RIO PARANAÍBA 10 a 25 de Julho de 2014 ANO II nº 31
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Prefeitura tranquiliza famílias beneficiárias das casas populares
Perito diz que valor pago por área desapropriada foi justo Reunião da Câmara Municipal João Gutembergue de teve protesto e Castro afirma que discussão entre Prefeitura tem vereadores
José Efigênio pede apoio para que a Prefeitura continue projeto das casas populares Sindicato rural traz Projeto Balde Cheio a produtores de leite
PRONATEC oferece mais cursos para Rio Paranaíba Ex-prefeito de Rio Paranaíba é homenageado na Câmara
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A reunião extraordinária da Câmara Municipal de Rio Paranaíba, que estava marcada para o dia 30 de junho foi suspensa por decisão da Justiça. A referida reunião foi solicitada em caráter de urgência pelo Chefe do Poder Executivo, para a deliberação do Projeto de Lei nº 26/2014, que “Autoriza o Município a firmar Termo de Acordo em processo judicial que especifica e dá outras providências”. O Juiz de Direito em substituição, Dr. Marcus Caminhas Fasciani, da Comarca de Rio Paranaíba, determinou que fosse retirada da pauta o Projeto de Lei em questão, após receber uma Ação Popular que denunciou que os beneficiários supostamente receberiam uma indenização muito superior ao valor de mercado para compensar a desapropriação pelo interesse público. Na Ação Popular apresentada por Alexandre José Ribeiro Marques, Geraldo Magela Otoni, João Gutembergue de Castro, Tania Maria Ribeiro, Maycon Cristian de Paiva Souza, Marcelo Francisco Ferreira, Antonio Virgílio Rocha e assinada pelo advogado, Dr. Heuler Charly de Paiva Souza, os autores defen-
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dem que o termo amigável não traria benefícios ao Município. Defesa Segundo os autores, “o projeto não faz menção à qual dotação orçamentária seria utilizada para efetivar o pagamento e que também não houve o encaminhamento da viabilidade financeira para o cumprimento do acordo extrajudicial”. Eles dizem também que não consta anexado ao projeto de lei a ser apreciado pelo Legislativo Municipal, o croqui da área a ser recebida em doação, nem memorial descritivo ou certidão do imóvel. Os autores defendem também que o valor já depositado judicialmente de R$ 310.000,00 foi baseado em um laudo conclusivo do valor da terra, solicitado pela justiça, e que teve como perito avaliador, o Sr. Lino Gaspar Rocha Aguiar. Já o valor do laudo emitido por um perito particular a pedido do beneficiário apresentou um valor quatro vezes maior que a avaliação do Sr. Lino Gaspar. Diante dos fatos apresentados na Ação Popular, o Juiz suspendeu a votação do Projeto de Lei e publicou também
que “o projeto não deverá ser incluído em pauta para deliberação por pelo menos 60 dias ou nova ordem judicial que autoriza a inclusão”. Entenda o caso O termo de acordo é entre o Município e o Sr. Mário Miyazaki, de quem a Administração desapropriou judicialmente, em 2009, 10 hectares de terra para o loteamento do Bairro Novo Horizonte. A Prefeitura fez então, um depósito judicial no valor de R$ 18.001,45, com base no valor declarado no ITR – Imposto Sobre a Propriedade Territorial Rural. Já em 2010, o Sr. Mário Miyazaki, proprietário da área desapropriada questionou o valor, apresentando um parecer técnico onde cada hectare valeria R$ 137.156,70. Logo, o valor total da área desapropriada seria de R$ 1.371.567,04. Na época, a perícia técnica solicitada pela justiça avaliou o imóvel em R$ 310.000,00 e o Município fez um novo depósito judicial de R$ 291.998,55 para pagar a diferença. O acordo que a Prefeitura pretende firmar com o Sr. Mário, com aprovação da Câ-
mara Municipal , é o pagamento total do valor de R$ R$ 1.371.567,04, pleiteado pelo proprietário. Como já foi depositado judicialmente o valor de R$ 310.000,00, caberia ao Município pagar ao proprietário R$ 1.061.576,04, podendo ser parcelado em três pagamentos anuais. Em contrapartida, no acordo, o Sr. Mário doaria ao Município 6,25 hectares de terra, que seriam utilizados para a construção das 150 casas populares anunciadas há poucos dias. Para o vereador Maycon Cristian de Paiva Souza, que participou da ação popular, o valor é muito alto, mesmo considerando a área que seria doada. “Se somarmos os
