaçada, consumida e o pior... desacreditada ? O Brasil não acredita mais no Brasil... o povo está descrente, cansado, se sentido lesado, enganado, roubado. E esse é o maior desafio desse governo que está aí – e que também não sabe ainda sequer se vai continuar, pois o processo de Impeachment será definido somente em agosto – o desafio maior é fazer o Brasil voltar a acreditar nele mesmo. É fazer o brasileiro voltar a sentir orgulho de ser brasileiro. O desafio está em devolver a autoestima que foi arrancada das pessoas com o desemprego na casa dos 11 milhões... é devolver a credibilidade e a coragem aos empresários que estão vivendo a pior crise das últimas décadas e arcando com cargas tributárias leoninas e sem nexo. É devolver à nação a esperança e a fé que sempre foram a marca do nosso Brasil. Mas e agora ? Como fazer isso ? Quanto tempo vai levar para as coisas voltarem a andar e a economia reagir ? O Brasil é grande, rico por natureza e não podemos parar de trabalhar e ficar lamentando tudo que está aí. Tudo isso fez com que aprendêssemos a nos reinventar. Estamos tendo uma lição de vida, temos que aproveitar para tirar de bom e de ensinamento, tudo o que essa fase que estamos vivenciando está nos dando. É o que nos resta: acreditar, trabalhar, produzir, ajudar a reinventar um novo Brasil ! Só que isso tudo leva tempo. E ele é o senhor da razão... o tempo mostrará os acertos, erros... os vilões e os heróis, os bandidos e mocinhos. Tudo tem seu tempo. Façamos então, nesse meio “tempo”, a nossa parte.

Redação e Comercial Caixa Postal: 60.113 CEP 05033-970

Bom trabalho, fé e sucesso a Todos !

São Paulo - SP

Rodrigo Antonio Rosso É permitida a reprodução de qualquer artigo ou matéria publicada na Revista FROTA & MERCADO, desde que seja citada a fonte. *Os artigos assinados não expressam necessariamente a opinião deste veículo, sendo assim, de responsabilidade exclusiva de seus autores.

Diretor/Editor

“Esta palavra é fiel e digna de toda a aceitação;... Não desprezes o dom que há em ti...” 1 Timóteo 4.9-14


Índice

34 18 Entrevista 05 François Dossa

Gerenciamento

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Crise, oportunidade e realidade

Sustentabilidade

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Comunidade transformadora!

Mercado

18 Crise como combustível!

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Direção

23 Uso de farol baixo nas estradas é lei!

Opinião

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Brasil x Brexit: Bola pra Frente!

Test Drive

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Hyndai HB 20 1.0 Turbo

Corporativo 28 Brilhante é quem pergunta

Evento 30 Salão do Automóvel vem diferente em 2016!

Premiação 32 Saiu o resultado do Prêmio Marca Brasil 2016 para o Setor Frotista !!!

Test Drive - Premium 34 Audi Q3

Lançamento

36 Gol duas portas deve atender segmento específico

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Locadoras 38 Terceirizadoras de Frotas Dados Montadoras

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Entrevista

François Dossa O presidente da Nissan do Brasil fala sobre a Frota Olímpica e o fornecimento de veículos da marca para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016

Abril/Maio/Junho 2016

Fotos: Divulgação Nissan

uem é fã de esportes ou de automóveis, já deve ter percebido que muitas vezes em que a Tocha Olímpica aparece na televisão, há pelo menos um Nissan Kicks – lançamento recente da montadora no Brasil – ao fundo. Isso se deve ao fato da Nissan ser uma das patrocinadoras dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, além dos Revezamentos da Tocha Olímpica e Paralímpica. Em 2011, a marca foi anunciada como patrocinadora na categoria “setor automotivo”. Juntamente com o comitê organizador do evento, a Nissan trabalha então para atender às necessidades do evento como um todo. François Dossa, presidente da Nissan do Brasil, falou com exclusividade à Revista Frota & Mercado sobre essa empreitada da marca, que envolve 80 profissionais, apenas nas equipes direta e indireta ligada à ação dos Jogos, para conseguir atender essa demanda. Dossa está à frente da montadora no Brasil desde janeiro de 2013 e está na Nissan desde 2012, quando ocupava o cargo de Diretor Geral de Administração e Finanças. Antes da Nissan, ele foi CEO do Banco Société Générale, responsável pelas operações no Brasil e na América Latina. E também diretor de Finanças de Exportação do Banco BNP, em Paris, na França, além de atuar como gerente comercial da CGEE Alstom do Brasil, em São Paulo/SP. Dossa é francês, casado, tem 52 anos e mora no Rio de Janeiro/RJ. Nessa entrevista, ele explica como foi importante sua experiência em grandes grupos internacionais que atuam nos mais diferentes países, com situações que mudam rapidamente e ambientes multiculturais, fazendo com que tenha que ter agilidade e valorizar as diferenças, sendo muito útil no ambiente dos negócios. Dossa trabalha no Brasil há muitos anos e tem nacionalidade brasileira, apesar de ter nascido na França. Confira a seguir a entrevista e conheça mais do profissional e dos planos da montadora para o Brasil. Frota & Mercado

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tos, conta com cerca de 80 funcionários para viabilizar esta operação. A operação da Rio 2016, com sua equipe de gestão da operação de Revezamento, conta com um número ainda maior.

Revista Frota & Mercado - Como foi pensada a seleção de carros da marca destinados aos Jogos Olímpicos ? Por que foram escolhidos os 6 modelos divulgados ? François Dossa - A seleção dos carros foi pensada pelos nossos departamentos de Frota, Logística, Patrocínios, Marketing e outros, juntamente com vários departamentos da Rio 2016 ao longo dos últimos dois anos. Os modelos são: Versa, March, Frontier, Sentra, Kicks e Nissan Leaf. RFM - Quais são as principais necessidades que a Nissan teve de atender para essa ação ? Como foi o processo de escolha da marca para responder pela frota oficial da competição ? FD - Na verdade, a Nissan não é fornecedora de frota dos Jogos. Somos os patrocinadores dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, assim como dos Revezamentos das Tochas Olímpica e Paralímpica. Fomos anunciados em 2011 como patrocinadores na categoria “setor automotivo” e desde então temos traba-

lhado com o comitê organizador para atender as necessidades do evento da melhor forma possível. RFM - Houve participação de empresas especializadas em gestão de frotas ou foi uma estrutura desenvolvida “in house” ? FD - No processo de disponibilização dos veículos, tivemos a participação de uma empresa parceira de terceirização de frotas, embora todo o estudo, estruturação e viabilidade da operação tenha sido feito “in house”. RFM - Qual é a composição da equipe necessária para o correto funcionamento dos automóveis dentro dessa proposta ? Por exemplo, mecânicos, engenheiros, motoristas, gestores de frotas etc ? FD - Por parte da Nissan, contamos com uma equipe multifuncional, onde participam além da estrutura do Rio 2016 (gestão direta deles), a nossa estrutura, com: mecânicos, engenheiros, dentre outros. Nossa equipe, entre diretos e indire-

RFM - Todos os veículos serão para uso exclusivo de atletas e suas delegações ? FD - Não. Os veículos serão usados para todas as necessidades dos Jogos Rio 2016 e do Revezamento da Tocha, que compreende o deslocamento de atletas, autoridades, delegados e pessoal relacionado ao evento. RFM - O número anunciado de mais de 5 mil carros se confirma ? Por que se chegou a essa equação ? FD - O número final é de 4,2 mil carros. Chegamos a este número juntamente com a Rio 2016, que é quem organiza o evento, para que todas as necessidades fossem atendidas. RFM - O Nissan Leaf exigiu alguma infraestrutura exclusiva para seu carregamento na cidade ? FD - Na verdade, não, uma vez que temos infraestrutura de carregamento nas concessionárias e em alguns postos no Rio e em São Paulo, cidades em que já realizamos programas piloto com táxis, por exemplo. RFM - Qual é a quilometragem estimada que a frota como um todo deverá percorrer durante os Jogos ? FD - Durante a Rota da Tocha, esperamos que nossa frota percorra aproximadamente 20 mil quilômetros, através de 328 cidades brasileiras durante 95 dias.

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RFM - Quantos veículos e quais modelos foram adaptados para necessidades especiais de mobilidade dos atletas paraolímpicos? Que tipo de adaptações foram realizadas ? FD - Para o revezamento da Tocha Olímpica, a Nissan acompanhou o trabalho de locação dos ônibus adaptados, para ter certeza de que as necessidades seriam atendidas. Disponibilizamos também carros automáticos, como: Sentra e Frontier. Realizamos adaptações em veículos para os atletas Paralímpicos do Time Nissan e temos, por exemplo, o Renault Master, que recebeu uma adaptação para cadeirantes. RFM - Qual é a importância para a Nissan de fornecer veículos adaptados para Pessoas com Deficiência (PcD) ? Somente atletas terão acesso a esses carros ? FD - Os atletas utilizarão os veículos, mas eles serão, em sua maioria, usados pelos chefes de delegações. A Nissan busca ir além da questão esportiva. Acreditamos no poder de transformação social do movimento paraolímpico. Com estes veículos adaptados buscamos incentivar o atrevimento e a valorização da diversidade para contribuir com a inclusão social que pode ser gerada no Brasil pelos Jogos Paralímpicos Rio 2016. Abril/Maio/Junho 2016

RFM - A estratégia para a cobertura dos Jogos Olímpicos teve participação de outras divisões internacionais da Nissan ? FD - Sim, uma vez que o patrocínio aos Jogos Rio 2016 faz parte de uma estratégia global da Nissan. É a primeira vez que a marca patrocina os Jogos Olímpicos e Paralímpicos em seus mais de 80 anos de história. RFM - Qual será o destino dessa frota após o evento ? FD - A maior parte desta frota, que tem 4,2 mil carros, será comercializada após o encerramento dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. RFM - Qual é a importância dessa ação para a Nissan do Brasil e para a divisão mundial, e quais expectativas a marca possui em termos de resultados futuros decorrentes dessa visibilidade ? FD - Temos certeza de que nossa associação com os Jogos Olímpicos e Paralímpicos e com o Revezamento das Tochas e a própria criação do nosso Time Nissan – equipe de 31 atletas que prestamos mentoria em suas caminhadas rumo ao evento – selarão nosso crescimento no país de forma sólida e sustentável. É um marco para uma marca ainda pequena no país, com pouco menos de 20 anos presente aqui, mas com muito comprometimento, investimento e parceria com o Brasil. Frota & Mercado

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Gerenciamento

Marcelo Nogueira Bueno

Crise, oportunidade e realidade

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luno: Como faço para me tornar sábio ? Mestre: Boas escolhas.

Aluno: Mas como fazer boas escolhas ? Mestre: Experiência.

