Jornal do Povo nº45

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RIO PARANAÍBA 04 a 20 de Maio de 2015 ANO III nº 45

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Evento Cultural reúne fãs da banda Legião Urbana em Rio Paranaíba UFV deve parar de custear o combustível para transporte de estudantes

Campus Rio Paranaíba da UFV tem primeiro software registrado no INPI

Começa a fase final da Copa AMAPAR 2015

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RIO PARANAÍBA

O “jeitinho brasileiro” e a dificuldade em dizer não no Brasil Muitas vezes testemunhei como algumas causas dadas como perdidas ou impossíveisforam “milagrosamente” solucionadas com o famoso “jeitinho brasileiro”. Confesso que até pouco tempo atrás seria incapaz de notar essas “mágicas” acontecerem e reconhecê-las como tal, mas foi justamente durante uma de minhas aulas de Política Brasileira que surgiu o meu interesse pelo tema deste artigo, poisme lembrodo professor dizer, categoricamente, a seguinte frase que me despertou para o problema, afirmou ele que “a coisa mais difícil no Brasil é saber dizer NÃO”. Depois de dias de pesquisa e leitura, resolvi escrever um texto que justificasse o que, por ora, julguei ser a origem da nossa dificuldade em saber dizer não e sua relação com o jeito do brasileiro resolver algumas questões da vida cotidiana. O primeiro fato a ser considerado é que do político brasileiro ao cidadão comum, a grande maioria do povo tem dificuldade em saber dizer e receber umnão. A vontade de agradar, e nunca desagradar, é quase um selo de garantia do “ser brasileiro”. Quando um sujeito começa, com a voz meio arrastada, a falar “então...”, ou “sabe o que é...”, isso costuma indicar, quase sempre,a estória que será acompanhada de um não que ficará subentendido. Certa vez escreveu um jornalista sobre uma piada em que o masoquista pede ao sádico, de joelhos, “me bate, me bate, me bate, por favor...”. E o sádico lhe responde altissonante,“Nããooooo!!!!”. O brasileiro não ri dela porque não sabe dizernão. Só a título de curiosidade histórica, Martim Afonso de Sousa, no período colonial, fundou a vila de São Vicente (hoje São Paulo) e descreveu em 1531, ao rei Dom João III, o povo que encontrou no Brasil como “a mais gentil das gentes”.Até hoje somos conhecidos por essa característica, mas poucos sabem o possível motivo de sermos identificados como tal. Um dos primeiros

