ReDesign Revista Home Theater

15 O Charme das caixas finas

idéias para você

renovar sua casa

A NOVA GERAÇÃO DE TVS

NOTEBOOK BLU-RAY DE 1TB

Sumário 16 Lançamentos em destaque

Sistema philips para ipod receiver ONKYO de altissima potencia; nova linha de subwoofers velodyne; e suporte articulável elg para plasmas e lcd.

28 Criatividade em Casa

15 sugestões de especialistas para tornar seu equipamento mais eficiente e sua sala mais bonita.

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A nova geração técnológica

Nossos enviados especiais contam o que viram e experimentaram na Feira de Las Vegas.

20 De frente para o mar

Em Fortaleza, encontramos um apartamento com telão de 92’’ que não deixa de aproveitar a bela vista da praia.

24 Home Theater em cima da garagem

Em projeto ousado: um lugar do telhado, uma laje. Que acabou dando espaço para uma agradável área de lazer.

10 o mundo das novas tecnologias

O colunisa Alexandre Barbosa fala sobre o mundo das novas tecnologias no mundo atual.

36 Roteiros das caixas slin

Confira as dicas para escolher as caixas que melhor combinam com sua TV.

64 Filmes em DVD

10 ótimas sugestões para alugar e/ou comprar

SEÇÕES

NOSSOS COLUNISTAS

NOSSOS TESTES

Conexão..................................08 Palavra do Leitor...................72 Telefones Úteis......................74

Alexandre Barbosa.................10 Paulo Sergio.............................12 Vinicius Lima..........................14 Fabian Chacur.........................70

Projetor LCD Epson..............10 CaixasAcústicas.....................12 Nootbook................................14 Fone de Ouvido......................70

Editorial

O futuro das mídias

Nesta edição o leitor encontra mais uma coberta internacional de nossa equipe.

Como nos acostumamos a fazer em todo início de ano desde 1997, estivemos em Las Vegas para a cobertura do CES, o evento mais importante da indústria eletrônica.

Qual o futuro das mídias de armazenamento e da distribuição de conteúdo para consumo geral? Esse recorrente questionamento vive a ser debatido em publicações e comunidades virtuais voltadas para a tecnologia de consumo, e quase sempre não há consenso. Por outro lado, dez entre dez gurus e visionários do mercado apontam para muito em breve o fim dos discos ópticos.

Já lhes falei da obsolescência que representa a tecnologia de disquinho óptico girando sobre dispositivos eletromecânicos instalados dentro de players, como também sobre minha crença de que o futuro pertencerá às memórias voláteis (os cartões flash) e ao on-demand, vez que a escalada no segmento das chamadas memórias de estado sólido (solid state) é enorme.

Basta dizer que durante a CES 2009 a gigante do setor SanDisk já anunciou estar trabalhando em um super cartão SD com capacidade de 2TB (1012 bytes), ao mesmo tempo em que as conexões de velocidade ultra-alta começam finalmente a sair das pranchetas.

Mas não ou tão imediatista como alguns apressados que vêem toda essa revolução para daqui uns 3 ou 4 anos, devendo as mídias ópticas permanecer fortes por um bom tempo. Ótimo para o CD (perde espaço vertiginosamente para os downloads pela internet), para o excelente Bluray e, principalmente, para o bom e velho DVD. 6

Philips surpreende com TV

“super-wide”

A Philips apresentou aquilo que se estima ser a grande evolução na área das TVs, um modelo superwidescreen que não funciona com o usual formato 16:9, mas sim com um novo formato 21:9.

O resultado no Cinema 21:9, é uma tela LCD TV super wide widescreen. A ideia é que a TV - que é de 56-polegadas - permita-lhe assistir a filmes tal como o director entendeu. Numa visualização mais de perto, chegase a ter a real noção de que a tela é efectivamente impressionante e gigante.

A Philips está também a oferecer uma tela Full HD TV, considerada a mais rápida do mercado, com um tempo de resposta de apenas 0.01 segundos, um valor no mínimo impressionante. A Philips diz que 90% dos filmes em DVD e Blu-ray podem ser facilmente visualizados em 21:9.

Os filmes ou episódios de TV em formato 16:9, podem ser visualizados com barras pretas nas laterais, ou então podem ser esticados recorrendo a uma tecnologia com pouca distorção, de acordo com a Philips.

A TV oferece 5 slots HDMI para todo o seu conteúdo HD e ainda tecnologia Philips cool AmbiLight em 3 lados. Esta nova TV irá iniciar a sua distribuição ao público a partir da Primavera.

Não existe preço definido, mas salvo rara excepção, não deverá custar menos de £3,000 libras.

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Conexão

Embora não tenha participado da CES 2009 – já que desativou suas operações na América do Norte, licenciando a comercialização de suas marcas para a japonesa Funai –, a Philips causou alvoroço no mercado internacional na semana seguinte ao evento. Na Holanda, a empresa anunciou o lançamento do primeiro display com formato 21:9, mais largo que os tradicionais widescreen 16:9 e mais próximo da proporção das telas de cinema.

O aparelho, que deve ser apresentado oficialmente em fevereiro e chega ao mercado internacional no primeiro semestre, pode até ser lançado no Brasil este ano. O modelo anunciado é da linha Ambilight e possui tela de 56″. A empresa distribuiu comunicado afirmando que os consumidores buscam repetir em casa a “verdadeira experiência do cinema”, e que só uma tela com essas proporções permite isso.

“Com o nosso modelo, estamos oferecendo um televisor que colocará o espectador muito mais próximo da experiência que teria em um cinema, sem a necessidade de sair de casa ou comprar o ingresso” afirmou o vice-presidente de Marketing da Philips, Des Power.