hectares adquiridos pelo município mais os hectares doados, seria um total de 16,25 hectares, no valor de R$ 84.404,68 por hectare. Por que pagar este valor, se a perícia técnica solicitada pela justiça afirma que a primeira área desapropriada vale R$ 31.000,00 por hectare? Quais os benefícios que o Município teria neste acordo?”, disse. O vereador disse ainda que o acordo onera os cofres públicos. “Se esse projeto for aprovado estará onerando os cofres públicos. Clamam tanto que não conseguem honrar os compromis-
sos, principalmente com nossos professores e os demais funcionários públicos. Isso para não citar outras áreas esquecidas, como a saúde. Não sou contra adquirir um imóvel para a construção de casas populares, mas a população não pode ser usada como bode expiatório para negociatas particulares”, afirmou. Janaína Pazza jornalista
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O ex-prefeito de Rio Paranaíba participou da Ação Popular que impediu a votação do Projeto de Lei nº 26/2014. Ele contou porque e disse que o Município possui uma grande área em que as casas poderiam ser construídas. Jornal do Povo: O senhor entrou juntamente com outras pessoas nessa ação popular. O que o senhor viu de errado no acordo da atual Administração com o Sr. Mário Miyazaki? João Gutembergue: Quando eu assumi a prefeitura, eu consegui verba para construir trinta casas da COHAB e mais trinta a fundos perdidos, que sairiam de graça para famílias de baixa renda. Mas nós não tínhamos o terreno. Então procurei o proprietário de um terreno, o Sr. Miyazaki, que não se interessou em nos vender 2 ou 3 hectares para construção das 60 casas. Já que não havia outro terreno disponível na cidade para a construção, então resolvi pela desapropriar o terreno. A desapropriação foi de 10 hectares, visando a construção de outras casas, ou doação de lotes para quem tivesse condições de construí -la. Então entramos com o processo judicial de desapropriação, e a Justiça nos mandou depositar o valor do ITR declarado, fornecido pela Receita Federal através de pedido judicial. E depois ve-
ríamos qual seria o valor justo. Então foi requerido para a Justiça que fizesse a avaliação, que definiu um profissional qualificado para realizá-la, e o resultado ficou no valor de R$31.000,00 por hectare, superando todos os negócios que foram feitos naquela oportunidade de outros terrenos, como o da UFV, R$30.000,00 por hectare, o mesmo valor do terreno da Dona Aurora (Vieira da Silva), no Bairro Universitário. O parque de exposições foi menos de R$10.000,00 por hectare, entre outros de menor valor. Quando chegou esse projeto na Câmara de Vereadores, resolvemos entrar com uma ação questionando, já que o valor justo do terreno já havia sido pago. Então fomos chamados pelo vereador Maycon e pelo Alexandre Marques, já que o dever da oposição é mostrar para a população o que está sendo feito de errado. JP: A Administração tem afirmado que está apenas saldando uma dívida que o senhor como ex-prefeito deixou. Isto está correto? JG: A Justiça sempre ficou a favor do que é justo,
ou seja, o valor certo. Ou até mais neste caso, porque na ocasião, pedi para 3 agrônomos fazerem o levantamento e avaliação e chegaram ao valor de R$20.000,00. E lembrando que o judicial havia chegado a um valor superior a todos os demais terrenos na época. Então, realmente não há condições de se dizer que a prefeitura está pagando essa diferença e não sei como chegaram a esses valores que agora querem pagar no terreno. JP:Qual seria a melhor alternativa para se construir casas populares em Rio Paranaíba? JG: A Prefeitura tem um ótimo terreno para regularizar sem gastar dinheiro. O terreno onde se localiza o nosso aeroporto era do Estado. Nós reivindicamos esse terreno ao Governo do Estado na gestão passada. O projeto foi aprovado pela Assembléia Legislativa do Estado, e doado ao município todo documentado e registrado no cartório de Registro de Imóveis de Rio Paranaíba. JP: Qual o tamanho deste terreno?