Marcelo Nogueira Bueno tem 15 anos de experiência em toda a cadeia de valor relativa a frotas. Atuou nas empresas Renault, Ticket e CESVI Brasil. É sócio-proprietário da Cork Services - Informação para Gestão de Frotas. CRA 113.226 - MBA em Marketing pela FGV e Pós-graduado em Administração e Tecnologia Automotiva - UNIFEI. E-mail: marcelo@cork.com.br

Aluno: E como ter experiência ? Mestre: Más escolhas. Vivemos e aprendemos com nossa rotina diária, mas é difícil escapar das consequências das más decisões que, muitas vezes, esquecemos que tomamos. O tempo ou a falta dela nos coloca em um lugar quase inatingível, distante do nosso ideal de trabalho. Já falamos em artigos anteriores sobre a dificuldade em pensar estrategicamente, devido à falta de tempo. Esse tempo é aquele dedicado a resolver uma infinidade de pequenos problemas da frota e dos condutores. Não serão nossas más escolhas responsáveis pela situação ? Talvez. Não vamos aqui refletir sobre as organizações e seus problemas internos, políticas, vaidades... vamos refletir sobre atitude. Fazer a mudança ou mudar. Se a decisão não é sua, comece a construir argumentos melhores. Os dados e os processos são do seu domínio, portanto, estude e parta para ação com DISCIPLINA. Não se esqueça: sempre onde houver espaço, alguém vai liderar, seja você ou outra pessoa. Aprendemos nas más escolhas que: - Controles manuais são acompanhados de riscos e retrabalhos; - A análise da “média” esconde bons e maus números; - A centralização do conhecimento só aumenta a carga de trabalho e impede seu crescimento; - Deixar de decidir aumenta o número de decisões. Para um começo então, podemos: - Acreditar que é possível haver mudança. Se não for possível, mudamos o pensamento ou de lugar; - Organizar pensamentos e argumentos; - Planejar as ações e consequências; - Envolver e motivar pessoas; - Agir, controlar e corrigir. É importante lembrar que, as competências técnicas são alicerçadas pelas habilidades sociais, portanto, um bom plano não decola sem boas relações. “A nitidez é uma conveniente distribuição de Luz e Sombra.” Johann Goethe Sucesso !

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Fotos: Rafael Munhoz | Araquem Alcântara

Sustentabilidade

Fundação Toyota atua junto às comunidades locais e prova que soluções eficazes podem surgir com baixo custo e envolvimento da juventude

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Fundação Toyota do Brasil completou recentemente 7 anos de atividades voltadas ao meio ambiente e à formação de cidadãos. As ações locais onde a Fundação atua trazem resultados diários que têm impactado a vida das pessoas de forma considerável. Elaine Marques, chefe de seção de Responsabilidade Social Corporativa da Toyota é também coordenadora de projetos da Fundação Toyota do Brasil. Ela explica que “o grande objetivo é trazer sustentabilidade paras as comunidades onde a fábrica atua”. Essa intenção se materializa por meio de

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três eixos de atuação: em educação ambiental, práticas de cidadania e preservação. Ao utilizar a metodologia de produção da Toyota, chamada de TBP (Toyota Business Practices, do inglês: Práticas de Negócios da Toyota), as iniciativas buscam identificar problemas, por exemplo, no consumo de água e de energia de escolas, prédios públicos e residências, para oferecer soluções sustentáveis. As atividades voltadas para a área socioeducacional acontecem nas cidades onde a montadora possui unidades produtivas, como: Guaíba/RS, Indaiatuba/SP, São Bernardo do Campo/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP e Porto Feliz/SP. O projeto Ambientação, desenvolvido nesses locais, lança mão da metodologia exclusiva da

Toyota para atingir os objetivos de solucionar problemas sempre com sustentabilidade. Reflorestamento, gerenciamento de resíduos e uso racional de energia elétrica e água estão entre os exemplos desse projeto. Em 5 anos, 415 mil pessoas receberam capacitação, incluindo alunos da rede pública, funcionários da prefeitura e comunidade. Elaine conta que, em vez de restringir somente aos colaboradores da Toyota, “começamos a levar esse conhecimento para as comunidades, prefeituras, ONGs, comunidades carentes”. A coordenadora de projetos da Fundação Toyota do Brasil explica que a marca se

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carga mais econômica. E mesmo a caixa acoplada, que consome menos, pode ter o gasto de água reduzido consideravelmente, com a colocação de uma garrafa PET de 500 ml em seu interior. Uma solução simples e praticamente sem custo, que gera grandes economias. Ideias como essa surgem graças ao TBP - Toyota Business Practices, que além de ser um método de solução de problemas, conforme explicado por Elaine, pode ser considerado um método de ensino. Quando um projeto é iniciado, um cronograma de aulas é fechado, normalmente com carga de 2 horas por semana, durante período de 4 a 8 meses. São os próprios colaboradores da

considera produtora de métodos e processos, não apenas de veículos. Ela cita, inclusive, que, no Japão, a Toyota faz, além de carros, veículos pesados, navios, aviões e casas, entre outros produtos. É exatamente esse conhecimento que a Fundação no Brasil passou a dividir com as comunidades, com resultados surpreendentes. “O TBP é um método de solução de problemas. Nós pedimos, por exemplo, para os jovens usarem esses métodos para soluções ambientais”, continua Elaine. Isso deve acontecer dentro dos pilares de redução de energia elétrica, redução de consumo de água e gerenciamento de resíduos. “As pessoas pensam que para solucionar esses problemas, você precisa de um alto investimento. Mas não é verdade. É que a solução costuma estar bem na sua frente.” Como exemplo, ela cita que o grande vilão do consumo de água em escolas antigas é a válvula de descarga dos banheiros. Ela pode ser regulada para gerar um fluxo menor de água, caso não possa ser substituída pela caixa de des-

Toyota que ministram as aulas, dentro de um conhecimento já sistematizado pela fábrica - que antes era restrito apenas aos colaboradores da marca. A sistematização desse método ocorre


mundialmente na Toyota, mas a experiência da Fundação no Brasil é pioneira. Somos o único país onde a montadora atua que transfere às comunidades locais o TBP. A experiência tem gerado resultados expressivos ao ponto de chamar a atenção da matriz japonesa, que já entrou em contato com a Fundação por aqui e tem intenção de replicar o que acontece no Brasil. Além disso, já existem estudos para transferir outras metodologias da fábrica. Resultados surpreendentes Um dos exemplos mais recentes do trabalho da Fundação Toyota junto às comunidades locais foi mensurado este ano em Sorocaba/SP. Dentro do projeto Ambientação, participantes dos grupos da prefeitura da cidade, do projeto Jovens Brasileiros em Ação (JBA), da Polícia Militar, e da Pastoral do Menor, chegaram à marca de 42 % de redução no consumo de água da cidade. Para atingir essa marca, gestores de cada secretaria da prefeitura foram capacitados pela Fundação Toyota. Elaine conta que os maiores resultados vieram do Zoológico Municipal, prova de que é importante “tirar o achismo e trabalhar com fatos”. Em segundo lugar na redução do consumo de água, vieram os banheiros da rodoviária da cidade. Há vários outros exemplos de resultados durante todo o período de existência do projeto. As 46 escolas participantes na cidade de Indaiatuba/SP reduziram em 25 % o consumo de água. Na terceira edição realizada em Guaíba/RS, 18 escolas registram uma 14

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economia de 15 % no consumo de energia e o de água foi ainda mais expressivo, chegando a 34 % de economia. Conceitos típicos da sabedoria oriental norteiam o trabalho da Fundação, conforme explica Elaine. Um deles é o “genchigembutsu”, que significa em português, algo como: “sair da cadeira e ir onde está acontecendo o problema”. Isso pode se traduzir, na prática, em começar a anotar o consumo registrado no relógio da água, por exemplo. Em outras palavras, a ideia é quebrar um problema grande em problemas pequenos. “Monitorar o período do dia em que há maior consumo e, dentro desse período, quais atividades, quem as faz, onde elas acontecem, o quê mais gasta, por qual pessoa, em qual local”, exemplifica Elaine. Outro desses conceitos japoneses que serve como inspiração para as mudanças desejadas é o “kaizen”, algo como:

“melhoria contínua”. Ou seja, “sempre é possível melhorar um processo”, mesmo quando um problema inicial já foi solucionado. “Chega um momento em que eles têm que ir para o local e observar como as coisas acontecem”, narra ainda Elaine. Ela revela que algumas soluções em nível governamental também acabam surgindo dessa maneira. Ao capacitar gestores e monitorar o consumo de água de instalações públicas, “chama atenção que nenhuma prefeitura envia as contas de consumo de água para os respectivos prédios que consomem”. Diante do projeto, os funcionários públicos capacitados passam a solicitar que a conta seja enviada para o próprio prédio, o que gera uma conscientização maior sobre os gastos em cada unidade. Outro exemplo que Elaine faz questão de citar foi uma experiência no ano passado em Sorocaba/SP, quando a Fundação deu aulas para detentos da Fundação Casa, dentro da metodologia TBP. “Eles precisam de atividades, de motivação, ver o mundo de outra forma”, conta ela. Os jovens atuaram no consumo de água e no desperdício de alimentos. No final do processo, realizaram uma apresentação na qual as mães foram chamadas para assistir. Elaine afirma que a satisfação das famílias foi algo especial de observar. “O importante é esse trabalho cabe em qualquer lugar. A Toyota quer criar multiplicadores e compartilhar esse conhecimento”, finaliza. Abril/Maio/Junho 2016


Crescimento pessoal Andrei Genaro de Assis é aprendiz administrativo na Toyota em Sorocaba/SP e foi participante do Jovens Brasileiros em Ação (JBA). Hoje com 19 anos, teve seu primeiro contato com o JBA no ensino médio em 2014, primeiro ano do projeto em sua escola. Ele começou a se envolver gradualmente. “Um dia fui a uma reunião do projeto para ver como funcionava e o interesse foi espontâneo”, narra o rapaz. Não demorou muito até ele virar um “presidente”, nome dado aos líderes da iniciativa. “Eu gostava do fato do projeto não se limitar só à escola”, continua Assis. Uma das experiência que ele relata foi a ideia de organizar uma disputa entre os alunos para doação de vestimentas. “Conseguimos 5 mil roupas, para 8 entidades da cidade”, continua. Mesmo depois de finalizar o ensino médio, ele continuou no projeto como monitor e, hoje, além de trabalhar como Jovem Aprendiz na Toyota, continua ajudando nos eventos. Andrei é estudante no SENAI, para assistente administrativo, e sua carga horária é de 8 horas diárias, 4 na instituição de ensino e 4 na Toyota. Ele relembra como tudo começou, durante o curso Ambientação, que era dividido em 2 partes: uma dedicada ao estudo e outra a palestras com representantes da Toyota. “Era inspirador, esse foi meu primeiro contato com o mundo profissional. Fomos na Toyota ver como era a fabricação de um carro”, conta. “Estou aplicando agora o que aprendi”, continua. Além do SENAI, Andrei realiza ainda estudo técnico em segurança do trabalho. “Essa é uma área muito forte na Toyota, a cultura de segurança no trabalho, além do meio ambiente. Lá você começa a enxergar o planeta.” O curso da Fundação Toyota terminou em novembro do ano passado e o processo para ingressar como Jovem Aprendiz iniciou em janeiro. “Normalmente, para entrar na Toyota, você precisa da carta de algum parente que já trabalha na montadora”, explica Andrei. Como um dos apresentadores na formatura do curso, Andrei se destacou diante de vários funcionários da Toyota. “Foi um crescimento pessoal bem grande, aprender que sempre existe algo a melhorar. Elogiaram bastante”, comemora o jovem. Por causa de seu envolvimento e desempenho, Andrei foi um dos dois escolhidos na turma para receber a carta de recomendação do monitor da Toyota. Assim conseguiu ser selecionado como Jovem Aprendiz. Hoje, seu contrato está perto de se encerrar, mas o estudante tem planos e muita inspiração para o futuro. “Pretendo fazer inglês e faculdade. Acho que minha área é administrativa, gosto de ‘quebrar a cabeça’ no dia a dia”, comenta. Novamente, ele cita a área de segurança como grande interesse pessoal. “A cultura de segurança é muito forte na Toyota. Eles seguem porque é importante, porque a filosofia mostra que é importante. Isso eu procuro aplicar na minha vida.” Abril/Maio/Junho 2016

Para Andrei, a importância do projeto JBA é melhorar o ambiente escolar, que tem brigas, drogas e outros problemas. “O objetivo é fazer isso por meio dos próprios alunos. Os policiais auxiliam os alunos a dar aulas sobre drogas, cidadania, meio ambiente. Cada mês era dedicado a um tema. Inclusive sobre a dengue, fizemos um mutirão”, relembra. “Eu, antes, não me via falando em público. Comecei a falar com a 5ª série, depois com o ensino médio. Quando vi, ia todo dia e, hoje, vou na Toyota falar. Então, vejo que o projeto teve uma importância enorme na minha vida”. É a prova de que, ao contrário do que muitos pensam, existem jovens interessados e comprometidos, e que “um jovem do bem consegue fazer a diferença”.