Linhas e Pixels

OLED: um futuro mais brilhante

Você sabe o que é OLED? Então prepare-se para babar com esta tecnologia que promete revolucionar telas de todos os tipos.

Acredite se quiser, mas as telas de LCD e plasma já têm um sucessor. Esta tecnologia chamou tanto a atenção que um esquema especial de segurança controlava os curiosos durante a CES (maior feira tecnológica do mundo) de 2008. O nome em português não é dos mais amigáveis: diodo orgânico emissor de luz. Logo, o jeito é se acostumar mesmo com o original, em inglês: OLED.

Em essência, um OLED é um dispositivo composto por filmes de moléculas que emitem luz ao receberem carga elétrica. Essas moléculas podem ser diretamente aplicadas sobre a superfície da tela através de um método de impressão complementado com filamentos metálicos que conduzem os impulsos elétricos. Grosso modo, é uma tela com luz própria.

O modelo da Samsung, um dos maiores da atualidade.

Essa estrutura – além de consumir menos energia – gera imagens com mais brilho e nitidez em equipamentos eletrônicos. Por ter luz própria, uma tela OLED não precisa de luz de fundo ou lateral (backlight ou sidelight), ocupando assim menos espaço. Logo, a tecnologia já é alvo de desenvolvedores de notebooks, netbooks e computadores de mão.

Estima-se que em 2015, 90% do mercado mundial de iluminação será dessa tecnologia.

Portanto, imagine um televisor de alta definição com dois metros de largura, menos de 1 cm de espessura e que consome menos energia que a maioria dos aparelhos disponíveis no mercado hoje. Este é o grande objetivo desta tecnologia: criar dispositivos grandes e extremamente finos sem perder qualidade nenhuma de imagem, muito pelo contrário. Samsung e Sony são as empresas com mais destaque no desenvolvimento desses equipamentos. Desde 2004, as duas vêm apresentando modelos incríveis em feiras de tecnologia e outras exibições. Desde 2004, as duas vêm apresentando modelos incríveis em feiras de tecnologia e outras exibições.

Como funciona Um OLED é um semicondutor cerca de 200 vezes menor que um cabelo humano. Ele pode ter duas ou três camadas de material orgânico. A base da estrutura OLED é o substrato – que pode ser um plástico, vidro ou uma lâmina. Um eletrodo anode remove elétrons quando uma corrente circula pelo dispositivo.

Em seguida, entram em ação as camadas orgânicas. A primeira é a condutora, que transporta os elétrons do anode (um condutor utilizado é a polianilina). A segunda é a camada emissora, feita com moléculas diferentes da camada condutora e que transporta os elétrons para outro eletrodo, o cathode. É aqui que a luz é feita. Um polímero utilizado nesta camada é o polifluoreno.

Vantagens e desvantagens

Telas OLED oferecem diversas vantagens sobre LCD e LED. Para começar, as camadas plásticas e orgânicas são menores, mais finas e flexíveis. O substrato também é flexível, o que diminui o peso dos componentes e minimiza os danos de eventuais impactos.

Em termos de qualidade de imagem, OLEDs oferecem uma gama maior de cores e imagens mais brilhantes, pois não é utilizado nenhum tipo de vidro, e o vidro absorve luz. O campo visual de telas OLED é maior, com 180°. Ou seja, não é preciso ficar na frente da tela para enxergá-la bem definida. OLEDs também não exigem luz de fundo, gerando luz própria e, consequentemente, consumindo menos energia.

As desvantagens do OLED são poucas, e isso faz com que esta tecnologia já seja considerada perfeita para todos os tipos de displays. A maior dessas desvantagens é o tempo de vida de componentes orgânicos. Enquanto filmes vermelhos e verdes têm até 230 mil horas de tempo de vida, filmes azuis têm somente 14 mil horas, e este é o “drama” da tecnologia atualmente. Isso equivale a cinco anos com o aparelho ligado durante oito horas por dia, por exemplo.

Um “inimigo” extremamente perigoso para OLEDs é a água. Um pouco é suficiente para danificar e destruir os componentes orgânicos. Logo, é necessário todo um método para selar os dispositivos adequadamente.

POR PAULO SÉRGIO CORREIA* psérgio@hometheater.com.br

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Planet

tech O Domino D3 da Revo, possui um design retro, está disponível no Reino Unido, vem com display OLED, FM com RDS, DAB & DAB+ Digital Radio e ainda funciona como um dock para iPod/iPhone. Disponível nas cores: preto ou branco. Preço: £169.95.

O Kalorik Tabletop Wine Cooler possui espaço para armazenar duas garrafas de vinho e mantêm a temperatura individual de cada líquido contido dentro das garrafas, permitindo que fiquem na temperatura entre 7ºC-20ºC. O Kalorik é capaz de medir a temperatuda mesmo quando a garrafa é deixada do lado de fora da câmara (até 3m), a sonda sem fio transmite a temperatura à base da unidade e informa quando o líquido deve voltar para a câmara para esfriar adequado.

O Cooler vem pré-programa com quatro temperaturas recomendadas para: vinho tinto, vinho branco, vinho de rosé, e champanhe, porém as mesmas podem ser ajustadas manualmente. reço: USD$200.

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Planet Tech

A torradeira (2 fatias), Bistro da Bodum, no exterior possui borracha resistente ao calor, vem com grades com larguras ajustáveis, funções de descongelamento e cancelamento, bandeja de migalhas removível, diferentes níveis de tostagem. Disponível em 8 cores:preto, vermelho, roxo, cor-de-rosa, verde, marrom, azul e branco. Preço: USD$79.95.

O chuveiro Sculpture da Vado, aparentemente foi inspirado em uma Lula, possui 6 cabeças de chuveiros ajustáveis, que parecem tentáculos flexíveis qe podem ser direcionados para qualquer lugar.