JG:O terreno tem 36 hectares e somente 8 são ocupados pelo aeroporto. Os outros 28 hectares estão de posse de dois proprietários rurais nas duas laterais. Quer dizer, o município pode requerer amigavelmente esses 28 hectares, pode negociá-los por outros terrenos desses proprietários ou mesmo requerer sua reintegração de posse, já que imóvel público não dá direito ao usucapião. A melhor alternativa a meu ver, é reservar 10 hectares desse terreno para loteamento e alienar os outros 18 hectares já que os terrenos nos arredores da cidade valem muito, como estão afirmando. E por fim, fazer toda a infraestrutura que o loteamento precisa para receber as tão sonhadas casas populares. JP: As famílias que seriam beneficiadas com as casas ficaram bem revoltadas com o impedimento da votação na Câmara. O que o senhor tem a dizer sobre isso? JG: Eu acho que esse projeto foi para a câmara para ludibriar o povo. Estão usando as pessoas carentes para conseguir
intuitos diferentes. Onde é esse terreno de 6 hectares? Esse terreno fica aquém do loteamento do aeroporto, que é lá do outro lado da cidade e local que o Meio Ambiente não aceita nem fazer tratamento de esgoto lá, porque tem um córrego que pode ser utilizado pela Copasa. Ao lado da Cooxupé tem terreno vago, mas ali a Copasa também tem um documento que impede construções devido a uma nascente que serve para abastecimento.Então os únicos terrenos que estão disponíveis realmente, são os terrenos ao lado do aeroporto, que já comentei antes. JP: Então o Sr. acha que o terreno de 6 hectares não serviria para construir essas casas? JG: Eu acho que não, porque para fazer as casas populares depende do Meio Ambiente, de infraestrutura, como asfalto, água e esgoto e energia elétrica. Hoje para se conseguir colocar energia num loteamento para 150 casas se gasta três anos. O “Minha Casa, Minha Vida”, quando realizado pela prefeitura,
ela tem que bancar toda a infraestrutura, o que fica caríssimo. Sem falar no tempo que a Cemig e Copasa pedem para se adequar a nova demanda. Eu não vejo a possibilidade de começar casas hoje, com o terreno resolvido, para entregar 150 casas daqui a dois anos e meio ou três. Começar e entregar 10 casas nesse prazo, tudo bem, mas 150 casas é uma estrutura muito grande, que gasta muito dinheiro, e a Prefeitura, pelo que estão alardeando por aí não tem dinheiro, então aí fica difícil. JP: Mas o prefeito Marcinho falou que o terreno já foi aprovado pela Caixa... JG: A Caixa não aprova terreno sem escritura. É por isso que eu falo que tem enganação nesse meio. A gente tem que ser prático e verdadeiro com a população, que merece respeito. Essas pessoas que fizeram inscrição para o programa merecem esse respeito. Agora, como dizer que a Caixa aprovou se não existe o lote? Não existe essa possibilidade.
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Após ter sido suspendida pela Justiça a votação que aconteceria ontem na Câmara Municipal para o Projeto de Lei 26/2014, a Prefeitura Municipal deu seu posicionamento no dia seguinte. Estiveram presentes na Rádio Paranaíba a secretária de desenvolvimento social, Fabiana Oliveira e o prefeito municipal, Marcio Antonio Pereira, onde participaram do Programa Ronda Geral, do locutor José Ivan. A secretária pediu desculpas a população que esteve ontem na Câmara para assistir a reu-
nião, já que a mesma não foi realizada, mas disse que as famílias podem ficar tranquilas. “Um pequeno grupo de pessoas impetrou um mandado de segurança para suspender a reunião extraordinária sob a alegação de que o valor acordado na compra do terreno não era devido, mas eu não to aqui para entrar nesse mérito. Estou aqui para dizer a todos os inscritos que podem ter certeza que a Secretaria de Desenvolvimento Social e o prefeito Márcio não irão medir esforços para adquirir um bom terreno para a construção das casas populares porque
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as famílias carentes também são merecedoras de uma casa própria e um lugar valorizado”. Ela comentou também que a decisão da Justiça não deveria ser motivo de comemoração. “Quando foi publicada a decisão quanto ao mandado de segurança, alguns foguetes foram ouvidos, o que me causou estranheza, pois o risco de 150 famílias perderem a oportunidade de ter uma casa própria não é motivo de comemoração”. Fabiana falou ainda no programa de rádio sobre o que se tratava o acordo com o proprietário das terras. “O que se pretende fazer é saldar uma dívida anterior do município quanto a aquisição de 290 lotes mais a aquisição de 190 lotes em forma de um acordo para a construção das casas populares”, explicou. A secretária de
desenvolvimento social disse que as famílias inscritas no Programa Nacional de Habitação, através do município estão recebendo a visita de uma assistente social. “As visitas da assistente social estão sendo feitas e vão continuar a serem feitas e todas as famílias que se enquadram nos critérios estabelecidos pelo Governo Federal serão visitadas. No mais, poderão as famílias ter certeza de que quem realmente precisa será beneficiado, sendo esta também uma ordem expressa do prefeito”. O prefeito Márcio também se pronunciou dizendo que a prefeitura tem se empenhado para a construção das casas populares. “Vejo que a demanda aqui em Rio Paranaíba é muito grande e a gente vem lutando há muito tempo pra conseguir esse objetivo. Antes