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Mercado

Crise como combustível ! Momento atual força empresas a reverem contratos e enxergarem na terceirização de frotas uma oportunidade para seus negócios

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rise é sinônimo de problema e também de oportunidade no mundo dos negócios. O momento atual exige revisão de estratégias nos mais variados campos das organizações, inclusive na utilização de frotas, sejam elas terceirizadas ou não. E o mercado tem trazido exemplos de como a revisão de contratos e serviços pode ser vantajosa para ambos os lados, dos contratantes e dos fornecedores. “A oportunidade é enorme neste momento para ambos, e a melhor forma é aproximar o contratante e o fornecedor”, afirma Luciano Groch, sócio da GR+ Consultores de Performance. De acordo com sua experiência no setor, Groch analisa que as referências usadas na forma de se

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negociar há um ano, já foram por terra. “Os contratantes abriam uma concorrência e os fornecedores ‘se matavam’ para fornecer”, diz ele, enfrentando dificuldades para manter a qualidade do carro, a manutenção e todos os outros custos envolvidos. “A grande oportunidade hoje para o contratante é poder corrigir esse erro”, alerta o especialista. O consultor analisa que este é o momento de contratar não somente pelo preço, mas com atenção a outros serviços oferecidos, além de reduzir o tamanho da frota e conseguir um serviço mais completo e com o aumento de qualidade da frota como um todo. “Do ponto de vista de custo, há espaço para isso. Se antes o fornecedor era estrangulado pelo contratante e pela compra de veículos, hoje ele tem mais margem para comprar. Eu, como contratante, sen-

taria urgentemente com meu fornecedor, para melhorar as condições para ambos”, continua Groch. As necessidades de negócios mudaram, e a atuação das frotas precisa acompanhar essa alteração. Luciano Groch cita como exemplo, a utilização de triciclos em certos mercados que, antes, privilegiavam o uso de furgões. “Para o fornecedor, a oportunidade é olhar e ver como o negócio se modificou. As entregas diminuíram de tamanho, assim como a periodicidade e a quantidade das mesmas”. Em outro exemplo, de uma grande rede de vendas pela internet, Groch relata que o “modal” se alterou por causa dessa nova dinâmica, o que tornou ineficaz a utilização de grandes caminhões, pois as entregas atualmente são menores e com maior frequência. Sua empresa conduziu um trabalho recente com uma multinacional alemã Abril/Maio/Junho 2016


do setor de ferramentas, que também ilustra esse panorama. “A indústria de ferramentas sofre menos com a questão de estoques, porque ela não fica obsoleta rapidamente. Então, nunca ninguém se especializou nas entregas para esse mercado”, narra Groch. Por outro lado, o custo do dinheiro aumentou muito, assim como a necessidade de despachar cargas pequenas para que os clientes possam comprar menos e com mais frequência. Nesse contexto, o objetivo foi melhorar a dinâmica do processo. “Tivemos que analisar toda a malha da empresa, os volumes, fazer projeções”, revela o consultor. O importante, diz ainda, é não esperar pela mudança e sim, se preparar para operar com lucro neste cenário de mercado atual. Por não adotar essa atitude, grandes transportadores estão perdendo para outros transportadores menores. “O fornecedor deve ver como o mercado do cliente dele se alterou”, resume. Enquanto muitos fornecedores estão paralisados, as vendas de comercias leves e automóveis seminovos aumentaram 30 %, de acordo com o consultor. “Se sou uma locadora ou um terceirizador de frotas, esta é a oportunidade de vender usados mais valorizados, comprar novos mais baratos, adequar minha frota, manter lotes menores e usados com mais frequência, investir uma parte do dinheiro e ficar preparado”, orienta. Diante dessa realidade, o consultor avalia que o cenário é muito favorável para os fornecedores, que precisam estar atentos. Na hora da compra de novos veículos, por exemplo, Groch cita marcas que oferecem pacotes de manutenção mais baratos, com peças originais, do que fora da rede credenciada. Por isso, o fornecedor deve buscar produtos que estão mais voltados ao seu mercado, em vez de privilegiar apenas o preço de compra em marcas que não têm políticas voltadas ao frotista. Já Tereza Fernandez, diretora na MB Associados, enxerga um ciclo mais longo em andamento, além da situação atual da economia. “Quando Abril/Maio/Junho 2016

se pensa até meados de 2014, o mercado era muito dinâmico, com crescimento expressivo, tanto de empresas de transporte quanto de logística”, avalia. Com o desaquecimento econômico, muita gente quebrou diante de ofertas mais atrativas de preços por parte dos concorrentes. Mesmo os frotistas, que trabalham com produtos agrícolas, por exemplo, também “não estão conseguindo aguentar”, analisa a diretora. “Como tudo caiu, tem muito caminhão parado. As grandes empresas estão tentando renegociar e quebrando as menores”, continua. Outro fator que Tereza aponta é que a frota nacional é composta em sua maior parte por caminhoneiros independentes. “Então ele pode negociar diretamente”, compara a especialista. “Mas, quando se pensa na distribuição urbana, vejo muito sentido na utilização de veículos leves. Este é um nicho que tem grande potencial de crescimento”, afirma. No entanto, ela chama atenção para os valores dos produtos, que devem justificar a operação. “A menos que seja um produto de valor agregado mais alto, não faz sentido um utilitário leve para esses deslocamentos menos volumosos”, pondera. Tereza delimita duas situações bem distintas. Uma delas é relativa à

frota para transporte de produtos regionais dentro do Brasil, serviço que utiliza predominantemente os caminhões. “E outra coisa são as frotas menores em um raio urbano. Acho que o futuro dessas frotas de entregas menores é bom.” Para ratificar essa análise, a diretora cita que os comerciais leves foram os últimos nessa cadeia a começarem a registrar queda nas vendas. E comenta, ainda, que: “no que se refere a motos, está virando uma febre, elas estão substituindo a figura do office boy e a um custo menor, e com um serviço mais rápido”, o que mostra uma questão de profissionalização do mercado. A consultora lembra ainda dos mototaxis, que não “pegaram” nos grandes centros, por questões de segurança, mas que conquistaram um mercado considerável nas cidades menores. Contudo, Tereza acha que não podemos fazer análises conclusivas para determinar se os contratos e serviços de frotas eram eficientes ou não antes da crise. “Quando o país estava ‘bombando’, talvez estavam sendo eficientes”, diz ela. E analisa, ainda, que o mercado das entregas urbanas pequenas é novo. Diante dos problemas de mobilidade, não só das capitais, mas de centros regionais como Campinas/SP, por exemplo, ainda está em andamento uma transição do uso dos caminhões para veículos menores. Frota & Mercado

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Adequação e amadurecimento Leia a seguir uma entrevista com Ricardo De Bolle, diretor comercial da Arval Brasil, onde cita outros casos bem sucedidos de adequação de frotas e analisa o atual panorama do mercado de terceirização desse serviço no país. Revista Frota & Mercado - Sabemos que muitas empresas estão terceirizando suas frotas como alternativa para driblar a crise. Outras estão renegociando seus contratos já existentes, com intuito de otimizar suas operações. Comente como vocês percebem esse movimento. Ricardo De Bolle - A terceirização de frotas tem conquistado espaço no mercado brasileiro ano a ano, sistematicamente. O momento de crise apenas acelerou uma movimentação que já classificamos como natural do mercado, que tende a se aproximar de outros mais maduros, onde a maioria dos veículos comerciais é terceirizada. Este movimento, além de fazer novas empresas buscarem a locação da frota como alternativa para redução de custos, faz com que aquelas que já adotam este método busquem parceiros mais experientes e capazes de adequar seus contratos. A renegociação de prazos, quilometragens ou alteração dos produtos contratados num primeiro momento, também tem crescido e muitas vezes conseguem uma redução significativa ao orçamento do locatário. RF&M - De que maneira a crise tem levado as empresas a rever suas operações neste sentido,

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muitas vezes resultando em mudanças na frota anterior ? RDB - Muitos estão percebendo que a terceirização é apenas o primeiro passo. A Gestão de Frota compreende uma visão profunda da utilização dos veículos, formas de reduzir seu tempo ocioso, gastos não previstos e maior adequação a um orçamento anual. As principais mudanças têm sempre, obviamente, a busca por redução de custos e aumento de eficiência como principal força motriz. Esses objetivos ganham uma impulsão maior em momentos de crise, e conforme as empresas percebem a imprevisibilidade de alguns custos, como: manutenções corretivas, controle de combustível e até da quilometragem contratada contra a utilizada, tendem a buscar parceiros que ajudem nesta gestão. É o ponto em que começam a ver a terceirização de frota além do valor do aluguel. RF&M - Poderia citar algum

case de empresa que passou ou está passando por mudanças em sua frota ? RDB - Recentemente trabalhamos num grande ajuste de contrato com uma Editora, onde revimos os prazos, quilometragens e produtos contratados. Alinhamos o novo contrato e alterações em sua política de frota, propomos alterações de produtos, extensão de contratos que rodavam abaixo do esperado e conseguimos uma redução de custo efetivo superior a 20 %. Outra alteração comum é quando o cliente estende seu contrato de prestação do serviço com a utilização de nossos veículos, e fazemos um estudo para saber o impacto de ter a mesma extensão conosco. RF&M – Sua empresa tem feito a revisão de contratos com clientes em busca de maior eficiência e competitividade ? RDB - Desde o começo da nossa operação no Brasil, há 10 anos, temos apresentado ao mercado o conceito de adequação contratual – ou repactuação, como chamamos por aqui. Nós acreditamos que a Gestão de Frotas é algo dinâmico, que muda de acordo com as alterações na atividade de cada cliente, e que por mais sólidos e maduros que estes possam estar, não há como prever com exatidão o comportamento de toda sua frota a longo prazo. A revisão dos contratos, carro a carro, tende a adequar estas imprevisibilidades iniciais, e facilita a gestão operacional e orçamentária da frota. Atualmente revisamos cerca de 23 % de nossos contratos com clientes anualmente.