e mais importante estudioso do Brasil, o historiador Sérgio Buarque de Holanda, em 1936, introduziu Fabrício Carvalho Côrtes o conceito do homem corfabriciocortezz@gmail.com dial para tentar explicar essa característica afetiva do povo brasileiro. Dizia procedimentos administraele que esta é uma herança tivos,são alguns dos muitos cultural dos colonizadores resquícios de um passado portugueses,que ao chegar que persiste. ao Brasil em 1500,foram Quando o indivíduo capazes de ser adaptar e se passa a ser tratado como identificar com a nova terra igual perante a lei o jeitie com os nativos que aqui nho então passa a ganhar vivam, e de forma pouco espaço, pois a lei, numa deinterventiva em seu cotimocracia, não admite a desdiano, chegaram inclusive proporção, logo o sujeito que a adotar parte de sua rotina não tem mais os benefícios de vida. O traçocultural dos das relações amigáveis gaportugueses – reforçadopela rantidas pelo seu compadre cultura dos povos indígenas (padrinho, barões, coronéis) e africanos –mostrou-se inprecisará dar um “jeito”.A compatível com os princíantropóloga Lívia Barbosa pios de organização hiedefine o jeitinho como uma rárquica e disciplinadora forma sempre “especial” de um sistema burocrático que o indivíduo acha para (uma organização baseada resolver um problema ou em regras e procedimentos situação de “não-pode”, às regulares), pois como buscavezes infringindo alguma vam prestígio social e riquelei ou norma, ou até mesmo za, estavam acostumados utilizando-se da esperteza com os laços de benefício para tentar se salvar. Pormútuo, como por exemplo, tanto, para uma situação o compadrio (que em alguns necessitar do uso do jeito, lugares do Brasil são mais ela precisa de um acontecifortes do que os laços de mento contrário à vontade família), ofavoritismo (cone ao objetivo do sujeito que cessão de vantagens ou de deseja praticar o jeitinho.O cargos a pessoas amigas ou uso dessa malemolência familiares, como favor e não não discrimina, tanto um por mérito) e o patrimoniadeputado como umcidadão lismo (confusão entre o que comum estão qualificados me pertence e o que pertenpara utilizar o jeito. ce a todos). Em situações do O homem cordial, cotidiano podemos perceesse sujeito informal que ber o jeito brasileiro na age pela emoção e não pela pessoaque, julgando ser a razão, a priori, não traz mais esperta, fura a fila do nenhum problema sesua banco, anda pelo acostarelação permanece somenmento quando estiver em te naesfera privada, entre um engarrafamento, cola amigos e família O problena prova, implora pela flema aparece quando essa xibilidade de um policial cordialidade se estende para para não ser multado por a esfera pública, para os órque “foi a primeira vez que gãos do Estado. O indivíduo esqueceu de utilizar o cinto (brasileiro) não consegue de segurança”. “Então, seu entender e separar o que é guarda, tem como dar um seu e o que é público, não jeitinho?”.A técnica do jeiconsegue perceber que ele tinho consiste em sempre toma posse NO cargo, e não envolver emocionalmente a DO cargo. Dessafalta de pessoa que será o meio para distinção surgiu uma série obtenção do objeto ou finade problemas causados por lidade desejada. Para isso, esse lado cordial de nosso procura-se “apelar para os povo. A apropriação indevibons sentimentos”, “boa da de bens públicos, a troca vontade” e “compreensão” de favores ilícitos entre emdo interlocutor para deterpresas e órgãos estatais, o minada situação que lhe foi não cumprimento formal de negada ou proibida. Utilizam-se sempre do “chorar miséria” e a palavra “urgente” para terem a expectativa atingida. Podemos notar os jeitinhos disfarçados em palavras como quebra-galho, malandragem, jogo de cintura, ginga e desenrolar. A dificuldade, portanto, do brasileiro não saber dizer não e ceder ao jeitinho (e também não aceitar o não), reside no fato do próprio povo não saber usar as regras impessoais (que coloca os indivíduos em pé de igualdade), pois as relações que vigoram até hoje, em maior ou menor frequência, é ainda baseada nos laços afetivos e na vontade de querer agradar todo mundo, uma vez que esse comportamento (dizer não e o jeitinho)garante ganhos pessoais e statusàqueles que sempre fazem de tudo para conseguir se dar bem. Entendo que essa possa ser uma crítica difícil de aceitar, mas olhar para nós mesmos nunca foi fácil.Por outro lado isso nos faz pensar sobre a sociedade que vivemos e a sociedade que queremos. Aprendamos de um vez por todas o significado da expressão latina dura lex sed lex, a lei é dura, mas é lei. Graduando em Ciência Política pela Universidade de Brasília e Direito pelo Centro Universitário de Brasília

Começa a fase final da Copa AMAPAR 2015 As fases finais começaram agitadas e antes mesmo da disputa da primeira partida das oitavas de finais, já tínhamos time caindo. Após tanta perseguição à Paranaibana, a diretoria spartana se esqueceu de cuidar da própria casa e mandou a campo contra o Ouro Verde, na última rodada da primeira fase, um jogador em condição irregular, uma vez que o atleta Júnior César, estaria suspenso com 3 cartões amarelos. Após julgamento pela Comissão Disciplinar da Copa AMAPAR, ficou decidido que o Sparta E. C. seria penalizado com a perda dos três pontos ganhos neste jogo, transferindo a pontuação para a equipe adversária, o que permitiu à equipe de Arapuá seguir em frente na competição, deixando assim o Sparta de fora do restante da copa. Que esta desatenção sirva de alerta a todas as equipes. Bom, nos jogos de ida, algumas surpresas, dentre elas, os empates entre Serra do Salitre e Carmelitano, e entre a A. A. Abadia e Vazante, ambos pelo placar de 1 a 1. Tanto o E. C. Carmelitano quanto Vazante E. C. se destacaram na fase de grupos e tradicionalmente são equipes muito fortes, e duas pretensas favoritas ao título e apesar de terem jogado fora de casa, derraparam contra equipes que vinham alternando altos e baixos ao longo do campeonato. As vitórias do ELIAGRO/Celebridades (fora) contra Cruzeiro da Fortaleza, Paranaíba (em casa) contra Presidente Olegário, Guimarânia (fora) contra o Caramuru F. C. e Lagoa Grande (fora) contra o Santa Cruz