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Idéias e Soluções

O melhor lugar

para TV na SALA

Não sabe onde colocar a TV? A compra da Tv sempre gera sempre muitas dúvidas, confira as melhores dicas.

A compra de um novo display, seja plasma, LCD ou mesmo um projetor, gera sempre muitas dúvidas. E uma das mais comuns refere-se ao tamanho da tela e à resolução, dois fatores intimamente ligados e que dependem diretamente da distância de visualização.

A distância ideal de visualização de um display é um conceito complexo, e que vem mudando nos últimos anos. Uma regra antiga aconselhava manter o display e o sofá a uma distância de duas a três vezes a altura da tela, mas isso pode não condizer com a realidade atual. Os displays antigos tinham a relação de aspecto 4x3 (largura x altura); os atuais são 16x9 (widescreen), ou seja, a imagem tem menor altura e maior largura, num formato mais adequado à visão do ser humano.

O padrão widescreen, devido à menor altura da imagem, viabiliza a utilização de telas maiores em ambientes com pé direito mais baixo, principalmente em pequenos auditórios e salas de home theater onde não há desnível no piso e os assentos estão dispostos em fileiras.

Uma pessoa sentada confortavelmente significa em média uma obstrução de 1m20 na altura da visão das fileiras de trás; se imaginarmos uma sala com pé direito de 2m80 utilizando uma tela de 100 polegadas no formato 4x3, com área visual de 1m50x2m (3m²), somados às tarjas superior e inferior mais a “caixa” da tela, teríamos no mínimo 1m70 de altura. Mesmo encostando a tela no teto, a imagem começaria a 1m10 do piso, o que pode significar a perda das legendas ou de outro conteúdo na parte inferior.

Uma tela widescreen de 106 polegadas tem área visual de 1m32x2m34 (3,08m²). Fazendo a mesma conta, ganhamos quase 20cm em relação ao piso e com praticamente a mesma área de projeção (veja aqui o novíssimo TV com tela superwide, 21x9, da Philips).

Outro ponto muito importante a ser considerado é que a resolução dos equipamentos vem crescendo. Os antigos se limitavam a aumentar o tamanho da imagem, mantendo praticamente a mesma quantidade de pixels. Quando visualizados a curta distância, estes eram facilmente notados, causando incômodo visual: parecia que estávamos olhando através de uma tela mosquiteiro! Essa limitação por si só exigia maior distância do espectador; alguns chegavam a utilizar displays menores dentro de um mesmo espaço.

Os equipamentos atuais contam com resolução até seis vezes mais alta e permitem visualização bem mais próxima, sem esse incômodo. Para entender esse conceito, pense num outdoor eletrônico, desses que encontramos nas ruas de qualquer grande cidade. A resolução é tão baixa que de perto não há composição das imagens. No dimensionamento de um home theater, devemos procurar o conforto visual sem esquecer a importância do tamanho da imagem. Sofás e poltronas devem ser posicionados de frente para a tela, numa distância onde seja possível visualizar todo o conteúdo desta, sem precisar movimentar o pescoço.

Admitem-se apenas pequenos movimentos dos olhos, pois em filmes (e não só os de ação) há muitos detalhes para ser captados em lapsos de segundo.

O projeto de uma sala envolve gosto pessoal, detalhes arquitetônicos e até mesmo cuidade visual.

A SMPTE (Society of Motion Pictures and Television Engineers) recomenda que o tamanho da imagem em um home theater ocupe 30 graus do campo de visão no plano horizontal; é praticamente o que sugere o padrão de certificação THX: pelo menos 26 graus de ângulo de visualização para os assentos situados nas filas traseiras. A THX considera 36 graus como o melhor ângulo de visualização.

Há regras também para o ângulo vertical e altura da imagem, que são muito importantes para ambientes com pé direito mais alto. Num auditório, as pessoas se sentam de modo mais formal e a parte inferior da imagem pode ficar na altura dos olhos. Já num home theater, a tendência é sentar-se de forma mais confortável, o que exige imagem mais alta para não haver desconforto na posição do pescoço.

Bem, no fundo tudo é questão de bom senso. As regras devem servir apenas como parâmetro, pois é difícil criar padrões rígidos. O projeto de uma sala envolve muito de gosto pessoal, detalhes arquitetônicos e até mesmo a acuidade visual, que pode variar de um indivíduo para outro.

POR PAULO SÉRGIO CORREIA* psérgio@hometheater.com.br

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Destaque

B&W investe em caixas para computador e celular

A Tradicional Bowers & Wilkins, distribuída no Brasil pela Som Maior, anunciou que comerciará caixas para computadores de mesa a partir de janeiro do ano que vem. O primeiro produto desse segmento é o Zeppelin MM-1, que dá continuidade a produção de caixas acústicas compactas (o primeiro foi o Dock para iPod Zeppelin).

Segundo a empresa, o novo MM-1 abre caminhos para o áudio gerado por um computador, obtendo o máximo de desempenho para a sua coleção de músicas, filmes e até jogos.

Projetado pela mesma equipe de engenharia acústica que desenvolveu Zeppelin e a série High-End 800, o MM-1 baseia-se em uma solução sofisticada que não necessita do subwoofer, pois possui apenas duas unidades de discos separadas, incluindo um tweeter de cúpula de alumínio para um desempenho refinado dos agudos. Para fazer a conexão com o computador, o usuário poderá utilizar a porta USB, que segundo a B&W oferece uma melhor qualidade de áudio quando comparada a tradicional conexão P2 (saída tradicional dos computadores).

O preço desse conjunto ainda não foi definido, mas especula-se que seja por volta de US$ 500.

Fonte: Engadget

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Destaque

DVD player Samsung cria MP3 sem o uso de PC

O design arrojado com linhas arredondadas e o acabamento denominado pelo fabricante como Touch of Color é o grande destaque do novo DVD player Samsung DVD-H1080R (preço sugerido R$ 279), que promete deixar qualquer sala com um clima high tech.