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Exemplo recente A ACE Schmersal Eletroeletrônica Industrial Ltda. é um caso em que a situação econômica do país levou à uma negociação contratual diferente este ano. Cláudio José Rosa, Gerente Recursos Humanos da empresa, conta que, essa mudança aconteceu, porque a companhia busca qualidade de atendimento em primeiro lugar, mas este ano foi necessário focar no preço. “Decidimos abrir a proposta para mais três empresas”, revela. “Desde o início, deixamos isso transparente para a Arval, empresa terceirizadora de frotas. Então, nessa cotação, uma das empresas chegou bem perto do preço e chamamos junto da Arval para negociar. É um fornecedor que nos dá segurança, mas precisávamos de um preço melhor”, conta o gerente. Acontece que, um dos grandes clientes da Schmersal é um cliente mundial da Arval e, por isso, possui privilégios contratuais. A partir de uma aproximação entre as diretorias, a Schmersal aceitou então fazer um pedido conjunto para a Arval. No momento de detalhar a proposta, os carros eram melhores, mas mesmo assim a Arval conseguiu um desconto maior junto às montadoras. “No final, tivemos uma proposta muito boa e vamos renovar a frota agora em julho, com 22

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upgrade nos dois modelos e pagando menos”, conta Rosa. Com as condições mais favoráveis, a Schmersal pôde, ainda, acrescentar o modelo Fiat Strada à sua frota, veículo que vai cobrir um nicho para os engenheiros que viajam em atendimento aos clientes da empresa. A frota da Schmersal, que tinha 3 anos e meio, passou por um upgrade geral. Novos Ford Ka substituíram 40 Fiat Palio, por exemplo: “principalmente por saírem completos de fábrica”, comenta Rosa. E os 14 Honda City passaram a ter câmbio automático. Cláudio Rosa explica que, antes do primeiro contrato com a Arval, a Schmersal fez um estudo de TCO (Total Cost of Ownership, do inglês: Custo Total de Propriedade) e concluiu que não compensava ter frota própria. “Você precisa de duas a três pessoas para cuidar dos carros. Levando tudo em conta, vale a pena terceirizar”, enxerga o gerente. Ele conta ainda que, na época, procurou o “benchmark” nesse segmento. Ao consultar colegas de outras 5 empresas, quatro já possuíam frotas terceirizadas e uma estava mudando de frota própria para terceirizada. A transição valeu a pena, na experiência do gerente. “Como gestor, tenho pouquíssimos problemas. Recebo um kit explicando as obrigações como usuário e uma delas é seguir a

manutenção do fabricante. Então, simplesmente ligo para a Arval e eles agendam”, resume. A terceirizadora fornece ainda, relatórios mensais sobre a frota, com informação sobre a quilometragem e se o veículo está rodando acima ou abaixo do contratado. Um diferencial que Rosa destaca é a possibilidade de repactuar a quilometragem se o veículo estiver rodando a mais do que o contratado, e isso durante a vigência do contrato. Cláudio diz que o mercado “está muito ruim”, com queda de faturamento, mas a empresa está otimista, em busca de novos produtos e novas oportunidades. Nesse panorama, manter o benefício aos colaboradores, e ainda mais com veículos melhores, “é um ‘gás’ novo... uma maneira de incentivo que demonstra o comprometimento da empresa com sua força de trabalho”, algo que deve repercutir positivamente para todos.

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Direção

Roberto Manzini

Uso de farol baixo nas estradas é lei !

Roberto Manzini

é psicólogo, fundador e diretor do Centro Pilotagem Roberto Manzini, possui mais de 30 anos de experiência em pilotagem Esportiva e Instrução. Já formou mais de 50.000 motoristas. É Presidente da Associação Clube de Pilotagem Automobilística (OSCIP), participa do Plano Nacional de Redução de Acidentes e Segurança Viária (2011 – 2020), é membro do CEDATT (Conselho Estadual para Diminuição de Acidentes de Trânsito e Transporte), da ABRAMET (Associação Brasileira de Medicina do Tráfego), e Consultor do DENATRAN (Câmara temática de segurança no trânsito).

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lei que obriga o uso de farol baixo nas estradas durante o dia foi sancionada e passa a vigorar a partir de 8 de julho. Todos os meios de comunicação, vem divulgando esta notícia amplamente, principalmente para alertar os motoristas sobre a multa, que será de R$ 85,13 e os 4 pontos na carteira de habilitação. Mas esta não é só mais uma regra para penalizar, mas é uma lei muito importante, que vem ao encontro de um dos princípios básicos da direção segura, que é “ver e ser visto”. O farol ligado aumenta a visibilidade do veículo por parte dos outros motoristas, melhorando a percepção e tempo de reação em caso de necessidade, contribuindo, desta forma, para a redução de riscos de acidentes. A medida será válida para qualquer tipo de rodovia, incluindo as que passam por trechos urbanos e também em túneis com iluminação pública. O descumprimento será considerado infração média. O valor da multa subirá em novembro deste ano, assim como o de outras multas também. Até então, o uso de farol só era exigido para todos os veículos durante a noite. Para as motos e os ônibus, o uso dos faróis já é obrigatório durante o dia e à noite. Esta medida já era recomendada pelo CONTRAN - Conselho Nacional de Trânsito, desde

1998, tanto que publicou uma resolução neste sentido, mas poucos motoristas aceitaram a recomendação, muito provavelmente por não estarem conscientes sobre estas questões de visibilidade, então a medida agora tomada é de bom senso, visa garantir que os condutores se enxerguem com mais facilidade. Mundialmente, a obrigatoriedade do uso dos faróis acesos durante o dia surgiu nos países escandinavos, onde a luminosidade natural é precária. No entanto, o facho de luz diurno tornou-se um importante dispositivo de segurança, independente das questões climáticas, espalhando-se para outros países como: Estados Unidos, Canadá, e os que compõem o Mercosul. Estudos revelam que essa prática reduziu consideravelmente o número de acidentes no trânsito. Vários relatórios publicados nesses países indicam uma redução de 21 % nas estradas rurais. A Suécia mostrou uma baixa de 11 % nas colisões. A Dinamarca e a Hungria registraram reduções de até 8 % em colisões frontais e transversais, sendo que na Dinamarca, só nos primeiros 15 meses, houve uma diminuição de 7 %. No Canadá e Estados Unidos, foram constatados respectivamente 11 % e 7 % menos acidentes. Portanto, a novidade é para ser comemorada, pois prestigia a segurança de todos os motoristas e visa a redução de acidentes nas rodovias brasileiras. Frota & Mercado

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Opinião

José Serra

Brasil x Brexit: Bola pra Frente !

O José Serra é ministro das Relações Exteriores e senador licenciado.

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mundo assistiu apreensivo à decisão do povo britânico, em plebiscito, pela saída da União Europeia. O Brasil respeita, mas não comemora a notícia. O projeto da União Europeia é o mais avançado processo de integração econômica e política existente. Construído sobre as cinzas da Segunda Guerra Mundial, a integração econômica que levou à formação da União Europeia trouxe paz e prosperidade à Europa Ocidental por 60 anos e tornou menos traumática a transição dos países da antiga Europa Oriental para o mundo que sucedeu à Guerra Fria. A saída do Reino Unido abala o relativo consenso pró integração que predominou na Europa há décadas e alenta as forças desagregadoras no continente. Amplia a incerteza e terá efeito negativo sobre o crescimento no Reino Unido, na União Europeia e na economia mundial, em momento no qual os países europeus, ainda fragilizados pela crise iniciada em 2008, buscavam retomar o crescimento. O Tesouro britânico estima que pode haver queda no PIB de longo prazo de cerca de 6 % em seu país. Segundo o FMI, o PIB do Reino Unido poderia crescer a menos, até 2019, entre 1,4 %, se mantiver o acesso pleno ao mercado europeu, e 5,6 %, se tiver que pagar as tarifas de importação sem descontos. Afinal, o comércio exterior corresponde a 59 % do PIB britânico, e 45 % de suas exportações vão para a Europa. Parte do setor financeiro, tão crucial à economia de Londres e do Reino Unido, poderia migrar para outras praças europeias e, com menos investimentos entrando no país, as taxas de juros poderão elevar-se, pressionando a desvalorização da libra, pois o déficit em conta corrente é de 5% do PIB. Sucessivos estudos mostraram que a imigração é benéfica para a economia do Reino Unido, mas o temor aos estrangeiros foi uma das principais motivações dos que votaram pela saída. Os britânicos pensam que o percentual de estrangeiros na população é muitas vezes superior aos dados reais. Ou seja, uma das principais razões que teriam motivado a saída da UE não tem fundamento na realidade.

O fato de que percepções equivocadas tenham influenciado o voto majoritário no plebiscito não diminui sua importância. É preciso perguntar de onde nascem e como combatê-las. Na década de 1940, Karl Mannheim, um dos pais do Estado de bem-estar social instalado no Reino Unido no pós-guerra, argumentava que uma das razões que havia levado à derrocada da democracia liberal e aos totalitarismos pré-guerra foi o enfraquecimento dos vínculos de solidariedade social. Hoje, é preciso fazer acompanhar o avanço da integração econômica global de mecanismos de inclusão social e redução das desigualdades, assim como recusar inequivocamente as soluções isolacionistas. Confiamos que a União Europeia e o Reino Unido saberão trilhar esse caminho enquanto ajustam com serenidade seu relacionamento. Afinal, as dificuldades que a Europa enfrenta com migrantes e refugiados não se resolverão com a redução de sua presença no mundo. Requerem, na verdade, atuação cada vez mais solidária com as nações e os povos de origem dos fluxos humanos de nossa era. O efeito econômico na União Europeia tende a ser comparativamente menor, mas o impacto político é preocupante. Visões excessivamente nacionalistas e xenófobas poderiam ganhar força, levando a um maior fechamento europeu ao resto do mundo. Não é provável que aconteça, mas o mundo sairá perdendo se a Europa apostar mais no isolamento do que na cooperação. O Brasil não será muito afetado diretamente. É pequena a participação (1,52 %) do mercado britânico nas nossas exportações. Mantém-se também a expectativa de que os investimentos britânicos continuem a buscar as oportunidades por aqui. A situação externa da economia brasileira, com reservas elevadas e superávit comercial, reduz os riscos para o Brasil. Sofremos um pouco mais com a instabilidade de curto prazo dos mercados financeiro e cambial e com o impacto negativo de médio prazo para o crescimento no Reino Unido e na União Europeia. De nossa parte, redobraremos os esforços para concluir o acordo de associação Mercosul-UE e nos empenharemos em buscar acordos de comércio e investimentos com o Reino Unido. Abril/Maio/Junho 2016



Test Drive

Hyundai HB 20 1.0 Turbo Testamos o modelo em Interlagos e pudemos comprovar o fôlego que o novo motor trouxe à linha

A

s três voltas que a Revista Frota & Mercado pôde completar durante o teste do Hyundai HB 20 no Autódromo de Interlagos em São Paulo/SP, mostraram que o carro realmente veio para cumprir a lacuna entre modelos que havia na linha. Mas talvez o esforço tenha ido até um pouco além do planejado. Desenvolvido internacionalmente pela marca, na matriz coreana em colaboração com a equipe de engenharia brasileira, pode não ter a mesma potência e torque do 1.6 aspirado, mas anda quase tanto quanto e chega a ser mais emocionante. O motorzinho de 3 cilindros com turbina pequena, de baixa inércia, como explica a montadora, consegue transmitir um torque linear, disponível desde as baixas rotações até os giros mais altos. Segundo a fábrica, o torque máximo chega já aos 1550 RPM, pouco a mais do que em ponto morto. E de fato é possível sentir que o carro sai facilmente da inércia, em baixas rotações. O interessante é que além de arrancar com certo vigor para uma usina de força tão compacta, o veículo continua ganhando velocidade de forma natural, giros sobem facilmente,