a gente até procurou algumas construtoras, mas a gente viu que a prestação saia muito alta e a maioria é de classe mais baixa, assalariados que não tem condições de pagar uma prestação mais cara. Então a gente correu onde a gente poderia estar buscando alcançar o objetivo de estar construindo essas casas populares com valor mais baixo. A prestação vai variar de R$ 25,00 a R$ 80,00. Isso ia favorecer muito as pessoas carentes”. Marcinho também destacou o trabalho da secretária de desenvolvimento social, que assumiu o cargo há um mês. “A assistente social não mediu esforços e agradeço muito a Fabiana, que nos últimos quinze dias trabalhou dia e noite para cadastrar essas pessoas, fazendo os relatórios sociais, que é uma responsabilidade
muito grande dela, pois acho que o benefício que a gente vai trazer será com justiça, de forma séria”, afirmou. O prefeito declarou que o trabalho vai continuar, a fim de conseguir um espaço para a construção das casas populares. “Os meus braços não vão ficar cruzados. A gente vai correr atrás para trazer esse benefício ou de uma forma amigável ou desapropriando alguma propriedade. A gente vai fazer esse levantamento agora rapidamente e se depender também da gente entrar com um agravo da decisão, a gente vai entrar, mas vamos procurar uma forma de resolver e trazer esse benefício”. Janaína Pazza jornalista
Reunião da Câmara Municipal teve protesto e discussão entre vereadores A 11ª Reunião Ordinária da Câmara Municipal, ocorrida na noite desta quarta-feira (09) teve a presença de dezenas de pessoas da comunidade de Rio Paranaíba. Um dos itens da pauta era o Projeto de Lei nº 17/2014, que cria 40 cargos públicos de Agente Comunitário de Saúde e ainda 08 cargos públicos de Agentes de combate às Endemias. O vereador Maycon Cristian de Paiva Souza se manifestou e afirmou que o salário de R$ 724,00 que conta no PL estaria irregular, já que no mês passado o Congresso Nacional aprovou a Lei nº 12994, que alterou a Lei nº 11.350 de 2006. Com a alteração, os Agentes Comunitários
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de Saúde teriam um piso nacional fixado em R$ 1.014,00. O vereador José Efigênio, presidente da Câmara Municipal, tomou a palavra, disse que Maycon teria espaço para explicar depois e levantou o assunto da Ação Popular movida para impedir a votação do Projeto de Lei nº 26/2014. “Você está questionando na Justiça, impedindo que todos estes coitadinhos aqui presentes tenham sua casinha”. O vereador se referia aos cidadãos presentes na reunião que poderiam ser beneficiários das casas populares a serem construídas no terreno negociado no PL 26/2014. José Efigênio disse ainda que as famílias ficassem tranquilas que a Prefeitura está se esforçando para que a situação se resolva. “Vocês foram ludibriados
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na gestão passada onde secretário ganhou lote, advogado ganhou lote, enquanto vocês foram enganados. Mas o prefeito está correndo atrás diuturnamente para que isso seja concluído e vamos dar as casas para quem merece”, afirmou. O presidente da Câmara foi ovacionado pelo grupo de pessoas que também se manifestou, protestando o impedimento. “Como a gente vai realizar o nosso sonho?”, disse uma senhora. José Efigênio comentou sobre uma carta que o ex-prefeito João Gutembergue distribuiu pela cidade. “Eu posso ser despreparado mas nunca coloquei um maquinário da prefeitura em fazenda arrendada”. Maycon retomou a palavra e disse que mais casas poderiam ser construídas com o valor do acordo entre a Prefeitura e o proprietário do terreno. “A gente tem que ter o maior cuidado em lidar com a Adminitração pública. Talvez, uma
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simples conversa muda o direcionamento de todos vocês e o que nós fizemos não foi pra prejudicá-los. Um milhão e quatrocentos mil reais daria pra fazer mais de sessenta casas a custo zero. A Prefeitura ia gastar esse valor para adquirir os 6 hectares para construir as casas, mas com que dinheiro ele ia fazer a infraestrutura do bairro para construir as casas? Vocês tem que analisar isso”, disse Maycon. Ele ainda acusou a Prefeitura de fazer jogada política com o Projeto de Lei. “O Município poderia ter adquirido o terreno para cosntruir a casa pra vocês lá em 2013, por que está fazendo isso só agora, na pressão? Para poder resolver um problema político, problema de financiamento de campanha. Um milhão e quatrocentos mil iria só pra uma pessoa, imagina distribuir isso para sessenta ou setenta famílias?”. Houve nova manifestação dos populares e ao final da discussão, o PL 17/2014 foi aprovado com sete votos. O vereador Maycon se absteve, alegando que o valor do salário dos servidores está abaixo do piso nacional aprovado no Senado. Janaína Pazza jornalista
Vereador tem projetos rejeitados na Câmara
O vereador Maycon Cristian de Paiva Souza teve dois projetos rejeitados pela Câmara Municipal. Em um deles, o vereador solicitou do Poder Executivo que informasse a Casa Legislativa, se o município já havia providenciado o registro da escritura pública de doação que o Estado de Minas Gerais fez de uma área de 356 mil metros quadrados situado na Fazenda olhos D’Água.