1. Paranaibana 0x0 Serra do Salitre 1x1 Cruzeiro da Fortaleza 2x5 Paranaíba E.C. 1x0 AA Abadia 1x1 Santa Cruz 1x2 Caramuru FC 0x3 Ouro Verde 2x6

seguiram o esperado por terem feito campanha bem superior e que levam certo favoritismo nesta disputa. Porém, a principal decepção fica por conta do Ouro Verde, que herdou além da vaga, uma tremenda dor de cabeça ao ser goleada em casa, pelo sonoro placar de 6 a 2 pela Seleção Pinheirense, na frente de uma boa torcida que compareceu ao estádio para apoiar o time. Com muitos desfalques, o Ouro Verde passou longe do time que vimos jogar em Rio Paranaíba. Foi completamente dominado em campo e pouco pode fazer para evitar tamanho desastre. Já a Paranaibana entrou em campo contra o Agroterra Coró e diante de mais de 200 torcedores, não conseguiu furar a zaga adversária, que, na base do chutão, afastava as diversas chegadas da equipe da casa. Márcio, que de dentro da grande área e sem qualquer obstáculo, chutou pra fora e João Paulo, que sozinho, finalizou fraco para a defesa do goleiro, tiveram as melhores chances para a Paranaibana. Coró apenas se defendeu e pouco fez no ataque. Apesar do domínio da partida a Paranaibana vem sistematicamente tendo dificuldades na finalização. A torcida está sentindo falta de um atacante matador, oportunista, com faro de gol, um jogador de área. Nossos atacantes saem muito para buscar a bola e os meias acabam não tendo tanto uma referência no ataque, mais postada próximo a área. Fábio Júnior seria a solução? Este é mais um dos diversos desafios para o nosso técnico Wilson “Grilo”. Nosso destaque, sem dúvida, ainda é a

Luciano Pereira lucianocrp@gmail.com

dupla de zaga. Wilber e Wilian estão impecáveis, fazendo um excelente trabalho na defesa. Já estamos ouvindo elogios até mesmo de adversários e alguns ainda complementam dizendo que talvez seja a melhor dupla de todo campeonato. Mais uma vez, parabéns a ambos. O nosso jogo de volta será no próximo dia 09/05 em Coromandel, qualquer empate leva a decisão para as penalidades, mas eu acredito na força da S. E. Paranaibana, que vem fazendo grandes atuações como visitante. Uma vitória simples garantiria nosso acesso às quartas de finais e, fazendo uma análise fria das demais postulantes ao acesso, nossa equipe não perde em nada para eles. Temos muita técnica, muita força, boa velocidade, mas precisamos calibrar ainda mais a pontaria e aumentar o volume de chegadas e finalizações ao gol. Se passarmos, temos grandes chances de pegarmos a toda poderosa equipe do ELIAGRO/Celebridades ou ainda a Seleção Pinheirense, dependendo da combinação de resultados. Haja coração.