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a transmissão acompanha sem sobressaltos. Isso torna possível aproveitar a maior parte do tempo os 105 CV (com etanol) oferecidos. O som do motor em conjunto com o sistema de admissão é um ponto a ser destacado: sem ser invasivo, recompensa o motorista que preza por uma tocada mais esportiva. Testamos um modelo Sedan, cinza metálico, sem diferenças visuais de outras versões, além de um logotipo “Turbo” na tampa traseira. Durante as voltas em velocidade crescente, o carro mostrou ser previsível e inspirou confiança até os 140 Km/h que atingimos em parte do retão, onde uma chicane estrategicamente posicionada impedia maiores voos dos jornalistas presentes. No final, a temperatura do motor estava exatamente no mesmo local onde começamos, no nível intermediário. Também não havia cheiro de embreagem ou de freios “fritando”, o que mostra o bom acerto geral do modelo. Nosso mercado sempre foi escasso em modelos esportivos e farto em acréscimos estéticos sem nenhuma função em termos de desempenho. Neste caso é o contrário. O emblema Turbo na traseira é bem discreto em comparação com o Abril/Maio/Junho 2016


que esse motor faz pelo veículo. Principalmente quando comparado à versão de entrada. Turbo e Flex Maurício Jordão, gerente de relações públicas e imprensa da Hyundai, explicou que a tecnologia Flex é muito valorizada pela marca. Este modelo é o primeiro veículo turbinado em conjunto com a solução bicombustível que a montadora já produziu. Por isso o desenvolvimento do propulsor em conjunto com a matriz foi tão interessante, continua. Tanto é que a fabricante coreana acaba de investir em um centro de pesquisas em Piracicaba/SP - onde fica sua fábrica no Brasil - o 6º do mundo para a Hyundai e o primeiro no Hemisfério Sul. A expectativa de vendas desse modelo Turbo é de 10 a 12 mil unidades por ano por aqui. A Hyundai não pôde falar sobre a expectativa em relação às Vendas Diretas (frotistas, governo, locadoras etc) desse carro, por se tratar de um lançamento. Mas não há razão para duvidar de uma boa trajetória, quando se pensa no apelo de um veículo turbinado de fábrica e bem acertado, com médias de combustível e desempenho competitivas, por um preço inferior ao mesmo pacote de conveniências dos modelos superiores da própria marca.

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Corporativo

Luiz Marins

Brilhante é quem pergunta

H Luiz Marins é antropólogo e escritor. Site: www.marins.com.br

á um grande engano quando se pensa que uma pessoa brilhante é aquela que tem respostas para tudo. Na verdade, brilhante é quem pergunta, pois existem mais respostas erradas do que perguntas erradas. É uma pena que nós, brasileiros, não sejamos educados a perguntar. A maioria das pessoas tem vergonha de perguntar e com isso deixam de mostrar o quanto são inteligentes e brilhantes. Não sei de onde veio a ideia de que quem pergunta é ignorante. A verdade é que, quem não pergunta é que viverá na ignorância, e não o contrário. Quando mães falam de suas crianças de quatro anos, por exemplo, dizem que elas são “muito inteligentes”, exatamente porque “perguntam tudo; querem saber tudo”. E porque perguntam são inteligentes. Essa é uma grande sabedoria ! O que questiono é o que aconteceu no meio do caminho, para que quando essas mesmas crianças, quando adultas, sejam consideradas pouco inteligentes quando perguntam ? É preciso que fique claro, que o maior sinal de uma pessoa inteligente é a sua vontade de saber e, portanto, de não ter vergonha ou medo de perguntar. Meu mais recente e trigésimo livro, tem como título: “73+1 Perguntas sobre Liderança, Gestão, Marketing, Vendas, Motivação e Sucesso”, publicado pela Editora Integrare. Nele, faço uma homenagem às pessoas e as brilhantes perguntas que me fazem sobre esses temas. São perguntas muito inteligentes ! Na minha opinião, o livro vale mais pelas perguntas do que pelas respostas que procurei dar às 73 perguntas que mais me fazem. A 74a. pergunta, deixei para o leitor fazer (daí o título 73+1 perguntas). E procurarei responder àqueles que me escreverem. Fiz isso para estimular no leitor brasileiro, o hábito de perguntar, questionar, cismar, inquirir, debater e com isso, perder o medo de aprender, pois é só assim que se aprende e se cresce no conhecimento e na ciência. Quantas pessoas eu conheço que não sabem alguma coisa que gostariam de saber e, de medo ou vergonha de perguntar, vivem na ignorância ! Não seja assim. Pergunte ! Lembre-se que: brilhante é quem pergunta ! Pense nisso. Sucesso !

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Vem aĂ­

www.autofleetamerica.com.br

Aguarde !!!


Evento

Salão do Automóvel vem diferente em 2016 ! Evento bienal que está entre os maiores do mundo, muda de endereço com promessa de melhor infraestrutura

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última edição do Salão do Automóvel teve um público de 750 mil visitantes, marca que o posiciona em 5º lugar entre os maiores eventos automotivos mundiais em número de visitantes, atrás dos salões de Paris, Frankfurt, Detroit e Tóquio. Este ano, o tradicional Pavilhão do Anhembi foi trocado pelo espaço São Paulo Expo, antigo Centro de Exposições Imigrantes que, segundo os organizadores, além de mais moderno oferece mais conforto e conveniências. A Reed Exhibitions Alcantara Machado realiza o evento com apoio da ANFAVEA – Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores e da ABEIFA – Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes

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de Veículos Automotores. Juan Pablo De Vera, presidente da Reed, conta que a experiência e a satisfação dos visitantes é prioridade em relação ao número de pessoas. “A ligação entre o Salão do Automóvel e o Anhembi é histórica, mas a falta de prazos para sua reforma colaborou para que mudássemos o endereço desta próxima edição”, explica. Nos 90 mil m² do São Paulo Expo, as principais marcas e modelos da indústria automotiva darão atenção prioritária aos lançamentos, naturalmente. Uma das apostas deste ano é também o maior espaço para test-drives, em proporções inéditas para o Salão até o momento. Serão 20 mil m² externos dedicados a essa possibilidade. O vice-presidente executivo da Reed,

Paulo Octávio Pereira de Almeida, revela que já existem cinco grandes marcas confirmadas no espaço de test-drives: Jaguar, Land Rover, Peugeot, Citroën e Volkswagen, além de outras duas em processo de negociação. “Nossa expectativa é que 15 marcas apresentem 35 modelos diferentes e 80 veículos para test-drives. Mas estamos em negociações para que esses números sejam ainda maiores”, continua. Além de pistas exclusivas para algumas marcas, a Reed irá criar pistas compartilhadas para modelos de asfalto e de terra. Trata-se de uma opção para as montadoras que não querem gerenciar as pistas elas mesmas, trabalho que dessa maneira ficará a cargo da organização. “Queremos trazer três vezes mais marcas do que levamos para o visitante em 2014. Naquele ano, foram 19 mil participantes de test-drives. Agora, nossa meta é mais que dobrar esse número, e chegar a 40 mil participantes, que terão 20 mil m² para dirigir os lançamentos e carros dos sonhos, dobro do espaço em área em relação à edição 2014”, continua Paulo Octávio Pereira de Almeida. E quem se lembra do tradicional calor no Anhembi tem motivos para comemorar o novo endereço. A promessa é de que o Salão do Automóvel deste ano terá um ambiente totalmente climatizado. O São Paulo Expo possui ainda 4,5 mil vagas cobertas para estacionamento. Abril/Maio/Junho 2016


também mostra um tom positivo quanto aos resultados. Afinal, esta edição do Salão também acontece num momento especial e num novo espaço, o São Paulo Expo, que oferecerá melhor infraestrutura para os visitantes. Conectado

Vendas Diretas Quanto ao potencial dessas melhorias para o segmento de Vendas Diretas, Paulo Octavio é otimista. “As mudanças trarão benefícios a todos os públicos, mas o SDA é essencialmente um evento com grande capacidade de reunir público qualificado e os principais veículos de comunicação do mundo. Com certeza, com mais conforto e mais experiências, o SDA propiciará oportunidades de negócios”, declara. As montadoras costumam dedicar atenção especial para negociações e contato com os clientes de Vendas Diretas. E neste ano não deve ser diferente. “As montadoras sempre estruturam ações para relacionamento com seus públicos, como frotistas, corporativos etc. E nesta edição existe mais espaço para isso. A estrutura permite a criação de salas especiais em um mezanino com acesso exclusivo, por exemplo”, relata ainda. Em meio à recessão econômica, o evento de 2016 está sendo divulgado como “o Salão da recuperação”. Almeida afirma que essa é uma expectativa frente a uma melhora de mercado no

segundo semestre conforme projeções da ANFAVEA e principalmente um reaquecimento mais efetivo em 2017. “Produtos que queiram ocupar espaço em um mercado tão competitivo como o brasileiro, precisarão apresentar suas novidades de forma consistente. E o SDA será esta plataforma”, conclui. Expectativa geral Para a ANFAVEA, essa edição do Salão Internacional do Automóvel de São Paulo estará ainda mais em linha com os objetivos da indústria automobilística, oferecendo cada vez mais tecnologia, modernidade, conectividade e conforto. A expectativa é extremamente positiva. A ABEIFA, que em seus 25 anos de atuação tem acompanhado o evento,

O Salão do Automóvel 2016 também quer mudar comportamentos, de acordo com Paulo Octávio. “Este é um evento que vai contribuir também para mudar um hábito cultural que possuímos no Brasil, o de comprar os ingressos na porta. Estamos oferecendo todas as facilidades possíveis para que os visitantes se planejem e comprem antecipadamente.” Na próxima edição, a estimativa é que 70 % dos ingressos serão comprados antecipadamente e impressos em casa, em comparação com 30 % em 2014. “Para a edição de 2018 nossa intenção é que o evento não tenha bilheteria no local. Estudamos oferecer somente ingressos antecipados daqui a dois anos”, revela ainda. A Reed tem como objetivo fazer do Salão brasileiro, o mais conectado do mundo. Para isso, uma das ações foi idealizada com o aplicativo Waze, no qual será possível digitar apenas “Salão do Automóvel 2016”, para que o programa indique a maneira mais fácil de chegar ao evento. A venda dos ingressos no site oficial do evento (salaodoautomovel.com.br) e no Facebook teve início em abril.

SERVIÇO Salão Internacional do Automóvel de São Paulo 2016 Data: De 10 a 20 de novembro Local: São Paulo Expo (antigo Centro de Exposições Imigrantes) Endereço: Rodovia dos Imigrantes, Km 1,5 (850 m da estação Jabaquara do metrô) Preços: Primeiro dia -10/11 = R$ 40 Outros dias da semana = R$ 70 Sábado, domingo, feriados e ponte (segunda-feira 14/11) = R$ 95 Último domingo - 20/11 = R$ 70 Há meia-entrada para estudantes - Desconto Facebook: 10 % para fãs da página do evento


Premiação

Saiu o resultado do Prêmio Marca Brasil 2016 para o Setor Frotista !!!