O outro Projeto rejeitado do mesmo vereador foi sobre a divulgação na Internet e nos órgãos da Secretaria Municipal de Saúde, dos medicamentos disponíveis que são oferecidos gratuitamente. Os dois projetos foram rejeitados por 5 votos a 4. “A minha intenção era de facilitar para nossa população, pois muitas vezes o médico prescreve um determinado remédio que não esta disponível na Far-
mácia Municipal, ou por falta ou por não constar na lista de fornecimento do SUS. Com a divulgação facilitaria para o paciente, pois não perderia o deslocamento e até mesmo evitaria constrangimentos.Qual problema teria a aprovação deste projeto de lei?”, escreveu em sua página do Facebook. Maycon afirma que as rejeições de seus projetos por parte dos colegas vereadores é uma retalia-
ção à Ação Popular que impediu a votação do Projeto de Lei 26/2014. “Eles não estão me perseguindo e sim a população pois minha atuação no legislativo ou na vida pública visa atender os princípios básicos da administração pública que é da legalidade, da impessoalidade, da moralidade e da eficiência. Atitudes incorretas podem refletir negativamente para toda a sociedade”, afirmou.
O valor de R$ 31.000,00, por hectare, o qual foi feito depósito judicial da Prefeitura ao proprietário do terreno, Mário Miyazaki, foi avaliado pelo perito nomeado pela Justiça, Sr. Lino Gaspar Rocha Aguiar, após a contestação do dono do terreno. Segundo Lino, o preço foi justo na época. “Naquela época, era isso que valia, pois a área ainda era considerada como rural. Com certeza hoje vale bem mais”, disse. O perito disse ainda que utilizou o método comparativo para fazer a avaliação. “A área foi avaliada por método comparativo. A Prefeitura havia desa-
propriado outras áreas próximas a cidade por este valor”. Em relação a diferença de valor por hectare para a mesma área, que também foi avaliada por um perito particular do proprietário na mesma época, Lino afirma que o perito avaliou como especulação para loteamento. “A avaliação que ele fez não está errada, porém, ele fez considerando que a área já tivesse expansão urbana, como se fosse para loteamento, portanto, valendo mais. Hoje outros terrenos estão sendo vendidos próximos a cidade, com valores bem superiores”, afirmou Lino.
José Efigênio pede apoio para que a Prefeitura continue projeto das casas populares Ao final da 11ª Reunião Ordinária da Câmara Municipal, o vereador José Efigênio dos Reis Ribeiro garantiu que a Adminisração está buscando um meio de conseguir um terreno para a construção das casas populares. “Eu como uma pessoa muito humilde, assim como o prefeito também é, estamos lutando diuturnamente para conseguir esse terreno e acredito que em brevemente ele será adquirido, não sei aonde, mas vai, que é pra gente poder concluir essas casas. Mesmo porque, se a gente não correr atrás, o prazo está vencendo e é um investimento de quase R$10 milhões e me sinto orgulhoso por fazer parte disso”, afirmou. Ele também fez um apelo pedindo apoio
para que a situação seja resolvida. “Eu visitei outras cidades, como Araxá, onde são feitas tantas casas que nem gente tem para ocupar, mas nós somos uma cidade de gente pobre, a começar por mim. Já paguei muito aluguel e sei como se sentem as pessoas carentes. É preciso que a população inteira abrace essa causa e precisamos nos dedicar para colocar um teto sobre toda essa gente. Eu peço em meu nome e do prefeito que as autoridades do município se empenhassem para resolver essa situação. Se alguém acha que este terreno está muito caro, que ajude a encontrar um mais barato, mas tem que ser rápido, pois nós temos um prazo determinado pelo Governo Federal que está correndo”.
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VARIEDADES
O vereador Afonso Vieira da Silva fez uma indicação na reunião que aconteceu no dia 09 na Câmara Municipal para que a Comunidade de Campinhos seja beneficiada com algumas melhorias. Na indicação, Afonso pediu o planejamento e inclusão no cronograma de obras de asfaltamento de aproximadamente 250 metros para acesso à comunidade de Campinhos pela MG 230, que segundo o vereador é uma obra de fácil execução, não seria onerosa aos cofres públicos e daria melhores condições de tráfego às
dezenas de famílias que vivem lá. Ele solicitou também a construção de um Posto de Saúde na mesma comunidade, já que, de acordo com Afonso, o ambiente utilizado para atendimento médico semanal é a cozinha da Igreja. O vereador ainda pediu a manutenção do sistema de iluminação do campo de futebol de Campinhos, destacando que este seria o único local disponível para a prática esportiva e que é utilizado principalmente no período noturno. A indicação foi aprovada pelo plenário.
Sindicato rural traz Projeto Balde Cheio a produtores de leite
Mais de vinte produtores de leite de Rio Paranaíba se reuniram na sede do Sindicato dos Produtores Rurais de Rio Paranaíba para conhecer o Projeto Balde Cheio. Segundo Nilton Silva Boaventura, administrador do Sindicato, a reunião foi o primeiro passo para despertar o interesse dos produtores em participar do projeto. Em seguida, será agendada uma visita no município de Luz, para que os produtores conheçam como funciona uma unidade administrativa
que já atua com o Balde Cheio. Após a visita, será programada também uma palestra em parceria com a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais, a FAEMG, que vai dar maiores detalhes aos interessados. Na oportunidade, os convênios também serão assinados. Um dos critérios para a participação no Projeto Balde Cheio é que a atividade principal da propriedade rural seja a atividade leiteira.