Oitavas-de-final - Jogos de Ida Agroterra Coró Rio Paranaíba EC Carmelitano Serra do Salitre Eliagro / Celebridades Cruzeiro da Fortaleza Presidente Olegário Carmo do Paranaíba Vazante EC Abadia dos Dourados Lagoa Grande Lagoa Formosa Guimarânia Zama Maciel Seleção Pinheirense Arapuá

2. Oitavas-de-final - Jogos de Volta - 09/05 – 15h30 Agroterra Coró X Paranaibana Coromandel EC Carmelitano X Serra do Salitre Monte Carmelo Eliagro / Celebridades X Cruzeiro da Fortaleza Zama Maciel Presidente Olegário X Paranaíba E.C. Presidente Olegário Vazante EC X AA Abadia Vazante Lagoa Grande X Santa Cruz Lagoa Grande Guimarânia X Caramuru FC Guimarânia Seleção Pinheirense X Ouro Verde João Pinheiro

Fonte: www.copaamapar.com.br

JORNAL DO POVO ISSN: 2317-5362 Jornalista Responsável:

Janaína Pazza MTB/PR 8244 Projeto gráfico, diagramação e redação: Janaína Pazza Tiragem: 1.000 unidades

Circulação: Rio Paranaíba Impressão: Diário do Comércio Distribuição gratuita Contato: (34) 3855-1832 / 9163-1456 Rua Dona Maria Terta, 64 casa 03 janapazza@gmail.com

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Campus Rio Paranaíba tem primeiro software registrado no Instituto de Propriedade Intelectual O software NDEcalc, desenvolvido por estudantes e professores do campus Rio Paranaíba (CRP), obteve registro do Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI). O certificado é resultado de um trabalho que vem sendo realizado, desde 2012, pelos professores Murilo Naldi e Flávio Fernandes no desenvolvimento de uma ferramenta capaz de calcular o Nível de Dano Econômico (NDE) de pragas em culturas da região do Alto Paranaíba. Projetada e desenvolvida durante os trabalhos de conclusão de curso dos ex-alunos de bacharelado em Sistemas de Informação Gilberto Viana e Jefferson Lopo, a ferramenta permite avaliar com precisão a quantidade de controle químico necessária para uma cultura. Isso significa redução do uso de agentes químicos e, consequentemente, menos desperdício e impacto ambiental. O professor Murilo conta que, por enquanto, a ferramenta

Rua Capitão Franklin de Castro, 829 Rio Paranaíba - MG

está sendo testada em culturas de batata, onde o uso de inseticidas é estabelecido com base em calendários, ou seja, independentemente da presença de praga na lavoura. O teste nesta cultura é decorrente de uma constatação feita pelo Grupo de Pesquisas em Manejo Integrado de Pragas (GPMIP) do campus Rio Paranaíba de que o controle das aplicações reduziria o custo dos produtores em até 90%. Como o grupo, coordenado desde 2010 por Flávio Fernandes, obteve esse resultado a partir de um método empírico, os professores decidiram trabalhar juntos em busca de melhorias, desenvolvendo, então, o NDE. Segundo o professor Flávio, o nível de dano econômico poderá ser calculado em qualquer cultura. No entanto, será necessário um estudo prévio da região e da própria cultura para ajustes de parâmetros do programa. Suas expectativas daqui para frente vão nessa direção: ampliar

Ricardo Mendes

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as pesquisas com batata, expandir para outras culturas e pragas e ajustar o software para ser utilizado em todas as regiões do país. Vale destacar que esse foi o primeiro programa registrado no INPI do campus Rio Paranaíba e que o certificado foi obtido com titularidade da UFV. Isso significa que está garantida à Universidade a proteção, por exemplo, contra uso indevido e cópias do software e que caso ele seja usado para fins comerciais, a UFV terá direito a receber sobre a sua propriedade inventiva e intelectual. O pedido de registro foi realizado pela Comissão Permanente de Propriedade Intelectual (CPPI) da Universidade. De acordo com o seu presidente, professor Rodrigo Gava, desde 1999, ano de criação da CPPI, já foram registrados no INPI 48 programas de computador resultantes de projetos desenvolvidos na UFV. Adriana Passos ASCOM UFV

UFV deve parar de custear o combustível para transporte de estudantes No último dia 17 a assessoria de comunicação do Campus de Rio Paranaíba da Universidade Federal de Viçosa publicou uma nota informando a cerca do transporte que é oferecido aos acadêmicos da instituição. Segundo a nota, devido aos “vários ajustes orçamentários que estão sendo feitos no setor público federal”, medidas de contenção de gastos são necessárias e não haverá mais auxílio no

transporte por parte da Universidade a partir do segundo semestre. O transporte é feito através de uma parceria entre a Prefeitura de Rio Paranaíba e a UFV-CRP, onde a administração municipal fornece os veículos e a universidade custeia o combustível e é oferecido gratuitamente aos alunos. A nota informa ainda que “foi solicitado junto à Prefeitura Municipal de Rio Parana-