Além do visual diferenciado, o player oferece o recurso CD Ripping, que permite extrair as músicas contidas em um CD de áudio para MP3, conduzindo os arquivos diretamente para um pen drive ou player portátil ligado na porta USB. A compatibilidade abrange os formatos DivX, WMA, JPEG e as principais mídias DVD graváveis.

O DVD-H1080R conta ainda com a função upconversion 1080p, para melhorar a nitidez dos filmes em DVD, por meio de um processo de interpolação de imagens, simulando uma resolução Full-HD, quando ligado a um TV via conexão HDMI (veja mais detalhes). Um cabo HDMI acompanha o novo DVD player da Samsung.

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Destaque

Caixas Slin vêm com sub embutido de 300W

Uma das marcas de caixas acústicas mais tradicionais nos EUA, a Definitive Technology chega ao Brasil pelas mãos de mais um distribuidor: a empresa paulista Audiogene, que já oferece ampla variedade de modelos, destinados a diversas aplicações. Mas é o conjunto Mythos STS System que merece destaque neste momento, por incluir caixas com gabinete slim de alumínio e acabamento black piano indicadas para instalação junto a displays de plasma e LCD.

O Mythos STS System é composto por duas caixas frontais (STS SuperTower), de 116cm de altura, uma central (Nine), de 71cm de largura, e duas traseiras (Gem), de 26cm de altura. Todas possuem tweeter domo de 1” feito de puro alumínio, para reproduzir freqüências a 30kHz, e dois midrange (falante de médios) com cone feito de materiais à base de polímero. Estes, oferecem ainda a tecnologia Balanced Dual Surround System, que (segundo o fabricante) proporciona maior estabilidade mecânica, para garantir uma excursão mais linear do cone e melhor amortecimento ao falante.

As frontais SuperTower chamam a atenção devido à presença de um subwoofer embutido alimentado por um amplificador Classe D interno de 300W, além de dois radiadores passivos separados por nichos de MDF inclusos no gabinete. De acordo com a empresa, esses drivers – com cones de fibra de carbono – equivalem a dois falantes de 12” e asseguram uma resposta mínima de 16Hz, para assegurar os impactos dos filmes. As torres da série Mythos contam com base de granito, sensibilidade de 93dB e potência recomendada de 20 a 250W.

Tudo pela mais

bela

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Ambiente

vista Criar ilusões em perspectivas visuais talvez seja um dos maiores desafios de um decorador. Nos dias de hoje, os imóveis são cada vez menores e é preciso muita criatividade na decoração para torná-lo amplo e agradável.

No início dos anos 50, as famílias se reuniam em suas casas para ouvirem rádio. Passavam muito mais tempo juntas do que hoje, era um momento divertido e importante porque promovia a união de todos os seus integrantes.

Com a chegada da TV, a família passou a se reunir na sala principal das casas. Crianças, maridos, esposas, avôs e avós, aqui juntos mais uma vez, se sentavam para assistir aos divertidos programas da época. Nascia o coração eletrônico da casa, a TV.

Nos anos 80 e 90 a vida ficou mais corrida, as grandes cidades se tornaram violentas e a diversão do lado de fora começou a diminuir. Com o aparecimento dos primeiros sistemas de Home Theater, as pessoas perceberam o quanto importante e prazeroso era reunir todos em casa novamente. Os pais agora preocupados com a violência, podiam deixar seus filhos pequenos com os amiguinhos se divertindo vendo seus programas na TV ou VHS, sem a presença constante dos adultos.

Com a chegada do DVD, a sala de Home Theater tornouse definitivamente o local preferido e mais frequentado da casa, tanto pelas crianças como pelos adultos. Foram desenvolvidas muitas opções de sistemas de áudio e vídeo, desde os chamados KITS IN-A-BOX até os Home Theaters DEDICADOS, sofisticados espaços onde o principal atrativo é assistir filmes e shows musicais agendados previamente, como numa sessão de cinema.

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Vinheta

Para montar uma sala dedicada de aproximadamente 30 m2 a estimativa de custos fica entre U$ 10.000 e U$ 30.000 somente em equipamentos, dependendo do grau de sofisticação até muito mais do que isso. Com poltronas reclináveis, acabamento (pintura, gesso, etc) e itens como carpetes, iluminação e um eficiente sistema de ar condicionado, o valor gira em torno de R$ 15.000 a R$ 30.000.

No home theater dedicado, é importante lembrar que a ausência total de iluminação natural e de ruídos externos é um fator decisivo para recriar o clima adequado das salas de projeção, uma vez que no cinema as únicas fontes de iluminação são as arandelas nas paredes e as luzes indicativas no piso e os ruídos são provenientes apenas do filme. O dimerizador de luzes, recurso utilizado nos cinemas é atualmente um conforto incorporado e muito utilizado nas salas residenciais.

As cores criam experiências e significados que damos as coisas e estão diretamente relacionadas às nossas sensações e estado de espirito. Culturalmente também influenciam e variam. O azul no Brasil que é um país tropical pode gerar sensação de frescor, alívio e calma. Na Alemanha por sua vez, um país de clima frio em sua maioria, o mesmo azul pode causar sensação de desconforto, insegurança e apreensão. Portanto cores e sentimentos não se combinam acidentalmente, são experiências universais enraizadas em nossa linguagem.

‘Cores’ é uma forma de linguagem que expressa sentimentos, no entanto, conhecemos mais sentimentos do que cores, por isso cada cor produz muitos efeitos distintos, podendo ser contraditórios. Uma mesma cor pode atuar de maneiras diferentes, tudo vai depender da ocasião. Ela depende não só do histórico de cada um como com a relação com as outras cores. A sensação das cores é RELATIVA.