Ex-prefeito de Rio Paranaíba é homenageado na Câmara
Câmara mantém veto e professores não terão pagamento retroativo de forma secreta e por 5 votos a 4, o veto não foi derrubado e o pagamento não será retroativo a janeiro. Apesar do voto ser secreto, os vereadores Maycon Cristian, Enes Ribeiro e Antonio Virgílio manifestaram-se contra o veto do prefeito Márcio Antonio Pereira, pois os professores sairiam prejudicados. Na justificativa da Administração Municipal, um vereador não pode fazer emendas a um projeto de lei do poder executivo que demande gastos extras no orçamento do município. Janaína Pazza jornalista
A Prefeitura Municipal de Rio Paranaíba e a Universidade Federal de Viçosa estão trazendo a população da cidade novos cursos através do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego, o Pronatec. Depois da sucesso das primeiras turmas, que encerraram o curso no mês passado, outras pessoas terão oportunidade de se especializar. Os cursos disponíveis para a Rio Paranaíba são: Auxiliar de biblioteca (25 vagas), Agente de Desenvolvimento Cooperativista (40 vagas), Auxiliar de Tesouraria (40 vagas), Desenhista de Produtos Gráficos Web (40 va-
gas), Libras Intermediário (25) vagas, Montador e Reparador de Computadores (25 vagas) e Viveirista de Plantas e Flores (40) vagas. Para a Guarda dos Ferreiros, os cursos disponíveis são: Auxiliar de Agropecuária e Produtor de Olerículas. As inscrições podem ser feitas no CRAS de Rio Paranaíba, no Bairro Olhos D’Água, do dia 07 ao dia 17 de julho. Os documentos necessários para a inscrição são o CPF, RG, comprovante de residência, dados bancários e para os menores de 18 anos é necessário levar os documentos de um responsável legal. Maiores informações pelo telefone 3855 2113.
Câmara aprova indicação para ampliação de rede de energia elétrica
Lino Gaspar, neto de José Mendes, discursou na Câmara
Na 11ª reunião ordinária da Câmara, um ex-prefeito de Rio Paranaíba foi homenageado. O projeto de Lei nº 29/2014, de autoria do vereador José Efigênio dos Reis, propôs a alteração da denominação de uma via pública municipal. A via pública que chama-se Avenida José Mendes da Rocha agora tem a menção do cargo que ele ocupava. A partir de agora, a via pública que se inicia no entroncamento com a avenida Alberto Silvério da Silva, no final da Rua João Augusto da Rocha e
Reflexão
No dia 23 de maio os vereadores de Rio Paranaíba se reuniram para a 10ª reunião ordinária de 2014. Entre a pauta da reunião estava o veto do Poder Executivo ao 6º artigo do Projeto de Lei Complementar que altera as tabelas salariais de Servidores da Área de Educação de Rio Paranaíba. O artigo em questão é a emenda do vereador Maycon Cristian de Paiva Souza, que propôs que o pagamento do reajuste salarial de 10% aos professores municipais fosse retroativo à janeiro deste ano. A votação ao veto do prefeito aconteceu
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que termina no trevo de acesso a Rodovia MG 230 fica denominada Avenida Prefeito José Mendes da Rocha. Segundo o vereador José Efigênio, o ex -prefeito foi um grande político que prestou inúmeros serviços ao município. O empresário Lino Gaspar esteve presente na reunião e é neto de José Mendes. Ele disse que nos 300 anos de história de Rio Paranaíba, muitas pessoas contribuíram com o município e devem ser lembradas. Lino disse também que um povo sem história é um povo sem herança. O Projeto de Lei foi aprovado por unanimidade.
Foi aprovada na noite desta quarta-feira, na Câmara Municipal uma indicação para a ampliação da rede de energia elétrica e iluminação pública para três ruas do município. A indicação, de autoria do vereador José Luiz Ferreira, solicita o benefício para os moradores da Rua Milca Borges de Araújo, próximo a AABB no Bairro Olhos D’Água e nas Ruas Ma-
noel Cândido de Resende e Jerônimo Brasileiro da Silva, que ficam no Bairro São Cristóvão. A justificativa do vereador é que a energia elétrica é um item fundamental à qualidade de vida das pessoas e que a iluminação pública daria mais segurança aos moradores das referidas ruas. Ele ainda acrescentou que já procurou o prefeito para que o pedido seja atendido com urgên-
UFV-CRP inaugura pavimentação
O Campus de Rio Paranaíba da Universidade Federal de Viçosa inaugurou a pavimentação interna da instituição. O evento aconteceu na tarde do dia 1º de julho. Além da inauguração do sistema viário 1 do Campus, que é o asfaltamento de grande parte do campus, incluindo ciclovia com passeio e acesso aos prédios, foi feito também o lançamento para iniciar a licitação de dois prédios importantes para a estrutura do Campus, que é o Ginásio Poliesportivo e o prédio de laboratórios que vai atender tanto ao ensino quanto à pesquisa.