O

Prêmio Marca Brasil é considerado um dos mais importantes e expressivos prêmios para o setor empresarial brasileiro, por permitir, de maneira clara e objetiva, que os consumidores dos mercados abrangidos elejam de forma direta e democrática, as marcas que têm a sua preferência. Com 17 anos de história, o Marca Brasil revela números expressivos, que atestam sua abrangência e credibilidade: cerca de 834.000 votos apurados, 661 categorias pesquisadas, 27 setores econômicos abrangidos e 805 marcas de empresas e/ou produtos laureadas. A votação é feita através de uma ferramenta com cupons virtuais disponibilizados no site do Prêmio, possibilitando, de maneira simples, que milhares de votos sejam computados. Somente este ano, nesta edição do Marca Brasil, foram tabuladas 223 categorias de 13 setores diferentes de negócios, onde 158 marcas e empresas, e seus produtos, serão laureados. Para isso, o Prêmio Marca Brasil promove parcerias com revistas dirigidas a setores econômicos específicos, como é o caso do setor Frotista, onda a Revista Frota & Mercado

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Frota & Mercado

foi escolhida pelo Prêmio para ser a parceira nessa empreitada. O resultado da votação 2016 acaba de sair e no Setor Frotista, as eleitas pelos leitores da Revista Frota & Mercado foram os seguintes, nas respectivas categorias: Modelo de Moto Honda Modelo de Van Sprinter (Mercedes-Benz) Rede de Autopeças Mercadocar Seguradoras Porto Seguro Abril/Maio/Junho 2016


FÓRUM PARA

PREVENÇÃO DE ROUBOS DE VEÍCULOS E CARGAS NOVEMBRO BUENOS AIRES

2016 ARGENTINA

PRINCIPAIS TEMAS ABORDADOS: Panorama para Reduzir o Número de Ocorrências. A Integração dos Sistemas de Inteligência do Setor Público e Privado. Estratégias e Práticas utilizadas pelas Transportadoras para Reduzir a Perda na América. Gestão de Riscos na Perda de Cargas. Aprimoramento de Tecnologias e Bloqueadores de Ação. Soluções para Reduzir Custos e Aumentar a Segurança na Operação de Mercadorias Especiais. PROXIMO EVENTO DO SETOR:

LOGÍSTICA E GESTÃO DE ESTOQUES DE MEDICAMENTOS 13 de Setembro 2016

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Test Drive Premium

AUDI Q3 Agora nacional, o menor SUV da linha Audi vem em busca da conquista do seu espaço no segmento corporativo

A

montadora alemã voltou a produzir no Brasil e já está com dois de seus principais modelos sendo fabricados em nosso País: o Audi A3 e o Audi Q3. E é justamente o Audi Q3 que a Revista Frota & Mercado traz mais uma vez para os leitores, agora com todo o seu charme, requinte e sofisticação, traduzidos num veículo de fabricação nacional. Essa matéria especial da coluna Test-Drive Premium só pôde ser produzida, graças mais uma vez à parceria com a montadora, dessa vez, com o apoio e a intermediação da concessionária Sorana Audi. Essa parceria cedeu para a nossa redação um modelo Audi Q3 – 1.4 Turbo – automático, de fabricação nacional, para que fosse submetido aos testes para publicação da matéria. Já havíamos testado esse mesmo modelo em 2014, e publicamos uma matéria especial na edição Nº 8 – agosto/setembro/outubro, agora, voltamos a mostrar mais uma vez o Q3, só que em versão nacional. A robustez, espaço interno, a versatilidade e o design chamam a atenção no Q3. Com linhas arrojadas e arredondadas, o Audi passa uma imagem de força e segurança. Testamos o modelo em todos os terrenos, em várias situações. 34

Frota & Mercado

O Audi Q3 nacional, também vem completo de fábrica, contando com todos os itens básicos de requinte e tecnologia para atender o nível de exigência do consumidor da marca, inclusive com teto solar panorâmico. Espaço interno, conforto, segurança e prazer de dirigir O espaço interno é o ponto alto do Q3 e merece destaque. Tanto para o motorista como para os passageiros, até mesmo do banco de traz, o modelo deixa a todos muito bem acomodados. Dirigir um Audi é sempre um prazer... e o Q3 não faz por menos. Muito

macio e confortável, os buracos da cidade e as trilhas mais radicais parecem nem ser sentidas pelo modelo. Conforto, silêncio, segurança, estabilidade, maciez, sensibilidade aos comandos e respostas rápidas mesmo com um motor 1.4 para um carro tão pesado. Mas isso é devido ao resultado eficiente da ação do motor turbo. O câmbio automático é sem trancos nem solavancos nas trocas de marcha. O único ponto a ser ressaltado, porém sem sustos, é o consumo de combustível. Como o modelo ainda não é bicombustível, funciona somente à gasolina, isso faz com que o consumo pese um pouco no bolso. Principalmente se o condutor abusar de uma direção mais esportiva, mais arrojada. O câmbio automático do Q3 permite a opção de escolha por uma direção mais econômica, confortável ou esportiva. Por fazer parte da categoria SUV, o modelo é relativamente alto, facilitando muito a entrada e saída do motorista e passageiros, proporcionando maior conforto e prazer ao dirigir, com bancos que acomodam e se encaixam ao tronco do usuário, permitindo ainda ótimas regulagens de altura e profundidade, bem como, regulagem do volante. A visibilidade, também em função do porte do modelo, é fantástica e os acessos aos comandos do painel e volante, muito fáceis. Com tudo isso, e agora nacional, o Audi Q3 se apresenta como uma ótima opção na relação custo X benefício para uma frota Premium. Vale conhecer e saber mais.

Abril/Maio/Junho 2016


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Lançamento

Gol duas portas deve atender segmento específico

A

Volkswagen lançou recentemente a opção de carroceria com duas portas para o Novo Gol. Este passa a ser o modelo mais barato da linha, disponível na versão Trendline e com o motor 1.0 MPI de 3 cilindros, que gera até 82 CV com Etanol. A chegada à rede de concessionárias da marca começou em junho, com preço inicial informado pela montadora, no momento do lançamento, de R$ 33.620. Além da relação custo X benefício, esse lançamento ressalta, de acordo com a VW, o visual robusto do carro, o que de fato se confirma nas fotos. Além de uma vocação para o trabalho, o carro deve agradar os mais saudosos do primeiro Gol lançado no Brasil, e de suas gerações posteriores, em que o padrão brasileiro ainda exigia carroceria de duas portas em um hatchback com esse. O interior acompanha a revisão total feita pela marca já no lançamento do Novo Gol 4 portas, que chegou primeiro ao mercado. O veículo traz os elementos da evolução mundial do DNA de design da Volkswagen, que busca ressaltar o caráter de força do modelo, no qual há elementos que intencionalmente valorizam as novas linhas e proporções. Os para-choques, faróis e lanternas destacam as linhas horizontalizadas do Gol, o que também fica evidente nessa versão duas portas. O vinco lateral contorna a carroceria de maneira a 36

Frota & Mercado

contribuir para o efeito de precisão e cuidado com os detalhes de design que a marca quer transmitir. O painel vem com todos os botões e comandos posicionados de forma privilegiada para o condutor. Além do painel mais moderno, com visual e acabamento “premium”, segundo a montadora alemã, o console central acolhe rádios “double din” de ultima geração. Em conconância com o desenho do carro, as linhas que delimitam o painel estão mais horizontais, como por exemplo a faixa inferior que percorre a peça de um lado a outro. As saídas de ar-condicionado, equipamento opcional, trazem um formato angulado e funcional que remete aos veículos de alto padrão da própria marca. O modelo traz equipamentos de série valorizados pelos consumidores atualmente, como: direção hidráulica, vidros elétricos e travamento central das portas, além de limpador, lavador e desembaçador do vidro traseiro com temporizador. Novo conjunto ótico frontal escurecido, com máscara negra, cinto de segurança traseiro retrátil, grade preta, conta-giros (tacômetro) e limpadores do para-brisa aerowischer (que têm aerodinâmica mais eficiente e melhor performance) também foram agregados a essa nova versão. Ele vem de série com rodas de 14 polegadas calçadas com pneus 175/70 de baixa resistência ao rolamento.

Além disso, o Novo Gol 2 portas tem algumas opções interessantes de pacotes de interatividade. Vale conferir. Uma novidade de toda a linha que chega com a versão duas portas é o alerta de não-utilização do cinto de segurança do motorista. Um sinal sonoro e de um ícone aceso no painel alertam o condutor.



Locadoras / Terceirizadores de Frotas

ALD Automotive

Arval Brasil

Endereço

Endereço

ALD Automotive S/A

Arval Brasil Ltda

Rua Apeninos - Nº 222 - Aclimação

Av. Chedid Jafet - Nº 222 - Bloco A - 2º Andar

São Paulo/SP

Vila Olímpia - São Paulo/SP

CEP: 01533-000

CEP: 04551-065

Tel.: 11 3147-4710

www.arvalbrasil.com.br

brcomercial@aldautomotive.com

/arvalbrasil.br

www.aldautomotive.com.br

/company/arval-brasil /arvalbrasil

Contatos Frotista Sérgio Lecue | 11 98353-2394| sergio.lecue@aldautomotive.com

Contato Frotista

André Scotti | 11 98337-5634 | andre.scotti@aldautomotive.com

Tel. 0800 70 27825

Eduardo Saad | 21 96612-6452 | eduardo.saad@aldautomotive.com

e-mail: comunicacao_marketing@br.arval.com

Ricardo Formigoni | 11 98442-0611 | ricardo.formigoni@aldautomotive.com

Avis & Budget Group Brasil

38

Hertz

Endereço

Endereço

Dallas Rent a Car

Hertz Aluguel de Carros

Rua Tito - Nº 66 - Vila Romana

Avenida Santa Catarina - Nº 1.415 - Vila Mascote

São Paulo/SP

São Paulo/SP

CEP: 05051-000

CEP: 04378-300

www.avis.com.br

www.hertz.com.br

Contato Frotista

Contato Frotista

Tel. 11 3594-4176 | 11 3594-4000

11 2246-4343

terceirizacao@avis.com.br

comercialbr@hertz.com

terceirizacao@budget.com.br

Assistência 24 horas: 0800 723 7423

Frota & Mercado

Abril/Maio/Junho 2016


LeasePlan

Let’s Terceirização de Frota

Endereço

Endereço

LeasePlan Brasil

Let’s Rent a Car S/A

Alameda Rio Negro - Nº 500 - 23º Andar - Torre A - Ed. West Towers

Escritório SP: Av. Elizeu de Almeida - Nº 808 - Butantã

Barueri/SP

São Paulo/SP - CEP: 05533-000

CEP: 06454-000

Matriz: Av. Eng. Camilo Dinucci - Nº 2.885 - Jd. Arco-Íris

www.leaseplan.com.br

Araraquara/SP - CEP: 14808-100 www.lets.com.br /company/let-s-rent-a-car

Contato Frotista Edgar Garcia 11 3296-8600

Contato Frotista

edgar.garcia@leaseplan.com.br

Anderson Holanda Tel. 11 97166-5820 | 0800 709 00 10 e-mail: anderson.holanda@lets.com.br

LM Frotas

Localiza Gestão de Frotas

Endereço

Endereço

LM Transportes Interestaduais Ltda

Localiza Gestão de Frotas

Rua da Alfazema - Nº 761 - 4º Andar - Edifício Iguatemi Business & Flat

Avenida Bernardo Monteiro - Nº 1.563 - Funcionários

Caminho das Árvores

Belo Horizonte/MG

Salvador/BA

CEP: 30150-902

CEP: 41820-710

www.localiza.com/frotas

www.lmfrotas.com.br Contato Frotista Contato Frotista

Tel. 0800 979 3003

Tel. 71 2102-9600 e 11 5505-2294

e-mail: gestaodefrotas@localiza.com

comercial@lmfrotas.com.br

Abril/Maio/Junho 2016

Frota & Mercado

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Locamerica

Mister Car

Endereço

Endereço

Companhia de Locação das Américas

Mister Car Rent a Car Locadora de Autos Ltda

Av. Raja Gabaglia - Nº 1.781 - 12º e 13º Andar - Luxemburgo

Rua do Gasômetro - Nº 721 - Brás

Belo Horizonte/MG

São Paulo/SP

CEP: 30380-457

CEP: 03004-001

www.locamerica.com.br | frotas.locamerica.com.br

www.mistercar.com.br

/Locamerica

/MisterCarRentACar

@_Locamerica

/company/mister-car-rent-a-car

/company/locamerica

Contato Frotista

/locamericafrotas

Tel. 11 2172-0705 e-mail: terceirizacao@mistercar.com.br

Contato Frotista Tel. 31 3319-1120 e-mail: frotas@locamerica.com.br e-mail: comunicacao@locamerica.com.br