De forma geral, em códigos universais, cada cor tem um significado e expressa uma sensação. A percepção da cor tem uma força muito grande e pode ser empregada para expressar sensações que queiram ser transmitidas. Elas podem causar tanto a sensação de atração quanto rechaço, por isso o estudo delas num ambiente torna-se tão importante.

O uso de cores no espaço interno de uma casa, escritório ou qualquer outro espaço, depende de vários fatores que devem ser avaliados em conjunto.

Estes são principalmente: altura do pé direito, luz natural, tamanho do espaço (dimensões), texturas das paredes adjacentes e piso.

Existem três grupos de cores; as quentes (vermelho, laranja e amarelo), as frias (azul, verde e violeta) e as neutras (cinza, preto e branco).

Vermelho: É a cor do sangue, da vitalidade, da paixão e do fogo. É ligada a vida. Expressa sensualidade, energia e virilid e

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Ambiente

Cinema no

Telhado

O antes e depois de uma cobertura A reforma da cobertura de 280 m² trouxe privacidade ao casal, que instalou sua suíte no pavimento superior e manteve os quartos dos filhos embaixo. Coração do apartamento, os espaços de lazer reúnem cozinha gourmet e home theater

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Vinheta

Neste apartamento, é um prazer receber amigos e, sobretudo, desfrutar a vida em família. A arquitetura limpa conduz a um caminho que aproxima as relações. “Apostamos nas áreas de convivência e no aproveitamento melhor da cobertura, com a transferência da suíte do casal para o pavimento superior”, explica o arquiteto Rubens Ascoli, que assina o projeto com Marí Aní Oglouyan. O ponto de partida da reforma do dúplex se baseou na mudança da escada que cortava a sala. “Discutimos essa questão durante quatro meses”, relembra a moradora. Saiu o velho modelo de madeira e entrou uma versão com silhueta esguia, que ocupa a área de um dos três quartos do andar inferior e compartilha seu espaço com o escritório.

Sobraram dois dormitórios, destinados aos filhos. No mesmo pavimento, fica o home theater: “É o melhor lugar para ver filmes e jogar videogame”, diz Henrique, de 17 anos, irmão de Giuliana, 15. Essa reconfiguração do layout trouxe circulação eficiente, conforto e privacidade. Foram 9 meses de obra (leia detalhes quentes sobre a impermeabilização, a montagem do toldo e a instalação do piso de madeira e do gesso em outra reportagem). A família ganhou também uma cozinha gourmet. Se este é um dos seus sonhos, espie como ficou a cozinha desta cobertura e, depois, passeie pela nossa galeria de cozinhas gourrmet. Aprenda também a fazer o risoto de aspargos com queijo brie, receita que o morador adora preparar Por Cláudia Nogueira e Cristina Bava Fotos: Carlos Piratininga

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idéias para você renovar

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sua casa

Levantamos soluções criativas que podem melhorar o desempenho dos equipamentos e tornar mais agradável o espaço doméstico

Ambiente

Durante todo o ano passado, visitamos dezenas de residências em todo o País. E vimos solições que vão muito além do tradicional “cinema em casa”. Às vezes, são ideias simples, como integrar o iPod ao home theatet; outras exigem mais criatividade e paciência, como solucionar o problema da falta de espaço numa sala sem comprometer o rendimento dos equipamentos.

A seguir, mostramos algumas dessas soluções, que podem servir de inspiração para você dar um novo charme à sua casa.

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Ambiente

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O LUGAR CERTO DO SUBWOOFER

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Costuma ser a maior caixa acústica do sistema e, por isso, a que causa mais dificuldade na hora do posicionamento. Uma boa opção é acomodá-lo dentro de um móvel desde que sejam observados alguns detalhes para não prejudicar o desempenho. Em primeiro lugar, deixe o subwoofer livre de obstáculos, para não abafar o som. Depois, faça uma base reforçada (pode ser com pedre de mármore por exemplo). O subwoofer movimenta grandes quantidades de ar, e duas vibrações podem se transferir para o móvel, causando ruídos indesejáveis. Alguns instaladores fazem um recorte no móvel, dando a impressão que o subwoofer está acomodado na madeira, quando na verdade ele está diretamente no chão.

RACKS: UM AR DE MODERNIDADE

A vantagem dos racks é que são mais espaçosos, o que impede o superaquecimento dos aparelhos; têm rodízios facilitando o acesso e a limpeza; e normalmente estão disponíveis para pronta entrega. Além disso, conferem um ar moderno a qualquer ambiente.

Eles ocupam menos espaço que um móvel tradicional, e podem ser um grande aliado para ambientes menores. Há um infinidade deles no mercado. Você só precisa dimensionar o seu de acordo com as características da sala e a quantidade de aparelhos.

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CAIXAS MOTORIZADAS: SOM QUE VEM DO TETO Falta de espaço não é motivo para abandonar o sonho do home thater. Se você não quer ou não pode instalar caixas acústicas no chão, no móvel ou nas paredes, uma alternativa está nas caixas motorizadas. Elas geralmente não acomodadas na sanca de gesso do teto, sem ocupar espaço, deixando livre para circulação a área em frente à tela. E podem ser acionadas pelo controle remoto: quando vai começar o filme elas descem do teto e direcionam o auto-falante para os ouvintes.

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Ambiente

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MÓVEIS MODULARES: TUDO MAIS PRÁTICO

Se você vai fazer um móvel sob medida, procure deixar os equipamentos eletrônicos em módulos. Numa peça inteira/única, é um problema toda vez que precisa acessar as conexões traseiras ou remover o aparelho. Com os módulos, basta trazer para frente o nicho desejado. Outra boa solução é criar prateleiras com rodízios, o que proporciona muito mais comodidade e praticidade na hora da troca.