A VIDA COBRA ALGUMAS QUESTÕES NÃO RESOLVIDAS... As coisas mais importantes da vida, não se resolvem rapidamente. Diz Augusto Cury: “Choramos ao nascer, sem compreender o mundo em que entramos. Morremos em silêncio, sem entender o mundo de que saímos”. Por quê? As pessoas não têm tempo para repensar sua história e, sobretudo, filosofar sobre a vida. Não sabemos fazer uma parada estratégica para corrigir nossas rotas. Reserve tempo para a reflexão e o silêncio. Quem não conhece a origem de seus conflitos, não conseguirá solucioná-los. Se não posso mudar as coisas, posso ao menos mudar minha atitude diante dos fatos acontecidos, ou consumados. Deus é o único ser capaz de levar o ser humano à perfeita e completa realização de si mesmo. E, lembre-se que fugir de si próprio, não enfrentar os problemas existenciais e as inquietações interiores, aumenta o vazio e a falta de sentido da vida. Pe-Wesley Roberto Balbino
JORNAL DO POVO ISSN: 2317-5362 Jornalista Responsável:
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10 a 25 de Julho de 2014
JORNAL DO POVO 5
CINCO RAZÕES PARA MALHAR NO INVERNO No inverno você sente muita preguiça de malhar e tudo que quer é correr para um edredom quentinho? Abandonar a academia nesse período é um péssimo negócio se você pretende encarar o biquíni com confiança quando o verão chegar. A seguir, confira cinco motivos para não abandonar a academia – a corrida ou seu esporte favorito – nesse inverno:
É com seis meses de vida que começam a aparecer os primeiros dentinhos do bebê. E é também nesse momento que deve acontecer a primeira visita ao odontopediatra. Normalmente, os dois dentes inferiores da frente são os primeiros a nascer, seguidos pelos dois de cima. Até os dois ou três aninhos de vida da criança vão surgindo os outros dentes de leite. Os odontologistas recomendam que crianças e adolescentes visitem o dentista a cada seis meses. Esse é o tempo ideal para detectar qualquer início de cárie e conseguir combate-la sem que o dente tenha que ser restaurado. Se a primeira consulta do bebê acontecer logo que aparecer o primeiro dentinho, os pais podem ser orientados a acompanhar a erupção dos outros dentes e assim, possivelmente, a criança nunca terá uma cárie. Outra vantagem de começar os cuidados cedinho é que a criança vai acostumando com o ambiente, com os profissionais e com os procedimentos. Se na primeira consulta a criança já apresenta uma cárie, ela terá que ser submetida à anestesia para fazer a obturação. Muitas vezes, a visita é tão tardia que a criança precisa tratar o canal ou até mesmo extrair o dente. Então, é bom lembrar. Para que a criança não sofra nem fique traumatizada, o melhor é prevenir!
1 - Os resultados do treino não são instantâneos De acordo com o personal trainer Daniel Guimarães, coordenador nacional de atividades coletivas da academia BodyTech, “não é recomendado esperar para se preocupar com a exposição do corpo no verão apenas quando o clima esquenta. Em geral, os resultados do treino levam três meses para aparecer, mas cada pessoa responde de uma forma e pode demorar mais ou menos tempo”. 2 - Em dias frios você queima mais calorias Isso mesmo! Daniel explica que “no inverno, o corpo gasta mais calorias para se manter aquecido”. Isso acontece com o corpo em repouso ou durante a prática de exercícios físicos. Segundo Isa Bragança, cardiologista especializada em medicina do esporte e diretora da clínica médica desportiva Cardiomex, o tempo frio também é mais propenso a provocar lesões. “No inverno é muito importante investir no aquecimento antes e depois da atividade física. Antes de iniciar o exercício, recomendo de 15 a 20 minutos de caminhada ou bicicleta. No final do treino é preciso fazer mais dez minutos de aquecimento, além de alongamento. 3 - Você mantém o nível do seu condicionamento físico Faltar aulas ou abandonar o treino é a pior opção para quem deseja construir um corpo bonito e saudável. “Sair da academia no inverno significa que seu rendimento e performance irão diminuir quando você retornar. Todos os benefícios ganhos durante os meses anteriores, como aumento de força, tônus muscular e melhora do condicionamento cardiovascular são perdidos rapidamente quando você deixa de praticar atividades físicas regulares”. 