íba o empenho na busca de uma nova alternativa para esse transporte, que ofereça mais segurança e conforto para os usuários da linha”. A notícia deixou muitos estudantes revoltados e o assunto rendeu discussões na rede social Facebook. Os estudantes ainda aguardam novidades a respeito do transporte.

Janaína Pazza jornalista

Evento Cultural reúne fãs da banda Legião Urbana em Rio Paranaíba Estudantes da UFV-CRP promoveram um evento cultural diferente em Rio Paranaíba no dia 30 de abril. O evento chamado Quinta Urbana foi realizado em um bar da cidade que ficou lotado por pessoas de diferentes idades. Quem compareceu foi presenteado com poemas e músicas da banda Legião Urbana. Com o microfone aberto, o próprio público pôde participar se apresentando e fazendo suas homenagens à banda. O evento foi organizado pelo grupo Roda Viva, composto pelos estudantes do curso de Ciências Biológicas, Isabela Batista, Vinicius Bueno e Lara Oliveira, por Bruna Nunes do curso de Ciências de Alimentos, Thales Henrique da

Engenharia Civil e Anderson Rabelo, aluno do curso de Química. De acordo com Isabela, a ideia nasO evento foi promovido pelo Grupo Roda Viva ceu de uma grupo do Facebook. “A semente co da banda dentro da do projeto nasceu com comunidade. O grupo a criação de um grupo Roda Viva, realizador no facebook que visa e idealizador do eveno compartilhamento e to “Quinta Urbana” debate acerca de influ- surgiu, portanto, dessa ências musicais den- interação via rede sotro dos gêneros: MPB, cial e da necessidade samba, chorinho e bos- de incremento no setor sa nova. Nesse grupo de eventos culturais da houve uma discussão cidade”. sobre a necessidade Ainda segundo a de realização de mais estudante, outros eveneventos culturais em tos como este ainda seRio Paranaíba. A esco- rão realizados pelo grulha da banda, a Legião po. Urbana, deu-se devido Janaína Pazza à abrangência de públijornalista


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Como usar e cuidar do seu aparelho móvel Como devo cuidar do meu aparelho móvel? A maioria dos aparelhos móveis são removíveis, o que significa que você os remove para comer, escovar e usar fio dental. Por esse motivo, são facilmente perdidos. Muitas pessoas embrulham os aparelhos móveis em um guardanapo ao comer, e os esquecem em seguida, tendo que gastar centenas de reais em uma nova peça. Uma boa solução é carregar sempre a caixa do seu aparelho móvel com você para guardá-lo toda vez que não estiver sendo usado. Para mais proteção, nunca deixe a caixa sobre a mesa ou balcão - sempre coloque-a imediatamente em sua mochila, bolsa ou bolso. Seu dentista pode lhe fornecer mais informações sobre como limpar e cuidar do seu tipo específico de aparelho móvel. Independentemente do tipo, você deve se certificar de não sentar sobre ele, pisar nele ou danificar de qualquer outra maneira esse equipamento frágil e caro.

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Quanto tempo eu preciso usar o aparelho móvel depois de tirar o aparelho ortodôntico? Seu dentista pode lhe dizer por quanto tempo você deverá usar o aparelho móvel. Uma vez que o propósito desse dispositivo é evitar que seus dentes retornem à posição original, ele deve ser usado pelo menos até que seus maxilares e gengivas tenham tido tempo de se estabilizar ao redor dos dentes recém-alinhados. Muitos ortodontistas recomendam que crianças e adolescentes usem os aparelhos móveis até os 20 e poucos anos - até que todos os dentes permanentes tenham nascido e os ossos da face tenham parado de crescer. Fonte: Colgate

Dr. José Ribeiro da Silva Filho Cirurgião Dentista CRO-MG: 35.874


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