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SOM DO IPOD PELA CASA TODA Já são comuns os systems com dock para players portáteis.

Com esse recurso você pode tirar os fones de ouvido e espalhar o som do MP3 por todo o ambiente. Mas alguns projetos já incluem entrada de áudio em vários ambientes. Você chega em casa e simplesmente pluga o iPod na parede (através de um cabo estéreo comum, do tipo PS2). O sistema pode até ser programado para que uma pessoa possa usar o home theater enquanto outra ouve o som do MP3 num segundo ambiente.

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TECNOLOGIA EM PEDRAS E FLORES

Elas estão cada vez mais presentes nos ambientes e com os mais variados formatos e disfarces. Além das já tradicionais caixas acústicas que imitam pedra, ideais para jardins e ambientes externos, agora começam a surgir opções em outros formatos. Por exemplo modelos imitando vasos de flores, podendo admitir plantas de médio porte e com peso de até 100kg. A potência destes ítens pode cehgar a 60W. As caixas costumam ter difusores que dispersam o som num ângulo de 360º.

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Ambiente

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SÓ ENTRA QUEM VOCÊ QUER!

No início elas serviam apenas para abrir e fechar portas. Agora os controles de acesso biométrico estão sem integrados aos sistemas de automação, ampliando sua utilidade. Muitos são porgramados para acendder as luzes e até mesmo o sistema de som ambiente, assim que o usuário chega em casa. Em outros casos, casa dedo da mão serve para acionar uma função diferente - até mesma ativar a hidromassage. E, claro, há a questão da proteção da casa: o chamado “dedo do pânico” aciona uma central de segurança.

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ESCONDIDO É MAIS BONITO Você ou sua esposa acham feio todos aqueles aparelhos do home theater? Por que não escondêlos? Isso mesmo, alguns projetistas conseguem camuflar os equipamentos em nichos especialmente desenhados dentro do móvel de madeira.

Uma idéia é aproveitar o ar-condicionado central e direcionar alguns dutos para os aparelhos, mantendo-os sempre numa temperatura ideal, emsmo que seja utilizados durante horas.

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PARA PROGRAMAR SEU DIA-A-DIA

Os controles remotos do tipo universal foram criados para resolver o problema de quem tem vários aparelhos, cada um com seu controle. Todos podem ser substituídos por um só! Este é programado para comandar diversas funções em cada aparelho, de tal modo que com um único toque você põe para rodar seu filme, liga a TV, apaga as luzes etc. Com o tempo, os controles universais evoluíram para painéis de controle, que são capazes até de acessar a internet e arquivos armazenados num computador.

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Ambiente

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GIRANDO O TV PARA QUALQUER LADO Com o uso cada vez mais de TVs de plasma ou LCD, suportes como este vão se tornando obrigatórios. Os melhores são os que possuem regulagem de altura e permitem mover o aparelho lateralmente. A ideia é ganhar flexibilidade na instalação; há casos em que o TV pode ser girado para ser visto até pelos que estão em outro ambiente (a sala de jantar por exemplo).

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MULTIROOM DE AÚDIO E VÍDEO

Sistemas de som ambiente já são comuns. Agora, imagina dar uma festa com telão bem na área externa casa! Uma opção que começa a fazer parte de muitos projetos é levar, além de áudio, também o vídeo para vários ambientes. Isso é feito através de centrais de controle devidamente programadas e instaladas por profissionais especializados.

Dependendo do local onde ficará a tela, é necessário construir uma estrutura de proteção.

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CAIXAS QUE SOMEM NO AMBIENTE Embora as caixas de embutir sejam uma boa opção para quem deseja discrição, muitas vezes os moradores querem simplesmente “desaparecer” com elas. Neste caso, o projetista precisou instalar as caixas no teto e cobri-las com um acabamento de palha de bambu entrelaçada. Para não prejudicar o desempenho, no local onde estão os alto-falantes a palha não foi fechada (ficou no formato de uma colméia), permitindo passar o som. No mais, a caixa é toda fechada e revestida com lã-de-rocha.

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Vinheta

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SUA CENTRAL DE ENTRETENIMENTO Integrar todas as opções de entretenimento num único local é o grande apelo dos media centers. Com esses computadores associados ao home thater, é possível ver na tela grande imagens de fotos, filmes e até canais de TV que chegam via computador. Muitos desses equipamentos permitem reproduzir e até gravar discos Blu-ray. É possível ainda executar funções de PVR, como fazer uma pausa ao vivo e programar a gravação do disco com um único comando. Se preferir, o usuário pode digitalizar todas as fotos, vídeos e músicas que possui e armazenar em seu media center, garantindo acesso rápido e fácil a esses conteúdos.

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TELAS TRANSLUCIDAS: OLHE DOS DOIS LADOS

Telas especiais como esta permitem ver as imagens dos dois lados. São telas feitas de vidro que passa por um tratamento químico e adquire coloração opaca. O resultado, para quem está de frente é praticamente o mesmo de uma tela convencional. Quem está do outro lado também consegue ver as imagens, só que invertidas. Assistir a filmes é complicado. Por isso, as telas translúcidas são mais usadas para animas festas com videoclipes e shows em vídeo.

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ACÚSTICA COMBINA COM BELEZA Há quem pense que para fazer o tratamento acústico de uma sala é necessário utilizar materiais nobres e caros, com grandes reformas. Não necessariamente. Se os equipamentos são bons, mas não estão rendendo o que você espera, pode ser justamente por causa de problemas como reverberações (ecos), ressonâncias etc. Um profissional especializado pode fazer medições específicas e disgnosticar os principais problemas acústicos da sala. As novas soluções utilizam materiais que valorizam a estéticas, como forros acústicos, madeiras e panéis de couro.