Rodobens Leasing & Locação

Ouro Verde Endereço

Endereço

Ouro Verde Locação e Serviço S/A

Rodobens Locadora de Veículos Ltda

Matriz: Rua João Bettega - Nº 5700 - CIC - Curitiba/PR - CEP: 81350-000

Rua Estado de Israel - Nº 975 - Vila Clementino

Escritório SP: Av. Eng. Luiz Carlos Berrini - Nº 1.297 - 5º Andar - Cj. 51

São Paulo/SP

Cond. Edif. Sudameris - Itaim Bibi - São Paulo/SP - CEP: 04571-932

CEP: 04022-002

www.ouroverde.net.br

Tel. 11 2192-3000

/grupoouroverde

www.rodobens.com.br

/GrupoOV /company/871518

Contato Frotista Herilton Pereira

Contato Frotista

Tel. 11 2192-3000 (Ramal 3058)

Miguel Karasiaki Junior (Regional Sul e Telecom) | Tel: 41 3239-7000

hpereira@rodobens.com.br

Diego Miranda Pedroza (Regional Sudeste) | Tel: 11 5098-8888 Adão de Oliveira (Agronegócio) | Tel: 16 3947-1091 frotas@ouroverde.net.br

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Frota & Mercado

Abril/Maio/Junho 2016


Tfleet

Unidas

Endereço

Endereço

Teclog Fleet Management Tecnologia e Gestão da Informação LTDA

Unidas S/A

Rua Domingos de Morais - Nº 2.036 B - Vila Mariana

Rua Cincinato Braga - Nº 388 - Bela Vista

São Paulo/SP

São Paulo/SP

CEP: 04036-000

CEP: 01333-010

www.gestaodefrotatfleet.com.br

www.unidas.com.br/terceirizesuafrota /unidasoficial /unidasoficial

Contato Frotista Tel. 11 3140-6401

Contato Frotista

e-mail: comercial@tfleet.com.br

Valeria Brogin e-mail: valeria.brogin@unidas.com.br

Movida Aluguel de Carros Endereço Movida Locação de Veículos LTDA Rua Doutor Renato Paes de Barros - Nº 1.017 - 9º Andar Itaim Bibi São Paulo/SP CEP: 04530-001 Contato Frotista Renato Perim Tel. 11 3528-1102 | 11 99998-2988 E-mail: renato.perim@jsl.com.br

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Frota & Mercado

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Dados montadoras Presidente e CEO

Consultor de Vendas Corporativas

Jörg Hofmann

Marcelo Barros Tel. 11 3041-2827

Diretor de Vendas

Cel. 11 9 9947-4619

Thiago Lemes

E-mail: marcelo.barros@audi.com.br

Tel. 11 3041-2899 E-mail: thiago.lemes@audi.com.br

Audi

Consultor de Vendas Corporativas Guilherme Moraes

Endereço Audi do Brasil Indústria e Comércio de Veículos Ltda Avenida das Nações Unidas - Nº 14.261

Gerente Nacional de Vendas

Tel. 11 3041-2826

Alexandre Gaeta

Cel. 11 99567-5559

Tel. 11 3041-2834

E-mail: guilherme.moraes@audi.com.br

E-mail: alexandre.gaeta@audi.com.br

14º andar - Torre A - WT Morumbi São Paulo/SP CEP: 04794-000 Tel. 11 3041-2834 www.audi.com.br

BWM

Diretor de Vendas da BMW do Brasil

Diretora de Relações Governamentais

Martin Fritsches

Gleide Souza

Diretor da MINI Brasil

Comunicação Corporativa

Julian Mallea Negri

Paula Cichini

Gerente Nacional de Vendas Sênior MINI Brasil Rodrigo Novello

Endereço BMW Group Brasil Rua Henri Dunant - Nº 1.383 - 22º e 23º Andares Condomínio Morumbi Corporate - Morumbi São Paulo/SP CEP: 04709-111 Tel. 11 5186-0400 www.bmw.com.br

Chery Brasil Endereço

Gerente de Vendas Chery Brasil

Analista de Vendas

Filipe Pereira

Tatiane Bissoli

Tel. 12 3955-2700 R. 551602

Tel. 12 3955-2700 R. 551613

Cel. 11 97239-6194

Cel. 12 99139 4723

E-mail: filipe.pereira@cherybrasil.com.br

E-mail: tatiane.bissoli@cherybrasil.com.br

Chery Brasil Importação, Fabricação e Distribuição de Veículos LTDA Rua Harold Barnsley Holland - Nº 1.560 - Rio Abaixo

Supervisora Nacional de Vendas

Jacareí/SP

Lucila Gomes

CEP: 12334-403

Tel. 12 3955-2700 R. 551615

E-mail: vendasdiretas@cherybrasil.com.br

Cel. 12 99110-3078

www.cherybrasil.com.br

E-mail: lucila.gomes@cherybrasil.com.br

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Frota & Mercado

Abril/Maio/Junho 2016


Diretor de Vendas Diretas e Veículos

Key Account Vendas Diretas

Comerciais

Kenji Ribeiro Wakimoto

Fabio Arnoldo Meira Junior

E-mail: kenji.wakimoto@fcagroup.com

E-mail: fabio.meira@fcagroup.com Marketing Vendas Diretas

FCA Fiat Chrysler

Gerente de Veículos Comerciais e Governo

Carlos Lins

Paulo César Dias Goddard

E-mail: carlos.lins@fcagroup.com

E-mail: paulo.goddard@fcagroup.com Endereço FCA Fiat Chrysler Automóveis do Brasil LTDA

Key Account Vendas Diretas

(Marcas Chrysler | Jeep | Dodge | Ram)

Darcio Alexandre Pinto

Av. Contorno - Nº 3.455 - Paulo Camilo

E-mail: darcio.pinto@fcagroup.com

Minas Gerais/MG CEP: 32669-900 Tel. 31 2123-2111 | 0800 707 1000 www.fiat.com.br

GM Endereço General Motors do Brasil LTDA Avenida Goiás - Nº 1.805

Gerente Divisional de Vendas Diretas

Gerente Sênior de Vendas Diretas

Divisão Sul

Nacional

Guilherme Bianchi

Marcelo Tezoto

Cel. 11 97167-1873

Cel. 11 97337-2465

E-mail: guilherme.bianchijr@gm.com

E-mail: marcelo.tezoto@gm.com

Gerente Divisional de Vendas Diretas

Gerente Administrativa de

Divisão Norte

Vendas Diretas - Nacional

Eric Loretto

Isabel Souza

Cel. 11 94384 9625

Cel. 11 97215-4983

E-mail: eric.loretto@gm.com

E-mail: isabel.souza@gm.com

São Caetano do Sul/SP CEP: 09550-900 www.chevrolet.com.br

Gerente de Vendas Especiais Renato Squaiella Tel. 19 3864-7745 E-mail: renato_squaiella@honda.com.br

Honda

Supervisor de Vendas Diretas Ricardo Rodrigues da Silva

Endereço

Tel. 19 3864-7707

Honda Automóveis do Brasil LTDA

E-mail: ricardo_srodrigues@honda.com.br

Estrada Municipal Valêncio Calegari - Nº 777 Rua Interna - Nº 09 - Prédio 1A - Distrito de Nova Veneza

Representante de Vendas

Sumaré/SP

Marcelo Antonioli Lourenço

CEP: 13181-903

Tel. 19 3864-7708

www.honda.com.br

Cel. 11 98198-9940 E-mail: marcelo_lourenco@honda.com.br

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Frota & Mercado

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Ford Endereço Ford Motor Company Brasil LTDA Avenida do Taboão - Nº 899 - Rudge Ramos São Bernardo do Campo/SP

Key Account Grandes

Gerente de Vendas Regional

Frotistas/Locadoras

Belo Horizonte

Cristiano Gomes

Márcio Pereira

Tel. 11 4174-4590

Tel. 31 3237-7282

E-mail: cgomes19@ford.com

E-mail: mperei39@ford.com

Vendas Diretas - Consultora de Vendas

Gerente de Vendas Regional Brasília

a Frotista Staff Regionais

Antônio Freitas

Michelle Negri

Tel. 61 3901-1029

Tel. 11 4174-4050

E-mail: afreit14@ford.com

E-mail: mnegri3@ford.com

CEP: 09655-900

Gerente de Vendas Regional

www.ford.com.br Diretor de Vendas Guy Rodriguez

Gerente de Vendas Regional

Rio de Janeiro

Porto Alegre

Mário Callegaro

Carlos Gasquez

Tel. 21 2178-2900

Tel. 51 3901-1516

E-mail: mcalleg1@ford.com

E-mail: cgasquez@ford.com

Gerente Nacional de Vendas

Gerente de Vendas Regional Nordeste

Maurício Miyake Supervisor Nacional Frotista e Governo Flávio Dantas Meira

Gerente de Vendas Regional Curitiba

Demétrio Fleck

Ricardo Bianchi

Tel. 81 3466-6404

Tel. 41 3901-1101

E-mail: dfleck@ford.com

E-mail: rbianch3@ford.com

Tel. 11 4174-4973

Regional São Paulo Interior

E-mail: fmeira1@ford.com Key Account Grandes Frotistas/Locadoras/Governo Fernando Yamaguti

Gerente de Vendas Regional São Paulo

Cíntia Pelegrina

Pedro Resende

Tel. 14 3234-5660

Tel. 11 5070-9502

E-mail: crodri77@ford.com

E-mail: presend1@ford.com

Tel. 11 4174-5385 E-mail: fyamagut@ford.com

Gerente Geral de Vendas Diretas Franco Takeji Ode Tel. 11 5186-7571 Tel. 19 3373-0790 E-mail: franco.ode@hyundai-brasil.com

Hyundai Motor Brasil Endereço Hyundai Motor Brasil Avenida das Nações Unidas - Nº 14.171 21º Andar - Torre C (Crystal) Vila Gertrudes - São Paulo/SP CEP: 04794-000 www.hyundai.com/br

Ass. Manager de Vendas Diretas Leonardo Silva Tel. 11 5186-7584 Cel. 11 97348-6345 E-mail: leonardo.silva@hyundai-brasil.com Analista de Vendas Diretas Patricia Stival Tel. 11 5186-7525 E-mail:patricia.stival@hyundai-brasil.com

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Frota & Mercado

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Gerente de Vendas Especiais Ricardo Gonella Tel. 11 5538-1275 Cel. 11 96381-8781 E-mail: ricardo.gonella@caoa.com.br

Hyundai Caoa Endereço Hyundai Caoa do Brasil LTDA Avenida Ibirapuera - Nº 2.822 - Moema São Paulo/SP CEP: 04028-002 www.hyundai-motor.com.br

Gerente Nacional de Vendas Frotista e Governo

JAC Motors

Ricardo Barros Xavier Tel. 11 3839-6465 Cel. 11 99427-2205 E-mail: rbxavier@shcnet.com.br

Endereço JAC Motors Escritório Central ECEN: Av. Gastão Vidigal - Nº 10.877 Vila Leopoldina - São Paulo/SP CEP: 05314-000 Tel. 11 3839-6000 | 0800 779 33 11 www.jacmotorsbrasil.com.br