4 - O tempo frio favorece a prática de atividades intensas Algumas aulas exigem mais do organismo e fazem transpirar, mesmo no frio. Encarar uma hora de spinning ou muay thai pode ser muito mais agradável durante o inverno do que em dias de calor escaldante. Atividades ao ar livre também ficam mais agradáveis. Só tome cuidado com o excesso de roupas. “Treine com roupas apropriadas para exercícios físicos. Usar muitos agasalhos pode provocar o superaquecimento do corpo”, explica Daniel. 5 - Você pode saborear um fondue com menos culpa Ok, não estamos querendo dizer que ele não engorda, mas se você vai se render a um fondue, é melhor que não se sinta culpada. Frequentando a academia regularmente você pode se dar a esse luxo, sem acabar com o esforço de um ano inteiro. E se pintar aquela preguiça de levantar às seis da manhã para malhar durante o inverno? Vá para a academia em outro horário! “Durante o inverno o dia demora mais a clarear e ir para academia no escuro pode ser sacrificante para algumas pessoas. Passar a treinar no horário do almoço ou após o trabalho já é uma boa forma de resolver a questão, sem precisar abrir da atividade física nesse período”, explica Daniel Guimarães. Fonte: Renata Demoro (GNT)
Fonte: Paula R. F. Dabus - Guia do Bebê
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10 a 25 de Julho de 2014
Às vezes ouço passar o vento e só de ouvir o vento passar, vale a pena ter nascido. Fernando Pessoa
Estreando seus 15 anos, Joyce Silva, filha de Irani e Wilson José Gomes. Parabéns!
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infame Eu só queria saber: onde foram parar os pedidos de aniversário que eu fiz antes de cortar o bolo?
A beleza de Rio Paranaíba representada por Maria Luiza Aparecida, filha deLuciene e Francisco de Assis Dias. A foto é de Camila Galvão (9120-9473).
As belas fotos são de Camila Galvão (9120-9473).
O garotão da foto é o Francisco Miguel, que comemorou seu primeiro aniversário no mês de junho. Os felizes papais são Ana Paula e Luiz Fernando. As fotos são do Studio Otoni.
#NósAmamosCamisas
Uma camisa com um bom corte é um item que não pode faltar tanto no guarda roupas feminino quanto no masculino. São ótimas para trabalhar ou até para compor um look mais elaborado, principalmente nesta estação um pouco mais fresquinha. E quem disse que a estação mais fria do ano deve ser repleta de tons sóbrios? A Dudalina prova que o colorido pode esquentar a palheta de tons do inverno! Na Inspiração Perugia, a cartela de cores é bem completa e variada. Os tons pastosos como o nude, o rosé e o verde água trazem equilíbrio em meio aos tons escuros, transferindo delicadeza e charme à coleção. O marinho, o preto e o branco, indispensáveis em qualquer estação, compõem o trio de cores frias. Além disso, os azuis royal, marinho e turquesa, os verdes jade, bandeira, petróleo e aqua, aliados aos rosas rosé, pink, fúcsia e magenta, aos vermelhos batom e Valentino, além do mostarda, do amarelo claro, do nude e do off-white completam a cartela de cores da estação. A Diná Boutique tem toda a coleção Dudalina que vai deixar você um arraso! Vem conferir...
Academia Scorpions traz medalha de ouro para Rio Paranaíba
A equipe de competição da academia Scorpions, trouxe para a região um resultado surpreendente do campeonato internacional realizado neste fim de semana em São Paulo, o 44º Brazil Games de Taekwondo. Com aproveitamento de 100% dos sete atletas, a Academia Scorpions conquistou nove medalhas, em um evento que reuniu mais de 900 atletas de todo o Brasil, e outros países. O Professor Rian Cardias, conquistou a medalha
de Bronze apos uma difícil luta, mantendo-se assim entre os três melhores atletas do Brasil em sua categoria. O atleta revelação de Rio Paranaíba Leonardo Talles, conquistou a primeira medalha a nível nacional para o esporte de Rio Paranaíba. Vencendo duas lutas, conseguiu uma medalha de ouro. Ana Paula Santos também conquistou o primeiro lugar em sua categoria. A equipe de demonstração ficou entre as quatro melhores do Brasil. Resultado: PROFESSOR RIAN CARDIAS Medalha de Bronze LEONARDO TALES Medalha de ouro JON REYCK Medalha de ouro NEILTOM PEREIRA Medalha de ouro LOHANE STEFANE Medalha de ouro LIVIA RABELO Medalha de ouro em luta, Prata em poonse (formas) ANA PAULA Medalha de ouro em Poonse (formas) ACADEMIA SCORPIONS DE TAEKWONDO, O ESPORTE LEVADO A SÉRIO! APOIO:CSO, CESG, SICOOB-CREDISG, COOPADAP, PRODUTOS LEOPOLIS, GRUPO DALILA.