Tela Fina

Caixa Fina

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Tendencia

Para os audiófilos, parece heresia. Mas é cada vez maior o número de pessoas – inclusive especialistas – que estão adotando caixas acústicas compactas em projetos de home theater. Não exatamente as minúsculas caixas que cabem na palma da mão; estas já são conhecidas há anos.

Agora, todos os olhos se voltam para as caixas slim, que são projetadas para fazer companhia aos TVs de plasma e LCD. Como esses displays, as caixas slim chamam atenção pela espessura do gabinete: entre 10 e 15cm, o que permite instalação na parede, ao lado do TV, sem maiores dificuldades.

Geralmente, essas caixas vêm com suportes apropriados para isso ou orifícios que facilitam a instalação.

Quando se trata de uma casa em construção ou reforma, é importante que instalador e arquiteto trabalhem em sintonia. O desenho da tubulação por onde passarão os cabos das caixas deve ser bem estudado, para não sofrer interferências do cabeamento elétrico. E, é claro, no caso de caixas acústicas de embutir, deve ser respeitada uma “reserva interna” na parede, para não abafar o som.

Algumas caixas slim têm design especial, em formatos diversos, para compor bem a decoração da sala. Vêm com suporte para serem fixadas na parede e, neste caso, como não serão embutidas, a preocupação maior deve ser com o posicionamento correto. Os desenhos são os mais variados, e na escolha vale muito a preferência do usuário.

Há ainda caixas que são finas, mas vêm com suportes para serem montadas no chão ou no móvel, dependendo das dimensões. Modelos com até 60cm de altura acomodamse bem num móvel aberto (quando vêm acompanhados de base de instalação), tomando-se o cuidado de deixar espaço livre em torno da caixa para não prejudicar seu rendimento. Já as caixas mais altas devem mesmo ficar instaladas em pedestais ou sobre bases no chão, de preferência não encostadas na parede.

Alguns fabricantes oferecem as caixas acústicas como parte de um sistema integrado de home theater, incluindo DVD player e/ou processador surround. Pode ser uma boa solução, se você quiser tudo pronto para instalar. Mas, para quem procura modelos de fabricantes especialistas em caixas (B&W, Bose, Boston Acoustics, Klipsch, Paradigm e Polkaudio, entre outros – veja tabela), recomenda-se fazer um teste comparativo, visitando show-rooms de lojas especializadas. As empresas que se dedicam somente à fabricação de caixas costumam oferecer maior variedade de opções.

Em termos técnicos, as caixas acústicas slim melhoraram muito seu desempenho nos últimos anos, embora ainda não se equiparem às convencionais. Grande parte delas é feita de plástico de alta resistência (ABS) ou alumínio. Mas, para a música (assim como essencial num home theater.

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Tendência

Um erro comum em alguns projetos é deixar as caixas acústicas muito próximas do TV. Mesmo quando feitas para combinar com o display, é necessário respeitar uma distância mínima entre as caixas frontais, para não perder o efeito de envolvimento, essencial num home theater.

De modo geral, é suficiente uma separação de aproximadamente 2 metros entre a caixa direita e a esquerda; em salas a partir de 25m2, essa distância pode ser maior. As caixas não devem ficar muito próximas das paredes laterais, para não prejudicar a dispersão do som. Ainda mais se na sala houver estofados e cortinas pesadas: estes funcionam como absorventes, reduzindo o impacto dos efeitos sonoros.

Em qualquer caso, é preciso bom senso – e isso vale tanto para caixas slim quanto para as in-wall e também para as convencionais. Uma boa dica é traçar um triângulo imaginário entre as duas caixas frontais e a posição central de audição, de frente para a tela.

Nesse triângulo, é importante também o posicionamento da caixa central, que deve ficar exatamente entre a caixa direita e a esquerda.

Um detalhe que muitos projetistas esquecem é que esse triângulo deve manter o alinhamento horizontal das caixas em relação aos ouvidos de uma pessoa sentada – aproximadamente 1m20 de altura do solo, ou com o tweeter na mesma altura dos ouvidos. O ideal é que as três caixas frontais fiquem nessa altura, mas isso é problemático quando se trata da caixa central, que precisa ficar em cima ou embaixo do TV ou tela de projeção. A solução é manter o máximo alinhamento “possível”; nunca colocar, por exemplo, a central no alto e as outras duas embaixo, como se vê em alguns projetos.

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Performance

Dimensões (Produto) (LxAxP) Receiver: 430 x 67 x 245mm / peso: 2,5 Kg Caixas Acústicas Frontais: 100,5 x 100,5 x 97,7mm / peso: 0,3 Kg Caixas Acústicas Traseiras: 100,5 x 100,5 x 97,7mm / peso: 0,3 Kg Caixa Central: 100,5 x 100,5 x 97,7mm / peso: 0,3 Kg Subwoofer: 139 x 320 x 250mm / peso: 2,5 Kg Dimensões e peso (Embalagem) (LxAxP) L x A x P: 602 x 328 x 376mm Peso: 10,0kg

O home theater HT-Z120 é ideal para momentos de lazer e diversão na sua casa. Além de reproduzir filmes e shows em DVD e vídeos com a tecnologia DivX, ele vem também com a praticidade do USB host, mais praticidade e facilidade na reprodução de fotos em JPEG e músicas nos formatos de MP3 e WMA, e vídeos.

Também, traz a função USB CD Ripping, que possibilita através de um toque gravar suas músicas prediletas para seu MP3 player ou pen drive, tudo isso com uma ótima qualidade de som e imagem, garantida pelos sistemas Dolby Digital e o sistema Progressive Scan.Perfeito para vivenciar ótimos momentos com amigos e família.

Mais Potência: 330W RMS, mais potência de áudio para seu entretenimento.