Presidente Frank Wittemann Tel. 11 5056-7000

Jaguar Land Rover Endereço Jaguar Land Rover Brazil & Latin America Avenida Ibirapuera - N° 2.332 - Torre I - 10º andar Moema - São Paulo/SP CEP: 04028-002 Tel. 11 5056-7000

Diretor de Operações Brasil Ruben Barbosa Tel. 11 5056-7000 Gerente de Vendas Corporativas Mário Paziani Tel. 11 5056-7437 Cel. 11 9 4195-3826 E-mail: mpaziani@jaguarlandrover.com

www.jaguar.com | www.landrover.com

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Frota & Mercado

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Gerente Geral de Vendas Vladimir Centurião Gerente Operacional de Vendas

Lexus

Marco Grimaldi

Endereço

Consultor Lexus

Rua Colômbia - Nº 740 - Jd Paulista

Luiz Gonçalves

São Paulo/SP CEP: 01438-001

Gerente Geral das Concessionárias Lexus

Tel. 11 3469-0555

Mariano Ricoy

www.lexus.com.br

E-mail: mariano.ricoy@tsusho.com.br

Diretor de Vendas Jair Leite de Oliveira Tel. 11 2811-8585 E-mail: jair.oliveira@lifanmotors.com.br

Lifan Motors

Endereço Lifan do Brasil Automotores Ltda Avenida dos Migrantes - Nº 860 Salto/SP CEP: 13322-170 Tel. 11 2811-8585 www.lifanmotors.com.br

Presidente José Luiz Gandini

Kia Diretor de Vendas Ary Jorge Ribeiro Endereço

Tel. 11 4024-8022

Kia Motors do Brasil

E-mail: vendas@kia.com.br

Avenida Francisco Ernesto Fávero - Nº 662

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Jardim Rancho Grande - Itú/SP

Gerente de Pós Vendas

CEP: 13309-290

Nobuyuki Taniguchi

Fone: 0800 7711 011 / 11 4024-8000

Tel. 11 4024-8000

www.kia.com.br

E-mail: site@kia.com.br

Frota & Mercado

Abril/Maio/Junho 2016


Mercedes-Benz

Gerente de Vendas Corporativas

Consultor de Vendas Corporativas

Gabriel Valadão

Robson Novaes Tel. 11 4173-6545

Consultor de Vendas Corporativas

Cel. 11 98964-9897

Endereço

Fernando Klein

E-mail: robson.novaes@daimler.com

Mercedes-Benz do Brasil LTDA

Tel. 11 4173-6545

Avenida Alfred Jurzykowski - Nº 562

Cel. 11 95046-5645

Gerente de Vendas Vans Brasil

São Bernardo do Campo/SP

E-mail: fernando.klein@daimler.com

Fabio Santos Miranda

CEP: 09680-900

Tel. 11 4173-8660

www.mercedes-benz.com.br

Cel. 11 99195-1755 E-mail: fabio_santos.miranda@daimler.com

Mitsubishi ` Diretora Comercial

Endereço

Kellen Bassi

HPE Automotores do Brasil LTDA Avenida Presidente Juscelino Kubtschek - Nº 1.400 - 3º Andar

Vendas ao Governo e Frotistas

Vila Nova Conceição

Thiago Fernandes

São Paulo/SP - CEP 04543-000

Tel. 11 5694-2820

mitfrotista@mmcb.com.br

E-mail: thiagofernandes@hpeautos.com.br

www.mitsubishimotors.com.br www.mitfrotista.com.br

Diretor de Vendas e Marketing Carlos Araújo Tel. 11 2631-6066 E-mail: carlos.araujo@triciclosmotocar.com.br

Motocar

Vendas Diretas João Carlos Ferraz de Camargo Junior

Endereço

Tel. 11 2631-6066

Motocargo Indústria e Comércio de Triciclos LTDA

E-mail: joao.camargo@triciclosmotocar.com.br

Rua Nilton Coelho de Andrade - Nº 210 Jd. Andarai - São Paulo/SP CEP: 02167-010 Tel. 11 2631-6066 www.triciclosmotocar.com.br

Abril/Maio/Junho 2016

Frota & Mercado

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Gerente de Vendas Diretas

Consultor Comercial

Alexander Ferguson

Centro Oeste, Sul e Interior de SP

Tel. 11 9 8548-0021

Kleber Olah Gonçalves

E-mail: alexander.ferguson@nissan.com.br

Cel. 11 98664-4997 E-mail : kleber.goncalves@nissan.com.br

Nissan

Coordenador de Vendas Diretas e Contas Globais

Consultor Comercial

Douglas Torelli

Rio de Janeiro, Norte e Nordeste

Endereço

Cel. 11 9 7415-4322

Elder Pari

Nissan do Brasil Automóveis LTDA

E-mail: douglas.torelli@nissan.com.br

Cel. 11 99340-7336

Av. Ibirapuera - Nº 2332 - Torre I - 1º Andar - Cj. 11

E-mail : elder.pari@nissan.com.br

São Paulo/SP

Consultor Comercial

CEP: 04028-002

São Paulo e Minas Gerais

www.nissan.com.br

Diego Martins Cel. 11 9 5559-4157 E-mail: diego.martins@nissan.com.br

PSA Peugeot Citroën

Diretor de Vendas Corporativas e

Key Account Regional - Gde. SP / RJ /

Seminovos Peugeot Citroën DS Brasil

ES / N/NE

Luiz Eduardo Pacheco

Lucas Lins

E-mail: luiz.pacheco@mpsa.com

E-mail: lucas.lins@mpsa.com

Gerente de Grandes Contas Peugeot

Key Account Regional - Sul / Gde. SP

Citroën DS Brasil

André Reche

Sandro Brandolin

E-mail: andre.reche@mpsa.com

E-mail: sandro.brandolin@mpsa.com Endereço

Backoffice de Vendas Corporativas

Peugeot Citroën do Brasil Automóvel LTDA

Gerente de Vendas a Governo

Gustavo Coura

Av. Nações Unidas - Nº 19.707 - 2º Andar

Débora Rocha

E-mail: gustavo.coura1@mpsa.com

Santo Amaro - São Paulo/SP

E-mail: debora.rocha@mpsa.com

CEP: 04795-100 Tel. 11 2536-0000

Key Account Regional - Gde. SP e interior

www.peugeot.com.br | www.citroen.com.br

MG / CO Arthur Almeida E-mail: arthur.almeida@mpsa.com

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Frota & Mercado

Abril/Maio/Junho 2016


Renault

Consultor de Marketing

Consultora de Vendas a Empresas

Dennis Hartmann

Locadoras

Cel. 11 98677-0179

Lílian Volponi

E-mail: dennis.hartmann@renault.com

Cel. 11 98369-8529

Consultor PRO+

E-mail: lilian.volponi@renault.com

Denilson Damalgo E-mail: denilson.damalgo@renault.com

Consultor de Frota Sul Edilson Santos Cel. 41 9945-3222

Endereço

Consultor de Pós Vendas Grandes

Renault do Brasil S/A

Contas, Locadoras e Governo

Rua Fidêncio Ramos - Nº 223 - 9º andar - Edifício Palladio

Cleiton Navarro

Vila Olímpia - São Paulo/SP

E-mail: cleiton.navarro@renault.com

CEP 04551-010

Consultor de Táxi

Tel. 11 2184-8300

Bruno Gonsales

www.renault.com.br

Cel. 11 97236-1308

renault.empresas@renault.com

Consultor de Governo

Vitor Santanna

Paulo Figueiredo

Cel. 11 98480-0029

Cel. 11 98372-2392

Consultor de Frota

E-mail: paulo.figueiredo@renault.com

Jonathas Costa

Consultor de Vendas a Empresas

Cel. 11 98145-5015

Grandes Contas

Consultor de Frota Centro-Oeste

Adrian Boquetti

Darlan Rodrigues

Cel. 11 98799-2192

Cel. 62 9956-7490

E-mail: adrian.boquetti@renault.com

Consultor de Frota Norte e Nordeste

Consultor de Vendas a Empresas

Eduardo Uchiyama

Grandes Contas

Cel. 81 9602-2739

Paulo F. Figueiredo

Consultor de Frota Interior de SP

Diretor de Vendas a Empresas Alexandre Souza de Oliveira Tel. 11 2184-8302 E-mail: alexandre.oliveira@renault.com Gerente de Frota Proximidade Raquel Ribeiro Cel. 11 99843-9555 E-mail:raquel.ribeiro@renault.com Supervisor de Frota Proximidade

Consultor de Frota Capital SP Guilherme Ruibal E-mail: guilherme.ruibal@renault.com Consultor de Frota Capital SP Edvânia Simões Cel. 11 98335-2071 Consultor de Frota Capital SP

Cel. 11 98372-2392

Igor Oliveira

Márcio Alves

E-mail: paulo.figueiredo@renault.com

E-mail: igor.oliveira@renault.com

Cel. 11 98335-1099

Consultor de Frota

Consultor de Frota

E-mail: marcio.alves@renault.com

Felipe Vitorini

Helton Silva

Cel. 41 9197-5011

Cel. 31 99836-9152

E-mail: felipe.vitorini@rcibanque.com

E-mail: helton.silva@renault.com

Gerente Nacional de Vendas

Consultor Regional

José Ricardo Gomes

Paulo Mesquita Cel.11 99603-1868

Gerente de Vendas Diretas Leonardo de Andrade Paiva Cel. 11 95044-2749

Toyota

E-mail: lpaiva@toyota.com.br

E-mail: pmesquita@toyota.com.br Consultor Regional Ricardo Oliveira Cel.11 99509-6549

Consultor Regional

E-mail: rioliveira@toyota.com.br

Endereço

Bruno Rincon

Consultor Regional

Avenida Piraporinha - Nº 1.111 - Planalto

Cel. 11 99623-4276

Murilo Golfetti

São Bernardo do Campo/SP

E-mail: jbruno@toyota.com.br

Cel.11 96482-6912 E-mail: mgolfetti@toyota.com.br

CEP: 09891-002 Fone: 11 4390-4000

Consultor Regional

www.toyota.com.br

Leonardo Tirioli Cel.11 94122-1686 E-mail: ltirioli@toyota.com.br

Abril/Maio/Junho 2016

Frota & Mercado

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Gerente Vendas Corporativas

Gerente Operações Vendas Corporativas

José Renato Polyceno Bernardes

Daniel Proença

Tel. 11 4347-4567

Tel. 11 4347-5151

E-mail:

E-mail:

jose.bernardes@volkswagen.com.br

daniel.proenca@volkswagen.com.br

Supervisor Key Account e Governo

Supervisor Fleet Business

Endereço

Fábio Campos

Fábio Ayudarte

Volkswagen do Brasil Indústria de Veículos Automotores LTDA

Tel. 11 4346-6744

Tel. 11 4347-5263

Via Anchieta - KM 23,5 - CPI 1271 - Demarchi

E-mail:

E-mail:

São Bernardo do Campo/SP

fabio.campos@volkswagen.com.br

fabio.ayudarte@volkswagen.com.br

Volkswagen

CEP: 09823-901 Tel. 11 4347-2977 Fax. 11 4347-5735 www.vw.com.br

Vendas Diretas Claudio Ferreira Tel. 11 2348-6720 Cel. 11 99286-2129 E-mail: claudio.ferreira@volvocars.com

Volvo Endereço Volvo Car Brasil Importação e Comércio de Veículos LTDA Rua Surubim - Nº 577 - 10º Andar Brooklin Novo - São Paulo/SP CEP: 04571-050 Tel. 11 2348-6650 www.volvocars.com.br

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