Power Bass: a função Power Bass aumenta os graves reforçando os sons de baixa frequencia, melhor qualidade de todos os sons na sua sala!

USB Host: Conectividade USB permite passar filmes, tocar música e ver fotos, mais tecnologia e comodidade para seu lazer.

USB CD Ripping: permite gravar as músicas do CD diretamente para Pen Drive ou MP3 player na entrada USB.

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- Sistema de Home Theater Integrado - DVD / Receiver / Rádio FM - Amplificador Digital de Alta Potência: 330W RMS (255W + 75W Subwoofer) - Dolby Digital e Dolby Prologic II - Progressive Scan - USB CD Ripping - Função Power Bass - mais qualidade de som - Reproduz CD, CD-R/RW, DVD, DVD+R/+RW, DVD-R/RW - Reproduz Vídeo em Divx (incluindo XViD) - Reproduz Imagens no formato JPEG - Reproduz músicas nos formatos MP3 e WMA - 8 modos DSP - Tensão Free Voltage (110V ~ 220V)

Performance

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Filmes em DVD

Baseado no Best-seller de Stephanie Meyer, Twilight, é uma história de ação, um romance nos dias atuais entre um vampiro e uma adolescente humana.Bella Swan sempre foi um pouco diferente. Sem ligar para o que as pessoas vão dizer, Bella nunca se importou sobre se vestir na moda e garotas de plástico em sua Phoenix, Arizona High School. Quando sua mãe se casa novamente e a manda para viver com seu pai na pequena e chuvosa Forks, Washingtion, ela não esperava muito que alguma coisa mudasse. Mas as coisas mudam quando ela conhece o misterioso e ofuscantemente lindo Edward Cullen...

Twilight é um filme de romance/fantasia de 2008, dirigido por Catherine Hardwicke, adaptado do primeiro livro da série homônima de Stephenie Meyer por Melissa Rosenberg. O filme estrela Kristen Stewart como Isabella Swan, uma garota que se apaixona por Edward Cullen.

Willy Wonka (Johnny Depp) é o excêntrico dono da maior fábrica de doces do planeta, que decide realizar um concurso mundial para escolher um herdeiro para seu império. Cinco crianças de sorte, entre elas Charlie Bucket (Freddie Highmore), encontram um convite dourado em barras de chocolate Wonka.

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Quando duas amigas voltam de férias no México, elas encontram-se sozinhas em um aeroporto quase deserto em uma noite chuvosa. Querendo só chegar em casa sãs e salvas, após não conseguir nenhum táxi, elas resolvem embarcar em um ônibus do aeroporto, dirigido por um solícito e amigável motorista.

Dominic Toretto dirige pelas ruas de Los Angeles como se fosse o dono delas. E, na opinião da sua equipe, ele o é. Dominic, ou simplesmente Dom, passa os dias envenenando seus carros de corrida de alta performance. À noite, pilota seu “foguete” embolsando US$ 10 mil por corrida quando alguém tem coragem de desafiá-lo.

DVD Music

A carreira internacional de Roberto Carlos teve início praticamente junto com a Jovem Guarda, nos anos 60, mas só foi embalar mesmo em meados da década seguinte. Quando isso ocorreu, no entanto, o cantor e compositor capixaba conseguiu consolidá-la como poucos, especialmente na América Latina e nas regiões dos EUA mais influenciadas pela cultura latina.

A qualidade de áudio e vídeo é ótima, e o curioso fica por conta da imagem de Roberto, jovial a ponto de deixar dúvidas de se houve algum tipo de correção na edição final. Uma rara oportunidade de se ver o maior ídolo brasileiro em um show concebido para o exterior, e que ele provavelmente nunca fará igual por aqui.

Lançado em 1967, o autointitulado disco de estréia dos Doors tornou-se rapidamente um sucesso de vendas, impulsionando seu vocalista, Jim Morrison, rumo ao Olimpo do rock and roll. Quarenta e um anos se passaram, e o conteúdo daquele álbum se mantém tão forte e revolucionário como naqueles anos rebeldes e intensos.

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Com mais de cinco horas de duração, este espetacular DVD duplo é dividido em duas partes, ambas irrepreensíveis. A primeira é um extenso show, realizado em 25 de março de 2007, data em que o cantor, compositor e tecladista britânico comemorou 60 anos. A festa aconteceu no Madison Square Garden, em Nova York, e contou, na platéia, com milhares de fãs, vários deles famosos.

Dominic Toretto dirige pelas ruas de Los Angeles como se fosse o dono delas. E, na opinião da sua equipe, ele o é. Dominic, ou simplesmente Dom, passa os dias envenenando seus carros de corrida de alta performance. À noite, pilota seu “foguete” embolsando US$ 10 mil por corrida quando alguém tem coragem de desafiá-lo.

Palavra do Leitor

Estou um pouco decepcionado com o som do meu sistema integrado LG de 5.1 canais e 500W RMS. Possui caixas acústicas frontais torres e surround wireless.

Tenho que abrir o volume até o nível 40 (máximo), para obter um som razoável como no cinema; mesmo assim, os graves das caixas continuam fracos em minha sala de 22m². É possível o aparelho ou as caixas estarem com algum problema? Existe a possibilidade de incluir um amplificador para melhorar (e aumentar) o som e os graves do meu equipamento?

Rodrigo E. Caetano São Paulo / SP

Tenho um receiver Denon AVR 2808CI e pretendo adquirir um Blu-Ray player da mesma marca. Foi dito na revista que o Denon DVD-2500BTCI é um transporte, que necessita de processador externo para decodificação dos formatos de áudio, euquanto o DVD-3800BDCI (topo de linha) é um player completo. Vi que existe uma diferença de preço de mais de 50% entre eles. Por isso pergunto: meu receiver é capaz de efetuar tal decodificação?

Guilherme Storelli São Paulo/SP

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